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Restaurante Bucaneiro participa do 18º Festival de Pão com Bolinho

O tradicional Restaurante Bucaneiro participa do 18º Festival de Pão com Bolinho. O restaurante participa com o Bolinho Boucan (bolinho bovino com temperos especiais do chef, queijo muçarela derretido, maionese artesanal da casa, cebola, cheiro verde e vinagrete servido no pão crocante), pelo preço único de R$19.

“Para nós, é muito importante participarmos de um evento como esse. Estamos muito felizes de fazermos parte e de divulgarmos esse prato tão tradicional de Curitiba. E é ainda mais gostoso trabalhar com o que eu tanto amo, que é a comida de boteco, e, principalmente, o pão com bolinho”, explica o chef Marcos Oliveira do Restaurante Bucaneiro.

Essa edição também faz parte da programação em comemoração aos 31 anos do Festival de Curitiba. E para celebrar a ocasião, o Festival de Pão com Bolinho traz drinks por R$20 para formar um combo com o amado e mais pedido sanduíche da região de Curitiba. A Caipireja do Pirata é o drink escolhido pelo Restaurante Bucaneiro (vodka, limão, cerveja, açúcar, gelo e a borda do copo com sal.

Serviço:
Restaurante Bucaneiro no 18º Festival de Pão com Bolinho
Data: até 16 de abril (domingo)
Horário: de quarta-feira a sábado, a partir das 17h30
Local: Rua Antônio Escorsin, 1411 – Santa Felicidade
Estacionamento no local
Mais informações: 41 3273-3498 e https://www.instagram.com/restaurantebucaneiro

D’Fuhrmann Chocolates abre nova loja para a Páscoa e planeja crescer 15%

A Páscoa já chegou na D’Fuhrmann Chocolates, o tradicional chocolate artesanal de Curitiba. E para garantir um atendimento ainda melhor, a empresa que já possui lojas no Mercado Municipal e a Loja de Fábrica no Uberaba (Av. Comendador Franco, 5050), tem mais um ponto de vendas na capital paranaense. A nova unidade fica bem no coração de Curitiba, na Galeria Suissa (Rua José Loureiro, 347, loja 13, Centro). 

Entre as muitas novidades para 2023, a empresa desenvolveu uma linha sem açúcar e sem lactose para aqueles que possuem algum tipo de restrição alimentar. Outra aposta do período é o tradicional Ovo Ninho, campeão de vendas nos últimos anos, e que está disponível em três tamanhos: 120g (R$ 26), 240g (R$ 52) e 420g (R$ 128). 

A D’Fuhrmann Chocolates também traz uma novidade: a caixa com 12 ovos, com 6 recheios gourmets: Nutella, Caramelo Fill, Doce de Leite crocante, ao leite, branco e meio amargo. A caixa tem 250g e o valor é de R$ 67. Com todos esses atrativos, a empresa pretende ampliar as vendas em 15% em relação ao mesmo período de 2022.

A tendência para 2023, segundo Ana Cecília Dembiski Erbano, diretora administrativa da D’Fuhrmann Chocolates, são as “lembrancinhas”, mas com um ticket médio maior. Por isso a empresa retomou as cestas em diferentes tamanhos, reforçou o estoque do lançamento caixa de 12 ovos, com 6 recheios gourmets, e também as caixas de trufas e bombons diversos, incluindo outras opções de produtos a partir de R$ 5.  

Ateliê das artes nas escolas: recriar a arte ou criar sensações?

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Régis Maurício Lopes*

A arte é uma linguagem que comunica e que expressa sensações, sentidos e se faz presente nas mais diversas situações do cotidiano. Desde bem pequeno, o indivíduo sente a composição artística através do tempo, quer seja pelos quadros na parede, nas visitas aos museus, nas visualizações de obras e telas expostas em templos, nas ruas, nas escolas e em diversos ambientes com cores, sensações e por que não, com amores.

Fazer arte é amar o que se vive, é viver exatamente dos sentidos aguçados e motivados por familiares, amigos, professores, e conhecer autores de obras que alcançam o mundo. Aquela que desenvolve, que estimula criações e que expõe atitudes, hábitos e comportamentos. Com seu poder criador e libertador tornou-se um poderoso recurso educativo a ser utilizado na escola, na aprendizagem infantil e nas demais séries que se seguem. Na pré-escola tem sido, em muitos casos, um suporte para atender vários propósitos; entre cores, os estudantes vivenciam o trabalho em grupo, a coletividade, a parceria e, principalmente, a redefinição de desenhos, ilustrações e obras.

A escola observa que são bem relevantes os efeitos que a arte proporciona, não só na educação, mas em várias áreas do conhecimento; ela estimula, alegra, faz a criança descobrir novas sensações. Há de se perceber o valor desse rico e poderoso instrumento pedagógico para a aprendizagem. Ensinar utilizando-se da recriação faz com que o aluno faça uma releitura e não copie o que se apresenta, mas, sim, seja condicionado por meio de materiais e de diferentes suportes a produzir obras originais e próprias do seu íntimo, dos seus anseios, do seu objetivo na criação.

Assim, a proposta do ateliê de arte é que seja reservado um espaço para que o estudante expresse sua capacidade, sua aptidão para algo. O seu desempenho fica na sua vontade, na sua determinação. É cientificamente comprovado que a inteligência deve ser estimulada. Os cantos nessa proposta são os espaços com giz, pincel, tintas, papel e cada aluno deverá escolher um material e iniciar sua prática artística. Mas como fazer?

Lembre-se, as ideias fluem e a produtividade ocorre de maneira natural, sem conflitos internos e externos. É para a escola que a criança leva um pouco de seu ambiente cultural e é por meio dela que amplia saberes e aprende conteúdos diferentes como base para sua educação global. A escola obrigatória, que não é lúdica, não permite recursos cognitivos para que, em sua perspectiva, faça com que as crianças pensem nela como algo que lhes será bom. A criança vive o seu momento e o interesse é despertado pelas atividades aplicadas; para ela, o que vale é o prazer, o desafio do momento; na perspectiva de se extrair dela habilidades e peculiaridades, a alegria do momento pode proporcionar a aprendizagem do futuro, e isso se faz pela arte.

Observar o estudante em sua criação é realmente algo maravilhoso. Quando ele descobre que deve optar por um instrumento, um material, logo se aciona um gatilho, e aqueles que ainda não sabem trabalhar de maneira coletiva e ou na sua individualidade, o manuseio de um material específico faz com que ele se limite. Então, sou a favor da criação, da recriação, dos espaços, mas também do tempo do indivíduo, da sua maneira de vivenciar o novo. Por exemplo, ao sugerir Vincent Van Gogh, um pintor impressionista, o professor deve amar o que transmite, impressionar o aluno, citar a obra que o pintor revelava a sua morte “Raízes de árvore”, ou a sua criação mais cara “Noite Estrelada”, com certeza, aguça talentos, desvenda conteúdos e tem muito mais explorações no espaço do ateliê. É um processo em construção, como nossa vida, como nossos anseios, nossos amores. A arte é vida e a vida é pura arte!

Que se construam mais espaços, que se viva mais esses espaços e que seja como um diário, onde o estudante, ao chegar, se encontre nas cores, no ambiente e se encante, crie e recrie sua história, suas vivências, seus momentos, mesmo que baseados em obras famosas, afinal, ele também pode ser protagonista desse espaço.

*Régis Maurício Lopes, especialista em Artes Visuais, Arte Educação e Psicopedagogia, é professor de Artes do Colégio Positivo.

Contato constante entre família e escola pode evitar evasão

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Uma ligação, uma mensagem de texto, um alô nas redes sociais. Em uma sociedade hiperconectada, esses pequenos contatos do dia a dia são fundamentais para o funcionamento de uma série de instituições. Inclusive a escola, como defendem especialistas. Em alguns países, como o Reino Unido, as mensagens de texto enviadas pelo celular têm sido usadas para reduzir, por exemplo, os índices de evasão escolar, que aumentaram com a pandemia de covid-19.

Não é uma novidade, no mundo da pedagogia, o fato de que a união entre família e escola é muito importante para o processo de ensino e aprendizagem de estudantes de todas as idades. Responsáveis engajados com o cotidiano escolar tendem a oferecer melhores condições de desenvolvimento para crianças e adolescentes. Para o consultor pedagógico da Conquista Solução Educacional, Anderson Leal, é fundamental que os responsáveis demonstrem interesse pelo que acontece na escola e participem ativamente das tarefas de casa e dos eventos promovidos no ambiente escolar. “Isso sinaliza para as crianças que o que acontece com ela importa para a família”, salienta.

Mas essa proximidade precisa ser intensificada no cenário do pós-pandemia. Isso porque os índices de evasão são muito mais altos agora do que costumavam ser antes dela. Na Inglaterra, por exemplo, de acordo com uma pesquisa divulgada pela FFT Education Datalab, um terço dos jovens na faixa etária dos 15 anos tem faltado consistentemente às aulas ao longo do atual ano letivo. Para combater esse tipo de problema sistêmico, mensagens personalizadas podem ser a linha de frente de um amplo esforço para trazer os estudantes de volta à escola.

Relacionamento se constrói com proximidade

“Todo mundo gosta de se sentir visto e ouvido e, com os pais, não é diferente. A relação entre família e escola tem uma melhora significativa quando os pais se sentem acolhidos pela equipe, quando eles deixam de ser só mais um pai de aluno para se tornar parte do ecossistema que faz a escola funcionar e a criança ou adolescente aprender”, explica Leal. Daí a relevância de conhecer, de verdade, as famílias de cada um dos estudantes. Isso se torna mais simples – e, proporcionalmente, ainda mais importante – quanto menor o tamanho da escola em questão.

Vale a pena investir nos relacionamentos, garante o especialista. No caso da Inglaterra, a comunicação com os pais e responsáveis tem sido determinante para reverter os níveis de evasão. E, no Brasil, essa também pode ser uma estratégia interessante. “Quando há algo de errado com o estudante, é muito provável que a família possa ajudar no processo de recuperação de aprendizagens ou integração com o restante do grupo escolar. Sempre há algo que os educadores podem fazer para garantir que seus alunos continuem em uma trajetória de aprendizado adequada. E estar próximo de seus familiares e da realidade que eles vivem fora da escola é um dos passos mais importantes nessa caminhada”, finaliza.

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Sobre a Conquista Solução Educacional

A Conquista é uma solução educacional que oferece aos alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio uma proposta de educação que tem quatro pilares: a educação financeira, o empreendedorismo, a família e a educação socioemocional. Com diversos recursos, material didático completo e livros de Empreendedorismo e Educação Financeira, o objetivo da solução é ajudar, de forma consistente, os alunos no processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de suas capacidades. Atualmente, mais de 2 mil escolas de todo o Brasil utilizam a solução. 

Mentiras doces, verdades amargas: dois dedos de prosa sobre fake news

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Celso Hartmann*

“Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade”, dizia o ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels, há muitas décadas. A máquina de fake news alimentada por ele e seus aliados era, já naquela época, poderosa e opressora. No entanto, quase um século depois, mentiras continuam sendo apenas mentiras, ainda que sejam repetidas à exaustão. E continuam, naturalmente, sendo usadas para os mais diversos fins. Da vantagem política ao bombardeamento de concorrentes, o uso de notícias falsas é, hoje, um dos mecanismos mais difíceis de combater.

O uso massivo das redes sociais facilita e acelera o processo de disseminação dessas notícias. Em uma fração de segundos, milhares e até milhões de pessoas passam a ter acesso a todo tipo de informação, divulgada, muitas vezes, também por personalidades famosas. Compartilhar o que chega pelo celular é um atalho curto e fácil de percorrer, sem nenhum tipo de obstáculo a transpor. Checar a veracidade dos fatos, por outro lado, parece uma estrada longa, poeirenta e repleta de curvas sinuosas e abismos perigosos.

Dentro dos muros da escola não é difícil encontrar exemplos de fake news que se espalham feito rastilho de pólvora entre estudantes, pais, funcionários. Afinal, o ambiente escolar está, antes, inserido em um contexto muito mais amplo: a sociedade contemporânea. E, estando inserido nela, está sujeito a todo tipo de intempérie que ela venha a enfrentar, inclusive as desse tipo de natureza. Se a sociedade sofre, hoje, com uma pandemia de informações falsas, ora, não seria diferente com a escola.

Repetidas mil vezes, as mentiras não se tornam verdades, mas passam a ter um impacto significativo no dia a dia das pessoas e organizações. Expostos sistematicamente a notícias falsas, estudantes de todas as idades passam a duvidar da veracidade de informações e conhecimentos compartilhados com eles pelos professores, estudos acadêmicos e até mesmo livros didáticos. É que, se qualquer coisa pode ser verdade, qualquer coisa também pode ser mentira. E essa relação de dúvida e desconfiança é bastante prejudicial ao aprendizado e desenvolvimento de crianças e adolescentes.

É da essência humana querer ouvir apenas o que agrada ao coração e, por isso, acreditar em textos, artigos, vídeos e podcasts que estejam de acordo com a própria opinião sempre será mais confortável que confrontar uma opinião contraditória. Entretanto, quando alguém se baseia apenas em informações consoantes com a própria opinião, corre-se o risco de prejudicar o pensamento crítico e tomar decisões calcadas até mesmo em emoções e preconceitos.

Faz parte do papel da escola contribuir para que a formação dos estudantes seja não apenas acadêmica, mas também humana. Prepará-los para a vida lá fora inclui dar estímulos para que eles e suas famílias compreendam as muitas dimensões existentes no mundo atual. Um mundo que é, ao mesmo tempo, o mais completo em termos de acesso a todos os conhecimentos e o mais difícil de separar verdades absolutas de mentiras escabrosas. Somente unindo forças poderemos entregar a esse mundo seres humanos íntegros, críticos e bem informados. Porque, se a mentira é, por vezes, mais sedutora, apenas a verdade, ainda que amarga, pode construir um mundo melhor e mais justo para todos.

*Celso Hartmann é diretor-executivo dos colégios do Grupo Positivo.

Mais de sete milhões de brasileiros aderem ao autosserviço

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Terceira edição do relatório Winning Omnichannel Latam 2022, elaborado pela Kantar, revela que o consumidor está mais experiente e adota o modelo omnichannel, priorizando conveniência, autonomia e conforto

Para contornar os índices de inflação e a situação econômica mais instável no Brasil, os consumidores estão mais cautelosos na hora de comprar e investir em serviços e produtos. De acordo com o relatório Consumer Insights, realizado pela Kantar, a busca pela otimização de gastos influenciou o crescimento do omnichannel no Brasil e nos demais países da América Latina. Fato é que a tendência “figital”, no qual a empresa está presente em diversos canais, é uma realidade que não pode ser ignorada. Os clientes não estão mais “nichados” em barreiras de lojas físicas, compras on-line e aplicativos, e exigem uma experiência de compra unificada, integrando diferentes canais de comunicação para o mesmo fim: qualidade no atendimento e na aquisição de serviços e produtos. Pelo fato de o consumidor, hoje, utilizar diversos canais de compra antes de fechar um negócio, empresas e marcas precisam se reinventar cada vez mais, assegurando presença em todas as etapas da jornada de compra. 

O relatório corrobora a tendência: 35% dos brasileiros preferem fazer compras no formato de autosserviços, devido à ampla variedade, custo-benefício, praticidade, ganho de tempo, autonomia e conveniência. O autosserviço é um dos principais movimentos do varejo na atualidade, no qual atributos como ausência de intermediários e autonomia total do usuário geram vantagens competitivas para o cliente e para a empresa. 

Para o consumidor final, o autosserviço é uma solução operacional que reduz o tempo despendido no processo de compra, já que não envolve filas e outros usuários sendo atendidos ao mesmo tempo, como seria o tradicional modelo de varejo de balcão. “Com isso, a experiência de consumo é mais positiva e agradável, pois denota que somos uma organização inovadora e eficaz. Nos preocupamos com o bem-estar dos usuários e queremos oferecer um atendimento alternativo mais ágil e diligente, evitando burocracias e fila de espera”, explica a gerente comercial do V1, Thais Augusta. 

A eficiência da inovação omnichannel como diferencial competitivo no segmento automotivo também é reforçada para as empresas. “O V1 já nasceu na vanguarda do digital. O autosserviço aumenta a produtividade da equipe e disponibilidade de recursos, tendo em vista que a maioria dos nossos clientes preferem conduzir o processo de compra por conta própria”, complementa Thais. Cabe destacar, todavia, que a otimização on-line do processo de compra não deve ser robotizada.  “O autosserviço, se bem gerido, beneficia a experiência de compra, mas a marca não pode perder o contato humano com seus clientes. Temos um SAC eficiente 24 horas para quaisquer necessidades dos usuários”, conta. Desta forma, a liberdade do consumidor não deve ser confundida com indiferença e abandono do mesmo, visto que ainda há clientes que têm dificuldades para aderir ao autoatendimento e precisam de suporte. Ainda, cabe destacar que o modelo de autoatendimento tem menos chances de cometer erros, já que conta com um sistema automatizado de gestão e inteligência de dados. 

Cliente maduro para relacionamento inteligente 

A mudança no comportamento dos consumidores foi sentida por todos os segmentos do mercado. A pesquisa Global Consumer Insights Pulse Survey, realizada pela PwC, em 2021, revelou que as compras pelo celular seguem em ascendência, de 30% para 33% em um ano, enquanto a compra na loja teve queda, passando de 47% para 41% no período. Outro estudo, elaborado pela OpinionBox, em parceria com a Dito, chamado “Tendências do Varejo 2023”, aponta que as compras híbridas que integram lojas virtuais e físicas estão caindo no gosto dos consumidores, com 84% considerando uma experiência ideal. Ainda, 78% dos clientes preferem comprar on-line e retirar na loja física. Sendo assim, empresas que apostam no modelo de autoatendimento precisam investir em logísticas eficientes, funcionalidade da operação em sites e aplicativos mobile e no atendimento consultivo, capacitado e humanizado ao cliente por chat.

Locação e assinatura de carros na palma da mão

O V1 é uma empresa capixaba que faz parte do Grupo Águia Branca – considerado um dos maiores conglomerados empresariais de transporte e logística do país – que adota o autosserviço inovador e exclusivo de aluguel e assinatura de carros em formato 100% digital desde a sua concepção. Os serviços do V1 já estão disponíveis para clientes de todo o país e os investimentos em tecnologia são uma das prioridades da empresa, que prevê investir cerca de R$ 10 milhões em melhorias do app e novas tecnologias, incluindo usabilidade, novas funcionalidades e melhoria na experiência do cliente. A implementação das melhorias está sendo realizada com a cocriação dos clientes, como forma de oferecer um serviço mais ajustado às necessidades do usuário. “A plataforma de mobilidade urbana, que é o V1, foi desenvolvida buscando inovação no segmento de aluguel e assinatura de veículos, principalmente sob as dores do cliente que, até então, era submetido à única alternativa do modelo tradicional de aluguel que envolve burocracia, filas, esperas e lojas físicas”, afirma a gerente. O autoatendimento diminui drasticamente o tempo médio de aprovação do perfil do usuário e abertura de contrato de locação ou assinatura.

O app V1 contempla todos os perfis de cliente, com pontos de contato adaptados para auxiliar o consumidor em sua jornada de compra. “No app com imediata visualização, o cliente encontra as opções de agendamento de aluguel e planos de assinatura, modelos de carro disponíveis, realiza e acompanha sua reserva, procede com o pagamento digital e recebe confirmação do serviço contratado. Além disso, é o próprio cliente que checa as condições do carro por meio do aplicativo, realizando um checklist do veículo. Outra inovação interessante é que o carro abre e fecha o carro via app, tudo de maneira autônoma, 100% digital e em minutos”, explica Thais. As melhorias para esse ano incluem inovações tecnológicas e antecipação das necessidades do consumidor, com integração sistêmica para que o cliente consiga encontrar a solução e tirar suas dúvidas via chat no app ou no telefone. “O principal objetivo sempre será oferecer a melhor experiência ao consumidor. A usabilidade e a rápida resolução de possíveis problemas são fatores imprescindíveis para familiarizar o consumidor com as novas tecnologias e, assim, garantir uma completa experiência com a marca”, finaliza Thais. 

Sobre o V1

O V1 é uma plataforma de mobilidade urbana que atua no aluguel e assinatura de carros de forma 100% digital, para uso pessoal e empresarial.  Oferece soluções em gestão de frotas terceirizadas para empresas, fleet service, traslado de pessoas e outras demandas personalizadas. Considerado um dos maiores players do setor no país, o V1 faz parte do Grupo Águia Branca e atua nas cidades de Vitória (ES) e Curitiba (PR). O app está disponível na Apple Store e Google Play.

Rádio CBN realiza premiação de concurso cultural

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Qual é o ponto turístico que você mais gosta de Curitiba? Quais cores a cidade tem para você?

De forma criativa, o projeto cultural “Vamos Pintar Curitiba”, em comemoração aos 330 anos da cidade, incentivou pessoas de todas as idades a pintarem o mapa estilizado pelo cartunista Ademir Paixão e o designer gráfico Guilherme Paixão. Em destaque, regiões, pontos turísticos, estabelecimentos comerciais e personagens típicos da capital paranaense e que contam a história da cidade – são mais de 2.000 desenhos no mapa. O projeto é idealizado pela Rádio CBN Curitiba, que distribuiu mais de 400 mil mapas e realizou ações e oficinas. A iniciativa conta com o patrocínio de empresas e o apoio da Prefeitura.

Dia 30 de janeiro foi o prazo final para a devolução das pinturas. Foram recebidos milhares de mapas coloridos. Lápis, giz de cera, tinta e pincel, canetinhas, glitter foram usados pelos participantes – diferentes materiais e técnicas, com criatividade, para declarar o amor por Curitiba.

JULGAMENTO
No mês de fevereiro aconteceu a pré-seleção dos mapas pintados. Uma comissão, formada por representantes dos patrocinadores, da Fundação Cultural, secretarias de Comunicação e Educação e os cartunistas, avaliou e escolheu os melhores trabalhos para serem premiados – um grande desafio, pois são muitas pinturas ricas em detalhes.

PREMIAÇÃO
Os finalistas serão conhecidos e premiados nesta sexta-feira, 24 de março, às 17h na Capela Santa Maria. A premiação será entregue para os três primeiros lugares de cada categoria: infantil – até 07 anos; infantojuvenil – de 08 a 12 anos, juvenil – de 13 a 17 anos; e, adulto – acima de 18 anos completos.

Será um evento especial com a participação também de familiares dos ganhadores, autoridades e representantes dos patrocinadores. O encerramento, às 18h30, será com o programa da rede CBN “Fim de Expediente”. Com muito bom-humor e descontração, Dan Stulbach, Luiz Gustavo Medina e José Godoy estarão na Capela Santa Maria até 20h, frente a frente com o público da capital paranaense. O programa terá dois convidados paranaenses, o ator Luís Melo e o escritor Cristóvão Tezza.

EXPOSIÇÃO
Os melhores trabalhos irão compor a exposição itinerante, que vai ocupar espaços públicos e de patrocinadores do projeto.

Vamos Pintar Curitiba 330 anos Declare seu amor pela cidade!

Patrocínio:
Grupo Barigui Construtora Laguna Supermercados Condor Positivo 50 anosSesi Cultura Farmácias Panvel Tintas Vergínia Ligga
Apoio
Prefeitura de Curitiba Fecomércio Senac
Realização CBN Curitiba

SERVIÇOS
Rádio CBN Curitiba (41) 2170-7020
Redação (41) 9 9165-2170
Rua Dr. Pedrosa, 151 – sala 05.
e-mail atendimento@cbncuritiba.com.br/ jackeline@cbncuritiba.com.br

Os Clubes-Empresa representam o fim do Futebol Paixão?

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Sérgio Czajkowski Júnior*

O futebol deixou de ser visto apenas como um mero esporte e tornou-se uma atividade econômica, gerida por businessmen e cada vez mais conectada ao ambiente empresarial; surgindo daí a expressão “indústria do esporte”. Tal fenômeno, iniciado com mais força nos anos 90, é decorrente de diferentes variáveis, cuja sinergia fez com que o modelo associativo clássico, até então vigente, passasse a ser visto como defasado e anacrônico.

A intensificação desse processo deu origem a um novo modelo de gestão desportiva, cuja profissionalização culminaria em maior efetividade gerencial, capaz de alavancar uma atração mais robusta de investimentos e, pelo menos em tese,  maior ganho de competitividade dentro das quatro linhas. 

Para que consigamos compreender o recente fenômeno de profissionalização da gestão dos clubes de futebol ocorrida no Brasil e que culminou com os chamados clubes-empresa, é importante voltarmos o olhar para a história da prática desse esporte em nosso país. Como o ex-jogador e tricampeão mundial Tostão escreveu na revista Placar, em 2000, que o modelo, até então vigente no Brasil, pautado pelo amadorismo e pela insegurança, estaria dando lugar a um “futebol dos cifrões”, capaz de igualmente conferir maior transparência financeira e uma gestão baseada na governança corporativa.

Portanto, quando analisamos com um pouco mais de cuidado o processo histórico de consolidação do futebol como sendo o principal esporte coletivo, bem como um dos principais símbolos da nossa cultura, é importante ressaltarmos algumas peculiaridades históricas ocorridas por aqui, e que não se fizeram presentess com a mesma intensidade em outras regiões do mundo. 

Diferentemente do que aconteceu em países como os Estados Unidos, nos quais a prática de diferentes esportes coletivos como basquete, beisebol e, em especial, o futebol americano, sempre existiu uma forte união  entre a academia e a prática esportiva, a qual culminou com a profissionalização bastante precoce desse setor; no Brasil, a maturação desse processo ocorreu de forma diversa. 

No nosso caso, a prática de esportes coletivos, especialmente do futebol, sempre esteve fortemente vinculada à figura dos clubes e demais agremiações e associações desportivas que, em muitos casos, deixam a gestão nas mãoscuja  de indivíduos que estabeleciam com essas organizações uma forte conexão afetiva, que não era,  necessariamente, acompanhada por uma formação técnica/acadêmica específica. 

Em paralelo, também é necessário  destacar que tais espaços, com o passar do tempo (notadamente dos anos 50-60 em diante), se tornaram locais privilegiados não só para a formação de uma grande quantidade de jogadores, técnicos e demais profissionais, muitos dos quais iniciavam suas carreiras nas categorias de base e, aos poucos, ascendiam aos times principais, bem como das equipes gestoras. Estas, na ampla maioria dos casos, acabavam sendo constituídas por pessoas que ocupavam determinados cargos em tempo parcial – movidas, geralmente, pelo vínculo emocional com seus respectivos clubes. Ou seja, durante  grande parte do  tempo, os clubes foram geridos por indivíduos que, mesmo estando muito bem intencionados, aprendiam “na prática” porque já estavam inseridos no corpo gerencial dos clubes. 

Entre as décadas de 1970 e 1980, o futebol, principalmente  na Europa, sofreu mudanças mais profundas, as quais acabaram culminando com a adoção de práticas vinculadas ao ambiente empresarial e que passaram a desidratar de forma contínua as ainda remanescentes do modal associativo clássico. 

Já nas últimas duas, três décadas, observamos, no Brasil, fenômeno similar, diante da consolidação de uma nova leitura da prática desportiva, cujo motor deixou de ser alimentado apenas pela paixão, vindo a ser vista também como um “negócio”. Tal transformação resultou na imposição, mesmo que paulatina, de uma visão gerencial nos clubes de futebol, que surgiu pela própria financeirização da economia mundial atrelada à necessidade de muitos clubes incorporarem práticas já consolidadas nas demais organizações, até mesmo para que se mantenham saudáveis em termos contábeis. 

Outro fenômeno igualmente relevante é a presença das figuras do torcedor, ainda movido pela paixão, e do consumidor de espetáculo, que passa a enxergar o desempenho do seu time por uma ótica igualmente profissional/racional, e a cobrar resultados cada vez mais robustos e expressivos. 

O que nos leva a concluir que a profissionalização da gestão dos clubes é um fenômeno inevitável que, mesmo que não provoque a extinção das paixões futebolísticas, fará com que estas tenham que caminhar de forma alinhada a determinados preceitos do ambiente empresarial, até mesmo para que os times possam continuar atuando de forma efetiva, em campo, e com as contas em dia.

*Sérgio Czajkowski Júnior é formado em Direito e Publicidade e Propaganda, especialista em Comunicação e Marketing, doutor em Administração e professor de pós-graduação e MBA da Universidade Positivo (UP).

Nem um segundo de paz: a situação da mulher no Brasil e no Mundo

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João Alfredo Lopes Nyegray*

Há 106 anos, num fatídico 8 de março de 1917, aproximadamente 90 mil mulheres soviéticas foram às ruas em busca de melhores condições de vida e de trabalho. Ainda que tivessem jornadas muitas vezes maiores, seus salários eram menores do que os dos homens – ainda que em funções equivalentes. Mais de um século depois, era de se esperar que a luta iniciada em 1917 já tivesse dado todos os frutos necessários, afinal a própria Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 já consagrou a igualdade em seu artigo 7.º. Não poderíamos estar mais errados.

A Universidade de Georgetown, em Washington, EUA, criou o “Women, Peace and Security Index” (Índice de mulheres, paz e segurança, em livre tradução), para medir a inclusão, a segurança e o acesso à justiça de mulheres em cerca de 170 países. São, no total, 11 indicadores que capturam dimensões de inclusão econômica, política e social, além de itens relacionados à justiça e à segurança. Os 10 melhores países para ser mulher são Noruega, Finlândia, Islândia, Dinamarca, Luxemburgo, Suíça, Suécia, Áustria, Reino Unido e Holanda.

Do outro lado da tabela, nos últimos lugares, estão Afeganistão, Síria, Iêmen, Paquistão, Iraque, Sudão do Sul, Chade, República Democrática do Congo, Sudão e Serra Leoa. Foi justamente no último país da lista, o Afeganistão, que os Talibã retornaram ao poder em 2021 – após anos de ocupação estadunidense e uma retirada vergonhosa das tropas de Biden. À ocasião, professores despediram-se de suas alunas, e fachadas de lojas que exibiam fotos femininas foram pintadas. No final de 2022, o Ministério do Ensino Superior do Afeganistão, também administrado pelos extremistas do Talibã, proibiu as mulheres de frequentar o ensino superior no país.

A Síria, por sua vez, vive uma guerra civil há 12 anos. Milhares de refugiados deixaram o país em busca de uma vida melhor, e mais de 500 mil civis foram mortos desde o início do conflito. No Sudão do Sul, o país mais novo do mundo, mulheres e meninas são compradas, vendidas e utilizadas como escravas sexuais e espólios de guerra. Por toda a região do Chade, República Democrática do Congo e Serra Leoa essa situação se repete.

Ao nos depararmos com esses dados podemos, enganosamente, acreditar que a desigualdade está longe de nós. Mas não está. De acordo com o índice criado pela Universidade de Georgetown, o Brasil é apenas o 80.º melhor país para ser mulher. Um levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública realizado a partir de dados de 2022, e divulgado na semana passada, apontou que pelo menos 30 milhões de brasileiras sofreram algum tipo de assédio ano passado. Em termos de violência, foram 18,6 milhões de vítimas – o que equivale a 51 mil casos por dia. No ambiente de trabalho, uma mulher é assediada por hora e, no geral dos casos, uma mulher é assediada a cada segundo no Brasil.

De acordo com a Organização das Nações Unidas, no ritmo de hoje, levaremos aproximadamente 300 anos para alcançar a igualdade de gênero. Não é possível que absolutamente nenhuma sociedade se desenvolva ou prospere sem tratar as mulheres – às quais todos estamos ligados por mães, irmãs e/ou esposas – não apenas com a mais alta igualdade, mas com o mais elevado amor e respeito.

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). Instagram: @janyegray

Com novos formatos de trabalho, empresas investem em educação corporativa para fortalecer cultura organizacional

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Treinamento e desenvolvimento fazem parte do investimento de 86% das empresas brasileiras que querem conectar funcionários com propósito da marca

Colaboradores engajados vendem 20% a mais, são 17% mais produtivos e têm 40% a menos de faltas no trabalho, segundo um estudo da Gallup. Mas, para alcançar esses resultados, o investimento de empresas deve passar pela educação corporativa e cultura organizacional. Muitas empresas brasileiras já sabem disso e 86% delas têm um orçamento anual destinado ao treinamento e desenvolvimento dos funcionários, como mostra uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD).

Capacitar os colaboradores é um investimento estratégico. A publicação internacional Harvard Business Review aponta que trabalhar em um local que possibilita crescer profissionalmente e adquirir novos conhecimentos é o fator número um para que os funcionários se sintam felizes. Para o analista de implantação sênior na TOTVS Curitiba, Renê Franco, a busca por desenvolvimento profissional é uma necessidade imposta pelo próprio mercado que está sempre em movimento. “Atualmente, o conhecimento tem um valor enorme e precisamos estar preparados para executar as mais diversas atividades. Por isso, quando empresas abrem as portas para treinamentos, é preciso abraçar essa oportunidade”, analisa.

O mercado de trabalho se tornou ainda mais desafiador para empresas do mundo inteiro. As mudanças, causadas principalmente pela pandemia, resultaram em uma nova forma de trabalho, em que o tempo se transformou num recurso escasso e a capacidade de se reinventar passou a ser fundamental. Em meio a esse cenário, algumas empresas têm buscado promover a cultura da aprendizagem. “É preciso implementar ações e práticas para desenvolver os colaboradores por meio do aprendizado dentro do próprio ambiente de trabalho”, afirma Márcio Viana, diretor-executivo da TOTVS Curitiba, empresa que também vem desenvolvendo o público interno por meio de treinamentos e eventos.

Propósitos alinhados

O estudo feito pela Accenture identificou que apenas uma em cada seis pessoas se sente realmente conectada ao trabalho. Para resolver essa questão, as empresas encaram o desafio de transmitir seu propósito para cada funcionário, ao mesmo tempo em que investem em capacitação. Segundo Márcio Viana, os colaboradores só estarão dispostos a experimentar novos formatos de trabalho quando entenderem como tudo está relacionado aos valores da corporação. “Sem um objetivo bem delineado, as empresas terão dificuldades para engajar suas equipes e suprir as demandas do mercado. E, para isso, é preciso se conectar aos funcionários e comunicar essa cultura empresarial, que tem de estar aberta para mudanças”, explica.

“Quando ficam claras as metas e a visão da empresa, é muito mais fácil se sentir impulsionada a projetar melhores resultados e alcançar mais produtividade”, declara Samira Gonçalves de Amaral, analista administrativa da TOTVS Curitiba. Para despertar a motivação dos colaboradores e aprimorar os relacionamentos interpessoais entre os times da empresa, eventos corporativos são ferramentas essenciais que impactam na cultura organizacional e alavancam o potencial do negócio. “Eventos proporcionam motivação e engajamento não só entre equipes, mas também da empresa como um todo. Ao final de cada encontro, o sentimento é de pertencimento e, também, aumenta a vontade de continuar a evoluir como profissional”, acrescenta.

Profissionais do futuro

Nove em cada 10 gerentes não possuem as habilidades necessárias para exercer suas profissões. Os dados são de um relatório da consultoria McKinsey & Company, que mostra ainda que 87% das empresas não possuem hoje o talento que precisarão no futuro. Para corrigir isso, companhias têm preparado os times para a transformação digital com treinamento e qualificação. “Ao aliar o crescimento do negócio com o desenvolvimento de colaboradores é possível atrair e reter talentos. Além disso, profissionais habilitados são a chave para transformar crises em experiência de fortalecimento e aprendizado”, reitera o diretor- executivo da TOTVS Curitiba.

O sucesso das empresas está cada vez mais ligado às pessoas, e elas são o ativo mais importante de qualquer companhia. Para Charllon Trauer Farias, arquiteto de soluções da TOTVS Curitiba, é essencial que exista uma comunicação transparente entre colaboradores e gestores para que o profissional vista a camisa da empresa e entregue uma solução acertada ao cliente. “O funcionário precisa entender que o seu papel é de extrema importância no processo como um todo, pois só assim ele terá força motriz para fazer acontecer na ponta”, reforça. 

Implementar uma nova agenda, com foco nos seres humanos, utilizando ações disruptivas. Esse precisa ser o objetivo de empresas que queiram criar um ambiente em que as pessoas se sintam protagonistas e, assim, possam colocar em prática seus conhecimentos. “Mais do que nunca, líderes de negócios e executivos de recursos humanos devem repensar regras para o futuro do trabalho, colocando o colaborador no centro das decisões e garantindo que ele seja livre para explorar o melhor de seu potencial”, finaliza Márcio Viana.

Sobre a TOTVS  

Líder absoluta em sistemas e plataformas para gestão de empresas, a TOTVS entrega produtividade para 70 mil clientes por meio da digitalização dos negócios. Indo muito além do ERP, oferece serviços financeiros e soluções de business performance, investindo R$ 2 bilhões em pesquisa e desenvolvimento nos últimos cinco anos para atender as exigências de 12 setores da economia. Como uma empresa originalmente brasileira, a TOTVS acredita no “Brasil que Faz” e apoia o crescimento e a sustentabilidade de milhares de negócios e empreendedores, de norte a sul do país, por meio de sua tecnologia. Para mais informações, acesse o site.