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Empresa de energia solar por assinatura Sun Mobi patrocina festival cervejeiro

Setembro de 2023 – Acontece nesta semana, de 15 a 17 de setembro, a sexta edição do Festival das Cervejarias Independentes de Maringá. Será na praça Renato Celidônio, ao lado da prefeitura, com a participação de dez cervejarias artesanais da cidade. Juntas, elas irão oferecer mais de 60 sabores, de diferentes qualidades e estilos de cerveja artesanal.

O festival será um espaço de confraternização com a participação de bandas de rock ao vivo, praça de alimentação, exposição de carros antigos e Espaço Kids para as crianças. A promoção é do Núcleo das Cervejarias de Maringá. O evento conta com o patrocínio da Sun Mobi, enertech pioneira no serviço de assinatura de energia solar no País a partir de usinas de geração remota.

As cervejas produzidas em Maringá são reconhecidas nacionalmente e o Festival é uma forma não só para comemorar o bom momento do setor como também divulgar o que há de melhor na produção local. Nesta edição do festival estão confirmadas as cervejarias Cathedral, Araucária, Horus, Matriarca, Sagaz, HardCore, Eden Beer, Groove, Haka e Sabores do Malte.
O palco Mundo Livre será o epicentro da música ao vivo, com três bandas se apresentando diariamente, criando uma atmosfera festiva e descontraída que complementará perfeitamente a experiência cervejeira. A combinação de boa música e excelente cerveja promete fazer deste festival uma celebração memorável.

Alexandre Bueno, sócio da Sun Mobi, ressalta a empresa já atende diversas cervejarias artesanais no interior de São Paulo e agora quer se aproximar das empresas do segmento também no Paraná. “Nossa intenção é apoiar as micro e pequenas indústrias e empreendedores, que têm importância fundamental para o desenvolvimento econômico dos municípios”, complementa ele. Recentemente, o empresa inaugurou duas usinas fotovoltaicas no Paraná, nas cidades de Assaí e Palotina, orçadas num total de R$ 25 milhões.

A Sun Mobi apoia a gastronomia do Paraná através do patrocínio de eventos do setor. A empresa tem como foco principal bares, restaurantes, cervejarias, padarias e empreendimentos afins. O serviço da Sun Mobi no Paraná, que pode ser contratado da mesma forma como se faz com internet e tv à cabo, sem investimento do consumidor, garante eletricidade limpa, sustentável e barata para clientes que não podem ou não pretendem instalar painéis solares em edificações.

Sobre a Sun Mobi

Fundada em 2016, a Sun Mobi é a primeira enertech do Brasil, combinando o que há de mais moderno na área de geração de energia com o poder de alcance da internet. A empresa possibilita que consumidores de qualquer porte tenham acesso à energia solar sem a implantação de placas fotovoltaicas nos telhados. O sistema da Sun Mobi permite ainda que o cliente acompanhe seu consumo de energia em tempo real e estimula a adoção de medidas para melhorar a eficiência energética, reduzindo o montante consumido. Mais informações em: www.sunmobi.com.br.

Alta gastronomia a bordo de um vagão de época

Uma viagem no tempo nos vagões da Serra Verde Express, em Curitiba. Essa é a proposta do Expresso Classique, que ocorre nesta sexta-feira (15). O trem noturno é uma experiência inédita para quem gosta de luxo, ambientação de época e boa comida. O jantar é assinado pelo chef Rafael Lafraia, que traz um cardápio requintado, de alta gastronomia. 

A imersão nos anos 30 já começa na plataforma do trem, especialmente ambientada com músicas e atrações que fazem os convidados se sentirem em outro tempo. Os vagões são um atrativo à parte, pois todo o mobiliário e decoração remetem aos anos 1930 com um cenário nostálgico e luxuoso.

Programação

No cardápio, couvert, entrada com polenta cremosa, ragu de cogumelos, pasta de trufas negras e queijo grana. O prato principal tem três opções: Mignon Grelhado, cebola ao molho glacê, purê de batatas, cenoura assada e farofa crocante; Arroz Cremoso de Camarões com abóbora e aspargo grelhado; e para os vegetarianos, Ravioli de Pêra, molho de queijo grana e crocante de especiarias com castanha de caju.

A sobremesa do chef Rafael Lafraia é um brownie com especiarias da Amazônia, coberto por mousse de chocolate, creme de frutas vermelhas e crocante de amêndoas. Para as crianças, o menu kids traz massa na manteiga, cubos de mignon e batatas chips. 

O jantar sob trilhos inclui também um um mini passeio até as imediações do Jardim Botânico de Curitiba. “É uma experiência completa, uma opção diferente, aconchegante, nostálgica e requintada”, define Rodolfo Amaral, gerente de comunicação e conteúdo da Serra Verde Express.

Serviço:

Expresso Classique 

Data: 15 de setembro

Horário: 20h

Local: Serra Verde Express – Av. Presidente Affonso Camargo, 330 – Jardim Botânico

Preço: Adulto R$ 319, crianças de 6 a 12 anos R$ 199 e de 1 a 5 anos R$ 90.

Ingressos: www.serraverdeexpress.com.br 

Boticário retoma promoção “Me Completa” com itens em até 50% de desconto para todas as categorias

O Boticário, maior ecossistema de beleza da América Latina, expande a campanha promocional “Me Completa”, sucesso em 2021 e 2022 com Nativa SPA e Cuide-se Bem, linhas de cuidados pessoais, para todas as categorias de refis – contemplando produtos para cabelos, maquiagens e perfumarias do Boti. Nesta edição, a promoção, que ocorre até o dia 24 de setembro, conta com diversas mecânicas de desconto e dará ao público a oportunidade de adquirir os itens mais amados, com até 50% de desconto. A ativação reforça a expressividade dos refis e estimula o uso e a experimentação desse formato de produto, que faz parte das iniciativas voltadas à sustentabilidade da marca, uma vez que incentiva o reaproveitamento de embalagens, reduzindo o volume de resíduos gerados.


Além da variedade de portfólio, o grande diferencial da edição está na categoria de maquiagem, em que na compra de um Batom Make B. Ácido Poliglutâmico, os apaixonados pela marca poderão levar um refil totalmente gratuito. Já na linha de cuidados pessoais, ao realizar a compra da Loção Hidratante Desodorante Corporal Nativa SPA Ameixa 400 ml ou da Loção Hidratante Desodorante Corporal Cuide-se Bem Nuvem 400 ml, o consumidor ganha um refil do mesmo produto.


Em perfumaria, os queridinhos Arbo Desodorante Colônia 100 ml, Glamour Desodorante Colônia 75 ml e o Desodorante Body Spray Malbec 100 ml, entram com 50% de desconto nos refis. Ainda nas categorias de cabelos e infantil, ao adquirir um produto da linha Match Fonte da Nutrição, Nativa SPA Ameixa ou Boti Baby nas embalagens de 200 ml, o consumidor leva o refil com 50% de desconto.


“Sabemos dos benefícios dos produtos em refil para o custo-benefício e no impacto na geração de resíduos. Com a promoção “Me Completa”, que cresce a cada ano, criamos mecânicas que incentivam os consumidores a conhecer e a consumir esse tipo de produto. E, além disso, ressaltamos também que todas as lojas do Boticário são pontos de coleta do Boti Recicla, nosso programa de logística reversa para descarte de embalagens usadas de cosméticos. Dessa forma, reafirmamos nossa missão em cuidar não somente dos nossos clientes, mas também do meio ambiente”, conta Bruna Buás, Diretora de Marketing do Boticário.


O Boti Recicla recolhe embalagens vazias de cosméticos de qualquer marca e as destina para cooperativas parceiras espalhadas pelo país. As embalagens são ressignificadas para a criação de ecodesign presente nas lojas-conceitos da marca, além de outras iniciativas, como as lojas sustentáveis – construídas com uma tonelada de resíduos.


Os itens da Promoção Me Completa são encontrados em todas as lojas físicas e no e-commerce da marca, além do aplicativo Boticário, disponível para as versões Android e iOS. Também é possível fazer pedidos via revendedores que podem ser contatados pelo Encontre Boticário e WhatsApp pelo número 0800 744 0010 – número oficial e seguro – diretamente na plataforma do dispositivo ou link. Basta o cliente contatar a marca por esse número para verificar a disponibilidade na região dele.


A promoção é não cumulativa e válida na compra de produtos selecionados de 04/09/2023 a 24/09/2023. Consulte os itens participantes nos canais de venda e percentuais de desconto aplicados para sua região. Sujeito a limitação de estoque.

Preço do carro no Brasil: é caro e tem razões para isso

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Alysson Diógenes*

Muito se tem falado sobre o preço dos carros de passeio no Brasil. Aliás, o assunto não é novo. Desde meados da pandemia, tendo como “culpada” a escassez de componentes eletrônicos, o preço dos carros só tem aumentado – e muito acima da inflação. Segundo a revista Exame, de 2019 a 2023, o preço dos carros aumentou, em média, 90%. No mesmo período, o IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – foi de menos de 30%.

Por mais que seja difícil defender as montadoras ou o governo e seu apetite cada vez maior por impostos, burocracia e arcabouço fiscal confuso, é pouco provável que esses sejam os vilões da vez. Olhando os dados gerais do preço de um carro e comparando com alguns anos atrás, quando o valor do dólar era semelhante, não encontramos grandes diferenças no mercado, exceto uma que passa despercebida: a legislação ambiental. 

Longe de ser algo negativo, o Brasil tem adotado cada vez mais medidas restritivas às emissões de gases dos veículos desde os anos 80, por meio do Programa de Controle de Emissões Veiculares (Proconve) para carros, e seu equivalente para motocicletas, o Promot. Isso traz muitos benefícios para a população, como cidades menos poluídas, ar mais limpo e menos emissões de gases causadores de mudanças climáticas, em especial os chamados NOx, que são misturas de nitrogênio e oxigênio responsáveis por chuvas ácidas e causadoras de grandes prejuízos ao meio ambiente. Essas misturas são formadas pelo nitrogênio presente no ar ou por contaminantes presentes em qualquer tipo de combustível – mesmo os de melhor qualidade (nem vou falar nos adulterados). Assim, reforço que a regulação das emissões é positiva para o País e para o mundo.

Por outro lado, essa regulação não vem sem um preço. Todo carro emite gases. Mesmo o carro mais bem regulado e abastecido com o melhor combustível emite dióxido de carbono e, em algumas condições, os NOx (pois o ar tem nitrogênio e oxigênio). Então, se não é possível regular a entrada desses gases, trabalha-se na saída. São utilizados  catalisadores para que o gás do escapamento esteja de acordo com as normas do Proconve, tanto as atuais como as que vão entrar em vigor na próxima fase, a L8 – cada vez mais restritiva. Esse é um fenômeno mundial.

Aqui surge mais um problema: os catalisadores estão ficando cada vez mais caros. Esses componentes utilizam minerais preciosos, como platina, paládio e ródio. O ródio, por exemplo, é minerado apenas na China (logo, importado para o Brasil) e seu preço tem subido cada vez mais. Em cotação de junho de 2023, o grama de ródio estava custando US$ 173! Sem falar nos valores dos demais minerais. Estima-se que o catalisador tenha um preço similar ao do motor do carro para as montadoras. Assim, quando o consumidor compra um veículo, está pagando por dois motores: um  que move o carro e outro que regula as emissões. Nem falei nas demais tecnologias agregadas ao longo do tempo, como telas, sensores e todo tipo de eletrônica importada – todas com alto custo. Em suma, o carro está mais caro meramente porque as peças mais modernas custam mais. É um caminho sem volta.

Mais um elefante foi posto na sala. Há soluções? Várias. Poucas a curto prazo. Uma indústria nacional forte, não alimentada por incentivos fiscais, mas, sim, competitiva e capaz de concorrer com fornecedores externos; logística eficiente em todos os seus níveis; legislação trabalhista e fiscal clara e pouco burocrática; estabilidade na economia e na política. Não há indícios de que se caminhe para alguma dessas medidas ser implementada. Enquanto isso, o consumidor que se acostume. O preço dos carros não vai baixar.

*Alysson Nunes Diógenes, engenheiro eletricista, doutor em Engenharia Mecânica (UFSC), é professor do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental da Universidade Positivo (UP).

Dia Mundial da Sepse: busca pelo diagnóstico que salva vidas

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Identificação precoce previne casos mais complexos; iniciativas de desospitalização podem reduzir exposição a riscos e são recomendadas pela OMS

Desconhecida por mais de 80% da população brasileira, a sepse é responsável por uma a cada cinco mortes em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Antigamente conhecida como “infecção generalizada”, a sepse é a condição em que o organismo reage de maneira adversa a uma infecção, causando danos graves que podem levar à morte.

De acordo com levantamento do Instituto Latino Americano da Sepse (ILAS), a taxa de letalidade atinge 24,4% em casos de sepse e 55,7% em caso de choque séptico, quando a sepse é acompanhada por uma queda muito intensa da pressão arterial do paciente e outras anormalidades celulares e metabólicas. Os dados referem-se ao ano de 2022 e foram fornecidos por hospitais brasileiros. 

Dia 13 de setembro é o Dia Mundial da Sepse. A data foi instituída para que o assunto seja tratado com a seriedade e o cuidado que a condição exige. Um dos principais alertas é para que os profissionais de saúde estejam atentos e possam fazer um diagnóstico precoce da sepse. Isso aumenta consideravelmente as chances de cura, pois quanto antes forem administrados medicamentos, menor será o risco para o paciente.

A grande dificuldade é que a sepse normalmente é silenciosa. Ela ocorre em pacientes que estão internados com alguma enfermidade, mas também pode afetar pessoas que estão com infecções e ainda não foram avaliadas por profissionais da saúde. “O paciente pode apresentar febre, diminuição da frequência respiratória, perda da consciência e pressão sanguínea um pouco mais baixa. Esses sintomas nem sempre são percebidos pelo paciente. Portanto, é essencial que o profissional de saúde esteja atento e solicite exames completos para uma análise eficaz”, explica a infectologista coordenadora da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar dos Hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, Viviane Hessel.

 Orientação da equipe

Dentro dos hospitais, a orientação para médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e toda a equipe que tem contato com pacientes é avaliar constantemente os sinais vitais, como pressão arterial, frequência respiratória, frequência cardíaca e temperatura. Também é necessário observar a alteração da consciência.

Os exames de laboratório proporcionam uma visão abrangente da saúde do paciente. É importante que a equipe avalie a função do fígado, das enzimas, da coagulação e dos rins, por exemplo. “Por isso, frequentemente realizamos reforços teóricos e práticos com as equipes. É fundamental lembrar o quanto precisamos ser detalhistas em nosso dia a dia”, destaca Viviane.

Iniciativas de desospitalização 

Retirar o paciente do ambiente hospitalar diminui os riscos de infecção e promove uma melhor qualidade de vida. Portanto, a desospitalização e a continuidade do tratamento diretamente em casa são recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Quanto menor for o tempo de internamento, melhor. Esta é a regra que orienta o trabalho dos profissionais de saúde ao desospitalizarem pacientes que já estão em condições de alta, mas permanecem internados para a administração de antibióticos. Essa recomendação não depende apenas da vontade do paciente, mas, sim, de uma indicação médica, especialmente quando se trata de pacientes crônicos. “Quando o paciente é liberado para voltar para casa mais cedo, há menos risco de complicações e ele fica mais próximo da família”, explica o médico infectologista do Hospital Universitário Cajuru, Felipe Tuon.

Aprendizado deve começar antes mesmo da escola, diz especialista

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Protagonismo infantil precisa ser trabalhado em casa, desde os primeiros dias de vida

Sempre que uma criança está brincando, ela está aprendendo. Não é à toa que o brincar está previsto, inclusive, na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que rege os conteúdos a serem trabalhados ao longo de toda a vida escolar, seja nas escolas públicas, seja nas privadas. Mas a aprendizagem significativa vai muito além do brincar na escola e precisa ser trabalhada também quando a criança está em casa.

Curiosidade e encantamento são características comuns às crianças. Por isso, é preciso saber como aproveitar essas características para estimular o protagonismo infantil. Para a pedagoga e gerente pedagógica da Conquista Solução Educacional, Alessandra Wsolek, esse é o momento ideal para gerar nas crianças a competência de aprender a aprender. “A aprendizagem significativa promove o desenvolvimento integral da criança e deve considerar seus conhecimentos prévios. A criança não é uma tábula rasa, ela é fruto de um contexto e traz consigo muitos saberes”, explica.

A infância é um momento essencial para o desenvolvimento do ser humano. Esse momento terá consequências na sua vida adulta, em ser um ser curioso, que aprende e se entende como alguém potente ou um ser que procura pouco pelo aprendizado e se entende como uma pessoa limitada. O aprender faz parte da vida e deve ser estimulado desde o nascimento. Não é à toa que, segundo a lei brasileira, todas as crianças devem estar matriculadas no primeiro ano da pré-escola no máximo até os quatro anos de idade. É nessa fase que ela precisa, necessariamente, começar a conviver com outras crianças, desenvolvendo assim habilidades socioemocionais que serão usadas ao longo de toda a vida. Mas o aprender, em si, segundo a especialista, começa muito antes, logo que ela nasce. 

Direitos da criança

Mais que uma formalidade, a aprendizagem adequada à idade é um direito da criança. De acordo com a BNCC, os pequenos têm direito a brincar, explorar, conviver, participar e conhecer-se. Como explica Alessandra, “é no brincar que ela vai levantar hipóteses, conhecer e perguntar sobre o mundo. Quando ela explora, amplia repertórios e conhece diferentes conexões. Expressando, trabalha com múltiplas linguagens, como a arte, o teatro, a dança, a música, a escrita, a matemática e a linguagem corporal”. Para ela, o conviver é importante para ouvir diferentes opiniões, aprender a se frustrar e cooperar, enquanto o participar traz o trabalho com a colaboração, elaboração de ideias, espera e escuta ativa. Por fim, o conhecer-se é voltado ao autoconhecimento e à autoestima.

Todos esses pontos começam a ser construídos ainda antes da escola, em casa, com os pais ou responsáveis, com a família mais próxima e os conhecidos. “Os princípios dessa sequência são os conhecimentos prévios, levando em consideração a zona de desenvolvimento proximal. Na relação com o outro é que se aprende e, nessas relações, a criança vai fazendo um trabalho em espiral e aprofundando esse conhecimento conforme tem experiências significativas”, detalha a especialista.

Como estimular o desenvolvimento em casa?

Incentivar o aprender a aprender desde os primeiros anos de vida é uma missão que requer alguns recursos específicos. Em primeiro lugar, é preciso oferecer aos pequenos materiais diversos com os quais eles possam usar a imaginação na hora de brincar. Citando Rubem Alves, Alessandra lembra que é dever do adulto olhar e potencializar “o olhar da criança e a capacidade que ela tem de se assombrar diante do banal”.

Nesse sentido, interagir, brincar junto com a criança e envolver-se nas atividades que ela desenvolve em casa é muito importante. Na escola isso deve ser feito seguindo uma estratégia pedagógica planejada pelos professores junto à equipe, mas, em casa, também é possível contribuir com esse trabalho. Os pais ou responsáveis devem possibilitar às crianças momentos de brincar, de estar em contato com a natureza para que elas ampliem seu conhecimento de mundo.

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Sobre a Conquista Solução Educacional

A Conquista é uma solução educacional que oferece aos alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio uma proposta de educação que tem quatro pilares: a educação financeira, o empreendedorismo, a família e a educação socioemocional. Com diversos recursos, material didático completo e livros de Empreendedorismo e Educação Financeira, o objetivo da solução é ajudar, de forma consistente, os alunos no processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de suas capacidades. Atualmente, mais de 2 mil escolas de todo o Brasil utilizam a solução.

Em parceria com MONIN, wine & cocktail bar curitibano anuncia carta de drinques feitos com exclusiva linha de cordiais botânicos

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Os licores Paragon, linha de bebidas da marca Monin especialmente criada para alta coquetelaria, serão os protagonistas dos novos drinques autorais do Five Lounge. O cardápio inédito será servido até 15 de setembro

Uma carta de drinques inspirada nos sabores da natureza: a reconhecida marca francesa de soluções aromáticas, MONIN, acaba de lançar uma linha de cordiais botânicos não alcoólicos chamada Paragon. Essa novidade explora uma variedade de sabores de  pimentas e combina técnicas elaboradas de extração de sabores para capturar nuances delicadas de paladar, aromas, brilho, transparência e textura. Conhecida como Pepper Collection, essa linha inspirou o mixologista Ariel Todeschini a criar uma carta de drinques exclusiva em parceria com a marca. 

Dentre os destaques, o drinque Cristalina é feito com Paragon White Penja, cachaça Dona Maria, jerez fino e cynar. O licor tem o sabor marcante da pimenta Penja branca, colhida quando madura na província de Moungo, nos Camarões. Essa fruta exala aromas frescos de mentol e cânfora. Já o Timur Collins é composto por Paragon Timur Berry, gin Tanqueray, framboesa e soda. A Timur Berry – também conhecida como pimenta toranja – é proveniente do Nepal e é colhida de pequenas árvores, proporcionando notas frescas e cítricas, além de toques amadeirados. Por fim, o Funky Sip traz o Paragon Rue Berry, vinho rosé, jerez Oloroso e Campari. Esse cordial botânico é produzido com a pimenta Rue Berry, cultivada na África tropical, mais especificamente na Etiópia. As folhas têm um aroma adocicado, com toques florais de jasmim, maracujá e feno, enquanto as bagas possuem um sabor mais forte e picante. “Cordiais são xaropes concentrados feitos com água, açúcar, ácidos e agentes de sabor que podem ser extraídos de frutas ou especiarias. Eles proporcionam sabores complexos e marcantes para os coquetéis. A linha Paragon proporciona isso de uma maneira não convencional com ingredientes exóticos. Estamos felizes com essa parceria”, detalha Ariel. Cada criação tem o valor de R$ 35,00. 

Para acompanhar as novidades, o chef Silvonei Sousa criou quatro pratos com inspiração espanhola, que exploram o mar e a terra, para integrar o menu do Five Lounge. As novidades são: tapas de jámon com queijo brie e damasco (R$27), croquetas de bacalhau (R$23), croquetas de mexilhões (R$26) e tapas de chorizo espanhol com azeitonas pretas (R$29). Esses menus especiais, desenvolvidos em parceria com a Paragon, estarão disponíveis até 15 de setembro, e não é necessário fazer reserva antecipada. O Five Lounge está localizado no bairro Batel, mais precisamente no segundo andar do Complexo The Five, e funciona todos os dias de 15h às 00h30. 

Serviço: 

NH Curitiba The Five 

Rua Nunes Machado, 68 – Batel | Curitiba – PR

E-mail: nhcuritibathefive@nh-hotels.com

Telefone: (41) 3434-9400

Site: www.nh-hoteles.pt/hotel/nh-curitiba-the-five

Instagram: @nhhotelsbrasil

SOBRE NH HOTELS

NH Hotels é a marca de luxo do NH Hotel Group, destacada por seus hotéis modernos e singulares em localizações perfeitas na Europa e na América Latina, que se conectam facilmente com as cidades e bairros. Cada NH Hotel é cuidadosamente projetado para oferecer uma experiência confiável que sempre atenderá às expectativas dos hóspedes. Seu estilo descontraído, urbano e fresco faz deles um marco para se hospedar, trabalhar e interagir agradavelmente fora de casa.

7º Festival de Carne de Onça vem aí com 38 bares participantes

Ela é Patrimônio Cultural Imaterial de Curitiba e caminha para tornar-se um de produto com Indicação Geográfica (IG). Falamos da Carne de Onça, petisco popular dos bares da capital paranaense e que tem seu próprio festival, agora chegando à sétima edição. Organizado pela plataforma de gastronomia Curitiba Honesta, o 7º Festival de Carne de Onça acontece de 13 de setembro a 4 de outubro em 38 bares da cidade. Todos irão vender o prato a R$ 22.
A receita tradicional de carne de onça, que deverá ser depositada nas próximas semanas no INPI para solicitar a Indicação Geográfica, é feita da seguinte forma: carne bovina moída temperada com sal e pimenta, servida sobre broa de centeio e coberta com cebola branca picadinha, cebolinha verde e azeite de oliva. Essa é a chamada Carne de Onça de Curitiba.
Sérgio Medeiros, organizador do Festival, comemora o sucesso do evento. “A Carne de Onça é a única comida típica de Curitiba, patrimônio cultural da cidade. Temos muito orgulho de saber que a Curitiba Honesta contribuiu para a notoriedade do prato”, diz ele, que é presidente da Associação dos Amigos da Onça, entidade criada para solicitar a Indicação Geográfica para a carne de onça.
O 7º Festival de Carne de Onça tem apoio do Instituto de Turismo de Curitiba e Curta Curitiba.
O que é Indicação Geográfica
O registro de Indicação Geográfica (IG) é conferido a produtos ou serviços que são característicos do seu local de origem, o que lhes atribui reputação, valor intrínseco e identidade própria, além de os distinguir em relação aos seus similares disponíveis no mercado. São produtos que apresentam uma qualidade única em função de recursos naturais como solo, vegetação, clima e saber fazer
Conheça os participantes do festival:
• A Ostra Bêbada
• Âmbar Curitiba
• Armazém Garagem
• Armazém Santa Ana
• Baba Culinária Árabe
• Bar do Dante
• Barbaran
• Baroneza
• Bastards
• Bom Scotch
• Boteco do Batista
• Boteco do Bolacha
• Burguer Bar – Juvevê
• Burguer Bar – Xaxim
• Canabenta
• Cartolas
• Cervejaria Joy
• Charles Burguer
• Gasoline
• Gastbier
• Green Gate
• Jabuti
• Jackson Assados – Quatro Barras
• Jipe Bar – Anexo ao Jeep Club
• Kanavial
• Lupita
• Maia Box
• Mercearia Fantinato Box – Mercadoteca
• O Botequeiro
• O Cachaceiro
• O Taberneiro
• Ofusion
• Quermesse
• Quintal 68
• Sambiquira
• Silzeus
• The BlackBird Pub
• Ushuaia
Para conhecer todos as receitas e endereços, basta acessar o site www.curitibahonesta.com.br.
Serviço:
7º Festival de Carne de Onça de Curitiba
De 13 de setembro a 4 de outubro de 2023

festivaldecarnedeonça

Informações: www.curitibahonesta.com.br
Instagram @curitibahonesta
Facebook: https://www.facebook.com/curitibahonesta

O que podemos aprender com o futuro?

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*Cristiano Caporici

Quais são as lições que o futuro tem a nos ensinar? Pode parecer confuso, mas me refiro, mesmo, ao futuro, que ainda não chegou, mas já estende seus dedos ágeis sobre o presente e pode ser pressentido, previsto e antecipado. Conhecer as tendências do hoje nos ajuda a compreender melhor como será esse amanhã que aguarda a humanidade na próxima esquina. E é muito saudável, individual e coletivamente, refletir e falar sobre ele. 

Ao redor do mundo, muita gente tem se dedicado a fazer esse exercício. São os chamados think tanks, compostos por estudiosos, cientistas e especialistas, mas também por pessoas comuns, que se preocupam com o próprio impacto no planeta e nas outras pessoas e querem, de alguma forma, deixar um mundo melhor para as gerações que virão. 

Se prestarmos atenção a não mais do que cinco minutos de notícias todos os dias, já teremos como certo que uma dessas preocupações e desafios tem a ver com a sustentabilidade das vidas e dos negócios. Ou o que, enquanto empresas, convencionou-se chamar de ESG. A sigla para governança ambiental, social e corporativa precisa ser mais que uma tendência. Devemos começar a pensar nas consequências, por exemplo, do uso indiscriminado da inteligência artificial e de outros recursos tecnológicos no universo do trabalho. 

Embora essas ferramentas contribuam significativamente para o aumento da produtividade, também é verdade que elas transformarão a maneira como trabalhamos. Pessoas precisarão ser realocadas e capacitadas para outras funções e áreas de atuação. É necessário encontrar um caminho por meio do qual as novas tecnologias disponíveis nos ajudem a atingir nossos objetivos sem, com isso, causar perdas. 

Digitalizar processos que fazem parte do cotidiano pode ser um desses caminhos. Afinal, facilitar as tarefas com as quais as pessoas precisam lidar em suas vidas diárias, desburocratizando esses processos, é uma forma de trazer mais tempo e, por consequência, qualidade de vida aos profissionais. 

Outro ponto que deve receber atenção são as mudanças climáticas. Suas consequências, inclusive, já estão entre nós, com verões mortais em países de clima historicamente gelado, como os da Europa, enchentes, deslizamentos, ondas de frio congelante em lugares que antes tinham sol a pino o ano todo. Os refugiados do clima serão, cada dia mais, uma realidade com a qual teremos de conviver. O estudo “3M Forward: o futuro hoje”, divulgado recentemente pela 3M, apontou que 93% da população de 17 países estudados se mostram preocupados com os impactos dessas mudanças e 90% dizem crer que a ciência pode contribuir para reduzir esses impactos. 

Um dos pontos mais importantes, nesse sentido, é a busca por energias alternativas e renováveis que permitam a continuidade do desenvolvimento humano e tecnológico sem que, com isso, o meio ambiente seja tão prejudicado. O sol, o vento e outros recursos renováveis deverão ser cada vez mais utilizados, substituindo, aos poucos – ou o mais rápido possível – o petróleo, o carvão, as termelétricas e outras fontes. 

Não é exagero, portanto, afirmar que temos muito a aprender com o que ainda virá. Por que esperar que o futuro seja presente – ou, pior, passado – para só então tirar dele as lições de que precisamos para evoluir enquanto espécie? Se já conhecemos as tendências, podemos também refletir sobre elas e, assim, antecipar problemas, encontrar soluções mais rápidas e desfrutar das boas consequências dessa relação amistosa com o amanhã. 

*Cristiano Caporici é jornalista, cientista da comunicação, conselheiro do Núcleo Futuro e Tendências da ADVB/PR e diretor de marketing da Tecnobank.

Sem logística reversa, baterias de carros elétricos podem virar 43 mil toneladas de lixo perigoso até 2030

Levantamento feito pela Universidade Veiga de Almeira (UVA) em 2022, aponta que a ausência de uma regulamentação para a logística reversa das baterias que armazenam a eletricidade dos veículos elétricos representa um potencial risco ambiental para o país, apesar do impacto positivo da tecnologia usada nesses automóveis na redução de emissões de gases de efeito estufa. Segundo os dados, se não houver boas práticas de descarte, as baterias de carros elétricos podem virar cerca de 43 toneladas de lixo perigoso até 2030. Embora a inserção desses veículos seja cada vez mais pronunciada no Brasil e no mundo, nem todos os impactos ambientais são potencialmente positivos.

Para especialistas, é preciso a realização de debates e regulamentações para o aumento do fluxo da logística reversa de baterias de carros elétricos. Segundo o Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Anhanguera, Mauro Paipa Suarez, essas desvantagens precisam ser analisadas, visando o meio-ambiente e a qualidade de vida da população. “Desde sua fabricação, até o seu descarte, o uso da modalidade de VEs ainda conta com grandes desafios em relação a produção, tempo de vida e, principalmente, ao descarte das baterias. Existem propostas de reaproveitamento, mas isso não resolve o problema do descarte do material, que causa um enorme impacto ao meio ambiente, podendo ser letal até 2030”, diz.

Para Mauro, apesar da alta usabilidade de veículos elétricos, o crescimento ainda é lento, em função desconfiança por parte da população. Ele acredita ser necessário prestar atenção aos materiais utilizados nas baterias dos VEs, antes que eles sejam popularizados. “Este mercado continuará a crescer com a evolução da modalidade, principalmente, no Brasil. Porém, ainda é necessário resolver os problemas de uso de materiais adequados na construção das baterias, com o melhoramento nas velocidades e carregamentos, antes deles serem adquiridos pela população nos próximos anos”, conclui.

Sobre a Anhanguera

Fundada em 1994, a Anhanguera oferece educação de qualidade e conteúdo compatível com as necessidades do mercado de trabalho por meio de seus cursos de graduação, pós-graduação, cursos Livres, preparatórios, com destaque para o Intensivo OAB (Ordem dos Advogados do Brasil); profissionalizantes, nas mais diversas áreas de atuação; EJA (Educação de Jovens e Adultos) e técnicos, presenciais ou a distância, visando o conceito lifelong learning, no qual proporciona acesso à educação em todas as fases da jornada do aluno. São mais de 15 mil profissionais e professores entre especialistas, mestre e doutores.

Além disso, a instituição presta inúmeros serviços à população por meio das Clínicas-Escola, na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas. A Anhanguera tem em seu DNA a preocupação em compartilhar conhecimentos com toda a sociedade a fim de impactar positivamente as comunidades ao entorno das instituições de ensino. Para isso, conta com o envolvimento de seus alunos e colaboradores a partir de competências alinhadas às práticas de aprendizagem e que contribuem para o desenvolvimento do País.

Com grande penetração no Brasil, a Anhanguera está presente em todas as regiões com 106 unidades próprias e 1.398 polos em todos os estados brasileiros.