O Diário de Curitiba

Nutricionista destaca a importância da água para saúde e emagrecimento, enquanto Font Life oferece opções práticas para auxiliar no consumo ideal

Manter uma hidratação adequada é fundamental para o bom funcionamento do corpo, mas muitas pessoas ainda têm dificuldade em atingir a quantidade diária recomendada. Para facilitar esse hábito, a Font Life, marca paranaense de águas minerais, oferece garrafas em tamanhos variados (1L, 1,5L e 2,5L), ajudando os consumidores a monitorarem seu consumo com mais praticidade.

De acordo com Pietra Corrêa Mello, nutricionista, a água desempenha funções vitais no organismo:
“Ela regula a temperatura, auxilia na digestão, melhora a circulação e até ajuda no processo de emagrecimento, pois aumenta a saciedade e participa do metabolismo das gorduras. Muitas vezes, a sede é confundida com fome, o que leva a ingestão desnecessária de calorias.”

A especialista também reforça que a quantidade ideal varia conforme peso, atividade física e estilo de vida:
“Um cálculo simples é consumir 35 ml por quilo de peso. Por exemplo, uma pessoa de 60 kg precisa de aproximadamente 2,1 litros por dia. Homens, gestantes e atletas podem necessitar de volumes maiores.”

Como as garrafas da Font Life ajudam na rotina 

Segundo Edson Vander Naimeg, Diretor Comercial da Font Life, a variedade de tamanhos foi pensada para atender diferentes necessidades:
“Percebemos que muitas pessoas perdem o controle da hidratação por falta de praticidade. Com as garrafas de 1L, 1,5L e 2L, fica mais fácil visualizar a meta diária e criar uma rotina disciplinada. É uma forma de transformar o consumo de água em um hábito automático.”

Confira as indicações de uso:

• 1L: Compacta, ideal para levar na bolsa ou deixar na mesa do trabalho.
• 1,5L: Perfeita para quem passa o dia fora e evita recargas frequentes.
• 2,5L: Recomendada para treinos intensos, uso em casa ou para compartilhamento, e cabe na porta da geladeira

Segundo a nutricionista, usar garrafas maiores é uma estratégia prática e eficaz para manter a disciplina na hidratação. 

“Ao invés de perder o controle com copos pequenos ou esquecer de encher várias vezes ao dia, a pessoa já visualiza a meta total. Além disso, essas garrafas ajudam a criar o hábito com mais facilidade e tornam o consumo de água algo mais automático e mensurável”, reforça.

A especialista ainda lista algumas estratégias simples para manter a hidratação em dia

• Leve sua garrafa pessoal para todos os lugares.
• Use alarmes ou aplicativos de lembrete.
• Estabeleça metas por horário (ex.: “beber 500 ml até as 10h”).
• Prefira garrafas com marcações de volume para acompanhar o progresso.

Sobre a Font Life

Com 25 anos de atuação, a Font Life é uma marca paranaense referência em água mineral, aliando tecnologia, qualidade e sustentabilidade. A empresa possui operação carbono neutra e compromisso com iniciativas socioambientais, reforçando seu papel na promoção de saúde e bem-estar.

Dicas do CORE-PR para melhorar o desempenho nas negociações

Representantes comerciais enfrentam desafios constantes para fechar negócios, especialmente em um mercado competitivo. Segundo dados da Leadster, uma plataforma de geração de leads e marketing conversacional que oferece dados estatísticos sobre a geração de leads no Brasil, a taxa média de conversão no varejo e vendas de produtos é de 2,80%, o que evidencia a necessidade de estratégias eficazes para melhorar esse índice. 

A atuação dos representantes comerciais tem impacto direto na economia brasileira. No Paraná, por exemplo, dados da Receita Federal mostram que há atualmente 18.976 profissionais registrados. Esse grupo movimenta aproximadamente R$ 106,4 bilhões em negócios, o que representa 16,45% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado. Esses números evidenciam o papel essencial da categoria na dinamização do mercado, geração de renda e fortalecimento das cadeias produtivas regionais.

Segundo Paulo Nauiack, presidente do Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Paraná (CORE-PR), para conseguir chegar ao fechamento de negócios em um setor tão competitivo, representantes comerciais devem focar em construir relacionamentos de confiança com seus clientes.

“ Compreender as necessidades específicas de cada cliente e oferecer soluções adequadas é fundamental para o sucesso nas negociações”, reforça 

O presidente do CORE PR  destaca práticas que podem auxiliar os profissionais a aprimorar suas negociações:

• Conhecimento do cliente: Entender as necessidades específicas de cada cliente permite uma abordagem mais personalizada e eficaz.
  
• Valor antes do preço: Demonstrar como o produto ou serviço resolve um problema real do cliente pode ser mais persuasivo do que focar apenas no preço.
  
• Criação de urgência: Oferecer condições especiais por tempo limitado pode incentivar decisões mais rápidas, sem pressionar o cliente.
  
• Escuta ativa: Ouvir atentamente e fazer as perguntas certas ajuda a identificar as reais necessidades do cliente.
  
• Fechamento estratégico: Utilizar perguntas como “Qual a melhor forma de avançarmos?” pode facilitar o encerramento da negociação.
  

De acordo com o presidente do CORE PR, a negociação eficaz é uma habilidade essencial para representantes comerciais. Adotar práticas que priorizem o entendimento do cliente e a construção de valor pode resultar em taxas de conversão mais altas e relacionamentos comerciais duradouros.

“Ser representante comercial é enfrentar desafios todos os dias. Mas é também ter a oportunidade de transformar relações em negócios e ideias em resultados. A resiliência é o que move esse profissional: mesmo diante das adversidades, é ela que o mantém firme, abrindo portas e construindo pontes”,finaliza Nauiack.

Em hospitais de todo o estado, mais de 8 mil motociclistas foram atendidos em 2024; Hospital Universitário Cajuru recebeu mais de 40% deles

“Acidente de moto faz duas vítimas”, “Motociclista bate em carro e é atropelado”, “Motociclista morre em acidente”. Manchetes como essas são lamentavelmente comuns em todas as regiões do país, com o número de acidentes envolvendo motocicletas em ascensão. Em 2024, o Paraná registrou mais de 8 mil casos, o que custou ao SUS um total de R$ 13,4 milhões, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa). Só o Hospital Universitário Cajuru, que atende 100% via SUS e é referência em atendimentos de trauma em Curitiba e região, recebeu 44% dessas ocorrências, o que totaliza 3,5 mil motociclistas acidentados.

O alto número de acidentes com motocicletas reflete, em grande medida, o aumento de vendas desse tipo de veículo. No primeiro trimestre de 2025, foram registrados quase 474 mil emplacamentos de motocicletas em todo o país, de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O aumento é de 9,63%, em comparação com o mesmo período de 2024, que teve pouco mais de 432 mil emplacamentos. 

Além disso, o número em 2024 foi o mais alto desde o início da contagem, há 60 anos. Entre os fatores para esse crescimento de demanda, estão o aumento de serviços de delivery, a facilidade de financiamento e menor custo de aquisição frente a um automóvel, a precarização do transporte público e a redução do tempo de deslocamento no trânsito. “Mais motos nas ruas infelizmente significam mais acidentes de moto, o que acaba pressionando o Sistema Único de Saúde (SUS), muitas vezes responsável pelos atendimentos de vítimas de trânsito”, afirma o coordenador médico do pronto-socorro do Hospital Universitário Cajuru, Victor Pessini.

De acordo com o especialista, a maior parte das internações advindas de acidentes de trânsito no Hospital Universitário Cajuru infelizmente envolvem motociclistas. “Essa é uma tendência geral nos hospitais que atendem casos assim, porque as motocicletas não oferecem a seus condutores o mesmo nível de proteção de um automóvel”, destaca. Os dados confirmam a impressão de quem está na linha de frente dos atendimentos médicos a motociclistas acidentados. Os gastos do SUS com esse tipo de internação vêm aumentando nos últimos anos, com destaque para 2023 e 2024, quando houve crescimento recorde. Em 2024, o SUS gastou R$ 257 milhões apenas com atendimento a motociclistas.

Mortes, amputações e cirurgias são algumas das consequências mais graves desses acidentes. Mesmo os acidentes que ocorrem com a motocicleta em velocidades moderadas podem resultar em traumas graves. “Fraturas expostas, lesões na cabeça e membros e até amputações são consequências frequentes. Muitos pacientes não sobrevivem e outra parte fica com sequelas permanentes. É um impacto profundo não só na saúde do paciente, mas também em sua qualidade de vida, na rotina da família e nos custos para o sistema de saúde”, afirma Pessini.

Consciência no trânsito é fundamental para reduzir número de acidentes

Comportamentos de risco, como transitar entre os carros ou em alta velocidade, são outro fator que explica o crescimento no número de motociclistas acidentados. Para que haja uma redução significativa nesses números é preciso investir em conscientização, na opinião de Pessini. “É muito importante que quem usa a motocicleta como meio de locomoção compreenda os riscos de sofrer um acidente. Além das vítimas fatais, temos muitos casos em que o paciente precisa passar por múltiplas cirurgias, longos períodos de internação, reabilitação e afastamento prolongado do trabalho devido aos danos causados pelo acidente que sofreram”, alerta.

Campanhas como o Maio Amarelo, criado pelo Observatório Nacional de Segurança Viária (ONVS), são ferramentas fundamentais para aumentar a conscientização dos motoristas sobre a importância da responsabilidade no trânsito. O mês foi escolhido porque, em 11 de maio de 2011, a Organização das Nações Unidas (ONU) decretou a Década de Ação para Segurança no Trânsito. Maio, então, tornou-se o mês em que organizações de todo o mundo concentram forças em ações como essa.

Em todo o Brasil, o uso do capacete é obrigatório para condutores e passageiros de motocicletas. Esse equipamento de proteção ajuda a reduzir danos graves e ocorrências fatais, mas não é a única forma de proteger os motociclistas. “Uma maior conscientização sobre a importância de respeitar a sinalização existente, evitar andar acima do limite permitido de velocidade e ter noções de direção defensiva também é fundamental para garantir uma queda no volume desses acidentes e em suas consequências”, finaliza Pessini.

Sobre o Hospital Universitário Cajuru

O Hospital Universitário Cajuru é uma instituição filantrópica com atendimento 100% SUS e com a certificação de qualidade da Organização Nacional de Acreditação (ONA) nível 3. Está orientado pelos princípios éticos, cristãos e valores do Grupo Marista. Vinculado às escolas de Medicina e Ciências da Vida da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), preza pelo atendimento humanizado, com destaque para procedimentos cirúrgicos, transplante renal, urgência, emergência, traumas e atendimento de retaguarda a Pronto Atendimentos e UPAs de Curitiba e cidades da Região Metropolitana.

A GERAR conquistou a classificação máxima “A+”, no Programa Sintonia – da Receita Federal que incentiva os contribuintes a adotarem boas práticas e regularidade no cumprimento das obrigações tributárias.

A GERAR (Geração de Emprego, Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional) é organização social que há mais de 20  anos impacta milhares de vidas com projetos focados na qualificação profissional e na empregabilidade.

Para se chegar a essa classificação, a empresa precisa estar com o cadastro regular, além de entregar as declarações com informações corretas e sem atrasos. Além disso, o pagamento de impostos dentro do prazo do vencimento.

De acordo com o site da Receita Federal, a nota final corresponde à média aritmética ponderada das notas mensais do período de avaliação. Para obter a classificação A+ a empresa precisa atingir nota maior ou igual a 0,995, ou seja, 99,5%.

“Essa é uma conquista extremamente importante para todos nós. A classificação nos dá estímulo em trabalhar pelo bem social. E, claro, em conformidade com os trâmites tributários estabelecidos pela Receita Federal. Nossa dedicação a essa conquista se estende às demais que conseguimos ao longo desses 22 anos de história”, destaca o presidente do Conselho Diretor da GERAR, Francisco Essert.

Entre os benefícios conquistados estão:

* Prioridade na análise de pedidos de restituição, ressarcimento e reembolso de tributos federais;

* Atendimento mais rápido na Receita Federal;

* E acesso ao Programa Receita Consenso.

GERAR em números

Com 22 anos de operações, a GERAR impactou a vida de mais de 1 milhão de pessoas. Atualmente a instituição possui 52 unidades, espalhadas pelos estados do Paraná e Santa Catarina. Além disso, a instituição possui 5 mil empresas parceiras e 360 colaboradores que fazem a GERAR acontecer.

Vale destacar que a instituição promove o desenvolvimento social através da educação, capacitando indivíduos para serem protagonistas em uma sociedade justa e sustentável, focada em oferecer oportunidades.

Entre os programas destacados e desenvolvidos pela instituição, estão o Aprova (curso pré-vestibular), Cidadania Digital, Florescer, GERAR Esquenta, Projeto MEGA, GERAR Estágios e Aprendiz GERAR.

Recentemente o Grupo GERAR passou a investir em educação privada e lançou o Colégio Sinerge em Curitiba (PR). A nova instituição é focada na área profissional, reunindo ensino profissionalizante de qualidade e trabalho ao mesmo tempo.

Neste 20 de maio, o Brasil celebra o Dia Nacional do Medicamento Genérico. Mais do que uma data simbólica, o momento convida à reflexão sobre os avanços conquistados nas últimas décadas no acesso a tratamentos de qualidade por preços mais justos.

Os genéricos surgiram como alternativa viável aos medicamentos de marca, trazendo como principal benefício o custo reduzido — em média, até 60% mais baratos. Desde então, tornaram-se parte da rotina de milhões de brasileiros e já representam uma fatia significativa do mercado farmacêutico no país.

Para quem está atrás do balcão, como o farmacêutico da Nissei Mauricio Poliquesi, a mudança no perfil do consumidor é evidente. “Hoje as pessoas chegam perguntando pelo genérico. Há alguns anos, havia desconfiança. Agora, muitos já sabem que ele tem o mesmo princípio ativo, age da mesma forma e ainda custa menos”, conta.

Além da economia, os medicamentos genéricos têm papel importante na adesão a tratamentos de uso contínuo. “Quando o preço é mais acessível, o paciente consegue seguir corretamente a prescrição médica. Isso faz toda a diferença na saúde a longo prazo”, completa Mauricio.

É possível encontrar uma ampla variedade de medicamentos genéricos em todas as unidades das Farmácias Nissei, com o compromisso de oferecer qualidade, segurança e preços acessíveis aos seus clientes.

Sobre as Farmácias Nissei

Fundada há mais de 38 anos, a Nissei é uma das maiores redes de farmácias do Brasil, sendo referência em inovação, conveniência e atendimento humanizado. Além de medicamentos e produtos de higiene e beleza, a rede oferece diversos serviços farmacêuticos, contribuindo para a qualidade de vida da população.

Novos modelos driblam a demora no atendimento SUS e os valores inacessíveis de planos de saúde convencionais

Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) revelam que cerca de 52 milhões de brasileiros possuem planos de assistência médica. Os números são referentes ao ano de 2024 e mostram que, consequentemente, mais de 75% da população depende exclusivamente do SUS ou de atendimentos particulares de saúde. Pensando nesse público, empresas oferecem modelos diversos que facilitam o acesso à saúde. No Paraná, por exemplo, o Caron Mais é um clube de benefícios que garante descontos em consultas, exames e procedimentos por meio de uma assinatura mensal.

De acordo com Paulo Cardoso, CEO da instituição, a assinatura é uma forma de dar acesso ao atendimento particular por um preço menor, ou seja, uma alternativa mais viável para a estrutura das famílias do Brasil que, em média, têm uma renda per capita de pouco mais de 2 mil reais. Com o pagamento de um valor fixo por mês, com planos a partir de R$ 39,90, o formato oferece descontos de até 50% em exames laboratoriais e de imagem, em procedimentos ambulatoriais e condições especiais para consultas particulares, que custam a partir de R$ 110. Além disso, 50% do valor da mensalidade é devolvido como cashback para utilização em consultas e procedimentos médicos.

Outras opções de pacote incluem assinaturas para a realização de partos e de cirurgias bariátricas, com o pagamento mínimo de três meses de antecipação ao procedimento. Com foco na autonomia do cliente, o clube não tem carência, cobra o mesmo valor independentemente da idade para utilização em parceiros como o Hospital Angelina Caron (HAC), que é referência na Região Sul.

“Ter o respaldo do HAC é fundamental, porque as pessoas sabem que podem contar com toda a estrutura, com o alto nível de qualificação dos profissionais e a tecnologia de ponta oferecida pelo hospital”, destaca o especialista. Entre os demais parceiros estão a a+ Medicina Diagnóstica, a Bio Imagem e empresas de outros nichos, como lojas de conveniência, postos de gasolina, cinemas e vestuário.

Muita procura, pouco acesso

Pesquisa encomendada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) afirma que ter um plano de saúde é o terceiro maior desejo do brasileiro, logo após a conquista da casa própria e o acesso à educação. Mesmo diante dos dados, devido aos altos valores cobrados, a maioria da população não pode contratar o serviço. “No Caron Mais, 80% dos assinantes são idosos, porque no plano de saúde o idoso pode ter uma mensalidade que custa até seis vezes mais do que o preço da primeira faixa etária. Normalmente, você tem um plano que é de 300 reais para 0 a 18 anos, mas para o idoso ele é de R$ 1.800. Então, o acesso é mais difícil ainda”, conta o CEO.

Ao mesmo tempo, sem condições financeiras de contratar um plano de saúde, o indivíduo que depende 100% do SUS leva, em média, 57 dias para conseguir uma consulta com um especialista, segundo dados do Ministério da Saúde referentes à 2024. Neste cenário, em casos de doenças mais graves, como câncer, cardiopatias, diabetes e doenças autoimunes, a espera pode resultar em prejuízo no tratamento.

“Nosso grande impacto é a viabilização do acesso para que as pessoas antecipem o diagnóstico, para que façam a mamografia, o exame de próstata e uma lista de exames de laboratório para conseguirem antecipar o diagnóstico. Assim, é possível ter uma chance maior de cura com procedimentos menos invasivos e uma qualidade de vida melhor”, observa Cardoso.

Saiba mais em: https://caronmais.com.br/