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Cidadania italiana: as barreiras que ferem conexões e sonhos

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Ainda é possível conseguir a cidadania italiana mesmo depois de todas as limitações

A cidadania italiana sempre foi muito mais do que um documento legal. Para milhões de brasileiros, ela simboliza um laço profundo com a história, uma ponte para um futuro melhor e uma oportunidade de manter viva a conexão com as raízes familiares. No entanto, as recentes propostas para limitar o direito à cidadania até a terceira geração e aumentar drasticamente os custos dos processos judiciais estão prestes a transformar esse sonho em um desafio quase inatingível.

Isabella Siqueira, advogada especializada em cidadania pela Vicenza, alerta para as consequências dessas mudanças. “Essas restrições não apenas dificultam o acesso à cidadania, mas também ameaçam romper laços culturais que foram cuidadosamente preservados por gerações. É um golpe doloroso para quem busca honrar suas origens e construir um futuro mais digno”, reflete Isabella.

A motivação para essas barreiras, segundo o governo italiano, é principalmente econômica. O país enfrenta desafios financeiros significativos e acredita que aumentar as taxas e restringir os pedidos de cidadania pode gerar receitas substanciais e aliviar a pressão sobre os serviços públicos. Contudo, Isabella questiona essa abordagem. “É uma visão de curto prazo que ignora o imenso valor cultural, social e econômico que os descendentes de italianos trazem para a Itália. Muitos não são apenas turistas apaixonados; são empreendedores, trabalhadores e estudantes que fortalecem as relações bilaterais entre os países.”

Essas barreiras podem criar um efeito cascata. Para os imigrantes, os altos custos e a exclusão de gerações mais distantes representam o fim de um sonho que, para muitos, é também uma chance de oferecer melhores oportunidades a seus filhos e netos. Já para a Itália, há o risco de enfraquecer sua presença cultural no exterior, diminuindo o impacto de sua diáspora e o reconhecimento internacional de sua influência histórica.

Isabella ressalta que as mudanças não só desmotivam os requerentes, mas também criam uma sensação de abandono. “Os ítalo-brasileiros, que por gerações preservaram tradições, idioma e valores italianos, agora sentem que a Itália está virando as costas para eles. Isso é mais do que uma questão legal; é uma questão de pertencimento e identidade.”

Apesar das barreiras, a advogada incentiva os descendentes a não desistirem. “É fundamental que os interessados ajam agora, enquanto ainda há tempo. Cada pedido de cidadania representa uma história, uma família e um vínculo que merece ser reconhecido e preservado.”

As restrições em discussão no parlamento italiano não afetam apenas os processos burocráticos, mas atingem o coração de milhões de pessoas que veem na cidadania italiana um elo de pertencimento. Em tempos de globalização, fechar portas é uma decisão que pode isolar culturalmente um país cuja riqueza sempre esteve em sua abertura e diversidade. “A cidadania não é só um documento. É uma herança emocional, cultural e histórica que conecta o passado ao futuro. E isso não tem preço”, conclui Isabella.

Serviço: Vicenza
Isabella Siqueira
Especialista em Cidadania Italiana
+55 41 99278-2090
@vicenzacidadania
contato@vicenzacidadania.com.br
https://vicenzacidadania.com.br/
R. Padre Anchieta, 2050 – Bigorrilho, Curitiba – PR

O descanso aumenta a produtividade

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Como o equilíbrio mental impulsiona a performance no trabalho

A rotina corporativa moderna é marcada por prazos apertados, demandas incessantes e um nível crescente de estresse. A busca por produtividade muitas vezes leva profissionais a ignorarem o próprio bem-estar, acreditando que mais horas de trabalho significam mais resultados. No entanto, pesquisas recentes mostram que o descanso e o relaxamento são peças fundamentais para o alto desempenho no ambiente profissional.

Um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que o esgotamento profissional, conhecido como burnout, afeta milhões de trabalhadores globalmente, impactando diretamente a produtividade e aumentando os custos para as empresas. O relatório destaca que funcionários submetidos a níveis elevados de estresse apresentam queda de 23% na eficiência cognitiva e são até 63% mais propensos a tirarem licenças médicas. O Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional dos Estados Unidos (NIOSH) complementa que o estresse relacionado ao trabalho custa à economia global cerca de US$ 300 bilhões anualmente devido a absenteísmo, queda de produtividade e custos médicos.

De acordo com o hipnoterapeuta Renê Skaraboto, a capacidade de concentração e a eficiência no trabalho não dependem apenas do tempo dedicado às tarefas, mas também da qualidade do descanso mental. “Nosso cérebro precisa de pausas para processar informações e manter o foco. Quando trabalhamos em excesso, sem momentos de relaxamento, nossa produtividade não aumenta, mas diminui drasticamente”, explica.

Nesse contexto, técnicas que ajudam a reduzir o estresse e melhorar a saúde mental ganham espaço. Estudos publicados na revista científica Harvard Business Review indicam que práticas de relaxamento ativas, como meditação e hipnoterapia, podem melhorar o desempenho profissional em até 47%. Empresas que incorporam programas voltados ao bem-estar dos funcionários percebem redução na rotatividade e aumento do engajamento.

Skaraboto explica que, ao acessar padrões inconscientes, a hipnoterapia pode reconfigurar hábitos negativos e auxiliar na gestão do estresse. “A técnica permite que o profissional desenvolva maior autocontrole emocional, melhore sua resiliência e amplifique sua capacidade de foco, tornando-se mais produtivo sem a necessidade de sobrecarga”, afirma.

Com o crescente reconhecimento da importância da saúde mental no ambiente corporativo, organizações inovadoras já adotam medidas para incentivar o equilíbrio entre produtividade e relaxamento. Empresas como Google e Microsoft investem em espaços de descanso e programas de mindfulness para seus funcionários, reconhecendo que um colaborador mentalmente equilibrado trabalha melhor e de forma mais criativa.

A relação entre relaxamento e produtividade é clara: quanto mais equilibrada a mente, mais eficiente se torna o profissional. Estratégias como a hipnoterapia surgem como aliadas poderosas para otimizar o desempenho sem comprometer a saúde, trazendo benefícios tanto para trabalhadores quanto para as empresas.

Serviço: Hipnose para todos 

Renê Skaraboto 

Hipnoterapeuta 

(41) 99692-9774

@hipnose_para_todos

https://www.clinicahipnoseparatodos.com.br

Ed. Batel Executive Center – Travessa João Turin, nº37 Sala 601 – 6ª andar – Água Verde, Curitiba – PR

Como incorporar novas tendências sem comprometer a identidade da marca

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Com a pressão para inovar sendo constante é fácil se perder em meio a tanta mudança

A pressão para inovar é constante em praticamente todos os setores. Novas tecnologias, formatos de comunicação e modelos de negócio surgem a cada ano, mas a adoção desenfreada de tendências pode resultar em perdas de identidade e de conexão com o público. Baseado em uma pesquisa da Deloitte 2025 Global Marketing Trends, Rafael Ribas especialista em marketing de produto aponta que 75% dos clientes informam que têm mais probabilidade de comprar uma marca que entrega produtos personalizados.Isso mostra o quanto a coerência entre inovação e essência é determinante para o sucesso das organizações.

Tensões entre identidade e inovação

O desejo de “estar à frente” muitas vezes se choca com o receio de descaracterizar o que foi construído ao longo dos anos. De acordo com o Edelman Trust Barometer, 60% dos consumidores deixam de comprar de marcas que consideram incoerentes em relação à proposta de valor que divulgam. Esse contraste evidencia a importância de avaliar se determinada tendência realmente contribui para reforçar o DNA da empresa ou se pode enfraquecê-lo.

“As marcas que conseguem evoluir sem perder de vista o que as torna únicas saem na frente. O cliente sente quando o discurso e a prática caminham juntos,” comenta Rafael Ribas.

Por que a essência precisa ser preservada

Uma marca se consolida por meio de valores, narrativas e símbolos que criam conexão emocional com o público. O relatório Salesforce State of Marketing reforça que 88% dos profissionais de marketing consideram a consistência de marca fundamental para garantir uma experiência coesa e de confiança aos clientes. Manter a autenticidade, portanto, é essencial para sustentar relacionamentos de longo prazo.

Pesquisas de mercado realizadas pela Salesforce mostram que 73% dos consumidores esperam de suas marcas preferidas uma mensagem clara e coerente em todos os pontos de contato.

Quando uma empresa abandona ou altera bruscamente esses elementos (cores, tom de voz, posicionamento), corre o risco de tornar-se irrelevante ou até de gerar desconfiança. O público já “compra” não apenas o produto, mas também a história e os valores que a marca carrega.

Caminhos para adotar tendências sem perder o rumo

1. Revisitar o propósito
Avaliar se cada inovação reforça ou contradiz a missão principal do negócio. O Deloitte Global Marketing Trends aponta que 61% das empresas que integram novas soluções guiadas pelos valores centrais geram maior fidelidade nos consumidores.

2. Mensurar o fit entre tendência e marca
Antes de mergulhar em um conceito emergente, pesquisar o impacto em diferentes áreas — como produto, atendimento e comunicação. Um estudo da McKinsey & Company sobre transformação digital mostra que projetos-piloto ou testes de conceito reduzem em até 30% o risco de fracasso em inovações, justamente por permitir ajustes iniciais.

3. Comunicar internamente
A equipe precisa entender o porquê das mudanças. De acordo com a Edelman, companhias que investem em comunicação interna constante mantêm colaboradores alinhados à cultura e reduzem falhas de execução no momento de implementar novidades.

4. Integrar o novo ao storytelling
Mudanças de posicionamento ou ajustes visuais devem estar amarrados a uma narrativa contínua. O Salesforce State of Marketing indica que campanhas de storytelling bem alinhadas ao DNA da empresa aumentam o engajamento em 24% nas redes sociais, pois o público percebe autenticidade na evolução da marca.

Resultados práticos de uma adoção coerente

Além de evitar perdas de credibilidade, a adoção de tendências alinhadas à essência pode gerar ganhos reais. Segundo a Kantar BrandZ, marcas com posicionamentos fortes e atualizados consistentemente apresentam crescimento médio 12% superior em valor de marca em comparação àquelas que mudam de direcionamento de forma errática.

“Em vez de simplesmente aderir a qualquer novidade, as marcas mais bem-sucedidas inserem essas tendências dentro de uma visão de longo prazo. O cliente reconhece a evolução e permanece engajado, pois percebe coerência nos passos que a empresa dá,” destsca Rafael Ribas.

Inovar não é uma opção, mas uma necessidade para sustentar a competitividade no mercado. Ainda assim, a identidade construída ao longo do tempo não pode ser sacrificada em nome de tendências passageiras. Relatórios recentes de organizações como Deloitte, Salesforce, Edelman e Kantar indicam que a chave do sucesso está em avaliar criteriosamente o que se encaixa ou não no propósito, comunicar as mudanças de forma transparente e integrar cada novidade ao storytelling da marca.

A recompensa surge em forma de fidelidade do público, crescimento sustentável e fortalecimento do vínculo emocional com os consumidores. Em um cenário em que a confiança é cada vez mais valiosa, manter a autenticidade enquanto se adapta às transformações do mercado se torna o grande diferencial competitivo.

Serviço: RDPR
Rafael Ribas
Especialista em marketing de produto
(41)99972-1333
@rdpr.oficial
contato@rdpr.com.br
Rua Vicente de Carvalho, 426 – Curitiba/PR.

Helldown: uma ameaça crescente a todas as empresas 

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O ransomware expande suas ameaças e desafia a segurança cibernética

“Os ataques de ransomware estão cada vez mais sofisticados, e o Helldown é um exemplo claro dessa evolução acelerada”, alerta Vitor Santos, programador e CTO da ProSaffe. O malware, que surgiu em agosto de 2024, já demonstrou sua capacidade de adaptação ao migrar de ataques exclusivos contra sistemas Windows para atingir também servidores Linux e VMware ESX (plataforma de virtualização usada para executar múltiplas máquinas virtuais em um único servidor). O que o torna ainda mais perigoso, segundo Santos, é o modelo de dupla extorsão, em que os criminosos não apenas criptografam arquivos, mas também ameaçam vazar dados sensíveis caso o resgate não seja pago.

A estratégia do Helldown envolve a exploração de vulnerabilidades críticas, como a falha CVE-2024-42057 nos firewalls da Zyxel. “O problema dessa brecha é que ela permite acesso sem autenticação, o que facilita a movimentação dos hackers pela rede da vítima sem levantar suspeitas imediatas”, explica Santos. Depois de invadir o sistema, o grupo criminoso desativa mecanismos de segurança e lança o ransomware para criptografar os arquivos, impedindo o acesso às informações.

O impacto do Helldown já foi significativo. Até outubro de 2024, mais de 15 empresas foram listadas na dark web como vítimas do ransomware, abrangendo setores como manufatura, saúde, tecnologia e governo. Além de exigir pagamentos pelo resgate, o grupo por trás do ataque também vende os dados roubados, ampliando o risco para as empresas. “O perigo aqui é duplo: mesmo que a empresa tenha um backup para recuperar os arquivos, os criminosos ainda podem vazar informações confidenciais, gerando um enorme impacto financeiro e reputacional”, destaca Santos.

A evolução do Helldown mostra que ataques de ransomware continuam a se sofisticar, exigindo medidas preventivas mais robustas. “O que vimos no último ano é que as empresas que não investem em segurança digital se tornam alvos fáceis. Firewalls desatualizados, senhas fracas e falta de monitoramento contínuo são portas abertas para invasores”, afirma Santos. Especialistas recomendam a aplicação de patches de segurança (atualizações que corrigem falhas), a implementação de autenticação multifator e a realização de treinamentos regulares para funcionários, já que muitas infecções ocorrem por meio de phishing (técnica de fraude digital que engana usuários para obter acesso a sistemas).

“O Helldown está evoluindo rapidamente. Hoje, ele já atinge múltiplos sistemas e setores, e a tendência é que fique ainda mais sofisticado. Empresas que não reforçarem suas defesas estarão cada vez mais vulneráveis”, finaliza Vitor Santos. Diante da crescente ameaça do ransomware, a cibersegurança precisa ser encarada como prioridade, não apenas para evitar perdas financeiras, mas para garantir a integridade dos dados e a continuidade dos negócios em um ambiente digital cada vez mais hostil.

Serviço: ProSaffe
Vitor Santos
CTO e programador
41 997109203
contato@prosaffe.online
@prosaffe
prosaffe.com

Abuso Psicológico: Como reconhecer, sair dessa situação e retomar o controle

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Fatores culturais, sociais e históricos contribuem para a normalização de comportamentos abusivos

O abuso psicológico é uma forma de violência silenciosa que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), atinge milhões de mulheres em todo o mundo. Apesar de não deixar marcas físicas, as consequências emocionais podem ser devastadoras, impactando a autoestima, a saúde mental e a capacidade de estabelecer relacionamentos saudáveis.

Em entrevista exclusiva, o psicoterapeuta Luti Christóforo, especialista em saúde mental e violência de gênero, explica como identificar sinais de abuso e quais caminhos buscar para sair dessa situação.

O que é abuso psicológico?

De acordo com a OMS (Relatório Global sobre Violência Contra a Mulher, 2022), o abuso psicológico consiste em comportamentos repetitivos de manipulação, humilhação e controle, que têm o objetivo de minar a identidade e a autoconfiança da vítima. Esses comportamentos podem incluir:

•Isolamento: afastar a vítima de amigos e familiares;

•Desvalorização: ridicularizar, insultar ou menosprezar sentimentos e opiniões;

•Controle financeiro: reter recursos ou criar dependência econômica;

•Ameaças: fazer chantagens emocionais ou prometer consequências negativas caso a vítima não se submeta.

“O abuso psicológico é muitas vezes difícil de detectar, tanto para quem o sofre quanto para as pessoas ao redor, pois não deixa marcas visíveis. As cicatrizes são internas e podem evoluir para depressão, ansiedade e até pensamentos suicidas.” — Luti Christóforo

Sinais de alerta

Conforme explica o psicólogo, algumas atitudes podem indicar que você ou alguém próximo esteja passando por abuso psicológico:

1. Sentimento constante de culpa ou obrigação

A vítima sente-se culpada por tudo que acontece de errado no relacionamento e acredita que deve se responsabilizar pelas emoções e comportamentos do parceiro abusivo.

2. Medo de expressar opiniões ou desejos

A pessoa evita dar opiniões ou falar sobre o que pensa por temer reações negativas, críticas agressivas ou punições emocionais.

3. Baixa autoestima crescente

Com o tempo, comentários depreciativos e manipulação constante fazem a vítima acreditar que “não é boa o suficiente” ou “não merece coisa melhor.”

4. Dependência emocional

O agressor cria uma dinâmica de incerteza e instabilidade que leva a vítima a acreditar que só pode contar com ele, aprofundando o ciclo de abuso.

5. Mudança drástica de comportamento

A pessoa passa a se isolar, recusa convites de amigos e familiares, aparenta tristeza ou irritabilidade constantes e evita falar sobre a relação.

Por que o abuso psicológico é tão comum entre mulheres?

De acordo com dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (2023), grande parte dos casos de violência contra a mulher inclui elementos de abuso psicológico.

Luti Christóforo explica que fatores culturais, sociais e históricos contribuem para a normalização de comportamentos abusivos:

“Há uma construção social que reforça a submissão feminina e a dominação masculina, o que facilita o surgimento de relacionamentos tóxicos. Muitas mulheres demoram a reconhecer o abuso porque, para elas, certas atitudes já foram naturalizadas como ‘ciúme normal’ ou ‘preocupação legítima do parceiro’.”

Como sair desse tipo de situação?

1. Rompa o silêncio

Buscar ajuda de pessoas de confiança, amigos, familiares ou grupos de apoio é o primeiro passo para interromper o ciclo de violência.

2. Procure aconselhamento profissional

A psicoterapia pode ajudar a vítima a resgatar a autoestima e traçar um plano de ação para superar a dependência emocional.

3. Denuncie

No Brasil, o número 180 é o canal de denúncia de violência contra a mulher, oferecendo orientações e encaminhamentos. Em casos de risco imediato, ligue para o 190 (Polícia Militar).

4. Fortaleça redes de apoio

Conversar com outras mulheres, participar de grupos comunitários e ONGs ligadas à proteção feminina pode ajudar a vítima a perceber que não está sozinha.

Depoimento de Luti Christóforo

Segundo o Psicólogo, o processo de libertação pode ser longo, mas é essencial entender que o abuso não é culpa da vítima:

“Quem sofre abuso psicológico muitas vezes se culpa por permitir que a situação chegue a certo ponto. Mas é importante ter em mente que toda relação abusiva é baseada em manipulação e desequilíbrio de poder. Com apoio adequado, é possível reestruturar a vida e reencontrar a liberdade pessoal.”

Onde encontrar ajuda

Canais de denúncia e apoio:

•Central de Atendimento à Mulher – Disque 180: Canal nacional de denúncia e orientação.

•Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMs): Presentes em diversas cidades brasileiras.

•CRAS e CREAS: Centros de Referência em Assistência Social oferecem suporte jurídico e psicológico.

•Instituições e ONGs: Diversas organizações atuam na defesa dos direitos das mulheres, oferecendo suporte emocional e legal.

Você não está sozinha!

Esta matéria foi produzida em alusão ao Mês da Mulher, com o objetivo de conscientizar e incentivar vítimas de abuso psicológico a buscarem ajuda. Se você se identificou com alguma das situações descritas, saiba que há saída. Profissionais capacitados e redes de apoio estão prontos para ajudá-la a recuperar sua vida e sua liberdade.

Serviço: Luti Christóforo

Psicólogo clínico com especialização em psicologia analítica

(41) 99809-8887

@luti_psicologo

lutipsicologo@gmail.com

Como os pets transformam a dor em esperança no Jardim da Saudade

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Simba e o acolhimento do luto: como a presença dos animais pode alterar a sensação que ambiente transpassa 

No coração de Curitiba, o Jardim da Saudade tem se destacado não apenas como um espaço de memória e despedida, mas também como um refúgio de afeto onde a presença de pets se mostra essencial para amenizar a dor do luto. Em meio a rituais de despedida e homenagens, um cãozinho de olhar carinhoso vem chamando a atenção pela sua capacidade de acolher e reconfortar os enlutados.

Um Agente de Conforto Vivo

Simba, o simpático cão que circula pelo Jardim da Saudade, transcende a ideia de um mero mascote. Adotado após um resgate, ele representa, de forma palpável, o afeto incondicional que só um pet pode oferecer. “Muitas vezes, é o afeto incondicional de um pet que dá força a alguém para seguir em frente, transformando a dor em uma memória afetuosa que acolhe e reconforta”, explica André Leão, representante do Jardim da Saudade. Essa abordagem tem ganhado força no meio dos que sofrem a perda de entes queridos, trazendo à tona uma nova perspectiva sobre o processo de luto.

A Ciência do Afeto

Estudos recentes corroboram a importância da presença dos animais nesse contexto. De acordo com a Harvard Health Publishing, interações com cães podem reduzir os níveis de cortisol – o hormônio do estresse – em até 25%, além de estimular a produção de oxitocina, conhecida como o “hormônio do amor”. Esses efeitos não só aliviam o estado emocional dos enlutados, mas também promovem uma sensação de segurança e bem-estar, elementos fundamentais para a superação da perda.

Além disso, dados da American Pet Products Association revelam que até 70% das pessoas que convivem regularmente com seus animais de estimação percebem uma melhora significativa em seu humor e na redução dos sintomas de ansiedade e depressão, fatores comuns no processo de luto. Esses números evidenciam como a presença de um pet pode funcionar como um verdadeiro bálsamo emocional.

O Papel dos Pets no Ritual do Luto

No Jardim da Saudade, o ambiente é cuidadosamente planejado para promover uma experiência que une a memória dos que se foram ao conforto dos que ficam. Nesse cenário, Simba não apenas acompanha as cerimônias e visitas, mas também se torna um elo de ligação entre o passado e o presente. “Ele representa uma prova de que, mesmo nos períodos difíceis, a presença e o carinho de um animal podem preencher nossos corações”, ressalta André Leão. Gestos simples – como um olhar compreensivo ou um afago – transformam-se em poderosos símbolos de acolhimento, ajudando as famílias a ressignificar a perda.

Esperança e Cura em Gestos Simples

A experiência vivida por aqueles que visitam o Jardim da Saudade evidencia que o luto pode ser suavizado quando se reconhece o valor do afeto, mesmo nos momentos mais sombrios. O exemplo de Simba nos lembra que, em meio à tristeza, há espaço para a esperança. O contato com o pet propicia uma pausa no sofrimento, permitindo que os enlutados se conectem com a memória dos que partiram de forma acolhedora e humanizada.

A crescente conscientização sobre a importância dos animais no enfrentamento do luto demonstra que práticas integrativas, como a pet terapia, podem ser fundamentais para promover a cura emocional. No Jardim da Saudade, a história de Simba é um lembrete de que o amor incondicional e os gestos de afeto podem transformar a dor em um caminho de superação e ressignificação. Conforme ressalta André Leão, essa abordagem não só humaniza o processo de despedida, mas também oferece um novo olhar sobre como o luto pode ser acolhido com dignidade, carinho e, acima de tudo, esperança.

Serviço: Jardim da Saudade 

André Leão 

Representante do Jardim da Saudade 

0800 007 0001

@grupojardimdasaudade

Cemitério Jardim da Saudade, Rua João Bettega, 999 | Portão, Curitiba | PR

Massagem esportiva: a nova tendência da preparação física

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O massoterapeuta vem se integrando de forma mais ampla às atividades esportivas tornando-as mais seguras e prazerosas

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A preparação física de atletas profissionais ultrapassa os treinos diários e exige cuidados especiais, incluindo uma recuperação muscular adequada. Nesse contexto, a massagem esportiva tem ganhado cada vez mais relevância, não apenas para aliviar dores, mas também para melhorar o desempenho e prevenir lesões. De acordo com um estudo publicado em 2020 no Journal of Sports Science & Medicine, a massagem pode reduzir sensivelmente a tensão muscular, promover maior amplitude de movimento e colaborar na eliminação de metabólitos acumulados após exercícios intensos.

Em equipes de alto rendimento, a presença de um massoterapeuta já se tornou rotina, e muitos times investem em profissionais que acompanhem os treinos e viagens, garantindo assistência imediata aos atletas. De acordo com o massoterapeuta Fernando Fappi, “é importante que os jogadores recebam sessões de massagem frequentes demonstram maior regularidade de performance, pois o corpo se recupera mais rapidamente das microlesões causadas pela atividade intensa”. Fappi destaca ainda que, em esportes de contato, o desgaste físico é acentuado, tornando o trabalho de um massoterapeuta quase indispensável.

Recuperação muscular mais rápida e eficiente

A massagem esportiva age no aumento da circulação sanguínea, essencial para levar nutrientes e oxigênio às fibras musculares, acelerando a regeneração pós-treino. Estudos do National Institutes of Health (NIH) apontam que atletas submetidos a sessões regulares de massagem relatam menor incidência de dores tardias (dor muscular de início tardio) e mais disposição para retomar atividades de alta intensidade. Além disso, o procedimento ajuda a soltar pontos de tensão (trigger points), ampliando a flexibilidade e reduzindo a rigidez muscular.

Prevenção de lesões e maior longevidade na carreira

A alta carga de treinos e competições pode resultar em desequilíbrios musculares e sobrecargas específicas em tendões e articulações. Nesse sentido, a massagem atua como um instrumento de prevenção, pois identifica e alivia tensões antes que se transformem em lesões mais graves. “É possível perceber, ao longo do atendimento, pontos de dor ou hiperextensão que o atleta talvez não notasse sozinho. A intervenção rápida impede a evolução do quadro e mantém a equipe médica informada”, explica Fappi.

Uma pesquisa divulgada pela American Massage Therapy Association (AMTA) em 2019 revelou que 72% dos atletas profissionais que recebem acompanhamento frequente de um massagista reportam menos episódios de contraturas musculares e maior longevidade esportiva. Para os clubes, essa redução em afastamentos por lesão representa economia de recursos e melhor desempenho coletivo nos campeonatos.

A relevância do massoterapeuta em comissão técnica

Assim como nutricionistas, preparadores físicos e fisioterapeutas, o massoterapeuta vem se integrando de forma mais ampla às comissões técnicas. O trabalho conjunto permite que o profissional aplique as técnicas de massagem no momento certo: seja logo após o jogo ou no intervalo entre os treinos, otimizando a recuperação do atleta. Em competições de calendário apertado, como torneios de futebol ou basquete, o período de recuperação é menor, o que torna a massagem ainda mais decisiva.

“Quando a massagem se torna parte do planejamento de recuperação, podemos prevenir um desgaste maior e, principalmente, evitar que um incômodo evolua para uma contusão séria”, reforça Fappi. A sinergia entre áreas, somada ao uso de recursos complementares (como crioterapia e alongamentos específicos), potencializa os benefícios da massagem e traz resultados palpáveis nos gramados, quadras ou pistas.

Benefícios psicológicos e redução do estresse

Outro aspecto relevante do acompanhamento constante de um massoterapeuta é o efeito psicológico positivo. Atletas submetidos a rotinas de treino intensas e competições de alto nível vivem sob forte pressão, podendo desenvolver estresse e ansiedade. A massagem, segundo estudos do International Journal of Neuroscience, estimula a liberação de endorfinas e serotonina, hormônios ligados à sensação de bem-estar, contribuindo para melhorar a concentração e manter o equilíbrio emocional.

Perspectivas futuras no esporte de alto desempenho

Com a evolução das técnicas manuais e a crescente conscientização sobre a importância do descanso e da recuperação, a tendência é que mais equipes incluam massoterapeutas em suas rotinas de treinamento. Além disso, novos protocolos de pesquisa apontam para o uso de equipamentos complementares à massagem (como pistolas de liberação miofascial e dispositivos vibratórios), aumentando o leque de possibilidades para atender atletas de diferentes modalidades.

Para Fernando Fappi, “a massagem esportiva deixou de ser um ‘luxo’ e passou a ser vista como necessidade. Cada vez mais, times profissionais dedicam um espaço específico para a terapia manual dentro de seu centro de treinamento, porque enxergam no massoterapeuta um pilar imprescindível de saúde e desempenho”.

SERVIÇO: Massoterapia
Fernando Fappi
Massoterapeuta
(41) 98722-7593
@fappifernando
ffappi@hotmail.com
R Frei Henrique de Coimbra, 1272 – Hauer

Como um livro pode dar voz às mulheres

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Mentora destaca a escrita como ferramenta de transformação social e profissional feminina

Quando uma mulher decide escrever um livro, ela não apenas coloca palavras no papel, mas imprime sua existência na história. Durante séculos, as narrativas femininas foram ignoradas, deixadas à margem da literatura e do conhecimento formal. Muitas mulheres viveram e morreram sem ver suas histórias contadas, sem serem ouvidas, sem deixarem um legado escrito. Mas essa realidade está mudando. Com o acesso à educação e à tecnologia, mais mulheres estão rompendo esse ciclo de invisibilidade e transformando suas experiências em palavras. Márcia Marconi, mentora de escrita e CEO da Editora Marconi, acredita que a escrita é um dos mais poderosos instrumentos de emancipação feminina. “Cada livro publicado por uma mulher é um manifesto contra o silêncio, um grito que ecoa para outras gerações”, afirma.

Escrever não é apenas um ato individual, mas um convite ao diálogo. Ao compartilhar suas vivências, conhecimentos ou ideias, a mulher se torna protagonista de sua história e inspira outras a fazerem o mesmo. Um levantamento do Relatório Retratos da Leitura no Brasil (2023) mostra que mais de 35% dos leitores se sentem mais motivados a ler quando encontram identificação com o autor. Isso significa que, ao contar suas histórias, mulheres criam conexões profundas com quem lê, reforçando a importância da representatividade no mercado editorial. “Quando uma mulher vê outra ocupando um espaço na literatura, ela entende que também pode contar sua história, seja ela pessoal, profissional ou acadêmica”, destaca Márcia.

Além do impacto social, escrever um livro pode ser uma estratégia profissional poderosa. Em um mundo cada vez mais digital, onde a informação circula de forma veloz, ter um livro publicado pode consolidar a autoridade de uma profissional em sua área. Segundo um estudo da Forbes Women, mulheres que compartilham seu conhecimento por meio da escrita aumentam sua credibilidade no mercado e ampliam suas oportunidades de negócios em até 47%. Para muitas, o livro se torna uma porta de entrada para palestras, mentorias e novas oportunidades. “A publicação de um livro não só fortalece a reputação da autora, mas também cria uma rede de networking e reconhecimento dentro de sua especialidade”, explica Márcia.

No entanto, o caminho até a publicação nem sempre é simples. Muitas mulheres enfrentam inseguranças, falta de tempo e desconhecimento sobre os processos editoriais. Pensando nisso, a Editora Marconi desenvolveu programas de mentoria e suporte para ajudar novas escritoras a superarem essas barreiras e tornarem seus projetos uma realidade. “Nosso trabalho é mostrar que a escrita não é um luxo, mas uma ferramenta acessível e transformadora. Com orientação adequada, qualquer mulher pode escrever e publicar sua obra”, ressalta a mentora.

Escrever um livro não é apenas contar histórias, mas deixar um legado. Em um mundo onde as mulheres ainda lutam por espaço e reconhecimento, a literatura surge como um ato revolucionário. Cada livro publicado por uma mulher é um passo contra o apagamento histórico e um incentivo para que outras sigam o mesmo caminho. Como afirma Márcia Marconi, “quando uma mulher escreve um livro, ela não apenas se torna visível, mas também abre portas para que outras mulheres encontrem sua voz e sua força no mundo”.

Serviço: Editora Marconi
Márcia Marconi
CEO e Mentora de escrita
41 984387858
@editoramarconi
marciavmarconi@gmail.com

Prevenção que vale ouro

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Como um contrato comercial bem elaborado pode evitar futuras dores de cabeça

No início da trajetória de muitos empreendedores, a empolgação diante das oportunidades faz com que detalhes fundamentais fiquem em segundo plano. Parcerias são firmadas no calor do momento e contratos são assinados às pressas, sem a devida atenção aos riscos envolvidos. É nesse cenário que histórias de sucesso podem se tornar longos imbróglios judiciais, trazendo custos elevados e danos à reputação de todos os envolvidos.

De acordo com dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), grande parte dos empreendimentos enfrenta obstáculos contratuais nos primeiros anos, seja na relação com fornecedores, sócios ou clientes. A advogada Luciana Gandra explica que, muitas vezes, as partes não estipulam claramente as obrigações, os prazos e as consequências de eventuais descumprimentos, deixando o negócio à mercê de interpretações subjetivas.

Para ela, um contrato comercial bem estruturado protege a empresa de problemas como inadimplência, disputas de propriedade intelectual e falta de pagamento por serviços prestados. “Um texto claro e minucioso, realizado com acompanhamento jurídico, previne litígios e promove um alinhamento de expectativas entre as partes”, reforça Luciana. Além disso, a advogada orienta que as empresas revisitem seus contratos periodicamente para adequá-los às constantes mudanças do mercado.

Outro aspecto crucial, segundo Luciana, é a escolha de cláusulas que promovam a boa convivência entre os parceiros de negócio, como a definição de um método de resolução de conflitos (mediação ou arbitragem) e a divisão objetiva de responsabilidades. Com isso, a relação profissional se mantém saudável, garantindo o crescimento sustentável ao longo dos anos.

Por fim, ter em mãos um contrato comercial robusto não é apenas uma questão de formalidade, mas, sobretudo, de segurança jurídica. Investir tempo e recursos em sua elaboração pode evitar processos desgastantes e preservar o futuro da empresa — e essa lição vale tanto para pequenas quanto para grandes corporações.

Serviço: ABGA
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Igualdade de gênero e seus benefícios corporativos

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Especialista analisa estratégias eficazes e como elas impactam o ambiente de trabalho

A desigualdade de gênero ainda persiste como um desafio no ambiente corporativo, embora os avanços nas últimas décadas sejam notáveis. No Brasil, a presença feminina em cargos de liderança aumentou para 38% em 2023, segundo a consultoria Grant Thornton. Entretanto, especialistas apontam que a questão vai além de números. Para a advogada trabalhista Juliana Stacechen, “igualdade de gênero significa proporcionar condições equitativas para que homens e mulheres alcancem seu potencial, o que exige mudanças culturais profundas.”

As empresas que promovem políticas de equidade de gênero não apenas fortalecem sua reputação, mas também registram resultados financeiros superiores. Relatórios da ONU indicam que companhias com liderança feminina têm 20% mais chances de superar a concorrência. Além disso, equipes diversas promovem inovação e criatividade, fatores decisivos em mercados competitivos.

Entre as práticas recomendadas estão programas de mentorias e treinamentos voltados para o desenvolvimento feminino. “Empresas que investem em capacitação específica conseguem não apenas elevar a participação feminina, mas também criar ambientes mais acolhedores e seguros para todos”, afirma Stacechen. A criação de canais para denúncias de assédio e discriminação também é essencial para assegurar um espaço de trabalho respeitoso.

Outro aspecto relevante é a equidade salarial, que permanece como um dos maiores gargalos. No Brasil, as mulheres ainda recebem, em média, 22% menos que os homens para funções similares. Implementar auditorias regulares e estabelecer transparência na política de remuneração são passos fundamentais para eliminar essas diferenças.

Promover igualdade de gênero não é apenas uma questão de justiça, mas uma estratégia corporativa inteligente. “Empresas que abraçam a diversidade estão construindo o futuro. A equidade de gênero deve ser uma prioridade não só por ser moralmente correta, mas porque traz benefícios tangíveis e duradouros”, conclui Juliana Stacechen.

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