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Brunch no Grand Mercure Curitiba Rayon

O Grand Mercure Curitiba Rayon, localizado no coração da capital paranaense, promove neste sábado (26), a segunda edição do seu brunch. Sob o comando da chef Livia Santin, o evento será das 11h às 15h, no Garbo Restaurante.

São diversas opções de pratos quentes, além de um bufê completo, com uma saborosa mesa de frios, frutas frescas, pães, bolos, salgados e doces. Além da Cozinha Show com tapiocas, omeletes, ovos fritos, panquecas e waffles feitos na hora.

A segunda edição do Brunch do Grand Mercure Curitiba Rayon ainda vai contar sopa de capeletti, toasts diversos, massas e carnes.

O valor por pessoa é de R$89 e as reservas podem ser feitas via WhatsApp 41 99961-1599. As bebidas são a parte.

Sobre o Grand Mercure Curitiba Rayon
O Grand Mercure Curitiba Rayon está localizado na Rua Visconde de Nácar, 1424, Centro, em Curitiba (PR). São 12.848 metros quadrados de construção, sendo 18 andares com 159 apartamentos. Oferece espaço fitness, sauna, spa e salas de eventos com capacidade para até 200 pessoas. Abriga dois renomados restaurantes: Hai Yo, com gastronomia asiática, e Garbo, de culinária contemporânea brasileira.

Em julho de 2021, o empreendimento passou a ser administrado pela Atrio Hotel Management, sob a bandeira Grand Mercure, se tornando o primeiro hotel upscale de bandeira internacional administrado pela operadora hoteleira no sul do Brasil. Informações e reservas pelo número (41) 3532-0150.

Programa de Aprendizagem é oportunidade para primeiro emprego

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Inserção no mundo do trabalho aliado ao ensino é foco de programa que já beneficiou mais de 30 mil jovens somente no Paraná

Enquanto a taxa de desocupação entre os jovens continua crescendo, o Programa de Aprendizagem é uma das principais oportunidades de aproximação entre o público e as empresas, visando o primeiro emprego. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre março e maio deste ano, 8,3% das pessoas com 14 anos ou mais estavam desempregadas. A taxa de desocupação entre os jovens de 18 a 24 anos foi ainda maior, chegando a 18%.

Com foco no ensino, o Programa de Aprendizagem do Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR) beneficia aprendizes e empresas ao promover a inserção de jovens capacitados no mundo do trabalho, acompanhando-os por meio de aulas teóricas combinadas com a prática nas empresas. “Nas minhas primeiras aulas, eu estava muito inseguro por ser tudo novo, mas como foi uma das maiores oportunidades que já tive, não podia desistir. Agora, não mudaria nada desse processo, pois me apaixonei por tudo que vivi”, conta o aprendiz da Coamo Nicolas Anderson de Oliveira Bombazar.

O CIEE/PR e as empresas parceiras, além de fornecerem a teoria e prática, também acompanham o desenvolvimento e comportamento dos aprendizes por meio de avaliações de instrutores especializados, bem como de acompanhamento sociofamiliar e psicológico, quando necessário. “Jovens aprendizes têm a oportunidade de adquirir habilidades essenciais ao trabalhar com gestores e profissionais experientes, o que enriquece sua experiência e aprendizado. O programa na Coamo tem trazido resultados positivos com a efetivação de aprendizes, evidenciando o compromisso em desenvolver talentos e prepará-los para um futuro promissor”, confirma o gerente de Pessoas da Coamo, Antonio Cesar Marini.

O CIEE/PR oferece cursos de capacitação validados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, abrangendo áreas administrativas, industriais, comerciais, varejistas e de telemarketing, com carteira de trabalho assinada. “Juntos, estamos construindo um futuro mais promissor para os aprendizes, suas famílias e a sociedade como um todo”, finaliza o gerente.

Com foco em adolescentes nas séries finais do Ensino Fundamental, Médio, Superior ou que já completaram o Ensino Médio, o Programa de Aprendizagem do CIEE/PR já beneficiou mais de 30 mil adolescentes e jovens entre 14 e 24 anos, em 15 anos de atuação no estado. 

Sobre o CIEE/PR

Há 56 anos, o Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR) atua para promover a integração dos jovens ao mercado de trabalho. Por meio de programas de estágios e aprendizagem, cursos de capacitação e cidadania e programas sociais, a instituição contribui para o desenvolvimento econômico e social do Estado. Com 39 unidades operacionais distribuídas em todas as regiões do Paraná, o CIEE/PR atende todo o Estado do Paraná, com uma média mensal de 29 mil estagiários e 6 mil aprendizes. Já recebeu cerca de 30 títulos de Utilidade Pública Municipal. Possui dezenas de registros nos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e também nos Conselhos Municipais de Assistência Social, condição essencial para cumprir o propósito de trabalhar para fortalecer o desenvolvimento humano e social. Ao longo de cinco décadas de atuação, o CIEE/PR contribuiu para a inserção e aperfeiçoamento técnico e profissional de mais de 1,5 milhão de estagiários, bem como a iniciação profissional de milhares de aprendizes junto com entidades e empresas parceiras.

O livro digital e o fantasma da escravidão

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Daniel Medeiros*

Duas notícias recentes mexeram com o mundo da educação: o governo conservador da Suécia decidiu frear o seu plano de digitalização dos livros didáticos por entender que eles não trazem benefícios para os alunos. Pelo contrário, dados indicam que houve uma queda na compreensão da leitura, além de uma preocupante diminuição na atividade escrita. Uma pesquisa recente que envolveu 2.000 professores revelou que um em cada cinco deles afirmou que seus alunos nunca ou quase nunca escrevem à mão. Isso porque a Suécia caiu de 555 para 544 pontos no relatório que afere a compreensão de leitura entre os jovens estudantes, enquanto a média europeia é de 528 pontos. O pior número é o da Catalunha, com 507. Apesar de os números suecos ainda se mantenham altos, a ministra da Educação apoia a medida de reintroduzir um livro impresso por disciplina, sob pena de, em um futuro próximo, “criarmos uma geração de analfabetos funcionais”.

Já o governo conservador de São Paulo anunciou a substituição dos livros físicos por material digital a partir de 2024. Isso em um país que há mais de 80 anos possui um dos programas mais eficientes de distribuição de livros didáticos do mundo, garantindo acesso a materiais de qualidade – aprovados por comissões de especialistas das melhores universidades do país -. Além disso, esse sistema oferece uma variedade de abordagens e métodos, permitindo que os professores escolham os materiais que melhor se coadunam ao seu trabalho, dentro de uma perspectiva elementar que é a da preservação da autonomia docente dentro dos limites possíveis de uma rede de ensino pública e democrática. 

Os índices de analfabetismo funcional no Brasil são alarmantes: segundo o INEP,  um em cada dez estudantes com mais de quinze anos não entende o que lê. Entre os 25% mais pobres, esse número mais do que dobra. No meio rural, quase triplica. Em São Paulo, 15% dos domicílios não têm acesso à internet. E os que têm, a maioria não possui internet de velocidade compatível com as exigências necessárias que a carga de estudo diária requer. Durante a pandemia, esse problema foi mais do que escancarado, sem que medidas efetivas para a sua solução ainda tenham sido implementadas. 

O curioso nessa guinada cibernética do Estado de São Paulo é que em fevereiro deste ano, a mesma secretaria de Educação proibiu o uso das redes sociais e serviços de streamings  nas quase 5.500 escolas estaduais. “Para evitar dispersão do que interessa”, afirmou o secretário, sem levar em consideração que o uso adequado dos múltiplos conteúdos disponíveis na internet podem favorecer uma formação crítica, por permitir acessar várias fontes de informação e variadas análises sobre os fatos, coisa que um material único jamais permitirá. Ou seja: parece que o problema verificado pelo governo de São Paulo é com a pluralidade e não com uma suposta coadunação com a contemporaneidade. Pelo contrário, a censura de livros e conteúdos é uma das marcas do medievo, quando não éramos nem mesmo modernos. O que, por aqui, parece que muitos não fazem questão de ser.

O que é ainda mais curioso é que essas medidas, somadas ao esdrúxulo arranjo chamado escola cívico-militar, nunca parecem ser um bom arranjo para as escolas privadas, que continuam oferecendo para seus alunos um ambiente rico de possibilidades de pesquisa, abordagens, materiais, discussão, sem uniformes militares nem policiais andando pelos corredores das suas escolas. Pau que vale pra Chico nem pensar em encostar em Francisco, devem pensar os governadores e seus secretários, cujos filhos dificilmente se submeteriam às regras por eles impostas aos pobres. 

O que podemos concluir das duas notícias recentes que comento neste texto é que há conservadores e conservadores. A diferença entre a Suécia e o Brasil, como diria o psicanalista Contardo Calligaris, é que por aqui todas as ações são assinadas pelo fantasma da escravidão. Enquanto não formos capazes de nos reconhecer como uma sociedade de cidadãos, a máxima “não faça aos outros o que não queira que façam a você” será cindida por uma linha clara: há os outros que não são os nossos e há os outros que são como nós. Aos nossos, tudo que a melhor e mais atenta pedagogia mundial oferece. Aos outros, polícia na escola e analfabetismo funcional. E livros únicos. Digitais.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor de Humanidades no Curso Positivo.

@profdanielmedeiros

As perspectivas da economia global para 2075

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João Alfredo Lopes Nyegray*

Seja em negócios ou em economia, não é possível prever o futuro, mas pode-se analisar as perspectivas do que virá a partir dos dados atuais. É o que fez recentemente o Goldman Sachs (GS), uma renomada instituição financeira global fundada nos EUA em 1869. Trata-se de uma das principais empresas do mundo em termos de investimento, gestão de ativos e valores mobiliários; com uma equipe altamente qualificada de analistas e economistas que realizam pesquisas abrangentes sobre os mercados financeiros, a economia global e diversos setores industriais.

Enquanto hoje os 10 maiores PIBs globais são – em ordem – EUA, China, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Índia, Itália, Brasil e Canadá; o Goldman Sachs projeta um cenário bastante diferente para os próximos 50 anos. De acordo com a instituição, o atual líder, os Estados Unidos, caiu para o terceiro lugar, ultrapassado por China e Índia. Mais do que isso, a recente análise do GS projeta uma crescente importância dos países emergentes.

Os países emergentes, também conhecidos como economias emergentes, são nações que apresentam rápido crescimento econômico e industrialização crescente, geralmente acompanhados por um aumento no padrão de vida de parte de sua população. Esses países estão em transição de economias agrárias ou de baixo desenvolvimento para economias mais industrializadas e tecnologicamente avançadas, num processo que se iniciou após o final da Guerra Fria.

Ainda que o termo “país emergente” venha sendo utilizado com cada vez mais frequência, a classificação de um país como tal não possui critérios universais, podendo variar a depender das instituições e agências que a utilizam. Geralmente os países emergentes têm algumas características em comum, como rápido crescimento econômico, urbanização acelerada e o desenvolvimento do setor industrial.

Na projeção do Goldman Sachs para 2075, países emergentes como Indonésia, Nigéria, Paquistão e Egito não apenas estarão entre as 10 maiores economias do mundo, como estarão à frente do Brasil. Desses, Nigéria, Egito e Paquistão não estão entre as 20 maiores economias do mundo atualmente.

Além desse fato, outro ponto que chama atenção na projeção do GS é a questão populacional. Enquanto atualmente China e Índia são os únicos países do globo a terem mais de um bilhão de pessoas (1,4 bilhão de habitantes cada país), estima-se que a população chinesa cairá para 1 bilhão, enquanto a indiana deverá alcançar 1,7 bilhão. Países com menor população, mas economicamente muito relevantes hoje, como França e Coreia do Sul, tendem a perder espaço.

O que explica, de acordo com o GS, que países que hoje não são potências – como Egito e Paquistão – e que figurarão entre as 10 maiores economias do mundo é tanto o seu crescimento econômico quanto seu crescimento populacional. Essas duas nações, Egito e Paquistão, passarão o Brasil que – nos últimos 15 anos – teve um crescimento econômico muito lento. Para o Goldman Sachs, Nigéria, Paquistão e Egito vão “com as políticas e instituições adequadas, se tornar algumas das maiores economias do mundo”.

Esse é, sem dúvidas, o efeito de termos uma economia deitada eternamente em berço esplêndido: seguimos fadados a ser o país de um futuro que nunca chega.

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). Instagram: @janyegray

Com vinte anos de história, Fórum da SAE BRASIL aborda desafios e oportunidades da mobilidade sustentável

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Tradicional evento da Seção Regional Paraná e Santa Catarina será realizado nos dias 12 e 13 de setembro na FIEP; inscrições estão com valores promocionais até 22 de agosto

Com o objetivo de propagar a tecnologia e progresso da mobilidade, as atividades da SAE BRASIL são importantes fontes de conhecimento e atualização tecnológica da indústria. Focando em inovações e tendências da mobilidade brasileira e internacional, a associação sem fins lucrativos se tornou um ícone ativo no ecossistema da mobilidade, gerando conhecimento que serve como base para projetos estratégicos que impulsionam o setor. Como resultado, desempenha um papel fundamental na geração e disseminação de aprendizado para os profissionais do Brasil.  

A fim de discutir o futuro do setor, a instituição realizará o 20° Fórum SAE BRASIL da Mobilidade, com o tema “Desafios e Oportunidades para o Brasil na construção do Futuro da Mobilidade Sustentável”. Realizado pela Seção Regional Paraná e Santa Catarina, o evento é voltado para toda a sociedade,  entre engenheiros, executivos, profissionais da área da mobilidade, estudantes e entusiastas. O Fórum irá abordar a grande transformação na mobilidade, explorando novos requisitos, conceitos e modalidades que surgem após uma modificação acelerada nos últimos anos. “O comitê organizador, com a colaboração dos voluntários da SAE BRASIL, elaborou um conteúdo excepcional para promover discussões de grande importância para a engenharia da mobilidade, como o futuro sustentável, conceitos como economia circular, ESG, e avanços tecnológicos”, relata Renato Faria, diretor regional da SAE BRASIL PR/SC. Para ele, é necessário debater como avançar tecnologicamente e encarar os requisitos não apenas como coadjuvantes, mas protagonistas na construção da mobilidade brasileira e mundial.

O encontro será realizado no Centro de Eventos FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), em Curitiba, nos dias 12 e 13 de setembro, e contará com mais de 35 convidados – entre palestrantes e moderadores -10 painéis abordando diversas temáticas, como eletrificação, combustíveis, sustentabilidade, cidades inteligentes, agricultura, entre outras. Os interessados podem se inscrever pelo site da SAE BRASIL. As inscrições estão com valores promocionais até 22 de agosto. 

SERVIÇO: 

20.° Fórum SAE BRASIL da Mobilidade

Endereço: Centro de Eventos FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná)

Av. Com. Franco, 1341 – Jardim Botânico, Curitiba (PR)

Data: 12 e 13 de setembro

Horário: Dia 128h às 19h; Dia 13 – 8h às 13h30

Site: https://saebrasil.org.br/eventos/20o-forum-sae-brasil-da-mobilidade-secao-pr-forum-sc/ 

Sobre a SAE BRASIL

A SAE BRASIL é uma associação sem fins lucrativos que congrega engenheiros, técnicos, executivos, acadêmicos e estudantes de engenharia unidos pela missão de disseminar técnicas e conhecimentos relativos à tecnologia da mobilidade nos modais: automotivo, ferroviário, aéreo e naval. A entidade tem como propósito ser a “Casa do Conhecimento da Mobilidade Brasileira”. A associação é filiada à SAE INTERNATIONAL, que possui os mesmos fins e objetivos e tem se constituído ao longo de mais de um século de existência em uma das principais fontes de normas, padrões e conhecimento relativos ao setor automotivo e aeroespacial em todo o mundo, com mais de 35 mil normas geradas e mais de 138 mil sócios distribuídos por cerca de 100 países. Mais informações: https://saebrasil.org.br/.

Grupo Medless integra programa de incentivo à inovação de Curitiba

O Grupo Medless é o novo integrante do Tecnoparque, o programa de incentivo à inovação de Curitiba. O prefeito Rafael Greca entregou o certificado para Marcelo Berger e Nádia Kelli Dietrich, respectivo diretor de marketing e CEO da empresa de base tecnológica na área da saúde, durante cerimônia especial realizada no dia 17 de agosto, na Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Com essa habilitação, a healthtech terá redução no Imposto Sobre Serviços (ISS) de 5% para 2% e mais facilidades para investir em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação na área da saúde, para ampliar seu potencial econômico e possibilitar a geração de novos empregos na cidade de Curitiba.

“Trabalhamos com produtos para doenças crônicas em mulheres hormônio dependentes. Devido ao sucesso e o alcance em mais de 25 mil mulheres tratadas em todo o Brasil, a prefeitura acreditou em nos incentivar para continuar este desenvolvimento e chegar em diferentes públicos, bem como ampliar as nossas pesquisas”, explica Nádia Kelli Dietrich.

O Grupo Medless faz parte de um seleto grupo de 16 empresas paranaenses responsáveis por criar produtos inovadores e contribuir para que Curitiba seja reconhecida internacionalmente como uma das sete comunidades mais inteligentes do mundo. Juntas, as empresas faturam R$ 1,3 bilhão ao ano e empregam 3,2 mil pessoas.

Sugestão de legenda

O prefeito de Curitiba Rafael Greca entregou o certificado de adesão ao Tecnoparque para Marcelo Berger e Nádia Kelli Dietrich, diretores do Grupo Medless

Inclusão e Acessibilidade no turismo

O passeio de trem mais visitado do Brasil está prestes a fazer história. Até o final do ano, a empresa que administra o transporte turístico de passageiros na ferrovia que liga Curitiba a Morretes, deve colocar em funcionamento um vagão boutique adaptado, inédito no país. Um  marco que coroa todos os esforços da Serra Verde Express em se tornar inclusiva e acessível. O processo começou há mais de um ano e ampliou o olhar da empresa para este público. 

 “A Serra Verde sempre proporcionou experiências a todos os públicos, mas após a parceria com a Broder, plataforma que oferece companhia especializada para pessoas com necessidades especiais, percebemos que podíamos aprimorar nosso olhar para este público”, explica Adonai Arruda Filho, diretor geral da Serra Verde Express. Foi assim que a Broder passou de parceria para consultoria e começou a treinar os colaboradores e terceirizados que atendem diretamente os passageiros. 

Aproximar para compreender

A capacitação foi dividida em sete temas, abrangendo deficiências visuais, mobilidade, intelectuais, auditivas, transtornos mentais, até questões de gênero, raça e idade. “Queremos mostrar que o universo da pessoa com deficiência não é inatingível. É quase como conhecer um indivíduo de outro país, de outra cultura, é preciso entender o contexto para assimilar as demandas”, diz Eduardo Ramires, CEO da Broder. 

A primeira parte da consultoria é o cliente oculto. Pessoas com deficiência vivenciam a experiência do trem da Serra Verde, identificam os pontos fortes e as oportunidades de melhoria. “Depois, esse relatório é apresentado para os colaboradores nos treinamentos. Neles, sempre trazemos um especialista e uma personalidade PcD que tenha a ver com o tema”, conta Ramires. De acordo com ele, é uma forma de aproximar os colaboradores à realidade daquele público e transformar a capacitação em uma troca de experiências.

“O legal é que a cada cliente oculto que é realizado periodicamente, há uma evolução”, aponta Ramires. Ele informa que nos relatórios posteriores, pontos de melhorias apontados já não são mais identificados. “Sinal de que a capacitação está surtindo efeito”, completa.

Um público que só cresce

Em 2022, a Serra Verde Express recebeu 608 passageiros com necessidades especiais, número que já foi superado este ano, com 708 pessoas até agora. “É um cliente ávido por oportunidades de entretenimento, diversão e lazer”, garante Arruda. 

De acordo com o empresário, o processo de aprendizado e mudança de consciência com a ajuda da Broder fez com que surgisse outra demanda: a necessidade de um vagão boutique, com serviços diferenciados, adaptado e inclusivo.  “Um projeto que já está em andamento e deve ser inaugurado ainda este ano”, garante.

No vagão, todos os detalhes estão sendo projetados pela arquiteta Lucille Amaral para garantir que as quatro horas de trajeto pela Serra do Mar sejam confortáveis e inesquecíveis para quem precisa de atendimento diferenciado. “Estamos falando de banheiros adaptados, rampas de acesso e outros detalhes que só um ambiente consciente e inclusivo é capaz de oferecer”, descreve Arruda.

Até lá, as capacitações seguem com os funcionários e terceirizados que atuam diretamente com o público, presencialmente e pela plataforma de Educação a Distância. “A cada encontro o interesse aumenta, as pessoas estão mais à vontade e percebemos que a distância entre PcDs e a equipe diminui. Afinal, num ambiente com empatia e diversidade, tudo é possível”, completa.

Capacitação profissional é principal diferencial das construtoras civis que buscam atrair, qualificar e reter talentos

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A dificuldade de mão de obra especializada é ponto sensível do segmento e empresas investem em qualificação de colaboradores. Construtora paranaense contorna o cenário, oferece mais de 25 cursos e treinamentos e já impactou 3 mil colaboradores em 2023

De acordo com os dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho, a construção civil assinou aproximadamente 39 mil carteiras de trabalho no mês de janeiro deste ano. Com isso, o número total de trabalhadores formais no setor da construção civil alcançou 2,4 milhões. Ainda, a mesma instituição revelou que, no período de julho de 2020 a abril de 2022, a região Sul acompanhou esse crescimento, sendo responsável por 16,48% do número de trabalhadores com carteira assinada. Os três estados da região estão entre os 10 maiores geradores de empregos no segmento durante o primeiro quadrimestre de 2022. A crescente contratação de colaboradores vai ao encontro dosdados que a Abrainc divulgou no primeiro trimestre de 2023 revelando que o Produto Interno Bruto (PIB) da construção cresceu 6,9% em 2022, e continuou puxando o PIB, que teve elevação de 2,9%.

Apesar desse aumento, uma das principais dificuldades enfrentadas pelas empresas contratantes é a qualificação da mão de obra, a fim de garantir maior efetividade nas atividades desenvolvidas. Como alternativa para contornar essa situação, a construtora A.Yoshii, referência no setor da construção civil há 57 anos, investe constantemente na qualificação de seus colaboradores por meio de treinamentos e cursos internos, incentivando e capacitando cada vez mais a equipe. “O plano de desenvolvimento dos colaboradores do grupo está diretamente relacionado ao planejamento estratégico da empresa, com ações que contemplam tanto as áreas administrativas quanto operacionais, tendo como foco principal o crescimento sustentável e os planos de expansão”, conta a coordenadora de treinamento e desenvolvimento do Grupo, Karin Francielle. Os treinamentos e as capacitações são direcionados a todos os profissionais, em diversos setores da empresa, oferecendo oportunidades para que todos possam buscar e adquirir conhecimentos que levem ao desenvolvimento em suas respectivas áreas. 

Ao longo do ano, são oferecidos diversos treinamentos técnicos e comportamentais para as áreas administrativas e canteiros de obras visando o crescimento pessoal e profissional dos colaboradores, tais como curso de oratória, comunicação, liderança, gestão do tempo, liderança 360º, programas de coaching, palestras sobre variados temas como: Propósito e Construção de Legado, O Poder da Autorresponsabilidade, Negociação e Persuasão. Marketing Pessoal, Academia de Desenvolvimento de Lideranças, Produtividade e Alta Performance, Programa de Formação de M.O. operacional com foco em hidráulica, elétrica e pedreiro de acabamento, Educação Financeira, cursos normativos de NR-05 (CIPA), NR-10 (Segurança em instalações e serviços em eletricidade) NR-33 (Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados), NR-18 (Condições de Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção, NR-35 (Trabalho em altura), Operador de betoneira, Operador de grua, Montagem e desmontagem de andaime, entre outros. Os cursos e programas são realizados com empresas parceiras e colaboradores internos voluntários que contribuem na disseminação do conhecimento. “O programa anual de treinamento é estruturado de acordo com o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) de cada colaborador e abrange subsídios para bolsas de estudo em cursos, pós-graduação, MBA, treinamentos in company com foco no desenvolvimento de hard skills e soft skills, participação em feiras, congressos, palestras, entre outros”, explica. Karin acrescenta que, para os cursos oferecidos diretamente pela empresa, o colaborador não precisa se inscrever, enquanto para os cursos livres é necessário preencher um formulário que será analisado e validado pela área de Treinamento e Desenvolvimento, levando em consideração o budget anual, os objetivos estabelecidos no PDI e o tempo de empresa do profissional.

Case de sucesso: de servente a gerente de RH 

Investir na formação do capital humano faz parte da filosofia e das estratégias do Grupo A.Yoshii, sendo considerado fundamental para a perenidade dos negócios e os planos de expansão da companhia. Além de gerar motivação e engajamento dos profissionais, o desenvolvimento contínuo contribui para a melhoria da performance e da produtividade individual e coletiva, possibilitando  o alcance dos objetivos e resultados corporativos. Um exemplo de sucesso é José Marcelo Lima, que atualmente ocupa o cargo de Gerente Administrativo do Grupo, mas começou como servente e passou por diferentes posições, como almoxarife, assistente administrativo, administrativo de obra, coordenador de qualidade e coordenador administrativo. Há 26 anos na empresa, o gerente conta que a A.Yoshii fez parte de seu crescimento profissional. “Participei do programa de subsídio com bolsas de estudos para cursos, pós-graduação e MBA. Além de contar com o apoio de vários líderes que me incentivaram e me motivaram a crescer dentro do grupo”.

Até o momento, 2.855 colaboradores já participaram dos projetos de aperfeiçoamento do grupo em 2023. “Acreditamos que, por meio de nossos programas, é possível garantir melhores resultados e maior qualidade nos projetos do grupo. Além disso, proporcionamos confiança para que o colaborador execute seu trabalho com maior conhecimento e continue se aprimorando.”

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há 57 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de metros quadrados do sul ao nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos voltados para o primeiro imóvel, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e do interior de São Paulo; e pelo Instituto A.Yoshii, braço de responsabilidade social, com foco em educação, cultura e meio ambiente. Além disso, atua em obras corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como em usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

IA traz avanços à educação, mas não substitui o professor

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Roberto Leal*

Nos últimos anos, a tecnologia tem tido um desenvolvimento significativo, e uma das mais impactantes é a Inteligência Artificial (IA), que está emergindo de forma transformadora. Sua aplicação no campo da educação tem sido analisada dentro e fora de sala de aula, gerando especulações sobre o futuro do trabalho e como essas tecnologias podem afetar diversas profissões. Uma área que desperta interesse é a educação: os professores podem se beneficiar do crescimento das IAs?

As IAs podem fornecer recursos educacionais personalizados, adaptando o conteúdo às necessidades e ao ritmo de aprendizagem de cada aluno. Nós, professores, podemos nos beneficiar ao contar com assistentes virtuais ou plataformas de ensino inteligentes, que auxiliam na identificação de lacunas no conhecimento dos estudantes, sugerem atividades adequadas e fornecem feedback individualizado. Isso nos permite direcionar nosso tempo e esforços para outras áreas, como o apoio emocional e o desenvolvimento de habilidades sociais.

As IAs podem automatizar certas tarefas administrativas repetitivas, como correção de provas, monitoramento de presença e organização de notas. Ao liberar o professor dessas atividades, podemos dedicar mais tempo ao planejamento de aulas, à criação de materiais educacionais inovadores e ao aperfeiçoamento profissional contínuo.

Com as IAs, é possível disponibilizar conteúdos educacionais de alta qualidade para um público mais amplo. Plataformas de ensino on-line, tutoriais interativos e assistentes virtuais podem ajudar estudantes que têm dificuldade de acesso à educação tradicional, como aqueles em áreas remotas ou com limitações físicas. Nós podemos nos envolver nesses recursos e alcançar um número maior de alunos, expandindo o impacto educacional.

Embora as IAs tenham o potencial de oferecer suporte valioso, é essencial reconhecer que o professor desempenha um papel fundamental na educação. A interação humana, o estímulo criativo, o desenvolvimento de habilidades sociais e o apoio emocional são aspectos que não podem ser substituídos por tecnologia. Portanto, é necessário um equilíbrio adequado entre o uso das IAs e a presença ativa do docente. 

Contudo, para aproveitar ao máximo as IAs, precisaremos nos capacitar e nos adaptar às novas tecnologias. A formação contínua será essencial para que entendamos como integrar as IAs em nosso processo de ensino, como interpretar os dados fornecidos pelas tecnologias e como trabalhar em colaboração com essas ferramentas.

Em um mundo cada vez mais impulsionado pela tecnologia, é importante considerar como as IAs podem contribuir para a educação. Certamente, podemos nos beneficiar do crescimento das IAs ao recebermos apoio na personalização do ensino, na eficiência administrativa e na ampliação do acesso ao conhecimento. No entanto, é crucial lembrar que o professor continua sendo uma figura insubstituível, responsável por proporcionar uma experiência educacional significativa e holística. À medida que a tecnologia evolui, é fundamental que tenhamos a certeza da necessidade de nos capacitar e  adaptar, encontrando um equilíbrio entre o uso das IAs e a interação humana, para promover uma educação de qualidade e preparar os alunos para os desafios do futuro.

*Roberto Leal, especialista em Supervisão e Orientação Escolar e em Metodologia do Ensino de Língua Inglesa, é professor de Língua Inglesa do Colégio Semeador.

Curitibano de 12 anos lança livro infanto-juvenil

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Joshua Greenshields viu nos contos literários uma habilidade que nem sabia que possuía. Com incentivo da professora, escreveu primeira obra com 17 contos

Sabe a história da professora que mudou a vida de um aluno? Que com aulas criativas conseguiu alcançar habilidades que a criança nem sabia que possuía? Que busca acessar o que cada aluno tem de melhor? A professora Wilzelaine Aparecida Hanke, de Língua Portuguesa e Oficina de Leitura e Redação, conseguiu essa conquista na vida do estudante Joshua Richard Caetano Greenshields, num dos momentos mais difíceis da sua vida.

Era início de 2020, quando Joshua, então aluno do 6.º ano do Ensino Fundamental, tinha acabado de se mudar para o Colégio Positivo – Boa Vista, em Curitiba (PR). Foi quando começou a pandemia. Conteúdos on-line, plataformas desconhecidas, professores também. Tudo novo num ambiente que parecia ser de difícil adaptação, até que não demorou para o menino conhecer – virtualmente – a prô Wil. “O Joshua passava o período todo assistindo às aulas por meio da transmissão on-line e até aquele momento não escrevia muitos textos. Foi durante nossas produções, essencialmente literárias, que ele surgiu com o personagem Dom Ratinho. Em todas elas, de uma forma ou de outra, ele escrevia narrativas cujo protagonista era sempre o mesmo”, lembra a professora.

A escola como incentivadora

A escola teve papel importantíssimo no interesse de Joshua pela escrita e pela leitura, segundo a mãe, Márcia Greenshields. “Ele gosta de ler tanto livros em português como em inglês. Ama tecnologia, sempre está criando algo diferente. Pediu para o pai, que estava na Inglaterra, mandar um livro de presente no seu aniversário em 2021. Quando chegou, ele ficou maravilhado e leu muito rápido”, lembra a mãe, que percebeu que as aulas fizeram com que o estudante se interessasse não apenas em ler, mas em escrever o que vinha à mente.

“Até o início das aulas no Colégio Positivo, ele nunca tinha feito uma composição. Gostava muito de criar as histórias da sua imaginação, mas tudo sem escrever. Somente fazia desenhos sequenciais. Por isso, digo que a escola foi fundamental para fazer com que a criação saísse do mundo imaginário para o papel”, conta a mãe.

A professora Wil concorda. Desde o início das produções, ela via as histórias com uma forte possibilidade de ser lida por mais pessoas, especialmente por crianças. “A linguagem acessível despertou em mim a vontade de continuar lendo. Imaginar os personagens era muito agradável e revelador. Se um adulto se sentia envolvido, como uma criança não se deixaria levar por toda aquela magia?”, questionava-se. “Passei a comentar com colegas a respeito da potencialidade dele e de outros colegas, cada qual com suas características únicas de escrita”, lembra. No caso do Joshua, sobressaia-se a delicadeza das palavras e a forma como envolvia o leitor, transportando-o para um universo puro, em que não importam as diferenças. Uma riqueza imaginativa que cativa leitores iniciantes e mais experientes. “O Joshua traz em sua escrita o perfil dos autores de literatura infantil, perfil esse que o Brasil está ficando carente”, explica. 

E foi assim, aula por aula, que a professora viu o envolvimento do aluno em discorrer mais e mais capítulos com histórias envolventes e, ao mesmo tempo, despretensiosas, que prendiam os leitores, no caso ela e os colegas de sala. “Os contos trazem temas como amizade, persistência, senso de justiça, de coletividade, imaginação, trabalho em equipe e preservação do meio ambiente. Também incorporam outras disciplinas em seus enredos, especialmente história e ciências”, detalha.

Do manuscrito ao livro

No sétimo ano, os textos literários deixaram de ser o foco das aulas, mas não das horas vagas do aluno dedicado. “Mesmo que os textos trabalhados naquele período não fossem mais os literários, em casa, ele continuou a escrever os contos do Dom Ratinho, somando 17 ao todo”, conta a mãe.

Como a professora Wil é conselheira da sala, no início deste ano, ao conversar com a mãe numa reunião, ela comentou que os contos de Joshua mereciam ser publicados, já que haveria leitores infanto-juvenis interessados em lê-los.

E qual não foi a surpresa do estudante quando a professora avisou que uma editora estava recebendo livros de novos autores. Era só se cadastrar e enviar a obra que passaria por uma seletiva. “Eu só tive o trabalho de digitar todo aquele material e fazer as devidas correções. O restante foi todo trabalho dele”, comemora, feliz, a mãe, ao saber que a obra do filho havia sido selecionada. “Ele só não ilustrou o livro, mas fez um esboço e disse como gostaria que os personagens fossem”, lembra. E assim o livro foi lançado: Aventuras Incríveis do Dom Ratinho, Editora Asinha, disponível em todas as plataformas de venda. É claro que é muito cedo para afirmar que Joshua será um escritor na vida adulta. Mas uma coisa é fato: ele já ensaia a próxima obra, sendo autor do texto e da ilustração, sua outra paixão. 

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo – Água Verde e o Colégio Positivo – Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Londrina. Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, a St. James’ International School, em Londrina (PR), integrou-se ao grupo. Em 2023, o Positivo chega a São Paulo, com a aquisição do Colégio Santo Ivo, e passa a contar com 17 unidades de ensino, em oito cidades, no Sul e Sudeste do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 18,5 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.