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Quatro livros para falar às crianças sobre folclore brasileiro

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Manifestações da cultura popular, personagens e lendas do folclore despertam o imaginário e trazem sensação de pertencimento

No meio da floresta, uma criatura de pés virados para trás zela pela integridade de árvores e animais, assustando e pregando peças em quem ousa fazer mal à natureza. Sendo ou não real, criaturas como o Curupira, conhecido por suas pegadas ao contrário, são fundamentais para ajudar a preservar algo tão fundamental quanto a floresta: a cultura brasileira.

Nascido na tradição oral, que passava de pai para filho por meio de histórias e narrativas feitas à beira dos riachos e fogueiras e nas varandas das casas brasileiras, esse tipo de cultura guarda, em si, uma riqueza incalculável. Para a assessora de Arte do Sistema Positivo de Ensino, Karoline Barreto, a provável função da maioria das lendas é despertar o imaginário, refletir sobre o passado e trazer uma sensação de pertencimento. “Os contadores também acrescentam, quando necessário, lições de moral envolvendo os personagens, especialmente para incentivar comportamentos menos peraltas nas crianças”, afirma.

Mais que uma exclusividade dos pequenos, no entanto, o folclore é assunto sério para muitos estudiosos e entusiastas. No Brasil há, por exemplo, a Associação Nacional dos Criadores de Saci (ANCS), que luta para preservar a lenda do Saci Pererê, “criando” o personagem nas matas, nas escolas e, principalmente, mantendo-o vivo na imaginação popular. “Uma das grandes necessidades de difundir o folclore brasileiro, diferente de outrora, não é mais para entreter ou amedrontar as pessoas, mas de preservar a tradição brasileira, porque muitas lendas revelam fauna e flora ou costumes de um povo e, assim, manter viva a tradição oral, que também perdeu muito espaço na era tecnológica em que vivemos”, afirma Karoline.

Trabalhar com esse tipo de conhecimento é tão importante que ele está, inclusive, previsto em diversos objetivos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento de caráter normativo que determina o conjunto de aprendizagens essenciais que devem ser desenvolvidas durante a Educação Básica. “O folclore contribui para a aquisição de competências gerais como a ampliação do repertório cultural, a comunicação e a argumentação”, completa a especialista, que indica alguns livros para falar sobre folclore com os pequenos.

Livros sobre Folclore Brasileiro para crianças

Turma da Mônica – Folclore Brasileiro, de Mauricio de Sousa

A turma dos quadrinhos mais famosa do país mostra, nesse livro, como o folclore está inserido no cotidiano, nos travas-línguas, parlendas, cantigas de roda, brincadeiras e canções, tudo isso em uma linguagem e contexto apropriados para as crianças dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, inclusive com dicas de atividades.  

Turma da Mônica – Lendas Brasileiras, de Mauricio de Sousa

Recentemente foi lançada uma nova edição de volumes individuais sobre alguns personagens do folclore brasileiro, com os traços característicos e coloridos dos personagens da Turma da Mônica. Esses personagens participam do livro contando a história dos personagens folclóricos. De forma divertida, as crianças podem conhecer o Saci, o Boto Cor-de-Rosa, a Cobra Honorato, o Boitatá, o Uirapuru, a Vitória-Régia, o Curupira, entre outros. Além disso, há livros para colorir da mesma coleção.

Doze lendas brasileiras: como nasceram as estrelas, de Clarice Lispector

Saindo dos quadrinhos para a literatura clássica brasileira, Clarice Lispector escreveu diversos livros com linguagem especialmente pensada para as crianças. Um deles trata justamente da cultura oral brasileira. O livro reúne histórias do folclore nacional, uma para cada mês do ano, recontadas por uma das maiores escritoras do século XX. 

Amigos do Folclore Brasileiro, de Jonas Ribeiro

O livro contempla lendas nascidas nas cinco regiões brasileiras e tem ilustrações encantadoras. O autor aborda os personagens folclóricos com um texto leve, semelhante à forma de contar histórias pela oralidade, o que envolve as crianças na narrativa, despertando a imaginação e a criatividade.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

De A a Z: conheça o processo de produção do livro didático

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Do briefing à impressão, passando pelo trabalho dos autores, revisores e designers, atualização constante permite ensino conectado à realidade

Nas páginas impressas com cuidado, números, palavras, fórmulas, mapas e imagens se sucedem em lições, que se aglutinam em capítulos e formam, bimestre a bimestre, muito do conhecimento de que uma pessoa precisa não apenas para ter uma profissão, mas para se tornar um ser social completo. O livro didático é uma ferramenta tão importante quanto antiga no processo de ensino e aprendizagem, mas segue se reinventando para permanecer relevante e confiável até para gerações que já nascem com acesso a toda a informação do mundo por outros suportes.

Todo o ciclo de construção e produção de um livro didático passa por diversas etapas intelectuais, técnicas e até artísticas. No total, uma única obra leva até 17 meses para ser finalizada e entregue aos estudantes. Nesse período, ela passa pelas mãos de autores, editores de conteúdo, revisores de texto, designers, engenheiros de produto e outros profissionais diversos, em um fluxo de trabalho que exige paciência, experiência e senso de importância. Afinal, fatos novos como uma pandemia precisam ser incluídos nos livros didáticos tão rápido quanto for possível.

A atualização é o segredo do sucesso, em um mundo que muda o tempo todo. Até pouco tempo atrás, o procedimento normal adotado pela maior parte das editoras era atualizar os materiais de ensino a cada quatro ou cinco anos. Isso porque esse é o período de licenciamento de conteúdos comumente trabalhado no mercado – todo livro didático traz fotos, mapas, textos e imagens de autores diversos que precisam ser licenciados para que sejam usados. Hoje, no entanto, manter um material por quatro anos no mercado pode comprometer a experiência de aprendizagem dos estudantes.

“Se não garantirmos que o material esteja tão atualizado quanto possível, vamos desestimular o aprendizado. O estudante vai acabar entendendo que a internet traz uma informação melhor e mais rápida e deixará de confiar no livro didático. Ele precisa confiar no material, ter a certeza de que aquela é a melhor fonte para que ele desenvolva seu raciocínio e seu senso crítico”, alerta Marcele Quaglio, gerente editorial do Sistema Positivo de Ensino, um dos mais tradicionais do país, que hoje atende a aproximadamente 450 mil alunos. Ela destaca que é fundamental estabelecer essa relação de confiança para que os estudantes possam formar as próprias opiniões com base sólida nas Ciências.

Físico x digital

Embora os conteúdos digitais sejam uma tendência, é pouco provável que as escolas brasileiras deixem de usar materiais impressos no dia a dia. Isso por uma série de motivos. Primeiro, é importante, principalmente para o desenvolvimento de crianças mais novas, ter o contato físico com o livro. Depois, mas não menos importante, porque nem todos os estudantes têm acesso a meios digitais, como se tornou notório durante a pandemia. Por fim, os meios digitais muitas vezes favorecem a distração e o envolvimento com outras atividades, que não o estudo. Para Bernardo Massena, coordenador de excelência editorial do Sistema Positivo de Ensino, “O digital é o futuro desde o passado. Mas ainda vai demorar até chegar ao momento em que poderemos abrir mão do livro didático físico. Há, ainda, uma questão econômica. Por mais que o digital esteja se tornando mais barato, a produção dos materiais físicos ainda é menos custosa que as soluções digitais.”

Passo a passo

A primeira etapa de produção do livro didático é o planejamento da obra. Aqui, define-se o público-alvo (faixa etária que vai usar o livro), os princípios didáticos e metodológicos que serão priorizados (isso é o que diferencia um livro do outro), o número de páginas, o custo, o tipo e a qualidade dos materiais usados. Em seguida, faz-se a orientação e contratação dos autores. No caso de ser apenas uma atualização, indica-se em que trechos o autor precisará trabalhar, limitando sua atuação.

Assim que o autor entrega o primeiro original, o editor de conteúdo é quem organiza tudo isso de uma forma didaticamente adequada. Aqui, entram em ação os editores de texto, que adequam a linguagem para cada faixa etária e garantem acuidade linguística. Também é nessa etapa que começa a busca pelo licenciamento de todas as referências trazidas pelo autor. “Se citamos um texto do Machado de Assis, por exemplo, ele precisa ser licenciado para aquela obra. Além disso, precisamos catalogar todas as referências trazidas”, detalha Marcele. Como esse processo é demorado, nesse momento a equipe de diagramação começa a trabalhar com o conteúdo. É ela que transforma o livro em uma obra “bonita” e visualmente interessante. “A forma como o conteúdo é apresentado interfere muito no aprendizado do aluno. Recursos de design como, cores e ilustrações, auxiliam no entendimento tornando o conteúdo vivo e acessível, ampliando a conexão dos estudantes” afirma a coordenadora de arte editorial.”, afirma a coordenadora editorial do Sistema Positivo de Ensino, Rafaelle Moraes.

Então vem a etapa de cotejo, para checar se tudo o que estava no original está também na versão diagramada – e aí, a obra volta para a validação do autor. Com os licenciamentos já aprovados ou reprovados, o autor pode selecionar novas referências, caso seja necessário. A equipe de diagramação retoma o trabalho de refinar a parte visual, ao mesmo tempo em que professores especializados em cada uma das áreas do conhecimento fazem uma validação externa. Tudo aprovado, há uma revisão final e o livro finalmente segue para a pré-impressão, impressão e distribuição. 

Produção contínua

Quando o assunto é livro didático, os ciclos não se encerram. Enquanto os livros do primeiro e segundo bimestres de 2024 ainda estão em produção, a equipe liderada por Marcele já começou a planejar os livros do segundo semestre do mesmo ano. Tudo começa com 1,5 ano de antecedência. Mesmo depois que o material já está sendo usado, as melhorias continuam. No caso do Sistema Positivo de Ensino, os professores têm um canal direto, na plataforma digital, para sinalizar possíveis pontos de melhoria, sugestões que chegam diretamente às mãos de Marcele e seu time de especialistas em conteúdo. Ainda são feitas pesquisas frequentes junto às mais de 1,8 mil escolas para verificar pontos passíveis de evolução.

Do início ao fim do processo, mais de 200 mãos trabalham para levar Educação de qualidade às carteiras escolares. Bernardo destaca que a fabricação de um livro didático é “muito mais complexa que muitas produções industriais, porque aqui nossas máquinas são pessoas. Temos recursos tecnológicos, mas são as pessoas que fazem as mudanças”, finaliza.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

O paranaense Adonai Arruda, Presidente da Serra Verde Express, vai até Brasília para discutir o transporte ferroviário no Brasil

O presidente da Serra Verde Express, Adonai Arruda, desempenhou um papel fundamental em uma reunião estratégica realizada nesta terça-feira (12), em Brasília, para discutir o futuro transporte ferroviário de passageiros e turistas no Brasil. O evento contou com a presença do Ministro dos Transportes, Renan Filho, e do Deputado Federal Sérgio Souza, além de diversos membros do setor ferroviário.

A reunião teve como objetivo central explorar maneiras de promover e aprimorar o transporte ferroviário no país, reconhecendo seu potencial como uma importante fonte de desenvolvimento econômico e turístico. Adonai Arruda, que lidera  uma das empresas mais importantes no setor, compartilhou sua experiência e insights sobre como o Brasil pode otimizar suas rotas ferroviárias para atrair mais visitantes nacionais e internacionais.

O Ministro dos Transportes, Renan Filho, expressou seu compromisso em colaborar com o setor ferroviário para criar um ambiente mais propício ao crescimento do transporte ferroviário de passageiros, seja urbano, intermunicipal ou turístico. O Deputado Federal Sérgio Souza destacou a importância do diálogo entre o governo e as empresas do setor privado para promover o crescimento sustentável do transporte ferroviário não só no segmento de transporte de cargas. 

Adonai Arruda, enfatizou ainda a necessidade de investimentos em infraestrutura ferroviária, treinamento de pessoal e marketing para promover o transporte ferroviário como uma opção atraente para os viajantes. Ele também ressaltou o potencial turístico do setor para impulsionar a economia local e gerar empregos nas regiões servidas pelas ferrovias.

A reunião em Brasília marca um esforço conjunto de fortalecer e expandir o transporte ferroviário como um todo. Adonai Arruda e outros líderes do setor estão comprometidos em trabalhar em estreita colaboração com o governo e outros parceiros para transformar o país em um destino ferroviário de classe mundial.

Educação inclusiva: série on-line e gratuita ensina professores a trabalhar com as diferenças em sala de aula

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Produzido pelo Sistema Positivo de Ensino, Ciclo de Educação Inclusiva está disponível no YouTube

O Sistema Positivo de Ensino disponibiliza o 3º Ciclo de Educação Inclusiva, uma série de vídeos gratuitos disponibilizados pelo YouTube para educadores e gestores escolares. Comandado pela equipe pedagógica e de assessores da marca, o Ciclo traz ideias práticas para que os professores trabalhem de forma significativa com estudantes de diversos perfis.

Com foco nas habilidades das crianças e adolescentes, os conhecimentos compartilhados ao longo dos vídeos favorecem a aprendizagem e contribuem para eliminar possíveis barreiras em diferentes etapas da Educação Básica. Em um dos encontros, já disponível on-line, o tema é a Educação Infantil. Comandam os encontros a especialista pedagógica do Sistema Positivo de Ensino, Wania Burmester, e a coordenadora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino, Ceres Costa Rosa. Além disso, participam também outros especialistas da marca. “Não adianta pensar na adaptação para cada um dos muitos diagnósticos existentes, porque cada criança é única nas suas especificidades. Por isso, nosso foco está nas habilidades dessas crianças”, explica Wania.

O objetivo é desenvolver um trabalho integrado para cada uma das etapas do ensino formal. Para isso, os convidados trazem ideias de planejamento e propostas para que a educação seja efetivamente mais inclusiva. “Queremos ampliar o repertório dos professores e permitir que eles tenham os recursos pedagógicos necessários para trabalhar com suas turmas, não importa quão diversos sejam os estudantes”, completa a especialista.

O Ciclo de Educação Inclusiva ainda tem outras lives programadas até o fim de 2023. Os encontros estão sendo realizados mensalmente e todos os vídeos ficam disponíveis no canal do Sistema Positivo de Ensino no YouTube. Para acessar, basta clicar aqui.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

Empresa de energia solar por assinatura Sun Mobi patrocina festival cervejeiro

Setembro de 2023 – Acontece nesta semana, de 15 a 17 de setembro, a sexta edição do Festival das Cervejarias Independentes de Maringá. Será na praça Renato Celidônio, ao lado da prefeitura, com a participação de dez cervejarias artesanais da cidade. Juntas, elas irão oferecer mais de 60 sabores, de diferentes qualidades e estilos de cerveja artesanal.

O festival será um espaço de confraternização com a participação de bandas de rock ao vivo, praça de alimentação, exposição de carros antigos e Espaço Kids para as crianças. A promoção é do Núcleo das Cervejarias de Maringá. O evento conta com o patrocínio da Sun Mobi, enertech pioneira no serviço de assinatura de energia solar no País a partir de usinas de geração remota.

As cervejas produzidas em Maringá são reconhecidas nacionalmente e o Festival é uma forma não só para comemorar o bom momento do setor como também divulgar o que há de melhor na produção local. Nesta edição do festival estão confirmadas as cervejarias Cathedral, Araucária, Horus, Matriarca, Sagaz, HardCore, Eden Beer, Groove, Haka e Sabores do Malte.
O palco Mundo Livre será o epicentro da música ao vivo, com três bandas se apresentando diariamente, criando uma atmosfera festiva e descontraída que complementará perfeitamente a experiência cervejeira. A combinação de boa música e excelente cerveja promete fazer deste festival uma celebração memorável.

Alexandre Bueno, sócio da Sun Mobi, ressalta a empresa já atende diversas cervejarias artesanais no interior de São Paulo e agora quer se aproximar das empresas do segmento também no Paraná. “Nossa intenção é apoiar as micro e pequenas indústrias e empreendedores, que têm importância fundamental para o desenvolvimento econômico dos municípios”, complementa ele. Recentemente, o empresa inaugurou duas usinas fotovoltaicas no Paraná, nas cidades de Assaí e Palotina, orçadas num total de R$ 25 milhões.

A Sun Mobi apoia a gastronomia do Paraná através do patrocínio de eventos do setor. A empresa tem como foco principal bares, restaurantes, cervejarias, padarias e empreendimentos afins. O serviço da Sun Mobi no Paraná, que pode ser contratado da mesma forma como se faz com internet e tv à cabo, sem investimento do consumidor, garante eletricidade limpa, sustentável e barata para clientes que não podem ou não pretendem instalar painéis solares em edificações.

Sobre a Sun Mobi

Fundada em 2016, a Sun Mobi é a primeira enertech do Brasil, combinando o que há de mais moderno na área de geração de energia com o poder de alcance da internet. A empresa possibilita que consumidores de qualquer porte tenham acesso à energia solar sem a implantação de placas fotovoltaicas nos telhados. O sistema da Sun Mobi permite ainda que o cliente acompanhe seu consumo de energia em tempo real e estimula a adoção de medidas para melhorar a eficiência energética, reduzindo o montante consumido. Mais informações em: www.sunmobi.com.br.

Alta gastronomia a bordo de um vagão de época

Uma viagem no tempo nos vagões da Serra Verde Express, em Curitiba. Essa é a proposta do Expresso Classique, que ocorre nesta sexta-feira (15). O trem noturno é uma experiência inédita para quem gosta de luxo, ambientação de época e boa comida. O jantar é assinado pelo chef Rafael Lafraia, que traz um cardápio requintado, de alta gastronomia. 

A imersão nos anos 30 já começa na plataforma do trem, especialmente ambientada com músicas e atrações que fazem os convidados se sentirem em outro tempo. Os vagões são um atrativo à parte, pois todo o mobiliário e decoração remetem aos anos 1930 com um cenário nostálgico e luxuoso.

Programação

No cardápio, couvert, entrada com polenta cremosa, ragu de cogumelos, pasta de trufas negras e queijo grana. O prato principal tem três opções: Mignon Grelhado, cebola ao molho glacê, purê de batatas, cenoura assada e farofa crocante; Arroz Cremoso de Camarões com abóbora e aspargo grelhado; e para os vegetarianos, Ravioli de Pêra, molho de queijo grana e crocante de especiarias com castanha de caju.

A sobremesa do chef Rafael Lafraia é um brownie com especiarias da Amazônia, coberto por mousse de chocolate, creme de frutas vermelhas e crocante de amêndoas. Para as crianças, o menu kids traz massa na manteiga, cubos de mignon e batatas chips. 

O jantar sob trilhos inclui também um um mini passeio até as imediações do Jardim Botânico de Curitiba. “É uma experiência completa, uma opção diferente, aconchegante, nostálgica e requintada”, define Rodolfo Amaral, gerente de comunicação e conteúdo da Serra Verde Express.

Serviço:

Expresso Classique 

Data: 15 de setembro

Horário: 20h

Local: Serra Verde Express – Av. Presidente Affonso Camargo, 330 – Jardim Botânico

Preço: Adulto R$ 319, crianças de 6 a 12 anos R$ 199 e de 1 a 5 anos R$ 90.

Ingressos: www.serraverdeexpress.com.br 

Boticário retoma promoção “Me Completa” com itens em até 50% de desconto para todas as categorias

O Boticário, maior ecossistema de beleza da América Latina, expande a campanha promocional “Me Completa”, sucesso em 2021 e 2022 com Nativa SPA e Cuide-se Bem, linhas de cuidados pessoais, para todas as categorias de refis – contemplando produtos para cabelos, maquiagens e perfumarias do Boti. Nesta edição, a promoção, que ocorre até o dia 24 de setembro, conta com diversas mecânicas de desconto e dará ao público a oportunidade de adquirir os itens mais amados, com até 50% de desconto. A ativação reforça a expressividade dos refis e estimula o uso e a experimentação desse formato de produto, que faz parte das iniciativas voltadas à sustentabilidade da marca, uma vez que incentiva o reaproveitamento de embalagens, reduzindo o volume de resíduos gerados.


Além da variedade de portfólio, o grande diferencial da edição está na categoria de maquiagem, em que na compra de um Batom Make B. Ácido Poliglutâmico, os apaixonados pela marca poderão levar um refil totalmente gratuito. Já na linha de cuidados pessoais, ao realizar a compra da Loção Hidratante Desodorante Corporal Nativa SPA Ameixa 400 ml ou da Loção Hidratante Desodorante Corporal Cuide-se Bem Nuvem 400 ml, o consumidor ganha um refil do mesmo produto.


Em perfumaria, os queridinhos Arbo Desodorante Colônia 100 ml, Glamour Desodorante Colônia 75 ml e o Desodorante Body Spray Malbec 100 ml, entram com 50% de desconto nos refis. Ainda nas categorias de cabelos e infantil, ao adquirir um produto da linha Match Fonte da Nutrição, Nativa SPA Ameixa ou Boti Baby nas embalagens de 200 ml, o consumidor leva o refil com 50% de desconto.


“Sabemos dos benefícios dos produtos em refil para o custo-benefício e no impacto na geração de resíduos. Com a promoção “Me Completa”, que cresce a cada ano, criamos mecânicas que incentivam os consumidores a conhecer e a consumir esse tipo de produto. E, além disso, ressaltamos também que todas as lojas do Boticário são pontos de coleta do Boti Recicla, nosso programa de logística reversa para descarte de embalagens usadas de cosméticos. Dessa forma, reafirmamos nossa missão em cuidar não somente dos nossos clientes, mas também do meio ambiente”, conta Bruna Buás, Diretora de Marketing do Boticário.


O Boti Recicla recolhe embalagens vazias de cosméticos de qualquer marca e as destina para cooperativas parceiras espalhadas pelo país. As embalagens são ressignificadas para a criação de ecodesign presente nas lojas-conceitos da marca, além de outras iniciativas, como as lojas sustentáveis – construídas com uma tonelada de resíduos.


Os itens da Promoção Me Completa são encontrados em todas as lojas físicas e no e-commerce da marca, além do aplicativo Boticário, disponível para as versões Android e iOS. Também é possível fazer pedidos via revendedores que podem ser contatados pelo Encontre Boticário e WhatsApp pelo número 0800 744 0010 – número oficial e seguro – diretamente na plataforma do dispositivo ou link. Basta o cliente contatar a marca por esse número para verificar a disponibilidade na região dele.


A promoção é não cumulativa e válida na compra de produtos selecionados de 04/09/2023 a 24/09/2023. Consulte os itens participantes nos canais de venda e percentuais de desconto aplicados para sua região. Sujeito a limitação de estoque.

Preço do carro no Brasil: é caro e tem razões para isso

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Alysson Diógenes*

Muito se tem falado sobre o preço dos carros de passeio no Brasil. Aliás, o assunto não é novo. Desde meados da pandemia, tendo como “culpada” a escassez de componentes eletrônicos, o preço dos carros só tem aumentado – e muito acima da inflação. Segundo a revista Exame, de 2019 a 2023, o preço dos carros aumentou, em média, 90%. No mesmo período, o IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – foi de menos de 30%.

Por mais que seja difícil defender as montadoras ou o governo e seu apetite cada vez maior por impostos, burocracia e arcabouço fiscal confuso, é pouco provável que esses sejam os vilões da vez. Olhando os dados gerais do preço de um carro e comparando com alguns anos atrás, quando o valor do dólar era semelhante, não encontramos grandes diferenças no mercado, exceto uma que passa despercebida: a legislação ambiental. 

Longe de ser algo negativo, o Brasil tem adotado cada vez mais medidas restritivas às emissões de gases dos veículos desde os anos 80, por meio do Programa de Controle de Emissões Veiculares (Proconve) para carros, e seu equivalente para motocicletas, o Promot. Isso traz muitos benefícios para a população, como cidades menos poluídas, ar mais limpo e menos emissões de gases causadores de mudanças climáticas, em especial os chamados NOx, que são misturas de nitrogênio e oxigênio responsáveis por chuvas ácidas e causadoras de grandes prejuízos ao meio ambiente. Essas misturas são formadas pelo nitrogênio presente no ar ou por contaminantes presentes em qualquer tipo de combustível – mesmo os de melhor qualidade (nem vou falar nos adulterados). Assim, reforço que a regulação das emissões é positiva para o País e para o mundo.

Por outro lado, essa regulação não vem sem um preço. Todo carro emite gases. Mesmo o carro mais bem regulado e abastecido com o melhor combustível emite dióxido de carbono e, em algumas condições, os NOx (pois o ar tem nitrogênio e oxigênio). Então, se não é possível regular a entrada desses gases, trabalha-se na saída. São utilizados  catalisadores para que o gás do escapamento esteja de acordo com as normas do Proconve, tanto as atuais como as que vão entrar em vigor na próxima fase, a L8 – cada vez mais restritiva. Esse é um fenômeno mundial.

Aqui surge mais um problema: os catalisadores estão ficando cada vez mais caros. Esses componentes utilizam minerais preciosos, como platina, paládio e ródio. O ródio, por exemplo, é minerado apenas na China (logo, importado para o Brasil) e seu preço tem subido cada vez mais. Em cotação de junho de 2023, o grama de ródio estava custando US$ 173! Sem falar nos valores dos demais minerais. Estima-se que o catalisador tenha um preço similar ao do motor do carro para as montadoras. Assim, quando o consumidor compra um veículo, está pagando por dois motores: um  que move o carro e outro que regula as emissões. Nem falei nas demais tecnologias agregadas ao longo do tempo, como telas, sensores e todo tipo de eletrônica importada – todas com alto custo. Em suma, o carro está mais caro meramente porque as peças mais modernas custam mais. É um caminho sem volta.

Mais um elefante foi posto na sala. Há soluções? Várias. Poucas a curto prazo. Uma indústria nacional forte, não alimentada por incentivos fiscais, mas, sim, competitiva e capaz de concorrer com fornecedores externos; logística eficiente em todos os seus níveis; legislação trabalhista e fiscal clara e pouco burocrática; estabilidade na economia e na política. Não há indícios de que se caminhe para alguma dessas medidas ser implementada. Enquanto isso, o consumidor que se acostume. O preço dos carros não vai baixar.

*Alysson Nunes Diógenes, engenheiro eletricista, doutor em Engenharia Mecânica (UFSC), é professor do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental da Universidade Positivo (UP).

Dia Mundial da Sepse: busca pelo diagnóstico que salva vidas

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Identificação precoce previne casos mais complexos; iniciativas de desospitalização podem reduzir exposição a riscos e são recomendadas pela OMS

Desconhecida por mais de 80% da população brasileira, a sepse é responsável por uma a cada cinco mortes em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Antigamente conhecida como “infecção generalizada”, a sepse é a condição em que o organismo reage de maneira adversa a uma infecção, causando danos graves que podem levar à morte.

De acordo com levantamento do Instituto Latino Americano da Sepse (ILAS), a taxa de letalidade atinge 24,4% em casos de sepse e 55,7% em caso de choque séptico, quando a sepse é acompanhada por uma queda muito intensa da pressão arterial do paciente e outras anormalidades celulares e metabólicas. Os dados referem-se ao ano de 2022 e foram fornecidos por hospitais brasileiros. 

Dia 13 de setembro é o Dia Mundial da Sepse. A data foi instituída para que o assunto seja tratado com a seriedade e o cuidado que a condição exige. Um dos principais alertas é para que os profissionais de saúde estejam atentos e possam fazer um diagnóstico precoce da sepse. Isso aumenta consideravelmente as chances de cura, pois quanto antes forem administrados medicamentos, menor será o risco para o paciente.

A grande dificuldade é que a sepse normalmente é silenciosa. Ela ocorre em pacientes que estão internados com alguma enfermidade, mas também pode afetar pessoas que estão com infecções e ainda não foram avaliadas por profissionais da saúde. “O paciente pode apresentar febre, diminuição da frequência respiratória, perda da consciência e pressão sanguínea um pouco mais baixa. Esses sintomas nem sempre são percebidos pelo paciente. Portanto, é essencial que o profissional de saúde esteja atento e solicite exames completos para uma análise eficaz”, explica a infectologista coordenadora da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar dos Hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, Viviane Hessel.

 Orientação da equipe

Dentro dos hospitais, a orientação para médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e toda a equipe que tem contato com pacientes é avaliar constantemente os sinais vitais, como pressão arterial, frequência respiratória, frequência cardíaca e temperatura. Também é necessário observar a alteração da consciência.

Os exames de laboratório proporcionam uma visão abrangente da saúde do paciente. É importante que a equipe avalie a função do fígado, das enzimas, da coagulação e dos rins, por exemplo. “Por isso, frequentemente realizamos reforços teóricos e práticos com as equipes. É fundamental lembrar o quanto precisamos ser detalhistas em nosso dia a dia”, destaca Viviane.

Iniciativas de desospitalização 

Retirar o paciente do ambiente hospitalar diminui os riscos de infecção e promove uma melhor qualidade de vida. Portanto, a desospitalização e a continuidade do tratamento diretamente em casa são recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Quanto menor for o tempo de internamento, melhor. Esta é a regra que orienta o trabalho dos profissionais de saúde ao desospitalizarem pacientes que já estão em condições de alta, mas permanecem internados para a administração de antibióticos. Essa recomendação não depende apenas da vontade do paciente, mas, sim, de uma indicação médica, especialmente quando se trata de pacientes crônicos. “Quando o paciente é liberado para voltar para casa mais cedo, há menos risco de complicações e ele fica mais próximo da família”, explica o médico infectologista do Hospital Universitário Cajuru, Felipe Tuon.

Aprendizado deve começar antes mesmo da escola, diz especialista

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Protagonismo infantil precisa ser trabalhado em casa, desde os primeiros dias de vida

Sempre que uma criança está brincando, ela está aprendendo. Não é à toa que o brincar está previsto, inclusive, na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que rege os conteúdos a serem trabalhados ao longo de toda a vida escolar, seja nas escolas públicas, seja nas privadas. Mas a aprendizagem significativa vai muito além do brincar na escola e precisa ser trabalhada também quando a criança está em casa.

Curiosidade e encantamento são características comuns às crianças. Por isso, é preciso saber como aproveitar essas características para estimular o protagonismo infantil. Para a pedagoga e gerente pedagógica da Conquista Solução Educacional, Alessandra Wsolek, esse é o momento ideal para gerar nas crianças a competência de aprender a aprender. “A aprendizagem significativa promove o desenvolvimento integral da criança e deve considerar seus conhecimentos prévios. A criança não é uma tábula rasa, ela é fruto de um contexto e traz consigo muitos saberes”, explica.

A infância é um momento essencial para o desenvolvimento do ser humano. Esse momento terá consequências na sua vida adulta, em ser um ser curioso, que aprende e se entende como alguém potente ou um ser que procura pouco pelo aprendizado e se entende como uma pessoa limitada. O aprender faz parte da vida e deve ser estimulado desde o nascimento. Não é à toa que, segundo a lei brasileira, todas as crianças devem estar matriculadas no primeiro ano da pré-escola no máximo até os quatro anos de idade. É nessa fase que ela precisa, necessariamente, começar a conviver com outras crianças, desenvolvendo assim habilidades socioemocionais que serão usadas ao longo de toda a vida. Mas o aprender, em si, segundo a especialista, começa muito antes, logo que ela nasce. 

Direitos da criança

Mais que uma formalidade, a aprendizagem adequada à idade é um direito da criança. De acordo com a BNCC, os pequenos têm direito a brincar, explorar, conviver, participar e conhecer-se. Como explica Alessandra, “é no brincar que ela vai levantar hipóteses, conhecer e perguntar sobre o mundo. Quando ela explora, amplia repertórios e conhece diferentes conexões. Expressando, trabalha com múltiplas linguagens, como a arte, o teatro, a dança, a música, a escrita, a matemática e a linguagem corporal”. Para ela, o conviver é importante para ouvir diferentes opiniões, aprender a se frustrar e cooperar, enquanto o participar traz o trabalho com a colaboração, elaboração de ideias, espera e escuta ativa. Por fim, o conhecer-se é voltado ao autoconhecimento e à autoestima.

Todos esses pontos começam a ser construídos ainda antes da escola, em casa, com os pais ou responsáveis, com a família mais próxima e os conhecidos. “Os princípios dessa sequência são os conhecimentos prévios, levando em consideração a zona de desenvolvimento proximal. Na relação com o outro é que se aprende e, nessas relações, a criança vai fazendo um trabalho em espiral e aprofundando esse conhecimento conforme tem experiências significativas”, detalha a especialista.

Como estimular o desenvolvimento em casa?

Incentivar o aprender a aprender desde os primeiros anos de vida é uma missão que requer alguns recursos específicos. Em primeiro lugar, é preciso oferecer aos pequenos materiais diversos com os quais eles possam usar a imaginação na hora de brincar. Citando Rubem Alves, Alessandra lembra que é dever do adulto olhar e potencializar “o olhar da criança e a capacidade que ela tem de se assombrar diante do banal”.

Nesse sentido, interagir, brincar junto com a criança e envolver-se nas atividades que ela desenvolve em casa é muito importante. Na escola isso deve ser feito seguindo uma estratégia pedagógica planejada pelos professores junto à equipe, mas, em casa, também é possível contribuir com esse trabalho. Os pais ou responsáveis devem possibilitar às crianças momentos de brincar, de estar em contato com a natureza para que elas ampliem seu conhecimento de mundo.

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Sobre a Conquista Solução Educacional

A Conquista é uma solução educacional que oferece aos alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio uma proposta de educação que tem quatro pilares: a educação financeira, o empreendedorismo, a família e a educação socioemocional. Com diversos recursos, material didático completo e livros de Empreendedorismo e Educação Financeira, o objetivo da solução é ajudar, de forma consistente, os alunos no processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de suas capacidades. Atualmente, mais de 2 mil escolas de todo o Brasil utilizam a solução.