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Vital Card apresenta novo site durante a Expo Turismo Paraná

Menos é mais. Esse foi o mote que norteou a criação do novo site da Vital Card, empresa que é pioneira na oferta de web seguros no Brasil e que segue investindo em inovação para apoiar a comercialização do produto pelos agentes de viagens. “Isso significa que os itens mais importantes ficam em destaque e o detalhamento é exibido em campos responsivos e intuitivos”, explica Luciano Bonfim, Diretor Comercial da Vital Card.

No ar desde segunda-feira (12/6), o site inova no aspecto técnico com o uso de HTML5, linguagem que permite flexibilidade em design e atualizações mais rápidas, e será lançado oficialmente durante a Expo Turismo Paraná, evento que reúne os principais players do turismo nacional em Curitiba. Construído no conceito “mobile first”, o site tem duas programações, sendo uma exclusivamente para smartphones e outra para desktop. “O resultado é uma experiência mais rápida e fluida, independente do meio de acesso”, explica Rafael Turra, Diretor Operacional e de Produtos da Vital Card.

As novidades vão desde a exibição de um novo resumo de compra que detalha item a item contratado, opção de link de pagamento para cartões e um novo orçamento muito mais claro em todas as informações. Para facilitar a navegação dos agentes de viagens, principais parceiros na comercialização do seguro-viagem, a Vital Card elaborou um manual que explica as principais funcionalidades, passo a passo.

O time estará a postos para detalhar todas as ferramentas aos profissionais interessados, além de destacar um importante diferencial que pode ajudar a maximizar as vendas. “Podemos gerar um site de alta tecnologia como este, em segundos e sem custo, com a marca da agência parceira para que todos possam divulgar e vender online o produto da forma que melhor encaixe em cada operação”, finaliza Bonfim.

Vital Card
Lançado em 2000 e posicionado como primeiro web-seguro do Brasil, a Vital Card se posiciona como pioneira no mercado de seguro-viagem. Uma das empresas Schultz, a Vital Card tem o foco exclusivo na proteção do viajante, a experiência agregada em mais de duas décadas já protegeu a viagem de mais de 10 milhões de viajantes.

Vendido por mais de 12 mil agências de viagens e corretoras de seguros, o seguro-viagem Vital Card traz um plano completo com mais de 20 coberturas, garantindo simplicidade e tranquilidade ao viajante. Mais informações estão disponíveis no https://www.vitalcard.com.br/.

Make B. do Boticário lança a primeira base do mundo capaz de reduzir* manchas solares

Segundo a Mintel, uma das tendências globais para 2023 é a Beauty Rx – termo que faz referência à “medicalização” da beleza e ganha espaço no mercado como resposta ao perfil do consumidor que, cada vez mais, demonstra estar atento às formulações e funcionalidades do produto na pele. É nesse contexto que Make B., marca de maquiagem do Boticário, que une alta performance e tecnologia em seus produtos, lança a primeira base do mundo capaz de reduzir manchas solares, a Make B. Glycolic TX, com formulação com Nano Ácido Glicólico, Ácido Tranexâmico e FPS 50.

O pioneirismo de Make B. no mercado global reforça a trajetória da marca em aliar maquiagem a tratamento por meio de formulações com ativos consagrados na dermatologia, oferecendo benefícios exclusivos para os cuidados com a pele. Após anos de pesquisa, desenvolvimento e testagem, a marca apresenta o lançamento que garante um resultado gradativo de uniformização da pele, capaz de reduzir manchas solares e marcas escurecidas em até oito semanas de uso contínuo, ao promover um efeito peeling suave**. 

“Trabalhamos ativamente para entregar essa fórmula inédita no mercado, que oferece altíssima performance ao mesmo tempo que reduz manchas solares, por meio da combinação do Nano Ácido Glicólico e do Ácido Tranexâmico. O tecnológico concentrado redutor de manchas solares e marcas escurecidas garante resultados eficazes e surpreendentes em pouco tempo de uso contínuo”, comenta Mirele Martinez, Diretora de Marketing de Maquiagem do Grupo Boticário.

Make B. Glycolic TX tem fácil aplicação, textura agradável, efeito mate natural e cobertura de média alta – além de atuar revitalizando e uniformizando a pele, deixando-a visivelmente bem tratada e mais iluminada. Além disso, em apenas 15 dias, ela já ameniza poros aparentes e melhora o aspecto geral da pele e, em 28 dias de uso recorrente, é possível notar também a melhora da hidratação e da aparência de rugas e linhas de expressão.

O lançamento representa uma resposta às demandas dos consumidores, tanto no que diz respeito à qualidade das formulações, quanto à funcionalidade do produto. “Seguimos nos desafiando para, cada vez mais, apresentar produtos pioneiros e inovadores na categoria de maquiagem – trazendo para o centro da estratégia o perfil e as necessidades dos nossos consumidores. Percebemos que o público está cada vez mais exigente na jornada de consumo e aos ativos que compõem os produtos, buscando itens feitos de forma consciente e com formulações nutritivas, que atendam às suas necessidades”, finaliza Mirele.

Make B. Glicolyc TX chega ao portfólio da marca em 14 tonalidades para atender aos mais diferentes tons de pele e com uma fórmula vegana, dermatológica e oftalmologicamente testada, com FPS 50, proteção UVA+++ e proteção à luz azul. 

A base já está disponível em todas as lojas físicas e no e-commerce da marca, no link www.boticario.com.br, além do app do Boticário, disponível para as versões Android e iOS. Também é possível fazer pedidos pelo WhatsApp pelo número 0800 744 0010 – número oficial e seguro – diretamente na plataforma do dispositivo. Basta o cliente contatar a marca por esse número para verificar a disponibilidade na região dele. Há ainda a opção de contatar um revendedor da marca pelo endereço boticario.com.br/encontre.

Para quem deseja testar os itens na loja, o Boticário oferece serviço de maquiagem em diferentes pontos físicos espalhados pelo Brasil. A experiência Studio Make B. entrega uma produção de maquiagem com o preço de R$ 139,90, sendo que 100% desse valor é revertido em produtos. Para atendimento, é necessário agendamento prévio no site ou diretamente nas lojas.

Final de semana junino com quentão, pinhão e muito forró no Vale da Música

Para quem está sem opção de programação para este fim de semana que promete ser frio, que tal se aquecer curtindo um belo final de semana junino? O Vale da Música – Festival Instrumental de Curitiba, projeto localizado na Ópera de Arame e apresentado pelo Bradesco, vai homenagear o São João neste sábado (17) e domingo (18). No famoso Palco Flutuante, muito forró, folguedos, xote com a participação de Xaxados e Perdidos, Acordeom Brasileiro Trio, Pé de Moleque Quarteto, Triska Quarteto, Trio Fole Variado e Radiola de Ficha.

A programação acontece das 10h às 18h, e no restaurante do local será servido um cardápio típico, com pinhão, quentão, canjica e outros quitutes juninos. 

Valor para entrada no Vale da Música: R$ 15,00 inteira e R$ 7,50 meia-entrada. O benefício é válido para pessoas que estejam dentro da lei da meia-entrada, crianças de até 12 anos e para moradores de Curitiba e região metropolitana, que precisam levar um comprovante de residência para obter o desconto. Às quartas-feiras, moradores de Curitiba que comprovarem residência têm entrada gratuita (exceto feriados).
Endereço: Rua João Gava, 970 – Abranches.

Saiba mais informações sobre a programação:

17/06/2023Xaxado e PerdidosRepertório Junino10h
Acordeom Brasileiro TrioMúsica Brasileira / Forró12h40
Pé de Moleque QuartetoRepertório Junino – Folguedos, Forró, Xotes15h20
18/06/2023Triska QuartetoFolk/MPB/Regional10h
Trio Fole VariadoForró de 8 baixos12h40
Radiola de FichaForró15h20

Sábado (17/06)

10h – Xaxados e Perdidos

Projeto dos músicos Marcel Cruz, Matheus Braga e Toni dos Anjos voltado para a música regional nordestina. Com um repertório composto de xotes, forrós, maracatus e baião, o trio – que dessa vez contará com a participação do percussionista Leon Adan –, vai fazer o Vale virar um verdadeiro arraiá nordestino!

12h40 – Acordeom Brasileiro Trio

O Acordeom Brasileiro Trio traz a diversidade da música produzida pelos acordeonistas compositores brasileiros. O projeto é resultado de uma pesquisa com músicos de várias regiões do país que resultou no livro de entrevistas e partituras “Acordeom Brasileiro”, lançado em 2018, onde foi possível conhecer as diversas estéticas da produção musical autoral para acordeom.
O show é apresentado por Marina Camargo no acordeom, Marcelo Pereira no baixo e Fábio Charvet na bateria, e traz arranjos inéditos das composições para essa formação. O repertório conta com músicas de Toninho Ferragutti, Renato Borghetti, Luciano Maia, Gabriel Levy, Beto Hortis, Alessandro Kramer, Marcelo Caldi, Luiz Carlos Borges, Edith de Camargo, Sivuca, Dominguinhos e Oswaldinho do Acordeon, além de composições autorais. Ritmos como xote, milonga, baião, valsa, frevo e chamamé estão presentes com uma nova roupagem, retratando uma nova forma de compor e executar o acordeom atualmente.

15h20 – Pé de Moleque Quarteto

O Pé de Moleque Quarteto representa o universo das festas juninas com música instrumental.  Sanfona, viola caipira, baixo e bateria executados por músicos de renome na cidade viajam pela música caipira, forrós, xotes, arrasta-pés, quadrilhas com muita descontração. Com Ary Giordani na safona, Du Gomide na viola caipira, Luís Otávio no baixo e Denis Mariano na bateria, o quarteto irá garantir clássicos e diversão para o público do Vale da Música. 

Domingo 18/06

10h – Triska Quarteto

O show Viola Fora de Moda apresenta diversos clássicos tradicionais da música regional brasileira em versões instrumentais e temática junina, com a formação de violão, viola caipira, acordeom e percussão. João Triska é um cantor, compositor e violeiro paranaense premiado por diferentes trabalhos que exploram a estética musical sul-americana, tendo divido o palco com grandes artistas da música brasileira e feito turnês pela Europa apresentando a latinidade do Sul do Brasil.

12h40 – Trio Fole Variado 

Fole Variado é um grupo de forró que surge a partir do encontro dos paranaenses Lucas Sequinel (voz e oito baixos) e Luam Clarindo (voz e zabumba), do pernambucano Leon Adan (voz, triângulo e pandeiro) e do paraense Fernando Vahia (violão 7 cordas).  
O grupo tem desenvolvido pesquisas acerca da sanfona de oito baixos, esse pequeno acordeon primitivo que chegou ao Brasil no final do século XIX e apesar de ter sido pioneiro no desenvolvimento de gêneros como o forró no nordeste e a música nativista no sul do país, foi ficando de lado na prática de novos instrumentistas com a difusão do acordeon de teclas de 120 baixos. Também chamada de “acordeon diatônico”, esse instrumento é um dos elementos integradores entre a cultura popular do Nordeste e da região Sul do país. O Fole Variado, além de ter como referência grandes nomes da cultura popular como Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Jackson do Pandeiro, recebe a influência dos mestres do fole de oito baixos, tais como Zé Calixto, Abdias, Arlindo, Heleno, Luizinho Calixto, Tio Bilia e Renato Borguetti. Ademais, o grupo possui ainda influências de outros gêneros da cultura popular nordestina – como o coco, as bandas de pífano e o maracatu – e da cultura sulista – como a milonga, o fandango, o chamamé e o vaneirão.

MCI discute diversidade para estimular empresas a investir nessa ideia

Em meio às ações do mês do Orgulho LGBTQIA+, A MCI, empresa global de mais de 30 anos que atua na área de marketing e eventos, realizou em São Paulo ontem (15) um debate sobre Diversidade intitulado MCI Am What I Am com foco no setor de eventos, reunindo cerca de 100 pessoas. No centro da conversa estiveram a primeira deputada estadual transsexual, Erika Malunguinho, e a advogada Ana Carolina Santos Mendonça, que também é responsável pelo Grupo de Trabalho de Família LGBTQIAP+ da OAB/SP. 

Em meio a números impactantes, como: 37,8% dos cargos gerenciais no Brasil eram ocupados por mulheres em 2018; apenas 6,3% dos cargos de liderança no Brasil eram ocupados por pretos; 38% das empresas no Brasil ainda mostram restrições na contratação de homossexuais, Erika Malunguinho foi categórica: “precisamos naturalizar a presença de pessoas LGBTQIA+ em espaços de socialização. Enquanto formos um apêndice, a gente não vai conseguir ter garantida a nossa humanidade”. 

Carla Mendonça destacou, por sua vez, que “ainda temos pouca legislação que garanta os direitos dessa parcela da sociedade. Por isso, temos que trazer mais pessoas engajadas para essa discussão a fim de assim conquistar mais espaços e garantias”. Erica complementou dizendo que “precisamos ter leis, mas temos antes que ter uma sociedade organizada que core que essas leis sejam aplicadas, de fato”. 

Para o Diretor Geral da MCI Brasil, Igor Tobias, “há três anos estruturamos uma squad de Diversidade para trazer à discussão temas relevantes para a sociedade e com isso melhorar ainda mais a convivência em nossa empresa.” O executivo que liderou o evento de ontem, destacou por números que um grupo de trabalho mais diversos traz uma série de benefícios para as empresas em diferentes esferas: desde a criatividade até os resultados financeiros.

Sobre a MCI

A MCI possui mais de 30 anos de experiência na construção de comunidades, por meio de equipes presentes em mais de 60 escritórios em 31 países. Disposta a transformar os desafios dos clientes em oportunidades de forma estratégica, atua como consultora e parceira e já entregou mais de 5.500 campanhas e ativações para mais de 1.200 clientes

Grupo empresarial de Fazenda Rio Grande apresenta estudo que revela que a cidade cresce seis vezes acima da média estadual

Em evento na manhã desta sexta-feira, 16, a Indespar, empresa do setor de incorporações, desenvolvimento imobiliário e participação em negócios de Fazenda Rio Grande, trouxe a público um detalhado relatório sobre a população do município, situado na Grande Curitiba.

Desenvolvido por sua unidade de operação Indespar Analytics, o material revela indicadores sociais e econômicos, sendo que o número mais revelador do estudo é o alto número de novos habitantes que deve chegar ao município na próxima década, considerando que a taxa de crescimento do município está seis vezes acima da média estadual.

“Isso representa uma projeção muito alta para qualquer território, o que significa que a cadeia da construção civil deve injetar pelo menos R$20 bilhões só no quesito moradia dentro da cidade em um período de até 17 anos, até 2040”, explica o diretor geral da Indespar, Gastão Gonchorovski.

De acordo com a diretoria de operações do grupo empresarial, a ideia é que o crescimento do município seja ordenado e todos os setores do comércio, indústria e serviços sejam beneficiados com o aumento da demanda por moradia.

Atual prefeito de Fazenda Rio Grande, Marco Marcondes compareceu ao evento, bem como o diretor geral da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços do Paraná, Christiano Puppi.

Construtora incentiva intraempreendedorismo e engaja mais de 5 mil colaboradores com programa focado em inovações operacionais e tecnológicas

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INOVA.YOSHII estimula empreendedores internos e tem trazido bons resultados para o Grupo A.Yoshii, que reformula iniciativa com duas perspectivas: Inova.Tech e Inova.Obra

O sonho de 46% dos brasileiros é ter o próprio negócio. É o que revela o relatório do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), a maior pesquisa de empreendedorismo no mundo. Ainda, o desejo de empreender ultrapassa o de trabalhar e fazer carreira em uma empresa, opção de apenas 32% dos entrevistados. As principais motivações dos empreendedores são fazer a diferença no mundo (76%) e conquistar estabilidade na vida (77%). Apesar do elevado número de brasileiros que visam empreender, são poucas as empresas que criam programas específicos para incentivar o intraempreendedorismo, prática que consiste em encontrar oportunidades de empreender e inovar dentro de uma empresa, aproveitando os talentos da organização. O mesmo relatório revelou que menos de 1% dos colaboradores atuam como intraempreendedores no país. 

A construtora A.Yoshii é uma das poucas companhias que criou uma área dedicada aos empreendedores internos, que representa um verdadeiro hub de inovação. É o chamado INOVA.YOSHII, um programa de inovação aberta e interna com foco no quadro de colaboradores, fornecedores do mercado e startups para atrair, por meio de soluções disruptivas, criativas e inovadoras, diferenciais competitivos para as áreas operacional e de estratégia do setor da construção civil. A iniciativa é pautada sob duas óticas: o intraempreendedorismo, fomentando a inovação interna, por meio dos inputs de ideias e sugestões de melhorias pelo quadro de colaboradores e a inovação aberta, conectando a A.Yoshii com startups e sugestões disponíveis no mercado. 

Desafios temáticos: Inova.Tech e Inova.Obra

Sob o prisma do intraempreendedorismo, a construtora incentiva que todos os colaboradores apresentem ideias por meio da plataforma. “Um dos nossos principais objetivos é promover a cultura de inovação e a mudança de mindset voltado para a inovação em toda a equipe”, explica o superintendente de Inovação e TI, da A.Yoshii, Michael Vicentim. Atualmente, a iniciativa divide-se em duas vertentes: o Inova.Obra, que visa soluções de inovação para o setor operacional dos canteiros de obras, com o objetivo de melhorar a produtividade, segurança do trabalho, sustentabilidade e melhores ferramentas. Já o Inova.Tech capta ideias para os setores administrativo, experiência do cliente, produto, métodos construtivos e inovações disruptivas de modo geral. “É uma excelente oportunidade para que todos, sem exceção, sejam ouvidos e tenham suas ideias avaliadas e até mesmo implantadas. Uma oportunidade de sugerir melhorias para o dia a dia de trabalho nos canteiro de obras e na administração”, explica o superintendente. 

O INOVA.YOSHII como um todo possui oito focos de atuação específicos: ferramentas; produtividade; segurança do trabalho; sustentabilidade; experiência do cliente; produto; métodos construtivos e inovação disruptiva. Após a submissão das ideias, todas as propostas passam por um comitê específico para avaliar as ideias e soluções propostas em variados segmentos de atuação. Ao fim do programa, os colaboradores recebem prêmios em valores.

Bons resultados e reconhecimento dos colaboradores: 9 soluções em prática 

Dentre as propostas apresentadas pelos colaboradores até então, destacam-se inovações que otimizam as entregas, tecnologias que reduzem as emissões de poluentes e diminuem os resíduos das obras, projetos com foco em aumento da produtividade, ainda mais segurança nas obras e outros ganhos qualitativos projetados a médio prazo. 

“As ideias de implantação imediata são colocadas em prática quase que na sequência. As propostas mais complexas, que exigem um período de faseamento para adesão, podem levar alguns meses e os autores das ideias são envolvidos diretamente nos projetos, fomentando ainda mais o espírito do intraempreendedorismo e promovendo a cultura de inovação. Gostamos de enxergar o INOVA.YOSHII como um banco de oportunidades”, destaca o superintendente de TI e Inovação do Grupo A.Yoshii, Michael Vicentim.

O programa de inovação da A.Yoshii busca impulsionar o DNA criativo e inovador em todos os setores da empresa: operacional, digital, administrativo e demais. Além disso, o intraempreendedorismo contribui para engajar e reconhecer os funcionários, permitindo que tenham uma exposição positiva, reconhecimento e conquistem destaque na organização. “Neste primeiro ano de INOVA.YOSHII, nós já recebemos e avaliamos 209 ideias dos colaboradores, aprovamos 74 e estamos ativamente implementando 24 soluções”, finaliza. 

Grupo A.Yoshii

Fundado há 57 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de metros quadrados do sul ao nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos voltados para o primeiro imóvel, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e do interior de São Paulo; e pelo Instituto A.Yoshii, braço de responsabilidade social, com foco em educação, cultura e meio ambiente. Além disso, atua em obras corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como em usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Coletivo de artistas paranaenses realiza exposição gratuita em hotel de Curitiba

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Até 14 de junho, “21 + 1 Olhares Floridos” apresenta diferentes visões sobre as flores e a beleza do viver

Inspirados em memoráveis momentos e na beleza da vida, 22 artistas paranaenses se uniram para criar pinturas com a temática das flores, utilizando  diferentes dimensões e técnicas. A maioria dessas obras, que estão expostas no hall do NH Curitiba The Five, foram feitas com tinta acrílica sobre tela, retratando a metáfora do “florir” como uma percepção positiva no cotidiano contemporâneo.

“Abrir espaço e expor a arte com um olhar positivo é uma prioridade  para nós. Unir esses dois elementos e oferecer acesso livre é uma excelente oportunidade de melhorar o dia de todos que passam pelo hotel, sejam colaboradores, hóspedes ou outros públicos”, incentiva o diretor do NH Curitiba The Five, Antonio de Albuquerque. A exposição, com curadoria do artista visual Edilson Viriato, é uma produção regional e estará  disponível para visitação gratuita até 14 de junho. 

Serviço:

Exposição “Olhares Floridos”

Gratuito

Até 14 de junho

NH Curitiba The Five

Endereço: Rua Nunes Machado, 68 – Batel | Curitiba – PR 

Telefone: +55 41 3434-9400

Instagram: @nhhotelsbrasil e @fivelounge

Site: www.nh-hoteles.pt/

SOBRE NH HOTELS

NH Hotels é a marca de luxo do NH Hotel Group, destacada por seus hotéis modernos e singulares em localizações perfeitas na Europa e na América Latina, que se conectam facilmente com as cidades e bairros. Cada NH Hotel é cuidadosamente projetado para oferecer uma experiência confiável que sempre atenderá às expectativas dos hóspedes. Seu estilo descontraído, urbano e fresco faz deles um marco para se hospedar, trabalhar e interagir agradavelmente fora de casa. Quer os viajantes visitem os NH Hotels a negócios ou a lazer, esses hotéis oferecem a seus hóspedes um serviço caloroso e excelente para garantir uma estada perfeita e prática, com uma boa relação custo-benefício. Eles estão prontos para atender adequadamente às necessidades dos hóspedes, felizes em ir além, para que as estadas dos hóspedes sejam sempre um prazer.

Alto número de ataques cardíacos no Brasil: uma pessoa infarta a cada dois minutos e metade não chega ao hospital com vida

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Idosos enfrentam longa internação hospitalar após ataques cardíacos, enquanto pacientes sem sequelas são considerados verdadeiros milagres

Administrar uma loja de ferragens, passar mais tempo em família e reservar finais de semana para curtir a praia com a esposa. Até o dia 18 de março, a vida do comerciante Emilio Gaspari Filho, de 71 anos, era bastante ativa e rodeada por pregos, parafusos e acabamentos residenciais. Uma rotina intensa que foi interrompida inesperadamente por um infarto agudo do miocárdio, que evoluiu para um tromboembolismo pulmonar. Em estado grave, Emilio precisou travar uma batalha incansável enquanto permanecia internado no Hospital Universitário Cajuru, em Curitiba (PR). Foram 42 dias, entre cateterismo, intubação, traqueostomia e angioplastia, até receber a notícia mais aguardada: estava pronto para voltar para casa e sem nenhuma sequela. 

“Senti uma dor no peito, uma leve falta de ar e uma sensação parecida com a de uma indigestão. Não imaginava que fosse motivo para ir até o hospital”, relata Emilio. Com o olhar atento e preocupado, foi a filha e enfermeira Ana Paula Gaspari que o levou até uma unidade de pronto atendimento para realizar um eletrocardiograma e receber o diagnóstico. “Ele parecia bem quando saiu de casa, mas, como é hipertenso e estava com a pressão um pouco alterada, achei melhor buscar atendimento médico. Foi um susto descobrir o infarto e, mais difícil ainda, foram os dias que seguiram com ele bastante debilitado e instável no hospital”, recorda emocionada.

Do susto à superação

O infarto do miocárdio, ou ataque cardíaco, é a morte das células de uma região do músculo do coração por conta da formação de um coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo de forma súbita e intensa. “No caso do paciente Emílio, evoluiu para um quadro grave de falta de oxigenação no sangue, com tromboembolismo pulmonar. Isso fez com que precisássemos realizar diversos procedimentos e repensar estratégias para que ele pudesse se recuperar o mais rápido possível”, explica a médica intensivista Giovanna Cerri Lessa, que cuidou do paciente ao longo dos 26 dias na UTI. “Esse período foi marcado pela proximidade com a família para o cuidado individualizado. Os familiares testemunharam os nossos esforços cotidianos e comemoraram a alta junto conosco, em especial por não haver nenhuma lesão neurológica”, relembra.

Agora, Emílio retorna ao convívio de sua família, carregado de gratidão pela vida e esperança pela oportunidade de recomeçar. “Foram longos dias no hospital, mas com todo o suporte da equipe médica estou evoluindo bem, transbordando de alegria em poder dar novos passos”, revela o paciente. Para Ana Paula, que acompanhou de perto a internação do pai, o sentimento é de vitória e de alívio. “Só sei ser grata pelos médicos não terem desistido dele, em momento algum, e por darem espaço para criar vínculo com a equipe e explicarem os cuidados após a alta. Sei que teremos ainda alguns desafios, mas estar com ele em casa é o mais importante de tudo”, acrescenta a filha.     

Cada minuto importa

Emílio está entre as 400 mil pessoas que sofrem infarto ao longo do ano no Brasil. Os números do Ministério da Saúde são preocupantes, com uma pessoa tendo um ataque cardíaco a cada dois minutos e 100 mil delas perdendo a vida anualmente. Estilo de vida, sedentarismo, tabagismo, estresse, hipertensão arterial e diabetes são os principais fatores causadores dessa situação de emergência, que se agrava com a dificuldade em reconhecer os sintomas. As chances de sobrevivência, assim como as sequelas, variam de acordo com a gravidade do ataque.

As doenças cardiovasculares figuram como a principal causa de morte nas Américas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No caso de um ataque cardíaco, cada minuto importa: quanto menor o tempo para receber atendimento médico, menores os danos ao coração. Apesar da metade das vítimas morrerem antes de chegar ao hospital, estudos da Universidade de Harvard apontam que 90% dos pacientes hospitalizados sobrevivem. Para a cardiologista Lídia Zytynski Moura, o alto índice de sobrevida é resultado do avanço do conhecimento, da tecnologia e da ciência.

A combinação dos recursos humanos, tecnológicos, infraestrutura e políticas de controle de risco hospitalar torna-se essencial para o sucesso de procedimentos complexos. No Hospital Universitário Cajuru, com atendimento 100% via SUS, o trabalho das equipes multidisciplinares colabora para que a unidade seja habilitada como centro de referência em alta complexidade cardiovascular. “Nosso esforço está em garantir qualidade, certificação e segurança, sem deixar de lado elementos importantes como humanização e equipe especializada. Além disso, ao atendermos os pacientes de forma global, queremos mostrar que é possível fazer a diferença com uma assistência de alta qualidade no SUS”, completa Lídia, coordenadora do setor de cardiologia.

Opinião: O fracasso educacional brasileiro: o abismo na leitura e escrita reflete nossa incapacidade de se comunicar e compreender o outro

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Minha experiência como professor universitário não tornou menos chocante a leitura do último resultado – o primeiro para o Brasil – do Pirls 2021 (Progress in International Reading Literacy Study). O país enfrenta um cenário preocupante no que diz respeito às habilidades de leitura e escrita, que vão muito além do simples ato de decifrar palavras, e isso se reflete nas dificuldades de escrita e leitura que encontro nas salas de aula do ensino superior. Nossa capacidade de ler e escrever reflete diretamente nossa habilidade de nos comunicar e, mais importante ainda, de entender o outro, o que evidencia o tipo de sociedade que estamos formando.

No resultado publicado do Pirls 2021 o Brasil obteve um resultado desolador, ocupando a 39.ª posição entre 43 países avaliados. Para piorar, ficamos atrás de nações consideradas mais pobres, como Azerbaijão e Uzbequistão. Essa colocação alarmante nos coloca diante de uma triste realidade: estamos falhando em desenvolver as habilidades básicas de leitura e escrita em nossos alunos.

A leitura não se resume apenas à decodificação de palavras; ela envolve a capacidade de compreender textos, estabelecer conexões, interpretar contextos e desenvolver um senso crítico. Da mesma forma, a escrita vai além de simplesmente colocar palavras no papel; ela exige a habilidade de expressar ideias, organizar pensamentos e transmitir informações de forma clara e coerente. É por meio da leitura e escrita que nos conectamos com outras pessoas, compartilhamos conhecimento, expressamos nossos pensamentos e compreendemos diferentes perspectivas. Quando falhamos em cultivar essas habilidades, corremos o risco de criar uma sociedade fragmentada e com dificuldades de se entender e cooperar.

Os resultados do Pirls 2021 são um alerta claro de que algo está errado em nosso sistema educacional. Apenas 13% dos alunos brasileiros foram classificados como proficientes, enquanto 38% não dominavam as habilidades básicas de leitura. Isso levando em consideração que os alunos que efetivamente fizeram a prova em 2021 eram aqueles que estavam na escola. Em outras palavras, talvez não tenhamos nem considerado os alunos de pior desempenho ou com maiores restrições econômicas. Essa deficiência tem raízes profundas, e a pandemia apenas agravou essa situação.

É inadmissível que um país com tantos recursos e potencial como o Brasil esteja ficando para trás em relação a nações que priorizam o desenvolvimento dessas competências. Países como Singapura, Hong Kong, Rússia, Inglaterra e Finlândia, que alcançaram os melhores desempenhos no Pirls, entendem a importância de uma educação sólida e voltada para a formação integral dos indivíduos. Enquanto nos concentrarmos em criar meras engrenagens para um sistema produtivo – o que a reforma do Ensino Médio representa, por exemplo – falharemos em desenvolver cidadãos.

É necessário alinhar as avaliações nacionais, como o SAEB, aos padrões internacionais de excelência e não apenas focar nas estatísticas mais convenientes que nos convencem de que estamos indo bem só porque não adotamos as mesmas regras do resto do mundo. A deficiência na leitura e escrita não se limita apenas a uma questão individual, mas é também um problema social. A falta de comunicação efetiva e compreensão mútua gera divisões, preconceitos e limitações no desenvolvimento coletivo. Para construir uma sociedade mais justa e democrática, é imprescindível investir na educação de qualidade que promova o domínio da leitura e escrita como ferramentas essenciais para a participação cidadã.

*Walcir Soares Junior (Dabliu), doutor em Desenvolvimento, é professor do curso de Ciências Econômicas na Business School da Universidade Positivo (UP).

Opinião: Entre o importante protagonismo e os desnecessários afagos

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Recentemente, a convite do Brasil, reuniram-se em Brasília os chefes de Estado de 11 países da América do Sul: Alberto Fernández (Argentina), Luís Arce (Bolívia), Gabriel Boric (Chile), Gustavo Petro (Colômbia), Guillermo Lasso (Equador), Irfaan Ali (Guiana), Mário Abdo Benítez (Paraguai), Chan Santokhi (Suriname), Luís Lacalle Pou (Uruguai), Nicolás Maduro (Venezuela) e Alberto Otárola (presidente do Conselho de Ministros do Peru). Essa reunião é mais uma demonstração do novo fôlego do governo brasileiro em seus esforços em política externa. Um dos objetivos do encontro é retomar o diálogo e as iniciativas de cooperação entre os países da região, o que certamente é uma excelente iniciativa e um ponto bastante relevante para que o Brasil volte a ser uma voz ativa em temas internacionais.

Além disso, essa reunião marca o retorno do Brasil à União das Nações Sul-Americanas (UNASUL), criada no segundo governo Lula em 2008. Essa organização tem como objetivo principal promover a integração física, energética, social e cultural entre os países sul-americanos, além de buscar soluções para os desafios regionais, como a redução da pobreza, a melhoria das condições de saúde, a preservação do meio ambiente e a promoção do desenvolvimento sustentável.

As divergências políticas entre os países-membros e a suspensão de algumas nações em alguns momentos foram um desafio para a UNASUL, que vem enfrentando períodos de inatividade ou de atividades paralisadas. Atualmente, todos os participantes da União das Nações Sul-Americanas enfrentam grandes desafios em seus países. A presidente do Peru, Dina Boluarte, assumiu o cargo em dezembro de 2022 após a tentativa de golpe de Pedro Castillo e não veio à reunião por não poder ausentar-se de seu país. Guilherme Lasso, do Equador, bate recordes de impopularidade e governa o país por decretos após ter dissolvido a assembleia nacional do país em 17 de maio deste ano. Assim como Lula da Silva, Boric, do Chile, e Petro, da Colômbia, vêm enfrentando resistências no poder Legislativo de seus países – o que dificulta a aprovação de leis e reformas. Lacalle Pou, do Uruguai, está envolvido numa investigação de espionagem, e seu chefe de segurança foi preso em 2022 por falsificar passaportes.

Além dessas situações, Alberto Fernández não conseguiu conter a desvalorização do peso argentino nem o aumento da miséria, e a economia do país vizinho está no pior estágio em décadas. Por fim, há Nicolás Maduro, da Venezuela, defendido por Lula. Para Lula, as críticas contra o opressivo regime venezuelano são uma narrativa e um preconceito contra o país, e que, mesmo que o país persiga opositores e cace direitos políticos, há sim uma democracia partindo de Caracas.

Ao contrário do que afirma Lula da Silva, segundo o Human Rights Measurement Index (HRMI), os venezuelanos não possuem liberdades políticas, e o país vive em um  abismo democrático e de Direitos Humanos. De acordo com o mesmo índice, a situação política da Venezuela equipara-se à de Moçambique. Segundo o HRMI, os venezuelanos sofrem com prisões arbitrárias, desaparições forçadas, execuções extrajudiciais e tratamento degradante. A Anistia Internacional afirma que a repressão do governo venezuelano a opositores pode constituir um crime contra a humanidade. Seria essa a democracia venezuelana à qual o presidente Lula se refere?

Como se isso já não fosse o suficiente para caracterizar Maduro como um ditador, 96% dos venezuelanos vivem em situação de pobreza, sendo que mais de 80% em pobreza extrema. A inflação no país supera os 300%, o salário-mínimo está na casa de R$ 27 mensais, e toda essa situação fez com que mais de seis milhões de venezuelanos tenham fugido do país até o ano passado. Em termos de população deslocada, a Venezuela está apenas atrás da Síria, onde uma guerra civil ocorre há mais de 10 anos.

Esses dados todos mostram um preconceito contra o país? De forma alguma. Esses dados mostram uma política econômica estatista e desastrosa conduzida há mais de uma década por Maduro – e por Hugo Chávez antes dele. Mesmo que essas escolhas econômicas não estejam dando frutos, e ainda que estejam afundando o país e sua pobre e sofrida população, o governo venezuelano a mantém a um elevadíssimo custo humano. Ou seja, não se trata de narrativa ou de preconceito.

É importante sim que o Brasil tenha relações diplomáticas com a Venezuela, especialmente para pressioná-la a resolver as crises que gerou. É também bastante importante que o Brasil esteja retomando o protagonismo na esfera internacional. O que é desnecessário é – isso sim – afagar ditadores por proximidade ideológica.

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). Instagram: @janyegray