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Nem toda dificuldade é um distúrbio

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Wania Burmester*

Um olhar com carinho. Muitas, muitas vezes esse é todo o esforço que precisamos fazer para acessar os tantos universos que habitam outras pessoas. E, se isso é verdade para todos nós, seres humanos, é ainda mais verdade para quem, como eu, dedica a vida a educar. Essa missão quase sagrada de transmitir o que se sabe e, ao mesmo tempo, aprender uma infinidade de novas coisas, é menos técnica do que pode parecer, ao mesmo tempo que demanda uma técnica apurada. Um misto de emoção e racionalidade que se mostra cada vez mais necessário. Se algo não pode ser atingido por um desses caminhos, sem dúvidas será pelo outro.

A cada ano que passa, as escolas recebem mais e mais relatos de professores sobre estudantes com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno do espectro autista (TEA), comportamentos inadequados e dificuldades de aprendizagem. Parte desses alunos podem ter, como mencionado, algum tipo de distúrbio, transtorno ou deficiência já diagnosticado. Outros, porém, apresentam apenas dificuldades pontuais que têm uma série de causas, como falta ou excesso de estímulos, uma rotina de sono disfuncional, falta de interesse no assunto estudado ou de conexão com os professores, inadequação à metodologia da escola, questões emocionais ou familiares.

Para isso nos preparamos antes, durante e depois de nossa formação. Faz parte da missão do educador dedicar um olhar atento a cada criança ou adolescente, porque é por meio desse olhar que será possível compreender exatamente o que está acontecendo. Uma das formas de fazer isso é criar situações para que eles possam contar suas sensações, percepções, frustrações e dificuldades, desde bem pequenos. Abrir os ouvidos e o coração ao que nossos estudantes têm a dizer é o que leva nosso trabalho do ordinário para o extraordinário. Fazer a leitura da criança ou adolescente, perceber como ele está se sentindo, suas alegrias, habilidades e angústias, seu autoconhecimento, suas emoções, suas aprendizagens e também, o relacionamento com seus colegas e com os professores.

Mas pais e responsáveis também são capazes de contribuir para essa leitura. Quando se fala de crianças e adolescentes, o comportamento funciona como um termômetro. São eles que sinalizam que algo está acontecendo e cabe a nós, adultos com muito mais vivência, identificar esses sinais. Assim, podemos ajudar de forma mais assertiva e diferenciar as dificuldades de cada um dos possíveis distúrbios. Afinal, nem toda criança que tem dificuldades na escola tem algum distúrbio. 

Por exemplo: quando um aluno começa a demonstrar dificuldade para realizar a tarefa de casa, é preciso verificar se ele não se lembra qual é a melhor forma de fazê-la, se não compreendeu o conteúdo ou se não tem habilidades para realizar a mesma. Para cada um desses casos, existe uma melhor conduta de orientação. É possível que os próprios pais possam ajudar, explicando os enunciados, relendo os textos ou até sugerindo que a criança/adolescente faça boas perguntas durante a aula, para que tenha maior autonomia na hora de resolver as tarefas. Porém, se as dificuldades forem recorrentes em determinado componente curricular ou situação, vale uma conversa com a equipe pedagógica para identificar o que está acontecendo. 

É preciso investigar o percurso de aprendizagem do aluno, para verificar se o conteúdo novo ainda não foi bem compreendido, se a dificuldade de agora não é reflexo de conteúdos anteriores que não foram bem assimilados, ou, ainda, se o aluno tem alguma dificuldade de compreensão e abstração. No caso de um possível diagnóstico ser aventado, a escola deverá solicitar uma avaliação de profissional qualificado para isso.

Nunca é fácil ouvir alguém apontar defeitos nos nossos filhos, mas os professores e coordenadores têm como objetivo a aprendizagem e o bem-estar de seus alunos. Uma solicitação de avaliação neurológica ou psicológica pode parecer muito dolorosa para os pais, mas esse é o caminho para eliminar barreiras e favorecer a criança. Muitas vezes as avaliações solicitadas servem para descartar hipóteses e, assim, atuar na recuperação do conteúdo e aprendizagem.

Considerar que a equipe pedagógica tem os mesmos objetivos que a família é muito importante. Olhar juntos, com carinho, na busca de melhorias para a aprendizagem, socialização e autoestima do aluno costuma ser o primeiro passo para o sucesso.

*Wania Burmester é especialista pedagógica do Sistema Positivo de Ensino.

Mercado automotivo: com crescimento de 12,5%, setor registra momento positivo

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Disparo de vendas no primeiro semestre impacta concessionárias; Acima da curva, Ford Slaviero aponta aumento de 69%

Nos primeiros meses de 2023, o mercado automotivo brasileiro chegou perto de 1 milhão de emplacamentos, segundo dados divulgados pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). O setor começa a dar sinais de recuperação após quase três anos de queda. Na comparação entre o primeiro semestre de 2022 e o mesmo período de 2023, o volume de vendas de veículos novos registrou um crescimento de 12,5%. Os indicadores favoráveis mostram que o mercado deve continuar aquecido na segunda metade do ano.

Com o setor em alta, as concessionárias também têm notado um crescimento na procura por carros novos. A Ford Slaviero, concessionária Ford com maior tempo de mercado em Curitiba, registrou um aumento de 69% nas vendas em relação ao ano anterior – e de 28% se comparado com o primeiro semestre de 2023. “É um bom momento para adquirir um carro novo. Historicamente, o mercado automotivo tem uma crescente no início do ano, mas, neste ano, observamos um fluxo maior nos meses de maio e junho”, afirma o gerente comercial da Ford Slaviero, Rogério Novaki. 

Ele lembra que hoje a Ford conta com uma linha premium que atende a um público bem diversificado, pelo fato de atuar em diversos segmentos, como SUV, veículos comerciais, muscle car e, principalmente, a linha de picapes. “Os clientes têm mostrado interesse e uma maior afinidade com esse segmento. Acreditamos que a Ford acertou em mudar o seu portfólio e dar um foco ainda no segmento em que é líder”, destaca. 

Recentemente, a marca lançou a maior picape do mundo, a F150, além da primeira picape híbrida do Brasil: a Ford Maverick Hybrid. Além disso, a nova Ranger é a mais tecnológica da categoria. “Com certeza, essas novidades ajudaram a alavancar as vendas, mas isso só foi possível porque a Ford acertou nos produtos, que foram muito bem aceitos pelo mercado”, ressalta.

Alta na venda de picapes

As picapes foram o carro mais vendido de 2022, com cerca de 330 mil veículos, representando 17,7% do mercado de carros de passeio e veículos comerciais leves, segundo a Jato Dynamics. Nos três primeiros meses de 2023, essa participação já chegou a 19,3% do total de vendas no país. Para o gerente comercial da Ford Slaviero, a tendência é que a porcentagem aumente ainda mais. “O modelo é o que mais cresce, além de conquistar muitos clientes de SUVs, que migram para as picapes devido à segurança, conforto e tecnologia embarcada que elas oferecem”, argumenta. 

Para o segundo semestre, a expectativa é continuar crescendo. “Além da Transit Chassi, teremos o lançamento do Mustang Mach-E, veículo elétrico que já faz grande sucesso em outros países, a ponto de ter fila de compradores nos Estados Unidos. Outra novidade é a atualização da SUV Territory, carro que impressiona por seu pacote tecnológico. E, por fim, o novo Mustang 2024. Estamos ansiosos e a perspectiva é de ter um crescimento significativo nas vendas nos próximos 6 meses”, finaliza.

Sobre a Ford Slaviero

Há quase 80 anos no mercado automotivo, a Ford Slaviero é uma das concessionárias de veículos mais tradicionais e sólidas do mercado, sendo revenda Ford com maior tempo de mercado em Curitiba. Os clientes podem contar com as facilidades oferecidas no comércio de veículos 0km, seminovos multimarcas, peças e serviços especializados. Mais informações: fordslaviero.com.br.

Terceira Idade: como recuperar a massa muscular perdida com o passar do tempo

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A passagem do tempo traz desafios para a saúde e a vitalidade do corpo. A perda involuntária de massa muscular torna-se uma preocupação crescente à medida que as pessoas envelhecem. O processo de envelhecimento ocorre fisiologicamente e começa entre os 25 e 30 anos, com destaque quando se aproxima da terceira idade.

Um dos principais fatores da redução de massa muscular está relacionado à questão hormonal. Segundo o fisiologista e professor dos cursos de Medicina, Educação Física e Enfermagem da Universidade Positivo, Ricardo Cunha, à medida que as pessoas envelhecem ocorre uma condição conhecida como sarcopenia, que é a perda progressiva e involuntária de massa muscular. “Isso geralmente começa a partir dos 25 anos e tende a se agravar com o tempo,” explica. 

Existe também uma diferença entre homens e mulheres em relação à perda de massa muscular com o passar dos anos. De acordo com o fisiologista, o principal fator está relacionado ao hormônio masculino. “Homens conseguem ter um processo de proteção devido a testosterona, que é naturalmente produzido em maior quantidade. As mulheres também produzem testosterona, mas em quantidades menores, e esse hormônio é muito importante para manter a massa muscular”, esclarece. Segundo o especialista, outra questão que dificulta a manutenção de massa muscular pelas mulheres é a redução dos hormônios femininos,progesterona e estrógeno com a chegada da menopausa. 

No entanto, por meio de abordagens eficazes e orientação especializada, Cunha afirma que é possível combater esse processo e recuperar a força e a vitalidade muscular. “Boas notícias estão surgindo para aqueles que desejam enfrentar esse desafio e recuperar a vitalidade muscular perdida ao longo do tempo. A musculação, com seus treinos focados em resistência e força, vem se destacando como uma poderosa aliada na recuperação da massa muscular”, revela. Segundo ele, com um programa de treinamento bem estruturado, é possível alcançar resultados significativos, como:

Estímulos para o crescimento muscular: a resistência aplicada durante o treinamento de musculação desencadeia o crescimento e o reparo muscular, ajudando a combater a sarcopenia e contribuindo para um físico mais forte.

Manutenção da massa magra: ao praticar a musculação regularmente, é possível manter a massa muscular conquistada e evitar a perda adicional ao longo dos anos.

Melhora da densidade óssea: além de estimular o crescimento muscular, a musculação também tem efeitos positivos na saúde dos ossos, reduzindo o risco de osteoporose.

Programa de treinamento:

É importante que os praticantes de musculação, especialmente aqueles que buscam recuperar a massa muscular perdida com o passar dos anos, tenham um programa de treinamento. “Isso permitirá que você alcance resultados de forma mais eficaz e segura, levando em consideração suas metas e necessidades individuais”, finaliza o especialista.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR) e uma em Londrina (PR), e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Atentados e assombrações: a atual política nas Américas

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João Alfredo Lopes Nyegray*

Há cerca de um ano, ao chegar em sua casa em Buenos Aires e ser cumprimentada por apoiadores, Cristina Kirchner – a vice-presidente da Argentina – por muito pouco não foi vítima fatal de um atentado: uma arma calibre 380 foi acionada duas vezes, mas falhou. Recentemente, um morador do estado de Utah, nos EUA, que havia ameaçado várias vezes o presidente Joe Biden e sua vice, Kamala Harris, em suas redes sociais, foi morto a tiros pelo FBI ao ser abordado para investigação. Os agentes inicialmente pretendiam apenas investigar as ameaças, mas não houve conversa.

Foi na mesma semana em que o candidato à presidência do Equador, o jornalista e ex-deputado Fernando Villavicencio, foi assassinado em Quito. Em quinto lugar nas pesquisas eleitorais, Villavicencio tinha como carro chefe de sua campanha o combate à corrupção e ao narcotráfico. Nessa segunda-feira, dia 14 de agosto, mais um assassinato político no país: Pedro Briones, dirigente de um movimento político fundado pelo ex-presidente equatoriano Rafael Correia também perdeu a vida a tiros.

Todos esses recentes acontecimentos – sem contar, é claro, a tentativa de assassinato do então candidato à presidência do Brasil, Jair Bolsonaro, em 2018 – destacam a diversidade de desafios significativos enfrentados pelo continente americano. Essa região que, pouco a pouco, busca fortalecer as instituições democráticas (à exceção de Cuba, Nicarágua e Venezuela), se depara agora com essas alarmantes ameaças que testam a resiliência de jovens democracias.

Enquanto essa infeliz sequência de atos hostis nos faz refletir sobre o recrudescimento do ambiente político nas Américas, a Argentina realizou suas primárias eleitorais  no domingo, dia 13 de agosto. Esse pleito, conhecido como “Eleições Primárias, Abertas, Simultâneas e Obrigatórias” (Primarias Abiertas, Simultáneas y Obligatorias, em espanhol), ou simplesmente PASO, consiste numa etapa crucial do processo eleitoral argentino e têm como objetivo definir oficialmente os candidatos que irão concorrer nas eleições gerais subsequentes.

As PASO têm uma importância estratégica para determinar quais candidatos serão oficialmente apoiados pelos partidos nas eleições gerais, além de impactar também na distribuição de financiamento público para os partidos políticos. Nesse pleito, ocorrido em meio a inflação recorde de 115,6%, inacreditáveis 118% de juros ao ano e desvalorização histórica do peso argentino, sagrou-se vencedor o candidato de extrema-direita Javier Milei.

Milei, economista, professor e deputado de 52 anos, apresenta propostas bastante radicais para o futuro do país. Dentre suas propostas, estão a extinção de ministérios como saúde e educação, assim como a dolarização da economia argentina, ou seja, o uso do dólar no lugar do desvalorizado peso. Ainda que essa medida possa, no curtíssimo prazo, reduzir um pouco dos juros e da inflação, no médio e longo prazo as consequências tendem a ser mais negativas do que positivas; uma vez que os rumos do país dependeriam diretamente das decisões do Federal Reserve (FED), o Banco Central dos EUA.

Embora a economia argentina já seja parcialmente dolarizada – uma vez que a população, escaldada por décadas de uma crise sem fim, poupa em dólares – o Banco Central de Buenos Aires ainda possui controle de sua política monetária.

Nas PASO, após a vitória de Milei com cerca de 30% dos votos, está o governista Sergio Massa (com 21,22%), e a candidata de centro-direita Patrícia Bullrich em terceiro lugar. Num cenário de atentados e assombrações à democracia nas Américas, nos resta torcer para que o pleito eleitoral da Argentina seja pacífico – e que o pais consiga de uma vez por todas superar décadas de governos populistas que tanto afundaram uma das economias mais promissoras de outrora.

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). Instagram: @janyegray

Esvaziar a bexiga antes de entrar no carro pode salvar a sua vida

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As complicações mais comuns causadas por segurar a vontade de ir ao banheiro já são de conhecimento público há algum tempo, como a incontinência urinária e a infecção de bexiga, por exemplo. Entretanto, segurar o xixi ao andar de carro pode ter consequências mortais. Isso porque andar de carro com a bexiga cheia, principalmente em alta velocidade, como é o caso de dirigir em estradas durante viagens, aumenta o risco de ruptura do órgão no caso de um acidente automobilístico, conforme explica a doutora em Ciências da Saúde e professora do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP), Mariane Rigo Laverdi. “Em caso de acidente, o risco de a bexiga estourar e causar uma infecção generalizada (sepse) é muito maior”, alerta a doutora, apontando que a fratura pélvica é a lesão mais comum associada ao rompimento da bexiga.

A especialista aponta que a mortalidade desse tipo de acidente geralmente está mais associada aos traumas em outros órgãos; no entanto, a pressão de uma bexiga cheia pode, sim, aumentar a possibilidade do rompimento ou perfuração da própria bexiga, em caso de acidentes. “Esses tipos de traumas podem acontecer mesmo com a bexiga vazia, porém, a bexiga cheia pode agravar essas complicações no momento da colisão”, ressalta. 

Quando vazia, a bexiga fica atrás do púbis, osso acima da região genital. Ao se encher, a bexiga fica mais tensa e ultrapassa os limites do púbis em direção ao umbigo, o que facilita um rompimento em caso de impacto na barriga – que pode ser causado pelo próprio cinto de segurança, airbag ou, pior, se a pessoa for projetada para frente do veículo por estar sem cinto. 

“Quando a bexiga está vazia, o osso da bacia pode romper ou perfurar o órgão. Mas, quando cheia, ela pode estourar e deixar a urina vazar para dentro da cavidade abdominal mesmo com traumatismo de menor impacto e sem fratura do osso”, esclarece Mariane. Se isso acontecer, a urina pode facilmente ser infectada por bactérias e causar sepse, doença responsável por uma a cada cinco mortes em todo o mundo.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR) e uma em Londrina (PR), e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Pauta do amanhã: abraçar a sustentabilidade de vez

No mundo dos negócios um fato é certo no século 21: a falta de visão de futuro e de pensamento estratégico representa um gargalo no desenvolvimento empresarial. Por isso, é fundamental que as organizações atuem pautadas não só nas tendências atuais, mas naquelas que estão por vir. Se antecipar a elas e se adequar às mudanças é uma forma de andar um passo à frente da concorrência.

E nesta corrida os expoentes serão aqueles capazes de aliar os negócios às causas ambientais, para que possamos viver dentro dos limites da biocapacidade da Terra. Para isso, é necessário recorrer à gestão sustentável estratégica, na visão de Clodoaldo Oliveira, diretor executivo da JValério Gestão e Desenvolvimento. “Vale lembrar que ter um posicionamento ambiental de destaque é um dos principais indicadores do sucesso de uma marca atualmente. As empresas precisam ter em mente e comunicar com clareza qual legado querem deixar para as próximas gerações e isso implica em incluir metas sustentáveis nos planejamentos de médio e longo prazo”, opina.

Sustentabilidade no discurso e na prática

As mudanças climáticas são apenas um dos fatores que colocam o meio ambiente no topo da lista de prioridades da sociedade civil no mundo todo. Afinal, manter a saúde do planeta é um pré-requisito para o bem-estar de todos nós. Sendo assim, nada mais natural que as organizações busquem maneiras de se diferenciar a partir da consolidação de iniciativas que atendam aos novos padrões de consumo e a expectativas dos consumidores, cada vez mais engajados na construção de um mundo melhor.

E a preocupação com o meio ambiente é um dos marcadores da régua. Nesta perspectiva, a abordagem ESG (Environmental, Social and Governance) é vital para avaliar até que ponto uma corporação trabalha em prol de algo que vai além do lucro.

5 eixos para uma gestão sustentável

Mais do que uma agenda sustentável, o tema requer que o universo corporativo realmente se engaje na prática. Porém, é muito mais do que se tornar uma empresa verde: implica em estabelecer conexões com a sociedade, realidade e o contexto no qual está inserido.

Confira os cinco principais eixos que contribuem com o processo de ampliar e direcionar esforços frente a inúmeros desafios e riscos globais.

  1. Compromissos permanentes

Adaptar os modelos de negócios e gerenciar os impactos, tanto positivos como negativos, deve ser um ciclo contínuo. Só para ilustrar, empresas como Shell, Unilever, Microsoft, Apple e American Airlines anunciaram recentemente planos para reduzir suas emissões líquidas de dióxido de carbono a zero nas próximas décadas. O compromisso atua em concordância com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU, um norte a quem quer se engajar.

  1. Criação de valor

Segundo especialistas da Grant Thornton, uma das maiores empresas globais de auditoria, consultoria e tributos, a estabilidade financeira é um dos requisitos para implementar um programa de sustentabilidade sólido na cultura organizacional. De fato, uma condição que acabou se tornando um problema, sobretudo às empresas de pequeno e médio porte, após as pressões sofridas em virtude da pandemia da Covid-19. Salvo exceções, possuir uma condição financeira estável contribui com o ciclo do ESG. Sem falar que, via de regra, a existência prévia de recursos bem administrados sustenta a longevidade do empreendimento em si e, por consequência, suas contribuições ao meio ambiente.

“E quando falamos em criar valor, o conceito expande para mais frentes, tão determinantes quanto a saúde financeira. Aliás, engloba valores que ao serem equilibrados garantem o bom andamento de vendas e projetos, da mesma forma que favorecem um ambiente fértil de planejamentos voltados à gestão sustentável, como ser atrativo aos colaboradores e investidores, diminuir os resíduos e atrair consumidores graças ao propósito ambiental, por exemplo. Todos esses pré-requisitos reforçam e melhoram a imagem da marca”, pontua Clodoaldo Oliveira.

  1. Dialogar com os stakeholders

Ao definir objetivos de sustentabilidade específicos, por exemplo, é crucial que o diálogo com os stakeholders esteja constantemente em aberto. Contudo, sem esquecer que tão importante quanto falar é abrir espaço para os feedbacks. Isto é, os debates precisam percorrer um caminho de mão dupla. Assim, fica mais fácil descobrir o que investidores, fornecedores, funcionários, clientes e o público em geral desejam.

De acordo com o International Business Report (IBR), da Grant Thornton, 49% das empresas de médio porte esperam enfrentar pressão dos futuros talentos para se tornarem mais sustentáveis no próximo ano, enquanto 55% irão sentir o mesmo em relação aos consumidores. Com isso, a proposta de sustentabilidade inclui entender as expectativas dos stakeholders e tentar responder como um negócio.

  1. Ampliar a participação do consumidor

Por mais que o consumidor esteja no centro das preocupações, processos e decisões, o momento em que vivemos também exige discutir o papel dele na consolidação de ações sustentáveis. A princípio, sabemos que o consumista de hoje é formado por perfis altamente conectados e engajados no discurso ambientalmente correto.

Mas, até que ponto são oferecidas oportunidades para que eles realmente se envolvam nas legislações vigentes? Uma reflexão direcionada não apenas às empresas, como para os governos, ONGs e entidades do setor.

“Por certo, temos uma lacuna em relação a isso no Brasil e convém direcionar esforços para que a responsabilidade possa ser ampliada ao nível necessário para a preservação. Mesmo que o descarte de resíduos sólidos aconteça da forma correta por parte da indústria, distribuidores, varejistas e demais agentes, o consumidor deve ser informado e orientado para poder finalizar o processo”, comenta Clodoaldo Oliveira.

  1. Atuar junto às startups de impacto

A verdade é que, ao lado dos empreendedores, as startups de impacto sempre estiveram integradas às grandes empresas, vendo estas como potenciais clientes e parceiros de negócios para aquelas que atuam em B2B. A novidade talvez esteja agora do lado dos executivos, que estão percebendo que trabalhar junto a elas pode ser um caminho eficaz, rápido e eficiente para trazer soluções e colocar em prática os compromissos assumidos.

A criação de respostas internas pode fazer muito sentido, mas se aliar a quem está se dedicando para resolver esses desafios há anos, com ideias já testadas e aprimoradas, com certeza pode agregar muito – seja cocriando soluções conjuntas ou simplesmente implementando as prontas.

Como colocar os eixos em prática?

A educação continuada é uma forma de gestores aprimorarem seus conhecimentos e ficar a par das novas tecnologias e tendências de consumo que norteiam o crescimento dos negócios.
O Parceiros para Excelência – PAEX, da JValério Gestão e Desenvolvimento e da Fundação Dom Cabral (FDC) é uma solução que foi desenvolvida justamente para potencializar e conquistar a longevidade das organizações.

O PAEX é um programa para empresas familiares de médio porte que buscam um modelo robusto de gestão, com a formação de executivos e equipes de alta performance, elevando os resultados de curto, médio e longo prazos. Para saber mais, acesse: https://jvalerio.com.br/programas-para-empresas/paex/.

Projeto inovador que oferece acolhimento a novos funcionários aumenta taxa de retenção de colaboradores em 50%

É histórico. Por muitos anos, o varejo não foi considerado uma atividade-fim quando se falava em carreira. Isso quer dizer que muitas pessoas viam no segmento uma forma de começar a trajetória profissional, mas poucos projetavam a vida dentro de um mercado, por exemplo. E foi preocupada com isso que uma rede de supermercados em Curitiba e Região Metropolitana inovou e criou um projeto na área de gestão de pessoas, com o objetivo de mudar esse quadro. O Projeto Acolhimento, desenvolvido pelo Jacomar, foi implantado em 2021 e levantamentos feitos pela rede mostram que desde a implantação, a taxa de retenção de colaboradores aumentou em 50%.

“O objetivo é o de realmente acolher as pessoas e não contratá-las e depois deixá-las em lojas grandes, cheias de departamentos muitas vezes, sem treinamento ou conhecimento. Um novo emprego é sempre um desafio, para qualquer pessoa, em qualquer nível operacional e esse contato com a rotina, o dia a dia da empresa faz toda a diferença. O projeto busca cuidar das pessoas, tratar a todos com respeito e ser uma família verdadeira. As pessoas entram mais tranquilas e recebem um cuidado maior nesses primeiros dias de trabalho na nova empresa, que são desafiadores para qualquer um”, conta o diretor presidente da rede Jacomar, Harri Pankratz.

Na semana de integração, colaboradores de todos os cargos passam por treinamentos teóricos, práticos e comportamentais, aprendem sobre processos, atendimento, comunicação, e muitos outros pontos essenciais para a formação de um colaborador alinhado com os valores da empresa. E o projeto foi criado por um antigo cliente da empresa que hoje é colaborador do grupo. “Eu entreguei meu currículo porque eu tinha uma percepção de que trabalhar aqui era bom, os funcionários sempre estavam felizes, o clima sempre foi bom. Quando eu entrei e vi que o ambiente realmente era positivo, senti que precisava de um programa que mostrasse aos novos colaboradores que aqui é um lugar sim de conseguir promoções, aprender, e de fazer carreira”, conta Michel Schumacher, que durante quatro anos atuou na área operacional e hoje faz parte da equipe de RH da empresa e atua com Treinamento e Desenvolvimento de pessoas no próprio Jacomar.

Baseado em um estudo realizado pela Society for Human Resource Management (SHRM), que aborda a importância de um processo de Onboarding para melhorar as taxas de retenção de talentos nas organizações, o programa Acolhimento foi desenvolvido e, de julho de 2021 até agora, 1.877 colaboradores passaram pelo projeto. Desse total, 12% são pessoas com idade igual ou superior a 50 anos e cerca de 6% de estrangeiros. “Para cada treinamento é criada uma turma, que inclusive ganha um nome. Então além de acolher, forma-se uma grande rede de apoio entre os próprios colaboradores, o que desperta o espírito de companheirismo e posteriormente faz com que este colaborador receba um novo colega com mais empatia”, diz Schumacher, um dos instrutores que conduz o Programa Acolhimento.

Multiplicadores

Além de palestras técnicas, com profissionais especializados, o programa prevê etapas de apresentação de rotina com os próprios colaboradores. “O projeto valoriza os profissionais que já trabalham na empresa e dá a eles a possibilidade de ensinar sobre os processos e rotinas”, diz Pankratz.
Após a semana de acolhimento, os novos colaboradores vão cada um para uma das 17 lojas da rede. Chegando lá, são acolhidos pelas equipes das lojas e, assim, mais preparados para assumir as atividades que precisam executar no dia a dia do trabalho. “Fiz parte da primeira turma do projeto e posso dizer que fez toda a diferença. Ainda mais para mim, que já tenho mais idade. Porque a gente acaba encontrando um ambiente bom pra trabalhar. A paciência foi fundamental para o meu desenvolvimento e um ano depois eu já estava treinando outras pessoas”, conta Adonias Gomes, repositor de uma das lojas e que possui 59 anos.

Além disso, a marca realiza outras ações na área de gestão de pessoas diferenciadas, como fechar aos domingos para garantir que os colaboradores tenham mais tempo com suas famílias.

Sobre o Jacomar
O Jacomar é uma rede de supermercados que nasceu no Boqueirão, em Curitiba. Sua história começa em 1966 com a compra de um armazém de secos e molhados pelo seu Jacob e sua esposa, Dona Maria. Em 1976, inaugurou a primeira loja no bairro e de lá até hoje são 17 lojas, três autopostos e 1 centro de distribuição. Ainda em 2023, inaugurará, em Curitiba, a 18ª loja do Grupo. Hoje, a rede tem mais de 2.700 funcionários e lojas nas cidades de Curitiba, São José dos Pinhais, Piraquara, Fazenda Rio Grande e Pinhais.

Desvendando a conscientização do setembro roxo: câncer de pâncreas em foco

Com a chegada do mês de setembro, a conscientização sobre o câncer de pâncreas ganha destaque através da campanha do setembro roxo. Uma iniciativa importante para disseminar informações cruciais sobre essa doença, que muitas vezes passa despercebida até alcançar estágios avançados. Conversamos com o cirurgião oncológico do IOP, Dr. Cristiano Ontivero – CRMPR: 33.392 / RQE: 28.088, para compreender a complexidade desse câncer e como a conscientização pode fazer a diferença.

O cenário desafiador desse tipo de câncer é ressaltado pelo especialista que afirma que “o câncer de pâncreas é um dos tumores sólidos mais agressivos e tem diagnóstico tardio, sendo muitas vezes detectado em estágios avançados, o que enfatiza a importância da conscientização em relação a essa doença”.

O câncer de pâncreas é uma doença que apresenta uma série de fatores de risco. Entre eles, a idade avançada e o consumo de cigarro e bebidas alcoólicas ganham destaque. Além disso, o desenvolvimento da pancreatite crônica, decorrente do consumo excessivo de álcool, também é associado a um risco aumentado de câncer de pâncreas. Outro fator preocupante é o excesso de peso e a obesidade, que podem aumentar a suscetibilidade à doença. “Uma alimentação saudável, rica em frutas e vegetais, tende a ser protetora, enquanto a obesidade e maus hábitos alimentares são fatores de risco significativos que aumentam a vulnerabilidade para uma possível doença”, destaca o Dr. Ontivero.

A relação entre o câncer de pâncreas e o diabetes também é mencionada pelo especialista. Ele explica que o diabetes, especialmente em longo prazo, pode aumentar o risco de desenvolvimento desse tipo de câncer. Além dos fatores de risco ligados aos hábitos de vida, existem condições hereditárias que também podem influenciar, como o câncer de pâncreas hereditário. Assim como a fibrose cística, outra doença relacionada como um fator de risco em longo prazo. 

O câncer de pâncreas é conhecido por seu diagnóstico tardio devido à falta de sintomas claros nas fases iniciais e, por isso mesmo, o diagnóstico precoce muitas vezes não é realizado. Diferentemente de outras neoplasias, o câncer de pâncreas não possui um programa de rastreamento estabelecido, uma vez que seus sintomas demoram a se manifestar. Geralmente, a detecção é realizada por acaso, quando exames de imagem são feitos por outras razões e acabam revelando a presença do tumor. O diagnóstico tardio, aliado ao comportamento biológico agressivo do câncer de pâncreas, contribui para a alta letalidade dessa doença. “O câncer de pâncreas cresce e se espalha rapidamente, muitas vezes já atingindo outras áreas do corpo quando é diagnosticado, tornando-o mais difícil de tratar”, explica o cirurgião.

Entre os principais sinais estão perda de peso inexplicável, desconforto abdominal que evolui para dor, icterícia (coloração amarelada da pele e olhos), e em alguns casos, até o desenvolvimento ou agravamento do diabetes. Dr. Ontivero explica: “É um desafio porque os sintomas podem ser vagos e muitas vezes associados a outras condições”. 

E complementa: “tecnologias como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética têm nos ajudado a identificar o câncer em estágios mais iniciais, possibilitando tratamentos mais eficazes”.

Com base nestas informações podemos afirmar que os tratamentos para o câncer de pâncreas variam de acordo com o estágio da doença. Casos localizados e operáveis podem ser tratados com cirurgia, enquanto tratamentos de quimioterapia e terapias paliativas são indicados para estágios mais avançados. “O diagnóstico precoce é chave para melhores resultados, mas mesmo em estágios avançados, a abordagem multidisciplinar, envolvendo oncologistas, cirurgiões e outros profissionais, pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes”, enfatiza o profissional.

Conscientização para a Vida

Campanhas como o setembro roxo visam educar sobre a importância da detecção precoce e o papel fundamental da conscientização na luta contra o câncer de pâncreas. “Informação é poder, e ao entender os fatores de risco e os sintomas, as pessoas podem buscar ajuda médica mais cedo e, assim, ter melhores resultados no tratamento”, conclui Dr. Ontivero.

Com a conscientização em ascensão e a evolução da medicina, a esperança reside em oferecer diagnósticos mais cedo e tratamentos mais eficazes para enfrentar esse desafio. O conhecimento sobre essa doença e a busca por hábitos de vida saudáveis podem fazer a diferença na prevenção e no manejo desse câncer desafiador. Por isso, o IOP, comprometido com a saúde e bem-estar de seus pacientes, continua trazendo informações atualizadas e suporte nessa jornada contra o câncer de pâncreas. Seja parte dessa conscientização e ajude a salvar vidas.

Sobre o IOP – Instituto de Oncologia do Paraná:

Com quatro sedes estrategicamente localizadas em Curitiba (PR), o IOP (Instituto de Oncologia do Paraná) comemora seus 28 anos de fundação. Hoje a empresa faz parte de uma holding, o Grupo Med4U. Além do IOP, estão no guarda-chuva o Mantis Diagnósticos Avançados, o Valencis Centro de Paliativismo, o Centro de Pesquisas Clínicas IOP e o Oncoville, centro de radioterapia. 

Destaques para a parceria com o Hospital Marcelino Champagnat, desde dezembro de 2021, assim como a parceria com o Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Vale ressaltar que o IOP é a única clínica do sul do Brasil a fazer parte da Rede Einstein de Oncologia e Hematologia, para discussão de casos, troca de conhecimentos e encaminhamento de casos raros e mais complexos quando necessário. 

Com 87 médicos no corpo clínico e 184 colaboradores, o IOP oferece os mais avançados tratamentos no câncer, conjugando Medicina de qualidade, tecnologia e humanização. Conta ainda com uma equipe multidisciplinar, incluindo Nutrição, Psicologia, Enfermagem e Farmácia para o enfrentamento positivo da doença. Os tratamentos de ponta ainda são beneficiados com diferenciais como cromoterapia, aromaterapia e musicoterapia. Mais informações:

Nova linha de ônibus beneficia funcionários do Hospital INC

Os funcionários e a diretoria do Hospital INC (Instituto de Neurologia de Curitiba) participaram da inauguração oficial da linha de ônibus 832-Posiville/ INC, nesta quarta-feira (30). A nova linha já está em circulação e beneficia diariamente 1,5 mil pessoas, dentre elas, cerca de 600 colaboradores da instituição, que funciona 24 horas por dia, além dos funcionários e pacientes da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Campo Comprido, garantindo mais conforto e segurança no acesso ao sistema de transporte público. O itinerário da nova linha possui o total de 7,6 quilômetros de extensão (ida e volta) e atende as regiões do Gabineto/ Posiville e o Ecoville, passando também pelo Terminal do Campo Comprido.

A cerimônia ocorreu no Jardinete Luiz Ramina, localizado em frente à sede do INC, no bairro do Campo Comprido, teve apresentações da Banda Lyra e da Família Folhas, e contou com a participação do vice-prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel. “Não se trata apenas de uma nova linha de ônibus, mas da integração de toda comunidade dessa região, que conta com importantes serviços de saúde, e agora terá mais tranquilidade, segurança, rapidez e um acesso qualificado ao transporte coletivo. Essa é mais uma ação importante de uma cidade que está em permanente construção”.

A diretoria do Hospital INC foi representada por Regina Montibeller, Patrick Ramina, Vanderlei Santos e Cláudia Meneses. “Estamos muito felizes com a implantação dessa nova linha de ônibus, um pleito antigo do hospital, que preza muito pela segurança dos nossos funcionários e também pelo bem-estar e qualidade de vida. A nova linha vai atender ainda o público da UPA e as pessoas que circulam nesta região, que agora não precisam andar dois, três quarteirões para chegar a um ponto de ônibus”, informa Regina Montibeller, diretora Administrativa do INC.

A nova linha pendular Posiville/ INC, segundo a Urbanização de Curitiba (Urbs), circula pelas ruas Dep. Heitor Alencar Furtado (pista lenta), Ângelo Nabosne, Padre Paulo Warkocz, Padre João Rzemelka, Adari Fernando Visinoni, Adviga Lipinski, Irmã Genoveva Valenga (ponto final) e Francisco Gorski, ambos sentidos, no sentido Gabineto/Posiville. Já no sentido Ecoville, pelas ruas Prof. João Falarz, Monsenhor Ivo Zanlorenzi, Dr. Brasílio Vicente de Castro, Francisco Juglair, Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza e Prof. João Falarz, realizando itinerário circular.

Sicredi destina verbas do Fundo Social para 181 entidades, beneficiando mais de 250 mil pessoas

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Mais de R$ 1,5 milhão foi doado a entidades públicas ou privadas, sem fins lucrativos, com projetos de educação, cultura, esporte, saúde, meio ambiente, segurança e inclusão social. Na região de Campinas (SP), 19 projetos foram contemplados

O Fundo Social 2023, programa que destina parte dos resultados da Sicredi Iguaçu PR/SC/SP para projetos sociais, de interesse coletivo, destinou R$ 1.553.765,52 em verbas para entidades públicas e privadas, sem fins lucrativos.  Ao todo, 181 projetos das regiões de atuação da cooperativa foram contemplados, beneficiando mais de 250 mil pessoas, nos estados do Paraná (147 projetos), Santa Catarina (15 projetos) e São Paulo (19 projetos).

O Fundo é constituído e mantido com recursos originários de destinação de percentual determinado das sobras líquidas da Sicredi Iguaçu PR/SC/SP, apuradas em cada exercício. A composição desses recursos se dá por meio da destinação de até 3% das sobras da cooperativa do exercício anterior, conforme o Estatuto Social. Cabe ao Conselho de Administração, a cada ano, decidir qual será o percentual, observando o limite previsto no Estatuto. Para este ano, o Conselho de Administração da Sicredi Iguaçu PR/SC/SP destinou 2% do resultado do exercício anterior, valor que foi distribuído entre as 30 agências da cooperativa.

Em Campinas e região metropolitana, 19 entidades dos municípios de Valinhos, Paulínia, Hortolândia, Sumaré e Nova Odessa, onde a cooperativa possui agências, foram contempladas. Projetos nas áreas de educação, saúde, inclusão social, esporte, cultura, desenvolvimento local, meio ambiente e segurança vão receber de 1 a 12 salários mínimos por entidade.  A cooperativa disponibiliza o recurso e a instituição tem até o final do ano para realizar a ação e, posteriormente, prestar contas da utilização do recurso e dos resultados do projeto.

“Este é o segundo ano que a cooperativa destina verbas para o Fundo Social. Em 2022, mais de 40 mil pessoas foram beneficiadas por meio de 92 projetos divididos entre agências da área de atuação da cooperativa. Agora, triplicamos o número de pessoas beneficiadas. As questões sociais, ambientais e de governança têm sido essenciais para planejar o futuro, por isso acreditamos que, ajudando a viabilizar projetos sociais como estes, estamos melhorando a vida e contribuindo para o bem-estar social das pessoas e das cidades onde atuamos”, destaca o presidente da Sicredi Iguaçu PR/SC/SP, Eleutério Benin.

Como participar?

Entidades públicas e privadas, sem fins lucrativos, estabelecidas nos municípios da área de atuação da cooperativa e associadas à Sicredi Iguaçu PR/SC/SP, poderão concorrer às verbas do Fundo Social, anualmente. As inscrições são realizadas pelo site www.sicredi.com.br/nacomunidade/fundosocial, sempre nos dois primeiros meses de cada ano. A divulgação dos projetos contemplados geralmente ocorre em maio, quando os recursos são liberados.

Para a seleção dos projetos são considerados como critérios: maior número de pessoas impactadas; maior temporalidade dos benefícios gerados; maior benefício social à comunidade; maior abrangência local; êxito em projetos similares já realizados; e aprovação da prestação de contas, caso a entidade já tenha sido contemplada em exercícios sociais anteriores com recursos do Fundo Social.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 6,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.400 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando mais de 300 produtos e serviços financeiros.

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