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Quando as redes sociais podem ser plataformas de crescimento pessoal e profissional?

Até quando redes sociais serão vistas apenas como passatempo improdutivo? Mesmo em meio à rotina puxada de estudos, o colombiano Santiago Glomb , que chegou em Curitiba ainda criança há 10 anos, encontrou no TikTok uma forma de se expressar, se conectar com o público e construir uma audiência de mais de 50 mil seguidores. Seu perfil no TikTok começou a ganhar autoridade quando ele realizava suas apresentações ao vivo. O resultado? Uma base fiel de seguidores, engajamento crescente e uma rotina de lives que equilibra com seus estudos de Química na UFPR.

No Brasil, há mais de meio milhão de influenciadores com mais de 10.000 seguidores, e cada um pode faturar em média R$18.000 por postagem patrocinada — revelando o potencial real das redes sociais tanto como fonte de renda quanto de presença digital intensa.

A história de Santiago mostra que, com autenticidade e constância, é possível usar a tecnologia a favor do próprio desenvolvimento – visão compartilhada por Rafael Ribas, especialista em marketing de produto e fundador da RDPR Treinamentos & Consultoria.

Para o especialista, o segredo está na disciplina e na estratégia. “Redes sociais podem, sim, gerar visibilidade e resultados – desde que utilizadas com inteligência e planejamento. O foco deve estar em criar conteúdos relevantes para o público, alinhados aos objetivos pessoais ou empresariais”, afirma.

As empresas podem tirar lições?
Rafael entende que se um jovem conseguir se destacar em tão pouco tempo, o exemplo é evidente: seja por expressão artística ou posicionamento de marca, a presença digital deixou de ser opcional.

Casos como o de Santiago mostram que, com consistência, planejamento e autenticidade, qualquer profissão ou negócio pode se beneficiar do potencial das redes.

Saber usar as redes sociais com propriedade no assunto tratado é o que gera autoridade de verdade – e Rafael é direto: se para uma apresentação precisa preparar o cenário adequadamente, ensaiar bem as músicas,  criar campanhas de expectativas para as lives e mostrar o que sabe fazer, a mesma lição vale para as empresas.

Se o objetivo é mostrar o conhecimento de um serviço profissional, eficiência de um produto ou qualidade de uma instituição, precisa se preparar e mostrar domínio sobre o tema.

“É o caminho para conseguir se posicionar como referência. Construir sua imagem com consistência atrai mais seguidores e, como consequência, transforma esse público em consumidores. A internet recompensa quem tem propósito, foco e entrega valor real.”

Serviço: RDPR
Rafael Ribas
Especialista em marketing de produto
📱 (41) 99972-1333
📸 @rdpr.oficial
📧 contato@rdpr.com.br
📍 Rua Vicente de Carvalho, 426 – Curitiba/PR.

Dor constante no corpo pode ser fibromialgia

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Você já acordou com dor no corpo e foi dormir do mesmo jeito? Essa dor que nunca passa, que parece migrar do ombro para a coluna, depois para os joelhos, pode ser mais do que apenas um desconforto muscular. Segundo o terapeuta integrativo Daniel Lemos,especialista em enteroterapia, auriculoterapia neurofisiológica, detox iônico, medicina chinesa, massoterapia e biorressonância magnética-quântica, essa dor incessante pode indicar um desequilíbrio mais profundo que precisa ser tratado na origem – e não apenas com medicamentos.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a fibromialgia é uma síndrome clínica que se manifesta com dores por todo o corpo, especialmente na musculatura, acompanhada de fadiga, sono não reparador, alterações de memória, ansiedade e até distúrbios intestinais. Uma característica marcante é a alta sensibilidade ao toque, que gera desconforto mesmo com pressões leves.

Embora o diagnóstico seja clínico – feito a partir de uma boa conversa com o paciente – muitas pessoas acabam tratando apenas os sintomas, como dor de cabeça, dor nas costas ou no tornozelo, sem investigar o real motivo da dor.

“É possível identificar se a pessoa está com essas dores incessantes. É quando ela acorda com dor, passa o dia com dor e dorme com dor. Muitas vezes a pessoa toma remédio, melhora um pouco, mas no outro dia volta tudo de novo. E isso se repete por semanas ou meses”, explica Daniel Lemos.

Segundo ele, o uso contínuo de medicamentos pode até agravar o problema, já que alguns fármacos atuam sobre o músculo liso e diminuem o movimento peristáltico – o que pode aumentar a carga tóxica no corpo e gerar ainda mais dores.

Por isso, Daniel aposta em uma abordagem integrativa. Através de uma anamnese detalhada, uso da auriculoterapia, massoterapia e da biorressonância magnética-quântica, ele busca descobrir a real origem da dor. E o resultado é promissor: “De cada 10 pacientes com dor crônica, entre 8 e 9 conseguem tratar sem precisar de medicamento, apenas com auriculoterapia”, afirma.

A fibromialgia atinge majoritariamente mulheres – de cada 10 casos, entre 7 a 9 são do sexo feminino – e costuma aparecer entre os 30 e 60 anos, embora também possa acometer jovens e até crianças. Não há exame específico para o diagnóstico, mas sim a necessidade de um olhar atento e multidisciplinar, como destaca Daniel.
“Tratar apenas a dor é como enxugar gelo. O segredo é entender o corpo como um todo, identificar onde está o desequilíbrio e, a partir disso, atuar de forma personalizada”, conclui.

Serviço
Clínica Vittaly – Terapias Integrativas
📍 Joaquim Nabuco, 900 – Centro, São José dos Pinhais/PR
📱 (41) 98769-7019
📧 vittalyterapiasintegrativa@gmail.com
📷 Instagram: @clinica.vittaly

vittalyterapiasintegrativa@gmail.com

Joaquim Nabuco, 900 Centro, São José dos Pinhais/PR.

Advogados perdem prestígio ao ignorar redes sociais, aponta especialista em marketing jurídico

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No Brasil, um país com cerca de 181 milhões de usuários ativos de internet (86,6 % da população), e a maior densidade de advogados do mundo (1,3 milhão, segundo a OAB), a presença digital tornou-se essencial para a valorização profissional. Em 2024, 80 % dos escritórios utilizam redes sociais para captar clientes, e 84 % afirmam obter leads de forma orgânica nesses canais.

Para Bruna Espairane, especialista em estratégia e marketing jurídico e diretora-executiva da Espairane Marketing, esse cenário exige que o advogado saiba se comunicar de forma simples e clara. “A linguagem acessível gera conexão; o excesso de tecnicismo afasta o cliente”, explica.

Bruna alerta que muitos advogados experientes mantêm uma comunicação engessada e repleta de jargões jurídicos, o que dificulta a conexão com o público. Isso permite que profissionais menos experientes, mas com boa comunicação digital, ganhem espaço e prestígio nas redes.

“Quando o advogado não valoriza o posicionamento digital, ele deixa sua reputação à deriva, enquanto outros, com menos bagagem, ocupam esse espaço”, afirma.

Os advogados podem ser influencers?
Casos como o do influenciador jurídico “Dr. Fran”, que fez das redes sociais seu maior meio de captação de audiência, mostram o quanto a linguagem digital pode transformar a advocacia tradicional.

Para Bruna, a linguagem digital pode transformar a imagem pública de um profissional a ponto de mudar a carreira destes advogados e criar autoridade jurídica que não se perde quando há comunicação acessível — ao contrário, esta percepção é reforçada.

“O propósito das redes sociais engajadas é ajudar advogados que fazem da advocacia uma vocação a se destacarem em meio a tantos diplomas iguais. Claro que há profissionais que migram totalmente a ponto de se dedicarem apenas aos conteúdos, mas esses são casos extremos”, conclui.

Bruna Daelen Espairane
Estrategista de posicionamento jurídico. Palestrante nos maiores congressos do país. A mente por trás das marcas mais influentes da nova advocacia.

Fundadora da Espairane Marketing, já ajudou mais de 5 mil advogados a se tornarem autoridade em suas áreas, com estratégias focadas em reputação, visibilidade e resultados — sempre dentro da ética da OAB e fora dos limites criativos do mercado.

📱 @espairane.marketing
📧 sosescritorio.pr@gmail.com
🌐 espairane.com.br
📞 (47) 99776‑7425

Estão sobrando vagas para cursinho social Aprova de Curitiba e Cascavel

O cursinho prepara gratuitamente jovens para o Enem e já aprovou mais de 300 estudantes do Paraná

Estão sobrando vagas para o cursinho social Aprova nas cidades de Curitiba e Cascavel. Em Curitiba, ainda tem 30 vagas distribuídas na unidade Centro da Gerar e no bairro Sabará. Em Cascavel são 15 vagas disponíveis. Podem se inscrever estudantes de colégios públicos que ainda não completaram 18 anos. 

Em apenas dois anos de atuação, o cursinho solidário já aprovou mais de 300 estudantes em vestibulares no Paraná. 

O Aprova, um projeto desenvolvido pela GERAR — uma Organização da Sociedade Civil sem fins lucrativos —, tem sido uma verdadeira porta de entrada para o ensino superior.

 Para Karoline Castro, coordenadora do projeto, as aprovações são uma prova do impacto positivo da iniciativa:

 “Essas conquistas validam a eficácia do nosso cursinho e motivam tanto os alunos quanto a equipe a continuarem se dedicando. Entrar na universidade pode mudar a trajetória de vida desses jovens, ampliando suas oportunidades profissionais, o acesso ao conhecimento e sua capacidade de impactar a sociedade de maneira positiva”, explica Karoline.

Em 2024 o Aprova foi realizado em Curitiba, Maringá, Ponta Grossa, Cianorte, Paranaguá  e Campo Mourão. Em 2023, o cursinho social aconteceu também em nas cidades de Centenário do Sul,Ibiporã, Porecatu, Primeiro de Maio, Alvorada do Sul, São Jose dos Pinhais e Campina Grande do Sul.  

Criado em 2020, o Aprova é um dos projetos da GERAR, uma organização que há 21 anos atua na transformação social por meio da educação. De acordo com Elizete Dreviski, coordenadora de projetos da GERAR, o cursinho tem como objetivo revisar todo o conteúdo do ensino médio em um período de 22 semanas de aulas.

 “É a oportunidade de relembrar todos os conteúdos que serão cobrados nos vestibulares e na prova do Enem com uma metodologia evolutiva que estabelece um link entre o conteúdo acadêmico e a vida real. O cursinho representa uma verdadeira transformação de vida não só para o aluno, mas para toda a sua família”,  finaliza a coordenadora.

Faça sua inscrição nesse link: 

https://linktr.ee/Aprova_Gerar

Mais informações com Karoline Castro- 41 997982789

Projeto MEGA da GERAR transforma vidas e impulsiona a economia local com mais de 5 mil empreendedores atendidos 

Em um país onde os pequenos negócios respondem por 99% das empresas e geram 72% dos empregos no setor privado, segundo dados do Sebrae, investir em capacitação para empreendedores é investir diretamente no desenvolvimento do Brasil. 

Com esse propósito, o projeto MEGA, promovido pela GERAR (Geração de Emprego, Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional Sustentável), encerra seu ciclo de 2022 a 2024 com números expressivos e histórias de vidas transformadas.

Foram 5.195 participantes em 154 turmas, distribuídas em 49 cidades dos estados do Paraná e Espírito Santo. No total, o projeto realizou 1.456 dias de aulas presenciais, 40.184 consultorias (presenciais e online), 182 Feiras do Empreendedor e destinou 546 capitais semente (de R$ 1.500 cada, somando R$ 819.000,00) para alavancar os negócios mais promissores. 

Segundo Francisco Essert, Presidente do Conselho Diretor da GERAR, O MEGA é uma ponte entre a vulnerabilidade e a autonomia, oferecendo capacitação técnica, suporte e incentivo financeiro para fomentar o empreendedorismo de forma prática e efetiva.

Para o presidente, os resultados são motivo de celebração, mas também de compromisso com o futuro: “O objetivo é fomentar o empreendedorismo. Só podemos estar felizes com esses resultados, mas que isso não seja para descansar sobre os nossos louros. Que esse trabalho seja um incentivo para melhorarmos cada vez mais, pois ele já faz diferença na vida de tantas pessoas. As pessoas querem gerar renda, querem melhorar a vida da família — e é isso que vamos continuar incentivando.”

O estudo sobre o Mega foi feito pela Paresi, plataforma que apresenta dados e indicadores para mensuração do impacto social e ambiental de iniciativas ESG das empresas.

Na pesquisa com os participantes do projeto ficou claro um aquecimento econômico nas regiões em que foram realizados os cursos.

Pelo menos 51.4%  dos empreendedores  perceberam um aumento do faturamento nos últimos meses e eles relatam ainda um desenvolvimento dos negócios. 54,5% admitem que fizeram novos cursos e capacitações e também investiram em reformas físicas para melhorar o  espaço de trabalho

De acordo com Geovana Conti, CEO da Paresi,  59.5% afirmam fazer um acompanhamento do faturamento do negócio. Um índice importante, uma vez que, quando começam no projeto, a questão das finanças é sempre a maior dúvida.

“Projetos como este efetivamente tocam a vida das pessoas, transformam a realidade. Investir em qualificação e capital semente simultaneamente, pode gerar resultados que duram mais de uma geração familiar, negócios que trazem vida digna para pais, filhos e quem sabe até netos”, afirma a CEO da Paresi.

A coordenadora do projeto, Michela Notti, reforça a importância de levar conhecimento técnico e apoio prático para quem está começando ou buscando se reestruturar: “Levamos formação e informação para que os empreendedores alavanquem seus negócios com o suporte inicial de nossos consultores e possam contribuir de forma mais efetiva para a economia local.”

Notti destaca ainda que a metodologia gamificada adotada no projeto foi essencial para manter o engajamento dos participantes: “Ver empreendedores de diferentes histórias e realidades se fortalecendo, aprendendo e estruturando seus negócios com formação e informação qualificada trouxe um impacto imenso nos territórios por onde passamos. É um privilégio fazer parte desse processo de transformação da GERAR.”

Histórias de transformação

As mulheres ainda são maioria nas turmas do Projeto Mega. Deusa Almeida Paixão, de Vitória (ES), por exemplo, viu sua vida mudar radicalmente após participar do projeto. Aos 49 anos, divorciada e com uma dívida estudantil que se arrastava há quase 20 anos, ela entrou no MEGA sem negócio formal, mas com o desejo de organizar a vida financeira.

“Aprendi a controlar as finanças, economizar e colocar ordem nas contas. Em nove meses, consegui quitar a dívida da faculdade. Mais que o dinheiro, ganhei autonomia e autoestima. Hoje sinto que estou no comando da minha vida”, conta. 

Já Rosemari Raab Rocha, de Curitiba (PR), artesã de 63 anos, encontrou no projeto a base de que precisava para profissionalizar o seu trabalho: “Aprendi a calcular preços corretamente, a cuidar da contabilidade e a vender com mais segurança. Com isso, meu faturamento cresceu cerca de 20%. Também comecei a vender cosméticos artesanais. Hoje sinto que minha loja tem rumo certo. O MEGA foi o que faltava para meu negócio sair do lugar.”

“O sucesso do MEGA se traduz não apenas em números, mas no impacto real sobre a vida dessas pessoas que, com conhecimento, suporte e incentivo, agora trilham um caminho mais autônomo e sustentável rumo ao próprio crescimento e à contribuição para o desenvolvimento das suas comunidades”, finaliza Francisco Essert.

“Arraiá de Vagas” para estágio acontece nesta quarta-feira (18)

O interessado deve comparecer até a unidade localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC)

Mais de 150 oportunidades estão abertas no “Arraiá de Vagas”, promovido pela GERAR na próxima quarta-feira (18), na unidade localizada no CIC. Com inscrições gratuitas, as vagas de estágios são para as áreas estudantes do Ensino Médio, Ensino Médio Técnico; e para os acadêmicos em Administração, Ciências Contáveis, Direito, Engenharia, Enfermagem, Odontologia, Pedagogia e muitos outros.

“O Arraiá de Vagas é um evento especial com mais de 150 oportunidades de trabalho abertas. As vagas são para diferentes áreas e níveis de experiência, e o melhor: as inscrições são totalmente gratuitas. Se você está procurando uma nova colocação no mercado de trabalho ou conhece alguém que esteja, não perca essa chance”, destaca Pedro Borin, gerente de Marketing da GERAR.

Vale destacar que o evento acontece das 09h às 15h, na GERAR CIC – localizada na Rua Senador Acciolly Filho, nº 511.

“É mais do que só entregar um currículo. É a oportunidade de ser visto, de mostrar seu potencial e iniciar uma trajetória profissional que pode transformar a sua vida. Muitos jovens começaram em feiras como essa e hoje estão construindo carreiras incríveis. Então venha participar, traga sua vontade de crescer e aproveite tudo o que preparamos com muito carinho pra você”, salienta Rafael Kunz, Líder de Recrutamento da GERAR.

Sobre a GERAR  
 
Desde 2003, a GERAR (Geração de Emprego e Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional) tem sido um pilar de sustentabilidade social, impactando positivamente vidas por quase duas décadas. Fundada em Curitiba-PR, a organização sem fins lucrativos está comprometida com os valores de progresso, geração de emprego, renda e promoção da igualdade social. 

A GERAR promove o desenvolvimento social através da educação, capacitando indivíduos para serem protagonistas em uma sociedade justa e sustentável, focada em oferecer oportunidades.  

São projetos da GERAR o Aprova; Cidadania Digital; Florescer; GERAR Esquenta; MEGA; GERAR Estágios e Aprendiz GERAR.

MRV&CO lança projeto inédito de IA para democratizar o acesso a dados sobre ESG

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Relatório de Sustentabilidade ganha versão interativa com apoio da Susi

Transformar um relatório técnico de mais de 200 páginas em uma conversa leve, acessível e interativa: essa é a proposta da Susi (Sustentabilidade Inteligente), a nova assistente virtual da MRV&CO criada para facilitar o acesso ao conteúdo do Relatório Anual de Sustentabilidade (RAS) 2024.

Disponível gratuitamente pelo WhatsApp, no número wa.me/5531975690059, a Susi é a primeira IA do país voltada exclusivamente à disseminação de informações sobre um Relatório de Sustentabilidade. Ela interage com o público em tempo real, respondendo dúvidas com base no conteúdo oficial do relatório e adaptando a linguagem de acordo com o perfil do usuário, seja ele estudante ou profissional.

“A Susi chegou para tornar o RAS mais acessível, compreensível e presente no dia a dia de quem quer aprender mais sobre ESG. É uma forma moderna e inclusiva de compartilhar nossa atuação socioambiental”, afirma Raphael Lafetá, diretor executivo de Relações Institucionais e Sustentabilidade da MRV&CO.

Inovação com propósito

A proposta da MRV&CO com a Susi é ambiciosa: democratizar o acesso à informação de forma personalizada e confiável, aproximando temas como redução de emissões de carbono, energia limpa, gestão de resíduos, e diversidade e inclusão para um público mais amplo. A tecnologia também amplia o alcance do Relatório, que tradicionalmente circulava entre analistas, investidores e especialistas.

A Susi é resultado da integração entre as áreas de Sustentabilidade, Comunicação e Tecnologia, Transformação Digital e Inovação da MRV&CO e foi desenvolvida com base no MIAG, o portal de inteligência artificial generativa da companhia, lançado em maio de 2024. O MIAG permite o desenvolvimento de assistentes personalizados com base em documentos internos, garantindo segurança, governança e atualização contínua das informações.

O desenvolvimento da Susi foi ágil: em apenas quatro dias, a assistente já estava pronta para testes. Além disso, ela aceita perguntas por texto e áudio e pode ser facilmente atualizada com novos dados ou adaptada para outros temas. A tecnologia empregada permite que a Susi opere mesmo em momentos de instabilidade de fornecedores externos, graças à estrutura do MIAG, que integra diferentes modelos de IA (OpenAI, Google, Anthropic etc.).

De acordo com Reinaldo Sima, diretor de Tecnologia, Transformação Digital e Inovação na MRV: “a Susi é um dos cinco assistentes virtuais que hoje compõem o ecossistema de IA da companhia, que já conta com soluções como a MIA, da MRV e a Sofia, da Sensia – voltadas para tirar dúvidas e auxiliar com as solicitações de pessoas interessadas em comprar um imóvel; o Marco, assistente do corretor de imóveis; e o MAO (melhor amigo da obra), que apoia gestores e arquitetos com a gestão das obras”, explica.

Conversa que transforma

Muito mais do que uma ferramenta de divulgação, a Susi representa o avanço da transformação digital da MRV&CO e o compromisso da empresa com a inovação a serviço da sustentabilidade.

Segundo Lafetá: “o RAS é uma exigência legal, mas pode e deve ser compreendido por todos. Com a Susi, isso finalmente se torna possível. Ela transformou um conteúdo denso em algo fácil de entender e ainda no canal mais usado pelos brasileiros, o WhatsApp. Ela é rápida, assertiva e prática, ideal para um ano em que temas como ESG e COP ganham ainda mais relevância”, finaliza.

Qualquer pessoa interessada pode conversar com a Susi a qualquer momento. Basta acessar wa.me/5531975690059 e escolher o perfil de usuário para iniciar a interação.

Sobre a MRV&CO

O Grupo MRV&CO desenvolve soluções habitacionais que se adaptam a diferentes momentos de vida e necessidades de seus clientes. São cinco empresas que compartilham o objetivo de oferecer as melhores opções de moradia – seja com a aquisição de apartamentos prontos ou na planta por meio da MRV ou de Sensia, pela compra de um terreno em loteamentos completamente urbanizados pela Urba, ou mesmo alugando imóveis especialmente pensados, com inúmeros serviços, oferecidos pela startup Luggo de forma totalmente digital e sem burocracia. A MRV&CO atua em diferentes nichos do mercado imobiliário, trazendo propostas distintas e complementares para o mercado nacional. O Grupo se completa com a Resia, empresa voltada para o mercado de moradia norte-americano, fazendo o intercâmbio de tecnologias e consolidando-se internacionalmente.  

Crianças visitam Hemobanco de Curitiba e aprendem sobre a importância das doações de sangue e medula

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Atividade faz parte de projeto social do Colégio Marista Anjo da Guarda que começou para sanar dúvidas dos alunos

Com a aproximação do Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado em 14 de junho, uma turma da 2° ano do Ensino Fundamental I do Colégio Marista Anjo da Guarda, em Curitiba, participou de uma visita ao Hemobanco da cidade para conhecer o funcionamento das doações de sangue e medula óssea. A ação faz parte do Projeto de Intervenção Social (PIS) do colégio, que busca sensibilizar os estudantes sobre a importância da solidariedade e do cuidado com a vida.

Durante a visita, os estudantes puderam conhecer de perto o processo, tirar dúvidas e conversar com profissionais e doadores. A iniciativa também envolveu a criação de cartazes e encontros com pessoas que já participaram da doação e recepção de sangue.

A aluna da 2ª série, Maria Eduarda Rezende Bessa, de 7 anos, destacou o quanto aprendeu com a experiência. “A visita no Hemobanco foi legal porque a gente aprendeu várias coisas que a gente não sabia. Um exemplo foi que uma bolsa salva quatro vidas, e também que o tipo de sangue mais raro é o O+ e O-”, destacou.

Outra estudante da turma, Alice de Oliveira Mello Pereira, contou que a visita também despertou sua curiosidade sobre detalhes do processo. “Eu adorei saber que as plaquetas têm que ficar se movimentando, que os plasmas ficam congelados e as hemácias ficam na geladeira. A gente foi em um monte de lugar legal: laboratório, vimos as pessoas doando sangue e um
monte de coisa incrível”, contou a aluna de 8 anos.

Para a professora da turma do Colégio Marista Anjo da Guarda, Patrícia Elaine Santos Oliveira Lopes, responsável pela organização da ação, a visita foi muito especial. “Foi simplesmente perfeita! O Hemobanco teve um cuidado especial com as crianças, acolhendo cada uma com muito carinho e atenção. Foi um trabalho lindo, feito com alma e muito amor. Só gratidão!”, relata.

A médica coordenadora do serviço de hemoterapia, Camila C. Bernardi, recebeu os estudantes no Hemobanco e destacou o impacto da visita tanto para os profissionais quanto para as crianças. “Recentemente, vivi uma daquelas experiências que aquecem a alma e renovam o propósito do que fazemos diariamente. Foi emocionante ver o entusiasmo e a curiosidade de cada uma das crianças. Elas compreenderam, com muita pureza, a importância do gesto de doar sangue”, destacou.

Para ela, a ação foi além do conhecimento técnico e plantou sementes para o futuro. “Foi uma honra recebê-los, compartilhar o nosso trabalho e testemunhar a formação de algo muito maior: futuros adultos mais conscientes, empáticos e comprometidos com o próximo”, concluiu
Bernardi.

O projeto ainda prevê uma ação para estimular a doação de sangue entre pais, familiares e funcionários da escola, reforçando a importância da solidariedade e do cuidado com a vida.

COMO DOAR SANGUE NO HEMOBANCO DE CURITIBA
Endereço: Rua Capitão Souza Franco, 290 – Batel, Curitiba (PR)
Agendamento: (41) 3023-5542
Horário de atendimento:
Segunda a Sexta-feira das 7h às 16h.
Sábado das 7h às 13h.
Requisitos para doação:

  • Ter entre 16 e 69 anos (menores devem estar acompanhados e apresentar autorização)
  • Estar em boas condições de saúde
  • Pesar mais de 50 kgEstar alimentado, evitando alimentos gordurosos antes da doação
  • Apresentar documento oficial com foto

Intervalos entre doações:
Homens: a cada 2 meses (máximo 4 vezes ao ano)
Mulheres: a cada 3 meses (máximo 3 vezes ao ano)

SOBRE O MARISTA BRASIL
O Colégio Marista Anjo da Guarda, em Curitiba (PR), integra o Marista Brasil, uma rede de colégios e escolas presente em 20 estados brasileiros e no Distrito Federal, atendendo mais de 99 mil crianças, jovens e adultos em 96 unidades de ensino. Os estudantes recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica alinhada aos desafios contemporâneos. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação. Saiba mais em: maristabrasil.org/.

O que se comemora no Dia Nacional do Luto?

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No dia 19 de junho, celebra-se no Brasil o Dia Nacional do Luto — uma data que busca dar visibilidade a uma experiência universal, porém muitas vezes silenciada: a perda de pessoas queridas.Desde 2022, o luto prolongado passou a ser reconhecido pela Classificação Internacional de Doenças (CID-11) da Organização Mundial da Saúde (OMS), caracterizado pela dor persistente por mais de seis meses.

De acordo com o Ministério da Saúde, entre 10% e 11% das pessoas enlutadas podem desenvolver esse quadro – e é por isso que para André Leão, do Grupo Jardim da Saudade, o acolhimento deve ir além do espaço físico:

“Há uma publicação de 2024 divulgada pelo portal SciELO sobre o poder positivo em grupos de apoio e da escuta ativa para mitigar os efeitos do luto. Hoje já existe essa consciência de que ninguém precisa atravessar a dor sem suporte, e isso inclui tanto um local digno para os entes que já partiram quanto acolhimento emocional e rede de apoio para quem perdeu um familiar ou amigo”, afirma.

Ações precisam ver contexto de cada pessoa
Para Leão, o Dia Nacional do Luto é o momento ideal para alertar as pessoas sobre a importância de conversar com psicólogos e reviver a memória de quem partiu com boas lembranças.

Embora o luto seja universal e pessoal ao mesmo tempo, existem fatores culturais e sociais durante esse processo, por exemplo, que exercem papel essencial no fechamento de um ciclo:

“O local de descanso de quem partiu é importante para quem fica, sem dúvida, mas o lado emocional de quem está passando pela perda precisa de suporte em diversos casos. Há estudos que mostram os efeitos positivos que o simples ato de compartilhar sentimentos traz para quem está passando por uma etapa difícil, melhorando, inclusive, o bem‑estar dos enlutados”.


Dicas para quem está passando por um momento de luto
– Aceitando emoções, da dor à raiva, sem sentir culpa.
– Busque apoio de quem se importa ou de grupos de pessoas que estão passando por algo semelhante.
– Celebre a memória através de fotos, cartas ou pequenos rituais ajudam a tornar a lembrança algo vivo e feliz, e não doloroso.
– Mantenha a rotina e crie novos hábitos, como atividade física,manter o sono adequado e alimentação equilibrada ajudam a mente a recuperar-se.
– Consulte profissionais que possam te ajudar. Psicólogos especializados em luto podem ensinar ferramentas para continuar vivendo com mais tranquilidade.

Serviço: Jardim da Saudade
André Leão
Representante do Jardim da Saudade
0800 007 0001
@grupojardimdasaudade
https://www.jardimdasaudade.com/jardim-da-saudade-curitiba/
Cemitério Jardim da Saudade, Rua João Bettega, 999 | Portão, Curitiba | PR

Fábrica da Via Araucária tem capacidade para produção de placas de sinalização em 40 minutos

A Via Araucária, concessionária que administra 473 quilômetros de rodovias federais e estaduais do lote 1, investiu em uma fábrica própria para a produção de todos os tipos de placas de sinalização. A estrutura funciona em Irati, na região central do estado, junto à base de conservação da concessionária. Cerca de 13 mil placas estão espalhadas por todo o trecho de concessão.

A demanda de produção da fábrica se adequa à necessidade de campo e, como o trabalho é feito no formato de linha de produção, a performance varia de acordo com a complexidade das placas requeridas. Placas em formato padrão (como de limite de velocidade, por exemplo) são produzidas em 40 minutos, enquanto placas com características especiais (como placas aéreas com grandes dimensões acima de 6 metros quadrados) precisam de mais tempo e podem levar até oito horas para ficarem prontas. Considerando a manutenção das rodovias do trecho, a equipe tem capacidade para fabricar, em média, entre 50 e 60 placas por dia.

Além da equipe dedicada exclusivamente à produção das placas e à instalação dos dispositivos nas rodovias, a concessionária também tem especialistas que fazem estudos diariamente sobre os trechos e o tipo de sinalização que precisa ser implementado. O gerente de conservação da Via Araucária, José Pereira, explica que a sinalização vertical é essencial para a engenharia de tráfego e a segurança dos motoristas. Os danos causados nas placas, seja por colisões, vandalismo ou outros fatores, comprometem diretamente a segurança nas rodovias. Por isso, a capacidade de reposição rápida é fundamental. “Soluções inovadoras e ágeis, como o uso de tecnologias no processo de fabricação e a manutenção da sinalização, aumentam ainda mais a eficácia desses elementos de segurança viária, o que ajuda a evitar acidentes e melhora a eficiência operacional”, afirma Pereira.

Armazenamento e materiais

As placas são armazenadas em dispositivos sob medida como cavaletes ou prateleiras com os cuidados necessários para que a película retrorrefletiva, material que reflete a luz de volta à fonte, aumentando a visibilidade em ambientes com pouca luz, seja preservada. Na fábrica da Via Araucária são utilizados somente materiais normatizados conforme determinações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

No processo para fabricação de placas os principais materiais utilizados são:

Película retrorrefletiva
Chapa em aço, ACM ou fibra de vidro
Quadros metálicos para estruturação da placa, parafusos e cantoneiras
Os materiais utilizados no processo de fabricação são feitos para durar no mínimo 10 anos. Mas, ocorrências como vandalismo e acidentes provocam danos na sinalização e, por isso, as manutenções são frequentes.

Agilidade garante mais segurança

Desde que a fábrica foi implementada, no primeiro semestre de 2024, mais de 11 mil placas de diversos modelos e tamanhos já foram produzidas pela equipe da Via Araucária.

A fabricação própria e a possibilidade de rápida reposição de placas e elementos de sinalização contribuem significativamente para a redução dos riscos de acidentes. Além da proteção dos usuários das rodovias, a iniciativa promove uma cultura de segurança que beneficia toda a comunidade.