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O desafio de integrar a inteligência artificial e o atendimento humano na corretagem de imóveis

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Especialista aponta que a tecnologia pode impulsionar resultados na corretagem, mas que a empatia e o relacionamento humano seguem insubstituíveis na decisão de compra

O avanço da inteligência artificial (IA) no setor imobiliário transformou a forma como os corretores atuam no mercado. Automatizações, antes vistas com certo receio, agora se incorporam à rotina com promessas de maior produtividade, agilidade e assertividade. No entanto, surge um novo desafio: como manter o atendimento humano, empático e personalizado diante de processos cada vez mais otimizados por máquinas?

Leonardo Baggio, diretor do Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi-PR), observa que a inteligência artificial representa uma revolução no setor. “Processos como triagem de leads, avaliação de imóveis, análise de crédito e até mesmo a geração de contratos estão sendo automatizados, o que aumenta a produtividade e reduz erros. Isso permite que o corretor dedique mais tempo às atividades estratégicas, como relacionamento e negociação”, afirma.

Para ele, existe um ponto de atenção no processo, que é a garantia de que a automação seja utilizada para somar e não para substituir a essência da corretagem, que é a confiança e a conexão com o cliente. O fator citado é essencial para manter o setor aquecido, com profissionais investindo na carreira da corretagem de imóveis e se especializando para aprimorar os conhecimentos da área e se atualizar em relação às novas demandas.

IA não substitui o humano

Embora os algoritmos avancem em precisão e agilidade, o especialista destaca que certas dimensões do atendimento permanecem inegociáveis e intrinsecamente humanas. “Decisões imobiliárias envolvem grandes valores financeiros e, muitas vezes, emoções profundas – como a compra do primeiro imóvel ou a escolha de um lar para a família. Nestes momentos, a sensibilidade humana é insubstituível”, conta. Ele reforça que interpretar expressões, perceber inseguranças sutis e adaptar a comunicação ao perfil emocional do cliente são capacidades que nem os sistemas mais sofisticados conseguem replicar.

Por isso, no dia a dia do corretor, é preciso encontrar um equilíbrio entre a automação e a personalização. O especialista explica que o segredo está em usar a tecnologia como suporte, e não como substituição, já que a IA deve servir como aliada na etapa analítica para permitir que o corretor tenha informações mais qualificadas sobre o cliente antes mesmo do primeiro contato.

Porém, certos riscos podem surgir com o uso desmedido das ferramentas. “Quando o cliente sente que está falando com uma máquina ou recebendo respostas genéricas, o vínculo de confiança pode se enfraquecer. Para evitar essa situação, é importante deixar claro quando uma interação é automatizada e garantir que haja sempre um canal de atendimento humano disponível”, sugere.

Dicas para aplicação na rotina

Aos corretores que desejam aproveitar os benefícios da tecnologia sem comprometer a essência da profissão, Baggio aconselha: “primeiramente, estudem a tecnologia – compreendam suas limitações e seus pontos fortes. Em segundo lugar, invistam no autoconhecimento e na inteligência emocional, pois essas qualidades serão cada vez mais o diferencial competitivo”.

Em diversos setores, a IA pode ser uma aliada poderosa, mas na corretagem de imóveis é indispensável que o corretor equilibre os dados e a empatia para ter eficiência, agilidade e, ao mesmo tempo, criar vínculos reais.

Pais emocionalmente presentes criam filhos mais seguros

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Para muitos pais, as mudanças de vida após terem filhos podem ser avassaladoras. Nesse contexto, o suporte psicológico pode ser utilizado como uma estratégia de combate ao impacto fornecido por transformações físicas, emocionais e psicológicas. Segundo o psicólogo Luti Christóforo, a saúde mental dos pais ocupa um papel central que não se restringe apenas às questões de bem-estar pessoal, mas desempenha uma função crucial no desenvolvimento saudável das crianças.

Estudos recentes indicam que aproximadamente 10% dos pais experienciam depressão pós-parto, e até 18% desenvolvem transtornos de ansiedade durante o período perinatal . Fatores como estresse financeiro, preocupações com a saúde do filho e dinâmicas conjugais podem afetar negativamente seu bem-estar psicológico. Receosos em buscar apoio, muitos homens recorrem a estratégias de enfrentamento negativas, como o uso de álcool para lidar com o estresse, e se distanciam das suas parceiras, o que catalisa o possível desenvolvimento de sintomas de depressão na mulher, que se encontra em um estado mental de fragilidade.

“Investir em apoio psicológico durante a parentalidade é essencial. Por meio da ajuda de um psicólogo, mecanismos de enfrentamento às dificuldades se tornam mais acessíveis, o que garante maior contentamento aos pais e benefícios significativos na criação dos filhos, uma vez que estes poderão contar com o envolvimento ativo de quem mais amam durante todas as etapas do seu desenvolvimento pessoal”, afirma o especialista.

Logo, priorizar a saúde mental de quem cuida da criança não é apenas uma questão individual, mas uma necessidade para o equilíbrio familiar e o desenvolvimento saudável dos pequenos. O suporte psicológico adequado possibilita a criação de um ambiente mais harmonioso, fortalecendo os vínculos afetivos e promovendo uma parentalidade mais consciente e empática. Dessa forma, ao reconhecer a importância do estado emocional durante a criação dos filhos, não apenas se previne transtornos psicológicos, mas também se constrói uma base sólida para o futuro das próximas gerações.

Luti Christóforo
Psicólogo clínico junguiano com mais de uma década de atuação em Curitiba, Luti Christóforo é reconhecido por sua abordagem profunda e humanizada no atendimento a adolescentes, adultos e casais. Especialista em temas como depressão, ansiedade, autoestima e relacionamentos, ele também se destaca por sua presença ativa em mídias e eventos. Recentemente, conduziu a palestra “O Medo Real” na UniCesumar, abordando estratégias para transformar o medo em força motriz . Além disso, Luti é frequentemente convidado para entrevistas em rádios e programas de TV, onde compartilha insights sobre saúde mental e desenvolvimento humano . Seu trabalho integra ciência e espiritualidade, promovendo transformações significativas na vida de seus pacientes

Serviço:
Luti Christóforo – Psicólogo Clínico
WhatsApp: (41) 99809-8887
Instagram: @luti.psicologo
E-mail: lutipsicologo@gmail.com

Luti Christóforo
Psicólogo clínico junguiano com mais de uma década de atuação em Curitiba, Luti Christóforo é reconhecido por sua abordagem profunda e humanizada no atendimento a adolescentes, adultos e casais. Especialista em temas como depressão, ansiedade, autoestima e relacionamentos, ele também se destaca por sua presença ativa em mídias e eventos. Recentemente, conduziu a palestra “O Medo Real” na UniCesumar, abordando estratégias para transformar o medo em força motriz . Além disso, Luti é frequentemente convidado para entrevistas em rádios e programas de TV, onde compartilha insights sobre saúde mental e desenvolvimento humano . Seu trabalho integra ciência e espiritualidade, promovendo transformações significativas na vida de seus pacientes

As fintechs estão revolucionando pagamentos digitais e até boletos

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Nos últimos anos, as fintechs vêm desempenhando um papel essencial na modernização dos serviços de saneamento e gás no Brasil, impulsionando a eficiência operacional e aprimorando a experiência do consumidor por meio de soluções tecnológicas inovadoras. A FazPay, integrante do conjunto Nax Finance, é um exemplo claro dessa transformação.

“Hoje, ter que sair de casa para pagar contas básicas não faz mais sentido. Era imprescindível desenvolver uma plataforma que facilitasse a emissão de boletos e a recepção de pagamentos para as companhias municipais”, afirma Ernatan Benevides, sócio da Nax Finance.

Pagamentos digitais: uma realidade que movimenta todo o país
Atualemnte, 76% dos pagamentos no Brasil já são digitais, com Pix e cartão dominando o mercado e somente no primeiro semestre de 2024, houve 31% de crescimento no número de transações digitais, totalizando cerca de 65 bilhões de operações. O Pix sozinho respondeu por 45% das transações, demonstrando sua penetração em serviços essenciais.

A implementação dessas inovações demonstra como as fintechs podem melhorar a qualidade de vida dos brasileiros, tornando os pagamentos mais práticos e acessíveis em qualquer parte do país. Com a crescente digitalização dos serviços e a busca constante por eficiência, as soluções dessas empresas se tornam cada vez mais indispensáveis.

Segundo Benevides, essa revolução digital não só fortalece a economia e beneficia milhões de brasileiros, mas também consolida a tecnologia financeira como uma peça-chave na modernização da infraestrutura do país.

“As parcerias entre fintechs, operadoras de saneamento e gás e órgãos governamentais aceleram a modernização do setor. Além dos sistemas de pagamento digital, essas colaborações possibilitam avanços como financiamento e microcrédito, o uso de blockchain para garantir transparência e segurança nas transações e contratos, além do monitoramento em tempo real do consumo de água e gás”.

Sobre Ernatan Benevides

Ernatan Benevides, sócio co-fundador do Grupo NAX FINANCE, é administrador de empresas, com Certificações, Especializações, MBA e Mestrado. Sua experiência no mercado criou uma visão de mercado além da teoria e engloba, na prática, as mais diferentes formas de integração de crédito e investimentos.

Serviço: Nax Finance / Fazpay
Ernatan Benevides
Economista
41991463393
@naxfinance
ernatan.benevides@naxopenfinance.com
www.naxopenfinance.com
Av. Manoel Ribas, 136, conj 101, São Francisco, Curitiba/ Pr.

Quando os dentistas precisam buscar autonomia financeira na própria clínica?

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O Brasil conta com mais de 400 mil cirurgiões-dentistas, sendo um dos mercados mais concorridos do mundo, com uma média de 504 habitantes por profissional, de acordo com o CFO – Conselho Federal de Odontologia. Apesar dos números expressivos, muitos profissionais enfrentam longas jornadas e dificuldades financeiras, mesmo com agendas cheias. No entanto, é possível aliar as atividades rotineiras da profissão à autonomia financeira nas clínicas e consultórios, como explica Danilo Fermino, contador e sócio da Flow Contabilidade, especializado em gestão para clínicas odontológicas.

“A maneira mais segura para alcançar esse equilíbrio é por meio da análise estratégica do Demonstrativo de Resultados (DRE), que revela com clareza para onde o dinheiro está indo e quais áreas da clínica precisam de ajustes. É como fazer um raio-X do financeiro. Sem isso, o dentista continua sendo o funcionário mais caro do próprio negócio”, explica.

Dados reais garantem decisões verdadeiras

Além das ferramentas práticas, Danilo reforça a importância de os dentistas empresários seguirem uma jornada de transformação, para que suas clínicas passem a tomar decisões baseadas em dados reais.

“Prosperar vai além de ter agenda cheia. É entender os números, cortar desperdícios e construir uma clínica que funcione mesmo sem você em tempo integral”, resume.

A proposta de Danilo é libertar o profissional da dependência de franquias caras e do mito de que liderança e gestão não são “coisas de dentista”. Pelo contrário: esses profissionais podem sim ter lucro e leveza na gestão de seus negócios.

Sobre Danilo Fermino Contador e sócio da Flow Contabilidade há 15 anos, Danilo Fermino é especialista em contabilidade e gestão financeira para profissionais da odontologia. Sua missão é transformar dentistas em empresários, capacitando-os para liderar com eficiência, aumentar margens de lucro e viver com mais equilíbrio. A partir da análise estratégica do DRE, ele ajuda clínicas odontológicas a enxergarem com clareza seus números, oferecendo relatórios financeiros práticos e ferramentas para reduzir custos, melhorar a gestão e impulsionar resultados.

Contador CRC PR 078065/O-2 📞 (41) 999700881
📱 @danilofermino
✉️ danilo@orconsil.com.br
🌐 flowcontabilidadedigital.com.br
📍 Avenida República Argentina, 4922, Curitiba/PR

Opinião – Bariátrica x canetas emagrecedoras: estamos diante de uma batalha?

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Caetano Marchesini*

O laboratório dinamarquês Novo Nordisk apresentou ao mundo, em 2010, a liraglutida, uma substância desenvolvida inicialmente para tratar diabetes, que se tornaria precursora de um fenômeno global dos chamados “agonistas dos receptores de GLP-1”. Em 2017, o mesmo laboratório lançou a semaglutida, mais potente e também indicada inicialmente para diabetes tipo 2. Em 2021, chegava um segundo produto à base de semaglutida, dessa vez com estudos já voltados ao tratamento da obesidade. Desde então, o que tem se observado é um sucesso absoluto de vendas. 

Com a resposta animadora nos resultados dessas medicações, muitos se perguntam se eles tomarão o lugar da cirurgia bariátrica, a última grande revolução até então no tratamento da obesidade. Um estudo realizado por pesquisadores do Brigham and Women’s Hospital, segundo maior hospital de Harvard Medical School, localizado em Boston (EUA), indicou que o número de obesos com seguro privado que utilizam esses medicamentos antiobesidade mais que dobrou entre os anos de 2022 e 2023. Em contrapartida, nesse mesmo período, o número de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica metabólica para tratar a obesidade teve uma queda de 25,6%.

No Brasil, os mesmo 25% de queda foram registrados no número de cirurgias bariátricas realizadas no Sistema Único de Saúde (SUS), que passou de 71.342 procedimentos em 2023, para 53.340 cirurgias em 2024. Especialistas indicam que fenômeno semelhante aconteceu na saúde suplementar, mesmo com o Brasil sendo um dos países com maior número de obesos. Essa tendência pode ser atribuída a diversos fatores, incluindo esse avanço de tratamentos medicamentosos para obesidade, mudanças nas expectativas dos pacientes e a instabilidade econômica, que nos últimos anos tem levado pacientes a retardarem seus tratamentos, fator que impacta o acesso a procedimentos de alto custo. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em artigo publicado no periódico Jama, em dezembro do ano passado, os medicamentos para perda de peso podem ajudar a acabar com a pandemia da obesidade no mundo, mas não sozinhos. No material, a organização defendeu cautela para que os medicamentos não distorçam a resposta à crise global dessa doença crônica e a necessidade de se incluir outras intervenções médicas e políticas públicas nesse jogo. 

Considerando a eficácia, a manutenção a longo prazo e o custo-benefício, o tratamento mais duradouro e eficiente para obesidade grau II com comorbidades e grau III, com ou sem comorbidades, é a cirurgia bariátrica, especialmente quando comparada ao uso prolongado dos análogos do GLP-1. Isso é comprovado a partir de pesquisas que apontam que a sustentabilidade do peso perdido é superior com a cirurgia, visto que pacientes perdem, em média, 25% a 35% do peso inicial e mantêm essa perda por mais de dez anos. Outro fator importante a ser considerado é a remissão de comorbidades como diabetes tipo 2 que é revertida em 80% dos casos (especialmente quando utilizado o bypass gástrico) e de casos de hipertensão e apneia do sono, que melhoram ou desaparecem em mais de 60% dos pacientes. 

Engana-se quem acredita que exista uma concorrência entre a cirurgia bariátrica e os análogos do GLP-1. O que se defende é que os dois são eficazes no tratamento da obesidade. Tudo vai depender de cada caso e de cada paciente. 

As canetas são indicadas inclusive por cirurgiões bariátricos para pacientes que não querem ou não podem se submeter ao procedimento cirúrgico. Também é uma ótima alternativa para pacientes com IMC (índice de massa corporal) entre 27-35 kg/m², quando a cirurgia não é prioritária, ou para pessoas com obesidade grau II (IMC superior a 35 kg/m²) sem indicação de cirurgia imediata. Em alguns casos, cirurgia bariátrica e análogos do GLP-1 juntos são a melhor abordagem, especialmente quando há reganho de peso leve ou moderado após a bariátrica.

Além disso, independente da abordagem indicada, o uso das canetas emagrecedoras e a cirurgia bariátrica só apresentam resultado efetivo e melhora esperada na saúde e na qualidade de vida das pessoas se forem associadas às mudanças no estilo de vida. Isso envolve uma alimentação equilibrada, prática regular de atividade física e cuidado com a saúde mental. 

De qualquer forma, essa é uma discussão que precisa ir além de uma batalha simplista, afinal estamos falando de uma pandemia que atingia mais de 1 bilhão de pessoas no mundo em 2022, segundo estudo publicado no ano passado pela OMS. E o futuro se mostra ainda mais preocupante. Enquanto a obesidade entre adultos mais do duplicou desde 1990, a doença mais do quadruplicou entre crianças e jovens de 5 a 19 anos. Temos em frente toda uma geração de pessoas que irá lutar contra o sobrepeso.

Precisamos ter consciência que estamos diante de dois grandes avanços da Medicina e da Ciência. Seja com cirurgia ou com medicamentos, a verdadeira batalha que estamos lutando é contra a obesidade.

*Caetano Marchesini é mestre em Clínica Cirúrgica, membro titular e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) e cirurgião bariátrico no Hospital São Marcelino Champagnat, em Curitiba (PR), e no Hospital Sírio Libanês (SP).

Quando as redes sociais podem ser plataformas de crescimento pessoal e profissional?

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Até quando redes sociais serão vistas apenas como passatempo improdutivo? Mesmo em meio à rotina puxada de estudos, o colombiano Santiago Glomb , que chegou em Curitiba ainda criança há 10 anos, encontrou no TikTok uma forma de se expressar, se conectar com o público e construir uma audiência de mais de 50 mil seguidores. Seu perfil no TikTok começou a ganhar autoridade quando ele realizava suas apresentações ao vivo. O resultado? Uma base fiel de seguidores, engajamento crescente e uma rotina de lives que equilibra com seus estudos de Química na UFPR.

No Brasil, há mais de meio milhão de influenciadores com mais de 10.000 seguidores, e cada um pode faturar em média R$18.000 por postagem patrocinada — revelando o potencial real das redes sociais tanto como fonte de renda quanto de presença digital intensa.

A história de Santiago mostra que, com autenticidade e constância, é possível usar a tecnologia a favor do próprio desenvolvimento – visão compartilhada por Rafael Ribas, especialista em marketing de produto e fundador da RDPR Treinamentos & Consultoria.

Para o especialista, o segredo está na disciplina e na estratégia. “Redes sociais podem, sim, gerar visibilidade e resultados – desde que utilizadas com inteligência e planejamento. O foco deve estar em criar conteúdos relevantes para o público, alinhados aos objetivos pessoais ou empresariais”, afirma.

As empresas podem tirar lições?
Rafael entende que se um jovem conseguir se destacar em tão pouco tempo, o exemplo é evidente: seja por expressão artística ou posicionamento de marca, a presença digital deixou de ser opcional.

Casos como o de Santiago mostram que, com consistência, planejamento e autenticidade, qualquer profissão ou negócio pode se beneficiar do potencial das redes.

Saber usar as redes sociais com propriedade no assunto tratado é o que gera autoridade de verdade – e Rafael é direto: se para uma apresentação precisa preparar o cenário adequadamente, ensaiar bem as músicas,  criar campanhas de expectativas para as lives e mostrar o que sabe fazer, a mesma lição vale para as empresas.

Se o objetivo é mostrar o conhecimento de um serviço profissional, eficiência de um produto ou qualidade de uma instituição, precisa se preparar e mostrar domínio sobre o tema.

“É o caminho para conseguir se posicionar como referência. Construir sua imagem com consistência atrai mais seguidores e, como consequência, transforma esse público em consumidores. A internet recompensa quem tem propósito, foco e entrega valor real.”

Serviço: RDPR
Rafael Ribas
Especialista em marketing de produto
📱 (41) 99972-1333
📸 @rdpr.oficial
📧 contato@rdpr.com.br
📍 Rua Vicente de Carvalho, 426 – Curitiba/PR.

Dor constante no corpo pode ser fibromialgia

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Você já acordou com dor no corpo e foi dormir do mesmo jeito? Essa dor que nunca passa, que parece migrar do ombro para a coluna, depois para os joelhos, pode ser mais do que apenas um desconforto muscular. Segundo o terapeuta integrativo Daniel Lemos,especialista em enteroterapia, auriculoterapia neurofisiológica, detox iônico, medicina chinesa, massoterapia e biorressonância magnética-quântica, essa dor incessante pode indicar um desequilíbrio mais profundo que precisa ser tratado na origem – e não apenas com medicamentos.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a fibromialgia é uma síndrome clínica que se manifesta com dores por todo o corpo, especialmente na musculatura, acompanhada de fadiga, sono não reparador, alterações de memória, ansiedade e até distúrbios intestinais. Uma característica marcante é a alta sensibilidade ao toque, que gera desconforto mesmo com pressões leves.

Embora o diagnóstico seja clínico – feito a partir de uma boa conversa com o paciente – muitas pessoas acabam tratando apenas os sintomas, como dor de cabeça, dor nas costas ou no tornozelo, sem investigar o real motivo da dor.

“É possível identificar se a pessoa está com essas dores incessantes. É quando ela acorda com dor, passa o dia com dor e dorme com dor. Muitas vezes a pessoa toma remédio, melhora um pouco, mas no outro dia volta tudo de novo. E isso se repete por semanas ou meses”, explica Daniel Lemos.

Segundo ele, o uso contínuo de medicamentos pode até agravar o problema, já que alguns fármacos atuam sobre o músculo liso e diminuem o movimento peristáltico – o que pode aumentar a carga tóxica no corpo e gerar ainda mais dores.

Por isso, Daniel aposta em uma abordagem integrativa. Através de uma anamnese detalhada, uso da auriculoterapia, massoterapia e da biorressonância magnética-quântica, ele busca descobrir a real origem da dor. E o resultado é promissor: “De cada 10 pacientes com dor crônica, entre 8 e 9 conseguem tratar sem precisar de medicamento, apenas com auriculoterapia”, afirma.

A fibromialgia atinge majoritariamente mulheres – de cada 10 casos, entre 7 a 9 são do sexo feminino – e costuma aparecer entre os 30 e 60 anos, embora também possa acometer jovens e até crianças. Não há exame específico para o diagnóstico, mas sim a necessidade de um olhar atento e multidisciplinar, como destaca Daniel.
“Tratar apenas a dor é como enxugar gelo. O segredo é entender o corpo como um todo, identificar onde está o desequilíbrio e, a partir disso, atuar de forma personalizada”, conclui.

Serviço
Clínica Vittaly – Terapias Integrativas
📍 Joaquim Nabuco, 900 – Centro, São José dos Pinhais/PR
📱 (41) 98769-7019
📧 vittalyterapiasintegrativa@gmail.com
📷 Instagram: @clinica.vittaly

vittalyterapiasintegrativa@gmail.com

Joaquim Nabuco, 900 Centro, São José dos Pinhais/PR.

Advogados perdem prestígio ao ignorar redes sociais, aponta especialista em marketing jurídico

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No Brasil, um país com cerca de 181 milhões de usuários ativos de internet (86,6 % da população), e a maior densidade de advogados do mundo (1,3 milhão, segundo a OAB), a presença digital tornou-se essencial para a valorização profissional. Em 2024, 80 % dos escritórios utilizam redes sociais para captar clientes, e 84 % afirmam obter leads de forma orgânica nesses canais.

Para Bruna Espairane, especialista em estratégia e marketing jurídico e diretora-executiva da Espairane Marketing, esse cenário exige que o advogado saiba se comunicar de forma simples e clara. “A linguagem acessível gera conexão; o excesso de tecnicismo afasta o cliente”, explica.

Bruna alerta que muitos advogados experientes mantêm uma comunicação engessada e repleta de jargões jurídicos, o que dificulta a conexão com o público. Isso permite que profissionais menos experientes, mas com boa comunicação digital, ganhem espaço e prestígio nas redes.

“Quando o advogado não valoriza o posicionamento digital, ele deixa sua reputação à deriva, enquanto outros, com menos bagagem, ocupam esse espaço”, afirma.

Os advogados podem ser influencers?
Casos como o do influenciador jurídico “Dr. Fran”, que fez das redes sociais seu maior meio de captação de audiência, mostram o quanto a linguagem digital pode transformar a advocacia tradicional.

Para Bruna, a linguagem digital pode transformar a imagem pública de um profissional a ponto de mudar a carreira destes advogados e criar autoridade jurídica que não se perde quando há comunicação acessível — ao contrário, esta percepção é reforçada.

“O propósito das redes sociais engajadas é ajudar advogados que fazem da advocacia uma vocação a se destacarem em meio a tantos diplomas iguais. Claro que há profissionais que migram totalmente a ponto de se dedicarem apenas aos conteúdos, mas esses são casos extremos”, conclui.

Bruna Daelen Espairane
Estrategista de posicionamento jurídico. Palestrante nos maiores congressos do país. A mente por trás das marcas mais influentes da nova advocacia.

Fundadora da Espairane Marketing, já ajudou mais de 5 mil advogados a se tornarem autoridade em suas áreas, com estratégias focadas em reputação, visibilidade e resultados — sempre dentro da ética da OAB e fora dos limites criativos do mercado.

📱 @espairane.marketing
📧 sosescritorio.pr@gmail.com
🌐 espairane.com.br
📞 (47) 99776‑7425

Estão sobrando vagas para cursinho social Aprova de Curitiba e Cascavel

O cursinho prepara gratuitamente jovens para o Enem e já aprovou mais de 300 estudantes do Paraná

Estão sobrando vagas para o cursinho social Aprova nas cidades de Curitiba e Cascavel. Em Curitiba, ainda tem 30 vagas distribuídas na unidade Centro da Gerar e no bairro Sabará. Em Cascavel são 15 vagas disponíveis. Podem se inscrever estudantes de colégios públicos que ainda não completaram 18 anos. 

Em apenas dois anos de atuação, o cursinho solidário já aprovou mais de 300 estudantes em vestibulares no Paraná. 

O Aprova, um projeto desenvolvido pela GERAR — uma Organização da Sociedade Civil sem fins lucrativos —, tem sido uma verdadeira porta de entrada para o ensino superior.

 Para Karoline Castro, coordenadora do projeto, as aprovações são uma prova do impacto positivo da iniciativa:

 “Essas conquistas validam a eficácia do nosso cursinho e motivam tanto os alunos quanto a equipe a continuarem se dedicando. Entrar na universidade pode mudar a trajetória de vida desses jovens, ampliando suas oportunidades profissionais, o acesso ao conhecimento e sua capacidade de impactar a sociedade de maneira positiva”, explica Karoline.

Em 2024 o Aprova foi realizado em Curitiba, Maringá, Ponta Grossa, Cianorte, Paranaguá  e Campo Mourão. Em 2023, o cursinho social aconteceu também em nas cidades de Centenário do Sul,Ibiporã, Porecatu, Primeiro de Maio, Alvorada do Sul, São Jose dos Pinhais e Campina Grande do Sul.  

Criado em 2020, o Aprova é um dos projetos da GERAR, uma organização que há 21 anos atua na transformação social por meio da educação. De acordo com Elizete Dreviski, coordenadora de projetos da GERAR, o cursinho tem como objetivo revisar todo o conteúdo do ensino médio em um período de 22 semanas de aulas.

 “É a oportunidade de relembrar todos os conteúdos que serão cobrados nos vestibulares e na prova do Enem com uma metodologia evolutiva que estabelece um link entre o conteúdo acadêmico e a vida real. O cursinho representa uma verdadeira transformação de vida não só para o aluno, mas para toda a sua família”,  finaliza a coordenadora.

Faça sua inscrição nesse link: 

https://linktr.ee/Aprova_Gerar

Mais informações com Karoline Castro- 41 997982789

Projeto MEGA da GERAR transforma vidas e impulsiona a economia local com mais de 5 mil empreendedores atendidos 

Em um país onde os pequenos negócios respondem por 99% das empresas e geram 72% dos empregos no setor privado, segundo dados do Sebrae, investir em capacitação para empreendedores é investir diretamente no desenvolvimento do Brasil. 

Com esse propósito, o projeto MEGA, promovido pela GERAR (Geração de Emprego, Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional Sustentável), encerra seu ciclo de 2022 a 2024 com números expressivos e histórias de vidas transformadas.

Foram 5.195 participantes em 154 turmas, distribuídas em 49 cidades dos estados do Paraná e Espírito Santo. No total, o projeto realizou 1.456 dias de aulas presenciais, 40.184 consultorias (presenciais e online), 182 Feiras do Empreendedor e destinou 546 capitais semente (de R$ 1.500 cada, somando R$ 819.000,00) para alavancar os negócios mais promissores. 

Segundo Francisco Essert, Presidente do Conselho Diretor da GERAR, O MEGA é uma ponte entre a vulnerabilidade e a autonomia, oferecendo capacitação técnica, suporte e incentivo financeiro para fomentar o empreendedorismo de forma prática e efetiva.

Para o presidente, os resultados são motivo de celebração, mas também de compromisso com o futuro: “O objetivo é fomentar o empreendedorismo. Só podemos estar felizes com esses resultados, mas que isso não seja para descansar sobre os nossos louros. Que esse trabalho seja um incentivo para melhorarmos cada vez mais, pois ele já faz diferença na vida de tantas pessoas. As pessoas querem gerar renda, querem melhorar a vida da família — e é isso que vamos continuar incentivando.”

O estudo sobre o Mega foi feito pela Paresi, plataforma que apresenta dados e indicadores para mensuração do impacto social e ambiental de iniciativas ESG das empresas.

Na pesquisa com os participantes do projeto ficou claro um aquecimento econômico nas regiões em que foram realizados os cursos.

Pelo menos 51.4%  dos empreendedores  perceberam um aumento do faturamento nos últimos meses e eles relatam ainda um desenvolvimento dos negócios. 54,5% admitem que fizeram novos cursos e capacitações e também investiram em reformas físicas para melhorar o  espaço de trabalho

De acordo com Geovana Conti, CEO da Paresi,  59.5% afirmam fazer um acompanhamento do faturamento do negócio. Um índice importante, uma vez que, quando começam no projeto, a questão das finanças é sempre a maior dúvida.

“Projetos como este efetivamente tocam a vida das pessoas, transformam a realidade. Investir em qualificação e capital semente simultaneamente, pode gerar resultados que duram mais de uma geração familiar, negócios que trazem vida digna para pais, filhos e quem sabe até netos”, afirma a CEO da Paresi.

A coordenadora do projeto, Michela Notti, reforça a importância de levar conhecimento técnico e apoio prático para quem está começando ou buscando se reestruturar: “Levamos formação e informação para que os empreendedores alavanquem seus negócios com o suporte inicial de nossos consultores e possam contribuir de forma mais efetiva para a economia local.”

Notti destaca ainda que a metodologia gamificada adotada no projeto foi essencial para manter o engajamento dos participantes: “Ver empreendedores de diferentes histórias e realidades se fortalecendo, aprendendo e estruturando seus negócios com formação e informação qualificada trouxe um impacto imenso nos territórios por onde passamos. É um privilégio fazer parte desse processo de transformação da GERAR.”

Histórias de transformação

As mulheres ainda são maioria nas turmas do Projeto Mega. Deusa Almeida Paixão, de Vitória (ES), por exemplo, viu sua vida mudar radicalmente após participar do projeto. Aos 49 anos, divorciada e com uma dívida estudantil que se arrastava há quase 20 anos, ela entrou no MEGA sem negócio formal, mas com o desejo de organizar a vida financeira.

“Aprendi a controlar as finanças, economizar e colocar ordem nas contas. Em nove meses, consegui quitar a dívida da faculdade. Mais que o dinheiro, ganhei autonomia e autoestima. Hoje sinto que estou no comando da minha vida”, conta. 

Já Rosemari Raab Rocha, de Curitiba (PR), artesã de 63 anos, encontrou no projeto a base de que precisava para profissionalizar o seu trabalho: “Aprendi a calcular preços corretamente, a cuidar da contabilidade e a vender com mais segurança. Com isso, meu faturamento cresceu cerca de 20%. Também comecei a vender cosméticos artesanais. Hoje sinto que minha loja tem rumo certo. O MEGA foi o que faltava para meu negócio sair do lugar.”

“O sucesso do MEGA se traduz não apenas em números, mas no impacto real sobre a vida dessas pessoas que, com conhecimento, suporte e incentivo, agora trilham um caminho mais autônomo e sustentável rumo ao próprio crescimento e à contribuição para o desenvolvimento das suas comunidades”, finaliza Francisco Essert.