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Sicredi se torna membro da Associação Europeia de Bancos Cooperativos (EACB)

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Instituição é a única da América Latina a integrar a entidade, que representa mais de 2.400 instituições financeiras cooperativas em nível mundial

O Sicredi passou a integrar, como membro associado, a Associação Europeia de Bancos Cooperativos (EACB) – entidade que representa mais de 2.400 instituições financeiras cooperativas e 227 milhões de pessoas em toda a Europa e em outros continentes. A instituição é a única da América Latina a fazer parte da associação, reforçando seu compromisso com o fortalecimento do modelo cooperativo. O anúncio foi realizado durante a 55ª Assembleia Geral da EACB, que ocorreu em Birmingham, no Reino Unido. 

“Esta adesão à EACB é um marco importante para o Sicredi e para o cooperativismo financeiro latino-americano. Ela fortalece nosso compromisso com a promoção do modelo cooperativo e amplia as possibilidades de colaboração com instituições que compartilham dos mesmos valores e princípios. O cooperativismo, no Brasil e no mundo, tem como essência a atuação próxima das comunidades e a geração de prosperidade de forma coletiva e sustentável, e é com esse propósito que seguimos atuando e buscando conexões que reforcem esse movimento”, afirma Marcus Barboza, diretor executivo de Riscos do Sicredi, que representou a Instituição durante o evento. 

A EACB tem um papel relevante na promoção do modelo cooperativo no setor bancário internacional, além de atuar junto a organismos reguladores para o desenvolvimento do sistema financeiro com base nos princípios da cooperação. Entre os membros da associação estão instituições como o Crédit Agricole (França) e o Rabobank (Países Baixos). A inclusão do Sicredi na EACB reforça a presença do cooperativismo financeiro latino-americano em fóruns estratégicos internacionais e amplia as possibilidades de trocas e colaboração com redes de cooperação consolidadas ao redor do mundo.

Sobre o Sicredi  

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 9 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.900 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

Site do Sicredi: Clique aqui  

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Opinião – Bebês reborn: uma reflexão

*Daniel Medeiros

Em um voo sobre o Pacífico, o avião que levava o zeloso funcionário de uma empresa de entregas, Chuck Noland, cai, e ele é o único sobrevivente. Passa anos em uma ilha deserta e sobrevive de cocos e peixes, além do que conseguiu salvar de várias das encomendas que levava e que o ajudaram a estabelecer um kit mínimo de civilidade em meio a toda aquela natureza hostil. Apenas uma encomenda ele mantém intacta, com uma imagem de asas de anjo na embalagem, como lembrança de que o compromisso é a única forma de fazer o futuro existir. 

Um dos pacotes trazia uma bola de vôlei. Em uma tentativa de fazer fogo, o desajeitado engenheiro de sistemas fere a mão e, enfurecido, pega a bola e a joga longe. Algum tempo depois, recupera a bola e desenha um rosto na marca de sangue que ficou impressa nela. “Nasce” Wilson, o parceiro simbólico que, ao longo da jornada, impediu o náufrago de enlouquecer naquele ambiente que ignorava solenemente a sua humanidade — e que poderia levá-lo, ao fim, também a esquecê-la.

Anos transcorreram e, aos poucos, Noland vai se acostumando às exigências da ilha, desenvolvendo habilidades que garantem alimento e abrigo. Mesmo assim, algumas vezes ele pensou em desistir e pôr fim à própria vida. As conversas com Wilson, porém, ajudaram-no a suportar a solidão e a manter sua integridade mental — o que foi fundamental para suportar a passagem do tempo e os esforços do dia a dia, até que ele conseguisse reunir materiais para construir uma jangada e aproveitar a estreita condição climática que permitiu superar a rebentação da praia de corais e se aventurar em alto-mar, em busca do milagre de um encontro com outros homens.

Em um determinado momento, em meio a uma tempestade, a jangada quase se desfaz, mas nosso herói sobrevive. Exausto, dorme profundamente e não percebe que Wilson se desprende da jangada e se afasta dela. Despertado por uma baleia, Noland percebe que o amigo havia sumido e, quando o avista, já está muito distante. Em desespero, pula na água e tenta salvá-lo, mas é tarde. Difícil não se emocionar com a cena da perda daquele que o acompanhou nos anos torturantes da solidão e que aplacou, com a sua presença cálida e atenta, seus piores pensamentos. Sem dúvida, Noland devia a vida a Wilson, que agora iniciava uma jornada própria, na imensidão do Pacífico.

Enfim, o náufrago acaba resgatado por um cargueiro, volta para casa, descobre que sua esposa havia se casado com o seu dentista (triste ironia, pois um dos seus momentos mais dolorosos na ilha fora uma terrível dor de dente) e que a existência se abria agora para ele em um novo tipo de solidão. Calejado pela experiência fantástica que havia vivido, Chuck Noland parte em busca de uma nova vida, porque havia aprendido que viver significa, necessariamente, implicar-se na vida uns dos outros — nem que esse outro tivesse sido uma bola de vôlei antropomorfizada ou um pacote fechado, cujo compromisso de devolver alimentava a esperança de estar vivo para cumprir sua tarefa.

Hoje discutimos com certo rancor e mesmo algum desprezo as chamadas mamães de bebês reborn. Ao falar sem qualquer condescendência dessas pessoas, parece que só o que procuramos é exaltar nossa “normalidade” diante da “loucura” que está tomando conta do mundo, sem considerar que essa “loucura” não é outra coisa senão um clamor por humanidade, aconchego, intimidade, compartilhamento sem hierarquizações ou contrapartidas obrigatórias. Se preferirmos usar o nosso tempo para condenar pessoas, para julgar sem piedade, para falar sem ouvir, para cancelar sem a paciência de buscar compreender, serão as bolas Wilson que nos restarão para garantir a necessária busca por afeto e compartilhamento — que é, em última instância, o que nos faz humanos.

Se, na solidão imposta por uma sociedade narcísica, mais interessada em se afastar dos outros para figurar sozinha no topo do pódio, buscamos o acolhimento e a compaixão do mundo artificial, dando “bom dia” para a Alexa ou dizendo “muito obrigado” ao ChatGPT, isso diz mais sobre quem só enxerga o poder ou o sucesso na diminuição dos outros do que sobre quem recorre a um bebê de silicone para fugir da solidão e garantir um espaço de humanidade fundamental para continuar dando sentido a essa experiência frágil e maravilhosa que (ainda) chamamos vida.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor de Humanidades no Curso e Colégio Positivo. @profdanielmedeiros

Hospital Cardiológico Costantini comemora 27 anos

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O Hospital Cardiológico Costantini, o primeiro e único hospital especializado em cardiologia de Curitiba, completou 27 anos de atuação e protagonismo, na última segunda-feira (26). Fundado em 26 de maio de 1998, o hospital nasceu da visão inovadora do cardiologista Costantino Costantini, desde então já reconhecido internacionalmente por seu pioneirismo na prevenção às doenças do coração e na cardiologia intervencionista.

Nestes anos, o hospital soma mais de 3 milhões de atendimentos em consultas eletivas e de emergência, exames, procedimentos e internamentos. Além do hospital, o endereço ainda conta com a Academia do Coração que, este ano alcançou 350 mil atendimentos a pessoas que previnem doenças cardíacas e tratam de manter a saúde por meio da atividade física supervisionada por equipes multidisciplinares.

O hospital é pioneiro na realização de tomografia coronariana e cintilografia no País e reconhecido pela Associação de Cardiologia dos Estados Unidos como a primeira central de Dor no Peito do Paraná.

Desde 2000, o Hospital Costantini organiza o Simpósio Internacional de Cardiologia Intervencionista, o CardioInterv, baseado em um tripé composto por prevenção de doenças, excelência em cardiologia e educação continuada. No evento recebe em Curitiba alguns dos mais importantes pesquisadores da área para debater as mais novas tecnologias, pesquisas e estudos, além de realizar procedimentos ao vivo.

Cardiologia de excelência

Instituído em 2003 sob a chancela do Ministério da Educação, o Programa de Residência Médica do Hospital Cardiológico Costantini forma médicos nos fundamentos da instituição definidos pelo doutor Costantini: prevenção, educação continuada e cardiologia de excelência. A Residência Médica do Hospital Costantini forma médicos cardiologistas com certificado de Especialização da Cardiologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Boa parte destes especialistas compõe o corpo clínico do hospital.

Clube do Coração

Anualmente, o Clube do Coração do Hospital Costantini promove um dos maiores eventos de promoção em saúde do Brasil, a Caminhada do Coração. Realizada em setembro, Mês do Coração, a Caminhada reúne milhares de pessoas no percurso de quatro quilômetros entre pontos turísticos de Curitiba, da Praça do Japão ao Parque Barigui. Tem como objetivo incentivar a prática de exercícios, hábitos de vida saudáveis e prevenção.

Além disso, o Clube do Coração promove eventos mensais para pacientes e para a comunidade com o intuito de divulgar estudos, difundir a prevenção a doenças cardíacas e discutir ações multidisciplinares que possam resultar na melhora da saúde do coração. Os encontros também recebem profissionais de outras instituições e o público em geral.

Aluguel comercial segue em alta em Curitiba, com o Centro atraindo boa parte dos inquilinos

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Região central concentra quase um terço das novas locações comerciais e lidera procura por imóveis residenciais

O aluguel comercial tem apresentado resultados positivos em Curitiba (PR), impulsionado pelo interesse dos inquilinos em imóveis localizados na região central da cidade. A Locação Sobre a Oferta (LSO) comercial na capital paranaense atingiu 7,2%, maior índice dos últimos seis meses – desde novembro de 2024 – e 0,8 ponto porcentual (p.p) acima do registrado em março.    

Os conjuntos comerciais foram as tipologias com melhor desempenho, com 7,2% de sua oferta locada, o que representa um acréscimo de 2,2 p.p em relação a março de 2025. Os dados são do estudo divulgado pelo Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), integrante do Sindicato da Habitação e Condomínio do Paraná (Secovi-PR). A pesquisa, que analisa os índices de abril, também destaca a atratividade do Centro para os inquilinos, já que o bairro concentrou 30,9% dos contratos de locação assinados no referido mês.    

Para os especialistas do Secovi-PR, os resultados refletem dois fatores principais: a maior disposição dos proprietários em negociar valores e se adequar aos novos formatos de ocupação e às mudanças do setor, além dos investimentos do poder público em políticas de revitalização da região central da cidade. 

“São ações como melhorias nas calçadas, nas vias públicas e o aumento da presença policial, que permitem ao Centro voltar a ‘respirar’, fazendo com que o mercado se autorregule”, afirma Luciano Tomazini, presidente do Inpespar e vice-presidente de Economia e Estatística do Secovi-PR. 

Como exemplo, ele cita a revitalização realizada na Rua Prudente de Moraes, que permitiu o uso ampliado das calçadas pelos estabelecimentos e transformou o endereço em um case de sucesso, com os imóveis locados e valorizados como pontos comerciais. “Precisamos levar esse tipo de transformação para outras regiões centrais”, sugere. 

Depois do Centro, os bairros mais procurados para fins comerciais em Curitiba, em abril, foram Água Verde (7,2%), Batel e Rebouças (4,3% cada) e Bigorrilho (3,6%).

Aluguel residencial também segue em alta

No segmento residencial, os números também são positivos. A Locação Sobre a Oferta (LSO) em abril ficou em 22,5%, repetindo a média de março, mas registrando alta de 2,5 pontos porcentuais em relação a abril de 2024. 

O ticket médio dos aluguéis alcançou seu quarto mês consecutivo de aumento, atingindo R$ 2.109. O valor é 2,9% superior ao de março e 10,2% acima do praticado em abril de 2024. 

Entre as tipologias com melhor performance estão as residências com quatro dormitórios, cuja locação sobre a oferta passou de 6,3%, em março, para 12,5% em abril, e as residências em condomínios fechados, que registraram LSO de 28% dentro da tipologia no último mês – aumento de 15,5 p.p em relação a março. 

O Centro também lidera a lista de endereços mais buscados para moradia, sendo responsável por 14,2% das locações efetivadas. Na sequência, aparecem CIC (5,5%), Rebouças (4,6%), Água Verde (4,5%) e, empatados, Bigorrilho e Cristo Rei (com 3,6% cada). 

Já a taxa de inadimplência dos inquilinos – que considera atrasos no pagamento do aluguel superiores a 30 dias – manteve-se estável. O cenário reflete os investimentos das imobiliárias em processos de análise criteriosa, segura e confiável, que contribuem para a qualificação dos inquilinos e ajudam a prevenir a inadimplência. 

Venda de imóveis usados em Curitiba dribla juros altos e mantém estabilidade

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Financiamento impulsiona vendas na capital paranaense, que seguem resistentes à alta de juros e ao aumento do ticket médio das unidades

Ao contrário do que se poderia prever, o cenário de alta nas taxas de juros não tem refletido negativamente no mercado de imóveis usados em Curitiba. A Venda de Usados Sobre a Oferta (VUSO) residencial na capital mantém-se estável, na casa de 3,8% em abril, enquanto o ticket médio segue em crescimento, com aumento de 6% em relação a março e de 15,6% no comparativo com abril de 2024, atingindo R$ 496.737. Nas médias trimestrais, as altas são ainda mais expressivas: 8,9% no período de fevereiro a abril deste ano, em comparação com os mesmos meses de 2024; e de 30,2% no comparativo com o mesmo período de 2023.

Os dados são do estudo recente divulgado pelo Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), integrante do Sindicato da Habitação e Condomínio do Paraná (Secovi-PR), que também aponta crescimento na quantidade de guias pagas de ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis). Em abril, esse volume ficou 21,6% acima do total registrado em março, somando 4.021 guias, que arrecadaram mais de R$ 56 milhões aos cofres públicos –  28,6% acima do montante arrecadado no mês anterior.

A retomada dos financiamentos, que vem se intensificando desde março, contribui para a estabilidade do mercado de usados na capital paranaense. Em abril, essa modalidade representou 65% das formas de pagamento utilizadas por quem adquiriu um imóvel – maior porcentual dos últimos sete meses, desde outubro –, enquanto as aquisições à vista corresponderam a 34,7%.

“Mesmo com os juros subindo, o mercado segue resiliente. As famílias precisam do imóvel para morar e fazem esse investimento buscando mais qualidade de vida”, avalia Josue Souza, vice-presidente de vendas e lançamentos do Secovi-PR.

Tipologias e bairros mais procurados

Entre as tipologias que tiveram aumento em seu índice de Venda de Usado Sobre Oferta (VUSO) em abril, destacam-se as residências de três dormitórios, que tiveram 4,1% de suas unidades ofertadas negociadas, aumento de 2,3 pontos porcentuais (p.p) em relação ao mês anterior. Outro destaque são os sobrados em condomínios fechados, que registraram alta de 1,2% p.p nas vendas, totalizando 3,9% de sua oferta comercializada no período. 

“O financiamento para esse tipo de imóvel, assim como para os de dois dormitórios, ainda é atrativo e pode ganhar novo impulso com a aprovação e consequente entrada da faixa 4 do programa Minha Casa Minha Vida”, projeta, lembrando que ela contempla imóveis de até R$500 mil.

Quanto aos endereços preferidos pelos curitibanos que adquiriram imóveis para moradia ou investimento, o Centro lidera, concentrando 7,8% das negociações concluídas. Em seguida, aparecem Mossunguê (7,2%), CIC (5%) e, empatados, Boqueirão, Novo Mundo e Santa Cândida, com 3,9% cada.

Shopping Palladium promove tradicional “Sessão dos Solteiros” na semana do Dia dos Namorados

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10ª edição do evento acontecerá no domingo, 8 de junho

Com música, cardápio diferenciado, cinema e decoração romântica, a 10ª edição da “Sessão dos Solteiros” já tem data marcada: domingo, 8 de junho, às 19h. A proposta é reunir pessoas com interesses em comum. Para isso, o Shopping Palladium Curitiba realiza uma análise criteriosa dos dados fornecidos no momento da inscrição, aumentando as chances de afinidade entre os participantes. 

Cerca de 350 pessoas são esperadas para a exibição do filme Como Treinar o Seu Dragão 2 na sala IMAX, com direito a coquetel,  pipoca e refrigerante. Além da sessão, os convidados poderão aproveitar um menu exclusivo, com opções selecionadas de bebidas e comidas, e contam com uma “forcinha” de “cupidos” para ajudar na interação. “O shopping é um lugar de encontros, e o Palladium sempre está presente na vida das pessoas, seja em campanhas, seja em ações voltadas à família. Para os solteiros, não poderia ser diferente”, afirma a gerente de Marketing do Grupo Tacla, Cida Oliveira. 

Realizado estrategicamente antes do Dia dos Namorados, o evento é um convite para que novas conexões floresçam a tempo de celebrar essa data especial a dois. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas entre os dias 26 e 30 de maio. Os participantes selecionados, todos maiores de 18 anos, serão informados a partir do dia 4 de junho. Mais informações e o formulário estão disponíveis no site oficial do shopping.

Reconhecido como um case de sucesso, o evento recebeu ouro no Prêmio ABRASCE (Associação Brasileira de Shopping Centers), a principal premiação do setor varejista. 

Sobre o Palladium Curitiba

Um dos empreendimentos do Grupo Tacla, o Palladium Curitiba foi inaugurado em 2008 na capital paranaense. É considerado o centro de compras com maior mix do sul do país, com 154 mil m² de área construída, distribuídos em três pisos. O shopping recebe uma média de 1,5 milhão de visitantes, todos os meses, oferecendo um mix de cerca de 350 lojas, praça de alimentação com mais de 25 opções de fast-food, Boulevard com oito restaurantes, além de oito salas multiplex de cinema UCI e sala IMAX – com a maior tela do Brasil. É administrado pelo Grupo Tacla Shopping – que possui outros 11 empreendimentos nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo. Mais informações em: palladiumcuritiba.com.br.

Corpo e mente pode estar equilibrados na sua orelha

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Em um mundo marcado por altos níveis de estresse, distúrbios do sono, dores crônicas e desequilíbrios emocionais, a busca por terapias que ofereçam alívio real está em ascensão. É nesse contexto que a auriculoterapia neurofisiológica ganha espaço como uma abordagem moderna, eficaz e cientificamente fundamentada.

Muito além de uma técnica milenar, a auriculoterapia encontra respaldo na neurociência para explicar sua ação direta sobre o sistema nervoso. Segundo o terapeuta Daniel Lemos, “o princípio é simples, mas poderoso: a orelha é um microssistema que reflete todo o corpo humano, e a sua estimulação ativa conexões neurais capazes de regular funções físicas e emocionais com precisão”. Áreas específicas da orelha estão interligadas ao cérebro por meio de nervos como o vago, o trigêmeo e o glossofaríngeo. Quando um ponto auricular é estimulado, impulsos são enviados ao sistema nervoso central, provocando reações em regiões responsáveis pela dor, ansiedade, sono, compulsões alimentares, vícios, e muito mais.

“Um terapeuta capacitado em auriculoterapia neurofisiológica atua com conhecimento técnico, sensibilidade clínica e uma escuta atenta, compreendendo o paciente como um todo. Avaliar não apenas os sintomas, mas também o histórico emocional, os padrões de comportamento e o estilo de vida é o que permite personalizar o tratamento e alcançar resultados duradouros”, afirma Lemos. 

Assim, em tempos em que a saúde mental e física exigem mais atenção, a auriculoterapia neurofisiológica surge como uma ponte entre ciência e bem-estar. 

Serviço: Vittaly Terapias Integrativas

Daniel Lemos

Especialista em enteroterapia, auriculoterapia neurofisiológica, detox iônico, medicina chinesa, massoterapia e biorressonância magnética-quântica

(41) 98769-7019

@clinica.vittaly

vittalyterapiasintegrativa@gmail.com

Joaquim Nabuco, 900 Centro, São José dos Pinhais/PR.

Opinião – Quando a esquerda vai voltar a ter pautas próprias?

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Daniel Medeiros*

Agora é essa conversa da camisa da seleção. Minhas redes sociais, cheias de amigos e conhecidos progressistas (dos lulistas aos marinistas, dos saudosistas aos pós-modernos), todos ulularam de satisfação: “agora eu compro!” “Vamos pra rua de camisa vermelha da seleção!”. “Quero ver a cara dos patriotas!”

Gente, que pobreza de ideias é essa? Sou do tempo em que a gente comprava a camisa vermelha na barraquinha da Rua XV, junto com o broche do Henfil com a graúna indignando-se com alguma coisa. Mas na hora da Copa era a amarelinha ou a azul do manto de Nossa Senhora, a padroeira, porque futebol é crença e também é sofrimento. Quem pautou essa bizarrice de tornar a sagrada camisa do penta em símbolo de passeata política foram os caras do “mito”. Uma tristeza, uma apropriação indébita, uma profanação cultural com o símbolo máximo do nosso futebol, envergada com galhardia por um Pelé, um Garrincha, um Gerson, um Rivelino, Tostão, Sócrates, Falcão, Júnior, Zico, ah, tantos nomes gloriosos e inesquecíveis. 

A esquerda fica empolgada com essa peraltice da CBF porque perdeu o rumo de sua própria narrativa e vive hoje como a cacatua de uma tia minha, que só sabe repetir as palavras que ela ensina. Muito malandra, minha tia ensina frases para desconcertar as visitas, como “já não está tarde, comadre?” ou: “Ai, que tá na hora da minha novela!”. Essa última, minha tia jura que ela repete, mas nunca ouvi. De qualquer forma, achei genial. Para uma cacatua, não para as forças progressistas do país.

Será que acabaram as pautas? Estaremos mesmo com nossos problemas todos resolvidos e nos resta apenas ficar arengando com os bolsonaristas, respondendo às provocações deles? E olha que isso eles fazem muito bem. Esses dias, teve um vereador em Curitiba que disse que a ku klux klan era contra as armas para os negros e (eita raciocínio louco esse!), por isso, os negros foram desempoderados. Tudo isso para defender uma homenagem aos CACs. E dá-lhe indignação na internet, mostrando o rostão do vereador, feliz e contente com o marketing indireto. 

O Brasil é um país de democracia deficitária. Tá tudo para ser feito – começando na escola, que deveria ter aulas sobre a Constituição como tem de Matemática. Ninguém tá satisfeito, porque nossa Democracia é nota 6. Tá sempre passando raspando. Por isso, quem realmente se importa com ela deveria estar falando dela o tempo todo, sendo didático, lembrando das conquistas tão duramente alcançadas, como a saúde pública, a universidade pública, as políticas de atendimento aos mais pobres. Mas também deveria estar falando do que falta, do que precisa ser feito, de como é importante garantir cidadania e bem-estar para todos e não só parra os cento e quarenta mil que quase não pagam imposto. E tem de entender que conflito é da natureza da democracia e, por isso, criticar e ser criticado faz parte do jogo e que não dá para substituir um “mito” por outro, porque até os gregos já largaram mão desse negócio de mito há mais de dois mil e quinhentos anos e a gente ainda fica nesse rame rame.

O denuncismo sem proposta é, para dizer o mínimo, chato pra caramba. E há muito tempo os progressistas andam sem propostas visíveis. Sei que nos cursos de pós-graduação, nos fóruns acadêmicos e nas revistas especializadas circula muita ideia boa. Mas aqui no rés do chão, onde vivemos nós, simples mortais, na planície, é só baixaria, de todo lado. 

E agora tem mais essa história da camisa da seleção. 

Que tristeza!

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor de Humanidades no Curso Positivo. @profdanielmedeiros

Quando o frio chega, o cuidado com a segurança também deve entrar em cena

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Compagas orienta sobre necessidade de cuidados com o bom funcionamento dos aquecedores e o tempo nos banhos para poupar bolso e o meio ambiente

Com a queda das temperaturas, nada melhor do que garantir aquele banho quentinho e aconchegante. Mas, para que o conforto não se transforme em preocupação, é essencial manter a manutenção dos aparelhos a gás em dia — especialmente nesta época do ano. A revisão periódica dos aquecedores é uma medida simples, mas que faz toda a diferença para o bem-estar e a segurança da casa e da família.

Um dos principais pontos de atenção está no risco de acúmulo de monóxido de carbono — um gás invisível, sem cheiro e que pode ser gerado quando os aparelhos estão sem a manutenção adequada. A boa notícia é que esse risco é totalmente evitável: basta garantir que a instalação e a revisão dos equipamentos sejam feitas por profissionais qualificados.

A Compagas, concessionária responsável pela distribuição de gás natural no Paraná, tem a segurança como um de seus pilares. Isso vale tanto para a construção e operação da rede subterrânea quanto para o relacionamento com os consumidores. “Garantimos que a rede de distribuição que atende nossos clientes esteja em boas condições e segura. E, nas residências, trabalhamos para que as instalações estejam adequadas, com aparelhos em áreas ventiladas, aumentando a segurança das famílias”, afirma Maurício Pereira, gerente de Segurança da Compagas. “Agora, nos meses mais frios do ano, intensificamos nossas campanhas de orientação, reforçando a importância da manutenção dos aparelhos a gás — uma ação fundamental para garantir conforto térmico seguro”, completa.

Durante o procedimento de manutenção, é importante verificar os dutos de exaustão dos aquecedores: eles devem estar desobstruídos e sem deformações. Essa checagem simples ajuda a garantir o bom funcionamento dos aparelhos. “O ideal é que os aquecedores estejam sempre instalados em áreas ventiladas, como lavanderias. Quando isso não for possível, é fundamental contar com ventilação permanente no ambiente. Outro ponto essencial: a revisão deve ser feita ao menos uma vez ao ano. Com esses cuidados, garantimos o uso seguro e confortável dos aparelhos a gás”, explica o gerente de Segurança da Compagas.

Outros ambientes da casa também merecem atenção. Na cozinha, por exemplo, observe a cor da chama do fogão: ela deve ser azul. Se estiver amarelada ou avermelhada, pode indicar que a queima do gás não está completa — o que também pode gerar monóxido de carbono. Nas salas de estar, onde muitas vezes há lareiras a gás, a instalação deve ser realizada com projeto técnico e acompanhamento profissional para garantir ambientes seguros para toda a família.

Para facilitar o acesso à manutenção adequada, a Compagas disponibiliza em seu site uma lista de empresas credenciadas para assistência técnica: compagas.com.br/assistencia-tecnica. Os técnicos devem seguir as orientações e normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), estar registrados no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) e ser autorizados pelos fabricantes dos aparelhos a gás.

E se houver suspeita de vazamento?
Em caso de suspeita de vazamento de gás, abra imediatamente as janelas, feche as válvulas dos aparelhos e evite qualquer ação que possa gerar faíscas — como acender luzes, ligar eletrodomésticos ou usar isqueiros. Acione o Corpo de Bombeiros o quanto antes. São esses profissionais que possuem o preparo adequado para realizar a inspeção e garantir a segurança do local. Enquanto isso, permaneça fora do imóvel.

A inalação de monóxido de carbono pode causar sintomas como tontura, fraqueza, dor de cabeça, náusea e confusão mental. Em casos mais graves, pode levar à perda de consciência. Por isso, a manutenção regular dos aparelhos é o melhor caminho para curtir o inverno com segurança, conforto e tranquilidade.

Mais segurança, menos consumo de Gás e mais Economia!
Com as temperaturas mais baixas é necessária mais energia para aquecer a água e, com isso, é normal que o consumo de gás seja maior nos meses mais frios do ano. Por isso, repense seus hábitos e adote ações mais conscientes:
● Reduza o tempo no banho: a cada 15 minutos você consome quase 1 m³ de gás natural e cerca de 70 litros de água;
● Ajuste a temperatura no aquecedor para evitar abrir o registro de água fria. Uma temperatura entre 38º e 42º é suficiente para esquentar a água;
● A cozinha também é local de economia. Cozinhe com as panelas tampadas e ao usar o forno, evite abrir e fechar a porta com frequência;
● Garanta a manutenção dos seus aparelhos a gás. Assim é possível garantir mais eficiência, segurança e economia na utilização;
● Limpeza: mantenha as duchas e torneiras de água quente limpas, pois a sujeira pode afetar a vazão da água e, consequentemente, o consumo de gás;
● Observação da chama: fique atento à cor da chama, que deve ser azul. Se notar alguma cor diferente, procure um técnico;

O gás natural é mais seguro: sem interrupções e sem a necessidade de reabastecimento com caminhões ou cilindros; a Compagas também conta com a rede monitorada, segura e atendimento de emergência 24h. Ao menor sinal de vazamento, a Compagas disponibiliza um número direto para chamados, mesmo que a rede não seja atendida pela companhia. O número é o  0800 643 8383.

No mês da enfermagem, hospitais preparam profissionais para assumir profissão com confiança

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“Projeto Incubadora” capacita trabalhadores antes de início de atendimento aos pacientes, com acompanhamento e suporte por até 90 dias

No clima de celebração do Dia Mundial da Enfermagem, comemorado em 12 de maio, uma iniciativa conjunta dos hospitais Universitário Cajuru e São Marcelino Champagnat tem feito a diferença na formação dos profissionais da área. O “Projeto Incubadora” promove o treinamento e a capacitação de todos os enfermeiros e técnicos de enfermagem recém-contratados, com atuação nas Unidades de Internação, Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), Pronto Atendimento e Pronto Socorro.

De acordo com um estudo publicado pelo Journal of Nursing Management em 2023, a enfermagem apresenta um altíssimo índice de turnover no mundo todo, atingindo a taxa de 16% no período. “O projeto foi desenvolvido diante da necessidade de aumentar o acolhimento e a integração dos novos profissionais, reduzindo a rotatividade e o absenteísmo, e promovendo um ambiente seguro para a prática da profissão, especialmente durante o período de experiência”, detalha Karina Munhoz, enfermeira responsável pelo Projeto Incubadora.

Com nove dias de atividades teórico-práticas em sala de aula e ambientes externos, o foco da iniciativa está no desenvolvimento de habilidades técnicas e no conhecimento sobre a instituição e suas rotinas, processos e protocolos, para que esses profissionais possam ser alocados de acordo com suas competências. “Após esse período, cada colaborador é encaminhado ao seu setor acompanhado de um profissional experiente, que vai auxiliá-lo nas rotinas e processos do hospital até que ele esteja apto para assumir sua função”, revela Karina. Ela aponta que a incubadora acompanha o colaborador até o período final de sua experiência (90 dias).

De acordo com a coordenadora do projeto, em nove meses, aproximadamente 160 colaboradores já passaram pela capacitação e os resultados são animadores. As pesquisas realizadas internamente apontam uma redução no turnover e no absenteísmo dos profissionais da área nos hospitais, e os feedbacks, coletados de forma anônima, via formulário on-line, também revelam o impacto positivo da iniciativa. “O projeto é maravilhoso, principalmente para quem é novo na área. Ele abrange vários conteúdos que muitas vezes só vemos na prática mesmo. Que bom que temos essa iniciativa, que proporciona mais segurança tanto para os profissionais quanto para os pacientes”, compartilhou um dos colaboradores que passaram pelo treinamento.

O projeto é periodicamente estudado e melhorias são implementadas. “A perspectiva é manter a capacitação intensificando os treinamentos de acolhida e receptividade, aumentando cada vez mais a retenção dos colaboradores nos hospitais”, finaliza Karina, que ressalta a importância de investir na preparação e no cuidado de quem está na linha de frente das instituições de saúde, garantindo que os profissionais da enfermagem recebam, desde o início, o acolhimento, a confiança e o suporte necessário para oferecer o melhor atendimento possível aos pacientes.

Sobre o Hospital Universitário Cajuru

O Hospital Universitário Cajuru é uma instituição filantrópica com atendimento 100% SUS e com a certificação de qualidade da Organização Nacional de Acreditação (ONA) nível 3. Está orientado pelos princípios éticos, cristãos e valores do Grupo Marista. Vinculado às escolas de Medicina e Ciências da Vida da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), preza pelo atendimento humanizado, com destaque para procedimentos cirúrgicos, transplante renal, urgência, emergência, traumas e atendimento de retaguarda a Pronto Atendimentos e UPAs de Curitiba e cidades da Região Metropolitana.

Sobre o Hospital São Marcelino Champagnat

O Hospital São Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).