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A Era do Atendimento 100% IA: iFood Lidera a Revolução

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A Era do Atendimento 100% IA: iFood Lidera a Revolução

O iFood, gigante do delivery na América Latina com mais de 120 milhões de pedidos mensais, está dando um passo audacioso em direção à automação inteligente. A empresa, que hoje já opera com cerca de 20 agentes virtuais de IA – parte da estratégia Agentforce da Salesforce –, projeta escalar esse número para impressionantes 2 mil nos próximos meses.

Essa iniciativa reflete uma mudança estratégica no posicionamento da empresa, que agora busca ser reconhecida como referência em Inteligência Artificial, e não apenas como uma empresa de tecnologia. Bruno Castro, especialista em inteligência artificial, vê essa movimentação como um marco crucial para o setor no Brasil.

“O iFood está sinalizando um novo momento do mercado brasileiro: a IA deixou de ser algo de bastidor e passou a ser protagonista na estratégia de relacionamento com clientes”, explica Bruno Castro.


Automação Inteligente Demanda Organização e Estratégia

Segundo o especialista, a decisão do iFood demonstra como os agentes de IA estão assumindo papéis antes exclusivos de humanos, mas de forma complementar. Para que a implementação da tecnologia seja efetiva e aproveite as verdadeiras oportunidades, é essencial ter um processo bem mapeado.

“O uso de 2 mil agentes de IA conversando entre si e com humanos pode transformar radicalmente a eficiência e a personalização do atendimento. Isso significa menos fricção, mais previsibilidade e, principalmente, escalabilidade com qualidade”, afirma Castro.


Parceria Estratégica com a Salesforce

Um detalhe que se destaca nesse avanço é a parceria firmada com a Salesforce, que atua como o motor técnico por trás dessa ambiciosa implementação. Para garantir que tudo funcione conforme o planejado, o iFood adotou o Service Cloud, um sistema de CRM que integra múltiplas plataformas em uma única solução.

Para Bruno Castro, esse movimento também representa um progresso na forma como grandes empresas enxergam a Inteligência Artificial: não mais como uma simples ferramenta, mas como um ativo estratégico fundamental para o futuro dos negócios.


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