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Nem todo paisagismo é sustentável: 5 dicas para adotar a abordagem regenerativa

Muito além da estética, o paisagismo regenerativo reconecta cidades à natureza, valoriza espécies nativas e transforma espaços urbanos em ecossistemas vivos

No movimento crescente por casas mais saudáveis e equilibradas, como aponta a tendência Wellness Home, da WGSN, o bem-estar deixou de ser apenas uma questão de autocuidado e passou a ser uma filosofia que atravessa toda a experiência do morar. Essa abordagem defende que as casas devem nutrir não só o corpo, mas também a mente e o espírito, por meio de ambientes voltados ao descanso, à saúde e à conexão com a natureza.

Nesse contexto, o paisagismo regenerativo surge como peça-chave. Mais do que compor visualmente os espaços, ele transforma o paisagismo em um agente ativo de saúde ambiental e humana. Ao contrário do modelo tradicional, que frequentemente prioriza espécies exóticas, irrigação intensiva e adubos químicos, o paisagismo regenerativo foca na restauração dos ecossistemas locais, valorizando espécies nativas, o equilíbrio do solo e a biodiversidade.

Essa mudança de paradigma também redefine o uso dos espaços verdes nas residências. Jardins, varandas e quintais deixam de ser apenas áreas contemplativas para se tornarem extensões da casa — locais voltados ao relaxamento, à meditação, à convivência, à alimentação saudável e até ao cultivo de alimentos. Esses espaços  passam a integrar o caminho de desconexão do ritmo cinza e acelerado das cidades, oferecendo um respiro essencial para a saúde mental.

“O paisagismo não é só para ver. É para viver. Em um projeto de paisagismo regenerativo, nada é por acaso. Cada planta tem uma função: espécies frutíferas alimentam a fauna; espécies caducas revelam a  passagem do tempo. O objetivo não é apenas a beleza, mas também regenerar o solo, atrair vida, proteger a biodiversidade local. É um trabalho com intencionalidade, que cria conexão entre as pessoas e o ambiente”, explica Iago de Oliveira, sócio-fundador do escritório Bloco Blase, que prioriza a sustentabilidade, o conforto e bem-estar na construção civil.

Sustentabilidade como processo, não produto

O paisagismo regenerativo entende que sustentabilidade não se resume a escolhas pontuais, mas, sim, a um processo contínuo de reconexão com a terra. Ao melhorar a qualidade do ar, atrair polinizadores, reter água no solo e reduzir a necessidade de manutenção intensiva, essa abordagem constrói paisagens que são belas, úteis e vivas — verdadeiras aliadas do bem-estar cotidiano. Integrar natureza, saúde e design é mais do que uma tendência: é uma resposta necessária aos desafios ambientais e emocionais do momento.

O arquiteto da incorporadora paranaense GT Building, Fabio Lima, destaca os principais benefícios e diretrizes para aplicar as tendências em todos os projetos e empreendimentos da empresa.

  • Regeneração do solo e da biodiversidade, com o uso de espécies nativas, melhora a saúde do solo, aumenta a infiltração de água e promove a vida microbiana. Ainda, estimula o retorno de polinizadores e de outras espécies nativas.
  • Redução da pegada ambiental ao diminuir o uso de insumos químicos e práticas poluentes comuns no paisagismo tradicional. Também prioriza materiais e plantas locais, o que reduz as emissões associadas ao transporte.
  • Resiliência climática com a criação de paisagens adaptadas às mudanças do clima, que demandam menos irrigação e manutenção.
  • Valorização estética e ecológica dos espaços ao integrar beleza e função ecológica, criando ambientes saudáveis e atrativos. O paisagismo regenerativo também conecta as pessoas com a natureza de forma educativa e restauradora.
  • Aspecto sociocultural, identitário e ambiental com foco na brasilidade. O paisagismo regenerativo é também uma forma de resgatar a identidade local, já que a vegetação brasileira — rica e diversa — foi, por muito tempo, negligenciada em favor de estéticas importadas. O uso de espécies nativas permite criar uma paisagem com alma brasileira, que atrai pássaros, promove interação, exige pouca manutenção e ainda regenera o ambiente.

Tipos de espécies para um jardim regenerativo

O fundamental neste tipo de projeto é a escolha exclusiva de espécies nativas da região em que será plantada, então conhecer a flora local é o primeiro passo: o que é nativo em uma região, não necessariamente é em outra, então a atenção nisso é fundamental. Aqui vão algumas dicas:

  • Araucária – nativa das regiões entre MG e RS, sempre que possível e houver espaço, plante uma araucária. Apesar de ser uma espécie protegida por lei, poucas pessoas cultivam essa árvore emblemática. Além de sua imponência, contribui para a biodiversidade.
  • Pitangueira – acontecendo naturalmente em estados desde o Alagoas até o Rio Grande do Sul, é uma ótima frutífera, adaptável tanto ao plantio em solo quanto em vasos. Seus frutos são deliciosos e sua presença atrai pássaros, trazendo vida e cor ao jardim.
  • Banana-de-Macaco – amplamente distribuída no Brasil, no Cerrado e Mata Atlântica, muito resistente, essa planta vai bem tanto em sol pleno quanto à sombra. Tolera ventos, geadas e consome pouca água, sendo ideal para jardins de baixa manutenção.
  • Adubos Orgânicos – sempre dê preferência aos adubos orgânicos, como o húmus de minhoca, que nutrem a terra de forma natural e sustentável.
  • Dica extra – tenha uma composteira em casa! Assim, é possível produzir o próprio adubo com resíduos orgânicos e contribui para a redução do lixo.

Cozinha Secreta e Quintal do Monge participam do Festival de Inverno no Centro Histórico de Curitiba

Nos dias 2 e 3 de agosto, o frio curitibano vai ganhar calor humano, música, sabores intensos e reflexões afetiva. A Praça João Cândido, no bairro São Francisco, será palco de uma programação especial que une gastronomia, cultura e memória – com o tema “Sementes do Futuro: um olhar carinhoso para o que nos formou e um passo firme rumo ao que queremos cultivar juntos.” A Cozinha Secreta e o Quintal do Monge celebram a identidade local com cardápio especial para acolher o inverno com sabores marcantes. E como todo bom festival de inverno, a gastronomia será protagonista, com um cardápio pensado para aquecer corpo e alma. Entre os pratos que prometem conquistar o público estão:

  • Caldinho de feijão
  • Porção de torresmo crocante
  • Sanduíche de costela com molho de cerveja, queijo muçarela, cebola caramelizada e farofa
  • Entrevero de pinhão, prato típico tropeiro com pinhão, lombo suíno, alcatra, frango, bacon, calabresa, pimentões e temperos marcantes
    E para completar o cardápio o clássico quentão com especiarias feito para transformar o frio em celebração.
    Além da gastronomia, o festival contará também com atrações musicais e culturais.

Serviço:
Festival de Inverno com Cozinha Secreta e Quintal do Monge
Local: Praça João Cândido – São Francisco
Data: 2 e 3 de agosto
Horário: a partir das 10hs
Entrada gratuita

Instagram: @cozinhasecretacwb | @quintaldomonge

Churrasco com afeto: Dia dos Pais na Los Pampas é sinônimo de aconchego e sabor

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Neste Dia dos Pais, celebre em grande estilo com quem sempre esteve ao seu lado. A Churrascaria Los Pampas convida você e sua família para um almoço especial, onde o carinho está presente em cada detalhe — do calor da brasa ao sabor inconfundível das carnes.
E com o friozinho do inverno, nada mais aconchegante do que reunir a família em volta de uma boa mesa. Aqui, o tradicional rodízio de carnes selecionadas é acompanhado de um buffet completo com saladas frescas, frios especiais, pratos quentes, massas e uma deliciosa estação de comida japonesa com sushis e sashimis preparados na hora.
Mais do que uma refeição, o Dia dos Pais na Los Pampas é uma experiência acolhedora, pensada para criar memórias afetivas com quem a gente mais ama. Em um ambiente confortável e familiar, com atendimento dedicado, cada pai será recebido como merece: com respeito, calor humano e muito sabor.
SERVIÇO
Churrascaria Los Pampas
Horário de funcionamento:
Almoço

  • Segunda a sexta: 11h às 15h
  • Sábados: 11h às 15h30
  • Domingos: 11h às 16h
    Jantar
  • Segunda a sábado: 18h às 23h
  • Domingo à noite: fechado
    Avenida das Torres, 1231 – São José dos Pinhais
    Tel: (41) 3283-5915 / (41) 3283-2494

Opinião – Luz, câmera, aprovação!

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Rodrigo Wieler*

Imagine uma sala escura, com a luz da grande tela iluminando rostos atentos. Agora, substitua o projetor por páginas: os livros exigidos nos vestibulares da Fuvest e da Unicamp neste ano são verdadeiros roteiros prontos para ganhar vida no cinema. As Meninas, de Lygia Fagundes Telles, renderia um drama psicológico com atuações intensas e iluminação expressionista. Dica de leitura: repare como os diálogos revelam mais do que dizem — como nos grandes roteiros de filmes cult. Já Balada de Amor ao Vento, de Paulina Chiziane, poderia se transformar em um épico africano, com trilha sonora pulsante e personagens que desafiam o patriarcado. Leia com sensibilidade às vozes femininas — elas são a verdadeira força da narrativa.

A delicadeza de A Visão das Plantas, da portuguesa Djaimilia Pereira de Almeida, pede uma leitura lenta, quase contemplativa. Imagine a câmera parada, como numa cena do diretor Stanley Kubrick em 2001: Uma Odisseia no Espaço, enquanto você mergulha nas memórias do protagonista. Em contraste, Caminho de Pedras, de Rachel de Queiroz, tem ritmo seco, direto — leia como quem assiste a um faroeste daqueles em que cada silêncio é um tiro. Há ainda Memórias de Martha, de Julia Lopes de Almeida, que se revela como um puro drama de época: note os detalhes sociais e nos gestos contidos, analisando os cenários e figurinos com o olhar de quem vê um filme clássico.

Ei, e o que é isso que estou ouvindo ali? Opúsculo Humanitário, de Nísia Floresta, e Nebulosas, de Narcisa Amália, são ensaios e poemas que pedem uma leitura com fones de ouvido — como se fossem trilhas sonoras indie de um curta experimental. Se puder, leia em voz alta: o som das palavras faz parte da experiência na qual você vai mergulhar. Já O Cristo Cigano, de Sophia de Mello Breyner Andresen, é pura imagem poética — leia como quem assiste a um filme mudo, em que cada metáfora é um plano sem cortes que brilha como a luz do crepúsculo.

Falando em ouvir, Canção para Ninar Menino Grande é um romance que sussurra e grita ao mesmo tempo. Denso e provocador, convida à imersão em sua estrutura polifônica e à forma como, diferentemente de outras obras de Conceição Evaristo, o foco recai sobre um homem negro — Fio Jasmim — cuja história é contada por mulheres que, com voz, desejo e sofrimento, também reescrevem suas próprias vivências.

E o Oscar vai para… a Fuvest, que escolheu só mulheres para a sua lista. Percebeu? Claro que isso também pode virar questão, comparando, inclusive, uma obra com a outra. Portanto, olho na tela — ou melhor: nas páginas e nas autoras!

Na tela da Unicamp, vários sucessos também aguardam você. Casa Velha é um drama de interiores com a marca de Machado de Assis: leia com igual atenção o dito e o não dito, como se cada frase guardasse segredos de bastidores. Vida e Morte de M.J. Gonzaga de Sá, de Lima Barreto, poderia facilmente virar um filme político de estética documental — repare especialmente nos trechos que soam como falas inflamadas de um personagem lúcido demais para seu tempo. Ailton Krenak, primeiro indígena eleito para a Academia Brasileira de Letras — detalhe que também pode ser cobrado na prova —, contribui com A Vida Não é Útil, um verdadeiro manifesto visual em que tempo e silêncio também são narradores. Leia como quem participa de uma instalação de arte — não só com os olhos, mas com o corpo inteiro.

Prosas Seguidas de Odes Mínimas, de José Paulo Paes, são vinhetas poéticas — leia-as intercaladas com os outros livros, um texto de cada vez, como se fossem cenas de um curta-metragem. Já os contos de No Seu Pescoço, da nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, e de Olhos d’Água, de Conceição Evaristo, mostram como as autoras dão voz a personagens silenciados pela sociedade. São obras que pedem leitura com empatia: imagine a câmera colada no rosto dos personagens, captando cada mínimo detalhe de expressão.

E se você é fã das faixas alternativas, vai curtir Morangos Mofados, de Caio Fernando Abreu — quase um filme underground. Leia o fluxo de consciência com cuidado, e observe como Caio mistura realidade e delírio, muitas vezes sem recorrer à pontuação tradicional. Note como desejo, medo, solidão e busca por liberdade se entrelaçam nos contos ambientados em um Brasil bastante repressivo. Você também vai apreciar Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. É montagem pura — leia como quem vê um filme de Tim Burton, no qual lógica e ordem são editadas com poesia, tratando de temas como crescimento e identidade, mas com regras do mundo real viradas de cabeça para baixo.

E para quem prefere as faixas principais, as canções escolhidas do grande poeta e fundador da escola da Estação Primeira de Mangueira, Cartola, formam um musical melancólico: leia ouvindo as músicas, deixando que cada letra projete a cena na sua mente.

Sim, é claro que esses livros são leitura obrigatória para o vestibular. Mas são muito mais do que isso: convites à direção, à atuação, à montagem da imaginação. E, como no bom cinema, o que permanece depois do fim é aquilo que não se explica, mas se sente. Quem lê com profundidade, interpreta com sensibilidade e mergulha nessas narrativas já garantiu o ingresso para a aprovação. Prepare o discurso, porque a próxima cerimônia de premiação pode ter o seu nome na lista.

*Rodrigo Wieler é professor de Literatura e de Arte no Curso e no Colégio Positivo e assessor pedagógico no Centro de Inovação Pedagógica, Pesquisa e Desenvolvimento (CIPP) dos colégios da Rede Positivo.

JUSTIÇA NA SAÚDE: ANÁLISE TÉCNICA REDUZ PROCESSOS SEM JULGAMENTO

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Quase metade das ações judiciais na área da saúde no Brasil são encerradas sem julgamento. Dados do relatório Justiça em Números 2024, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), revelam que 41% dos processos abertos em 2023 foram extintos sem qualquer resolução de mérito, ou seja, sequer chegaram a uma sentença. Muitas dessas ações não avançam da fase inicial por falta de embasamento técnico, o que gera frustração para pacientes e desperdício de tempo e recursos para advogados e para o próprio sistema de Justiça.

Diante desse cenário, a análise de viabilidade técnica ganha destaque como uma ferramenta essencial para evitar esse tipo de situação.


AVALIAÇÃO PRÉVIA COM BASE TÉCNICA

A análise de viabilidade é um parecer elaborado por especialistas da área médica ou pericial. Seu objetivo é identificar se há elementos técnicos suficientes para sustentar uma ação judicial. “A análise de viabilidade é uma etapa essencial para entender se o caso tem respaldo técnico. É um parecer que antecipa as reais chances de sucesso jurídico”, afirma o cardiologista Dr. Amauri Giovelli, que atua como assistente técnico em ações que envolvem erro médico, previdência e questões trabalhistas.

Segundo ele, o papel do perito não é convencer o juiz, mas sim apontar se existem provas médicas robustas. “Quando não há, demonstramos para os advogados e seus clientes que o melhor é nem seguir adiante com o processo”, explica. Ele usa como exemplo a cardiologia: o fato de uma pessoa ter sofrido um infarto não garante, por si só, o direito à isenção do Imposto de Renda, e a análise de viabilidade apontará esse entendimento jurídico do ponto de vista médico-legal.

Além de evitar frustrações e ações sem fundamento, o parecer técnico fortalece os processos que realmente têm base jurídica. Isso permite a elaboração de petições iniciais mais sólidas e torna os quesitos direcionados à perícia – muitas vezes realizada anos após o início do processo – muito mais assertivos.


JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE EM ALTA

O Anuário da Justiça Brasil 2024 aponta que os processos judiciais na saúde cresceram 12,4% apenas no último ano. Esse aumento está ligado a três fatores principais:

  • Negativas de cobertura de tratamentos por planos de saúde;
  • Dificuldade de acesso a medicamentos de alto custo;
  • Contestações sobre perícias médicas mal conduzidas.

Diante desse crescimento, especialistas defendem a necessidade de profissionalizar o início das ações com o suporte técnico adequado. “A análise de viabilidade evita a judicialização de casos frágeis e contribui para decisões mais eficazes. Não é função do perito convencer o juiz, mas sim verificar se há elementos técnicos robustos. Quando não há, o melhor é nem seguir para o processo”, reforça o Dr. Amauri Giovelli.

A análise técnica é especialmente importante em áreas sensíveis como a saúde, onde as decisões judiciais impactam diretamente a vida das pessoas. Mais do que um filtro, ela é uma medida de responsabilidade, permitindo uma avaliação criteriosa antes de qualquer petição ser protocolada. Evitar uma ação judicial sem base sólida não é abrir mão da Justiça, mas sim escolher lutar por causas que realmente têm chance de êxito técnico e jurídico.

A recomendação dos especialistas é clara: antes de iniciar um processo, avalie se o caso possui respaldo técnico suficiente. Se houver dúvidas, a análise de um assistente técnico pode ser o primeiro passo de uma estratégia bem planejada – ou o alerta necessário para evitar um erro ainda maior.


SOBRE O DR. AMAURI GIOVELLI

Dr. Amauri Giovelli (CRM 28757/PR) é cardiologista pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (RQE 24.407) e possui residência em Medicina de Família e Comunidade (RQE 1.315). Ele também tem pós-graduação em Medicina Legal e Perícias Médicas pelo Instituto IFH e Faculdade Unimed.

Como aplicar inteligência artificial na prática: evento conecta educação, mercado e indústria no interior do Paraná

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IA 360° acontece nos dias 14 e 15 de agosto, no Biopark, em Toledo

O Brasil é o país mais otimista da América Latina com potencial de uso da Inteligência Artificial no ambiente de trabalho. Segundo a pesquisa “Inteligência Artificial no mundo corporativo”, da SAP Business Suite, 52% das empresas nacionais têm percepção totalmente positiva sobre o recurso e outros 27% a enxergam de forma favorável, mas com alguma ressalva.

Com a inteligência artificial ganhando cada vez mais espaço no mercado e na academia, Toledo sedia uma iniciativa que já desponta como referência no debate sobre o tema: a Conferência IA360. O evento acontece nos dias 14 e 15 de agosto, por meio de uma parceria entre o Biopark, Faculdade Donaduzzi, a Fundação Araucária e a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Paraná.

O IA360 conta com uma programação diversa, com a proposta de colocar a criatividade humana no centro das discussões sobre inteligência artificial. Especialistas do setor conduzem palestras e debates focados em conhecimento prático, voltados a quem busca aplicar a tecnologia de forma ampla e assertiva, seja em contextos profissionais ou no desenvolvimento de habilidades pessoais.

De acordo com o coordenador do curso de Bacharelado em Inteligência Artificial da Faculdade Donaduzzi e um dos organizadores do evento, Leonardo Tampelini, a Conferência IA360 é um ponto de encontro entre mercado, lideranças, academia, especialistas e sociedade para impulsionar o uso responsável e transformador da IA. “A ideia é nos posicionar como referência regional em discussões sobre Inteligência Artificial, promovendo conexões que fomentem o uso ético e estratégico da tecnologia”, afirma.

O evento conta ainda com o apoio de instituições como Sebrae, UTFPR, Iguassu IT, Assespro e Lamia, reunindo uma programação que inclui palestras, painéis, estudos de caso, mesas-redondas e oportunidades de networking qualificado.

Programação

O primeiro dia (14) será dedicado ao público acadêmico, com a palestra inaugural sobre oportunidades na indústria, conduzida pelo professor e pesquisador da UTFPR, doutor em Ciência da Computação, Thiago França Naves. Também será realizada a apresentação de trabalhos científicos em Inteligência Artificial. Durante a tarde, outras oficinas e discussões complementam a grade de programação. 

No segundo dia (15), o foco será voltado para empresas e indústrias. Temas como “IA no Agronegócio e na Indústria” e “Como Grandes Empresas Estão Usando IA para se Posicionar no Mercado Atual” serão abordados por especialistas, direcionados a empresários e gestores que estão se adaptando às novas tecnologias. A programação completa e os palestrantes estão disponíveis no site http://ia-360.space/, onde também são feitas as inscrições.

Pioneirismo e Excelência 

A Faculdade Donaduzzi é a única instituição de ensino superior do Brasil a oferecer um curso 100% presencial de Bacharelado em Inteligência Artificial com nota máxima no MEC (5). A avaliação leva em consideração critérios rigorosos, como infraestrutura, qualificação do corpo docente, projeto pedagógico e práticas educacionais. O curso é um marco no cenário educacional do Paraná e do Brasil. “É a primeira graduação presencial de IA no Paraná e a terceira no Brasil”, afirma o coordenador do curso, Leonardo Tampelini.

Segundo ele, com aulas práticas desde o primeiro semestre, o curso tem a vantagem de estar localizado dentro de um parque tecnológico de 4ª geração, hoje com mais de 130 empresas, proporcionando uma experiência única de aprendizado e inovação. “Nossa matriz é trabalhada por projetos, em que cada demanda das empresas aqui incubadas é levada até a sala de aula para que os alunos desenvolvam soluções, entregas, projetos”, conta. Parcerias com instituições como UTFPR, UFPR, Laboratório Lamia e Hospital CEONC também permitem a integração mais rápida dos alunos no mercado de trabalho. De acordo com Tampelini, 94% dos estudantes já estão trabalhando ou estagiando em empresas do parque e região. 

O curso tem foco não apenas em formar um profissional capaz de desenvolver e otimizar os algoritmos de inteligência artificial, mas também para se tornar um líder na tomada de decisão das organizações. “Fomentamos a formação do bacharel de Inteligência Artificial para poder trabalhar como cientista de dados, engenheiro de dados, analista de dados e gestor de IA. E as oportunidades de mercado para essas quatro áreas é muito maior que o número de profissionais qualificados atualmente. Nosso objetivo é suprir essa demanda com formação de excelência”, garante o coordenador. 

O Bacharelado em Inteligência Artificial da Faculdade Donaduzzi tem a duração de 4 anos (3.320 horas), com aulas cinco dias por semana no período noturno. Mais informações no site https://bioparkeducacao.com/ia.

Sobre a Faculdade Donaduzzi 

A Faculdade Donaduzzi carrega consigo a história de quem, há mais de 30 anos, contribui decisivamente para o crescimento de Toledo (PR) e toda a região: Dr. Luiz Donaduzzi. Um nome que simboliza visão, trabalho e compromisso com o desenvolvimento por meio da educação, da ciência e da inovação.

O que começou como um polo universitário, cresceu, inovou e rompeu padrões. Tornou-se a Faculdade do Biopark, completa, com ensino de excelência, protagonismo docente e impacto real na formação de profissionais preparados para os desafios do presente e do futuro.

Em 2021, com a formatura das primeiras turmas, a faculdade conquistou nota máxima (5) no credenciamento do MEC. Atualmente, quatro cursos de graduação são reconhecidos pelo MEC: Administração (5), Farmácia (4), Análise e Desenvolvimento de Sistemas (4) e, com a recente conquista, Ciência e Tecnologia (5). Hoje, são oferecidos 8 cursos pela faculdade. Um dos grandes diferenciais da instituição está na aplicação de metodologias ativas, como aprendizagem baseada em problemas e projetos em empresas do próprio Biopark, desde os primeiros semestres. Há também uma forte integração com o mercado de trabalho, com mais de 90% dos alunos já empregados ou estagiando.

Para o Dr. Luiz, a educação sempre foi o coração pulsante do Biopark. Parte essencial de um ecossistema que conecta inovação, ciência e desenvolvimento humano, a educação superior que nasceu no território segue evoluindo com firmeza, propósito e identidade.

“A Faculdade Biopark evoluiu e hoje é a Faculdade Donaduzzi. Ela significa que estamos prontos para dar o próximo passo a um futuro que já existe nos dias de hoje, com ainda mais clareza do nosso propósito”, comenta Dr. Luiz Donaduzzi.

ServiçoConferência IA360Local: Auditório da UFPR no Biopark (Av. Max Planck, 3796 – Biopark, Toledo – PR)
Data: 14 e 15 de agosto de 2025
INSCRIÇÕES LIMITADAS: http://ia-360.space/

Contratações imediatas marcam o primeiro dia da Feira de Empregos promovida pela Prefeitura de Curitiba em parceria com o Grupo Muffato

Os novos colaboradores já saíram da entrevista com data marcada para começar a trabalhar

Foi uma manhã fria, mas cheia de oportunidades para quem busca um emprego em Curitiba. A Feira de Empregos, que começou nesta quarta-feira (30/07) e segue até amanhã, quinta-feira (31/07), no Ginásio de Esportes da Rua da Cidadania do Boqueirão, é uma iniciativa da Prefeitura de Curitiba em parceria com o Grupo Muffato.

Mais de 200 vagas estão sendo oferecidas nos dois dias de evento e muitas delas já foram preenchidas logo nas primeiras horas desta quarta-feira.

O cubano Jorge Henrique Reus é um dos novos colaboradores contratados. Ele chegou a Curitiba há apenas 14 dias com a esposa, Maylin, e o filho de 7 anos, Cris. Em Cuba, trabalhou na construção civil e também como barbeiro. Após buscar uma oportunidade em diversos locais, recebeu a indicação da Feira de Empregos e saiu de lá contratado como repositor de mercearia.

“Estou muito feliz e pronto para começar a trabalhar. Estamos encantados com a cidade e é aqui que quero garantir um futuro melhor para meu filho”, afirmou Jorge.

Outra história de sucesso é a de Luciana Gonçalves dos Santos, que foi contratada como operadora de caixa. Casada e mãe de dois filhos, ela estava há mais de seis meses procurando emprego.

“Quero reforçar a renda e ajudar a pagar o apartamento que eu e meu marido acabamos de comprar”, contou Luciana.

O vice-prefeito e secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Inovação, Paulo Martins, destacou que parcerias como essa são estratégias fundamentais da Prefeitura para fortalecer a empregabilidade em Curitiba.

“Queremos que cada feira seja um ponto de virada na trajetória profissional dos participantes. Curitiba acredita no potencial dos seus trabalhadores e vai continuar indo até onde eles estão para abrir novas portas”, afirmou o secretário.

O superintendente da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Inovação, Bernardo Santoro, acompanhou a abertura da feira e incentivou os candidatos.

“Nosso foco tem sido aproximar quem precisa de uma oportunidade das empresas que buscam mão de obra. É um orgulho ver que essa conexão está acontecendo com sucesso e que tantas pessoas já saíram daqui com a vaga garantida”, disse.

A supervisora regional de Recursos Humanos do Grupo Muffato, Alessandra Nicoletti Debiasio reforçou que a empresa está em expansão e com alta demanda por colaboradores.

“Temos muitas oportunidades para quem busca o primeiro emprego e também para pessoas com mais de 60 anos que desejam complementar a renda”, explicou Alessandra.

O processo seletivo está sendo realizado na Rua da Cidadania do Boqueirão, com a presença de gerentes das lojas do grupo. A maioria das vagas tem contratação imediata. As oportunidades incluem: manutenção, cartazistas, televendas, agente de prevenção e perdas, ajudante de armazém, repositor, operador de empilhadeira, sommelier, nutricionista, açougueiro, balconista, auxiliar de padaria, padeiro, confeiteiro, auxiliar de confeitaria, auxiliar de cozinha, cozinheiro, operador de caixa e encarregados de setor com experiência em liderança.

Documentos necessários:

Os interessados devem levar documentos pessoais (RG e CPF), carteira de trabalho (física ou digital) e, se possível, currículo impresso.

Serviço:

A Feira de Empregos continua nesta quinta-feira, dia 31 de julho, das 9h às 16h, na Rua da Cidadania do Boqueirão (Avenida Marechal Floriano Peixoto, 8430).

Foto: José Fernando Ogura/SECOM

Análise técnica evita frustração judicial e fortalece ações na área da saúde

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Quase metade das ações judiciais na área da saúde no Brasil são encerradas sem julgamento. O dado, revelado pelo relatório Justiça em Números 2024, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mostra que 41% dos processos abertos em 2023 foram extintos sem qualquer resolução de mérito — ou seja, sequer chegaram a uma sentença.

Muitas dessas ações não passaram da fase inicial por falta de embasamento técnico, gerando frustração em pacientes e desperdício de tempo e recursos para advogados e para o próprio sistema de Justiça.

Diante desse cenário, cresce a adoção de uma ferramenta que tem ganhado destaque por ajudar a evitar esse tipo de situação: a análise de viabilidade técnica.

Avaliação prévia com base técnica
A análise de viabilidade consiste em um parecer elaborado por especialistas da área médica ou pericial, com o objetivo de identificar se há elementos técnicos suficientes para sustentar uma ação judicial.

“A análise de viabilidade é uma etapa essencial para entender se o caso tem respaldo técnico. É um parecer que antecipa as reais chances de sucesso jurídico”, afirma o cardiologista Dr. Amauri Giovelli, que atua como assistente técnico em ações envolvendo suposto erro médico, previdência e área trabalhista.

Segundo ele, o papel do perito não é convencer o juiz, mas sim apontar se existem provas médicas robustas. “Quando não há, demonstramos para os advogados e seus clientes que o melhor é nem seguir adiante com o processo”, explica.

Na cardiologia, por exemplo, não é o fato da pessoa ter sofrido um infarto, que lhe dará direito à isenção do Imposto de Renda. E a análise de viabilidade vai apontar claramente esse entendimento jurídico, do ponto de vista médico -legal.

Além de evitar frustrações e ações sem fundamento, o parecer técnico fortalece os processos que realmente têm base jurídica, permitindo a elaboração de petições iniciais mais sólidas. Com isso, os quesitos direcionados à perícia — muitas vezes realizada anos após o início do processo — se tornam mais assertivos.

Judicialização da saúde em alta

Dados do Anuário da Justiça Brasil 2024 apontam que os processos judiciais na saúde cresceram 12,4% apenas no último ano. O aumento está relacionado a três principais fatores:

– negativas de cobertura de tratamentos por planos de saúde;

– dificuldade de acesso a medicamentos de alto custo e;

–  contestações sobre perícias médicas mal conduzidas.

Diante desse crescimento, especialistas defendem a necessidade de profissionalizar o início das ações com o suporte técnico adequado.

“A análise de viabilidade evita a judicialização de casos frágeis e contribui para decisões mais eficazes. Não é função do perito convencer o juiz, mas sim verificar se há elementos técnicos robustos. Quando não há, o melhor é nem seguir para o processo”, reforça o Dr. Amauri Giovelli.

Evitar o erro antes que ele aconteça
A análise técnica é especialmente relevante em áreas sensíveis como a saúde, onde as decisões judiciais impactam diretamente a vida e o bem-estar das pessoas. O uso do parecer de viabilidade permite uma avaliação mais criteriosa antes de qualquer petição ser protocolada.

Mais do que um filtro, trata-se de uma medida de responsabilidade. Evitar uma ação judicial sem base sólida não é abrir mão da Justiça, mas sim escolher lutar por causas que realmente têm chance de êxito técnico e jurídico.

Antes de iniciar um processo, a recomendação dos especialistas é clara: avaliar se o caso possui respaldo técnico suficiente. Quando há dúvidas, a análise de um assistente técnico pode representar o primeiro passo de uma estratégia bem planejada — ou o alerta necessário para evitar um erro ainda maior.

Sobre o Dr. Amauri Giovelli – CRM 28757/PR
Cardiologista pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (RQE 24.407), com residência em Medicina de Família e Comunidade (RQE 1.315), Dr. Amauri Giovelli possui pós-graduação em Medicina Legal e Perícias Médicas pelo Instituto IFH e Faculdade Unimed.

Evento “Raízes e Conexões” transforma Canteiro Fértil em espaço de encontros, aprendizados e sustentabilidade

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Evento “Raízes e Conexões” transforma Canteiro Fértil em espaço de encontros, aprendizados e sustentabilidade

Programação diversa incluiu palestras, experiências sensoriais, roda de conversa e feira agroecológica em Curitiba

O Canteiro Fértil, referência em paisagismo e jardinagem, promoveu, na última quinta-feira, o evento “Raízes e Conexões”, que reuniu mais de 80 pessoas em torno de práticas sustentáveis, saberes ancestrais e alimentação consciente.

Com uma programação ampla e inclusiva, o encontro ofereceu oficinas, vivências, feira de produtos orgânicos, palestras técnicas e intervenções artísticas. As atividades foram pensadas tanto para profissionais das áreas de paisagismo, arquitetura e design quanto para o público em geral interessado em sustentabilidade e conexão com a natureza.

“O evento foi muito especial e transformador. Tivemos ótimas trocas de conhecimento e a presença de cada pessoa fez toda a diferença”, afirmou José Roberto Oliveira, dono do Canteiro Fértil. “Agradecemos a todos que participaram e contribuíram para tornar esse encontro tão significativo.”

Entre os destaques, a Oficina Viva chamou a atenção do público ao proporcionar uma experiência prática e criativa: os participantes montaram mini jardins personalizados com o nome do evento. Ednaldo Wagner, do Meliponário Syreni, compartilhou seus conhecimentos sobre as abelhas nativas sem ferrão. Durante a atividade, os participantes puderam degustar o mel e aprender como essas espécies podem ser incorporadas ao paisagismo.

As palestras técnicas também marcaram presença com temas relevantes para o setor. A Forth Jardins apresentou a palestra “Por trás da beleza: nutrição e defesa no paisagismo profissional”, abordando a importância dos cuidados com o solo e as plantas. O agrônomo da Dexter, Milton Braida, falou sobre o tema “Ervas daninhas x estética: proteja seus projetos com técnicas eficientes”, oferecendo soluções práticas para preservar o visual dos jardins.

Já o arquiteto Eduardo Sachetti, da Eliane Revestimentos, trouxe a palestra “Como o piso transforma o ambiente: estética, durabilidade e sofisticação”, demonstrando o impacto do design de superfície nos espaços. Já a especialista em marketing e posicionamento, Amanda Sabrina Silva, apresentou “Projetos que desejam ser escolhidos: como arquitetos e paisagistas se tornam marcas desejadas”, com foco em visibilidade e estratégia para profissionais da área.

A programação também contou com roda de conversa, parrilha do Chef Marcos Oliveira e chopp com o Maicon Nico.

Representando a Forth Jardins, o agrônomo Lucas Belaz comentou que o evento foi um dia repleto de aprendizado, trocas valiosas e experiências incríveis. “É sempre uma honra poder contribuir e, ao mesmo tempo, aprender com tanta gente apaixonada por plantas e jardinagem.”

A arquiteta Amanda Lang também elogiou a proposta. “Participo de muitos eventos repetitivos, mas ali encontrei algo autêntico. Tudo foi acessível, verdadeiro e diferente. Vocês entregaram um conteúdo real, com essência e simplicidade. Isso faz toda a diferença.”

O evento reforçou o papel do Canteiro Fértil como um espaço vivo de educação ambiental, trocas comunitárias e práticas regenerativas no meio urbano, promovendo o contato direto com a terra, com os alimentos e com a economia local.

Serviço:

Canteiro Fértil

Endereço: Avenida Cândido Hartmann, 4979 – Santa Felicidade, Curitiba/PR

Telefone: 41 3372-0557

Horário de funcionamento: de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 18h, e sábado, das 9h às 16h

@canteirofertil

Uso do canabidiol no TEA é tema de palestra da Prati-Donaduzzi no 1º Congresso Brasileiro de Neurodesenvolvimento

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Evento multidisciplinar destacou avanços científicos no tratamento de crianças com transtorno do espectro autista

A Prati-Donaduzzi participou do 1º Congresso Brasileiro de Neurodesenvolvimento, realizado de 24 a 26 de julho, em São Paulo, reunindo profissionais de referência em psiquiatria, neurologia, pediatria, genética, psicologia e outras áreas. Com caráter multidisciplinar, o evento abordou os mais recentes avanços em diagnóstico, estratégias terapêuticas e acompanhamento de transtornos do neurodesenvolvimento.

Pioneira na autorização da Anvisa para produção e comercialização de canabidiol no Brasil, a farmacêutica promoveu uma palestra com a psiquiatra Marília Pessali, integrante do Grupo de Pesquisa para o Desenvolvimento do Potencial Humano da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A apresentação reuniu cerca de 300 participantes e tratou dos benefícios do composto isolado no desenvolvimento neurológico de pacientes com transtorno do espectro autista (TEA).

“A Prati-Donaduzzi marca presença nos principais congressos voltados ao sistema nervoso central porque reconhece a importância de disseminar informações baseadas em evidências científicas, mantendo os profissionais de saúde constantemente atualizados”, afirma o diretor de Prescrição Médica da Prati-Donaduzzi, Edilson Bianqui. “Além de investir em inovação e estudos clínicos, mantemos um canal direto com médicos de todo o país, que participam de imersões em conhecimento técnico por meio de simpósios em congressos, meetings on-line, Master Meeting ou por meio do nosso portal cientifico www.evolucaoparavida.com.br”, conclui Bianqui.

Avanços em pesquisa clínica

Estudos recentes têm demonstrado que o canabidiol pode contribuir para a melhora da comunicação e das interações sociais em pacientes com transtorno do espectro autista (TEA). Uma pesquisa conduzida pelo Hospital Universitário de Brasília (HUB), publicada na revista científica Pharmaceuticals, também observou redução da irritabilidade e da agressividade, maior concentração em atividades escolares e terapêuticas, além de avanços em questões sensoriais, como a aceitação ao toque físico e a diferentes tipos de alimentos.

Sobre a Prati-Donaduzzi

A Prati-Donaduzzi, indústria farmacêutica 100% nacional, é especializada no desenvolvimento e produção de medicamentos. Com sede em Toledo, Oeste do Paraná, produz aproximadamente 13 bilhões de doses terapêuticas por ano e gera mais de 5 mil empregos. A indústria possui um dos maiores portfólios de medicamentos genéricos do Brasil e desde 2019 vem atuando na área de Prescrição Médica, sendo a primeira farmacêutica a produzir e comercializar o Canabidiol no Brasil.