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Clube Curitibano empossa Joel Macedo Pereira Neto como novo presidente

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Cerimônia que marca o início da gestão para o triênio 2025-2028 aconteceu nesta quinta-feira (13), em Assembleia Geral

Joel Macedo Pereira Neto, novo presidente do Clube Curitibano, tomou posse na noite desta quinta-feira (13), em Assembleia Geral, na Sede Barão do Cerro Azul, no Água Verde. Sua chapa, 100% Curitibano, foi eleita no dia 19 de outubro, com 2.605 votos (43,18% dos votos válidos).

Em seu discurso, Pereira Neto ressaltou o compromisso da nova gestão com a transparência, a modernização administrativa e o fortalecimento do diálogo com os associados. Entre as propostas estão a modernização da academia da Sede Barão e a implantação de um playground indoor.

“Assumimos hoje um compromisso claro com vocês: uma gestão com responsabilidade, descentralização, conversa direta com o associado, transparência nas decisões e investimentos, e maior presença e representação das mulheres na história do Conselho Deliberativo do nosso Clube. Mas, acima de tudo, assumimos o compromisso de unir o Clube, agora somos todos Clube Curitibano”, disse.

O grupo que vai comandar a gestão do Clube ainda é composto por José Antônio Baggio Pereira (1º Vice-Presidente), Paulo Afonso Coelho Torres de Miranda (2º Vice-Presidente), Michel Evandro do Carmo Barbosa Lima (Diretor Administrativo) e Luisa Carvalho Mitczuk (Diretora Financeira). A nova Ouvidora do Clube é Viviane Bergmann Bley.

Paulo Roberto Oliveira, que deixa a gestão assumida em 2022, desejou pleno sucesso à nova diretoria e agradeceu ao quadro associativo e aos diretores que compuseram o seu mandato. “Foi uma dedicação muito grande para oferecer um clube mais moderno. Temos certeza de que tudo valeu a pena. Muito obrigado”, finalizou.

A cerimônia reuniu associados, membros dos conselhos e convidados, em um evento que simbolizou a transição de gestão e o início de um novo ciclo.

Sobre o Clube Curitibano

O Clube Curitibano tem 143 anos de história e é uma instituição de destaque em Curitiba, enraizada em tradições que transcendem o tempo. Além de ser reconhecido como um espaço de excelência esportiva, o Clube investe constantemente na modernização de suas instalações e fortalece sua presença no âmbito cultural, promovendo uma integração dinâmica entre tradição e inovação. Comprometido com a antecipação às demandas contemporâneas, o Clube Curitibano se posiciona como um farol de referência, oferecendo não apenas atividades esportivas, mas também um ambiente onde cada membro se sente integralmente conectado e parte ativa de uma comunidade vibrante e inclusiva.

UniCuritiba realiza simulação da ONU nos dias 21 e 22 de novembro

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UniCuritiba realiza simulação da ONU nos dias 21 e 22 de novembro

Atividade do curso de Relações Internacionais reúne estudantes de ensino médio e superior de Curitiba em discussões e práticas diplomáticas

O UniCuritiba realiza nos dias 21 e 22 de novembro a 1ª MuniCuritiba, uma simulação baseada no Model United Nations (Modelo de Simulação da ONU). O evento reunirá estudantes do ensino médio e superior de Curitiba interessados em conhecer e vivenciar o ambiente das práticas diplomáticas e das negociações políticas envolvendo organismos internacionais.

Organizado pelo Clube de Relações Internacionais do UniCuritiba (CRIU), o evento será no Campus Milton Vianna Filho, bloco E. As inscrições vão até quarta-feira, dia 12/11, por meio do link disponível em https://www.instagram.com/criunicuritiba/.

Internacionalmente conhecida como MUN, as simulações das assembleias da ONU permitem que os estudantes aprimorem habilidades de oratória, pesquisa, debate e pensamento crítico.

Cada participante inscrito irá representar uma delegação, país ou organização internacional e participará de debates sobre temas relevantes e atuais envolvendo relações internacionais. O objetivo é chegar a uma resolução para problemas geopolíticos colocados em discussão durante a simulação.

A estudante Mariana Kosloski, secretaria acadêmica do Clube de Relações Internacionais do UniCuritiba, explica que a competição é individual e os inscritos recebem um guia de estudos para auxiliar nos debates. “Ao final da competição, todos recebem certificados de participação e aqueles com melhor desempenho são premiados.’

De acordo com o professor Rafael Gallo, coordenador do curso de Relações Internacionais do UniCuritiba, ao assumir o papel de delegado de uma nação, os alunos defendem os interesses do ‘seu país’ em comitês específicos. As propostas precisam ser votadas e aprovadas.

Segundo ele, a atividade ajuda os estudantes a entenderem o papel da diplomacia e das Nações Unidas na resolução de conflitos internacionais. “Durante a simulação, os delegados debatem temas globais e precisam buscar soluções viáveis. Além de entender as dinâmicas dos acordos internacionais, os inscritos desenvolvem habilidades de argumentação, oratória, diplomacia, negociação e inteligência emocional”, comenta o professor.

Serviço:

• O quê: 1ª MuniCuritiba – simulação baseada no Model United Nations (Modelo de Simulação da ONU)

• Quando: 21 e 22 de novembro

• Onde: UniCuritiba – Bloco E (rua Chile, 1.678, bairro Rebouças)

• Quem: evento para estudantes de ensino médio e superior de Curitiba

• Como: inscrições até quarta-feira (12/11) pelo link disponível em https://www.instagram.com/criunicuritiba/.

Sobre o UniCuritiba

O UniCuritiba completa 75 anos de tradição e excelência em 2025. A instituição é reconhecida como referência entre os paranaenses e, pelo MEC, como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR).

Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.

Integrante do maior e mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 70 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

Credipar se firma entre os principais players do crédito voltado ao varejo após 25 anos de atuação

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Grupo paranaense fortalece estratégia de crescimento orgânico aliando robustez financeira, tecnologia e parcerias de longo prazo

Com mais de 25 anos de atuação no segmento de CDC (Crédito Direto ao Consumidor) e empréstimo pessoal, a Credipar consolidou-se como uma das principais redes de crédito voltadas ao varejo no Brasil — e agora aposta na expansão sustentada de seu ecossistema financeiro como motor de crescimento econômico. Parte do Grupo Negresco, conglomerado paranaense com mais de meio século de presença em setores diversos, a empresa alcança hoje mais de 6 mil pontos de atendimento e presença em 1.800 municípios distribuídos pelos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal, credenciando lojistas como correspondentes bancários para viabilizar o crédito diretamente na ponta de venda.

A estratégia, segundo o diretor Antonio Beal, elimina barreiras geográficas e melhora a competitividade do comércio local, especialmente em regiões onde o acesso ao crédito é mais restrito. “A Credipar precisa estar onde o povo está. Quando o crédito chega ao consumidor, o lojista vende mais — e nós atuamos como facilitadores dessas vendas”, afirma. O sistema garante ao varejista pagamento à vista, preservação do capital de giro e proteção contra inadimplência e fraudes, fatores que fortalecem a saúde financeira do setor.

O modelo da Credipar é estruturado exclusivamente na rede de correspondentes, regulada pela Resolução 4.935/2021 do Conselho Monetário Nacional. Para sustentar a operação, a empresa investe continuamente em tecnologia: 70% das análises de crédito são automatizadas e decididas em menos de um segundo, apoiadas por bases de dados robustas acumuladas ao longo de décadas.

Esses mecanismos de agilidade convivem com mesas de crédito humanizadas, voltadas para casos específicos que exigem avaliação personalizada. O equilíbrio entre tecnologia e atendimento qualificado, segundo Beal, ajuda a manter o índice de aprovação saudável, sem abrir mão de segurança ou qualidade regulatória — com atenção a LGPD, prevenção à lavagem de dinheiro e combate ao financiamento ao terrorismo.

Estabilidade da demanda e apoio ao consumo

Embora o perfil do consumidor do crédito no varejo tenha se mantido estável nos últimos anos, o volume de operações segue os ciclos sazonais da economia: datas como Natal, Dia das Mães e Black Friday geram picos expressivos de procura. A empresa também investe em educação financeira em redes sociais e disponibiliza materiais informativos em plataforma digital, em conformidade com as normas do Banco Central.

Para Beal, é no varejo que o crédito manifesta seu maior efeito econômico: “O crédito é motor de desenvolvimento. Ele realiza o sonho de muitos consumidores e, ao mesmo tempo, impulsiona o comércio, a produção e a geração de empregos”, afirma.

Com crescimento orgânico consistente ao longo dos últimos anos, a Credipar projeta continuar expandindo sua presença nacional mantendo os pilares que garantiram sua longevidade: tecnologia, agilidade e parcerias de longo prazo com lojistas. “Temos atenção constante a novas oportunidades, mas sempre com foco na solidez do modelo”, declara o diretor.

Num cenário de oscilação do consumo e margens cada vez mais comprimidas no varejo, o crédito acessível com mitigação de risco pode ser o diferencial para manter lojas abertas, consumidores ativos e a economia em movimento — e é nessa equação que a Credipar aposta para os próximos anos.

Por que a educação financeira é importante para formar crianças responsáveis e empáticas

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Ensinar o valor do dinheiro desde cedo ajuda a preparar cidadãos conscientes

Nos últimos dez anos, cursos, palestras e conteúdos sobre educação financeira para crianças e adolescentes ganharam espaço em eventos, nas redes sociais e em documentos que regem a educação no país, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) identificou que, em países desenvolvidos, a população possui alto letramento financeiro. Em outras palavras, mantém boa relação com o consumo, com as instituições financeiras e com o planejamento financeiro pessoal, fatores que costumam impulsionar o desenvolvimento econômico desses países.

De fato, aprender a lidar com situações que envolvem dinheiro é uma habilidade útil nos planos individual e coletivo. Essa abordagem, além de preparar melhor as pessoas para cuidar da própria vida financeira, contribui para formar adultos mais responsáveis e empáticos.

Assim como ler e escrever, a educação financeira pode ser ensinada ainda na infância. Para a editora de conteúdo da Aprende Brasil Educação Janile Oliveira, trabalhar essas habilidades com crianças promove não apenas responsabilidade, mas também valores como respeito e solidariedade. “Quando o jovem aprende a se relacionar bem com o dinheiro, percebe que ele é um recurso geralmente limitado e que precisa ser controlado com cuidado. Isso ajuda a desenvolver disciplina e a entender o valor de suas escolhas, um processo que reforça valores como cooperação, responsabilidade e empatia”, explica.

Antes de falar sobre educação financeira, é preciso entender que ela não se limita a dinheiro, contas e maneiras de poupar. Envolve comportamento, consumo, estratégia, organização e cooperação. Por isso, o cotidiano de uma família pode render boas oportunidades, tal como fazer a lista do supermercado, reaproveitar alimentos em uma receita, separar brinquedos para doação ou brincar com jogos que envolvam escolhas e trocas. Em casa, quando fizer sentido, a mesada pode ser uma aliada. Ajustada à realidade da família, ela ajuda a planejar gastos, diferenciar o essencial do supérfluo e valorizar o que já se tem.

Já para pré-adolescentes, recursos como contas-poupança e investimentos simples introduzem noções de rendimento e de funcionamento do mercado. Para Janile, “o importante é que crianças e jovens entendam que o dinheiro é um aspecto da vida e que a educação financeira vai além de valores monetários, pois ela oferece referências para planejar e tomar decisões responsáveis”. Ela acrescenta que, assim como a formação acadêmica contribui para a vida profissional, a formação financeira fornece base para organização e escolhas conscientes.

Educação para a empatia

Especialistas ressaltam que é importante ensinar às crianças e adolescentes que o dinheiro pode ir além do consumo, sendo também fonte de empatia. Nesse sentido, espera-se que eles desenvolvam a capacidade de tomar decisões responsáveis, evitando prejudicar outras pessoas ou a sociedade em si. A partilha e doação podem ser incorporadas ao planejamento financeiro da criança, motivando desde cedo a prática da solidariedade e responsabilidade social. “Cidadania vai além de direitos e deveres, é também a capacidade de olhar para o outro. Muitas vezes, pessoas ao nosso redor precisam de ajuda e, com a educação financeira, a criança aprende que pode ser um ponto de transformação dessa realidade”, ressalta.

Para isso, a especialista defende que o exemplo deve começar também dentro de casa. Assim como em um ambiente empresarial, em que a liderança precisa demonstrar responsabilidade, na educação financeira é interessante que responsáveis e professores sejam referências consistentes. As crianças costumam observar comportamentos e escutar o que os adultos dizem. Se eles falam sobre economia, mas gastam sem planejamento, a mensagem não se sustenta; se eles falam sobre caridade, mas não incentivam ou fazem a doação de roupas e brinquedos, não há exemplo para ser seguido. O ideal é que família e escola caminhem juntas, mostrando, por meio de atitudes, que consumir com consciência é também cuidar do seu próprio futuro e das pessoas ao redor. Investir em educação financeira desde cedo, na escola e em casa, contribui para formar uma próxima geração mais preparada, consciente, autônoma e pautada em valores como responsabilidade, empatia e cooperação. 

Ford Slaviero completa 80 anos de história e reforça liderança no setor automotivo

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Festa em Curitiba reuniu cerca de 300 convidados para homenagear a trajetória da concessionária mais antiga da marca no Brasil

A Ford Slaviero comemorou o marco de oito décadas com uma noite de homenagens e celebração em Curitiba. O evento, realizado no dia 6 de novembro na sede da Avenida Kennedy, reuniu cerca de 300 convidados em um encontro marcado por memórias, conquistas e reconhecimento. Modelos clássicos como Landau, Mustang, Del Rey e Maverick estiveram em destaque. Os veículos, verdadeiros ícones da marca, despertaram nostalgia e admiração ao representarem diferentes momentos da trajetória da empresa. 

A Ford Slaviero é referência em inovação e qualidade. Ao longo das décadas, atravessou diferentes ciclos econômicos e transformações da indústria automobilística sem perder o foco na eficiência e na satisfação do cliente. “Em oito décadas de história, vivemos mudanças profundas no país e no setor automotivo, mas sempre conseguimos nos adaptar e superar os desafios, preservando a qualidade do serviço e do atendimento”, afirmou o CEO da Ford Slaviero, Luís Antônio Sebben.

O diretor lembrou também da transformação recente da marca, que se reposicionou globalmente como fabricante de SUVs, picapes e esportivos premium. “O reposicionamento implica repensar toda a experiência do cliente. Não se trata apenas de vender um carro, mas de oferecer um pacote completo de soluções em mobilidade, tecnologia e serviços exclusivos”, ressaltou Sebben.

O Ford Signature é o padrão global de arquitetura e experiência do cliente adotado pela Ford em suas concessionárias, tanto nos espaços físicos quanto nos digitais, com destaque em vendas e pós-venda, além de investir constantemente em qualificação técnica, atendimento personalizado e programas de sustentabilidade.

Para Sebben, o legado da Ford Slaviero é construído por pessoas. “Celebramos não apenas a nossa história, mas a de milhares de colaboradores, clientes e parceiros que trilharam esse caminho conosco. O futuro será guiado pelo mesmo espírito de inovação que nos trouxe até aqui”, concluiu.

Entre os convidados estavam membros da família Slaviero, colaboradores da empresa, políticos, diretoria da Ford e empresários da capital. A celebração resgatou marcos da trajetória da concessionária — da primeira sede em Irati à consolidação em Curitiba —, onde hoje ocupa estrutura moderna na Avenida Kennedy, com mais de 12 mil m².


Sobre a Ford SlavieroHá 80 anos no mercado automotivo, a Ford Slaviero é uma das concessionárias mais tradicionais e sólidas do Brasil, sendo a revenda Ford com maior tempo de mercado em Curitiba. A empresa atua na comercialização de veículos 0 km, seminovos multimarcas, peças e serviços especializados. Mais informações: fordslaviero.com.br.

Diabetes: doença silenciosa afeta um em cada 13 brasileiros

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Brasil ocupa a 6ª posição no ranking global do diabetes, com mais de 16 milhões de adultos diagnosticados; uma em cada três pessoas com a doença ainda não foi diagnosticada

Recentemente publicados, novos estudos reforçam o alerta para o avanço da doença no Brasil. Segundo o Atlas Global da doença, levantado pela Federação Internacional de Diabetes (IDF) no início do ano, 589 milhões de pessoas do mundo todo, entre 20 e 79 anos, sofrem com o problema. Somente no Brasil são mais de 16 milhões de adultos com a condição, deixando o país na sexta colocação do ranking mundial, perdendo apenas para China, Índia, EUA, Paquistão e Indonésia – todos mais populosos que o Brasil.

O dado representa um aumento de quase 6% em quatro anos, visto que o número de casos no atlas de 2021 era de pouco mais de 15 milhões. Especialistas apontam que esse dado pode ser ainda maior, devido ao subdiagnóstico da doença. “Cerca de uma em cada três pessoas com diabetes ainda não sabe que tem a doença. Isso acontece porque o diabetes é uma doença silenciosa, que costuma apresentar sintomas apenas em fases mais avançadas”, revela Luiza Esteves, endocrinologista do Hospital São Marcelino Champagnat.

Ainda de acordo com a IDF, o diabetes foi responsável por 3,4 milhões de mortes no mundo em 2024, o que representa uma morte a cada seis segundos. No Brasil, foram 111 mil óbitos por diabetes no mesmo período, uma média de 304 mortes diárias. Além disso, os custos gerados pela doença também são alarmantes. O país é o terceiro que mais gasta com o diabetes, direcionando mais de 45 bilhões de dólares para os tratamentos e sequelas da doença (R$ 239 bilhões na cotação atual).

Prevalência entre idosos é ainda mais preocupante

Segundo dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2023, a prevalência do diabetes é de 10,2% na população geral, 22,4% entre pessoas de 55 a 64 anos e 30,4% em idosos acima dos 65 anos. A tendência é que esse número siga crescendo, impulsionado pelo envelhecimento da população, pelo aumento da obesidade e pela alimentação ultraprocessada.

Além disso, a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) também tem observado um crescimento preocupante entre crianças e adolescentes, reflexo direto do aumento da obesidade nessa faixa etária. O diabetes tipo 2, antes predominante em adultos, começa a aparecer cada vez mais cedo. “Trata-se de uma condição multifatorial, resultado da combinação de uma alimentação inadequada, sedentarismo, genética, obesidade e, em alguns casos, uso de medicamentos”, explica a endocrinologista.

Principais sintomas e complicações

O diabetes é conhecido como a “doença silenciosa” porque pode permanecer assintomático por anos. No entanto, quando desencadeado, provoca sinais clássicos. “Os sintomas mais comuns são aumento na frequência da urina, perda de peso, fome e sede excessivas, além de cansaço constante”, detalha a especialista. As complicações, quando não há controle da doença, podem ser graves – doenças cardiovasculares, infarto, AVC, insuficiência renal, problemas de visão e alterações vasculares, que podem levar o paciente à morte.

Tratamentos disponíveis

O tratamento depende do tipo de diabetes do paciente. O tipo 2 é controlado, em muitos casos, com medicamentos orais e mudanças no estilo de vida. “O diabetes tipo 2 necessita de antidiabéticos orais e, em situações específicas, medicamentos injetáveis como os análogos de GLP-1 ou a insulina”, explica a médica. Já o tipo 1, mais comum em crianças e jovens, exige o uso diário de insulina. “Além do tratamento medicamentoso, é essencial adotar um estilo de vida saudável e monitorar regularmente a glicemia”, ressalta.

Prevenção e qualidade de vida

A melhor forma de combater o diabetes continua sendo o investimento em hábitos saudáveis. “Manter uma alimentação equilibrada, rica em frutas, legumes e grãos integrais, além de evitar ultraprocessados e açúcares, é fundamental. Também é importante praticar atividade física regularmente, pelo menos 150 minutos por semana, manter um peso adequado e ter um sono de qualidade”, orienta a endocrinologista.

Mesmo com o diagnóstico, a doença pode ser controlada. “O diabetes é uma condição controlável. Com diagnóstico precoce e tratamento adequado, é possível ter qualidade de vida e evitar complicações. Para isso, conscientização, educação em saúde e acesso ao cuidado são fundamentais”, finaliza.

Sobre o Hospital São Marcelino Champagnat

O Hospital São Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia, cirurgia robótica e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).

Grupo Mabu lança Super Black Friday com descontos de até 50% para 2026

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O Grupo Mabu anuncia o lançamento da Super Black Friday 2025, considerada a maior campanha promocional da história do empreendimento, com descontos de até 50% para quem planeja as férias de 2026, incluindo períodos de alta temporada, pacotes de Natal e Ano Novo. 

Referência em hospitalidade e entretenimento, o Grupo Mabu oferece infraestrutura completa para as famílias. O Mabu Thermas Grand Resort dispõe de 446 apartamentos e infraestrutura completa, com seis piscinas termais, SPA, quadras esportivas, praias artificiais e mais de 26 mil m² de área de lazer. O empreendimento oferece acesso facilitado aos principais atrativos turísticos de Foz do Iguaçu, como as Cataratas do Iguaçu, Itaipu Binacional, Parque das Aves e o Marco das Três Fronteiras.

Além do resort, o Grupo Mabu integra o Blue Park, um dos maiores parques aquáticos do Sul do Brasil, que conta com praia de ondas com areia natural, toboáguas radicais, rio lento, o tradicional “baldão” e áreas específicas para o público baby e kids.

“A Super Black do Mabu é uma das ações mais esperadas do ano, tanto pelo público quanto pelos nossos times internos. É uma campanha que une tecnologia, criatividade e engajamento, refletindo o espírito inovador do Grupo Mabu, além de destacar todo o potencial dos nossos empreendimentos”, afirma João Biancardi, diretor de Marketing e Experiência do Cliente do Grupo Mabu.

Pela primeira vez, o Grupo Mabu incluiu janeiro e fevereiro de 2026 entre os períodos promocionais, com descontos que variam de 10% a 15%, incluindo o feriado prolongado de carnaval, nos dias 16, 17 e 18 de fevereiro.

O mês de julho, período de férias escolares, também contará com reduções que podem chegar a 50%. Em abril, na Semana Santa e no feriado de Tiradentes, que permitem quatro dias de folga emendando com o final de semana, os descontos variam de 15% a 35%.

Além disso, os pacotes de Natal e Ano Novo de 2026 terão 20% de desconto, uma oportunidade inédita para quem deseja planejar as próximas férias com economia e tranquilidade. 

Para participar da Super Black do Grupo Mabu, as famílias podem garantir os descontos de 21 a 30 de novembro, acessando o site oficial da campanha: https://promo.hoteismabu.com.br/blackmabu e/ou WhatsApp de “Ofertas Mabu”: https://chat.whatsapp.com/CxoUOKqshq49XKeEc46wEP .

Falência da Oi acende alerta no setor de telecom

A falência da Oi foi decretada pela Justiça do Rio de Janeiro em 10 de novembro de 2025, após mais de oito anos de tentativas de recuperação judicial. Apesar disso, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) assegura que os serviços essenciais serão mantidos, em um processo de transição e liquidação ordenada.

Mesmo assim, o momento representa uma janela de risco — e também de oportunidade para o mercado corporativo. Para empresas que dependem de telefonia e sistemas integrados de comunicação, o caso acende um alerta sobre a necessidade de revisar contratos e buscar modelos mais flexíveis, digitais e seguros.

Vulnerabilidade do setor de telecomunicações

A Oi teve falência decretada por insolvência técnica e patrimonial, segundo decisão da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. Embora a continuidade dos serviços esteja garantida pela Anatel, o episódio expõe vulnerabilidades estruturais do setor de telecomunicações e reforça a importância de planos de contingência para empresas que dependem fortemente dessas operações.

“É um alerta importante para gestores de tecnologia e atendimento. Muitas empresas ainda utilizam estruturas de telefonia tradicionais, vinculadas a contratos de longa duração, sem avaliar riscos de instabilidade ou descontinuidade”, explica Luiz Carlos Santin Junior, CEO da Nextcomm, empresa especializada em atendimento digital, CRM, telefonia, inteligência artificial e cibersegurança.

Na visão dele, a falência da Oi evidencia uma realidade mais ampla: a infraestrutura física e centralizada das telecomunicações está se tornando obsoleta. Para as empresas, manter contratos com grandes operadoras pode significar custos ocultos, pouca flexibilidade e dependência de estruturas sujeitas a mudanças contratuais. “A migração para modelos baseados em nuvem e integração de canais é uma forma de reduzir riscos e garantir a continuidade dos serviços. “O ambiente digital permite que o atendimento não dependa de uma única infraestrutura. A comunicação passa a ser distribuída, segura e escalável”, afirma o executivo.

Setores mais sensíveis e exemplos práticos

Empresas de saúde, logística e call centers estão entre as mais afetadas por possíveis interrupções em serviços de voz e atendimento. Nesses segmentos, qualquer instabilidade representa perda de receita e risco de imagem. A adoção de soluções digitais e de suporte integrado tem permitido que clientes da Nextcomm mantenham suas operações sem interrupção, mesmo diante de falhas em sistemas tradicionais.

Checklist para gestores: como reduzir riscos em telecom

A Nextcomm recomenda que as empresas façam uma revisão preventiva de seus contratos e estruturas de comunicação, considerando os seguintes pontos:

Qual o fornecedor atual da central telefônica da sua empresa?

A operação depende de infraestrutura física ou já está migrada para a nuvem?

Há plano de contingência em caso de falência ou reestruturação do fornecedor?

Os canais de atendimento (voz, WhatsApp, chat) são integrados?

O fornecedor garante suporte técnico e segurança digital contínua?

“Em um cenário de turbulência no setor de telecom, ter um parceiro flexível e digitalizado deixou de ser diferencial — é uma necessidade de continuidade”, conclui o CEO da Nextcomm.

Sobre a Nextcomm

A Nextcomm é uma empresa brasileira de tecnologia especializada em soluções de comunicação e relacionamento corporativo. Há mais de 16 anos no mercado, oferece sistemas de telefonia em nuvem, atendimento omnichannel, CRM, automação de processos com IA e segurança digital. A companhia foi reconhecida em 2025 no ranking 100 Open Startups, na categoria TOP Customer Service.
Mais informações: www.nextcomm.com.br

Fazenda Cambiju se consolida como referência em manejo florestal sustentável no Paraná

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Com mais de 5 mil hectares e 3 mil dedicados ao reflorestamento de pinus, a propriedade alia produtividade, conservação e responsabilidade ambiental

Localizada em Ponta Grossa, a Fazenda Cambiju se destaca como uma das referências paranaenses em manejo florestal sustentável e boas práticas ambientais. Com 5.882 hectares de área total, a propriedade mantém 3.000 hectares destinados ao reflorestamento de pinus, além de extensas áreas de preservação permanente e reserva legal, reforçando o compromisso com o equilíbrio entre produção e conservação. “A média do setor é de um hectare preservado para cada hectare plantado. É a nossa realidade, o que demonstra nosso cuidado com o meio ambiente”, destaca Paulo Henrique Souza, administrador da fazenda.

A Cambiju atua em sintonia com padrões internacionais de sustentabilidade. Seus clientes, em sua maioria certificados por órgãos internacionais, exigem o cumprimento rigoroso de normas socioambientais para garantir uma cadeia de custódia de madeira controlada e responsável. “Seguimos critérios definidos por certificadoras, assegurando que toda a exploração seja feita com respeito ambiental e social”, explica Souza.

Outro diferencial da fazenda é o trabalho de recuperação das Áreas de Preservação Permanente (APPs), com a erradicação do pinus em margens de rios e nascentes e o replantio de espécies nativas. Em apenas um ano, foram plantadas aproximadamente 20 mil mudas, fortalecendo o ecossistema local e ampliando a biodiversidade. O processo ocorre em conformidade com a legislação ambiental e com autorização do Instituto Água e Terra (IAT), garantindo que cada ação esteja dentro dos parâmetros técnicos e legais.

Com todas as áreas mapeadas e manejadas de forma responsável, a Cambiju reafirma seu papel como exemplo de gestão florestal eficiente e ambientalmente consciente. Para o administrador, o futuro do setor depende de uma postura ética e comprometida. “A responsabilidade ambiental dos produtores de pinus é uma preocupação constante. Um manejo bem-feito reflete respeito à natureza e assegura uma exploração sustentável, mitigando ao máximo os impactos ambientais”, reforça.

Com mais de uma década de dedicação ao reflorestamento e à conservação, a Fazenda Cambiju se posiciona como um modelo de equilíbrio entre produtividade e responsabilidade ambiental no Paraná. A atuação consistente, pautada em critérios técnicos, respeito à legislação e visão de longo prazo, consolida a Cambiju como referência no setor florestal, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da região e inspirando outros produtores a adotarem práticas de manejo consciente.

Sicredi apresentará ações para mulheres empreendedoras e transição energética no campo na COP 30

Iniciativas pertencem à carteira verde da instituição, que hoje soma mais de R$ 60 bilhões

O Sicredi, instituição financeira cooperativa, estará na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30), em Belém (PA), que acontece esta semana. Entre os temas que a instituição levará ao evento estão os seus esforços para promover o empreendedorismo feminino e a transição energética no campo.

“Temos na sustentabilidade um compromisso estratégico, direcionado à geração de valor por meio da ampliação de impactos positivos. Ao apoiar mulheres empreendedoras e projetos que contemplam matrizes energéticas mais limpas, conectamos impacto social e ambiental ao nosso negócio”, afirma Alexandre Barbosa, diretor executivo de Estratégia, Sustentabilidade, Administração e Finanças do Sicredi. 

Dos cerca de R$ 10 bilhões captados pelo Sicredi, ao longo dos últimos cinco anos, junto a bancos multilaterais, agências de desenvolvimento da Europa e da Ásia, fundos de impacto e bancos comerciais nacionais e internacionais, com foco em crédito sustentável, 62% foram destinados à energia renovável (solar) e 19% ao apoio a mulheres empreendedoras. Esses investimentos contribuem significativamente para a redução das desigualdades de gênero, promovendo justiça social e econômica.

“Estamos em todas as regiões do país e temos intensificado os nossos esforços em integrar a sustentabilidade às nossas operações e planejamento estratégico. Por isso, além do financiamento a projetos de energia renovável, vale lembrar que, desde 2020, somos Membros do Programa Brasileiro GHG Protocol e que, anualmente, mensuramos e neutralizamos as emissões de gases de efeito estufa de nossas agências e sedes administrativas. Este ano, neutralizamos 27 mil toneladas de carbono, referentes às nossas operações de 2024 e previstas para 2025. Isso denota que estamos fazendo a nossa parte dentro e fora de casa”, destaca o executivo.

Os números mostram o quanto o Sicredi promove uma economia verde e sustentável, oferecendo aos seus associados produtos e serviços financeiros que possibilitam a baixa emissão de carbono, a eficiência no uso dos recursos e a inclusão social. 

A carteira de crédito de Economia Verde do Sicredi atingiu R$ 61,4 bilhões para apoiar a transição dos associados rumo a uma economia de baixo carbono. O total da carteira de crédito para mulheres empreendedoras chegou a R$ 10 bilhões, e, para financiamento de energia renovável, R$ 4,5 bilhões. Outros destaques da carteira são: R$ 18,6 bilhões para agricultura familiar e R$10 bilhões para agricultura de baixo carbono.

 “Investir em energia renovável contribui diretamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa. Ao alocarmos recursos em projetos verdes aceleramos a descarbonização da economia, com uma matriz energética mais limpa e resiliente. Além disso, a robustez da carteira verde do Sicredi está atraindo investidores institucionais interessados em ativos sustentáveis”, explica Alexandre.

Durante a COP 30, o Sicredi estará, ao lado de outras cooperativas de crédito, no local destinado ao Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), dentro da AgriZone, espaço temático da Embrapa, que reunirá centenas de iniciativas voltadas à agricultura sustentável, segurança alimentar e descarbonização da produção. A AgriZone abrigará aproximadamente 400 eventos, com painéis, exposições, experiências gastronômicas e culturais, além de vitrines de soluções tecnológicas e práticas agroambientais de baixo carbono.

Demais cases que o Sicredi apresentará na COP 30:

  • 11/11 – Quantificação de Riscos Climáticos como Ferramenta Estratégica para Proteção das Culturas Agrícolas dos Associados do Sicredi: essa ferramenta permite identificar ameaças do presente e gera escores para diferentes cenários climáticos futuros. O modelo identifica a existência de até 17 ameaças climáticas, em mais de 15 milhões de pontos de interesse em todo o Brasil.
  • 13/11 – Programa de Captações Sustentáveis: estratégia conduzida com o objetivo de suportar o crescimento do portfólio e de fomentar novas linhas sustentáveis nas cooperativas.
  • 15/11 – Café Carbono Neutro: programa que oferece aos associados a oportunidade de obterem uma certificação de carbono neutro na sua produção, agregando valor financeiro e de sustentabilidade ao produto.
  • 17/11 – Resiliência Climática do Sicredi: ações emergenciais realizadas durante as enchentes no RS e na estruturação de uma frente alinhada aos negócios, como instrumento para fortalecer e antecipar a capacidade de resposta das cooperativas que compõem o Sicredi, frente aos eventos climáticos extremos, com foco na proteção e resiliência dos associados.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 9,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 3 mil agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

Site do Sicredi: Clique aqui  

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