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Sicredi e Superintendência Geral de Desenvolvimento Econômico e Social do Paraná se unem para promoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

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Protocolo de intenções, assinado nesta quinta-feira (24), estabelece cooperação mútua, compartilhamento de experiências e boas práticas visando ao fortalecimento da municipalização dos ODS

Na manhã desta quinta-feira (24), o presidente da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock, e a superintendente-geral de Desenvolvimento Econômico e Social do Governo do Estado do Paraná, Keli Cristina Guimarães, assinaram um protocolo de intenções para a cooperação mútua, visando ao fortalecimento de ações relacionadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nos municípios paranaenses. 

Com esta iniciativa, o Sicredi, por meio de suas 24 cooperativas que atuam no estado, e o governo do Paraná passam a compartilhar experiências, boas práticas e projetos que visam reforçar ainda mais a promoção das metas propostas pela Organização das Nações Unidas (ONU) para um mundo melhor.

A Superintendência Geral de Desenvolvimento Econômico e Social (SGDES) é a responsável, no governo do estado, pela implementação da Estratégia Paraná de Olho nos ODS, que tem como foco o apoio no planejamento, execução e monitoramento de políticas públicas alinhadas com a Agenda 2030. 

Além disso, o Paraná é o único Estado brasileiro a fazer parte do Programa “Uma Abordagem Territorial para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE, que visa integrar os ODS nas estratégias de desenvolvimento de cada município, envolvendo o poder público, academia, empresa e instituições locais. 

Cooperação para transformações positivas nas comunidades

A superintendente-geral destaca que iniciativas de colaboração são importantes para geração de impacto positivo nas comunidades paranaenses. “Estou muito feliz em estabelecer parceria com uma entidade estratégica, como o Sicredi, para ajudar o estado do Paraná a alcançar os ODS em sua plenitude até 2030″, comentou Keli.

Desde fevereiro de 2020, o Sicredi integra o Pacto Global e, alinhado aos princípios do cooperativismo, tem desenvolvido projetos que estão diretamente vinculados aos objetivos da ONU. Além disso, a instituição financeira cooperativa possui como um de seus pilares a sustentabilidade e o desenvolvimento local, com iniciativas realizadas pelas cooperativas Sicredi, que fomentam a economia local, promovem a inclusão financeira e o desenvolvimento de pessoas e comunidades.

“Nossas cooperativas atuam com protagonismo nas regiões onde estão inseridas, fomentando o desenvolvimento social e econômico dos associados e das comunidades. Por esse motivo, nossa atuação se alinha com o propósito do governo de promover ainda mais a municipalização dos ODS. Acreditamos na força do nosso propósito, sempre baseando nossas ações em conceitos como cooperação e ajuda mútua. Estamos muito felizes em assinar esse protocolo de intenções, que fortalece ainda mais o objetivo de trabalhar sempre visando à construção de uma sociedade mais próspera”, afirma Dasenbrock. 

Parte desse impacto positivo do cooperativismo no desenvolvimento das áreas de atuação foi documentado em uma pesquisa divulgada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). De acordo com o estudo, o cooperativismo incrementa o Produto Interno Bruto (PIB) per capita dos municípios onde atua em 5,6%, cria 6,2% mais vagas de trabalho formal e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%. 

“Com a atuação das nossas cooperativas, promovemos transformações positivas nas localidades onde estamos presentes. No Paraná, estamos em 331 municípios com 459 agências, sendo a instituição financeira com a maior rede de atendimento do estado. Dessa maneira, por meio do relacionamento próximo com o associado e as comunidades, fomentamos o impacto positivo regional”, finaliza o presidente.

Renovação da parceria com os Smurfs, embaixadores da Agenda 2030 e dos ODS 

Uma das iniciativas promovidas pelo Sicredi por meio da atuação de suas cooperativas, o Projeto Sicredi & Smurfs: juntos pelo desenvolvimento sustentável será renovado em agosto.  A parceria com os Smurfs, personagens criados em 1958 pelo cartunista belga Peyo e atualmente embaixadores da Agenda 2030 e dos (ODS), existe desde 2021 e, por meio do site Sicredi & Smurfs, com webséries e informações, tem promovido reflexões e divulgado ações e boas práticas para cumprir as metas da ONU.

Para conhecer mais sobre a estratégia de sustentabilidade do Sicredi e ações de impacto positivo, acesse o link.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 7 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.500 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

Site do Sicredi: Clique aqui

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Carteira de consórcios do Sicredi ultrapassa a marca de R$ 30 bilhões

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Vendas na modalidade cresceram 66,5% de janeiro a junho de 2023

O Sicredi ultrapassou R$ 30 bilhões na sua carteira de consórcios, um incremento de 36% no saldo nos últimos 12 meses. Os consórcios da instituição financeira cooperativa integram o portfólio de cerca de 300 serviços financeiros e não financeiros oferecidos aos mais de 7 milhões de associados em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. Em relação às vendas de novas cotas, o crescimento no primeiro semestre foi de R$ 5,3 bilhões, o que representa uma alta de 66,5%, ficando acima da média do mercado no mesmo período, que foi de 20,4%, de acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC). 

“O crescimento do mercado de consórcios tem sido constante e deve se manter até 2024, por ser um produto versátil com o viés de consumo para aquisição de bens e contratação de serviços. O que se observa no Sicredi é que associados do agronegócio e empreendedores são os que mais se atraem por este produto. Além da aquisição de bens e serviços, eles também buscam os consórcios como opção de organização financeira, ou seja, um meio de formação de patrimônio em formato de boleto, caso sinta dificuldade em poupar dinheiro”, salienta Jocimar Martins, gerente de Consórcios do Sicredi. 

Atualmente, o Sicredi possui cerca de 300 mil cotas ativas de consórcios nos segmentos de automóveis; caminhões, tratores e utilitários; drones; imóveis; máquinas e equipamentos; motocicletas; móveis planejados; náuticos; serviços; e a categoria sustentável para aquisição de gerador de energia eólica ou placa fotovoltaica.

Automóvel de passeio, tanto novos como seminovos, é o segmento com maior destaque no volume de vendas, com incremento de 59% na comercialização. Popular pela flexibilidade, o consórcio de serviços é adquirido para finalidades como pequenas reformas residenciais, cirurgias estéticas, cobertura de mensalidades em educação ou viagens e também tem crescido de forma representativa, com índice de 35% no mesmo período. “Como trabalhamos com grandes grupos de segmentos nas cartas de crédito dos consórcios, permitimos maior flexibilidade aos nossos associados”, ressalta Martins.

Em maio de 2023, a instituição financeira cooperativa lançou mais uma condição para reforçar o portfólio de consórcios: os planos de parcela reduzida. Com redução de até 50% do valor original das parcelas até a contemplação, a alternativa deixa o produto ainda mais atrativo por permitir um planejamento financeiro flexível. “O consórcio é, por natureza, uma solução caracterizada pela sua acessibilidade, além de ser uma ferramenta de educação financeira. Com a opção de parcela reduzida, ele se torna ainda mais democrático, possibilitando a realização de sonhos”, contextualiza Savio Susin, superintendente de Seguros e Consórcios do Sicredi. 

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 7 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.500 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

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Mercado de luxo investe em privacidade e sofisticação para moradores

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Com localização privilegiada e unidades exclusivas por andar, 9° lançamento da A.Yoshii, em Curitiba, eleva conceito de exclusividade e conforto em alto padrão

Segundo pesquisa realizada pela Brain Inteligência Estratégica sobre o mercado imobiliário de alto padrão, houve um aumento nos investimentos em apartamentos que oferecem itens exclusivos. Um exemplo é o conceito de wellness building, que visa harmonizar o bem-estar e a qualidade de vida como principais atributos. Localização ímpar, acabamentos diferenciados, arquitetura moderna e, é claro, privacidade são alguns dos itens mais desejados pelos clientes, agregando ao empreendimento um valor único e exclusivo.

Em sintonia com as tendências e movimentações do mercado, o Grupo A.Yoshii lança o Jardim Aurora Batel, nono empreendimento da construtora em Curitiba (PR). Estrategicamente localizado na Rua Ildefonso Borba Cordeiro, no tradicional bairro Batel, o edifício se estende por um terreno de 2.576,15 metros quadrados, com duas torres imponentes. Ao todo, são 27 apartamentos, com áreas privativas que variam de 202 a 475 metros quadrados. “O Jardim Aurora se destaca pelo conceito de exclusividade e conforto de alto padrão. As duas torres e os apartamentos com várias opções de planta e diferentes metragens, prezam pela privacidade do morador. Aliando qualidade, sofisticação e inovação, esse lançamento apresenta uma arquitetura moderna e um projeto arquitetônico inovador, conectado aos desejos e comportamentos daqueles que almejam uma qualidade de vida excepcional”, explica o CEO do Grupo A.Yoshii, Leonardo Yoshii.

Vantagens de viver em um bairro com localização privilegiada

Bem localizado, o empreendimento Jardim Aurora está projetado em uma região segura e com policiamento constante. Por ter variadas opções de comércio e lazer, o bairro Batel também costuma ser movimentado e iluminado, aumentando a sensação de segurança e tranquilidade. Com fácil acesso a importantes vias e centros comerciais, a localização do novo Jardim Aurora garante ao empreendimento um maior potencial de valorização do imóvel. Inclusive, um estudo desenvolvido em parceria pela Fipe e pelo ZAP+ chamado Índice FipeZAP+ de Venda Residencial acompanhou a variação do preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras e revelou que o bairro Batel valorizou, em média, 53% nos últimos cinco anos. 

Ambientes exclusivos como pet care, car wash e SPA 

Com pavimentos espaçosos e exclusivos de lazer, as áreas comuns do Jardim Aurora oferecem diversas comodidades, incluindo piscinas externa e coberta, SPA, espaço gourmet, praça, áreas fitness, fire place, kids club, sala de jogos, bike stop, car wash e pet care. Tais facilidades têm sido incluídas pela A.Yoshii pensando na comodidade dos moradores e na funcionalidade do seu dia a dia. Um exemplo são os espaços dedicados ao pet care. Esses locais são projetados para que os animais recebam cuidados de pet shops, mas em domicílio. Outro diferencial inusitado é o car wash, criado para facilitar o dia a dia dos moradores, oferecendo praticidade e economia.

“O Jardim Aurora consolida a presença marcante da A.Yoshii na cidade, inaugurando um novo capítulo em um bairro singular”, ressalta o CEO. A torre ACER conta com oito pavimentos duplex por andar, com unidades de 287 m², além de 1 duplex de 371 m² com um terraço descoberto de 104 m². A torre Magnólia, por sua vez, possui dois apartamentos por andar, com opções de duplex que variam de 202 m² a 264 m², acompanhados de um terraço descoberto privativo. Cada modelo de apartamento oferece de três a cinco vagas de garagem. 

Além do lançamento do Jardim Aurora, a A.Yoshii projeta novos lançamentos em todas as cidades de atuação no segundo semestre de 2023. O apartamento decorado pode ser visitado no showroom da A.Yoshii em Curitiba, situado na Rua Bispo Dom José, 2058, no Batel. 

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há 57 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de metros quadrados do sul ao nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, com um posicionamento jovem e conectado, está inserida em regiões de potencial valorização, distribuição inteligente de espaços, proporcionando qualidade, conforto e segurança para os clientes. em municípios do Paraná e do interior de São Paulo; e pelo Instituto A.Yoshii, braço de responsabilidade social, com foco em educação, cultura e meio ambiente. Além disso, atua em obras corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como em usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Adaptação humanizada: como ajudar as crianças na volta às aulas

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Acolhimento, carinho e atenção fazem parte desse processo e trazem segurança para estudantes

Todo processo de mudança pode provocar desconforto, tristeza e até medo. Por isso que o início da vida escolar ou a transferência de escola costuma provocar certa ansiedade em alunos e suas respectivas famílias. Afinal, o aluno precisa aprender a lidar com a separação, quer seja dos familiares mais próximos ou dos melhores amigos. Esse rompimento pode causar sofrimento aos pequenos e até aos mais velhos.

Quando se trata de alunos da Educação Infantil, essa adaptação requer ainda mais atenção. Por conta disso, algumas escolas contam com equipes de docentes especializados e em constante formação, cujo objetivo principal é atender os estudantes que estão passando por essa fase. Segundo Andressa Henneberg, coordenadora pedagógica do Colégio Positivo – Jardim Ambiental, para tornar o processo de adaptação mais empático e receptivo, é importante entender as necessidades da faixa etária e, assim, conduzir esse ritual com confiança e segurança. “É fundamental compreender que antes de acolher o estudante, devemos acolher as famílias. As famílias que se sentem seguras e acolhidas na escolha que fizeram acabam transmitindo esses sentimentos aos alunos, o que é essencial para uma adaptação mais tranquila”, afirma.

Apadrinhamento entre novos amigos

Nos colégios do Grupo Positivo, há um projeto nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental chamado Amigo Positivo, no qual os próprios alunos desempenham o papel de padrinhos para acolher os colegas que estão chegando. Isso é proporcionado tanto aos estudantes de outras escolas no segundo semestre quanto no início do ano letivo. “Esses padrinhos acolhem os novos colegas em grupos de brincadeiras, apresentam a escola para eles, explicam o funcionamento prático da unidade, como a cantina, o recreio, a biblioteca e as áreas onde podem se movimentar com mais liberdade dentro da escola”, explica Andressa.

Já nos Anos Finais do Ensino Fundamental, há dois representantes em cada turma que ajudam nos processos de adaptação, juntamente com a coordenação e a orientação escolar. Além disso, a escola realiza um processo de volta às aulas muito semelhante ao do início do ano, quando os primeiros dias letivos são focados na revisão de aprendizagem e estabelecidos novos acordos e regras. “Esses dias dedicados à revisão de conteúdos também são de apoio ao aluno que está se integrando”, afirma. “Uma adaptação conduzida com base no acolhimento da família e do estudante possibilita a construção da segurança em relação ao novo ambiente que estão ingressando, estabelecendo vínculos afetivos com os professores, para que o aluno possa sentir-se livre para explorar e se desenvolver integralmente em termos sociais, emocionais, cognitivos e físicos”, ressalta a educadora.

A adaptação é individual

É importante compreender também que cada estudante é único, assim como o seu desenvolvimento, suas emoções e a sua rotina familiar. Portanto, ocorre uma adaptação individual de acordo com a resposta que o aluno transmite e suas necessidades. “O processo de acolhimento se desenvolve por meio de um vínculo positivo entre a família e a escola. Entendemos que somos uma extensão de casa e, desta forma, orientamos os responsáveis com dicas e rituais sobre como agir em casa, durante a chegada e saída da escola. Mantemos contato durante todo o período em que o aluno está na escola, respeitando suas individualidades e preocupações, permitindo que a família acompanhe de forma integral o tempo de permanência de seus filhos conosco”, conclui.

 Como deve ser na prática:  – Antes do início das aulas, a família deve ir à escola para conhecer a rotina e, dessa forma, elaborar uma adaptação personalizada que faça sentido para o aluno.

 – É recomendado que a família tenha contato direto com a professora para tirar dúvidas e aliviar possíveis inquietações.

 – Para que o estudante se sinta seguro dentro do ambiente escolar, sugere-se alguns rituais, como permitir que ela traga um objeto de apego pessoal, fotos da família ou algum item que contenha uma memória afetiva de sua casa.

 – Se ele demonstrar não estar bem, é crucial não quebrar o vínculo de confiança, e pedir que os pais ou responsáveis venham buscá-la.

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo – Água Verde e o Colégio Positivo – Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Londrina. Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, a St. James’ International School, em Londrina (PR), integrou-se ao grupo. Em 2023, o Positivo chega a São Paulo, com a aquisição do Colégio Santo Ivo, e passa a contar com 17 unidades de ensino, em oito cidades, no Sul e Sudeste do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 18,5 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.

Mulheres buscam mais representatividade em eventos científicos

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Grades de congressos ainda contam com uma proporção desigual de nomes femininos e masculinos; empresas têm papel importante de apoiar as mulheres e abrir novos caminhos para crescimento

Metade dos artigos científicos escritos no Brasil são produzidos por mulheres. De acordo com o estudo Gender in the Global Research Landscape, publicado pela Elsevier, 49% dos textos têm a assinatura delas. A grande questão tem sido como fazer com que essas mulheres conquistem protagonismo também para falar dos assuntos que dominam. Figura constante em congressos e palestras, a dentista Ivete Mattias Sartori, mestra e doutora em Reabilitação Oral, foge à regra quando se fala de espaço das mulheres comparado aos homens em  eventos científicos.  

Desde 1993 atuando como professora na Universidade do Sagrado Coração em Bauru (SP), nas áreas de prótese e implantodontia, Ivete começou muito cedo a ser convidada como  palestrante em eventos e foi encontrando espaços para que seus trabalhos passassem a ser notados. “Acho que um fator que contribuiu para que meu trabalho ficasse conhecido foi o fato de eu também sempre me inscrever em eventos e atividades do tipo ‘Tema Livre’. Lembro que no Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo (CIOSP), por exemplo, havia essa modalidade e eu sempre me inscrevia. Depois disso meu trabalho na reabilitação oral já era bem conhecido e comecei a ser convidada por empresas para ministrar palestras”, conta. 

A história da dentista poderia ser um exemplo em diversos eventos que trazem palestrantes, mas a realidade é bem diferente. Em alguns setores, mais do que outros, essa separação de gêneros é visível e pede um olhar mais voltado para a realização de programas específicos. Na odontologia, esse é um desafio, principalmente na área de implantodontia. De acordo com um levantamento realizado pela Neodent, empresa líder em implantes no Brasil, a maioria das mulheres não escolhem a implantodontia como primeira especialização. “Após a  faculdade, elas escolhem primeiro ir para cirurgia ou ortodontia e depois escolhem a implantodontia como uma forma de complementar os casos que elas têm nos consultórios, para dar um tratamento completo para seus pacientes. Esse é um cenário que percebemos com frequência em congressos que participamos”, conta a dentista e Head de Treinamento & Educação da Neodent, Daniela Floriani.  

Com essas informações em mãos, a empresa decidiu fomentar a participação de mulheres na especialidade e encontrar novos talentos no setor. “Queremos mostrar para as mulheres que elas têm participação na implantodontia e deixar que se sintam cada vez mais à vontade para falar sobre esse tipo de procedimento. Desta forma, temos buscado trazer profissionais renomadas para os palcos, para salientar que é possível traçar uma carreira de sucesso como speaker de grandes marcas”, avalia Floriani.  

Mesmo tendo oportunidades desde cedo, Ivete concorda que o número de homens ainda é maior e que a participação das especialistas ainda é pequena em eventos e congressos da área. “Acho que movimentos que ajudam as mulheres a serem mais lembradas nos eventos são de extrema necessidade. Não dá para o fato passar despercebido. Basta olhar para as distintas grades e ver que a participação das mulheres é muito pequena. É um fato que causa estranheza, uma vez que temos tantas mulheres competentes e aptas”, analisa.

Em busca de representatividade 

Mesmo que a implantodontia não seja a primeira opção de especialização para a maioria das mulheres, o número de alunas do sexo feminino vem crescendo. Segundo a Profª Dra. Tatiana Deliberador, especialista em implantodontia, PhD em Periodontia e professora da Faculdade ILAPEO, 70% dos alunos de graduação são do sexo feminino e nos cursos de  especialização em implantodontia, o número de mulheres também tem sido maior. “Como as  mulheres têm sido maioria em ambos os cursos, isso deveria garantir mais mulheres falando do assunto em eventos e painéis científicos”, analisa.  

Com esse aumento na procura, a expectativa é de um efeito dominó, com mais representatividade em todas as etapas da construção do conhecimento no setor. “Com  certeza gostaria de ver mais mulheres palestrando em congressos na área da Implantodontia, não só falando, mas ajudando na organização. Acho que temos que fazer movimentos de união, trabalho em equipe e equilíbrio dos sexos na implantodontia, principalmente com ajuda das empresas envolvidas, assim mais mulheres podem estar nos palcos”, prevê Tatiana. 

Sobre a Neodent

Fundada há 30 anos por um dentista e para dentistas, a Neodent tem o propósito de criar novos sorrisos todos os dias. Líder  em implantes no Brasil e uma das maiores empresas do segmento no mundo, a Neodent oferece um portfólio completo de  soluções odontológicas diretas, progressivas e acessíveis. É responsável pela criação de produtos originais, como o Grand  Morse e o Neodent Ceramic Implant System, entre outros que hoje estão presentes em mais de 90 países. O propósito da marca  faz parte da cultura organizacional e do cotidiano dos seus mais de 2.500 colaboradores, que trabalham com orgulho de  pertencer à empresa. A inovação também faz parte também do DNA da empresa, assim como a constante busca por  aprendizado e crescimento. 

A Neodent, que faz parte do Grupo Straumann (SIX: STMN), líder global em odontologia, acredita que a diversidade, a  colaboração e o desenvolvimento contínuo dos colaboradores são a chave do sucesso, e o êxito da marca se deve aos seus  produtos e soluções odontológicas de alta tecnologia, com excelentes resultados, que permitem que milhares de pessoas  sorriam.

Violência na escola e violência da escola

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Daniel Medeiros*

Os noticiários destacam, com perplexidade genuína e um tanto de sensacionalismo comercial, os casos de violência na escola, quando jovens e, às vezes, adultos, invadem o espaço escolar e ferem e matam. É como se um campo sagrado e inviolável tivesse sido rompido por forças estranhas, bárbaras, atingindo crianças e jovens que, até então, viviam em completa convivência pacífica e segura. 

Durante alguns dias, semanas no máximo, a sociedade e as autoridades discutem o que fazer para evitar os ataques. Muitas vezes, a mesma solução é apresentada com sinais trocados. Por exemplo: desarmar a população versus armar os professores e funcionários da escola. Ou então: aumentar a pena dos adultos que praticam esse tipo de violência versus diminuir a maioridade penal para atingir os jovens que praticam esses atos. E por aí vai. O fato é que, a cada ataque e a cada tristeza infinita que as vítimas evocam aos que ficam, a pergunta se repete: por que isso ocorre?

Um caminho possível para a reflexão é o de compreender a violência na escola como uma interface da violência da escola. Isso é: os que agem dessa forma brutal e desumana, atacando alunos e professores, muitas vezes buscam descarregar criminosamente suas frustrações e sofrimentos adquiridos durante seu período escolar. São frequentes os casos de jovens que sofreram bullying na escola voltarem sua ira contra os colegas, provocando as tragédias que acompanhamos cada vez mais frequentemente. Há uma violência que vem da escola, que fermenta lá, que contamina e que, por vezes, provoca reações intempestivas e mortais. 

Além do bullying – que é uma expressão da incapacidade de a escola formular adequadamente políticas e práticas de reconhecimento das diferenças, capazes de anular ou enfraquecer os efeitos da educação preconceituosa que a criança traz de casa – a própria lógica de um ensino desumanizado, focado apenas em conteúdos e provas, em disciplina e em competição, tornam a vida de crianças e jovens, imaturos e desorientados, em uma caixa de pressão muitas vezes insustentável. Daí , muitas vezes, o clima, o ambiente da escola, que deveria ser de descontração e criatividade, tornar-se de opressão e de medo. 

Incapazes de enfrentar o problema – ou sequer de enxergá-los -, muitas autoridades propõem tornar as escolas espaços de controle e repressão, com militares circulando nos corredores e com a espontaneidade e a abertura para o diferente cerceadas por marchas e gritos de ordem. Uma escola embaçada por um simulacro de disciplina que não é mais do que um amordaçamento da infância e da juventude, enquanto os adultos lavam as mãos de suas responsabilidades.

A violência na escola não é resultado apenas da violência da escola, mas resolver a parte que nos cabe, transformando a escola em um espaço de invenção e de solidariedade, de reconhecimento pelo diferente e de compreensão da singularidade, seria um passo importante para acabar com uma das fontes mais intensas de rancor, ressentimento e desejo de vingança, combustível da maioria das histórias terríveis que acompanhamos cada vez mais amiúde.

Fazer o que está ao nosso alcance é encarar essa tarefa de reinvenção – o que implica aceitar que falhamos ao prometer às crianças e aos jovens um futuro melhor quando não somos ainda capazes de garantir a eles, na escola, um presente razoável, em termos de ambiente, conforto, acolhimento e aprendizado para a pluralidade e para a paz. E que não somos ainda capazes de protegê-los de seus próprios medos e rancores.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor de Humanidades no Curso Positivo.

@profdanielmedeiros

Grupo Mabu celebra 50 anos com final de semana de show das duplas Chitãozinho e Xororó e Rick Renner

O Grupo Mabu, conhecido pela expertise hoteleira com os hotéis Mabu Curitiba Business e Mabu Thermas Grand Resort, e no entretenimento com o Blue Park e por ser uma das primeiras empresas brasileiras em investir em economia compartilhada, com o My Mabu, está prestes a comemorar seu 50º aniversário em grande estilo. Para marcar essa ocasião especial, a empresa planeja realizar 50 ações relacionadas a ESG (Environmental, Social and Governance) ao longo do ano, além de 50 ações focadas em encantar seus clientes e para reconhecimento.
Fundado em 1973, o Grupo Mabu consolidou-se como um dos principais nomes no setor hoteleiro e de entretenimento no Brasil. Sua trajetória de sucesso é atribuída à busca constante pela excelência no atendimento, inovação e responsabilidade social. Em 2010 o grupo passou por uma reestruturação organizacional, investindo fortemente em um plano de Governança Corporativa, profissionalização e gestão dos negócios. Hoje os negócios são geridos de acordo com o planejamento estratégico de curto, médio e longo prazo.
Desde a implantação da Governança Corporativa o patrimônio do grupo cresceu 600% e o faturamento que era de aproximadamente R$78 milhões em 2011, alcançou em 2022 próximo de R$300 milhões. Na hotelaria o número de apartamentos também cresceu, passando de 356 para 720.
As ações de ESG planejadas pelo Grupo Mabu para este ano têm o objetivo de fortalecer ainda mais seu compromisso com a sustentabilidade e responsabilidade ambiental. Essas iniciativas incluirão projetos de conservação, redução de emissões de carbono, uso consciente de recursos naturais e ações de conscientização para colaboradores e comunidades locais.
Investindo em um processo de transformação digital, sempre em busca de novas ferramentas tecnológicas para encurtar o processo de digitalização, e estar mais próximo dos clientes com mais empatia, o grupo lançou em 2022 a assistente virtual Mia, que automatiza a consulta por informações, reforça o relacionamento com os hóspedes desde o primeiro contato para reservas ou dúvidas, até a avaliação pós check-out. Com essa ferramenta, cerca de 80% das dúvidas dos hóspedes são respondidas e solucionadas durante 24h por dia.
Desde a implantação da assistente virtual, o Roi financeiro desse investimento ocorreu em 5 meses e hoje a Mia já virou um braço importante da geração de receita 100% online sem interação humana, gerando em 15 meses mais de R$ 2,5 Milhões em Hospedagem, Ingressos e Room Service, obtendo uma satisfação de 92% e mais de 85% de Opt-in em um universo de 101mil usurários.

Além disso, como parte da celebração dos 50 anos o Grupo Mabu promoverá um evento especial entre os dias 01 a 03 de setembro, com dois shows comemorativo com a dupla Chitãozinho e Xororó, que também comemoram 50 anos de carreira nesse ano, e com a apresentação da dupla Rick e Renner. O final de semana promete ser memorável, com uma experiência única aos hóspedes.
As reservas para participar desse final de semana de comemorações já estão abertas e podem ser efetuadas pelo site: https://eventos.a6producoes.com.br/superia-mabu-chx-rr .

Sobre o Grupo Mabu:
Fundado pela Familia Abujamra, o Grupo Mabu é reconhecido por sua dedicação em oferecer experiências únicas e serviços de qualidade em suas diversas unidades de negócio. Com uma visão sustentável e uma preocupação constante em encantar seus clientes, o Grupo Mabu tem se destacado como uma referência no mercado hoteleiro e de entretenimento.
A história do Grupo Mabu se mistura com a história de Curitiba e de Foz do Iguaçu. Durante esse tempo testemunhou mudanças em todos os sentidos e viveu uma das grandes mudanças empresariais, quando em 2010 definiu implantar todo o processo de Governança Empresarial. O Grupo Mabu é uma empresa de expressão nacional, que além do imobiliário hoteleiro, atua no ramo de negócios imobiliários, turismo, agronegócio e energia.

Graduação de alunas de Jiu-Jítsu na Cia Athletica de Curitiba acontece nesse sábado: uma jornada de empoderamento e superação

A academia Cia Athletica de Curitiba está se preparando para um evento especial neste sábado, 26 de agosto, quando celebrará a graduação das alunas de Jiu-Jítsu que se dedicaram à prática dessa arte marcial. As aulas estão sob o comando da Professora Francielli Terna, educadora física com pós-graduação em Treinamento de Força e Hipertrofia, além de Psicologia Esportiva e especialista em preparação física para esportes de combate.

As artes marciais sempre estiveram presentes na vida da professora, ainda na infância, ingressou nas aulas de judô. Desde então, ela manteve um vínculo com esportes de combate. No entanto, foi somente em 2015 que ela se aventurou no Jiu-Jítsu. A paixão e determinação de Fran a levaram a mergulhar de cabeça na arte-suave, como é carinhosamente conhecida na prática do Jiu-Jítsu.

Relembrando seus primeiros passos nos treinos de Jiu-Jítsu, Fran compartilha que suas risadas durante os combates eram, na verdade, uma manifestação de desespero. Ela destaca o momento em que seu mestre o incentivou a encarar as lutas com seriedade, o que marcou um ponto de virada em sua jornada. Durante seus oito anos de prática, Fran participou de diversos campeonatos paranaenses, embora sua motivação não tenha sido a competição em si, mas sim a paixão pelo esporte.

Fran também expressa sua visão única sobre o ensino do Jiu-Jítsu, derivado de suas experiências em academias tanto nacionais quanto internacionais. Ela reconhece a importância de compartilhar o que considera relevante para a formação de atletas, assim como deixar de lado o que não se alinha a essa visão.

Ao longo de sua jornada, Fran comentou uma transformação no cenário do Jiu-Jítsu feminino. “No início, eu era frequentemente a única mulher no tatame, muitas vezes enfrentando adversárias de graduações superiores. Contudo, essa realidade está mudando gradualmente, com mais mulheres se envolvendo na prática e elevando a qualidade do Jiu-Jítsu feminino”, enaltece.

O ano de 2023 marcou significativamente para professora, pois passou a ensinar Jiu-Jítsu exclusivamente para mulheres na Cia Athletica de Curitiba. “Inicialmente começando com duas alunas, a turma cresceu para aproximadamente 20 mulheres, com aulas ocorrendo de segunda a sábado”, conta. “É muito orgulho o momento em que lotaram o tatame durante um aulão, sendo aplaudidas por atletas de graduação faixa preta que abraçaram o trabalho excepcional sendo realizado”, relembra.

“A prática do Jiu-Jítsu vai além do esporte físico; é uma ferramenta de autodescoberta e superação. Minhas aulas são mais do que simples sessões de treinamento; são oportunidades para as alunas se conectarem consigo mesmas e com os outros, enquanto enfrentam os desafios do tatame”, explica. “Minha missão hoje é continuar a promover o bem-estar e o empoderamento através do Jiu-Jítsu, guiando seus alunos na direção à faixa preta e cultivando sorrisos e superações ao longo do caminho”, finaliza.

A graduação das alunas da Cia Athletica de Curitiba acontece nesse sábado, 10h na unidade localizada no ParkShopping Barigui, com entrada gratuita.

Como prevenir e gerenciar conflitos em empresas familiares

Quando uma empresa tem como característica ser familiar, a gestão que já costuma ser complexa, apresenta uma necessidade ainda maior de atenção. É que além do aspecto técnico, outros dois entram no radar: o emocional e o afetivo. Portanto, um conflito mal resolvido no ambiente de trabalho pode acarretar prejuízos à família.
Em um país como o Brasil, em que 90% das empresas são familiares, de acordo com o Sebrae, e grande parte delas do modelo tradicional – aquela em que o controle e a administração é familiar -, a preocupação quanto à resolução de conflitos precisa estar em pauta. Porque não é incomum ver um negócio que poderia ser próspero acabar fechando as portas quando os sócios são da mesma família. Na maioria das vezes, isso ocorre porque eles não têm a inteligência emocional necessária para resolver suas questões com vistas à manutenção adequada da empresa.
Por isso que mecanismos de mediação e arbitragem são fundamentais para essas empresas. Porque eles não só funcionarão quando o problema já tiver se instalado, fazendo isso de maneira rápida e com baixo custo, mas muitas vezes prevenindo casos assim.
O que pode causar conflitos em uma empresa familiar
Os conflitos em uma empresa familiar podem ser gerados pelos mais diversos motivos. Eles vão desde a contratação de um membro que claramente não tem capacidade técnica para o posto, até as questões que envolvem as finanças da empresa e que podem ser um motivo de atrito quando algumas partes não concordam. Como o capital é investido, e principalmente como os lucros são distribuídos, por exemplo, são outras questões que abalam o relacionamento dos sócios das famílias empresárias.
A escolha de um sucessor que seja feita de maneira truncada pode causar não só um mal-estar na família como colocar em risco o futuro dos negócios. Além disso, os embates geracionais que podem acontecer quando avós, filhos e netos passam a trabalhar juntos e a expor as diferentes visões sobre o negócio, também são pratos cheios para que a família entre em conflito.
E há ainda o pior: casos em que os membros trazem os desentendimentos “de casa” para a empresa, ocasionando não só problemas para a administração, mas deixando uma má impressão aos profissionais que não fazem parte da família, enfraquecendo a cultura da organização. Por estes motivos, mais ainda do que em empresas convencionais, aquelas que são familiares precisam de um olhar bastante apurado ao planejamento, ao alinhamento de expectativas e ao fortalecimento da cultura interna.
Passos práticos para evitar e resolver conflitos familiares
Pelos motivos listados acima é que em uma empresa onde toda a família ou boa parte dela trabalha, é imperativo que dois valores fundamentais e comuns às relações conjugais e parentais sejam colocados em prática também na empresa: o diálogo e a transparência. Mas ainda alguns outros tópicos podem ser colocados em prática:
1- Alinhamento de expectativas, organograma e hierarquias definidas: todos os membros da família que estão inseridos na empresa, seja no cargo que for, precisam saber qual o seu papel no processo que fará a empresa buscar o sucesso.

2- Comunicação clara e regras estabelecidas: as normas devem valer para todos os funcionários da empresa, independentemente de serem eles membros da família administradora. E essa diretriz deve ser bem explicada e reforçada, para que não haja ruído ou para que esse familiar se ache no direito de burlar as regras por ser quem é. Inclusive a família deve ser a que mais reforça os valores da empresa.

3- Acordo ou protocolo familiar: feito entre os membros da família esse pode conter questões como a estrutura de governança e sucessão corporativa, a instituição de um conselho familiar ou administrativo, os procedimentos para inclusão ou exclusão de um sócio, ou as regras para o ingresso em um novo negócio ou ramo de atuação. É importante lembrar que esse documento deve ser feito observando o porte da empresa no ato da criação do mesmo e ele pode ser revisto havendo necessidade, sem deixar de lado o alvo que a empresa deseja atingir.

4- Mediação feita por um terceiro que seja neutro: essa atitude pode tanto prevenir um problema quanto auxiliar as famílias quando já se veem em um conflito. Neste caso, esse mediador isento atua de maneira a facilitar a comunicação entre os envolvidos no problema. Ela deve ser, claro, capacitada para esta função. Um mediador pode ser providencial especialmente porque agiliza a reconciliação entre as partes sem que a questão seja levada à justiça, o que reduz também custos. Outro ponto bastante interessante da mediação é que ela permite a resolução por meio do diálogo e do consenso, restaurando também a relação familiar.

A JValério Gestão e Desenvolvimento, em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC), realiza esse trabalho junto às empresas familiares. Elas oferecem um programa para executivos batizado de “Governança Corporativa em Empresas Familiares”.
As empresas familiares estão, cada dia mais, buscando sua profissionalização. De fato, essa é uma das formas de garantir a sua competitividade no mercado. Neste sentido, o objetivo do programa é promover uma discussão entre os membros de empresas familiares e gestores sobre as principais práticas de governança que impactam a concretização de uma gestão profissional do negócio, pensando na longevidade da organização. Para saber mais, acesse: GOVERNANÇA CORPORATIVA EM EMPRESAS FAMILIARES – JValério (jvalerio.com.br).

Confira as atrações do último final de semana do Jazz a Gosto, na Ilha do Mel

Após três finais de semana de grande circulação de turistas, o circuito Jazz a Gosto promete movimentar Nova Brasília, na Ilha do Mel entre os dias 25 e 27 de agosto. O evento teve início no dia 04 e é fruto da união dos empresários da comunidade, dentro do movimento que há dez anos promove circuitos de jazz na Ilha do Mel.

“O mês de agosto é tradicionalmente marcado como o período do jazz na Ilha do Mel e já temos um público cativo, que sempre prestigia o nosso evento. Neste ano, mais uma vez, tivemos recorde de público, com lotação máxima nas pousadas ao longo de todos os finais de semana do mês”, destaca Suzi Albino, empreendedora na Ilha do Mel e uma das organizadoras do evento.

Com apresentações gratuitas e curadoria do músico e compositor Glauco Solter, o Jazz a Gosto teve uma programação bastante diversificada e fechará o mês com cerca de 50 atrações musicais, com artistas nacionais e internacionais. “O jazz nos dá uma liberdade imensa de sons e variações e buscamos trazer essa variedade para o público da Ilha do Mel ao longo de todo o evento, abrangendo todas as vertentes do jazz como o blues e o soul, por exemplo”, explica Glauco Solter.

Uma das atrações internacionais desta edição é a trompetista argentina Kinki Orlandini, que se apresenta na pousada Treze Luas com Joel Müller (violão) e Ana Decker (voz) às 20 horas de sexta-feira (25), abrindo a programação deste final de semana. Na sequência, às 22 horas, o Ilha do Mel Café recebe o Jazz Concert, com Juarez Neto (sax), Rodi Mendes (guitarra), Igor Loureiro (baixo) e João Soares (bateria).

A partir das 11 horas de sábado (26) tem apresentações ao ar livre no palco da Praça Felipe Valentim, começando com a apresentação de Thaís Calderon (voz), Luís Otávio (guitarra) e Joel Müller (violão). Às 14 horas quem sobe ao palco é o Capybara Trio, com João Soares (bateria), Igor Loureiro (baixo) e Rodi Mendes (guitarra). Em seguida, às 17 horas, tem apresentação do Ana Decker Quarteto, com Joel Müller (violão), Lilo Oro (bateria), Glauco Solter (baixo) e Kinki Orlandini (trompete).

A noite de sábado começa com apresentação de Juarez Neto (sax) e Glauco Solter (baixo), na Pousada das Meninas, às 19 horas. Em seguida, às 20 horas, Thaís Calderon sobe ao palco da Pousada Astral da Ilha com Rodi Mendes (guitarra), Igor Loureiro (baixo) e João Soares (bateria). O Village Mel Gastromix recebe o saxofonista Juarez Neto e o guitarrista Luís Otávio às 21h30min. Fechando a noite, às 22 horas, tem apresentação de Joel Müller (violão), Glauco Solter (baixo) Lilo Oro (bateria) e Kinki Orlandini (trompete), no Ilha do Mel Café.

No domingo (27), na Pousada e Chalé Lote 22 tem apresentação de Jimmy Reuter (guitarra) e Abdiel Freire (sax) ao meio-dia. No Palco da Praça, também ao meio-dia tem apresentação de Thais Calderon (voz) e Joel Müller (violão) e, para fechar o Jazz a Gosto em grande estilo, às 15 horas tem o show de encerramento com o cantor Wes Ventura e Banda.

Serviço: Circuito Jazz a Gosto
Local: Nova Brasília (Ilha do Mel)
Data: 25, 26 e 27 de agosto
Informações: https://www.instagram.com/jazzagostoilhadomel/