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Com vinte anos de história, Fórum da SAE BRASIL aborda desafios e oportunidades da mobilidade sustentável

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Tradicional evento da Seção Regional Paraná e Santa Catarina será realizado nos dias 12 e 13 de setembro na FIEP; inscrições estão com valores promocionais até 22 de agosto

Com o objetivo de propagar a tecnologia e progresso da mobilidade, as atividades da SAE BRASIL são importantes fontes de conhecimento e atualização tecnológica da indústria. Focando em inovações e tendências da mobilidade brasileira e internacional, a associação sem fins lucrativos se tornou um ícone ativo no ecossistema da mobilidade, gerando conhecimento que serve como base para projetos estratégicos que impulsionam o setor. Como resultado, desempenha um papel fundamental na geração e disseminação de aprendizado para os profissionais do Brasil.  

A fim de discutir o futuro do setor, a instituição realizará o 20° Fórum SAE BRASIL da Mobilidade, com o tema “Desafios e Oportunidades para o Brasil na construção do Futuro da Mobilidade Sustentável”. Realizado pela Seção Regional Paraná e Santa Catarina, o evento é voltado para toda a sociedade,  entre engenheiros, executivos, profissionais da área da mobilidade, estudantes e entusiastas. O Fórum irá abordar a grande transformação na mobilidade, explorando novos requisitos, conceitos e modalidades que surgem após uma modificação acelerada nos últimos anos. “O comitê organizador, com a colaboração dos voluntários da SAE BRASIL, elaborou um conteúdo excepcional para promover discussões de grande importância para a engenharia da mobilidade, como o futuro sustentável, conceitos como economia circular, ESG, e avanços tecnológicos”, relata Renato Faria, diretor regional da SAE BRASIL PR/SC. Para ele, é necessário debater como avançar tecnologicamente e encarar os requisitos não apenas como coadjuvantes, mas protagonistas na construção da mobilidade brasileira e mundial.

O encontro será realizado no Centro de Eventos FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), em Curitiba, nos dias 12 e 13 de setembro, e contará com mais de 35 convidados – entre palestrantes e moderadores -10 painéis abordando diversas temáticas, como eletrificação, combustíveis, sustentabilidade, cidades inteligentes, agricultura, entre outras. Os interessados podem se inscrever pelo site da SAE BRASIL. As inscrições estão com valores promocionais até 22 de agosto. 

SERVIÇO: 

20.° Fórum SAE BRASIL da Mobilidade

Endereço: Centro de Eventos FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná)

Av. Com. Franco, 1341 – Jardim Botânico, Curitiba (PR)

Data: 12 e 13 de setembro

Horário: Dia 128h às 19h; Dia 13 – 8h às 13h30

Site: https://saebrasil.org.br/eventos/20o-forum-sae-brasil-da-mobilidade-secao-pr-forum-sc/ 

Sobre a SAE BRASIL

A SAE BRASIL é uma associação sem fins lucrativos que congrega engenheiros, técnicos, executivos, acadêmicos e estudantes de engenharia unidos pela missão de disseminar técnicas e conhecimentos relativos à tecnologia da mobilidade nos modais: automotivo, ferroviário, aéreo e naval. A entidade tem como propósito ser a “Casa do Conhecimento da Mobilidade Brasileira”. A associação é filiada à SAE INTERNATIONAL, que possui os mesmos fins e objetivos e tem se constituído ao longo de mais de um século de existência em uma das principais fontes de normas, padrões e conhecimento relativos ao setor automotivo e aeroespacial em todo o mundo, com mais de 35 mil normas geradas e mais de 138 mil sócios distribuídos por cerca de 100 países. Mais informações: https://saebrasil.org.br/.

Grupo Medless integra programa de incentivo à inovação de Curitiba

O Grupo Medless é o novo integrante do Tecnoparque, o programa de incentivo à inovação de Curitiba. O prefeito Rafael Greca entregou o certificado para Marcelo Berger e Nádia Kelli Dietrich, respectivo diretor de marketing e CEO da empresa de base tecnológica na área da saúde, durante cerimônia especial realizada no dia 17 de agosto, na Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Com essa habilitação, a healthtech terá redução no Imposto Sobre Serviços (ISS) de 5% para 2% e mais facilidades para investir em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação na área da saúde, para ampliar seu potencial econômico e possibilitar a geração de novos empregos na cidade de Curitiba.

“Trabalhamos com produtos para doenças crônicas em mulheres hormônio dependentes. Devido ao sucesso e o alcance em mais de 25 mil mulheres tratadas em todo o Brasil, a prefeitura acreditou em nos incentivar para continuar este desenvolvimento e chegar em diferentes públicos, bem como ampliar as nossas pesquisas”, explica Nádia Kelli Dietrich.

O Grupo Medless faz parte de um seleto grupo de 16 empresas paranaenses responsáveis por criar produtos inovadores e contribuir para que Curitiba seja reconhecida internacionalmente como uma das sete comunidades mais inteligentes do mundo. Juntas, as empresas faturam R$ 1,3 bilhão ao ano e empregam 3,2 mil pessoas.

Sugestão de legenda

O prefeito de Curitiba Rafael Greca entregou o certificado de adesão ao Tecnoparque para Marcelo Berger e Nádia Kelli Dietrich, diretores do Grupo Medless

Inclusão e Acessibilidade no turismo

O passeio de trem mais visitado do Brasil está prestes a fazer história. Até o final do ano, a empresa que administra o transporte turístico de passageiros na ferrovia que liga Curitiba a Morretes, deve colocar em funcionamento um vagão boutique adaptado, inédito no país. Um  marco que coroa todos os esforços da Serra Verde Express em se tornar inclusiva e acessível. O processo começou há mais de um ano e ampliou o olhar da empresa para este público. 

 “A Serra Verde sempre proporcionou experiências a todos os públicos, mas após a parceria com a Broder, plataforma que oferece companhia especializada para pessoas com necessidades especiais, percebemos que podíamos aprimorar nosso olhar para este público”, explica Adonai Arruda Filho, diretor geral da Serra Verde Express. Foi assim que a Broder passou de parceria para consultoria e começou a treinar os colaboradores e terceirizados que atendem diretamente os passageiros. 

Aproximar para compreender

A capacitação foi dividida em sete temas, abrangendo deficiências visuais, mobilidade, intelectuais, auditivas, transtornos mentais, até questões de gênero, raça e idade. “Queremos mostrar que o universo da pessoa com deficiência não é inatingível. É quase como conhecer um indivíduo de outro país, de outra cultura, é preciso entender o contexto para assimilar as demandas”, diz Eduardo Ramires, CEO da Broder. 

A primeira parte da consultoria é o cliente oculto. Pessoas com deficiência vivenciam a experiência do trem da Serra Verde, identificam os pontos fortes e as oportunidades de melhoria. “Depois, esse relatório é apresentado para os colaboradores nos treinamentos. Neles, sempre trazemos um especialista e uma personalidade PcD que tenha a ver com o tema”, conta Ramires. De acordo com ele, é uma forma de aproximar os colaboradores à realidade daquele público e transformar a capacitação em uma troca de experiências.

“O legal é que a cada cliente oculto que é realizado periodicamente, há uma evolução”, aponta Ramires. Ele informa que nos relatórios posteriores, pontos de melhorias apontados já não são mais identificados. “Sinal de que a capacitação está surtindo efeito”, completa.

Um público que só cresce

Em 2022, a Serra Verde Express recebeu 608 passageiros com necessidades especiais, número que já foi superado este ano, com 708 pessoas até agora. “É um cliente ávido por oportunidades de entretenimento, diversão e lazer”, garante Arruda. 

De acordo com o empresário, o processo de aprendizado e mudança de consciência com a ajuda da Broder fez com que surgisse outra demanda: a necessidade de um vagão boutique, com serviços diferenciados, adaptado e inclusivo.  “Um projeto que já está em andamento e deve ser inaugurado ainda este ano”, garante.

No vagão, todos os detalhes estão sendo projetados pela arquiteta Lucille Amaral para garantir que as quatro horas de trajeto pela Serra do Mar sejam confortáveis e inesquecíveis para quem precisa de atendimento diferenciado. “Estamos falando de banheiros adaptados, rampas de acesso e outros detalhes que só um ambiente consciente e inclusivo é capaz de oferecer”, descreve Arruda.

Até lá, as capacitações seguem com os funcionários e terceirizados que atuam diretamente com o público, presencialmente e pela plataforma de Educação a Distância. “A cada encontro o interesse aumenta, as pessoas estão mais à vontade e percebemos que a distância entre PcDs e a equipe diminui. Afinal, num ambiente com empatia e diversidade, tudo é possível”, completa.

Capacitação profissional é principal diferencial das construtoras civis que buscam atrair, qualificar e reter talentos

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A dificuldade de mão de obra especializada é ponto sensível do segmento e empresas investem em qualificação de colaboradores. Construtora paranaense contorna o cenário, oferece mais de 25 cursos e treinamentos e já impactou 3 mil colaboradores em 2023

De acordo com os dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho, a construção civil assinou aproximadamente 39 mil carteiras de trabalho no mês de janeiro deste ano. Com isso, o número total de trabalhadores formais no setor da construção civil alcançou 2,4 milhões. Ainda, a mesma instituição revelou que, no período de julho de 2020 a abril de 2022, a região Sul acompanhou esse crescimento, sendo responsável por 16,48% do número de trabalhadores com carteira assinada. Os três estados da região estão entre os 10 maiores geradores de empregos no segmento durante o primeiro quadrimestre de 2022. A crescente contratação de colaboradores vai ao encontro dosdados que a Abrainc divulgou no primeiro trimestre de 2023 revelando que o Produto Interno Bruto (PIB) da construção cresceu 6,9% em 2022, e continuou puxando o PIB, que teve elevação de 2,9%.

Apesar desse aumento, uma das principais dificuldades enfrentadas pelas empresas contratantes é a qualificação da mão de obra, a fim de garantir maior efetividade nas atividades desenvolvidas. Como alternativa para contornar essa situação, a construtora A.Yoshii, referência no setor da construção civil há 57 anos, investe constantemente na qualificação de seus colaboradores por meio de treinamentos e cursos internos, incentivando e capacitando cada vez mais a equipe. “O plano de desenvolvimento dos colaboradores do grupo está diretamente relacionado ao planejamento estratégico da empresa, com ações que contemplam tanto as áreas administrativas quanto operacionais, tendo como foco principal o crescimento sustentável e os planos de expansão”, conta a coordenadora de treinamento e desenvolvimento do Grupo, Karin Francielle. Os treinamentos e as capacitações são direcionados a todos os profissionais, em diversos setores da empresa, oferecendo oportunidades para que todos possam buscar e adquirir conhecimentos que levem ao desenvolvimento em suas respectivas áreas. 

Ao longo do ano, são oferecidos diversos treinamentos técnicos e comportamentais para as áreas administrativas e canteiros de obras visando o crescimento pessoal e profissional dos colaboradores, tais como curso de oratória, comunicação, liderança, gestão do tempo, liderança 360º, programas de coaching, palestras sobre variados temas como: Propósito e Construção de Legado, O Poder da Autorresponsabilidade, Negociação e Persuasão. Marketing Pessoal, Academia de Desenvolvimento de Lideranças, Produtividade e Alta Performance, Programa de Formação de M.O. operacional com foco em hidráulica, elétrica e pedreiro de acabamento, Educação Financeira, cursos normativos de NR-05 (CIPA), NR-10 (Segurança em instalações e serviços em eletricidade) NR-33 (Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados), NR-18 (Condições de Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção, NR-35 (Trabalho em altura), Operador de betoneira, Operador de grua, Montagem e desmontagem de andaime, entre outros. Os cursos e programas são realizados com empresas parceiras e colaboradores internos voluntários que contribuem na disseminação do conhecimento. “O programa anual de treinamento é estruturado de acordo com o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) de cada colaborador e abrange subsídios para bolsas de estudo em cursos, pós-graduação, MBA, treinamentos in company com foco no desenvolvimento de hard skills e soft skills, participação em feiras, congressos, palestras, entre outros”, explica. Karin acrescenta que, para os cursos oferecidos diretamente pela empresa, o colaborador não precisa se inscrever, enquanto para os cursos livres é necessário preencher um formulário que será analisado e validado pela área de Treinamento e Desenvolvimento, levando em consideração o budget anual, os objetivos estabelecidos no PDI e o tempo de empresa do profissional.

Case de sucesso: de servente a gerente de RH 

Investir na formação do capital humano faz parte da filosofia e das estratégias do Grupo A.Yoshii, sendo considerado fundamental para a perenidade dos negócios e os planos de expansão da companhia. Além de gerar motivação e engajamento dos profissionais, o desenvolvimento contínuo contribui para a melhoria da performance e da produtividade individual e coletiva, possibilitando  o alcance dos objetivos e resultados corporativos. Um exemplo de sucesso é José Marcelo Lima, que atualmente ocupa o cargo de Gerente Administrativo do Grupo, mas começou como servente e passou por diferentes posições, como almoxarife, assistente administrativo, administrativo de obra, coordenador de qualidade e coordenador administrativo. Há 26 anos na empresa, o gerente conta que a A.Yoshii fez parte de seu crescimento profissional. “Participei do programa de subsídio com bolsas de estudos para cursos, pós-graduação e MBA. Além de contar com o apoio de vários líderes que me incentivaram e me motivaram a crescer dentro do grupo”.

Até o momento, 2.855 colaboradores já participaram dos projetos de aperfeiçoamento do grupo em 2023. “Acreditamos que, por meio de nossos programas, é possível garantir melhores resultados e maior qualidade nos projetos do grupo. Além disso, proporcionamos confiança para que o colaborador execute seu trabalho com maior conhecimento e continue se aprimorando.”

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há 57 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de metros quadrados do sul ao nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos voltados para o primeiro imóvel, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e do interior de São Paulo; e pelo Instituto A.Yoshii, braço de responsabilidade social, com foco em educação, cultura e meio ambiente. Além disso, atua em obras corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como em usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

IA traz avanços à educação, mas não substitui o professor

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Roberto Leal*

Nos últimos anos, a tecnologia tem tido um desenvolvimento significativo, e uma das mais impactantes é a Inteligência Artificial (IA), que está emergindo de forma transformadora. Sua aplicação no campo da educação tem sido analisada dentro e fora de sala de aula, gerando especulações sobre o futuro do trabalho e como essas tecnologias podem afetar diversas profissões. Uma área que desperta interesse é a educação: os professores podem se beneficiar do crescimento das IAs?

As IAs podem fornecer recursos educacionais personalizados, adaptando o conteúdo às necessidades e ao ritmo de aprendizagem de cada aluno. Nós, professores, podemos nos beneficiar ao contar com assistentes virtuais ou plataformas de ensino inteligentes, que auxiliam na identificação de lacunas no conhecimento dos estudantes, sugerem atividades adequadas e fornecem feedback individualizado. Isso nos permite direcionar nosso tempo e esforços para outras áreas, como o apoio emocional e o desenvolvimento de habilidades sociais.

As IAs podem automatizar certas tarefas administrativas repetitivas, como correção de provas, monitoramento de presença e organização de notas. Ao liberar o professor dessas atividades, podemos dedicar mais tempo ao planejamento de aulas, à criação de materiais educacionais inovadores e ao aperfeiçoamento profissional contínuo.

Com as IAs, é possível disponibilizar conteúdos educacionais de alta qualidade para um público mais amplo. Plataformas de ensino on-line, tutoriais interativos e assistentes virtuais podem ajudar estudantes que têm dificuldade de acesso à educação tradicional, como aqueles em áreas remotas ou com limitações físicas. Nós podemos nos envolver nesses recursos e alcançar um número maior de alunos, expandindo o impacto educacional.

Embora as IAs tenham o potencial de oferecer suporte valioso, é essencial reconhecer que o professor desempenha um papel fundamental na educação. A interação humana, o estímulo criativo, o desenvolvimento de habilidades sociais e o apoio emocional são aspectos que não podem ser substituídos por tecnologia. Portanto, é necessário um equilíbrio adequado entre o uso das IAs e a presença ativa do docente. 

Contudo, para aproveitar ao máximo as IAs, precisaremos nos capacitar e nos adaptar às novas tecnologias. A formação contínua será essencial para que entendamos como integrar as IAs em nosso processo de ensino, como interpretar os dados fornecidos pelas tecnologias e como trabalhar em colaboração com essas ferramentas.

Em um mundo cada vez mais impulsionado pela tecnologia, é importante considerar como as IAs podem contribuir para a educação. Certamente, podemos nos beneficiar do crescimento das IAs ao recebermos apoio na personalização do ensino, na eficiência administrativa e na ampliação do acesso ao conhecimento. No entanto, é crucial lembrar que o professor continua sendo uma figura insubstituível, responsável por proporcionar uma experiência educacional significativa e holística. À medida que a tecnologia evolui, é fundamental que tenhamos a certeza da necessidade de nos capacitar e  adaptar, encontrando um equilíbrio entre o uso das IAs e a interação humana, para promover uma educação de qualidade e preparar os alunos para os desafios do futuro.

*Roberto Leal, especialista em Supervisão e Orientação Escolar e em Metodologia do Ensino de Língua Inglesa, é professor de Língua Inglesa do Colégio Semeador.

Curitibano de 12 anos lança livro infanto-juvenil

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Joshua Greenshields viu nos contos literários uma habilidade que nem sabia que possuía. Com incentivo da professora, escreveu primeira obra com 17 contos

Sabe a história da professora que mudou a vida de um aluno? Que com aulas criativas conseguiu alcançar habilidades que a criança nem sabia que possuía? Que busca acessar o que cada aluno tem de melhor? A professora Wilzelaine Aparecida Hanke, de Língua Portuguesa e Oficina de Leitura e Redação, conseguiu essa conquista na vida do estudante Joshua Richard Caetano Greenshields, num dos momentos mais difíceis da sua vida.

Era início de 2020, quando Joshua, então aluno do 6.º ano do Ensino Fundamental, tinha acabado de se mudar para o Colégio Positivo – Boa Vista, em Curitiba (PR). Foi quando começou a pandemia. Conteúdos on-line, plataformas desconhecidas, professores também. Tudo novo num ambiente que parecia ser de difícil adaptação, até que não demorou para o menino conhecer – virtualmente – a prô Wil. “O Joshua passava o período todo assistindo às aulas por meio da transmissão on-line e até aquele momento não escrevia muitos textos. Foi durante nossas produções, essencialmente literárias, que ele surgiu com o personagem Dom Ratinho. Em todas elas, de uma forma ou de outra, ele escrevia narrativas cujo protagonista era sempre o mesmo”, lembra a professora.

A escola como incentivadora

A escola teve papel importantíssimo no interesse de Joshua pela escrita e pela leitura, segundo a mãe, Márcia Greenshields. “Ele gosta de ler tanto livros em português como em inglês. Ama tecnologia, sempre está criando algo diferente. Pediu para o pai, que estava na Inglaterra, mandar um livro de presente no seu aniversário em 2021. Quando chegou, ele ficou maravilhado e leu muito rápido”, lembra a mãe, que percebeu que as aulas fizeram com que o estudante se interessasse não apenas em ler, mas em escrever o que vinha à mente.

“Até o início das aulas no Colégio Positivo, ele nunca tinha feito uma composição. Gostava muito de criar as histórias da sua imaginação, mas tudo sem escrever. Somente fazia desenhos sequenciais. Por isso, digo que a escola foi fundamental para fazer com que a criação saísse do mundo imaginário para o papel”, conta a mãe.

A professora Wil concorda. Desde o início das produções, ela via as histórias com uma forte possibilidade de ser lida por mais pessoas, especialmente por crianças. “A linguagem acessível despertou em mim a vontade de continuar lendo. Imaginar os personagens era muito agradável e revelador. Se um adulto se sentia envolvido, como uma criança não se deixaria levar por toda aquela magia?”, questionava-se. “Passei a comentar com colegas a respeito da potencialidade dele e de outros colegas, cada qual com suas características únicas de escrita”, lembra. No caso do Joshua, sobressaia-se a delicadeza das palavras e a forma como envolvia o leitor, transportando-o para um universo puro, em que não importam as diferenças. Uma riqueza imaginativa que cativa leitores iniciantes e mais experientes. “O Joshua traz em sua escrita o perfil dos autores de literatura infantil, perfil esse que o Brasil está ficando carente”, explica. 

E foi assim, aula por aula, que a professora viu o envolvimento do aluno em discorrer mais e mais capítulos com histórias envolventes e, ao mesmo tempo, despretensiosas, que prendiam os leitores, no caso ela e os colegas de sala. “Os contos trazem temas como amizade, persistência, senso de justiça, de coletividade, imaginação, trabalho em equipe e preservação do meio ambiente. Também incorporam outras disciplinas em seus enredos, especialmente história e ciências”, detalha.

Do manuscrito ao livro

No sétimo ano, os textos literários deixaram de ser o foco das aulas, mas não das horas vagas do aluno dedicado. “Mesmo que os textos trabalhados naquele período não fossem mais os literários, em casa, ele continuou a escrever os contos do Dom Ratinho, somando 17 ao todo”, conta a mãe.

Como a professora Wil é conselheira da sala, no início deste ano, ao conversar com a mãe numa reunião, ela comentou que os contos de Joshua mereciam ser publicados, já que haveria leitores infanto-juvenis interessados em lê-los.

E qual não foi a surpresa do estudante quando a professora avisou que uma editora estava recebendo livros de novos autores. Era só se cadastrar e enviar a obra que passaria por uma seletiva. “Eu só tive o trabalho de digitar todo aquele material e fazer as devidas correções. O restante foi todo trabalho dele”, comemora, feliz, a mãe, ao saber que a obra do filho havia sido selecionada. “Ele só não ilustrou o livro, mas fez um esboço e disse como gostaria que os personagens fossem”, lembra. E assim o livro foi lançado: Aventuras Incríveis do Dom Ratinho, Editora Asinha, disponível em todas as plataformas de venda. É claro que é muito cedo para afirmar que Joshua será um escritor na vida adulta. Mas uma coisa é fato: ele já ensaia a próxima obra, sendo autor do texto e da ilustração, sua outra paixão. 

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo – Água Verde e o Colégio Positivo – Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Londrina. Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, a St. James’ International School, em Londrina (PR), integrou-se ao grupo. Em 2023, o Positivo chega a São Paulo, com a aquisição do Colégio Santo Ivo, e passa a contar com 17 unidades de ensino, em oito cidades, no Sul e Sudeste do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 18,5 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.

Como o comportamento social influencia a indústria da construção civil

O mercado imobiliário segue tendências influenciadas pelo comportamento das pessoas, relações sociais, laborais, econômicas e demandas por conforto e modernidade. No Brasil, a pandemia, o crescimento do mercado pet e os resultados do último censo do IBGE impactaram diretamente a indústria da construção civil.

Primeiro, a necessidade de isolamento social levou as famílias a procurarem imóveis mais amplos, mais arejados e condomínios com opções de lazer e esporte. Depois, o home office fez crescer o interesse por residências com espaço extra para escritório.

Já o boom no mercado pet acelerou a necessidade por ambientes pensados para o conforto dos “novos membros da família”. Por fim, o IBGE comprovou o que já se esperava: o Brasil tem mais solteiros do que casados e a população está envelhecendo. Por isso, os projetos imobiliários precisam se adaptar às necessidades desses públicos.

A estimativa do último censo do IBGE mostra que o Brasil tem 81 milhões de solteiros versus 63 milhões de casados. O número de pessoas abaixo de 30 anos caiu 5,4% e a parcela da população com 60 anos ou mais saltou de 11,3% para 15,1%.

Mudanças no mercado imobiliário
O engenheiro Wiliam de Assis Silva, especialista em Gestão de Projetos em Engenharia, confirma que a pandemia teve impacto significativo no mercado imobiliário. “O isolamento social e a mudança para o trabalho remoto aumentaram a demanda por moradias mais adequadas a essas novas realidades. Além disso, a busca por áreas suburbanas ou rurais cresceu devido ao desejo de maior contato com a natureza e a busca por ambientes menos densamente povoados.”

Na avaliação do professor do curso de Engenharia Civil do UniCuritiba – instituição que integra a Ânima Educação, o maior ecossistema de ensino superior privado do país – essas tendências continuarão a influenciar o mercado imobiliário no futuro. Além disso, ganham destaque os imóveis com adaptação para idosos (acessibilidade, segurança e conforto), apartamentos ou casas menores e mais eficientes para solteiros e ampliação de espaços pet-friendly.

“A busca por locais de convivência dentro de condomínios ou em áreas urbanas também é uma tendência, visto que as pessoas valorizam cada vez mais a interação social. Os avanços tecnológicos e a sustentabilidade são outros quesitos que entram na lista”, avisa Wiliam, mestre em Engenharia de Produção e doutorando na área.

Estudioso do assunto, o professor assina a coautoria do artigo acadêmico “Panoramas sobre o déficit de habitação no Brasil”. A publicação da estudante Ana Carolina Madeira de Oliveira da Mata foi apresentada no 1º South Florida Congress os Development em abril de 2021.

Tecnologia e sustentabilidade
Com experiência em projetos de construção civil e processos construtivos, o engenheiro aposta que os sistemas de automação residencial e Internet das Coisas (IoT) devem se tornar mais comuns, motivados pelo atual contexto das rápidas evoluções tecnológicas como dispositivos inteligentes e assistentes virtuais com Inteligência Artificial (I.A.).

A conscientização ambiental é outro fator que está levando a uma demanda por imóveis mais sustentáveis, com recursos ecoeficientes e tecnologias verdes. “Este tipo de imóvel pode apresentar maiores custos, mas, ainda assim, a sustentabilidade vai ditar os projetos. Já temos observado que o mercado está muito focado na redução de desperdícios.”

Novos membros da família
O professor do UniCuritiba lembra que a consideração pelos animais de estimação como membros da família levou ao aumento da procura por imóveis e condomínios com comodidades e espaços adequados para animais. No Brasil, mais da metade da população tem pelo menos um animal de estimação. O país é o terceiro colocado no ranking mundial de pets, com quase 145 milhões de cães, gatos, aves, pequenos mamíferos, répteis e peixes ornamentais.

Formação adaptada
Se o mercado muda, os cursos de engenharia civil também se adaptam. De acordo com Wiliam de Assis Silva, professor do UniCuritiba, a indústria da construção civil está sujeita a evoluções tecnológicas, regulamentações ambientais e novas abordagens de projeto e construção, influenciadas pela sustentabilidade, eficiência energética, tecnologias de construção inovadoras, modelagem de informações de construção (BIM) e práticas de gerenciamento de projetos atualizadas.

“A indústria da construção civil é tradicionalmente mais lenta em adotar mudanças, mas as inovações estão gradualmente sendo incorporadas, tornando o ciclo de vida dos produtos e práticas mais estáveis do que algumas outras indústrias mais dinâmicas. Os cursos de graduação já estão se ajustando a essas transformações”, comenta o engenheiro, que atualmente faz pós-graduação em Criatividade e Inovação no UniCuritiba para se manter atualizado sobre as mudanças sociais e tecnológicas que influenciam o setor.

O que o engenheiro civil precisa ter
Para se tornar um engenheiro civil bem-sucedido, avisa o professor Wiliam de Assis Silva, algumas habilidades são fundamentais. “Além do conhecimento técnico para projetar e resolver problemas de construção, os engenheiros precisam de outras competências. No UniCuritiba, esse conjunto de hard e soft skills faz parte da jornada acadêmica dos futuros engenheiros.”

A lista de habilidades necessárias envolve:
 Conhecimento técnico: competência em matemática, física e princípios de engenharia são fundamentais para projetar e resolver problemas de construção.

 Habilidades de comunicação: a capacidade de se comunicar efetivamente com colegas, clientes e equipes é essencial para o sucesso em projetos complexos.

 Pensamento crítico: resolver desafios de engenharia requer análise cuidadosa, avaliação de riscos e tomada de decisões com base em informação.

 Conhecimento de software e análise de dados: familiaridade com software de modelagem 3D, CAD, BIM e outras ferramentas tecnológicas como planilhas e bancos de dados são importantes para a eficiência no design e na gestão de projetos.

 Habilidades de liderança e gerenciamento: engenheiros civis frequentemente lideram equipes e projetos. Habilidades de gerenciamento, liderança e resolução de conflitos são valiosas.

 Criatividade e inovação: encontrar soluções inovadoras para problemas de design e de construção pode diferenciar um engenheiro civil no mercado.

 Consciência ambiental: à medida que a sustentabilidade se torna mais importante, a compreensão das práticas de construção sustentável é uma vantagem.

 Aprendizado contínuo: dado o ritmo de mudanças na indústria, a disposição de aprender e se atualizar é fundamental para acompanhar as tendências e inovações.

Atletas da Federação Paranaense de Hipismo passam a contar com patrocínio para apoiar participação em competições

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Desde 2016, equipes não tinham apoio de marcas; Neodent, empresa paranaense que já patrocina os times de futebol da capital, investe em mais uma modalidade esportiva do estado

Depois de sete anos sem patrocínio, a partir de julho, as equipes paranaenses de cavaleiros e amazonas passaram a contar com apoio para participar de competições. Em meio à realização dos campeonatos paranaense e brasileiro de hipismo, a Neodent acaba de anunciar a parceria com a Federação Paranaense de Hipismo. Com isso, os atletas que representam o estado em diversas categorias terão a oportunidade de competir usando os novos uniformes patrocinados pela marca. 

Desde 2016, os atletas paranaenses das modalidades Escolas, Mini-Mirim, Jovens Cavaleiros, Pré- Mirim, Mirim, Pré-Júnior, Júnior, Under25 (com idade entre 8 e 25 anos – categorias de alto rendimento), Amadores, Amazonas, Masters e Seniors não contavam com nenhum patrocínio, o que dificultava a participação em algumas competições. Para o CEO da Neodent e EVP do Grupo Straumann na América Latina, Matthias Schupp, patrocinar e incentivar o esporte é uma das prioridades da companhia. “Acreditamos no patrocínio ao esporte como uma ferramenta de transformação. Além disso, o hipismo é um esporte olímpico, no qual o Brasil mostra bons resultados. Estamos certos de que pode ser uma oportunidade para os atletas do estado do Paraná conquistarem reconhecimento também”, comenta. 

“Diversos atletas e profissionais dedicados ao esporte serão beneficiados com esse incentivo realizado pela Neodent. Essa iniciativa impulsiona uma gama de jovens a ir ainda mais longe, fortalecer a participação nas competições nacionais e internacionais, mas também na formação de cidadãos por meio do apoio ao esporte”, comemora o presidente da Federação Paranaense de Hipismo, Valdir Roberto Tonin.

Além da marca no uniforme dos atletas, nas placas da pista e nos troféus, que serão entregues aos campeões, vice-campeões e ao 3.º lugar das 30 categorias em disputa, no encerramento das competições, a Neodent dará nome ao ranking deste ano: Ranking FPRH Neodent 2023. Além do esporte, os cavalos também são utilizados como uma poderosa terapia ocupacional. 

Calendário de campeonatos

As etapas estaduais serão realizadas na Sociedade Hípica Paranaense, em Curitiba, onde acontecem os Campeonatos Paranaenses de cada categoria – preparatórios para os campeonatos brasileiros, que serão distribuídos nos demais estados do Brasil, inclusive no Paraná. Já os eventos do ranking paranaense acontecem em 21 etapas ao longo de 2023. Confira o calendário no site da Federação Paranaense de Hipismo. 

Além do esporte, hipismo auxilia também em tratamentos de saúde

Fora do ambiente competitivo, o hipismo promove o apoio à saúde de milhares de pessoas ao redor do mundo. O tratamento com auxílio de cavalos, também chamado de equoterapia, estimula o desenvolvimento de corpo e mente, podendo ser praticado por crianças, jovens e adultos. Graças aos estímulos ritmados e movimentos tridimensionais provocados pelo andar do cavalo, o paciente pode conquistar inúmeros benefícios, como aumento do equilíbrio e coordenação, fortalecimento da musculatura, estímulo da independência e socialização, melhoras na psicomotricidade e na concentração, entre outros benefícios. 

Sobre a Neodent

Fundada há 30 anos por um dentista e para dentistas, a Neodent tem o propósito de criar novos sorrisos todos os dias. Líder em implantes no Brasil e uma das maiores empresas do segmento no mundo, a Neodent oferece um portfólio completo de soluções odontológicas diretas, progressivas e acessíveis. É responsável pela criação de produtos originais, como o Grand Morse e o Neodent Ceramic Implant System, entre outros que hoje estão presentes em mais de 90 países. O propósito da marca faz parte da cultura organizacional e do cotidiano dos seus mais de 2.500 colaboradores, que trabalham com orgulho de pertencer à empresa. A inovação também faz parte também do DNA da empresa, assim como a constante busca por aprendizado e crescimento.

A Neodent, que faz parte do Grupo Straumann (SIX: STMN), líder global em odontologia, acredita que a diversidade, a colaboração e o desenvolvimento contínuo dos colaboradores são a chave do sucesso, e o êxito da marca se deve aos seus produtos e soluções odontológicas de alta tecnologia, com excelentes resultados, que permitem que milhares de pessoas sorriam.

Five Lounge lança Lunes Libres com double de caipirinha e experiência enogastronômica com vinhos de torneira

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Evento mensal com a sommelière Juli Rodrigues acontece na segunda segunda-feira do mês

O público curitibano acaba de ganhar uma nova opção para animar as segundas-feiras na cidade. O  wine & cocktail bar, Five Lounge, promove, a partir de agosto, o Lunes Libres. O evento acontece na segunda segunda-feira do mês e oferece double de caipirinha, música ao vivo e a presença da sommelière Juli Rodrigues, que apresenta os vinhos de torneira do renomado projeto Tão Longe, Tão Perto. 

Para desfrutar da experiência, o custo é de R$ 65,00, enquanto as caipirinhas são a partir de R$ 30,00. Para acompanhar os drinks, o bar curitibano oferece um menu inspirado na culinária espanhola, com seleção de tapas, como croquete de presunto parma, corte de presunto serrano, croquetas de jamón e finger food de arroz de mariscos. O clima fica completo com a presença de variados DJs do cenário musical curitibano. 

Além das promoções de vinhos e double de caipirinha, o Five Lounge conta com uma ampla carta de coquetéis autorais criados pelo mixologista Ariel Todeschini. O bar está localizado no Batel, mais precisamente no segundo andar do Complexo The Five.

Serviço: 

NH Curitiba The Five 

Rua Nunes Machado, 68 – Batel | Curitiba – PR

E-mail: nhcuritibathefive@nh-hotels.com

Telefone: (41) 3434-9400

Site: www.nh-hoteles.pt/hotel/nh-curitiba-the-five

Instagram: @nhhotelsbrasil

SOBRE NH HOTELS

NH Hotels é a marca de luxo do NH Hotel Group, destacada por seus hotéis modernos e singulares em localizações perfeitas na Europa e na América Latina, que se conectam facilmente com as cidades e bairros. Cada NH Hotel é cuidadosamente projetado para oferecer uma experiência confiável que sempre atenderá às expectativas dos hóspedes. Seu estilo descontraído, urbano e fresco faz deles um marco para se hospedar, trabalhar e interagir agradavelmente fora de casa.

A importância da resiliência empresarial em cenários de mudança

De acordo com o dicionário, resiliência significa a capacidade de se recobrar facilmente ou de se adaptar às mudanças. Portanto, a resiliência empresarial é a capacidade da empresa de persistir, se recuperar e se ajustar aos eventos adversos.

Afinal, os momentos desafiadores sempre surgirão, bem como os imprevistos e as casualidades, principalmente, em um mercado que está cada vez mais exigente, competitivo e inovador. Por isso, cabe à empresa transformar as dificuldades em evolução e oportunidades de crescimento. Vale enfatizar que as organizações precisam ser ágeis nas respostas aos ambientes, além de serem flexíveis para se adaptarem rapidamente às transformações ao seu redor.

A pandemia da COVID-19 foi um exemplo de como a resiliência é importante. Já que um inimigo invisível tornou o cenário mundial ainda mais complexo, pois trouxe desafios significativos, principalmente, para as lideranças nas suas tomadas de decisão.

A lição que a pandemia deixou foi a necessidade de se preparar e criar um ambiente seguro para que as tomadas de decisão sejam mais objetivas e que transmitam confiança para as equipes e para o ecossistema como um todo.

Mas como desenvolver a resiliência empresarial?

• Invista em comunicação interna (facilita a interação entre todos integrantes da empresa bem como a delegação e monitoramento das tarefas);

• Criar estratégias flexíveis e dinâmicas (tem como objetivo mostrar a necessidade de sempre ter um “plano B” e de ter abordagens flexíveis que possam ser modificadas de acordo com a realidade enfrentada pela a empresa);

• Se preparar para as adversidades e situações difíceis (encontrar soluções criativas e realizar alterações pontuais perante as situações adversas);

• Buscar se antecipar às mudanças do mercado (estudar o mercado é um dos pilares para o êxito de qualquer empresa, é necessário entender, por exemplo, o comportamento dos consumidores bem como os fatores externos que podem influenciar a competição);

Como colocar a resiliência empresarial em prática?

As principais características da resiliência empresarial são a colaboração, o alinhamento, a continuidade, a confiança mútua e a evolução.

A avaliação empresarial conta com três pilares que tem como objetivo estabelecer uma probabilidade maior de sobrevivência além da recuperação empresarial.

  1. Capacidade reativa
    Análise crítica da organização para destacar os pontos fracos e fortes do seu ecossistema bem como reagir e interpretá-los de modo a minimizar suas fraquezas.
  2. Capacidade absortiva
    Tem como objetivo “abraçar” as variáveis e as consequências trazidas pela situação vivenciada. Como aumentar a flexibilidade e avaliar as necessidades de implantação de folgas, reservas e estoques estratégicos, por exemplo, e utilizá-las com prudência, para que não corra o risco de se desenvolver ineficiências. Essa é uma tática que ajuda a tornar possível a absorção e a reformulação da estrutura organizacional da empresa.
  3. Capacidade adaptativa
    Trata-se da adaptação às volubilidades presentes no ecossistema administrativo. Adotar gestões de conhecimento com dados e informações e inovação tanto de produto/processo como do modelo de negócio. E encontrar um equilíbrio entre elas, fazendo uma análise de adaptação de como gerir e o que é possível e necessário mudar. Também é necessário o devido investimento em profissionais e tecnologias que aperfeiçoem esses processos.

A excelência dos produtos (diferenciação, ótima escala e perpetuação de demanda), a confiabilidade dos processos (trabalhar de forma assertiva nas melhorias da probabilidade de o processo sempre obter a resposta esperada) e o comportamento pessoal (decisões assertivas, confiança, inteligência emocional, princípios bem pontuados e colaboração interpessoal) também são técnicas indispensáveis no sucesso da resiliência empresarial.

Para finalizar, o desenvolvimento da resiliência empresarial em cenários de mudança é fundamental para auxiliar a empresa a atingir seus objetivos mesmo que ela esteja diante de circunstâncias não previstas. A ideia é proporcionar um ambiente de trabalho com soluções criativas e que seja capaz de ultrapassar os obstáculos, além de aproveitar as oportunidades que surgem com eles.

Suporte

A JValério e a Fundação Dom Cabral (FDC) oferecem o Parceiros para a Excelência – PAEX, uma solução para empresas familiares de médio porte que buscam um modelo robusto de gestão, com a formação de executivos e equipes de alta performance, elevando os resultados de curto, médio e longo prazos.

No PAEX, professores renomados da FDC apoiam os empresários e gestores para que eles consigam desenvolver capacidades comportamentais, como a resiliência. Como vimos neste artigo, essa é uma habilidade imprescindível para que as organizações se adaptem e sobrevivam a momentos turbulentos, como as crises econômicas.

Outro diferencial do PAEX é o contato com executivos de outras empresas, proporcionando um aprendizado em rede. Esse relacionamento amplia a visão estratégica, aumenta a capacidade dos executivos em resolver problemas e desenvolve competências gerenciais para que os participantes possam construir um modelo de gestão orientado à estratégia e aos resultados.

Venha conhecer o PAEX e prepare-se para promover uma verdadeira transformação na gestão do seu negócio. Mais informações no link: https://jvalerio.com.br/programas-para-empresas/paex/.