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Agro é pop e tem tudo para ser hi-tech

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Márcio Viana*

O agronegócio brasileiro tem todos os predicados míticos de uma história heroica. Sua trajetória remonta ao próprio descobrimento do país, em 1500, com o início da exploração do pau-brasil e da cana-de-açúcar. De lá para cá, a força braçal deu lugar às máquinas e novos frutos dos avanços do setor surgiram. Com a disrupção tecnológica, foi possível colher em áreas que pareciam impossíveis de produzir e sair da desagradável condição de importadores de alimentos para uma potência agrícola. Seria estranho se um setor com tamanho vigor não fosse a galinha dos ovos de ouro para o crescimento econômico nacional.

O agro passou a ser reconhecido como tech e pop. Mais do que isso, o agro é parte viva do nosso dia a dia. Está presente em todas as camadas de produção e consumo de produtos, desde a roupa que vestimos até a comida que ingerimos. Nem mesmo a crise impede que o segmento continue a gerar impacto na movimentação da economia e no incentivo ao desenvolvimento. Agora, após tempos atípicos, resta saber como aprimorar as atividades e preservar resultados satisfatórios. E, sim, a tecnologia é a resposta.

Mas não basta apenas olhar para a tecnologia, é preciso também estar atento em como agregar valor às cadeias produtivas. Nesse ponto, mesmo que o digital supere as distâncias geográficas, não suprime a importância da troca de experiências com os produtores rurais. Só depois de entender o dia a dia de quem trabalha no campo, é que se pode trazer novas soluções para velhos problemas. O desafio é conectar de maneira a furar a bolha, sensibilizando pequenos e grandes agricultores sobre os benefícios das tecnologias: otimização de processos e redução de custos. O agronegócio depende disso para continuar a avançar.

Passos largos no desenvolvimento fazem a ficção científica e a realidade comportarem a face da mesma moeda. Hoje, já não é mais difícil imaginar uma tecnologia que permita plantar, cuidar e colher uma lavoura sem qualquer intervenção direta de um ser humano. Também, não parece ideia de outro mundo drones que possuam sensores para fazer o monitoramento sistemático, produzindo imagens e coletando amostras para avaliar quando, onde e como aplicar fertilizantes, defensivos e outros insumos. Isso tudo é resultado dos avanços em automação, tecnologia da informação e inteligência artificial.

Robôs, computadores e sistemas digitais estão a serviço do homem do campo. É muito dinamismo que faz o Brasil bater recordes de produção e exportação. Enquanto na plantação a colheita segue a pleno vapor, dentro de centros de tecnologia especialistas monitoram as operações para garantir a disponibilidade de máquinas no campo. No final, o futuro não é só de quem tem os melhores recursos naturais, mas de quem aplica melhor a ciência e tecnologia. Apenas assim é possível dar os próximos passos para competir por sementes, cultivares, know-how e implementos. Agro é vida, emprego, renda, oportunidades, economia, preservação, baixo carbono, pesquisa e inovação. E o agro sabe como reunir tudo isso.

 *Márcio Viana, diretor-executivo da TOTVS Curitiba.

Com sistemas híbridos, compra e venda de veículos ficam mais personalizadas e aquecem mercado automotivo

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Digitalização faz grupo de concessionárias alcançar 10 milhões de novos usuários, com 55% dos atendimentos sendo convertidos em vendas

O digital é a escolha de mais de 90% dos consumidores para pesquisar automóveis no processo de compra. O dado faz parte do relatório da GearShift TNS Kantar, que mostra: a busca por informações no ambiente on-line tem sido determinante para a tomada de decisão. Para acompanhar a mudança de comportamento do consumidor, as concessionárias estão apostando em sistemas híbridos, que têm o digital como pontapé inicial na jornada de compra. Cada vez mais, a indústria automotiva deve combinar elementos do mundo virtual com o do físico para personalizar ainda mais a relação com o cliente.

“É preciso repensar a forma como as empresas se posicionam em relação aos clientes e migrar para o on-line sem esquecer da importância do atendimento humanizado”, analisa Marcos Pavesi, head comercial da Dealersites, startup que lidera a digitalização do setor automotivo no Brasil. Com o olhar voltado para o mercado, o especialista entende que uma jornada de compra enriquecedora começa com estratégias alinhadas e integração de dados. “Não basta apenas fazer bom uso dos recursos tecnológicos, tem que se preocupar também com a performance de vendas e o ranqueamento do site”, explica.

A transformação digital não é apenas um diferencial competitivo, mas uma necessidade. Investir em inovação e tecnologia faz parte da estratégia de concessionárias que entendem que essa é uma escolha inteligente para alavancar os resultados. É o que acontece no Grupo Urca, que é referência no país ao utilizar o meio digital como aliado para melhorar a experiência de compra, o alcance de público e a eficiência de negociações. “Hoje, a digitalização já é natural para o consumidor, que vê a tecnologia presente em tarefas diárias e em vários segmentos do mercado. Por isso, acompanhar a trajetória do cliente, desde o primeiro contato com a empresa até a aquisição do carro, é uma receita de sucesso”, reforça o gerente de CRM do Grupo Urca, Edcarlos Silva.

Conectividade gera negócios

São 15 milhões de sessões e 10 milhões de novos usuários que passaram pelo site do Grupo Urca apenas entre março e outubro de 2022. Os números são significativos, já que 73% dos agendamentos marcados pelo site foram realizados e 55% convertidos em vendas. A nova aposta segue um planejamento cuidadoso para acompanhar a sequência de bons resultados do grupo que conta com mais de 15 concessionárias em Minas Gerais e Goiás. “Mês a mês percebemos que a digitalização está trazendo resultados sólidos. Hoje, o nosso grande sucesso vem ao encontro das parcerias que estabelecemos com empresas como a Dealersites, que nos ajuda a fortalecer esse conceito de concessionária do futuro”, afirma Edcarlos.

O site é a primeira impressão que o cliente tem sobre a concessionária, e precisa ser rápido, fácil de usar e apresentar informações atualizadas sobre os veículos disponíveis. Após acompanhar de perto as mudanças dentro do Grupo Urca, Marcos Pavesi percebe que a adoção de uma estratégia digital e o investimento em soluções inovadoras são pontos fundamentais para garantir a competitividade no mercado. “São grandes os desafios na busca pela consolidação da venda de automóveis por meio do digital, mas tudo é possível quando juntamos know-how de mercado combinado com as melhores ferramentas”, salienta o head comercial da Dealersites.

O futuro do mercado automotivo é virtual e algumas concessionárias já estão se preparando para essa evolução. Nesse cenário, as expectativas para os próximos anos são de que a venda de veículos de forma 100% digital se torne uma rotina para consumidores e revendedores do mundo todo. No Brasil não será diferente e as concessionárias que se adaptarem a esse novo modelo de negócios mais cedo sairão na frente dos concorrentes. “Não apenas os carros precisam ser mais tecnológicos, eficientes e sustentáveis, chegou a hora do processo de venda ser digitalizado para gerar novas experiências”, conclui Edcarlos.

Sobre a Dealersites

A Dealersites é uma startup paranaense que atua na digitalização do mercado automotivo. Criada em 2015, a startup tem mais de mil clientes em todo o país. O foco da empresa é atuar na experiência do consumidor, investindo em estratégias de marketing digital para gerar maior conversão para as concessionárias. Para isso, desenvolve plataformas digitais 100% voltadas ao setor automotivo, à performance de vendas e a análises e integração de dados, além de realizar um trabalho de SEO para manter os clientes bem ranqueados nos mecanismos de busca e oferecer indicadores de marketing digital – como métricas de analytics – que ajudam nas estratégias e tomadas de decisões.

Iniciativas de desospitalização garantem mais qualidade de vida para processo de reabilitação de pacientes do SUS

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Prática permite que pacientes recebam alta para continuar tratamento e recuperação em casa, com foco na humanização

Muitos pacientes que passam por um hospital percorrem um caminho quase obrigatório: exames médicos, cirurgia e internamento para tratamento com medicamentos. Mas experiências sugerem que, com segurança assistencial e olhar focado no paciente, pode existir um atalho até a alta hospitalar. A substituição do leito pelo cuidado domiciliar tem sido uma alternativa implantada por um hospital SUS de Curitiba (PR) para garantir um processo de reabilitação mais humanizado. Retirar o paciente do ambiente hospitalar diminui os riscos de infecção e promove mais qualidade de vida, além de ser uma alternativa de redução dos elevados custos da internação para o Sistema Único de Saúde. Por isso, a desospitalização e a continuidade do tratamento diretamente de casa são recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Quanto menos tempo de internamento, melhor. Essa é a regra que norteia o trabalho de profissionais da saúde do Hospital Universitário Cajuru, ao desospitalizar pacientes que já estão em condições de alta, mas permanecem internados para a administração de antibióticos. A recomendação não decorre apenas da vontade do paciente, mas, sim, de uma indicação médica, principalmente ao se tratar de doentes crônicos. “Quando o paciente vai mais cedo para casa, tem menos risco de complicações, consegue estar mais próximo da família e, ainda, libera leitos para outras pessoas que estão numa fila de espera”, explica o médico infectologista Felipe Tuon, responsável pela prática no hospital filantrópico e 100% via SUS.

Todos saem ganhando

De acordo com o Relatório Anual de Gestão do Ministério da Saúde, o gasto total do SUS com internações hospitalares passou de R$ 33,8 bilhões ao longo de 2020. Nesse cenário, a desospitalização é considerada uma alternativa efetiva e segura para aliviar os gastos elevados com saúde pública e levar mais humanização para os pacientes. Difundir a utilização de antibióticos intravenosos para pacientes em casa ou fora do hospital – OPAT, na sigla em inglês – traz benefícios tanto para os pacientes quanto para os hospitais. “No Hospital Universitário Cajuru, a iniciativa permitiu economizarmos entre 300 e 800 diárias por mês. Isso é resultado de um trabalho construído por muitas mãos, com o esforço de vários profissionais”, detalha Tuon.

Ao permitir um processo mais saudável de reabilitação, a redução do tempo de internação é especialmente importante para pacientes idosos. Isso porque o avanço da idade traz uma série de alterações para o organismo, deixando-o mais frágil e vulnerável a infecções. “Ficar menos tempo internado tende a oferecer um processo mais saudável de reabilitação para pessoas idosas, que são pacientes mais debilitados, não só fisicamente, como emocionalmente também, sendo assim, precisam de um espaço familiar e acolhedor, a fim de proporcionar uma recuperação mais assertiva”, afirma a farmacêutica clínica do hospital, Dayana Oliveira.

“O apoio do farmacêutico é um ponto fundamental para que a desospitalização seja uma realidade, porque é esse profissional que será responsável pela orientação de familiares e pacientes sobre a continuidade do tratamento de antibióticos direto de casa, seja com antimicrobianos de uso intravenoso ou oral”, pontua a farmacêutica. “Para consolidar essa prática, é preciso estimular as equipes médicas, de enfermagem e da administração hospitalar sobre a importância da desospitalização, para garantir a disponibilidade do farmacêutico clínico no gerenciamento de antimicrobianos na alta de pacientes”, finaliza o médico infectologista.

Vinhos de verão: bares e restaurantes ampliam oferta de “rótulos frescos” para dias quentes

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Cada vez mais, vinhos tornam-se alternativa à cerveja na estação mais quente do ano

Embora muitas pessoas associem o consumo de vinho aos dias frios, uma taça de branco ou de rosé é uma excelente alternativa para o verão, já que o frescor e o sabor da bebida combinam com as altas temperaturas da estação. Em um país tropical como o Brasil, até mesmo os tintos de corpo leve e frutado, servidos a uma temperatura mais baixa que o normal, podem ser uma ótima pedida. 

Segundo o relatório Brazil Wine Landscapes 2022, da Wine Intelligence, o consumo de vinho cresceu consideravelmente no País, com o incremento de 12 milhões de consumidores no ano de 2021, chegando a 51 milhões de apreciadores da bebida. Isso representa 36% da população adulta brasileira. Por ser uma bebida versátil com diversos estilos e nuances, o mais indicado para os dias mais quentes são os vinhos jovens, frutados, com menos taninos, teor alcoólico moderado e boa acidez. A sommelière consultora do Hotel NH Curitiba The Five, Juli Rodrigues, elencou algumas dicas para o verão. 

  • Como armazenar o vinho?

Para manter as garrafas frescas sem necessariamente precisar de uma adega climatizada, é preciso armazenar as garrafas em um local fresco, sem umidade, evitar a incidência de luz direta e as diferenças bruscas de temperatura. 

  • O vinho é servido estupidamente gelado?

De modo geral, a temperatura fica em torno de 10ºC a 18ºC, dependendo da nuance e concentração da bebida. Vinhos brancos podem ser servidos entre 8ºC e 10ºC, os amadeirados a 10ºC e os brancos envelhecidos a 12ºC. Os tintos jovens podem ser apreciados em temperatura de 15ºC e os mais amadeirados a 16ºC. Por fim, os rosés ficam entre 12ºC e 14ºC. 

  • Quais vinhos consumir? 

“Os vinhos do projeto Tão Longe, Tão Perto são excelentes sugestões”, destaca Juli. A iniciativa, concebida pela sommelière, empresária, consultora e uma das idealizadoras do Tão longe, tão perto Gabriela Monteleone, e pelo argentino Ariel Kogan, importador e comerciante de vinhos, serve vinhos brasileiros em torneiras, priorizando produtos feitos de forma artesanal e pautados em práticas sustentáveis, desde o cultivo da uva até a taça. 

“Hoje, servimos vinhos provenientes de uvas de pequenos agricultores da Serra Gaúcha. O vinho branco é preparado com a uva Lorena, o rosé é feito com uvas Lorena e Merlot, e o tinto provém da Sangiovese e Cabernet Sauvignon”, explica o diretor do NH Curitiba The Five, Antonio de Albuquerque. 

“O vinho tinto do Projeto Tão Longe, Tão Perto apresenta aromas de frutas vermelhas frescas, notas terrosas e especiarias. Na boca, ótima acidez e persistência, se confirmando as frutas vermelhas e notas terrosas”, explica a sommelière. A opção de vinho branco é feita com a variedade lorena, uma uva “híbrida”, desenvolvida a partir do cruzamento da Malvasia Bianca e a Seyval, que garante formação aromática limpa e agradável. Já o rosé é formulado com a uva Lorena e uma pequena quantidade de Merlot. Aromático, delicado e fresco, o vinho rosé é elegante, com sabor marcante, aromas florais e de frutas vermelhas e maduras como morangos e cerejas. 

  • Onde encontrar?

O wine & cocktail bar do hotel, Five Lounge, promove uma experiência associada aos vinhos de verão. Semanalmente, o empreendimento realiza a Torneira Aberta, atração na qual os clientes pagam um preço fixo de R$ 66,00 para desfrutar à vontade os rótulos do projeto Tão Longe, Tão Perto, entre às 19h e 21h, em formato self-service

Para continuar a enoexperiência em casa, os clientes também têm a possibilidade de adquirir um growler personalizado de vidro ou cerâmica colorida, disponíveis no bar. “Caso o cliente queira trazer o seu growler de casa, também é possível e nós enchemos nas torneiras”, complementa o diretor. 

Serviço 

Five Lounge

Horário de funcionamento: segunda a domingo, das 15h a 00h30

Endereço: Rua Nunes Machado, 68 – 2.º andar – Batel | Curitiba – PR 

Telefone: +55 41 3434-9400

Instagram: @fivelounge

SOBRE NH HOTELS

NH Hotels é a marca de luxo do NH Hotel Group, destacada por seus hotéis modernos e singulares em localizações perfeitas na Europa e na América Latina, que se conectam facilmente com as cidades e bairros. Cada NH Hotel é cuidadosamente projetado para oferecer uma experiência confiável que sempre atenderá às expectativas dos hóspedes. Seu estilo descontraído, urbano e fresco faz deles um marco para se hospedar, trabalhar e interagir agradavelmente fora de casa. Quer os viajantes visitem os NH Hotels a negócios ou a lazer, esses hotéis oferecem a seus hóspedes um serviço caloroso e excelente para garantir uma estada perfeita e prática, com uma boa relação custo-benefício. Eles estão prontos para atender adequadamente às necessidades dos hóspedes, felizes em ir além, para que as estadas dos hóspedes sejam sempre um prazer.

ARTIGO: Perece o status da aquisição e irrompe a conveniência do uso: bem-vindos à era “everything as a service”

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*Vinícius Carneiro

Está em curso uma mudança de comportamento que tem revolucionado a forma como as pessoas consomem bens e serviços e afeta o modus operandi das empresas. A tendência “everything as a service” destaca uma nova forma de se relacionar com a prestação de serviços, na qual paga-se pelo o que foi consumido, sem a necessidade de adquirir algo físico. Em outras palavras, é um modelo de negócio no qual o uso ou acesso às soluções norteia as relações comerciais e a posse não mais é desejável. 

O acúmulo de bens materiais que demandam infraestrutura, despesas contínuas e cuidados de manutenção e preservação não representam mais o status de outrora e não são mais sinônimos de sucesso pessoal e profissional. Os serviços sob demanda são uma tendência mundial consolidada e vão muito além dos streamings de entretenimento nas smart TVs e smartphones, ou na locação temporária de imóveis. Hoje, tudo pode ser convertido em serviço.

A tendência “tudo como serviço”, também conhecida de “everything as a service (XaaS)”, tem por essência a oferta sob demanda que, por sua vez, está alinhada às tendências socioeconômicas de economia compartilhada e circular, preservação do meio ambiente e sustentabilidade, mobilidade urbana, otimização de processos produtivos, redução de despesas, menos acúmulo e, consequentemente, desperdício. Resumidamente, uma situação “ganha-ganha-ganha” para todos: consumidores, empresas e planeta. 

O consumo as a service ganha espaço e preenche interesses deixados por um estilo de vida, hoje considerado ultrapassado. Vivemos um momento no qual as experiências de vida valem mais do que a posse. Os serviços sob demanda representam considerável economia, já que dispensam a necessidade de aquisição de produtos e cuidados de manutenção. Em termos emocionais, o “as a service” pode proporcionar maior satisfação e agilidade, já que disponibiliza o produto no momento em que a demanda é criada, além de menor frustração ao desestimular o hiperconsumo, frequentemente realizado por impulso. Fato é que investir em experiências e resultados parece mais prudente e satisfatório a médio prazo. 

As empresas são o segundo pilar do ganha-ganha-ganha da era denominada por alguns como economia da recorrência ou – por que não? – economia de requisição. O XaaS permite otimizar processos ao organizar a cadeia produtiva, tornando a fabricação mais inteligente, ágil e barata. A redução de custos é tangível: há empresas que conseguiram, por exemplo, economizar até 17% ao terceirizar suas frotas, uma vez que não precisam investir em logística e gastos administrativos, documentação, impostos e burocracias, nem em manutenção e depreciação veicular. Ainda há o custo de oportunidade, visto que a empresa que não terceiriza a frota, opta por não investir o valor em ações mais estratégicas para a empresa. Em outras palavras, é possível encurtar o caminho e dedicar o capital humano e financeiro da empresa ao que realmente importa: os resultados.

O planeta também agradece. Ao eliminar a compulsão irracional pela compra, a tendência as a service contribui para diminuir os impactos ao meio ambiente, recursos naturais e cenários urbanos. O hiperconsumo é fundamentado na obsolescência e exploração compulsória de recursos naturais. Os serviços sob demanda vão de encontro a esse ciclo vicioso já que substituem a compra única e defendem a economia circular e a logística reversa, visto que ao final do período de contratação, o bem é devolvido. O que iguala em: menos descarte, menos resíduo e menos desperdício. 

Atenta às tendências da mobilidade, o movimento dos cars as a service (CaaS) destina-se a quem pretende usar um automóvel sem se preocupar com as burocracias e os encargos associados à posse do carro. Aproxima-se do conceito de subscrever um veículo, no qual o usuário fica apenas responsável pelo pagamento de um valor ou mensalidade, podendo liquidar o relacionamento com a empresa quando lhe convier. Manutenção, revisões técnicas, mudanças de pneus, seguros, impostos… Não são responsabilidade do condutor. O fenômeno CaaS simboliza a tendência aqui debatida: novos hábitos de consumo que priorizam a experiência e uma sociedade que escolhe tecnologia e conectividade para simplificar processos antes burocráticos e complexos.  

Embora ainda em fase de crescimento, a tendência XaaS poderá atingir a marca de US$ 344 bilhões em 2024, conforme estimativa publicada pela Revista Exame. A avaliação do mercado de veículos é positiva, devendo ultrapassar US$ 30 bilhões até 2030, conforme estudo da Global Market Insights Inc. Confirmo: testemunhamos uma economia orientada cada vez mais para serviços em todos os segmentos. É um movimento global que acirra as vantagens competitivas, estimula as empresas a gerarem mais valores, antecipando, assim, as necessidades dos clientes, e mais, explora possibilidades de reinventar produtos e serviços e desopilar o planeta.

*Vinícius Carneiro é gerente de marketing do V1.

Com 16 anos de história e centenas de iniciativas sociais, Instituto A.Yoshii impacta vida de mais de 20 mil pessoas

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Ao promover o voluntariado com ações nas áreas de Educação, Meio Ambiente e Cultura, entidade sem fins lucrativos fundada em Londrina (PR) é celebrada no Dia Mundial das ONGs

Fundamentadas pelo voluntariado, as Organizações Não Governamentais (ONGs) são reconhecidas globalmente no dia 27 de fevereiro, data marcada como o Dia Mundial das ONGs. O intuito é celebrar as instituições que articulam e promovem o desenvolvimento social e sustentável. 

De acordo com o Mapa das Organizações da Sociedade Civil e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), até 2020, o Brasil possuía o registro de 815.676 ONGs. O Paraná aparece no levantamento com 50.585 organizações. 

Dentre elas, o Instituto A.Yoshii é um exemplo de agente transformador social, ao mudar a vida de mais de 20 mil pessoas e beneficiar outras 50 organizações sociais em grandes cidades do Paraná, como Londrina, Maringá e Curitiba, assim como em Campinas, no interior de São Paulo.

A entidade sem fins lucrativos, que promove e compartilha os cuidados de Responsabilidade Social das construtoras A.Yoshii e Yticon, é reconhecida por iniciativas que geram impacto positivo e incentivam o voluntariado, envolvendo mais de 2.500 pessoas em campanhas e projetos próprios. 

Pelo sétimo ano consecutivo, o Instituto A.Yoshii conquistou o Selo SESI ODS, certificação que reconhece práticas em diferentes categorias em todo o Paraná, por atingir as dimensões da inovação e da sustentabilidade social, ambiental e econômica, no alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. 

“Ao longo de mais de 16 anos, o Instituto promove a educação, cultura, meio ambiente e a cidadania, através de projetos, estimulando campanhas solidárias e envolvendo cada vez mais a participação de voluntários. O trabalho ininterrupto e indispensável permite que a instituição atue como agente transformador social e de impacto positivo para a construção de uma sociedade cada vez mais participativa e digna para todos”, afirma o presidente do Instituto A.Yoshii do Grupo A.Yoshii, Aparecido Siqueira. 

2 mil voluntários em prol da conscientização ambiental 

O compromisso com a preservação do meio ambiente é um dos pilares da entidade, que anualmente realiza o projeto Mais Verde, com o plantio de mudas de árvores nativas da Mata Atlântica, buscando reflorestar áreas desmatadas e reduzir a emissão de CO2. Nos últimos dois anos, foram plantadas mais de 100 mudas pelas mãos de voluntários.

O conceito de sustentabilidade é também a essência do “Criando Arte” e do “Obra&Arte”, projetos que se somam à promoção do acesso à Cultura e valorização das pessoas. As iniciativas já reaproveitaram toneladas de materiais e resíduos da construção civil que seriam descartados. 

“O Instituto conta ainda com o apoio de artistas que ministram oficinas junto aos colaboradores das obras, para que eles possam desenvolver objetos e artigos de decoração. A ressignificação do resíduo da construção civil transforma a visão e o pensamento dos envolvidos de forma sustentável, além de proporcionar o contato com a arte”, explica Aparecido.

No “Criando Arte”, os resíduos se tornam matéria-prima para a criação de objetos de artesanato, de utilidade doméstica e decoração, pelas mãos de mulheres em situação de vulnerabilidade social. Em 2021 e 2022 foram produzidos 19.403 produtos como brindes, ecobags, bolsas térmicas, entre outros, resultando pouco mais de R$ 259 mil de renda para oito artesãs. 

Bibliotecas nos canteiros: mais de 1.300 trabalhadores impactado pelo ato de ler

A A.Yoshii tem sólido compromisso com a educação transformadora e há três anos promove o “Projeto Canteiro da Leitura”, que visa incentivar a leitura entre seus colaboradores. O propósito da ação é transformar o canteiro das obras em “canteiros de leitura”. 

Os espaços são preenchidos com livros, revistas e gibis, dando vida a pequenas bibliotecas. Ao todo, o projeto já atendeu 1.357 trabalhadores da construção civil que, com livre acesso às obras literárias, encontram no ambiente de trabalho um incentivo à leitura.

Em cada canteiro são disponibilizados mais de 150 exemplares, que podem ser lidos nos intervalos de trabalho ou em casa, engajando a leitura em família. Em pouco mais de um ano de implementação, o Instituto atingiu a marca de dez Canteiros da Leitura implementados no Paraná, nas cidades de Curitiba, Londrina, Maringá e Porto Amazonas. 

Ainda, para incentivar ainda mais a leitura, são montados ambientes acolhedores, atrativos e que são projetados com os resíduos da construção civil, reforçando o compromisso da construtora com a sustentabilidade e o meio ambiente. Materiais como vergalhões, lonas, canos de PVC e madeiras compõem mesas, cadeiras, luminárias e estantes para criar um ambiente especial para os colaboradores. 

Movimento por uma cultura de doação

Campanhas para estimular a doação de sangue, alimentos, roupas e outros itens de uso pessoal, também são realizadas anualmente pela entidade. Um exemplo é a ação “Doar Faz Bem”, que possibilitou a doação de cerca de dez toneladas de alimentos e mais de 7.500 produtos de higiene pessoal e de limpeza para entidades como FAS (Curitiba), Mutirão da Larica (Londrina), Isis Bruder e São Rafael (Maringá) e Seta (Campinas).

O Instituto também dá apoio a entidades como a Guarda Mirim de Londrina, por meio do “Soul Love”. Nos últimos dois anos, foram repassados mais de R$ 310 mil à entidade que promove a inclusão de 1.450 educandos por meio da Aprendizagem Profissional e o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para formação cidadã. Em 2022, o evento teve a primeira edição em Maringá e arrecadou mais de R$ 38 mil para o Instituto Isis Bruder, que atende crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.

Sobre o Instituto A.Yoshii 

Fundada em 2006, a entidade sem fins lucrativos promove ações solidárias ligadas à educação, ao meio ambiente e à cultura, em busca de resultados com impacto social positivo. Ao longo dos 16 anos de atuação, o Instituto A.Yoshii promoveu diversas iniciativas voltadas para pessoas em situação de vulnerabilidade econômica-social, minimização de impactos no meio ambiente e democratização do acesso à cultura e à educação. Em 2022, o Instituto foi reconhecido pelo sexto ano consecutivo com o Selo Sesi ODS, como uma das principais organizações que trabalham em prol dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU. Mais informações: www.institutoayoshii.org.br.

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há 57 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de metros quadrados do sul ao nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos voltados para o primeiro imóvel, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e do interior de São Paulo; e pelo Instituto A.Yoshii, braço de responsabilidade social, com foco em educação, cultura e meio ambiente. Além disso, atua em obras corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como em usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Como ensinar tarefas domésticas às crianças

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Envolver filhos nas rotinas domésticas só funciona com orientação e criatividade, alerta especialista

Da louça à cama arrumada, da roupa suja à varridinha no fim do dia, manter uma casa organizada é uma missão que depende de todas as pessoas que nela habitam, inclusive as crianças. Ao longo da vida, os pequenos vão assumindo mais e mais dessas atividades do dia a dia sem as quais a vida se torna uma bagunça. Mas o que cada faixa etária pode fazer quando o assunto é a organização doméstica?

De acordo com a gerente pedagógica do Sistema Positivo de Ensino, Claudia Saad, essa é também uma oportunidade para que os pais explorem experiências significativas na educação dos filhos. “Essas atividades domésticas podem trazer uma série de benefícios para o desenvolvimento infantil. O importante é saber como incluí-las de forma leve e divertida. Uma pitada de criatividade pode fortalecer a parceria entre pais e filhos”, pontua. Além dos importantes momentos de convivência, a iniciativa também contribui para a aquisição de habilidades fundamentais, como o senso de responsabilidade, o cuidado, a autonomia e a independência. “Sentir-se útil e contribuindo com pequenas coisas, como dar comida para seus animaizinhos, ajudar a arrumar a mesa e guardar os brinquedos depois usá-los, faz com a criança se sinta parte da família, reforçando sua autoestima e fortalecendo vínculos com os pais e irmãos”, completa.

Orientação é tudo

Para a especialista, enfrentar e resolver pequenos problemas desde cedo é fundamental para o desenvolvimento infantil. No entanto, esse processo precisa ser acompanhado de perto por adultos e deve começar a partir dos dois anos de idade. Ela ressalta que é importante não fazer distinção entre meninos e meninas, na hora de pedir ajuda.

Estudos realizados em todo o mundo ao longo das últimas décadas demonstram o mesmo: as crianças aprendem por meio da observação e da imitação de comportamentos das pessoas que as cercam. “Isso significa que tudo o que fazemos e falamos em nosso dia está moldando e formando as atitudes dos nossos filhos. Indiscutivelmente, essas ações trarão impactos na forma como eles veem o mundo e se relacionam”, afirma Claudia. Para potencializar o exemplo, uma boa conversa, orientando as atividades e discutindo o papel de cada membro da família na manutenção da casa, é essencial.

Criatividade traz diversão para tarefas domésticas

Envolver os pequenos na rotina de organização doméstica pode parecer desafiador, mas, na verdade, é simples, segundo a especialista. Basta evitar associar as tarefas designadas a obrigações ou castigos e, ao contrário, buscar associá-las à diversão. Para isso, uma dose de criatividade é um ingrediente essencial. Colocar uma música na hora de limpar a casa, por exemplo, ajuda a deixar o ambiente descontraído e mostrar que aquela pode ser uma atividade divertida.

“Quanto maior a dedicação e interesse da criança nesses momentos, melhor ela se desenvolve. Isso não acontece quando fazemos algo puramente por obrigação, mas quando gostamos e nos sentimos bem fazendo aquilo”, explica Claudia. Lavar a louça, limpar, cozinhar, cuidar das compras e do dinheiro são habilidades fundamentais para a vida e que não são ensinadas na escola. O melhor lugar para aprender tudo isso é em casa, junto à família. “Não existe uma receita pronta do que fazer com cada criança, mas há infinitas possibilidades para explorar, no dia a dia, aquilo que a criança consegue fazer de acordo com sua idade. Oferecer aos filhos das tarefas simples às mais complexas permite que, aos poucos, eles vão aprendendo e fazendo cada vez melhor e com autonomia”, finaliza.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

Feira de produtos veganos reúne o melhor da gastronomia saudável e natural 

Neste domingo, dia 19 de março, Curitiba recebe Da Terra Feira Veganana. Esta edição conta com produtos diferenciados, pois os expositores capricharam na diversidade e qualidade dos produtos apresentados. “Teremos desde cogumelos in natura até hamburgueres congelados, confeitaria e lanches. São várias opções sem nada de origem animal que deixam a alimentação mais leve e saudável.” explica a organizadora Kerolen Martins, reforçando que será possível encontrar desde produtos orgânicos até opções de lanches e bebidas.  

Com excelentes opções de produtos prontos, in natura, glúten free, para o bem-estar, higiene, limpeza e decoração, Da Terra Feira Vegana traz consigo o propósito de apresentar ao público que é possível sim incluir vários produtos do nosso dia a dia no conceito vegano. De acordo com a empreendedora Gabriela Feola, cada vez mais está aumentando o número de possibilidades na fabricação de produtos veganos “Além da parte alimentícia, teremos acessórios de fibras naturais, cosméticos, moda sustentável e produtos de decoração e cuidados com a casa, como velas e plantas.” 


Não fique de fora dessa oportunidade de conhecer e experimentar o que há de melhor no universo saudável e consciente. É a oportunidade de conhecer um evento imperdível para todos que se preocupam com o planeta e com a própria saúde.  

Serviço:
Da Terra Feira Vegana  
Local: Vila Ida Curitiba  
Endereço: Al. Dr. Muricy, 1089 – Centro – Curitiba/PR CEP: 80020-040  
Entrada: Franca  
Data: 19 de março – Domingo 
Horário: das 10h às 18h  

Parceria entre Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Japão do Paraná e Hotmilk incentiva negócios inovadores

A Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Japão do Paraná (CCIBJ-PR) e a aceleradora de startups Hotmilk, ecossistema de inovação da PUCPR, estão iniciando um programa voltado a gerar novas oportunidades de negócio, incentivar a pesquisa, fortalecer o empreendedorismo e o desenvolvimento tecnológico. O termo de compromisso do vínculo de cooperação técnica, científica e financeira entre as instituições foi assinado nesta sexta-feira (10), às 17h, na sede da Hotmilk.

O acordo prevê que a CCIBJ-PR utilize o espaço desenvolvido pelo hub de inovação. Com o programa, os associados terão acesso às atividades educacionais e cursos na área de recursos humanos, entre outras ações, por um período de três anos.

De acordo com o presidente da CCIBJ-PR, Arata Hara, a parceria irá favorecer a expansão dos projetos da Câmara ligados à inovação. “Este programa será mais uma forma de incentivar o desenvolvimento das empresas que integram nossa Câmara. Também será de grande valia para a Hotmilk, que passará ter acesso aos nossos associados, e também contar com o nosso apoio para que possam ser gerados novos negócios”, analisa.

Para o diretor jurídico da CCIBJ-PR e proponente do projeto, Eduardo Iwamoto, a parceria será fundamental para as organizações que buscam o desenvolvimento de ambiente de negócios. Segundo Iwamoto, a proposta é transformar a CCIBJ-PR em um ambiente propício para gerar negócios e fazer contatos que possam ser de grande valia no futuro. Recentemente, a Câmara tem organizado diversos eventos de networking, além de promover cursos que incentivam o empreendedorismo de diferentes maneiras.

“Antes de tudo, é uma parceria estratégica em que os dois lados sairão ganhando. A ideia é juntar todo know-how da Hotmilk com a diversidade de empresas associadas à CCIBJ, favorecendo novos negócios e a inovação. Outro fator importante é a oportunidade que os associados da câmara terão de fazer networking e trocar experiências com outras empresas”, destaca Iwamoto.

Criada para ser um espaço que promove o empreendedorismo no Estado, a incubadora Hotmilk atua na conexão entre empresas e startups com intuito de gerar negócios. O espaço de inovação conta com uma estrutura de 11 mil metros quadrados, mais de 300 empresas parceiras, mais de 150 pesquisadores, equipe de mentoria, além de abrigar cerca de 90 startups.

Para o diretor-geral da Hot Milk, Fernando Luciano, a parceria tem o objetivo de levar o tema de inovação para as empresas associadas à CCIBJ-PR. “A intenção é fazer com que os empresários bebam da fonte de inovação e contem com a estrutura disponibilizada pela Hotmilk para que possam gerar novas oportunidades de negócio”, comenta.

Sobre a CCIBJ-PR

A CCIBJ-PR atua com a missão de fomentar as relações comerciais entre Brasil e Japão, auxiliando no desenvolvimento do comércio e da indústria no Estado do Paraná por meio de investimentos japoneses na região. O resultado da conexão bilateral entre Brasil e Japão gerou diversas parcerias, não apenas no âmbito comercial, mas também a nível diplomático e de cooperação.

Pro Solus conquista a certificação de excelente lugar para trabalhar pelo GPTW

Conhece aquela máxima – Quer tornar o seu cliente feliz, deixe o seu colaborador feliz? A Pro Solus, empresa de tecnologia para o agronegócio, com sede em Campo Mourão, centro-oeste do Paraná, levou-a ao pé da letra e recebeu o selo Great Place To Work, um reconhecimento como uma excelente empresa para trabalhar.

A certificação foi concedida pela consultoria global GPTW – Great Place To Work® e o processo para receber o selo ocorreu a partir da aplicação de uma pesquisa anônima com todos os colaboradores da empresa, que responderam as afirmativas baseadas em cinco pilares: Camaradagem, Orgulho, Credibilidade, Respeito e Imparcialidade.

“Nossa equipe é o nosso bem maior. Acreditamos nos mesmos sonhos e somos apaixonados pelo que fazemos. Valorizando e desenvolvendo o nosso time, impactamos positivamente a sociedade, com ética e responsabilidade”, comemora o CEO da Pro Solus, Alcides Daleffe Aires.

A conquista foi um case bem-sucedido através do trabalho estratégico do RH da empresa. Geralmente, a preparação de uma empresa para o processo de certificação GPTW leva mais tempo, porém na Pro Solus, aconteceu em apenas seis meses.

“Esse é um reconhecimento pelo trabalho da área de Gente e Gestão e de toda a liderança da Pro Solus, que se entregaram profundamente no aprendizado sobre gestão de pessoas e na organização de processos internos, sob um olhar mais humanizado. Com a autonomia que nos foi dada pela direção, utilizamos o coração e as competências necessárias para apoiar na transformação da Pro Solus em uma empresa ainda melhor para se trabalhar. Esse foi o primeiro passo, mas o trabalho não termina, muito pelo contrário, o selo nos dá subsídio para seguirmos firmes nesse ritmo contínuo de transformação”, explica Marcelo Curbete, diretor de Recursos Humanos da Pro Solus.

Os resultados da pesquisa servem de apoio para o mapeamento de novas ações em busca de melhorias, como a criação do Pro Solus Education, a Universidade Corporativa Digital; Benefícios Flexíveis que respeitam as necessidades individuais dos colaboradores; o Papo & Churrasco, um evento mensal de integração entre colaboradores para compartilhamento de histórias, cultura e projetos; além de comitês de cultura e diversidade.

Existem ainda os programas socioambientais e de lazer para que os colaboradores não apenas se capacitem para o trabalho, mas também para a vida. “Fazer parte da equipe da Pro Solus é uma oportunidade incrível e gratificante. A empresa nos dá oportunidade de crescer profissionalmente”, considera a auxiliar de produção, Gislaine Morandi.

Sobre o selo GPTW
Great Place To Work® (GPTW) é uma empresa de consultoria, com atuação global, que ajuda organizações a melhorarem seus resultados através do investimento em uma cultura de inovação, confiança e alto desempenho para seus colaboradores. Há mais de duas décadas, a GPTW reconhece empresas ao redor do mundo com seu programa de certificação anual de mesmo nome. O selo de certificação do GPTW é um dos mais importantes reconhecimentos na área de gestão de pessoas e o primeiro degrau para concorrer aos rankings das melhores empresas para se trabalhar, dependendo das regiões e áreas de atuação das empresas.

Sobre a Pro Solus

Criada em Campo Mourão em 2003, A Pro Solus fabrica equipamentos de precisão oferecendo soluções para que os agricultores diminuam seus custos de produção e aumentem sua lucratividade no plantio e na pulverização. Para isso, conta com uma linha de monitores de plantio, guias GPS, pulverizadores de sulco e pulverizadores de barras, que otimizam o uso de insumos e auxiliam na operação das máquinas, prevenindo acidentes e desperdícios. Presente em todo o território brasileiro, além do Paraguai, Argentina, Bolívia, através de uma ampla rede de distribuição.

Serviço

Pro Solus

www.prosolus.com