O Diário de Curitiba

Izabel Maestrelli é a nova Diretora Nacional de Integração Feminina do COFECI

Após tomar posse a nova dirigente cria gestão compartilhada escolhendo cinco diretorias regionais

A curitibana Izabel Maestrelli foi nomeada Diretora Nacional de Integração Feminina do COFECI, Conselho Federal de Corretores de Imóveis, em cerimônia realizada no dia 29 de janeiro, no Hotel Royal Tulyp Brasília Alvorada, na capital federal. O evento celebrou a continuidade e inovação na gestão do Sistema Cofeci-Creci, reunindo autoridades, líderes do setor imobiliário e representantes de conselhos regionais de corretores de imóveis.

“Este é mais um desafio e estamos disponíveis para fazer o melhor que pudermos. O convite veio do presidente João Teodoro, que tanto fez, e ainda faz, pela categoria profissional, e eu não poderia recusar”, afirma Izabel Maestrelli, que antes de assumir o desafio em nível nacional já atuava como Diretora da Mulher pelo CRECI-Paraná.

Na última terça-feira (18), o presidente do COFECI e a Diretora Nacional de Integração Feminina realizaram uma live para apresentarem as diretoras regionais escolhidas por Izabel e nomeadas pelo Sistema Cofeci-Creci para a gestão 2025/2027. Izabel Maestrelli, responsável pela Diretoria Nacional, convidou para ocupar os cargos Luciana Viana (Sudeste), Beatriz Gomes (Centro-Oeste), Zélia Pereira (Nordeste), Iara Migan (Sul) e Rosemery Malinowski (Norte).

“Para somar esforços e trazer um melhor resultado para esta nova missão, eu optei por fazer uma gestão compartilhada, convidando outras cinco mulheres corretoras e líderes em suas regiões, para um trabalho conjunto. Nosso objetivo é seguir convidando outras mulheres que tenham desejo de fazer parte da diretoria de Integração Feminina em municípios onde existam um número razoável de corretoras de imóveis. O Brasil é muito grande e temos demandas e carências diferentes”, argumenta a nova diretora.

Representatividade Feminina e o futuro

A nova diretoria iniciou a gestão com reuniões para entender as demandas de cada região. “As mulheres representam cerca de 40% dos corretores ativos. É importante entendermos as necessidades e trabalharmos em conjunto para capacitar essas profissionais ainda mais, para que possam ter um rendimento digno e independência financeira”, complementa Izabel.

Dentro da gestão compartilhada, a nova diretoria debaterá temas como a igualdade de gênero no setor. “Financeiramente não há diferença na corretagem de imóveis, mas entendemos que a igualdade deve abranger outros setores importantes da sociedade. A conscientização fará parte da gestão, que não focará somente no bem-estar das mulheres. Trabalharemos em conjunto na construção de um caminho mais harmonioso e inclusivo”, conta. 

Dentre os temas já abordados, o oferecimento de palestras e cursos de qualificação também estão entre as prioridades. Além disso, campanhas importantes como Setembro Amarelo, Outubro Rosa e Novembro Azul devem ganhar força no cenário nacional. “Precisamos trabalhar com a conscientização em todo território nacional. Algumas campanhas, já realizadas no Paraná, também terão ações em todos os Estados como, por exemplo, arrecadação de alimentos, doação de sangue e arrecadação de tampinhas plásticas. Os corretores são muito solidários e sempre conseguimos atingir os objetivos de arrecadação quando necessário”, finaliza a diretora.

Izabel Maestrelli já atua como diretora para Assuntos da Mulher Corretora de Imóveis do Creci-PR e junto a Ademi-PR exerce a função de diretora de relações institucionais, cargos que vai conciliar com a Diretoria Nacional de Integração Feminina do COFECI.

Organização já beneficiou mais de 2 mil alunos-atletas, incluindo o curitibano Otávio Augusto Gonzeli, ciclista que busca pontuação para participar dos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em julho de 2028

Há mais de 15 anos, a Estácio tem sido uma aliada essencial para atletas olímpicos e paralímpicos. Por meio do Programa de Transição de Carreira do Instituto Yduqs, a instituição de ensino já beneficiou mais de 2 mil atletas e ex-atletas, desde a base até o alto rendimento, proporcionando-lhes novas oportunidades e preparando-os para o futuro. Nos últimos anos, observa-se um aumento significativo na adesão de atletas aos estudos, evidenciando a eficácia e a importância dessa iniciativa.

Em parceria com o Instituto Olímpico Brasileiro (IOB) — braço do Comitê Olímpico do Brasil (COB) responsável pela educação no esporte olímpico —, o Instituto Yduqs e a Estácio investem no poder transformador da combinação entre esporte e educação. Esta associação não apenas auxilia os atletas na aquisição de novas competências e habilidades, como também contribui para uma melhor performance em suas modalidades. Esse suporte educacional prepara os esportistas para uma transição de carreira mais suave e bem-sucedida após o término de suas jornadas no esporte.

Um exemplo inspirador dessa transformação é o curitibano Otávio Augusto Gonzeli, ciclista que começou a praticar o esporte aos 14 anos e, aos 16, já se havia se tornado campeão nacional na categoria juvenil. Otávio teve seu primeiro contato com a treinadora Fabiana Ribeiro de Assis, ocorreu durante uma corrida em Curitiba, marcando o início de sua dedicação ao ciclismo de alta performance. Em 2018, ele conquistou o título de campeão paranaense de estrada e, no mesmo ano, o campeonato nacional de pista em Indaiatuba/SP. Final de maio deste ano, Gonzeli sagrou-se campeão do Campeonato Paranaense de Ciclismo.

Atualmente, aos 22 anos, Gonzeli está no segundo ano do curso de Educação Física na Estácio. Ele destaca a importância dos estudos custeados por intermédio da parceria do Instituto Yduqs-IOB, que aliviam significativamente sua carga financeira, permitindo-lhe focar mais nos treinos durante esse período. De olho nos Jogos Olímpicos de 2028, que ocorrerão de 14 a 30 de julho, ele conta que os treinos são focados para ganhar pontuação para ser selecionado para a competição mais cobiçada entre os atletas do mundo inteiro. Ele explica que as provas como Campeonato Paranaense, Copa das Nações e o Campeonato Mundial, são cruciais para atingir esse objetivo.

O ciclista relata que sua rotina de treinos é bastante intensa e variada, com sessões de bicicleta e academia distribuídas ao longo do dia e, sobre o futuro, é otimista. “Planejo atuar como educador físico na área do ciclismo, após a carreira de atleta, inspirando e treinando novos talentos, assim como fui inspirado pela minha treinadora”. Para ele, o Programa de Transição de Carreira do Instituto Yduqs é um verdadeiro farol de esperança e desenvolvimento para muitos atletas que estudam na Estácio.

Legado histórico

O professor de Educação Física da Estácio Curitiba, Rafael Braga, que também vivenciou sua fase de atleta no ciclismo, acredita que o esporte é um dos maiores instrumentos de desenvolvimento humano. “Historicamente, essa manifestação da cultura corporal do movimento humano, transformou e transforma pessoas, cidades e nações”, destaca. Para ele, o Programa de Transição de Carreira do Instituto Yduqs, em parceria com a Estácio, mantém vivo esse legado histórico, proporcionando à comunidade acadêmica acesso à educação e ao esporte.

Braga vê Gonzeli como um ser humano inspirador. “É interessante observar a transferência que ele faz das habilidades comportamentais exigidas na prática esportiva de alto nível para a vida. Disciplina, inteligência emocional, resiliência, adaptabilidade, empatia e noção de time são habilidades que identifico na jornada acadêmica do Otávio e nos relacionamentos dele com os colegas e professores da Estácio”, elogia. 

Sobre Instituto Yduqs no Esporte

O Instituto Yduqs é uma iniciativa de responsabilidade socioambiental que tem como objetivo estabelecer pontes em prol de uma sociedade mais justa e igualitária. O Instituto acredita que o Esporte, quando associado à educação, promove transformações significativas, e, por isso, incentiva a formação de campeões dentro e fora da sala de aula por meio de seu Programa de Transição de Carreira para atletas. Nos jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, 10% dos esportistas brasileiros contavam com o apoio do Instituto Yduqs, em parceria com a Estácio. Já em Paris, este número representou quase 14% da delegação brasileira nas duas competições. Integrante do Conselho do Pacto pelo Esporte e membro do SIGA Latin America, o Instituto Yduqs é parceiro de mais de 50 instituições, incluindo Confederações, Federações, Clubes e Institutos ligados ao esporte, como o Instituto Fernanda Keller, Instituto Guga Kuerten, Instituto Reação, Comitê Olímpico do Brasil, e Comitê Paralímpico Brasileiro, entre outros. Saiba mais em institutoyduqs.com.br

Instituto Yduqs transforma a vida de atletas com o Programa de Transição de Carreira

Organização já beneficiou mais de 2 mil alunos-atletas, incluindo o curitibano Otávio Augusto Gonzeli, ciclista que busca pontuação para participar dos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em julho de 2028

Há mais de 15 anos, a Estácio tem sido uma aliada essencial para atletas olímpicos e paralímpicos. Por meio do Programa de Transição de Carreira do Instituto Yduqs, a instituição de ensino já beneficiou mais de 2 mil atletas e ex-atletas, desde a base até o alto rendimento, proporcionando-lhes novas oportunidades e preparando-os para o futuro. Nos últimos anos, observa-se um aumento significativo na adesão de atletas aos estudos, evidenciando a eficácia e a importância dessa iniciativa.

Em parceria com o Instituto Olímpico Brasileiro (IOB) — braço do Comitê Olímpico do Brasil (COB) responsável pela educação no esporte olímpico —, o Instituto Yduqs e a Estácio investem no poder transformador da combinação entre esporte e educação. Esta associação não apenas auxilia os atletas na aquisição de novas competências e habilidades, como também contribui para uma melhor performance em suas modalidades. Esse suporte educacional prepara os esportistas para uma transição de carreira mais suave e bem-sucedida após o término de suas jornadas no esporte.

Um exemplo inspirador dessa transformação é o curitibano Otávio Augusto Gonzeli, ciclista que começou a praticar o esporte aos 14 anos e, aos 16, já se havia se tornado campeão nacional na categoria juvenil. Otávio teve seu primeiro contato com a treinadora Fabiana Ribeiro de Assis, ocorreu durante uma corrida em Curitiba, marcando o início de sua dedicação ao ciclismo de alta performance. Em 2018, ele conquistou o título de campeão paranaense de estrada e, no mesmo ano, o campeonato nacional de pista em Indaiatuba/SP. Final de maio deste ano, Gonzeli sagrou-se campeão do Campeonato Paranaense de Ciclismo.

Atualmente, aos 22 anos, Gonzeli está no segundo ano do curso de Educação Física na Estácio. Ele destaca a importância dos estudos custeados por intermédio da parceria do Instituto Yduqs-IOB, que aliviam significativamente sua carga financeira, permitindo-lhe focar mais nos treinos durante esse período. De olho nos Jogos Olímpicos de 2028, que ocorrerão de 14 a 30 de julho, ele conta que os treinos são focados para ganhar pontuação para ser selecionado para a competição mais cobiçada entre os atletas do mundo inteiro. Ele explica que as provas como Campeonato Paranaense, Copa das Nações e o Campeonato Mundial, são cruciais para atingir esse objetivo.

O ciclista relata que sua rotina de treinos é bastante intensa e variada, com sessões de bicicleta e academia distribuídas ao longo do dia e, sobre o futuro, é otimista. “Planejo atuar como educador físico na área do ciclismo, após a carreira de atleta, inspirando e treinando novos talentos, assim como fui inspirado pela minha treinadora”. Para ele, o Programa de Transição de Carreira do Instituto Yduqs é um verdadeiro farol de esperança e desenvolvimento para muitos atletas que estudam na Estácio.

Legado histórico

O professor de Educação Física da Estácio Curitiba, Rafael Braga, que também vivenciou sua fase de atleta no ciclismo, acredita que o esporte é um dos maiores instrumentos de desenvolvimento humano. “Historicamente, essa manifestação da cultura corporal do movimento humano, transformou e transforma pessoas, cidades e nações”, destaca. Para ele, o Programa de Transição de Carreira do Instituto Yduqs, em parceria com a Estácio, mantém vivo esse legado histórico, proporcionando à comunidade acadêmica acesso à educação e ao esporte.

Braga vê Gonzeli como um ser humano inspirador. “É interessante observar a transferência que ele faz das habilidades comportamentais exigidas na prática esportiva de alto nível para a vida. Disciplina, inteligência emocional, resiliência, adaptabilidade, empatia e noção de time são habilidades que identifico na jornada acadêmica do Otávio e nos relacionamentos dele com os colegas e professores da Estácio”, elogia. 

Sobre Instituto Yduqs no Esporte

O Instituto Yduqs é uma iniciativa de responsabilidade socioambiental que tem como objetivo estabelecer pontes em prol de uma sociedade mais justa e igualitária. O Instituto acredita que o Esporte, quando associado à educação, promove transformações significativas, e, por isso, incentiva a formação de campeões dentro e fora da sala de aula por meio de seu Programa de Transição de Carreira para atletas. Nos jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, 10% dos esportistas brasileiros contavam com o apoio do Instituto Yduqs, em parceria com a Estácio. Já em Paris, este número representou quase 14% da delegação brasileira nas duas competições. Integrante do Conselho do Pacto pelo Esporte e membro do SIGA Latin America, o Instituto Yduqs é parceiro de mais de 50 instituições, incluindo Confederações, Federações, Clubes e Institutos ligados ao esporte, como o Instituto Fernanda Keller, Instituto Guga Kuerten, Instituto Reação, Comitê Olímpico do Brasil, e Comitê Paralímpico Brasileiro, entre outros. Saiba mais em institutoyduqs.com.br

Estudo da Anjuss destaca tendência crescente entre consumidores do segmento

O conforto tornou-se um dos principais pilares da moda contemporânea, especialmente no segmento de streetwear. Segundo pesquisa realizada com mais de 500 pessoas  pela Anjuss, marca especializada no setor, 70% dos consumidores entrevistados indicaram o conforto como o principal critério na escolha de roupas. O levantamento, segundo a marca,  reflete uma tendência crescente de valorização do bem-estar aliado à identidade visual e ao estilo urbano.

Para Luiza Boiko, diretora criativa da Anjuss , o mercado tem registrado uma mudança significativa na forma como os consumidores escolhem suas peças. “A moda atual reflete a rotina dinâmica do nosso público. Roupas versáteis, que combinam conforto e estilo, são cada vez mais buscadas, pois atendem à necessidade de praticidade sem comprometer a identidade visual”, explica Luiza.

O levantamento também indica que a busca por um estilo de vida mais equilibrado tem impulsionado essa tendência. Peças que oferecem mobilidade e leveza e que também prezam pela estética se tornaram prioridade para consumidores que transitam entre diferentes ambientes ao longo do dia. “Percebemos que a possibilidade de unir funcionalidade e design, sem abrir mão da autenticidade do streetwear, tem guiado as decisões de compra”, afirma Boiko.

A Anjuss, conhecida por sua abordagem inovadora na moda urbana, aposta em materiais leves e cortes que favorecem a mobilidade. “O streetwear nasceu nas ruas, e sempre teve como base a liberdade de movimentos. Na Anjuss, buscamos traduzir esse conceito em peças que respeitam o corpo e oferecem conforto em qualquer situação”, destaca Luiza.

A marca também investe continuamente em pesquisas de materiais e técnicas de produção para aprimorar a experiência do consumidor. “O conforto, hoje, não é apenas um diferencial, mas uma exigência do mercado. Nosso compromisso é oferecer produtos que atendam essa demanda sem perder a essência do streetwear”, finaliza a diretora criativa.

Sobre a Anjuss

A Anjuss atende todo o Brasil por meio do e-commerce, além de possuir 20 lojas físicas no Paraná e Santa Catarina, com planos de expansão. Atualmente, a marca emprega cerca de 200 colaboradores diretos, número que pode triplicar quando consideramos as equipes terceirizadas em serviços como costura e estamparia.

www.anjuss.com.br