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MRV anuncia participação no BBB 26 e consolida presença estratégica no maior reality show do país

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Companhia reforça protagonismo no entretenimento ao assumir cota Turbinada do Líder, com ativações multiplataforma e experiências inéditas para o público

A MRV, maior construtora da América Latina, está entre os parceiros do Big Brother Brasil 26, desta vez com a Cota Turbinada do Líder, marcando presença no maior reality show do país pelo segundo ano consecutivo. A companhia integra o grupo de marcas que já garantiram espaço na nova edição do programa e promete levar ao público novas experiências, ativações multiplataforma e momentos memoráveis ao longo da temporada.

A MRV terá presença nas plataformas Globo — TV Globo, globo.com, Globoplay e VIU — e será responsável por ações especiais em festas do Líder, com intervenções exclusivas que reforçam o propósito da companhia de aproximar milhões de brasileiros do sonho da casa própria.

“A participação da MRV no ‘BBB 26’ consolida nossa estratégia de ocupar espaços de grande impacto cultural, utilizando o entretenimento como plataforma para ampliar conversas, fortalecer vínculos e democratizar o acesso à moradia no Brasil”, diz Aléxia Duffles, diretora de Marketing da MRV. “Na edição passada, a MRV ressignificou o espaço mais simbólico do programa e conectou milhões de brasileiros com o sonho real de ter um lar. Foi uma virada de conceito no entretenimento e uma afirmação do propósito da marca na sociedade”, complementa.

Assim como no ano passado, a criação de todas as ações de MRV nesta edição do reality show ficarão a cargo da DM9 em parceria com a Globo. “A presença da MRV no ‘BBB 26’ é uma oportunidade única para potencializar a visibilidade da marca em um dos maiores palcos do entretenimento brasileiro. Nossa proposta é transformar cada ativação em experiências criativas e memoráveis, conectando o propósito da MRV com milhões de pessoas de forma relevante e inovadora. Vamos explorar todo o poder multiplataforma do programa para gerar conversas e fortalecer vínculos com o público”, afirma Daniela Glicenstajn, diretora executiva de negócios da DM9.

Estreia impactante no ‘BBB 25’

A entrada da MRV no ‘BBB 26’ acontece após a marcante estreia da companhia no ‘BBB 25’, quando a marca transformou a disputa pela liderança em um dos momentos mais emocionantes da edição. Por meio de uma ação inédita, criada em parceria com a DM9 e a Globo, a MRV entregou um apartamento para cada participante que conquistou a liderança pela primeira vez, somando 11 unidades distribuídas ao longo da temporada.

O envolvimento da MRV com o público não se limitou aos confinados. Em resposta ao engajamento nas redes sociais e ao entusiasmo do público, a companhia lançou a promoção “Quero Meu Apê MRV”, que sorteou uma carta de crédito de R$ 260 mil válida para aquisição de um imóvel em qualquer empreendimento da marca no país. O grande vencedor foi o operador de telemarketing Nathanael Lucas Freitas de Sousa, de 29 anos. Natural do Piauí, mas morando há sete anos em Manaus, Nathanael teve seu nome sorteado entre 147.264 participantes de todo o país.

Além disso, a empresa realizou ativações presenciais em estandes e lojas, oferecendo ao público a oportunidade de vivenciar etapas reais da jornada de compra de um imóvel, em uma estratégia integrada que aproximou ainda mais consumidores do sonho da casa própria.

O papel da experiência do cliente na decisão de compra de imóveis

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Por Willians Ribeiro*

Realizar a compra de um imóvel tem um grande peso para o consumidor. Muito além do valor, essa decisão representa um projeto de vida, carregado de expectativas e emoções. Por isso, cada etapa da jornada — do primeiro contato com o corretor até a entrega das chaves — precisa ser conduzida com atenção e empatia. Hoje, o cliente busca mais do que um bom negócio: ele quer se sentir compreendido, bem orientado e seguro em cada escolha.

Nos últimos anos, temos percebido uma transformação importante nesse processo. A localização e o preço continuam sendo fatores decisivos, mas a experiência vivida durante a compra tem ganhado cada vez mais peso. O atendimento, antes centrado em ligações e visitas presenciais, hoje acontece de forma híbrida — começa no digital, com agendamentos e trocas pelo WhatsApp, e se concretiza no presencial, de maneira muito mais planejada e assertiva. Isso mostra que a experiência do cliente começa muito antes da visita ao decorado.

A relevância desse tema é confirmada por diferentes levantamentos. De acordo com pesquisa da Brain Inteligência Estratégica (2024), 73% dos compradores afirmam que a qualidade do atendimento influencia diretamente na decisão de compra — índice superior a fatores como preço e condições de pagamento. A digitalização também trouxe novas possibilidades: dados do DataZAP+ apontam que o uso de tours virtuais e ferramentas de imersão aumentou 45% em um ano, elevando em até 30% o tempo médio de navegação dos clientes. Esses recursos ajudam o comprador a visualizar melhor o produto, especialmente quando ainda não há decorado físico disponível.

Mas, apesar de toda a tecnologia disponível, nada substitui o atendimento humano. A presença de um corretor bem preparado, que domina o produto e conhece a região, transmite segurança e faz toda a diferença no fechamento do negócio. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), compradores acompanhados por profissionais especializados apresentam taxas de conversão até 40% maiores.

Outro ponto que tem ganhado destaque na decisão de compra são os atributos do condomínio. Mais do que o apartamento em si, o cliente busca hoje um conjunto de facilidades que tragam praticidade ao dia a dia e qualidade de vida. Espaços de lazer, coworkings, áreas de convivência e ambientes integrados à rotina estão se tornando diferenciais decisivos — mesmo em produtos mais econômicos. É o que o estudo da Brain confirma ao apontar que as áreas de lazer e convivência já ocupam a segunda posição entre os atributos mais valorizados.

Por isso, proporcionar uma boa experiência não se resume a um bom atendimento. É entender o estilo de vida que o cliente busca e mostrar como o empreendimento pode oferecer isso, seja pela estrutura, pela localização ou pelo suporte durante o processo de compra. Quando o cliente se sente parte dessa jornada, a decisão acontece com mais confiança — e a relação com a marca se fortalece.


*Executivo de vendas da MRV, com experiência no setor imobiliário e foco em resultados, atua em Curitiba e região liderando estratégias de crescimento e desenvolvimento de equipes.

Panetone, peru… e azia? Como evitar que o cardápio das festas vire problema

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Especialista explica como alimentação exagerada, álcool e armazenamento inadequado elevam os riscos no período festivo

As festas de fim de ano costumam trazer uma combinação clássica: horários irregulares, pratos mais pesados, bebida alcoólica e longas horas de confraternização. Para o aparelho digestivo, porém, esse cenário pode se tornar um desafio. O gastroenterologista dos hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, Jean Tafarel, explica que, quando há exagero alimentar, o estômago precisa produzir mais ácido para dar conta da digestão. “Esse excesso facilita o retorno do conteúdo para o esôfago, e aí surgem sintomas como queimação, azia e regurgitação”, afirma.

A lentidão do esvaziamento gástrico após grandes refeições também favorece o estufamento típico dessa época. Quem convive com gastrite ou refluxo precisa redobrar o cuidado, especialmente porque as ceias costumam ocorrer tarde da noite. Segundo o especialista, o ideal é respeitar um intervalo mínimo de duas horas entre comer e deitar. “Quando a pessoa se deita logo após a refeição, é como uma garrafa mal tampada: o conteúdo tende a voltar”, explica.

Alguns itens da ceia podem agravar o refluxo por relaxarem o esfíncter esofágico inferior. Entre eles estão frituras, empadões, massas muito gordurosas, queijos amarelos, embutidos e molhos ricos em tomate. Vinhos e até a menta podem ter o mesmo efeito em pessoas mais sensíveis.

Álcool e intoxicações alimentares: o outro lado das celebrações

O consumo exagerado de bebida alcoólica é outro fator de risco comum em dezembro. Tanto bebidas destiladas quanto fermentadas podem inflamar o pâncreas, causando pancreatite — uma dor intensa, em faixa, que pode irradiar para as costas. Além disso, o álcool contribui para o acúmulo de gordura no fígado. Para Tafarel, certos comportamentos acendem um alerta importante: “Se a pessoa bebe pela manhã para melhorar a ressaca ou se irrita quando alguém questiona seu consumo, já há sinais de que é hora de rever hábitos”.

Também aumentam no verão os casos de intoxicação alimentar. Muitas ocorrências estão relacionadas ao armazenamento inadequado ou ao descuido após a abertura das embalagens. O médico lembra que a validade impressa no rótulo só vale enquanto o produto estiver fechado. “Depois que a embalagem é aberta, o prazo muda completamente, e muita gente esquece disso”, destaca. Deixar alimentos por longos períodos fora da geladeira e depois tentar refrigerá-los novamente também eleva o risco de contaminação. O básico segue valendo: lavar bem as mãos, higienizar alimentos e mantê-los cobertos para evitar insetos.

Para quem já exagerou, comer devagar e evitar grandes volumes de líquido imediatamente após a refeição pode ajudar. Isso porque o excesso de bebida dilui o suco gástrico e torna a digestão mais lenta. Mesmo assim, sintomas como dor abdominal forte, febre, vômitos persistentes ou diarreia exigem atenção médica imediata, especialmente em idosos, crianças e pessoas com imunidade reduzida.

Encontrar equilíbrio nas festas não significa abrir mão das tradições, apenas cuidar para que o corpo acompanhe o ritmo das celebrações. Como resume Tafarel: “Pequenas atitudes podem garantir que a festa seja lembrada pelo encontro, e não pelo desconforto do dia seguinte”.

Sobre o Hospital São Marcelino Champagnat

O Hospital São Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia, cirurgia robótica e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).

Sobre o Hospital Universitário Cajuru

O Hospital Universitário Cajuru é uma instituição filantrópica com atendimento 100% SUS e com a certificação de qualidade da Organização Nacional de Acreditação (ONA) nível 3. Está orientado pelos princípios éticos, cristãos e valores do Grupo Marista. Vinculado às escolas de Medicina e Ciências da Vida da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), preza pelo atendimento humanizado, com destaque para procedimentos cirúrgicos, transplante renal, urgência, emergência, traumas e atendimento de retaguarda a Pronto Atendimentos e UPAs de Curitiba e cidades da Região Metropolitana.

Tendência imobiliária: porque a localização tem superado a metragem na preferência do consumidor

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Por Luiz Montans*

Muito mais do que dinheiro, como diz o ditado, tempo é qualidade de vida. E esse tem sido um dos principais norteadores da escolha dos brasileiros na hora de adquirir um imóvel. Por isso, a localização dos empreendimentos é um atributo cada vez mais importante e que não pode escapar ao radar de quem constrói. Estar próximo do trabalho, da escola, dos filhos, dos centros de compras, das opções de lazer, de eixos de transporte e terminais não é luxo, mas uma necessidade.

Por isso, já há algum tempo, esse tem sido também um critério crucial da MRV na escolha dos lotes para construção de novos empreendimentos. Não apenas em Curitiba, mas em outras grandes cidades do Paraná, temos priorizado apartamentos compactos em terrenos mais centrais e bem conectados às principais vias de ligação.

Esse movimento representa um novo morar, uma busca do consumidor por oferecer à família uma vida mais tranquila e sustentável. Uma vez que se vive mais próximo de regiões centrais ou de eixos de transporte que permitam uma independência maior do transporte individual, temos também um quadro de redução de emissão de gases do efeito estufa, responsáveis pelas mudanças climáticas. Ainda não nos esquecemos das imagens das enchentes de 2024 no Rio Grande do Sul e já nos deparamos com mais cenas tristes de tragédias causadas por estas mudanças, recentemente, com os tornados no Centro-Sul do Paraná. 

Do ponto de vista do desenvolvimento imobiliário, é preciso equilibrar custo e localização. A MRV busca viabilizar o preço final dos imóveis por meio de empreendimentos mais adensados, com maior número de unidades, o que é possível graças à legislação urbana de cidades que têm planos diretores mais permissivos em regiões centrais. É um movimento que o mercado entende e aceita: apartamentos mais compactos em regiões mais privilegiadas.

O impacto dos empreendimentos no entorno é outro ponto relevante. Observamos que novos condomínios geram vitalidade comercial e valorização da região. Quando colocamos 300 famílias em um terreno, o entorno muda: surge movimento, comércio, serviços. Terrenos antes degradados se transformam e passam a qualificar a micro-região.

No Paraná, temos apostado em apartamentos de dois dormitórios, menores e centrais. Adequados não apenas a investidores, mas também a famílias. A tendência é que imóveis familiares também ocupem áreas centrais, mesmo com metragem mais compacta. Em Curitiba, por exemplo, a MRV lançará seu primeiro empreendimento no bairro Cidade Industrial de Curitiba (CIC) em maio de 2026.

Cada metro mais próximo do trabalho representa mais qualidade de vida. Morar bem localizado é, sim, uma escolha sustentável: menos carro, mais cidade, mais vida.

*Diretor de Desenvolvimento Imobiliário na MRV, lidera a captação de terrenos, com foco estratégico em incorporação e impacto urbano.

Vestibular com propósito: 5 instituições que usam entrevista individual no processo seletivo para o acesso ao Ensino Superior

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Modelos inovadores valorizam competências socioemocionais e projeto de vida dos candidatos, indo além das notas das provas

O vestibular ainda é, para milhões de jovens, um rito de passagem marcado por ansiedade, competição e foco em acertos de prova. Mas, um novo modelo começa a ganhar força: o da seleção com propósito. Nele, entrevistas individuais integram o processo seletivo para acesso para o ensino superior e ajudam a identificar não apenas o que o candidato sabe, mas quem ele é, como aprende e por que quer estudar.

Ao colocar o estudante no centro do processo, essas instituições desafiam o modelo tradicional — baseado na memorização e na nota de corte — e priorizam a escuta, a trajetória pessoal e o reconhecimento de potenciais que as provas padronizadas não revelam.

Segundo o professor José Motta Filho, da pós-graduação em Educação da PUC-RS, “os vestibulares tradicionais ainda ordenam candidatos, mas não reconhecem integralmente seus potenciais. Medem conhecimentos, mas pouco captam valores, atitudes e projetos de vida”. Ele observa que as entrevistas “permitem enxergar o estudante como sujeito em processo de construção, e não apenas como um número em uma lista de classificação”.

Comuns em universidades dos Estados Unidos e do Canadá, as entrevistas individuais começam a se firmar também em vestibulares brasileiros. 

1. Albert Einstein (SP)

Reconhecida pela excelência em Medicina e Ciências da Saúde, a Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein adota um formato inspirado nas “mini entrevistas múltiplas” de universidades canadenses. Os candidatos enfrentam situações simuladas e passam por entrevistas curtas e temáticas, que avaliam empatia, pensamento crítico e tomada de decisão ética.

2. Ibmec São Paulo (SP)

Com foco em negócios, economia e direito, o Ibmec incorporou entrevistas e dinâmicas de grupo ao vestibular. A meta é observar habilidades de comunicação, colaboração e iniciativa. As entrevistas complementam a avaliação acadêmica e ajudam a verificar o alinhamento entre o projeto pessoal do aluno e a proposta pedagógica da instituição.

3. ESPM (SP)

Durante a pandemia, a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) passou a realizar entrevistas on-line. Os candidatos eram convidados a falar de suas referências culturais, experiências e objetivos profissionais. O sucesso da iniciativa levou a instituição a manter o formato nos cursos de comunicação, marketing e design — áreas em que a expressão pessoal e o raciocínio criativo são determinantes.

4. Faculdade Donaduzzi (PR)

Localizada no Parque Tecnológico Biopark, em Toledo, a instituição lançou em 2025 um processo seletivo com três etapas, que incluem oito diferentes avaliações — como redação, entrevista individual, testes cognitivos e dinâmica de grupo. Inspirado em modelos de Harvard e Stanford, o vestibular da Donaduzzi avalia competências cognitivas e socioemocionais, além do potencial de aprendizagem.

“Com um processo completo e individualizado, respeitamos o ritmo, os talentos e o propósito de vida de cada estudante”, destaca Dayane Sabec Pereira, gerente acadêmica. Ela acrescenta que a seleção mais criteriosa e humanizada reduz a evasão e identifica os candidatos que realmente estão preparados para a proposta pedagógica da instituição, que tem mais de 90% dos acadêmicos empregados desde o primeiro ano da graduação.

5. Insper (SP)

O Insper inclui entrevistas e etapas orais para a seleção em cursos como Engenharia e Administração. A avaliação analisa postura, ética, criatividade e clareza de objetivos. O modelo segue rubricas específicas e avaliadores capacitados, garantindo equidade no processo.

Um caminho mais humano e assertivo

A inclusão da entrevista não elimina os critérios acadêmicos. Amplia o olhar sobre o candidato e traz resultados em engajamento, permanência e desempenho.

Para o professor José Motta Filho, a mudança representa uma virada no ensino superior brasileiro. “Estamos saindo de um modelo que mede o que o aluno decora para outro que compreende o que ele sonha e o que pode construir”, analisa. Em sua avaliação, a entrevista individual “traz de volta o sentido de propósito à educação, ao permitir que a universidade selecione não apenas quem sabe mais, mas quem quer aprender melhor”.

Para a especialista em inovação educacional Betina von Staa, doutora em Linguística Aplicada, a evolução aponta para o futuro da educação superior. “Avaliar apenas conteúdo é uma prática limitada. Ao diversificar as formas de ingresso, a instituição amplia sua capacidade de atrair estudantes com perfis, histórias e talentos diversos. Assim, compõe um alunado mais plural e conectado ao mundo real — como já fazem universidades de excelência nos Estados Unidos e na Europa”, afirma.


Sobre a Faculdade Donaduzzi

Inserida no coração do Parque Tecnológico do Oeste do Paraná – Biopark, a Faculdade Donaduzzi fica a cerca de 16 km do centro de Toledo (PR), em uma área de mais de 5 milhões de m² dedicada à tecnologia, à pesquisa e ao ensino. 

Fundada em 2016, junto com o Biopark, pelo casal Carmen e Luiz Donaduzzi, a instituição nasceu com o propósito de enfrentar a falta de mão de obra especializada nas Ciências da Vida e integrar teoria e prática em um único ambiente.

Em 2021, com a formatura das primeiras turmas, a faculdade conquistou nota máxima (5) no credenciamento do Ministério da Educação (MEC). Hoje, mais de 70% dos cursos são reconhecidos pelo MEC com nota máxima e próxima disso, consolidando a instituição entre as melhores do Brasil.

A Faculdade Donaduzzi oferece oito cursos de graduação: Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciência de Dados, Ciência e Tecnologia, Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia, Engenharia de Software, Farmácia e Inteligência Artificial.

De acordo com o vice-presidente do Biopark, Paulo Roberto Rocha, um dos principais diferenciais da instituição está nas metodologias personalizadas aplicadas desde os primeiros semestres, com aprendizagem baseada na resolução de problemas e projetos desenvolvidos em empresas do próprio parque tecnológico. Há também forte integração com o mercado de trabalho: mais de 90% dos alunos estão empregados ou estagiando desde o primeiro ano da graduação.

A faculdade dispõe de laboratórios de ponta — como os de biomateriais, queijos finos e multiusuários —, biblioteca, auditório, salas de conferência e restaurante universitário. Na pesquisa, atua em parceria com instituições como a Embrapa, com quem divide a Unidade Mista de Pesquisa e Inovação (UMIPI), desenvolvendo projetos voltados para agronegócio, piscicultura, reúso de água e análise de efluentes.

“A conexão com mais de 200 empresas, os projetos que unem ciência e comunidade, o reconhecimento do MEC e os altos índices de empregabilidade fazem da Donaduzzi uma referência nacional. A instituição transforma uma área agrícola em polo de inovação e desenvolvimento regional”, resume Rocha.

O edital completo do processo seletivo está disponível neste link.

Férias verdes: 11 livros para despertar a consciência ambiental dos jovens

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O hábito da leitura entre os brasileiros está em queda: segundo a 6ª edição de Retratos da Leitura no Brasil (2024), 53% da população se declarou não leitora e apenas 20% disse ler livros no tempo livre. Para reverter esse quadro e, ao mesmo tempo, cultivar a consciência ecológica desde a infância, a literatura é uma aliada indispensável.

As férias surgem, então, como uma ótima época para aproximar os pequenos dessa temática tão importante. Para fomentar o respeito e o cuidado com o meio ambiente desde os primeiros anos, a coordenadora dos Anos Iniciais do Centro de Inovação Pedagógica, Pesquisa e Desenvolvimento (CIPP), Domus Aurea Silva, e a assessora pedagógica e professora do Ensino Bilíngue dos colégios da Rede Positivo, Marcela Brock Ribeiro, selecionaram obras voltadas a diferentes faixas etárias. Confira:

  • Cadê os Bichos?, de Cris Eich

Faixa etária: de 0 a 5 anos.

Com um texto curto e aquarelas, o livro estimula a descoberta da diversidade da fauna, além de promover o carinho pelos animais. “Denuncia o problema da fauna extinta e desperta a curiosidade dos pequenos leitores pela biodiversidade brasileira”, aponta a professora Marcela.

  • Será que a terra sente?, de Marc Majewski

Faixa etária: a partir de 4 anos.

A obra propõe aos leitores que imaginem a Terra como um ser vivo, do qual fazemos parte. A pergunta final: “e você, como quer que a Terra se sinta?”, faz o pequeno leitor refletir sobre o planeta e à consciência sobre a ação humana.

  • A Árvore Generosa, de Shel Silverstein

Faixa etária: a partir de 4 anos.

Narra a relação entre um menino e uma árvore ao longo dos anos. Domus define a narrativa como “comovente e simbólica, alertando para o consumo desenfreado e evidenciando a generosidade da natureza”.

  • Igual ou diferente?, de Tatiane de Lima Azarias

Faixa etária: a partir de 6 anos.

Com as dúvidas de Betina sobre animais semelhantes, como jacarés e crocodilos, o livro valoriza a diversidade das espécies. “É lúdico e interativo, mostrando como cada ser tem um papel no equilíbrio ambiental”, explica Marcela.

  • Gente Bicho Planta o Mundo me Encanta, de Ana Maria Machado

Faixa etária: a partir de 5 anos.

Com versos delicados e ilustrações bonitas, o livro celebra a diversidade entre pessoas, animais e plantas, reforçando a ideia de que tudo está interligado. Evidencia a coexistência e o encantamento pela vida em todas as formas.

  • A sujeira que fizemos, de Michelle Lord

Faixa etária: a partir de 6 anos.

Inspirado em uma história real, o livro mostra como cientistas e cidadãos transformaram uma baía poluída em um ambiente limpo e vivo novamente. “O contraste entre a beleza das ilustrações e a poluição representada intensifica a sensibilização dos leitores sobre os efeitos do descarte inadequado nos mares”, comenta a professora Marcela.

  • Enquanto Ana Espera, de Fernanda Witwytzky

Faixa etária: a partir de 8 anos.

Durante um passeio com a avó, Ana aprende sobre os ciclos da natureza e a importância da espera. A narrativa poética ensina sobre paciência, cuidado e conexão com o tempo natural das coisas.

  • O menino do dedo verde, de Maurice Druon

Faixa etária: a partir de 9 anos.

O livro conta a história de Tistu, um menino que transforma tudo o que toca em flores, trazendo vida a um mundo cinzento. “É uma verdadeira fábula ecológica. Um apelo à ação positiva”, ressalta Domus.

  • Ideias para adiar o fim do mundo, de Ailton Krenak

Faixa etária: a partir de 14 anos.

Ambientalista, filósofo e líder indígena, Krenak reúne nesta obra ensaios sobre nossa relação com a Terra. Os textos têm origem em conferências e entrevistas realizadas entre 2017 e 2019, e trazem diversas reflexões a respeito dos saberes ancestrais e da reconexão do ser humano com o meio ambiente.

  • O menino que descobriu o vento, de William Kamkwamba e Bryan Mealer

Faixa etária: a partir de 12 anos.

A história real de William Kamkwamba, um jovem do Malawi que constrói um moinho de vento para salvar sua comunidade da fome. A professora Marcela comenta: “A obra destaca a importância da educação, da inovação e do uso inteligente dos recursos naturais em prol da sociedade”.

  • Primavera Silenciosa, de Rachel Carson

Faixa etária: a partir de 15 anos.

Clássico da literatura ambiental, o livro denuncia os efeitos dos pesticidas sobre a fauna e flora. “A obra representa um alerta sobre os danos causados pela ação humana nos ecossistemas, ao mesmo tempo em que convoca a ciência, as políticas públicas e a sociedade a assumirem uma postura ética e responsável na construção de um futuro mais equilibrado, justo e sustentável para todas as formas de vida”, conclui Marcela.

A leitura como agente transformador

Meio ambiente e leitura são dois pilares essenciais que sustentam a atuação do Grupo Positivo. Há mais de 20 anos, a instituição preserva uma área de 128 hectares de Mata Atlântica, o bioma mais ameaçado do Brasil, na Lapa (PR). Segundo a diretora pedagógica do CIPP dos colégios da Rede Positivo, Maria Fernanda Suss, essa postura reflete diretamente no ensino. “Além de dar o exemplo, que é a base de todo processo educativo, o Colégio Positivo utiliza inúmeros recursos pedagógicos para transformar comportamentos, visando a conscientização dos estudantes e familiares sobre o mundo que queremos deixar para as próximas gerações”, afirma.

Maria Fernanda reforça ainda que a leitura é uma das melhores ferramentas para tocar as pessoas por meio do conhecimento. Para materializar esse incentivo, o Grupo promove ações como a Casinha Literária, no Parquinho Positivo do Parque Barigui, em Curitiba (PR), um espaço gratuito de troca de livros, e o Manifesto pela Leitura Transformadora, um compromisso institucional que estimula a prática semanal da leitura entre estudantes e colaboradores.

A inovação também marca presença no projeto “Cantos de Leitura”, um espaço no bairro Parolin, em Curitiba, que funciona como uma mini biblioteca aberta ao público, mantida pelo Instituto Positivo. A organização também produziu uma série de livretos que abordam a leitura sob diferentes perspectivas de especialistas.

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo, reconhecido como líder e referência no setor educacional, teve sua origem como um prestigiado curso pré-vestibular, expandindo sua atuação para se tornar uma instituição de destaque no campo da educação. Integrante do Grupo Positivo, sua história é marcada pelo compromisso de formar indivíduos éticos, conscientes e solidários, preparados para os desafios futuros com excelência. Desde os primeiros estágios da jornada educativa, o Colégio Positivo se distingue por sua abordagem transformadora, presente em todos os níveis de ensino. Com uma presença consolidada em 20 unidades distribuídas pelos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, a instituição acolhe aproximadamente 19 mil alunos, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.

Planejamento financeiro marca a volta às aulas e aquece ações do setor de papelaria

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Varejo se mobiliza para segunda maior temporada de vendas do ano; campanhas promocionais buscam aliviar custos para famílias brasileiras

De olho no início de um novo ano escolar, o comércio brasileiro já se prepara para um dos períodos mais intensos de vendas. A temporada de volta às aulas representa, para o setor de papelarias e livrarias, uma verdadeira “segunda Black Friday”, com alta demanda por produtos essenciais, como cadernos, mochilas, canetas e livros didáticos.

Em 2024, os gastos com material escolar somaram quase R$ 50 bilhões, segundo estudo do Instituto Locomotiva, em parceria com a QuestionPro. Para muitas famílias, trata-se de um esforço financeiro significativo. Uma pesquisa da plataforma MeuTudo revelou que 39% dos entrevistados usaram o 13º salário para custear despesas com matrícula, uniforme e materiais.

Apesar da boa intenção, o especialista em comportamento do consumidor e planejamento estratégico, Sérgio Czajkowski Júnior, alerta: “Muitos pais planejam, mas acabam desviando parte do 13º para festas, presentes e viagens de fim de ano. Isso compromete o orçamento escolar.”

A recomendação do especialista é clara: o planejamento deve começar antes mesmo do início do ano. “Primeiro, quite dívidas – especialmente as do cartão de crédito. Depois, separe uma parte do 13º para despesas escolares. Assim, evita-se entrar no novo ano com a corda no pescoço”, orienta.

Czajkowski também ressalta o valor educativo do momento. “Planejar juntos é uma oportunidade de ensinar educação financeira aos filhos. Conversas sinceras sobre limites e prioridades ajudam a formar cidadãos mais conscientes.”

Campanha promocional investe em prêmios para atrair consumidores

Atenta ao comportamento do consumidor, a BRW Suprimentos lançou uma campanha promocional para o período escolar. Com prêmios que vão de consoles a viagens em família, a ação pretende beneficiar não apenas os consumidores, mas também os lojistas e os vendedores parceiros.

A cada R$ 50 em produtos BRW, o cliente recebe um número para participar de sorteios. Entre os prêmios estão Nintendo Switch, iPhone 16, bicicleta, PlayStation 5, smart TV de 50 polegadas, caixas de som JBL e um pacote completo para o parque Beto Carrero World.

O objetivo, segundo a empresa, é reforçar o papel social das marcas diante das pressões financeiras enfrentadas pelas famílias. A campanha é válida até 15 de fevereiro de 2026 e todas as informações estão disponíveis no site www.voltaasaulasbrw.com.br.

Em um cenário de inflação persistente e orçamento apertado, o diferencial reside na capacidade de unir utilidade e oportunidade. Promoções como essa buscam não apenas aumentar as vendas, mas também colaborar, ainda que simbolicamente, com o alívio das contas de início de ano.

Sobre a BRW Suprimentos

Há 16 anos, a BRW Suprimentos tem se destacado ao oferecer soluções inovadoras e criativas para os segmentos educacional, corporativo e artístico, inspirando e despertando a criatividade nas pessoas. Com atuação no Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai, a marca paranaense é referência no mercado, oferecendo produtos que antecipam as tendências. O portfólio atual tem mais de 2 mil itens, disponíveis em mais de 20 mil pontos de venda.

Seu filho não vai bem nas avaliações? Talvez não seja falta de estudo

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Rotina, sono e afeto contam tanto quanto conteúdo; conheça cinco fatores que podem impactar o desempenho escolar

Durante o ano letivo, o momento das avaliações é o que mais preocupa muitos estudantes. Seja uma avaliação bimestral, um simulado ou até exames mais importantes, o desempenho não depende apenas de saber o conteúdo e fazer uma boa revisão para mantê-lo fresco na memória. Outros fatores também podem influenciar positivamente os resultados – e cabe às famílias auxiliar crianças e adolescentes nesses momentos.

“O conhecimento é essencial, mas, para que ele seja acessado no momento certo, o corpo e a mente precisam estar funcionando bem”, afirma a coordenadora de Avaliações da Aprende Brasil Educação, Rita Schane. Segundo especialistas, a forma como o estudante dorme, se alimenta, organiza seu tempo e lida com emoções pode afetar habilidades como concentração, memória e raciocínio, impactando diretamente o desempenho em avaliações. E quanto antes esses hábitos forem incorporados à rotina, melhor: eles ajudam a formar a base de uma relação saudável com os estudos.

  1. Sono de qualidade: o cérebro também precisa descansar

Dormir bem é fundamental para consolidar o que foi aprendido ao longo do dia. Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP), realizada com quase 200 crianças de cinco a sete anos, mostrou que dormir menos de seis horas por noite está associado a problemas cognitivos, comportamentais, obesidade e doenças cardiovasculares.

“É durante o sono que o cérebro organiza e processa as informações aprendidas. Por isso, a qualidade do sono impacta diretamente o aprendizado”, explica Rita. Evitar eletrônicos à noite, estabelecer horários para dormir e criar uma rotina tranquila antes do sono são atitudes simples, mas que fazem grande diferença.

  1. Alimentação equilibrada: combustível certo para o corpo e a mente

O que se come interfere diretamente na disposição, atenção e foco. Alimentos ricos em açúcar, gordura ou ultraprocessados podem causar picos de energia seguidos de fadiga, além de prejudicar a memória e o desenvolvimento. “Crianças e adolescentes precisam de uma alimentação rica em nutrientes, com frutas, vegetais e proteínas. Isso não só melhora o desempenho nas avaliações, mas garante energia para todas as tarefas do dia a dia”, afirma a especialista.

  1. Rotina estruturada: previsibilidade ajuda no foco

Ter horários definidos para acordar, estudar, brincar e descansar ajuda o cérebro a se organizar melhor. “Montar uma rotina previsível é uma forma de ensinar a criança a se planejar, o que traz reflexos positivos inclusive no desempenho escolar”, reforça Rita. À medida que crescem, os estudantes ganham mais autonomia, e estar acostumado a cumprir uma rotina desde cedo facilita esse processo. Ter um cronograma de estudos, especialmente antes de avaliações, deixa o estudante mais seguro e preparado.

  1. Controle da ansiedade: acolher é melhor do que pressionar

A ansiedade está cada vez mais presente na vida de crianças e adolescentes — e o excesso dela pode travar até quem estudou bastante. Segundo a OMS, o Brasil é o país com o maior índice de transtornos de ansiedade do mundo.

“Crianças ansiosas costumam ter mais dificuldade em atividades diversas e nas avaliações. Por isso, é essencial reconhecer os sinais e ajudar a lidar com a ansiedade  desde cedo”, alerta Rita. Conversar, acolher os sentimentos, propor atividades relaxantes (como desenhar, caminhar ou praticar esportes) e evitar cobranças exageradas são atitudes que fazem a diferença.

  1. Acreditar em si é parte do sucesso

Mais do que decorar fórmulas ou datas, é preciso que a criança confie em sua própria capacidade. “Autoestima e autoconfiança são construídas com reconhecimento, encorajamento e apoio. Mostrar que o erro faz parte do processo de aprendizagem é tão importante quanto celebrar acertos”, explica. Pais e responsáveis podem fortalecer essa confiança no dia a dia, elogiando o esforço, valorizando os avanços e oferecendo suporte, mesmo diante das dificuldades.

Sobre a Aprende Brasil Educação

A Aprende Brasil Educação atua em todo o território nacional, potencializando a educação pública brasileira, oferecendo soluções educacionais que estimulam o conhecimento e apoiam os estudantes da Educação Infantil aos anos finais do Ensino Fundamental no processo de aprendizagem. Saiba mais em aprendebrasil.com.br

Com público de meio milhão de pessoas em 2025, UP Experience consolida protagonismo nacional

Foram mais de 300 shows, congressos e feiras no ano, colocando Curitiba em destaque no circuito cultural, corporativo e científico do país

A UP Experience – maior e mais completo complexo cultural, esportivo e científico do Brasil – encerra 2025 com público estimado em meio milhão de pessoas em mais de 300 eventos realizados. O resultado, alcançado pelo segundo ano consecutivo, consolida o complexo localizado na Universidade Positivo, em Curitiba, como um dos principais polos de eventos do país. A diversidade da programação — com grandes espetáculos culturais, eventos corporativos e encontros técnico-científicos — sustenta o desempenho e posiciona a capital paranaense como destino estratégico para o turismo de negócios e entretenimento.

Com capacidade para 2.400 pessoas, o Teatro Positivo, que é o terceiro maior do Brasil em capacidade, é reconhecido pela estrutura moderna e eficiente, concentrando parte relevante da agenda cultural do complexo. Já o Centro de Eventos Viasoft Experience se firma como um dos principais espaços do estado para a realização de grandes feiras, exposições e eventos corporativos.

Do público total registrado em 2025, cerca de 50% foram impulsionados pela agenda de shows e espetáculos do Teatro Positivo, eleito a melhor casa de shows de Curitiba em 2024. Ao longo do ano, o espaço recebeu artistas nacionais e internacionais como The Pretenders, Norah Jones, Christopher Cross, Il Volo, Roupa Nova, Alcione, Frejat, Daniel e Roberto Carlos, atraindo espectadores do Paraná e de estados vizinhos.

Os eventos corporativos responderam por aproximadamente 30% do público total do ano. Entre os destaques está a Feira do Empreendedor do Sebrae, realizada em setembro, que reuniu cerca de cinco mil visitantes por dia. Voltado para profissionais interessados em aprimorar estratégias de vendas e gestão, o evento contou com programação segmentada, com palestras, oficinas e rodadas de negócios, mantendo o setor aquecido ao longo do mês.

A agenda técnico-científica também teve papel relevante na movimentação do complexo. Em novembro, o Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva trouxe mais de três mil profissionais de todo o país e do exterior à capital paranaense. Com cerca de 300 palestrantes nacionais e internacionais, o encontro promoveu debates sobre o presente e o futuro da especialidade e reforçou a vocação da UP Experience para sediar eventos de grande porte e alta complexidade.

Além da programação, a infraestrutura segue  como diferencial apontado por organizadores e pelo público. Wi-fi gratuito em todos os espaços, tecnologia de ponta e localização estratégica contribuem para a experiência. “Os números de 2025 refletem uma combinação muito clara entre curadoria de eventos, infraestrutura e serviço. Temos uma agenda equilibrada entre cultura, negócios e ciência, que dialoga com públicos distintos e movimenta toda a cadeia do turismo e da economia criativa”, afirma o diretor de Novos Negócios do Grupo Cruzeiro do Sul Educacional, que administra o espaço, Eduardo Faria.

Sobre a UP Experience

A UP Experience é o maior e mais completo complexo cultural, esportivo e científico do Brasil. Responsável pela gestão dos espaços de locação de todas as instituições do Grupo Cruzeiro do Sul Educacional, a UP Experience é hoje parte indispensável do ecossistema de eventos e turismo do país, atuando como pólo de acesso do grande público à cultura, ao esporte e ao conhecimento em todo o território brasileiro. upx.art.br

A força do Natal para os negócios

Como a atuação de empreendedores combinada a soluções financeiras pode impulsionar as vendas de fim de ano

O Natal segue como a data mais importante para o varejo brasileiro — e 2025 deve confirmar essa força. Segundo a pesquisa de Intenção de Compras da CNDL e do SPC Brasil, a celebração deve movimentar R$ 84,9 bilhões na economia, impulsionada pelo hábito de presentear e pelo caráter familiar da data. Sete em cada dez consumidores (76%) pretendem comprar presentes, o que deve levar 124,3 milhões de pessoas às lojas físicas e digitais. Para micro e pequenos negócios, esse pico de demanda representa não apenas mais trabalho, mas uma chance decisiva de ampliar o faturamento.

O movimento de fim de ano também se reflete nas soluções financeiras ligadas ao varejo. As maquininhas do Sicredi registraram forte expansão no último Natal: em dezembro de 2024, houve alta de 62,6% no volume de transações, alcançando quase R$ 5,5 bilhões em vendas. O valor inclui operações de débito, crédito e pix via QR Code, modalidade que se destacou com um crescimento de 172% em comparação com 2023, reforçando a digitalização dos pagamentos e a relevância do pix para o dia a dia dos empreendedores.

É nesse contexto de alta demanda que trabalhadoras como a confeiteira Valeska Cecília Schiochet, das Bolachas Holandesas Jonker, e a empresária Andreia Cristiane Gehrmann Madureira, da Floricultura Solarium, vivem sua época mais intensa do ano. Ambas relatam que o movimento dobra — e, em alguns casos, triplica — conforme dezembro se aproxima. Suas experiências ilustram o desafio de quem sustenta boa parte da economia brasileira: atender ao aumento das vendas sem perder qualidade, organização e capacidade de entrega.

Planejamento certeiro

Para Valeska, que comanda as Bolachas Jonker em Palmeira (PR), o Natal começa bem antes da data. Entre agosto e setembro, ela define cardápios, cria embalagens especiais e planeja contratações temporárias. Como seus produtos não levam conservantes, a produção só começa entre 8 e 10 de novembro, quando o ritmo acelera de vez. “Minhas bolachas não levam conservantes, então não posso produzir com muita antecedência. E as vendas chegam a duplicar, quase triplicar”, conta.

Além das tradicionais bolachas decoradas, a empresa produz panetones, chocotones e bolos natalinos com especiarias e frutas secas. Para dar conta do volume, a equipe fixa de 14 pessoas recebe reforço de mais três ou quatro colaboradores temporários por cerca de dois meses.

Serviço premium

A cerca de 140 km dali, em Castro (PR), Andreia vive uma rotina igualmente intensa — mas focada em outro tipo de Natal. Há 22 anos à frente da Floricultura Solarium, ela transformou a marca em referência regional na montagem de árvores e na decoração natalina de alto padrão. “Desde 2019, lançamos a coleção em outubro e nossa agenda de montagens esgota rápido. Fazemos duas árvores por dia e deixamos tudo pronto na casa do cliente — luzes, extensões, acabamentos”, explica.

O planejamento começa quase imediatamente após as festas. Em janeiro e fevereiro, Andreia percorre showrooms em São Paulo e Recife para antecipar tendências — e, para 2025, as borboletas serão o destaque da coleção. O estoque chega em agosto e passa por uma triagem cuidadosa: testes, organização e precificação. O resultado aparece no fim do ano, quando as vendas dobram em novembro e dezembro, impulsionadas pelas três frentes do negócio: presentes, decoração e flores naturais.

Aliado financeiro

Histórias como as de Valeska e Andreia evidenciam um ponto central: transformar demanda em crescimento real exige planejamento — e suporte financeiro. Esse movimento aparece nos resultados do cooperativismo financeiro. O Sicredi, com mais de 9,5 milhões de associados, alcançou em outubro R$ 100 bilhões em carteira de crédito para pessoas jurídicas, alta de 17% em relação ao ano anterior. Hoje, esse segmento representa 36% da carteira total, que soma R$ 277 bilhões.

O diretor de desenvolvimento de negócios da Central Sicredi PR/SP/RJ, Adilson de Sá, resume: “Quando o empreendedor se antecipa, define estoque, contrata e estrutura a operação, ele precisa de uma parceria financeira que acompanhe esse ritmo. O crédito e as soluções de pagamento, para o micro e pequeno negócio, podem atuar como um catalisador, não apenas financiando a compra de insumos, mas garantindo que o fluxo de vendas em dezembro seja eficiente.”

O Sicredi oferece um portfólio completo para apoiar o dia a dia dos negócios: Pix gratuito e ilimitado, máquinas de cartão, consórcios, linhas de crédito para investimento e capital de giro. Há ainda serviços como cartão empresarial, folha de pagamento, seguro empresarial, certificado digital PJ e a Organizador PJ, que auxilia na organização do fluxo de caixa. Entre as soluções mais recentes estão o Clover — que integra pagamento e gestão — e o Pix Automático, que facilita cobranças recorrentes, como mensalidades e contratos.

Para negócios como os de Valeska e Andreia, essas ferramentas garantem que, quando o movimento atinge o auge, a gestão e o caixa acompanhem o ritmo — sobretudo em um cenário em que os meios de pagamento ganham relevância crescente e o comportamento do consumidor se torna cada vez mais digital.


Sobre o Sicredi 

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 9,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 3 mil agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

Site do Sicredi: Clique aqui
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