O mês de dezembro estimula reflexões sobre os objetivos alcançados durante o ano e sobre as metas que queremos atingir em 2024. A boa notícia é que os empresários não precisam esperar o dia 1º de janeiro chegar para começar a pensar em como mudar o comportamento para aumentar o faturamento, melhorar os processos e as vendas, adotar novas ferramentas de marketing, formar um time engajado e se tornar um líder que faz a diferença. Ainda dá tempo de tomar uma atitude assertiva neste ano e dar o primeiro passo para sua empresa decolar em 2024.
A mentora e treinadora de pessoas da escola de negócios Potencial Pleno, Carol Costa, ministra no próximo dia 16 de dezembro o curso “O fim do empresário comum”. A imersão começa às 8h30 e será no formato online. As inscrições já estão abertas e o valor é de R$ 97. Para participar, basta acessar o link: https://bit.ly/ofimdoempresariocomum.
Carol Costa explica que, na maioria dos casos, os empresários dominam alguns pilares na gestão do negócio – vendas, marketing, liderança e formação de times – sendo que alguns deles ficam em segundo plano. Contudo, para que uma empresa avance, a balança precisa estar equilibrada, ou seja: todos os pilares precisam ser trabalhados e receber a mesma atenção dos donos para que eles deixem de ser um empresário comum e cumpram todas as suas metas.
“Esse é o objetivo do intensivo que vamos realizar no dia 16 de dezembro. Vamos ensinar, na prática, como os gestores devem agir para que os principais pilares do lucro do seu negócio estejam organizados em 2024. A imersão é um convite para a mudança dos empresários que desejam aumentar o faturamento com planejamento, inteligência emocional e propósito e alcançar bons resultados já nos primeiros três meses do próximo ano”, conta Carol Costa.
Mindset
O diferencial da Potencial Pleno é que a escola de negócios foca na capacitação do dono de micro e pequenas empresas. “Nós acreditamos que as organizações de pequeno porte dependem muito das habilidades dos fundadores para prosperarem. Por isso, nosso trabalho é mudar a mentalidade do dono para que ele consiga implementar os processos das grandes empresas na estrutura do seu negócio. Nossa preocupação é profissionalizar a gestão das pequenas empresas para que elas se tornem competitivas num cenário de concorrência cada vez mais acirrada”, pontua Carol Costa.
Segundo ela, uma das dores dos empresários de pequeno porte é a gestão do tempo. Eles estão sempre com o celular na mão e com o computador ligado para dar conta de todas as demandas. “No intensivo “O fim do empresário comum” vamos mostrar como esses gestores podem ter tempo para a família sem estar sempre resolvendo um problema do trabalho fora do horário comercial”, explica Carol Costa.
A mentora chama esse acúmulo de tarefas e a sensação de estar sobrecarregado de “síndrome da dependência”. A impressão da maioria dos donos de negócios de pequeno porte é que eles precisam trabalhar das sete horas da manhã até à meia noite para manter todas as tarefas em dia.
“Na imersão, vamos falar sobre o autocuidado e como os empresários devem cuidar do seu maior ativo: ele próprio. As micro e pequenas empresas dependem muito da capacidade do dono para atingir suas metas. Por isso, esses empresários precisam estar 100% bem para gerir sua organização com a ajuda de pessoas. Daí a importância de formar times robustos. São os colaboradores que irão dar suporte para o dono para que ele possa ter vida própria, além da empresa”, afirma Carol Costa.
Capacitação é o caminho para a mudança
Um estudo do Sebrae aponta que o principal motivo que leva os pequenos negócios a fecharem as portas é a falta de preparo pessoal. Parte dos fundadores, 42%, são considerados empreendedores por necessidade: aqueles que estavam desempregados e vislumbraram no negócio próprio uma forma de obter renda. Além disso, apenas 42% fizeram alguma capacitação. E, no grupo das empresas fechadas, a maior proporção de fechamento é daquelas geridas por donos que não fizeram nenhum treinamento.
Para se ter uma ideia, de acordo com o Sebrae, os MEIs têm a maior taxa de mortalidade: 29% fecham após cinco anos de atividade. Já as MEs têm taxa de mortalidade intermediária entre, 21,6% fecham após cinco anos de atividade. E as EPPs têm a menor taxa de mortalidade entre os Pequenos Negócios, 17% fecham após cinco anos de atividade.
Por isso, na avaliação de Carol Costa, o fundador precisa ser capacitado para que possa compreender como gerir a empresa, se relacionar com funcionários e fornecedores, construir um fluxo de caixa, formar um time de vendas, se aliar a parceiros estratégicos, entre outras questões que impactam diretamente no crescimento sustentável de uma organização.
“Acreditamos que a educação é a chave para o sucesso e criamos a Potencial Pleno para ajudar o empreendedor a alcançar o seu máximo potencial. Sabemos que empreender é um campo de batalhas e que a maioria dos empresários aprende na dor, quando está sangrando, a administrar e gerir suas empresas. E nossa escola surgiu justamente para mudar essa realidade”, finaliza Carol Costa.