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Com sistemas híbridos, compra e venda de veículos ficam mais personalizadas e aquecem mercado automotivo

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Digitalização faz grupo de concessionárias alcançar 10 milhões de novos usuários, com 55% dos atendimentos sendo convertidos em vendas

O digital é a escolha de mais de 90% dos consumidores para pesquisar automóveis no processo de compra. O dado faz parte do relatório da GearShift TNS Kantar, que mostra: a busca por informações no ambiente on-line tem sido determinante para a tomada de decisão. Para acompanhar a mudança de comportamento do consumidor, as concessionárias estão apostando em sistemas híbridos, que têm o digital como pontapé inicial na jornada de compra. Cada vez mais, a indústria automotiva deve combinar elementos do mundo virtual com o do físico para personalizar ainda mais a relação com o cliente.

“É preciso repensar a forma como as empresas se posicionam em relação aos clientes e migrar para o on-line sem esquecer da importância do atendimento humanizado”, analisa Marcos Pavesi, head comercial da Dealersites, startup que lidera a digitalização do setor automotivo no Brasil. Com o olhar voltado para o mercado, o especialista entende que uma jornada de compra enriquecedora começa com estratégias alinhadas e integração de dados. “Não basta apenas fazer bom uso dos recursos tecnológicos, tem que se preocupar também com a performance de vendas e o ranqueamento do site”, explica.

A transformação digital não é apenas um diferencial competitivo, mas uma necessidade. Investir em inovação e tecnologia faz parte da estratégia de concessionárias que entendem que essa é uma escolha inteligente para alavancar os resultados. É o que acontece no Grupo Urca, que é referência no país ao utilizar o meio digital como aliado para melhorar a experiência de compra, o alcance de público e a eficiência de negociações. “Hoje, a digitalização já é natural para o consumidor, que vê a tecnologia presente em tarefas diárias e em vários segmentos do mercado. Por isso, acompanhar a trajetória do cliente, desde o primeiro contato com a empresa até a aquisição do carro, é uma receita de sucesso”, reforça o gerente de CRM do Grupo Urca, Edcarlos Silva.

Conectividade gera negócios

São 15 milhões de sessões e 10 milhões de novos usuários que passaram pelo site do Grupo Urca apenas entre março e outubro de 2022. Os números são significativos, já que 73% dos agendamentos marcados pelo site foram realizados e 55% convertidos em vendas. A nova aposta segue um planejamento cuidadoso para acompanhar a sequência de bons resultados do grupo que conta com mais de 15 concessionárias em Minas Gerais e Goiás. “Mês a mês percebemos que a digitalização está trazendo resultados sólidos. Hoje, o nosso grande sucesso vem ao encontro das parcerias que estabelecemos com empresas como a Dealersites, que nos ajuda a fortalecer esse conceito de concessionária do futuro”, afirma Edcarlos.

O site é a primeira impressão que o cliente tem sobre a concessionária, e precisa ser rápido, fácil de usar e apresentar informações atualizadas sobre os veículos disponíveis. Após acompanhar de perto as mudanças dentro do Grupo Urca, Marcos Pavesi percebe que a adoção de uma estratégia digital e o investimento em soluções inovadoras são pontos fundamentais para garantir a competitividade no mercado. “São grandes os desafios na busca pela consolidação da venda de automóveis por meio do digital, mas tudo é possível quando juntamos know-how de mercado combinado com as melhores ferramentas”, salienta o head comercial da Dealersites.

O futuro do mercado automotivo é virtual e algumas concessionárias já estão se preparando para essa evolução. Nesse cenário, as expectativas para os próximos anos são de que a venda de veículos de forma 100% digital se torne uma rotina para consumidores e revendedores do mundo todo. No Brasil não será diferente e as concessionárias que se adaptarem a esse novo modelo de negócios mais cedo sairão na frente dos concorrentes. “Não apenas os carros precisam ser mais tecnológicos, eficientes e sustentáveis, chegou a hora do processo de venda ser digitalizado para gerar novas experiências”, conclui Edcarlos.

Sobre a Dealersites

A Dealersites é uma startup paranaense que atua na digitalização do mercado automotivo. Criada em 2015, a startup tem mais de mil clientes em todo o país. O foco da empresa é atuar na experiência do consumidor, investindo em estratégias de marketing digital para gerar maior conversão para as concessionárias. Para isso, desenvolve plataformas digitais 100% voltadas ao setor automotivo, à performance de vendas e a análises e integração de dados, além de realizar um trabalho de SEO para manter os clientes bem ranqueados nos mecanismos de busca e oferecer indicadores de marketing digital – como métricas de analytics – que ajudam nas estratégias e tomadas de decisões.

Técnica cirúrgica reverte sintomas do Parkinson em curto e longo prazo

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Pacientes de hospitais públicos e privados realizam procedimento que estimula cérebro e recupera coordenação motora, mesmo após 15 anos do dispositivo implantado

Tremores involuntários, rigidez muscular e lentidão nos movimentos fazem parte do dia a dia de pessoas diagnosticadas com o Mal de Parkinson. Mas a medicina já tem uma solução para controlar os sintomas motores dessa doença: implantes de pequenos eletrodos em estruturas específicas do cérebro. Um procedimento minimamente invasivo e com o paciente acordado que pode surtir efeitos de curto e longo prazo, mesmo após 15 anos do dispositivo implantado. É o que mostrou um estudo publicado pela revista Neurology, da Academia Americana de Neurologia. E, há mais de duas décadas, pacientes de hospitais de Curitiba (PR) contam com essa opção de tratamento. 

Além de conter os tremores, uma pesquisa publicada na revista Frontiers in Neurology indicou que o implante reduz em 51% o uso de medicamentos para controle de dopamina, neurotransmissor que está em escassez na massa cinzenta de quem sofre da doença de Parkinson. Na falta da dopamina, o corpo demora para ouvir ordens para se mover e os comandos são descoordenados. “O melhor resultado é a combinação da cirurgia com a dose exata da medicação. A doença não é curada, mas a soma dos dois fatores eleva a longevidade e traz mais qualidade de vida para os pacientes”, explica o neurocirurgião dos hospitais Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, Alexandre Novicki Francisco.

Recomeços

Mais de vinte anos se passaram desde que o padre Valnei Pedro Reghelin começou a perceber os primeiros sinais de tremores nas mãos. Ele é um dos 200 mil brasileiros que vivem com Parkinson e está entre os 2% de pacientes que receberam o diagnóstico antes dos 40 anos, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). A descoberta da doença chegou enquanto realizava uma missão pastoral na China e, logo em seguida, o agravamento dos sintomas levou o sacerdote a buscar tratamentos no país de origem. Apenas em março de 2015, Valnei entrava no Hospital Marcelino Champagnat para realizar uma cirurgia que permitiria um novo começo. 

“Durante as consultas, os médicos explicavam que a doença poderia me tirar os movimentos das pernas a ponto de depender de uma cadeira de rodas. Por isso, não exitei em realizar o procedimento o mais rápido possível e, hoje, afirmo que essa cirurgia trouxe uma mudança muito grande na minha vida”, conta o paciente, emocionado. “É inesquecível o momento exato em que o eletrodo começa a funcionar. Ainda na sala de cirurgia, o médico testa o nível de energia e, no mesmo instante, tudo fica calmo, porque os tremores simplesmente param”.

Após doze meses do eletrodo implantado no cérebro, o padre Valnei já embarcava de volta para a China. Hoje, com 57 anos, ele leva uma vida muito próxima do normal, com acompanhamento de outros especialistas e livre de fármacos, buscando conscientizar sobre a importância do tratamento precoce do Parkinson. “O que quero deixar para o mundo é que não podemos desistir nem deixar que essa doença nos defina. Eu não sou o Parkinson, apenas tenho e convivo com a doença”, reflete o padre.

Marca-passo da esperança

Mesmo diante de sintomas complicados do Parkinson, o tratamento é possível. E a esperança está na Estimulação Cerebral Profunda (ECP), também conhecida como marca-passo cerebral. O funcionamento das estruturas cerebrais é normalizado a partir de uma corrente elétrica que passa por diversas regiões do cérebro e por anos sem interrupção. Essa terapia tem evoluído desde os anos 1980, quando começou a ser utilizada para tratar a doença, e é indicada para pacientes que estão na fase intermediária. “A partir do quinto ano de diagnóstico, o paciente começa a não responder corretamente aos medicamentos e precisa aumentar as doses, e é nesse momento que é indicada a cirurgia”, explica o neurocirurgião. 

Realizada pelos hospitais Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, a cirurgia se divide em duas etapas. Na primeira, um ou mais eletrodos, dependendo do caso, são implantados no cérebro, por meio de uma pequena incisão na região frontal do crânio, utilizando-se um arco de precisão submilimétrica. O indivíduo fica acordado durante esse processo para que, uma vez que os eletrodos estejam no lugar, os médicos avaliem a fala, a coordenação motora e os tremores. O dispositivo envia sinais elétricos constantes e pode ser colocado em três núcleos diferentes do cérebro envolvidos com o Parkinson. Na segunda etapa, um gerador de pulsos, chamado neuroestimulador, é inserido na área da clavícula com uma bateria acoplada, que necessita de troca a cada cinco anos, em média

A capacitação das equipes médicas e a estrutura hospitalar tornam realidade cirurgias como a de Valnei. “Para que o procedimento alcance resultados satisfatórios, diferentes especialistas estão envolvidos. Além do neurocirurgião e nossa equipe intermitente, o neurologista desempenha um papel fundamental”, conta Alexandre Novicki. Há mais de duas décadas atuando com pacientes parkinsonianos, o médico explica que o Hospital Universitário Cajuru desponta como pioneiro na realização desse tipo de procedimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Paraná e a equipe tem sido procurada por unidades hospitalares do interior do estado para treinamento de outros profissionais. “É um trabalho em conjunto, em que o maior objetivo é prestar um serviço de qualidade para a sociedade”, finaliza.

Biomédicas alertam sobre sintomas e diagnóstico da hemofilia

Cerca de 350 mil pessoas em todo mundo têm hemofilia; uma alteração genética-hereditária e rara no sangue que pode causar distúrbios na coagulação. No Brasil são mais de 13 mil portadores da doença, o que coloca o país na quarta posição global, segundo a Federação Mundial de Hemofilia.

O Ministério da Saúde orienta que o diagnóstico seja realizado precocemente para que os pacientes recebam os cuidados o quanto antes. O tratamento da enfermidade é integral e gratuito no Sistema Único de Saúde (SUS).

“O assunto ganha relevância em abril – quando o tema é mais abordado para conscientizar as pessoas sobre a doença – mas o alerta vale para o ano todo”, explica Daiane Pereira Camacho, doutora em Microbiologia, diretora da 15ª Regional de Saúde de Maringá e vice-presidente do Conselho Regional de Biomedicina do Paraná 6ª região (CRBM6).

O que é a hemofilia
A hemofilia é uma doença que provoca sangramentos prolongados em virtude da dificuldade na coagulação sanguínea, ocasionada pela deficiência de proteínas.

As pessoas devem suspeitar quando houver sangramentos sem causa aparente. A hemofilia é uma enfermidade ligada ao cromossomo X, acomete mais homens – uma vez que eles têm apenas um cromossomo X – é rara no sexo feminino e não é contagiosa.

Sintomas
Geralmente a hemofilia é identificada ainda na infância. Ela é percebida devido ao surgimento de hematomas, sangramentos demorados diante de pequenos traumas logo que a criança começa a engatinhar, andar e cair.

Os sangramentos podem ser internos, nas articulações, na região subcutânea [pele e músculos] e provocar o surgimento de manchas roxas que demoram a sumir. Em geral, são hemorragias intramusculares e intra-articulares que desgastam primeiro as cartilagens e depois provocam lesões ósseas. Os principais sintomas são dor forte, aumento da temperatura e restrição de movimento. As articulações mais comprometidas costumam ser joelho, tornozelo e cotovelo.

Em casos graves, as hemorragias podem acontecer sem causa aparente, sendo desencadeadas até mesmo por atividades do dia a dia como caminhar, correr e realizar atividades domésticas.

Diagnóstico
O diagnóstico é feito observando o quadro clínico do paciente e realizando exames de sangue específicos como a dosagem de atividade coagulante, testes que permitem avaliar o tempo de coagulação e a identificação do que está em falta no organismo.

“Para que a identificação seja precisa, a recomendação é fazer exames clínicos em laboratórios reconhecidos, certificados, que tenham profissionais devidamente habilitados para ter segurança nos procedimentos e nos resultados das análises”, esclarece Gislaine Cavicchioli, biomédica, conselheira suplente do CRBM6 e responsável técnica do Laboratório-Escola do Centro Universitário Uningá.

Tratamento
Após o diagnóstico, é fundamental iniciar o tratamento para fazer a reposição dos fatores de coagulação deficientes no organismo, que podem vir do sangue humano ou ainda por meio de técnicas de engenharia genética.

Também existem tratamentos adicionais que envolvem fisioterapia para fortalecer músculos e articulações e medicação para controlar a dor e prevenir infecções. “Em todos os casos, é fundamental ter orientação e supervisão de um médico. Nada de se automedicar ou ignorar a doença”, enfatiza Daiane.

Tipos de Hemofilia
A hemofilia é classificada nos tipos A e B. Pessoas com o tipo A são deficientes de fator VIII (oito). Já as pessoas com o tipo B são deficientes de fator IX (nove); componentes importantes que ajudam na coagulação do sangue. A ausência desses fatores ocorre devido a uma mutação nos genes responsáveis pela produção deles, que estão no DNA.

Em ambos os casos, os sangramentos são iguais. Porém, a gravidade depende da quantidade de fator presente no plasma (líquido que representa 55% do volume total do sangue), que geralmente se mantém o mesmo durante toda a vida.

Cuidados básicos
Os pacientes hemofílicos precisam tomar alguns cuidados básicos para evitar ou minimizar os riscos de hemorragias e complicações.

Daiane Pereira Camacho, vice-presidente do CRBM6, e Francine Maery Dias Ferreira Romanichen – doutora em Ciências da Saúde, professora dos cursos de Biomedicina e Farmácia do Centro Universitário Uningá e farmacêutica-bioquímica do Laboratório Central da Prefeitura de Maringá – listam algumas precauções:

  1. Siga o plano de tratamento prescrito pelo médico, incluindo o uso de concentrados de fatores de coagulação e outras medicações, conforme necessário;
  2. Evite atividades físicas ou esportes que possam aumentar o risco de lesões, especialmente em áreas vulneráveis como as articulações. É importante encontrar atividades que possam ser feitas com segurança e evitar aquelas que envolvam contato físico;
  3. Seja prudente e evite lesões acidentais. Utilize equipamentos de proteção adequados como capacetes, joelheiras, cotoveleiras, etc;
  4. Evite tomar medicamentos sem orientação médica, pois alguns deles podem aumentar o risco de hemorragias;
  5. Evite procedimentos invasivos como extrações dentárias. Caso necessário, o paciente deve ser pré-tratado com concentrados de fatores de coagulação para minimizar o risco de sangramento;
  6. Mantenha boa higiene bucal e visite o dentista regularmente para prevenir problemas dentários e reduzir a necessidade de procedimentos invasivos;
  7. Tenha uma alimentação saudável e equilibrada para manter uma boa saúde. Evite alimentos que possam interferir na coagulação sanguínea como aqueles ricos em vitamina K;
  8. Faça check-ups regulares com um hematologista para monitorar a saúde e ajustar o tratamento conforme necessário.

“Lembre-se de que os cuidados básicos podem variar, dependendo do tipo e da gravidade da hemofilia de cada paciente. Portanto, é fundamental conversar com um médico especialista e obter orientações específicas sobre o tratamento e os cuidados necessários”, finaliza a vice-presidente do CRBM6, Daiane Pereira Camacho.

  DJ Meme, ícone da House Music Brasil, chega à Curitiba

O produtor musical – considerado um dos ícones da House Music Brasil, com 23 discos de ouro -, Marcello Mansur, conhecido como DJ Meme, estará em Curitiba, nesta sexta-feira (28), às 19h, para debater o cenário da música no Brasil.

Além dos discos de ouro, Marcelo acumula 15 de platina e 13 de diamante e oito indicações para melhor DJ da DJ Sound Awards.  Com mais de 30 anos de carreira, O DJ Meme produziu para grandes artistas nacionais e internacionais, como Lulu Santos, Marina Lima, Rita Lee, Shakira e Mariah Carey, entre outros. Possui dezenas de músicas de autoria própria, além de trilha sonora de filmes, novelas e comerciais. 

O evento é uma parceria do curso de produção musical do Centro Europeu com a Academia Internacional de Música Eletrônica (AIMEC).

De acordo com o diretor da AIMEC Brasil, André Motta, o workshop vai abordar a produção musical, área na qual o artista é um dos mais relevantes. “Não existe na música eletrônica alguém com tantos títulos como ele, que produz também para diversos artistas nacionais e internacionais”. 

Durante o evento, Marcelo vai falar sobre a própria experiência e interagir com o público em bate-papo. “Os interessados vão poder entender o processo de como fazer um remix encomendado, como funciona para produzir uma música própria, um artista que contrata um produtor. Ele vai abrir um projeto de música no computador para que as pessoas possam ver esse material”, explicou o diretor que também será responsável por moderar o evento. 

Para participar basta se inscrever pelo link abaixo previamente. A entrada é 1 kg de alimento não perecível. Serão feitos sorteios de licença para software de produção musical. 

CURSO – O Centro Europeu oferece os cursos de DJ e produção musical para quem tem interesse em ingressar neste mercado. Segundo o supervisor do curso, Sandro Cruz, o aluno sai da instituição pronto para o mercado de trabalho. “Ensinamos desde o básico; quem nunca mexeu no equipamento e não sabe nada de música sai tocando de forma profissional, aprende desde o zero até a parte performática. Já quem estuda produção musical já sai do curso com uma música autoral”, ressalta. 

Como diferencial os alunos contam com professores que atuam no mercado. “Temos também uma parte bem didática e próxima dos alunos, procuramos sempre atender a todos da melhor forma possível, proporcionando uma experiência individual para que todos sintam-se bem estudando conosco”, disse o supervisor. 

Serviço: 

DJ Meme em Curitiba 

Data: 28/04/2023

Horário: 19:00 horas

Inscrições neste link https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSc9YaQk0gQHS3FqNh9KW-vVSX_FTEB1MQOScC9-6kavv6ELbA/viewform

Local: Hotel Centro Europeu

Praça Gen. Osório, 61 – Centro, Curitiba – PR

(41) 3021-9900

Coisas que nunca reparamos até que o ódio exploda

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Daniel Medeiros*

Converso com professores de todo lugar e tenho uma história a contar dessas conversas: grande parte dos professores acredita saber reconhecer as “vítimas” preferenciais do bullying.

Alguns depoimentos: “Quando começa o ano, fico na porta recebendo as crianças e, só de olhar, já sei quem vai ter problema e quem vai dar problema”.

Já pego os fraquinhos e ponho mais perto de mim e digo pra eles: qualquer coisa, fala comigo, tá?”

“Eu converso com os pais e já vou alertando sobre os filhos deles. Se os pais não preparam os filhos para a escola, eu sozinha é que não vou conseguir dar conta!”

Bom, há muitas variações sobre o mesmo tema. Há uma pré ocupação com certos tipos de alunos e alunas: os magrinhos, baixinhos, tímidos, com alguma deficiência física ou mental, gordos, com manchas ou cicatrizes aparentes, etc. Não é difícil imaginar outros exemplos de candidatos às brincadeiras, achincalhes, discriminações, agressões físicas e morais, isolamento, humilhações e exposição a todo tipo de ridículo, durante a aula e ao longo dos intermináveis recreios.

Interessante é que muitas dessas preocupações acabam enfatizando essas diferenças já no início do ano.

Olha aí turma, não é porque o colega é gordinho que eu quero ver aqui qualquer tipo de brincadeira com ele, está certo?”

“Atenção, atenção, a amiga de vocês tem uma dificuldade de acompanhar a aula porque ela teve um probleminha na infância. Quero todo mundo ajudando e colaborando com ela, ok? E nada de gracinhas!”

Boa parte dessas expressões preocupadas são detalhadas pelos pais. Conheci um que chegou a combinar com a professora um complexo sistema de sinais para que ela entendesse as necessidades da filha, tão tímida que não conseguia falar durante a aula. Assim, se ela coçava a orelha é porque desejava ir ao banheiro; se apertasse o nariz, queria tirar uma dúvida; se pegasse no cabelo, é porque alguém a estava incomodando.

As crianças e adolescentes, de maneira geral, são observadores e perspicazes. Não há convite mais irresistível que essas chamadas de atenção dos adultos.

Lembro da mãe que assistia ao desfile de 7 de setembro da minha escola e gritava, histérica: “João Ricardo! João Ricardo! Olha! É a mamãe!” Todos olhavam, menos o coitado do João Ricardo que queria que um fosso se abrisse sob seus pés para sumir e escapar das inevitáveis brincadeiras dos colegas.

Ou da outra mãe que interrompeu uma aula, preocupada, com uma lancheira de cor salmão nas mãos: “Desculpe, professor, quero só entregar o “lanchinho” para o Vítor, que esqueceu”. E dirigindo-se para o filho: “Vitinho, não se preocupe mais, mamãe trouxe o lanche”.

Vítor era aluno do nono ano.

Não há pais mal-intencionados. Não há como imaginá-los conspirando antes de expor os filhos a situações dessa natureza. Mas exemplos como esses são comuns, muito comuns.

Alguns professores são muito jovens. Ou consideram-se jovens. Ou precisam, precisam muito, parecer jovens. E estabelecem padrões de relacionamento com seus alunos que inclui aceitar ser chamado por apelidos e atribuir apelidos aos alunos.

Isso acontece com muitos pais também. De alguma maneira, consideram essa postura uma forma de identidade com os filhos. São “amigos”, brincam como amigos, trocam insultos, “mas tudo numa boa”.

Isso acontece com irmãos e irmãs mais velhas. Parentes. Amigos dos pais. Todos consideram que os apelidos familiares podem atravessar a fronteira da intimidade do lar e ganhar o mundo. É só brincadeira, sem maldade.

Não conheço professores que se comportem assim com a intenção malévola de prejudicar ninguém. Pelo contrário, acreditam que agindo assim, facilitam o aprendizado e tornam a vida dos alunos e alunas na escola menos chata, mais interessante.

Todos querem ajudar. Ou apenas fazer uma brincadeira. Ou não querem nada em especial.

Agora pergunto: quais são as ações, gestos ou palavras que proferimos envolvendo alguém e não reparamos? Ou mesmo reparando, não medimos suas consequências? Ou mesmo medindo as consequências, não imaginamos se a vítima vai concordar ou não com elas? E fazemos tudo isso com pessoas que gostamos ou contra as quais não alimentamos qualquer oposição.

Perguntas como essa exigem reflexão. Reflexão é uma palavra muito rica. E também poderosa. Significa “voltar-se sobre a minha ação”.  Ou seja, um revisitar de coisas que faço sem que tenha pensado antes de fazer isso.

Professores, pais, parentes, amigos, quase nenhum deles acredita ser responsável por parte importante das práticas de bullying que assolam o país. Mas são. Somos.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor de Humanidades no Curso Positivo.
@profdanielmedeiros

Vinho Toro Negro eleito “Melhor Atendimento” da ExpoApras 2023

O vinho Toro Negro, distribuído pela Adega Muf´s, faturou o troféu de “Melhor Atendimento” entre centenas de stands de diversas marcas que participaram da Expo Apras 2023, a maior feira de supermercadistas do Paraná.

“Levamos para a feira o DNA da Muf’s que é fazer o melhor em tudo que nos propomos com um ótimo atendimento e a alegria de fazer o que amamos. O resultado não poderia ser outro. Além de receber esse prêmio que nos orgulha muito, fomos finalistas também nos prêmios “melhor visual” e “melhor inovação”, comemora o CEO da Mufs, Marcos Almeida.

E não foi só nas premiações que a Muf´s se destacou. Nos dias de feira foram comercializadas mais de duas mil caixas de vinho Toro Negro de diversas uvas produzidos no Chile e na Argentina.

“Vale lembrar que esta foi a nossa primeira vez no evento e já chegamos com tudo. Para o ano que vem prometemos um stand muito maior e com marcas consagradas mundialmente”, antecipa Almeida.

A céu aberto: Curitiba ganha novo terraço com música ao vivo e experiência de alta coquetelaria

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NH Curitiba The Five expande Five Lounge para área aberta e anuncia cardápio inédito de tapas e drink, além de apresentações aos sábados

Um espaço ao ar livre que alia visual, alta coquetelaria e experiência enogastronômica de inspiração espanhola. O NH Curitiba The Five anuncia a expansão do seu wine & cocktail bar, Five Lounge, para o grande terraço do Complexo The Five. Patrocinado pela label Johnny Walker Gold Label Reserve®, o ambiente a céu aberto com poltronas, sofás e lareiras marca sua estreia com uma programação musical à altura, convidando nomes da cena musical curitibana do jazz, blues, soul e rock para se apresentar, além de oferecer novo menu de tapas e drinks

O espaço, que fica no segundo andar do Complexo The Five, receberá, durante todo  o mês de abril, apresentações da dupla Johaine e Anne Glober, dando aquele tom especial e intimista ao entardecer dos sábados de outono da cidade. O menu especialmente preparado pelo chef Silvonei Souza traz inspiração espanhola, com novidadades exclusivas como tostas de anchovas com tomate, azeitonas pretas e manjericão; tostas de cogumelos, parma e muçarela de búfala, pequenas pizzas com parma, brie e tomaca de tomate seco e trio de mini hambúrgueres com maionese de mostarda. Os carros-chefes da casa como as croquetas de bacalhau, presunto serrano e funghi permanecem no cardápio.

O terraço do Five Lounge conta ainda com uma carta de drinks com os principais clássicos da alta coquetelaria, como cosmopolitans, bloody marys, dry martini e negronis. O mixologista Ariel Todeschini, responsável por assinar o menu, preparou oito drinks autorais “Five Lounge Specials” e uma carta especial com variações de gin tônica. Para adoçar, os famosos churros espanhóis, servido com doce de leite, chocolate três texturas, com cristais de sais, e pastel de massa filo com maçã e nozes, servido com calda de damasco. 

Vinhos para as amenas noites de outono

O Five Lounge e terraço ainda promovem o conceituado projeto Tão Longe, Tão Perto, formado pela sommelière Gabriela Monteleone, wine director do grupo D.O.M., e pelo argentino Ariel Kogan, importador de vinhos. A iniciativa inovadora consiste em uma curadoria de vinhos brasileiros que prioriza produtos feitos de forma artesanal e pautados em práticas sustentáveis, desde o cultivo da uva até a taça. “O diferencial atrativo: o seu vinho é retirado diretamente da torneira. Pedimos licença ao chopp, porque com a queda nas temperaturas, os vinhos é que são servidos na pressão”, complementa o diretor do NH Curitiba The Five, Antonio de Albuquerque. Para continuar a enoexperiência em casa, os clientes também têm a possibilidade de adquirir um growler personalizado de vidro ou cerâmica colorida, disponíveis no bar. “Caso o cliente queira trazer o seu growler de casa, também é possível e nós enchemos nas torneiras”, acrescenta. 

Os shows no terraço são gratuitos, sempre a partir das 16h. O lounge e terraço têm capacidade para 45 pessoas. Confira a programação completa do Five Lounge nas redes sociais do bar em @fivelounge. 

Serviço 

Five Lounge

Horário de funcionamento: de segunda a domingo, das 15h à 0h30

Shows ao vivo no terraço: sábado, das 16h às 20h

Endereço: Rua Nunes Machado, 68 – 2.º andar – Batel | Curitiba – PR 

Telefone: +55 41 3434-9400

Instagram: @fivelounge

Pausa nas montadoras não é, necessariamente, sinônimo de crise no setor de automóveis

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*Luis Otávio Matias

Paralisação, férias coletivas, queda nas vendas. Retratadas em muitas manchetes ao longo dos últimos dias, as expressões parecem assombrar, mais uma vez, o setor automotivo, que ainda enfrenta alguns impactos causados pela pandemia de covid-19. Continuar a produção, diante da redução no número de veículos vendidos, significaria ter muitos automóveis em estoque. Mas, tal como fantasmas, esses já tão conhecidos vilões nem sempre são verdadeiros. Só quem pode dizer isso é uma análise minuciosa dos muitos fatores envolvidos na construção do cenário econômico do Brasil atualmente.

De acordo com o boletim macro divulgado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Economia (FGV-IBRE), o PIB brasileiro “ficou estagnado no segundo semestre do ano passado e o carregamento estatístico para 2023 é próximo de zero”. Entretanto, ainda segundo dados do documento, a agropecuária tem registrado um bom desempenho, o que garante uma projeção de crescimento do PIB no primeiro trimestre. Outro item a se colocar na balança é a definição da nova política fiscal, que está em debate no governo federal e deve ser apresentada em breve ao Congresso Nacional.

Essa não é uma situação inédita em terras brasileiras. Não é uma novidade e nem deveria causar espanto ou temor exagerado. Os movimentos que têm sido realizados pelas montadoras que atuam no país são naturais e não necessariamente significam que uma crise nos espera na próxima esquina. Isso porque, hoje, há um bom estoque de automóveis disponíveis para o mercado consumidor. O que não deve haver, por ora, é um aumento desse estoque.

O informativo de novos emplacamentos divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) referente a fevereiro de 2023, por exemplo, mostra, é verdade, uma queda nas vendas, em comparação a janeiro, considerando os números totais (que englobam veículos leves, ônibus, motos etc.). Uma redução de 8,63%. No entanto, é preciso lembrar que fevereiro é um mês mais curto que o anterior, o que interfere no resultado e, consequentemente, na comparação. Se olharmos para a média por dia útil, fevereiro foi, na verdade, um mês melhor que janeiro. Além disso, no acumulado dos últimos 12 meses, o que se vê é uma alta de 13,46%.

Também é natural que a indústria automotiva registre uma pequena oscilação de mercado em um momento de taxa de juros acima dos 13%, com um novo governo apenas começando sua caminhada, além de incertezas globais com diversas causas – podemos citar entre elas o cenário pós-pandêmico, a guerra na Ucrânia, a crise financeira na Europa, com as recentes questões do Credit Suisse, e a má fase das bigtechs americanas, inclusive com a quebra do Silicon Valley Bank e do Signature Bank.

Não se trata, portanto, das trombetas do apocalipse ressoando em nossos ouvidos a melodia melancólica de uma recessão sem precedentes na história recente. Tampouco será essa a causa de problemas insolúveis para a economia nacional. Trata-se, em vez disso, de uma pequena variação negativa nas tabelas e números aos quais tanto nos apegamos para compreender as tendências de mercado e o que podemos esperar dos próximos meses e anos.

Esse acompanhamento da balança é necessário e saudável, mas não deve se tornar uma prisão em si mesmo. Precisamos nos lembrar que, além de todo o contexto que influencia as decisões das montadoras, há ainda as estratégias econômicas do próprio setor. Ao manter os estoques sob controle, os preços dos veículos novos podem se sustentar em um patamar parecido com o atual. Hoje, no Brasil, os carros populares estão em uma faixa de preço que começa em cerca de R$ 68 mil.

Seguimos, então, acompanhando toda essa movimentação, mas com a esperança de que, mais uma vez, o setor será capaz de superar o instante desfavorável e voltar a crescer com todo o potencial que nele reside.

*Luis Otávio Matias é vice-presidente da Tecnobank.

Editora de conteúdos jurídicos e contábeis tem 20 vagas de trainee para advogados e contadores

A Econet Editora oferece um programa de formação de consultores dirigido para formados em ciências contábeis e direito. Nele, os profissionais têm a oportunidade de se especializar na área de consultoria e ingressar numa nova carreira, com grandes chances de crescimento. Trata-se do “Programa Trainee Econet”. A ação é permanente e o processo seletivo é contínuo. Hoje, por exemplo, a empresa possui mais de 20 vagas abertas.

“Nós conhecemos a complexidade que envolve a formação de um consultor e desenvolvemos um modelo próprio de capacitação para moldar os profissionais de acordo com o perfil da Econet. O volume de contratação de consultores é alto. Hoje, dos 600 colaboradores nas três unidades da empresa, em Curitiba, Joinville e Campo Grande, mais de 300 são consultores. E a porta de entrada é nosso Programa Trainee. É uma chance de se aprofundar nos conteúdos e vivenciar a rotina da empresa”, explica Tiago Machado, gerente de recursos humanos.

Para ele, os resultados da Econet Editora estão diretamente relacionados à capacidade dos profissionais. “Por isso, investimos em treinamento. É um ciclo virtuoso, a empresa ganha com aumento de produtividade e os colaboradores têm a oportunidade de trabalhar numa empresa que estimula o plano de carreira”, ressalta Tiago Machado.

O gerente relata ainda que formar os profissionais de acordo com o padrão da Econet Editora é uma forma de manter a qualidade de atendimento ao cliente.

Plano de carreira
Machado acrescenta que depois do treinamento, os participantes iniciam o atendimento aos clientes no cargo de consultor junior, com a supervisão da equipe. A partir desse momento, eles se desenvolvem e, dependendo do grau de evolução, são promovidos.

É o caso do consultor federal Gregori Nabarros Ayres, que faz parte do time da Econet Editora há dois anos. Ele iniciou como trainee em maio de 2021, após comentar uma postagem na rede social da empresa e participar do processo seletivo. Ayres seguiu a carreira do avô e trabalhava num escritório de contabilidade antes de migrar para a consultoria. “Eu já conhecia o trabalho da Econet como cliente, quando trabalhava no escritório e agora conheço a realidade de consultor. É uma profissão complexa, que abrange conhecimentos sobre uma área bem específica e atualização constante, porque a legislação brasileira sofre mudanças frequentes”, conta.

Para ele, o período de formação foi muito bom. Gregori Ayres passou três meses como trainee e foi promovido a consultor junior. O profissional destaca que, pela primeira vez em sua trajetória profissional, teve estímulo e chance de estudar, realizar consultas de menor porte, aprender a interpretar a legislação e transmitir essa mensagem ao cliente.

De aprendiz a professor
Quando passou a integrar o quadro da Econet como colaborador iniciaram as responsabilidades. E, depois de dez meses, Gregori Ayres teve uma promoção e ganhou uma nova descrição na carteira de trabalho, de consultor federal. E ele não parou por aí: participou de um processo interno no início de 2023 e ingressou em outra divisão da empresa, a Econet Educacional, para ministrar cursos.

“Todo esse reconhecimento é motivador. A empresa dá recursos, ferramentas e todo suporte para que os colaboradores se desenvolvam. As promoções são uma consequência da dedicação. Quem coloca limite para o crescimento na Econet Editora são as pessoas. Quem tem persistência e vontade de crescer encontra oportunidades ilimitadas. O trainee é apenas a primeira oportunidade”, salienta Gregori Ayres.

Agora, seu plano é desenvolver competências comportamentais para ocupar um cargo de liderança, que exige habilidades que extrapolam a área da contabilidade.

Serviço:
Programa Trainee Econet
Inscrições e informações no link: https://encurtador.com.br/HJKU5.

Curitiba terá plantio de árvores em comemoração ao Dia Mundial do Planeta Terra

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Doadas pelo NH Curitiba The Five, 100 mudas de lpê-Aamarelo serão plantadas ao longo da Linha Verde

Em destaque aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e em alusão ao Dia Mundial do Planeta Terra (22/4), Curitiba recebeu a doação de 100 mudas de ipês-amarelos, que serão plantadas ao longo dos canteiros da Linha Verde. Com 22 quilômetros de extensão, o trecho que interliga a cidade do sul ao norte, desde o Pinheirinho ao Atuba, recebe as mudas, doadas pelo NH Curitiba The Five.

Seguindo, sobretudo, à meta 11 dos ODS, que visa apoiar relações ambientais positivas em prol do desenvolvimento regional, a ação de plantio do NH Hotel faz parte da revitalização da área com árvores imunes à corte, escolhidas pela Prefeitura Municipal de Curitiba e baseadas na raridade, beleza, histórico cultural e outras características da espécie. “Incentivar boas práticas ambientais é importante não só para o setor turístico, mas também para o desenvolvimento regional e a qualidade de vida dos cidadãos. Cada ipê plantado será motivo de sorrisos e, para nós, essa é a melhor retribuição”, comemora o diretor do hotel, Antonio de Albuquerque.

SOBRE NH HOTELS

NH Hotels é a marca de luxo do NH Hotel Group, destacada por seus hotéis modernos e singulares em localizações perfeitas na Europa e na América Latina, que se conectam facilmente com as cidades e bairros. Cada NH Hotel é cuidadosamente projetado para oferecer uma experiência confiável que sempre atenderá às expectativas dos hóspedes. Seu estilo descontraído, urbano e fresco faz deles um marco para se hospedar, trabalhar e interagir agradavelmente fora de casa. Quer os viajantes visitem os NH Hotels a negócios ou a lazer, esses hotéis oferecem a seus hóspedes um serviço caloroso e excelente para garantir uma estada perfeita e prática, com uma boa relação custo-benefício. Eles estão prontos para atender adequadamente às necessidades dos hóspedes, felizes em ir além, para que as estadas dos hóspedes sejam sempre um prazer.