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Setor financeiro investe em tecnologia para acompanhar novos perfis de consumo e uso de soluções

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Crescimento de novos meios de pagamento digital e do Open Finance coloca bancos e cooperativas de crédito em novo patamar de inovação; desafio é unir digitalização com atendimento próximo

O cenário macroeconômico e os novos perfis de consumo têm levado o mercado financeiro a se reinventar a cada dia. São adaptações que também podem ser vistas como oportunidades, pois acabam remodelando o sistema como um todo. Com o intuito de modernizar o setor e aumentar o acesso da população aos serviços financeiros, a chegada de novos meios de pagamento digital e do Open Finance no Brasil torna o ambiente ainda mais promissor. Para lidar com essa realidade, bancos e cooperativas têm investido em tecnologia, tanto em grandes cidades quanto no interior.

Pagamentos, transferências, pedidos de empréstimos, contratação de seguros e operações de câmbio são alguns exemplos de serviços que clientes de instituições financeiras podem ter acesso com um simples clique. Um estudo da consultoria Serasa Experian, realizado mundialmente em 2022, mostrou que 72% dos consumidores confiam nas carteiras digitais para realizar seus pagamentos e, no Brasil, esse índice alcança a marca de 87%. “A digitalização proporciona não só a comodidade de realizar transações sem precisar sair de casa, como também reduz a possibilidade de ocorrerem falhas. E a variedade de transações possíveis cresce ano após ano com o desenvolvimento e a evolução da tecnologia financeira”, pontua o diretor-executivo da TOTVS Curitiba, Márcio Viana. 

Para se adequar às novas demandas, empresas do setor investem não só em melhorias dos serviços e em inovação, mas também na ampliação do portfólio e reforço da equipe. A Sicredi Campos Gerais e Grande Curitiba PR/SP, uma das 105 cooperativas que formam o Sistema Sicredi, tem realizado diversas ações nesse sentido. “As novas tecnologias são aliadas no entendimento das necessidades de nossos associados. Por isso, temos várias providências que vêm sendo tomadas em nossa cooperativa por meio de pesquisas, relacionamento com associado e, até mesmo, pelo uso de uma ferramenta própria denominada Otimiza, que irá agilizar o trabalho operacional de nossos colaboradores e atender as demandas de crédito de nossos associados em pouquíssimo tempo”, explica a diretora de operações da Sicredi Campos Gerais e Grande Curitiba PR/SP, Tilene Moerschbacher Farina.

Para além da tecnologia

Segundo a Idwall, plataforma de validação de identidade, gestão de riscos e onboarding digital, a estimativa é que o Brasil teve 184 milhões de contas digitais abertas em 2022. Nesse contexto, automação e digitalização dos serviços deixaram de ser apenas uma tendência para se tornar uma demanda cativa das instituições financeiras e empresas correlatas. Principalmente tendo em vista que a movimentação de recursos financeiros é um processo bastante sensível e que requer agilidade, segurança e transparência. “A tecnologia é o presente e o futuro do setor financeiro. Mas, para garantir o sucesso nessa jornada, é preciso investir de forma estratégica no que realmente vai transformar as organizações com segurança e escalabilidade”, afirma Márcio Viana.

As instituições financeiras estão investindo em soluções digitais para garantir maior velocidade, disponibilidade, segurança e eficiência no atendimento aos seus clientes, que cada vez mais escolhem plataformas digitais para realizar investimentos e pagamentos. Na Sicredi Campos Gerais e Grande Curitiba PR/SP, 93% dos associados dos mais de 118 mil associados utilizam os canais digitais para otimizar o tempo e agilizar os negócios. “A tecnologia está em todos os setores da sociedade e vivemos um momento de desenvolvimento tecnológico acelerado que reflete no mercado financeiro. Nas cooperativas, além de termos um olhar voltado para a tecnologia, temos como diferencial o cuidado e o relacionamento com o nosso associado”, afirma a diretora de operações.

Mas disponibilizar apenas serviços financeiros on-line e um atendimento rápido não é suficiente para as instituições financeiras atraírem e fidelizarem clientes. “Bancos e cooperativas que humanizam o atendimento ao cliente têm mais chances de se destacar no mercado, principalmente quando aproveitam os dados que dispõem para oferecer serviços financeiros personalizados”, analisa Márcio Viana. “O momento é de unir o atendimento presencial com o digital, por isso continuamos a expandir a rede física das agências ao mesmo tempo que investimos nos canais digitais para proporcionar uma experiência positiva em todos os pontos de contato com a marca”, finaliza Tilene.

Hospital SUS realiza mutirão para diagnóstico e prevenção de câncer de intestino

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Com aumento de problemas intestinais, hospitais realizam ações para reduzir número de pacientes na fila para exame de colonoscopia

O Brasil deve registrar 45 mil novos casos de câncer de intestino por ano no próximo triênio (entre 2023 e 2025), de acordo com estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Apesar de essa doença ser uma das mais comuns, os tumores que se desenvolvem no cólon e reto podem ser evitados. A própria colonoscopia, indicada para diagnóstico e rastreamento, possui um caráter preventivo. Mas a procura pelo exame caiu drasticamente durante os primeiros anos da pandemia, já que ao menos 148 mil colonoscopias deixaram de ser realizadas no Sistema Único de Saúde (SUS). Dados como esses impulsionam hospitais a realizarem mutirões para reduzir o número de pacientes na fila para o exame de prevenção de câncer no intestino.

“A colonoscopia permite detectar pólipos e lesões pré-cancerígenas e, no mesmo momento, remover essas lesões, evitando o desenvolvimento do câncer”. A explicação é da coloproctologista Rafaela Molteni Moretti, idealizadora de um mutirão realizado no dia 30 de março pelo Hospital Universitário Cajuru, de Curitiba (PR), para pacientes previamente selecionados pelo SUS. “O exame é o primeiro passo para que muitas pessoas tenham um diagnóstico e busquem o tratamento correto, já que é possível detectar lesões pré-cancerígenas e, também, outras patologias que afetam o intestino”, diz a médica.

Primeiro passo para tratamento

Infecções, pólipos, possíveis irritações de mucosa, diverticulites e tumores. Esses são alguns dos problemas intestinais que podem ser diagnosticados a partir da colonoscopia. No mutirão realizado pelo Hospital Universitário Cajuru, a aposentada Leonilda Engelke, de 77 anos, foi uma das pacientes que realizou o exame e, agora, aguarda o resultado. “Logo vou descobrir o motivo das cólicas e irregularidades no funcionamento do intestino. Mas já estou tranquila, simplesmente por estar sob cuidados de médicos e com a chance de poder realizar exames importantes como esse pelo SUS”, conta. 

Problemas intestinais são bastante comuns, podem se apresentar de diferentes formas e facilmente serem confundidos entre si. A doença inflamatória intestinal, por exemplo, afeta quase sete milhões de indivíduos em todo o mundo e especialistas da Sociedade Britânica de Gastroenterologia estipulam que esse número pode aumentar nas próximas décadas. Por isso, a coloproctologista Rafaela Molteni Moretti reforça a importância de os pacientes estarem alertas aos detalhes. “Mudanças nos hábitos do intestino, acompanhadas de sintomas como dor abdominal, constipação e diarreia, podem ser alertas do corpo sobre problemas de saúde. Fique atento e, se você sentir algum desses desconfortos, procure ajuda médica”, finaliza.

Batom dos Sonhos é a aposta da Quem Disse, Berenice?

Reforçando o viés de inovação da Quem Disse, Berenice?, marca do Grupo Boticário destinada à captação e proposição de tendências, o Batom dos Sonhos é lançado com a proposta de ser um produto 4 em 1, que une os quatro requisitos mais desejados pelas consumidoras e passa a ser uma opção versátil para muitas possibilidades de make e várias ocasiões do dia a dia.

A fórmula que dá mais um passo na evolução dos batons líquidos, já tradicionais e queridinhos no portfólio da marca, consegue oferecer alta pigmentação, aplicação confortável, acabamento cremoso e longa durabilidade. “Quem Disse, Berenice? fez história com os batons líquidos, e seguimos à frente do mercado ao criarmos inovações para a categoria. Usualmente, essa variedade de acabamentos não é encontrada no mesmo produto, mas estando atentos aos pedidos das consumidoras, usamos nossa expertise em make para conseguir trazer para a realidade o Batom dos Sonhos, com muita qualidade e performance aplicada”, conta Mirele Martinez, diretora da categoria de Maquiagem do Grupo Boticário.

Além dos múltiplos efeitos, o Batom dos Sonhos também mantém a boca hidratada por até 24 horas. Sua textura cremosa, junto ao pincel preciso, possibilita a fácil aplicação e evita que o produto acumule nos vincos dos lábios.

As quatro cores disponíveis são vivas, suculentas e exuberantes, sendo apostas da WGSN (empresa de previsão de tendências) para a estação. Elas receberam os nomes de Terracota Empatia, Rosa Energia, Vinho Otimismo e Vermelho Positividade para inspirar boas sensações durante o uso.

Festa de lançamento com muito beijo
Para comemorar o lançamento, Quem Disse, Berenice? marcou presença na festa de aniversário da influenciadora e multiartista Fefê (@fefe). Na ocasião, a marca aproveitou a proximidade do Dia do Beijo (13/4) para estimular os convidados a buscarem pelo beijo dos sonhos.

Da esquerda para a direita, as influenciadoras Fefe (@fefe) e Isa Paoli (@isapaoli) em espaço da Quem Disse, Berenice? no Fefelloween. Foto: Marina Sampaio

A festa contou com diversas dinâmicas propostas por Quem Disse, Berenice?, espaço para fotos, desafios, cobertura nas redes sociais da marca com a correspondente e influenciadora Isa Paoli (@isapaoli) e até mesmo a disponibilização de produtos como presentes especiais para os convidados. Os detalhes podem ser conferidos nas redes da marca, da anfitriã e dos convidados.

Durante o período de lançamento, que vai até 16 de abril, o Batom dos Sonhos recebe 20% de desconto em todos os canais de venda da Quem Disse, Berenice?, que são as lojas físicas de todo o país, o e-commerce, com revendedores no catálogo Eu Amo Make e o WhatsApp oficial: 0800 744 2000.

Com mall de lojas e pluralidade comercial, Vision acelera desenvolvimento da Zona 8 em Maringá

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Projetado em um terreno de mais de 7 mil metros quadrados, o 21.º empreendimento da A.Yoshii contará com mall de lojas; lançamento alto padrão amplia contratação de profissionais da construção civil

Referência em qualidade de vida, a cidade de Maringá (PR) tem impulsionado o setor da construção civil em toda a região noroeste do Estado. Uma pesquisa sobre o mercado imobiliário realizada pelo Sinduscon/PR-Noroeste (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná), em parceria com a Fiep, apontou que, até dezembro de 2022, mais de 1,3 milhão de metros quadrados de área vertical estavam em construção na cidade. 

A geração de empregos também é um indicador que corrobora o bom momento que a cidade apresenta em relação ao setor, justificada pelo lançamento de novos edifícios residenciais. Presente no mercado há 57 anos, a construtora A.Yoshii contratou, neste ano,  cerca de 95 novos funcionários em Maringá e prevê a contratação de mais 150 nos próximos meses. 

Com mais de 20 empreendimentos na cidade, ultrapassando 290 mil metros quadrados de área privativa construída, a A.Yoshii é uma referência de qualidade, compromisso e inovação.  Para este ano, a construtora paranaense prevê anunciar três lançamentos em Maringá. 

Boulevard de lojas, promoção do lazer e entretenimento e mix de operações

O primeiro projeto da A.Yoshii na cidade em 2023 vai mudar o cenário de uma das regiões de maior valorização: a Zona 8. O Vision, localizado na Rua Cambira, esquina com a avenida Londrina, deve inspirar novas experiências aos moradores e ao bairro, em um terreno de mais de 7 mil metros quadrados.

A ampla área contribui para que o empreendimento tenha atributos exclusivos, como o Vision Mall, um complexo com 15 lojas localizadas na esquina do edifício e com acesso independente da torre residencial. 

“Alinhado às tendências do mercado, o Vision prioriza a qualidade de vida dos futuros moradores, com amplos espaços de lazer, áreas privativas totalmente integradas e um mix de comércio e serviços para toda a região, tornando a Zona 8 ainda mais atrativa, seguindo o ritmo de crescimento e valorização”, comenta o superintendente da A.Yoshii em Maringá, Márcio Capristo. O relevante aporte da A.Yoshii no empreendimento visa reforçar ainda mais o virtuoso crescimento da região. O mall de lojas deve ser entregue em 2024, antes mesmo da entrega da área residencial, prevista para 2026. 

Responsável pelo projeto arquitetônico das áreas comuns, a Spagnuolo Arquitetura projetou espaços de lazer sofisticados divididos em dois pavimentos, contemplando Arena Beach Sports, com lounge, splash pads, kids club, garden gourmet com piscina privativa, espaço wellness com beauty care e sala de massagem, além de um coworking e outras facilidades. 

Liberdade de espaço e valorização do natural

Traduzindo o desejo dos maringaenses em morar com conforto, elegância, liberdade de espaço e funcionalidade, a torre única do Vision possui 29 pavimentos, com 116 unidades totais, sendo  114 apartamentos de 120 metros quadrados de área privativa e duas vagas de garagem e dois apartamentos garden, com plantas de 144 metros quadrados de área privativa e três vagas de garagem. 

“São plantas inteligentes e com ambientes integrados que, somados à infraestrutura excepcional de lazer e serviços, fazem com que o Vision represente uma nova categoria de morar bem”, explica Márcio. Além dos 222 mil metros quadrados de área privativa entregues pela construtora na cidade, outros 82 mil metros quadrados de área privativa estão sendo construídos atualmente na cidade. 

Para a arquiteta Juliana Meda, responsável pelo projeto de interiores, o apartamento decorado do Vision pode ser retratado como natural. “É a palavra que mais expressa esse projeto. Nós destacamos as formas orgânicas e priorizamos cores claras, neutras e leves. Buscamos para esse lançamento, a linha do natural, da madeira clara e da cerâmica, valorizando o feito à mão que vem com muita força na decoração”, detalha.

O apartamento decorado do Vision está aberto à visitação no novo showroom da A.Yoshii na avenida Guedner, 559 – Zona 08. 

Sobre a A.Yoshii

Desde 1965, a A.Yoshii atua na construção e incorporação de imóveis residenciais e comerciais de alto padrão. Localizados nos bairros nobres de Londrina, Maringá, Curitiba, no Paraná, e Campinas, em São Paulo, os empreendimentos se tornaram cartões postais dessas cidades. Com pontualidade na entrega e excelente padrão de acabamento, a construtora executa suas obras com excelência e inovação, priorizando as demandas do mercado, os anseios dos compradores, a segurança do trabalhador e a conservação ambiental. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Seis motivos para incluir o agachamento na rotina

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O agachamento é um exercício que pode trazer inúmeros benefícios para a saúde e aumentar a aptidão física. É a principal atividade física para o fortalecimento dos músculos do core, um complexo de 29 pares musculares que suportam e estabilizam o quadril, abdômen e as regiões lombar e pélvica, que têm como principal função manter a estabilidade do corpo e produzir a força necessária para que entre em movimento. Pode ser feito sem a necessidade de equipamentos especiais e modificado de acordo com as limitações físicas de cada pessoa, além de poder ser realizado em praticamente qualquer lugar.

Para o professor da academia UPX Sports, Bruno Grein, além do fortalecimento muscular, o agachamento traz outros benefícios. “Esse exercício estimula alguns hormônios, fortalece o corpo todo e contribui para melhorar a postura, a flexibilidade e o equilíbrio”, comenta o profissional de educação física, que elenca seis motivos para incluir o agachamento na rotina dos exercícios físicos.

Fortalecimento muscular

Esse exercício envolve vários grupos musculares, incluindo os quadríceps, glúteos, músculos da parte inferior das costas e músculos abdominais. “Ao realizar agachamentos regularmente, esses músculos serão fortalecidos, melhorando a força, resistência e o equilíbrio geral do organismo”, aponta Bruno.

Melhora da postura

O professor salienta que, ao realizar agachamentos corretamente, a postura é automaticamente melhorada. “O exercício ajuda a fortalecer os músculos das costas e a corrigir a postura, prevenindo dores nas costas e outros problemas lombares”, explica.

Aumento da flexibilidade

A flexibilidade do corpo é mais um benefício desse exercício, especialmente nos músculos das coxas e panturrilhas. “Como resultado do agachamento, é possível melhorar a amplitude de movimentos e, consequentemente, diminuir o risco de lesões durante outras atividades físicas.”

Emagrecimento

O agachamento é um exercício que estimula e envolve grupos musculares do corpo inteiro, contribuindo com a queima de calorias e o aumento da taxa metabólica basal. “Isso pode ser especialmente benéfico para quem está tentando perder alguns quilos ou manter um peso saudável”, detalha o professor.

Melhora da saúde cardiovascular

Bruno explica ainda que o agachamento pode melhorar a saúde cardiovascular. “Alguns estudos mostram que essa atividade reduz a pressão arterial e ativa a circulação sanguínea,” descreve.

Saúde mental

Esse exercício também pode melhorar a saúde mental, por conta da liberação de endorfina durante a prática. “A endorfina é um hormônio que pode ajudar a melhorar o humor e reduzir o estresse e ansiedade”, destaca o professor.

Apesar de todos os benefícios, o especialista ressalta a importância de realizar a atividade da forma correta, para que as melhorias sejam efetivas. “A maior precaução é utilizar a técnica da maneira certa e, principalmente, respeitar o limite do próprio corpo, ou seja, sem exagerar na amplitude e na sobrecarga sem antes procurar um profissional de educação física”, finaliza.

Sobre a UPX Sports

A UPX Sports é o maior e mais completo centro esportivo do Paraná. Instalada no campus da Universidade Positivo, em Curitiba, é composta por academia, ginásio olímpico, quadras cobertas e ao ar livre, piscinas adulto e infantil, pista de atletismo, pista de caminhada ao redor do lago  e campo de futebol oficial e society (@upxsports).

Opinião: O ChatGPT me ajudou a escrever este artigo sobre o ChatGPT

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“Como um modelo de linguagem avançado, o ChatGPT é uma tecnologia fascinante que tem o potencial de transformar a maneira como as pessoas interagem com a tecnologia”, diz o ChatGPT sobre si mesmo. Em seguida, a ferramenta, que virou febre em praticamente todos os meios em que é possível falar sobre algum assunto atualmente, lembra que tem a capacidade de “compreender e produzir linguagem natural”, o que permite que seja aplicada de diversas formas, “desde assistentes virtuais até chatbots de atendimento ao cliente”. Não é mentira, mas também está longe de ser uma verdade absoluta.

O próprio ChatGPT sabe disso e, no segundo parágrafo de sua ‘auto análise’, faz questão de ressaltar que, como qualquer outra tecnologia, “tem suas limitações e deve ser usado com responsabilidade”. Não é à toa, afinal, que a moda do momento é discutir quais as implicações de seu uso indiscriminado no meio acadêmico, médico, legal, da engenharia, enfim… cada área está olhando para si mesma e, em alguns casos, colocando em xeque a própria capacidade de lidar com a inteligência artificial.

Do ponto de vista da comunicação, não é de hoje que se escuta que a tecnologia vai substituir profissionais e extinguir funções que sempre foram desempenhadas por nós, mortais pensantes. De acordo com inúmeras previsões, a televisão substituiria os jornais impressos e, por sua vez, seria substituída pela internet. Por essa lógica, a esta altura da história, jornalistas já não deveriam ser necessários para absolutamente nada. E, no entanto, cá estamos, com jornais impressos ainda circulando, programas de televisão firmes o bastante para gerarem um mercado ilegal conhecido como “gatonet” e jornalistas desempenhando seu papel fundamental para a democracia mundial.

Isso acontece porque não há, até aqui, nada capaz de emular com perfeição características puramente humanas, como a empatia, a criatividade (em muitos graus) e a capacidade de avaliar situações distintas sob variados aspectos. Não será diferente com o ChatGPT e outras ferramentas de inteligência artificial que aparecerem daqui em diante. Mas é preciso ter cuidado com a “urgência” em se criar concorrentes para todas as novas plataformas. 

O Google, há poucos dias, correu para lançar sua própria ferramenta de inteligência artificial, o Bard. Esse desespero por não perder o timing fez com que, logo no lançamento do recurso, uma resposta errada causasse a perda de mais de US$ 100 bilhões em valor de mercado da gigante da tecnologia.

As discussões são, claro, importantes para compreender cenários possíveis e antecipar os prós e contras de se adotar esse tipo de ajuda, qualquer que seja o setor ao qual uma empresa pertença. “É importante lembrar que o ChatGPT é apenas tão bom quanto os dados com os quais é treinado. Se os dados forem tendenciosos ou limitados, ele pode reproduzir essas mesmas tendências ou limitações em sua linguagem”, acrescenta, sobre si, o próprio ChatGPT. Problema parecido já aconteceu com o algoritmo do Twitter, por exemplo, há poucos anos. Sempre que uma imagem na vertical é postada naquela rede, ela é cortada de forma aparentemente aleatória para que apareça na timeline dos usuários no formato horizontal. Twitteiros por todo o mundo começaram a notar, entretanto, que esse corte não era assim tão aleatório. Se havia uma pessoa branca e uma negra na imagem, por exemplo, a tendência do algoritmo era deixar apenas a branca em evidência. Tratava-se de um vício moral que, pasmem, estava instalado no algoritmo do Twitter devido à forma como esse algoritmo foi treinado.

Questões éticas como essa tendem a ser uma constante sempre que a tecnologia estiver envolvida em qualquer atividade humana. Afinal, embora hoje seja relativamente fácil fazer esse processamento de linguagem natural, por trás dos algoritmos sempre haverá ao menos um ser humano, com suas próprias crenças, percepções e tendências pessoais. Mas isso o próprio ChatGPT é capaz de dizer melhor que eu mesmo. “O ChatGPT é uma tecnologia empolgante que tem o potencial de melhorar significativamente a maneira como as pessoas interagem com a tecnologia. No entanto, é importante usá-lo com responsabilidade e reconhecer suas limitações e considerações éticas. Se esses aspectos forem cuidadosamente considerados, o ChatGPT pode ser uma ferramenta poderosa para melhorar a vida das pessoas em todo o mundo.” Quem somos nós para discordar?

*Cristiano Caporici é jornalista, cientista da comunicação e diretor de Marketing da Tecnobank. 

O que é preciso saber na hora de escolher a universidade

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Nota no MEC, renome dos professores, pesquisas publicadas: o que levar em consideração ao escolher uma instituição de Ensino Superior

Fazer o teste vocacional, escolher uma graduação, traçar um plano de carreira. O roteiro básico para qualquer jovem que está iniciando a vida profissional segue quase sempre o mesmo caminho. Mas e a universidade? Como definir qual instituição melhor se encaixa nesse roteiro ou trará mais oportunidades para o estudante no futuro? Fatores como o prestígio dos professores e reconhecimento das pesquisas ali desenvolvidas devem ser levados em consideração?

Nem sempre é fácil decidir qual das opções disponíveis é a mais adequada a cada situação. Para a coordenadora editorial do Sistema Positivo de Ensino, Milena dos Passos Lima, esse desafio precisa começar a ser resolvido seguindo alguns critérios fundamentais. Entre os fatores, o primeiro a ser levado em conta deve ser a nota da universidade no Ministério da Educação (MEC). “Esse é um indicativo importante porque diz respeito à estrutura que a instituição tem e ao grau de instrução dos professores. A nota é maior, por exemplo, em um curso que tenha muitos professores com doutorado, que tenha uma ótima estrutura e uma boa relação com os egressos”, detalha. Também são considerados o número de publicações e de pesquisas desenvolvidas em cada instituição.

Nem tudo é prestígio

Embora seja indispensável pensar em questões como o reconhecimento e o prestígio, cada estudante tem uma realidade financeira e deve levar em conta essa realidade na hora de escolher. Muito além das mensalidades, cada instituição representa um grau de investimento financeiro porque os estudantes precisam adquirir materiais de estudo, deslocar-se até a instituição, alimentar-se e, se a universidade for em outra cidade, manter-se longe da casa dos pais ou responsáveis. “Em um mundo ideal, cada estudante deveria poder decidir com base apenas nas vantagens e oportunidades de desenvolvimento que cada universidade pode trazer a ele. Mas sabemos que a questão financeira é decisiva no mundo real, por isso ter planejamento e visibilidade dos gastos desde o início é fundamental no processo de escolha e no projeto de vida dos estudantes”, afirma a especialista.

Nesse sentido, vale a pena dedicar-se a pesquisar também as opções de bolsas e descontos oferecidos por cada universidade. Com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é possível inscrever-se em programas como o Programa Universidade para Todos (Prouni) e o Sistema de Seleção Unificada (SiSU). A maior parte das instituições oferece possibilidades envolvendo esses programas do governo. Para quem precisa de uma fonte de renda, também vale ficar de olho nas bolsas de iniciação científica disponíveis na universidade. Muitos estudantes conseguem receber essas bolsas já na graduação, desenvolvendo trabalhos de pesquisa relevantes para a ciência brasileira.

Atenção ao socioemocional

“A preocupação com a segurança e conforto socioemocionais de cada jovem não pode ser deixada de lado. Como está o estudante? Ele se sente preparado para uma mudança de cidade, por exemplo? As responsabilidades aumentam muito quando se mora sozinho e é preciso garantir que ele tenha condições emocionais de assumir essas responsabilidades”, destaca a especialista. Durante essa transição, é preciso buscar opções de apoio emocional, com acompanhamento psicológico, por exemplo. Isso pode contribuir para o desenvolvimento da autonomia.

Entrada no mercado de trabalho

Outro fator a ser considerado pertence ao campo do futuro desse estudante. Não adianta focar apenas na qualidade do curso, é preciso começar a entender como esse curso pode contribuir para a inserção do futuro profissional no mercado de trabalho. “O jovem precisa olhar para sua carreira e já pensar, por exemplo, nos cursos de pós-graduação. Que portas cada um deles poderá abrir? E, até mesmo antes disso, olhando para o início da carreira mesmo”, explica Milena. Por exemplo, em Medicina, algumas universidades têm convênios com hospitais, ou têm programas de pesquisa que “conversam” com diversos hospitais. Então essa é uma observação importante a se fazer.

Intercâmbio

Por fim, se há a intenção de estudar fora do país por um período, é muito importante informar-se sobre os convênios e parcerias de cada universidade. Muitas delas têm programas de intercâmbio com instituições estrangeiras renomadas, o que pode facilitar a conquista desse sonho.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

O Santuário Santa Rita de Cássia inaugura árvore de Páscoa

O Santuário Santa Rita de Cássia [Rua Padre Dehon, 728, Hauer –Curitiba/PR] inaugurou neste sábado (08/4), véspera de Páscoa, a Osterbaum – uma árvore de tradição nórdica que remete à paixão e ressurreição do Senhor Jesus: galhos secos recebem casquinhas de ovos multicoloridas representando a glória da vida sobre a morte, a esperança e alegria da vida que emana do Salvador.

A ideia vem sendo desenvolvida desde o mês de fevereiro com o apoio da comunidade que auxiliou com a doação e pintura de mais de 2.500 casquinhas de ovos para a decoração da árvore.

A estrutura de mais de 3 metros foi montada em frente ao Santuário e pode ser visitada pela comunidade nos horários de missa e, de terça-feira a sábado, em horário comercial.

Neste domingo de Páscoa o Santuário estará aberto das 6h às 11h30 e das 18h às 20h.

De acordo com a Paróquia, esta é a primeira Osterbaum da região, um símbolo que deve passar a fazer parte do calendário pascal do Santuário.

A Osterbaum ficará montada ao longo dos próximos 30 dias

Por que é preciso condenar o discurso do deputado Nikolas Ferreira

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Daniel Medeiros*

No pior momento da história da Alemanha, o governo representava a ideia de que as pessoas poderiam ser criminalizadas pelo fato de serem quem elas eram: judeus, homossexuais, com deficiência, entre outros. Esse estado de violência extrema, baseado na criminalização do Ser, também marcou a História trágica de outros países, todos ditatoriais, liderados por assassinos. Como não esquecer do genocídio dos Armênios, o Holodomor,  ou o que se passou em Ruanda? 

As democracias se oferecem como o regime político que repudia radicalmente essa prática, definindo como crime passível de punição pelo Estado o Ter de maneira ilegal ou o Fazer ou Não Fazer de maneira ilegal. Mas nunca o Ser. 

No entanto, foi exatamente esse o teor da condenação pública – no púlpito da Câmara dos Deputados – que um parlamentar fez no dia 8 de março de 2023: afirmou que uma pessoa do sexo masculino que “se sente mulher” “quer impor uma realidade que não é uma realidade”. Com essas palavras o deputado definiu qual realidade é admissível e qual não é. E a que não é admissível, na opinião dele,  é a que inclui as mulheres trans. E que o fato de elas existirem é um “perigo”.

Ora, conjecturemos: como se combate “um perigo”? Com proibições. Primeiro, proibição de participar de competições esportivas. Depois, proibição de usar banheiro feminino. O que virá em seguida? Qual o limite desse enquadramento das mulheres trans em uma realidade que é ditada pelos homens cis? 

Quando uma pessoa faz algo previsto como crime, o Estado deve agir em favor da sociedade, investigando, julgando e, comprovada a responsabilidade, punindo na forma da lei. Omissões, igualmente, podem ser caracterizadas como crime. Ter algo ilicitamente, mesmo que sem dolo, também pode ser tipificado como uma agressão ao Estado e à sociedade. Mas como é possível criminalizar o que a pessoa é? Uma mulher trans é uma pessoa que nasceu com o sexo masculino mas que não se reconhece íntima, social e culturalmente como homem. O que fazer? Viver essa clausura e esse sofrimento porque há, na sociedade, pessoas incapazes de compreender a diversidade humana? Por que há pessoas que acreditam poder classificar quais os critérios que valem e os que não valem para definir quem as pessoas são? Então, o biológico vale para definir as pessoas trans como “uma realidade que não é uma realidade”, mas não vale para questionar, por exemplo, a ressurreição de Lázaro ou a transformação da água em vinho da tradição religiosa cristã? Qual é o momento no qual “é adequado” virar a chave e eleger o biológico como referência e depois virar para o outro lado e ignorar a mesma Biologia? Não seria coerente respeitar todos os campos do conhecimento humano, tanto o biológico como o religioso e o antropológico, sem que se possa usar um ou outro somente quando for conveniente para os interesses…eleitorais?

O Brasil é o país que mais mata pessoas trans no mundo. Isso é um fato.  As estatísticas nacionais e internacionais demonstram e comprovam. Quem mata, mata não porque a pessoa trans fez algo ou tem algo ilegal em seu poder, mas porque é algo que se considera ilegal, ou imoral, ou pecaminoso, ou seja o que for, mas que gera o desejo de eliminar, afastar o “perigo”.  Como é fácil perceber, quem corre perigo nessa equação violenta? O deputado que foi à tribuna no dia 8 de março, dizendo proteger as mulheres que correm risco com esses “homens que se sentem mulheres”, já viu essas estatísticas? Sabe delas? Creio que sim, até pelo cargo que ocupa, tem assessores que devem informá-lo disso. Mas considera que está prestando um serviço às mulheres, principalmente as atletas – como se elas próprias não pudessem manifestar suas opiniões individualmente ou por suas categorias esportivas, associações e confederações – apontando o dedo para as mulheres trans e chamando-as de “um perigo”. Como se esse alerta não fosse endereçado para as mulheres supostamente “prejudicadas”, mas como um chamamento aos homens de bem – como o próprio deputado se considera – para agirem e eliminarem esse “perigo”.

Sobre o pior momento da História da Alemanha, todos sabemos os desdobramentos. E tudo começou com alguém dizendo que estava protegendo o povo alemão, o “verdadeiro” povo alemão da ameaça daquelas pessoas que tentavam roubar seus empregos e suas economias. Pessoas que não deveriam estar ali. “Uma realidade que não é uma realidade.” E que hoje povoa a consciência do mundo civilizado com seus seis milhões de gritos de horror.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor de Humanidades no Curso Positivo. @profdanielmedeiros

Seria a crise do Silicon Valley Bank uma oportunidade para o surgimento de um ‘Novo Acordo’ nos EUA?

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*Carlos Alberto Santana

Apesar do título, começo este artigo com outro questionamento: seriam as crises dos bancos americanos Silicon Valley Bank (SVB) e Signature Bank um presságio do que pode vir a acontecer com o mundo e, claro, com o Brasil, ou um déjà vu de situações enfrentadas pelos EUA em 1929 e 2008, com reflexos em todo o mundo? Ou ambos?

Fato é que a quebra do SVB, o 16º maior banco dos Estados Unidos, que acende um importante alerta sobre a política monetária do país, não é a única notícia negativa e de impacto no mundo dos negócios e investimentos neste momento. As manchetes vindas do Vale do Silício nos últimos meses não são animadoras. Entre as poucas inovações, temos o ChatGPT, que serviu de concretização da boa fase vivenciada pela Microsoft, via participação bilionária na OpenAI. Por outro lado, são frequentes as notícias de perdas de valor de mercado, com destaque para Twitter, Meta/Facebook e Google, além de crises financeiras de todos os tipos.

Como se não bastasse, nos últimos 12 meses mais de 330 mil funcionários foram demitidos das empresas de tecnologia, segundo levantamento da TrueUp. 90 mil foram desligados apenas no primeiro bimestre de 2023. Há inúmeras análises acerca desse comportamento, mas trago aqui três reflexões possíveis.

  1. boom de contratações que inflacionou salários e benefícios dos profissionais de tecnologia. Com mais profissionais disponíveis no mercado, maior será a possibilidade de realinhamento salarial das áreas de recursos humanos.
  2. A queda, com a retomada das atividades presenciais, nas demandas de tecnologia geradas na pandemia. Segundo a consultoria Wealth High Governance, mais de 941 mil pessoas foram contratadas pelo Vale do Silício entre o quarto trimestre de 2019 e o terceiro de 2022, um contingente que já não é tão necessário.
  3. A queda de produtividade dos profissionais como reflexo de um novo modelo de trabalho, também fortalecido na pandemia, que talvez precise de revisões para adequação ao novo momento que vivemos.

Para minimizar a gigantesca crise em curso (em dois dias, investidores acumularam US$ 465 bilhões em perdas na bolsa), o Federal Reserve Board (FED), o banco central norte-americano, não esperou nem a segunda-feira chegar e, no domingo, 12 de março, comunicou que agiria de maneira imediata. Qual a mensagem que esse cenário nos transmite? Para chegarmos a uma conclusão, é preciso analisar presente e passado em conjunto, ampliando a reflexão para além das fronteiras norte-americanas e chegando ao Brasil.

Segundo o analista político Genésio Araújo Jr., os movimentos atuais de Joe Biden, presidente democrata dos EUA, podem representar uma reedição do ‘New Deal’, desenvolvido por Roosevelt no pós-crise de 1929 (quando o republicano Herbert Clark Hoover presidia os EUA), que ‘quebrou’ a bolsa de valores de Nova York. O resultado? O também democrata Roosevelt foi eleito presidente por quatro mandatos consecutivos. Menos distante está o exemplo de Obama, que, para enfrentar a crise de 2008, injetou US$ 2 trilhões na economia americana, salvando, mais uma vez, o capitalismo. Coincidência ou não, assim como Roosevelt e Biden, Obama era um presidente democrata.

No mesmo 2008, Lula liderava um Brasil que, na contramão da crise global, crescia e viria a ser tornar a 7ª maior economia do planeta. Existe ainda um novo paralelo: os resultados negativos vivenciados agora pelo SVB são reflexo de um período governado pelo republicano Donald Trump. E por aqui temos, novamente, Lula na presidência.

Enquanto Biden vai “bancar” o prejuízo dos clientes do SVB e do Signature Bank e atuar para controlar os juros e evitar a falência de outras instituições financeiras, o Brasil pode ganhar com isso. Em tempos de debate sobre nossa taxa básica de juros, o case às avessas dos EUA pode influenciar mudanças rápidas na política monetária nacional, com reflexos diretos na próxima reunião do Copom.

Finalizo este artigo com uma reflexão de Reinaldo Rabelo, do Mercado Bitcoin: “a história se repete várias vezes antes que as coisas mudem”. O que precisa mudar no dia a dia dos mercados financeiro e de tecnologia, além das políticas monetárias das grandes economias globais, para que não vejamos os mesmos problemas se repetirem? A resposta pode salvar muitos bilhões de dólares mundo afora.

*Carlos Alberto Santana é empresário, investidor, advogado, CEO da CS Invest e sócio-fundador da Tecnobank.