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Agosto Branco: tabagismo, mesmo que passivo, é responsável por 85% dos casos de câncer de pulmão

Um mês para falar do câncer de pulmão. Além do Agosto Branco, no próximo dia 29, é o Dia Nacional de Combate ao Fumo. E o alerta é importante devido ao alarmante número de mais de 32 mil casos de câncer de pulmão por ano, previstos entre 2023 e 2025 segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA). No Brasil, este é o quarto tipo de câncer mais frequente (exceto pele não melanoma), sendo a Região Sul do país a de maior incidência tanto em homens quanto em mulheres. 

O tabagismo é a principal causa de morte evitável, sendo responsável por mais de 7 milhões de mortes em todo mundo. Segundo a Dra. Thais A. de Almeida, oncologista clínica do IOP – Instituto de Oncologia do Paraná, as principais causas de morte relacionadas ao cigarro são as doenças cardiovasculares ateroscleróticas, doença pulmonar obstrutiva crônica e câncer. “Considerando que hoje há cerca de 1 bilhão de adultos tabagistas em todo mundo, o número de indivíduos expostos à fumaça do cigarro (tabagistas passivos) é ainda maior e eleva também o risco de câncer e agravamento de doenças pulmonares inclusive em crianças. Qualquer exposição à fumaça de cigarro é nociva”, explica.

O tabagismo, mesmo que passivo, é responsável por 85% dos casos de câncer de pulmão (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, 2021b). Dentre os tumores malignos associados ao fumo estão o câncer de pulmão, colorretal, esôfago, colo de útero, fígado, rim, laringe, faringe, bexiga, cavidade nasal e oral, pâncreas, pênis, estômago, pleura (mesotelioma) e leucemia mieloide. “Nos indivíduos que seguem fumando, mesmo já com diagnóstico de câncer, há um maior risco de complicações associadas ao tratamento como dificuldade de cicatrização de feridas, infecções, menores chances de sucesso em cirurgias de grande porte e até novos tumores malignos”, alerta a especialista.

Controlar o vício é de extrema importância, isso porque, ao cessar o tabagismo, em qualquer idade, mesmo após já ter desenvolvido alguma doença relacionada ao cigarro, o indivíduo reduz o risco de morte e melhora a qualidade de vida dele e também daqueles em convívio considerados tabagistas passivos. 

É possível também, naqueles que param em definitivo com o cigarro, reduzir gradualmente e em até 50% o risco de câncer quando comparado àqueles que seguem fumando. Por isso é importante o acompanhamento de forma integral por equipe de pneumologistas, psicólogos e, por vezes, psiquiatras para realizar a retirada do hábito de forma programada, pelo frequente risco de recaída ou desistência ou sintomas de abstinência. 

Diagnóstico precoce – O diagnóstico precoce do câncer de pulmão é um desafio, uma vez que os sintomas em geral ocorrem numa fase mais avançada da doença. Recomenda-se que adultos entre 50 a 80 anos que fumaram ou ainda fumam consultem um pneumologista ou oncologista. Caso o indivíduo tenha uma carga tabágica de pelo menos 20 maços-ano, o mesmo tem indicação de realizar tomografia de tórax anual até ter completado 15 anos sem tabagismo (US Preventive Services Task Force 2021). Vale lembrar que a indicação do rastreamento bem como a análise dos exames deve ser feita por um médico especialista que possa orientar de forma correta a conduta diante dos achados dos exames. O diagnóstico precoce reduz a morbidade e também a mortalidade relacionada ao câncer de pulmão. 

Indivíduos que diagnosticam precocemente o câncer de pulmão têm chances de cura e, em geral, o tratamento consiste de cirurgia ou, em algumas ocasiões, radioterapia. “Novos avanços com quimioterapia associada à imunoterapia (medicamentos que regulam o sistema imunológico para combater as células do câncer) têm auxiliado na redução de tumores antes da cirurgia diminuindo também as chances de recidiva. Naqueles que diagnosticam em fases mais avançadas (com metástases) ainda assim é possível, em alguns casos, manter a doença sob controle e obter significativos ganhos de tempo de vida e qualidade e vida”, orienta a Dra. Thais. “Atualmente muitas terapias-alvo (drogas especificas para mutações encontradas no tumor) podem proporcionar tratamentos com poucos efeitos colaterais e respostas duradouras. Também as imunoterapias entram nesse cenário por vezes sem a necessidade de quimioterapia. Para isso faz-se necessário a análise molecular do tumor”, complementa. 

Cigarros eletrônicos – Embora considerados inofensivos, os cigarros eletrônicos têm sido utilizados de forma recreacional por jovens e indivíduos que desejam cessar o tabagismo. Alguns contêm nicotina, substâncias químicas líquidas e metais que também são potencialmente cancerígenos. Em 2019 o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) reportou mais de 2 mil casos suspeitos de doença pulmonar grave associados à inalação dos aerossóis provenientes destes dispositivos. 

Outro alerta vai para os fumantes de narguilé, já que 1 hora de fumo equivale a 100 cigarros tragados, podendo ocasionar câncer de pulmão, boca, bexiga e todas as outras doenças relacionadas.

O combate ao fumo torna-se um problema de saúde pública e cada um tem por direito e dever contribuir para auxiliar aqueles com dificuldades em se libertar do hábito de fumar como forma de também promover a saúde familiar. “Embora o câncer seja o mais temido dos problemas relacionados ao cigarro, outras doenças tão e mais graves também devem ser lembradas. O diagnóstico precoce do câncer de pulmão depende da conscientização do indivíduo quanto ao risco e também de uma equipe de profissionais capacitada que o oriente. É possível curar o câncer de pulmão e em situações de doença avançada é possível também viver com qualidade”, alerta a médica do IOP.

Campus Park, em Joinville, sedia Codecon Summit 2023

O Campus Park UniSociesc vai receber, no dia 26 de agosto, os principais nomes do mercado tech brasileiro. O local foi escolhido para sediar a Codecon Summit 2023, um evento para engenheiros e desenvolvedores de softwares, programadores e apaixonados por tecnologia. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas em https://www.codecon.dev/summit
Durante todo o dia serão realizados painéis, palestras, fishbowls (discussões em grupo para a troca de experiências) e outras atividades simultâneas. O conteúdo é direcionado a desenvolvedores de software, independentemente do nível de experiência. O festival joinvilense de programação será das 9h às 19h e promete diversão em desafios técnicos, caça a bugs com premiação, network e happy hour.
Organizador da Codecon Summit 2023, Gabriel Nunes diz que a escolha do Campus Park UniSociesc foi estratégica.
“Além de ser um local amplo, com boa capacidade de público, o Campus Park oferece tudo o que precisamos para um evento em formato de festival, com diferentes atividades ocorrendo ao mesmo tempo. Além disso, estaremos em um ambiente voltado à inovação. Essa atmosfera combina perfeitamente com a nossa proposta. A Codecon, hoje, é um dos maiores eventos de tecnologia e código do Brasil”, diz o organizador.
Palestrantes de renome
Esta será a segunda edição presencial da Codecon Summit. A estreia foi em 2019, mas nos anos seguintes, por causa da pandemia, o festival migrou para o ambiente online, ganhando projeção nacional.
“Estamos felizes em poder reunir os participantes novamente em um grande encontro presencial para a discussão de temas relevantes da área de desenvolvimento e engenharia de softwares”, afirma Gabriel.
Um time de especialistas já confirmou presença no evento, entre eles Erick Wendel, palestrante internacional premiado por Google, Microsoft, Github e OpenJS Foundation; Elton Minetto, principal software engineer no PicPay; Carolina Pascale Campos, sênior software engineer na Netflix; Luís Fernando Murara, engineer manager no Nubank; Rodrigo Miguel, vice-presidente de engenharia no Asaas; e Osvaldo Santana, programador na Polarsteps com passagem por empresas como Conectiva (Mandriva) e Instituto Nokia.

Ecossistema de inovação
O gestor do Campus Park UniSociesc, Thiago Meira, diz que o local é um ecossistema que tem como premissas a educação, a inovação e o fomento aos novos negócios. “Somos um ambiente inovador e provocativo, que conecta o mundo dos negócios com o meio acadêmico, valoriza a tecnologia, inspira a troca de conhecimento e une empresas, pessoas e ideias”, diz.
Com ambientes voltados à educação, esporte, cultura e inovação, o local se consolidou como um grande hub de serviços para a comunidade. “O Campus Park é o ambiente ideal para o despertar de novas ideias, novos negócios e grandes parcerias, por isso, neste ano, seremos a casa da Codecon Summit”, explica Thiago.
Programação Codecon Summit 2023
9h – Abertura

9h30

  • Teatro – Palestra: Event-Driven Architecture e Escalabilidade: onde o seu app possivelmente erra
  • Ginásio – Palestra: Developer productivity for fun and profit – Developer edition

11h

  • Teatro – Palestra: A arte secreta da gestão de tempo: reflexões de um staff engineer
  • Ginásio – Painel: Como lidar com pessoas ruins e dívidas técnicas

13h30

  • Teatro – Painel: A importância das soft skills para o desenvolvimento de carreira dev
  • Ginásio – Palestra: Minha aplicação virou um monstrinho, e agora?

14h45

  • Teatro – Palestra: Desenvolvendo cultura analítica
  • Ginásio – Painel: Melhores práticas para incidentes e post-mortem

16h

  • Teatro – Palestra: Jest nunca mais? Explorando as novidades no novo Node Test Runner
  • Ginásio – Palestra: Palestrar.dev – Disseminando seu conhecimento em desenvolvimento

17h15 – Ginásio – Palestra: O segredo para consumir terabytes de dados em JavaScript

18h – Ginásio – Divulgação de premiações e enceramento

SERVIÇO
O quê: Codecon Summit 2023
Quando: 26/08 (sábado)
Onde: Campus Park UniSociesc (rua Pref. Helmuth Fallgatter, 3.333 – Boa Vista)
Quanto: R$ 159,00 (2º lote até 10/08) e R$ 199,00 (3º lote). Além de meia-entrada, há preços promocionais para grupos de 5 e 10 participantes.
Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/codecon-summit-2023/1829544?d=
Mais informações: https://www.codecon.dev/summit

Diga-me o que lês e te direi quem és

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Candice Almeida*

O filme “O Leitor” retrata um relacionamento entre uma mulher que trabalhava [alerta de spoiler] para a SS (polícia nazista) e um estudante de Direito. A história é linda. O protagonista, ainda menino, conecta-se com a amada através da alma, passando tardes lendo em voz alta livros para ela. Anos depois, ele a reencontra em um julgamento por crimes de guerra cometidos pelos nazistas. Hanna é uma das rés e foi condenada à prisão perpétua por sua responsabilidade na morte de dezenas de prisioneiros judeus e por, supostamente, ter escrito um relatório que pesou na decisão do juiz.

O detalhe é que Hanna era analfabeta. Recusou-se, porém, a revelar esse segredo, ainda que o fato pudesse livrá-la da cadeia. Para ela, o encarceramento era menos vexatório do que o déficit de cidadania. Diga-se de passagem que ela era inocente. Se leio, existo. Imagino que essa fosse a máxima cartesiana que ela adotava.

Esse filme me veio à mente após ler a notícia de que o Brasil está na 39.ª posição – entre 43 países – em um exame internacional que mede a habilidade de leitura. Isso significa que alunos de 9 e 10 anos de idade não conseguem compreender de modo satisfatório um texto ou entender a relação entre as ideias. E, logicamente, estão longe de desenvolver um senso crítico. Apenas 13% dos estudantes brasileiros são classificados como proficientes. Estamos atrás de países como Azerbaijão e Uzbequistão.

Não faz muito tempo, um youtuber de grande influência entre as crianças e adolescentes defendeu que a obrigatoriedade de leitura dos clássicos nacionais no Ensino Médio faz com que os alunos achem a literatura “um saco”. Nas palavras dele, trata-se de um desserviço da escola. No entanto, o buraco é mais embaixo. Um público leitor não se forma apenas na adolescência. Como a pesquisa demonstra, perdemos leitores ainda na infância.

O ponto aqui é o imenso potencial que a leitura tem para o desenvolvimento de um povo e do indivíduo. Descobrimos quem somos por meio do que lemos. Descobrimos quem já fomos pelo que foi lido. Ao longo da nossa existência, vamos nos construindo e nos apoiando na literatura. Descobrimos quem queremos ser por meio das leituras pretendidas. A leitura é o efeito, não a causa. A curiosidade é a raiz. Você é o que lê. E quando digo isso, é em um sentido amplo, pois não se trata apenas de ler livros, mas, sobretudo, também de ler a realidade à nossa volta.

Para incentivar seu filho a ler, conte a ele o que aconteceu com Vini Jr. O crime do racismo pode ser evitado com a leitura. Compartilhe com ele a pergunta do ano: “Você quer falar sobre futebol?” e explique a derrota de Carlo Ancelotti e do mundo todo. Quer incentivar seu filho a ler? Conte algumas supostas anedotas de Leo Lins, sobretudo aquelas voltadas para o escárnio com as minorias. A ignorância pode ser combatida com a leitura. Quer um filho leitor? Valha-se de George Orwell para que ele entenda como funciona uma nação autoritária, assim ele também saberá que Big Brother é muito mais que um programa de TV. Mostre a ele o jogo de vídeo game ‘Devil May Cry’ e explique que a narrativa e o protagonista Dante foram inspirados no livro ‘A Divina Comédia de Dante Alighieri’. Ou seja, quem criou o jogo leu Dante. É por meio do conhecimento que a percepção de estupro, assédio e múltiplas violências se desenvolve. Um filho leitor sabe se proteger do mundo e, mais ainda, sabe transformar o mundo. Sabe mudar consensos e preservar o meio ambiente.

A leitura mitiga o preconceito e enaltece a diferença. O conhecimento faz milagres. Diga-me o que lês e te direi quem és.

Hanna não se entendia como ninguém.

*Candice Almeida, professora de Redação do Colégio Positivo e assessora pedagógica de Redação no Centro de Inovação Pedagógica, Pesquisa e Desenvolvimento (CIPP) dos colégios do Grupo Positivo.

Investimentos em pessoas, tecnologia e diversificação: estratégia da Atrio para dobrar de tamanho até 2027

mpresa confirma crescimento de mais de 40% em receita bruta dos hotéis no primeiro semestre deste ano, atingindo a marca de R$ 354 milhões

“Atingimos a marca de 2,7 mil colaboradores diretos, aportamos investimentos em áreas estratégicas da companhia, confirmamos o compromisso de eficiência operacional e nossa obsessão por fazer diferente. Estamos satisfeitos com o primeiro semestre”, diz Beto Caputo, CEO da Atrio Hotel Management.

A frase foi dita pelo executivo na manhã de hoje (1/8), ao lado de Paulo Mélega, VP de Operações, e de César Nunes, VP de Marketing & Vendas, ao anunciar o balanço do semestre e confirmar os planos da companhia para o futuro. A Atrio é a terceira maior operadora hoteleira do Brasil, primeira de capital 100% nacional, presente em quase 50 cidades e mais de 15 estados com a administração de 76 empreendimentos das bandeiras LK Design Hotel, K-Platz Hotel, Grand Mercure, Mercure, Novotel, ibis, ibis Styles e ibis Budget.

De acordo com Caputo, cerca de R$ 100 milhões estão sendo investidos este ano em iniciativas ligadas às áreas de tecnologia, qualidade, gestão de pessoas, ampliação de práticas sustentáveis, novos negócios e retrofit de unidades hoteleiras. “Fizemos um amplo investimento em capital humano e tecnologia. Também estamos olhando com mais atenção para sustentabilidade, meio ambiente e governança corporativa nas várias atuações da companhia e dentro dos hotéis”, diz Paulo Mélega. O executivo comanda, entre outros, os projetos BE Atrio – Bem Estar é Performance, focado nas saúde mental, física e financeira dos colaboradores; e o Programa UAU – Um Atendimento Único, focado em aumentar os cinco principais indicadores de qualidade dos hotéis, que são desempenho, check in, quarto, café da manhã e funcionários. Os investimentos nestes programas, em desenvolvimento e retenção de pessoas somam R$ 6,4 milhões.

O mesmo indicador de investimento é observado em tecnologia e inovação: R$ 6,7 milhões foram aportados na área, inclusive com a criação de um núcleo próprio, o HospTech, além de equipe e infraestrutura. Para contribuir com a garantia da eficiência operacional que é parte do DNA da Atrio, a melhoria da estrutura de hotéis em operação somou investimentos de R$ 12,4 milhões – são os casos, por exemplo, do ibis Vitória Aeroporto (ES) e ibis POA Aeroporto (RS). Os hotéis também estão consolidando sua atuação em linha com práticas sustentáveis como o programa Plastic Free (eliminação de itens de plástico de uso único), que já está implantado em todos os hotéis, e com a certificação Hotel Neutro de Carbono, chancela do Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza (IBDN) para os hotéis Novotel Santos Gonzaga e ibis Santos Valongo, em São Paulo.

Para o segundo semestre, R$ 70,9 milhões serão investidos em novos negócios, como a construção do ibis Budget Guarulhos, e renovação de empreendimentos em operação. A expectativa é chegar ao final do ano com a receita bruta dos hotéis alcançando R$ 830 milhões e resultado bruto operacional de R$ 300 milhões, crescimentos de 39% e 60%, respectivamente, em relação a 2022.

Balanço do primeiro semestre

Com receita bruta dos hotéis de R$ 354 milhões entre os meses de janeiro e junho de 2023, a Atrio Hotel Management soma crescimento de 41% em relação ao mesmo período de 2022. Os números compreendem o parque hoteleiro administrado pela companhia nos primeiros seis meses do ano – 75 hotéis que também viram seu resultado bruto operacional crescer em 65%, saindo de R$ 68,6 milhões em 2022 e atingir R$ 113,4 milhões em 2023.

“Os números confirmam nossa eficiência em operação, vendas e distribuição”, diz César Nunes. Entre os mercados de melhor performance, o executivo destaca o desempenho das praças de Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e Itajaí (SC). Na Grande São Paulo, os destaques vão para Guarulhos e Campinas.

Hoje a Atrio administra um patrimônio de cerca de R$ 4 bilhões, com 11 mil quartos e 2,7 mil colaboradores diretos, além de outros mais de 10 mil indiretos, considerando a média de cinco empregos indiretos para cada direto gerado na hotelaria.

As conversões seguem como uma das principais estratégias de negócios para a Atrio, que incluiu operações nesse modelo em Campinas (SP), Manaus (AM) e Goiânia (GO). “Nossa área de desenvolvimento segue analisando possibilidades de diversificar os negócios para maximizar o crescimento e atingir nossa meta de operação nas principais cidades do Brasil”, finaliza Nunes.

Sobre a Atrio Hotel Management

A Atrio Hotel Management é especializada, há 35 anos, no desenvolvimento, implantação e operação de hotéis. Com atuação em todo o Brasil e detentora de um processo de gestão focado no retorno para o investidor, a Atrio soma 76 empreendimentos administrados e mais de 11 mil quartos em 48 cidades e 13 estados, em associação com marcas hoteleiras nacionais e internacionais – neste caso para as bandeiras Grand Mercure, Novotel, Mercure, ibis Styles, ibis e ibis Budget, o que a torna a maior franqueada da Accor no País. Mais informações no https://www.atriohoteis.com.br/.

Projeto oferece cinco bolsas de graduação digital gratuitas para mães de crianças com doenças raras

“Mãe Esperança” ofereceu benefício educacional e acompanhamento humanizado no decorrer do curso

Com o objetivo de ajudar as mães de crianças com doenças raras, o grupo Ser Educacional, mantenedor das marcas UNINASSAU, UNAMA, UNG, UNINORTE e UNIFAEL, ofertou cinco bolsas de graduação digital 100% gratuitas na UNIFAEL Curitiba – Unidade Shopping Estação. A iniciativa faz parte do projeto “Mãe Esperança”.

As interessadas participaram de um processo seletivo que consistia na apresentação da documentação pessoal e do laudo médico do filho. Além disso, ocorreu uma entrevista e a análise das questões socioeconômicas.
Na UNIFAEL Curitiba, as mães selecionadas iniciarão as aulas no próximo dia 16 de agosto, nos cursos de Ciências Contábeis, Nutrição, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Biomedicina e Enfermagem, todos escolhidos pela próprias alunas.

“A ação engloba diversas cidades, como Recife, Fortaleza, Belém, Curitiba, Porto Alegre, Santarém, Maceió, entre outras. As mães selecionadas, além de terem a oportunidade de realizarem uma graduação, receberão acompanhamento humanizado no decorrer do curso. Esta é uma oportunidade de elas adquirirem conhecimento em uma área de interesse e, em seguida, entrarem no mercado de trabalho”, explica Sérgio Murilo, diretor de Governança Social do Ser Educacional.

Diversão off-line: como manter crianças longe das telas

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Poder de equipamentos eletrônicos sobre cérebro infantil pode ser combatido com criatividade e proposta de atividades que exijam movimento

Há algum tempo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras instituições mundo afora vêm emitindo alertas a respeito do tempo gasto por crianças e adolescentes em frente às telas de aparelhos eletrônicos. É uma discussão já gasta, mas que parece cada dia mais distante de acabar, visto que o apelo dos meios digitais junto a esse público é especialmente difícil de ser combatido. Mas, com um pouco de criatividade, pais e responsáveis podem vencer essa batalha. 

Uma das dicas é estimular a realização de atividades físicas, seja dentro de casa ou ao ar livre. De acordo com a gerente de Formação do Sistema Positivo de Ensino, Alessandra Samaan, manter os pequenos em movimento é indispensável para combater o sedentarismo e garantir um desenvolvimento adequado em todas as fases da vida. “Estudos recentes demonstram que o tempo gasto em frente às telas é prejudicial à saúde porque ocasiona um excesso de estímulos. Isso vale para os smartphones, a televisão, os tablets e os videogames”, explica. A recomendação da OMS é de que menores de dois anos de idade não tenham acesso a telas em momento algum do dia. Entre os dois e os cinco anos, o tempo máximo deve ser de uma hora por dia e, dos seis aos dez anos, de duas horas por dia. 

Aliadas ao tempo reduzido de exposição aos eletrônicos devem estar, ainda, uma alimentação saudável e adequada à idade, bem como a manutenção de uma boa rotina de sono. “Quando falamos em qualidade do sono, as telas podem ser grandes vilãs, principalmente quando utilizadas à noite. A luz emitida pelos aparelhos atrapalha, nesse sentido, e atrapalha muito no desenvolvimento infantil”, afirma. Combater esse mal pode se tornar mais fácil seguindo algumas dicas que levam em conta as diferentes faixas etárias. 

Entre dois e três anos de idade 

A criatividade precisa ser o fio condutor de toda e qualquer atividade proposta às crianças e adolescentes. Isso porque o desafio é superar o interesse que eles têm nas telas extremamente atraentes dos smartphones e videogames. Uma boa ideia pode ser utilizar caixas de papelão de vários tamanhos para construir cenários de teatro ou circuitos que possam ser percorridos por crianças de dois a três anos de idade. Elas podem até mesmo ajudar na construção desses “brinquedos”, o que já se torna parte da brincadeira. Atividades antigas, como “estátua” e “morto-vivo” também são recomendadas, porque estimulam a movimentação corporal, ajudando a ganhar coordenação motora e equilíbrio. 

Entre quatro e cinco anos de idade 

Materiais recicláveis são uma excelente fonte de diversão, quando bem utilizados. Uma boa ideia é manter uma caixa com esses materiais disponíveis, além de tinta, massinhas e papéis de diferentes tamanhos e texturas. Assim, os pequenos podem soltar a imaginação e construir bonecos, robôs, carros, entre outros. Propor atividades que envolvam dança, corrida e outros movimentos corporais, como “esconde-esconde” e “pega-pega”, é uma maneira divertida de mantê-los ativos. 

Entre seis e oito anos de idade 

Nessa fase da vida, as crianças começam a ter uma compreensão mais complexa do mundo que as cerca. Por isso, uma boa alternativa pode ser a troca de experiências com os pais, irmãos mais velhos, tios e avós a respeito das brincadeiras que faziam sucesso em outros tempos. Depois do papo, toda a família pode se envolver na reprodução de algumas dessas brincadeiras, o que, além de contribuir para manter as crianças em movimento, ajuda a trazer um momento de diversão em família. 

Entre nove e 12 anos de idade 

Aqui as crianças entram em uma fase que pede ainda mais dedicação dos pais e responsáveis. Afinal, as telas são cada vez mais utilizadas pelos amigos da escola, por exemplo, e qualquer atividade que vá competir com elas precisa chamar a atenção. Treinar coreografias é um exemplo de atividade que coloca o corpo em movimento e pode ser atraente nessa faixa etária. Elástico, corda e jogos com bola, como a queimada ou bobinho, também podem ser incentivados. 

Depois dos 12 anos de idade 

Quanto mais velha a criança, mais difícil mantê-la afastada dos aparelhos eletrônicos, que estão ao alcance das mãos não apenas dentro de casa, mas também nas casas dos amigos e até mesmo na escola. Mas, na adolescência, o excesso de telas é especialmente perigoso e está associado ao desenvolvimento de transtornos de ansiedade. Para evitar esse problema, a saída pode ser estimular a descoberta de esportes que funcionem como hobbies, como o skate, a patinação e a bicicleta, entre outros. Participar de treinos de futebol e outros esportes coletivos também é uma forma de conviver com adolescentes da mesma idade e, assim, desenvolver boas habilidades de relacionamento. 

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino 

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

Estudante-atleta paranaense é convocado em 1º lugar para disputa mundial de Xadrez

A Confederação Brasileira do Desporto Escolar-CBDE, em parceria com a Confederação Brasileira de Xadrez – CBX, divulgou a lista de estudantes-atleta e técnicos, convocados para compor a Delegação Brasileira para a participação na 2ª Edição da ISF Gymnasiade U15.
A competição será realizada no período de 19 a 27 de agosto de 2023 na cidade do Rio de Janeiro-RJ. O critério utilizado para convocação dos estudantes-atletas foram os campeões da série ouro, categoria pensado e, para o técnico, o que obteve melhor resultado nos Jogos Escolares Brasileiros – JEB’s 2022.

Convocado em primeiro lugar, entre os estudantes-atletas de todo o país, Heitor Carneiro Fraga, aluno do Colégio Militar de Curitiba, de 13 anos, representará o Brasil na disputa.

A lista completa de convocados:
Atleta Heitor Carneiro Fraga (Colégio Militar de Curitiba), PR
Atleta Ivan Azevedo de Vasconcelos (Centro Educacional La Salle), AM
Atleta Bernardo Frantz Levermann (Colégio Mauá), RS
Atleta Clara Dias (EMEF Hercílio Amante), SC
Atleta Mariana Nara Santana da Costa (Escola Básica Municipal Rubens João de Souza), SC
Atleta Maria Clara Soares Prysthon (Escola Estadual Manoel Xavier de Paz Barreto), PE
Técnico Michael David da Costa, SC
Outras informações no site: cbtkd.org.br

O que é preciso para se tornar um conselheiro?

Toda empresa precisa de gerenciamento para ter boa saúde, planejar, estruturar, realizar e atingir as metas as quais se propõe. Esse gerenciamento é papel de um grupo de trabalho chamado governança corporativa, cujos integrantes são conselheiros da diretoria e do corpo administrativo, além dos sócios e fundadores. Cada profissional é similar a uma engrenagem que constrói a grande máquina da empresa.

Os conselheiros que participam desse grupo de trabalho têm a missão de se relacionar com os proprietários, membros da diretoria e do órgão de controle. Juntos, delineiam, monitoram e incentivam as ações da empresa.

Desta governança são esperadas habilidades para que todas as atitudes necessárias sejam desempenhadas dentro da organização, dentre elas, a capacidade de proporcionar uma boa atuação de uma empresa perante o mercado. Além disso, um membro da governança terá em seu perfil a capacidade de prevenir conflitos de interesse entre acionistas e executivos.

Essa skill é essencial para proteger a empresa contra danos reputacionais e financeiros, preservando a integridade e a sustentabilidade do negócio. Na tomada de decisões, esse profissional deve ter a habilidade da diplomacia, o esclarecimento sobre a separação das funções de cada membro e a adoção de práticas éticas e de condutas. Um conselheiro capacitado terá em seu know how três princípios básicos. São eles: transparência, equidade e responsabilidade corporativa.

Transparência
Existem informações que devem ser públicas, de acordo com a legislação vigente no país e com o segmento da empresa em questão. Em geral, a prestação de contas inclui o desempenho econômico-financeiro da organização. Outros fatores que incluem a missão, valores e conceitos de administração da empresa também constam nos informes públicos. Porém, além destas, há dados importantes que precisam ser compartilhados com as partes interessadas e que dão maior segurança para que as decisões sejam tomadas com sucesso.
Equidade
O tratamento justo entre todas as partes envolvidas no processo é imprescindível para um integrante da governança corporativa. Um bom conselheiro tem o cuidado de promover não só as mesmas oportunidades para as pessoas, mas também o equilíbrio entre elas, buscando a equiparação. Diferenças em virtude do cargo, posição ou nível de participação do colaborador precisam ser evitadas.
Responsabilidade corporativa
Todo conselheiro do corpo administrativo, fiscal ou da diretoria precisa zelar pela qualidade do desempenho da empresa. Isso significa fazer um balanço frequente sobre o andamento da empresa e de sua saúde, levando em conta as atitudes que culminaram em consequências negativas e as que promoveram progresso na organização. Não estamos falando apenas do desenvolvimento do capital financeiro, mas do humano, intelectual, social, reputacional e ambiental.
Formação de um conselheiro
O processo para se tornar conselheiro é árduo e exige uma averiguação profunda de um corpo consultivo, que analisará requisitos da capacidade técnica do profissional. Especialistas no assunto apontam que um conselheiro formado de forma independente tem visão mais amplificada da realidade da empresa, promovendo imparcialidade e isenção diante de assuntos delicados, como o monitoramento de membros internos dos conselhos.
Em parceria com a Fundação Dom Cabral, a JValério Gestão e Desenvolvimento possui um Programa de Desenvolvimento de Conselheiros – PDC. A solução prepara profissionais para a função e promove a compreensão sobre as responsabilidades do cargo. A metodologia utilizada é a do Board Case: simulação prática e instigante das etapas de preparação e execução de uma reunião do conselho de administração.
Toda essa redefinição do papel do conselheiro, sobre a qual falamos neste artigo, serão tema do Programa, que visa atender quatro grandes grupos:

  • Membros de empresas familiares e de controle familiar, que já estruturaram ou estão organizando conselhos de administração dos seus negócios;
  • Acionistas, executivos ou profissionais com grande experiência que desejam se posicionar como Conselheiros e aproveitar a demanda estratégica que o mercado oferecerá mundialmente;
  • Conselheiros que querem e precisam ampliar repertório para melhorar as tomadas de decisão;
  • Representantes de fundos e bancos de investimentos.
    O curso de formação de conselheiro garante até mesmo a certificação para ocupar a função. Para saber mais, acesse o link: https://jvalerio.com.br/programas-para-executivos/programa-de-desenvolvimento-de-conselheiros/.

O Boticário retrata a criação do elo entre pais e filhos em campanha sobre instinto paterno

Para marcar este Dia dos Pais, O Boticário reforça a importância da conexão, necessária para uma jornada de amor e cumplicidade entre pais e filhos. Criada pela agência AlmapBBDO, a campanha “Instinto Paterno” retrata de forma sutil os primeiros seis dias na vida de um pai. O filme mistura momentos especiais de descontração e emoção com o início da trajetória paterna – seguido por um ponto de virada, que marca o retorno ao trabalho após a licença-paternidade que, hoje, no Brasil, é de apenas cinco dias.
Com o conceito “Até quando vamos achar que 5 dias são suficientes?”, a marca promove reflexões sobre a licença parental enquanto benefício, que é, inclusive, um avanço na equidade de gênero no ambiente corporativo. Confira o filme: https://youtu.be/6WwVRsht-tk.

Agosto Lilás, conscientização e proteção às mulheres

A violência contra as mulheres é um problema social grave no Brasil. Dados do país indicam que casos de violência doméstica, agressões físicas, assédio sexual, estupro e feminicídio são frequentes, situação que precisa ser revertida com a máxima urgência. É por esse motivo que nos próximos dias a população observará diversos pontos no estado com as luzes na cor lilás, como é o caso da Assembleia Legislativa do Paraná, Palácio Rio Branco, entre outros.

A Lei Maria da Penha, criada em 2006, trouxe mais visibilidade ao tema no país e visa proteger as mulheres de violência física, psicológica, sexual, moral e patrimonial. Mesmo assim, o tema continua sendo um desafio e foi com essa preocupação que o deputado estadual Luiz Fernando Guerra já atuou no desenvolvimento de várias atividades que visam desde a valorização, o empoderamento da mulher em todas as atividades e espaços, bem como a melhoria e ampliação da estrutura pública para dar suporte e atendimento ao público feminino.

Guerra também é o autor da lei que criou a Semana Agosto Lilás, projeto que inseriu no calendário oficial de eventos do Estado do Paraná, uma semana de agosto como o período dedicado à conscientização e combate à violência feminina. Durante todo o período, órgãos públicos estaduais e municipais devem organizar campanhas de esclarecimento, ações de mobilização, palestras, debates, encontros e eventos que promovam o combate da violência contra a mulher e informações sobre a Lei Maria da Penha.

De acordo com o deputado, é necessário enfrentar esse problema e ampliar a conscientização de toda a sociedade. “Precisamos respeitar, cuidar e proteger. Discutir e melhorar as formas de atuação e de combate a este crime, além de reforçar a importância dos canais de denúncia e de atendimento às vítimas é nossa obrigação para acabarmos com essa triste realidade. E o que eu puder fazer para proteger as mulheres e salvar vidas, farei”, destacou Guerra.

Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública do Paraná que foram divulgados ontem (01), nos primeiros seis meses de 2023, o Paraná teve 111.804 casos de violência contra a mulher, 36.335 casos de violência doméstica e 5.691 casos de violência sexual. Luiz Fernando Guerra reforça sobre a necessidade de mudar esse cenário. “Esse crime não pode continuar no nosso estado e nem no nosso país”, finalizou.

Casos no Brasil
A maior parte das agressões que acontecem hoje no Brasil é de autoria de companheiros e ex-companheiros. Foram 2.423 casos registrados em 2022, sendo 495 deles, feminicídios. De acordo com o relatório Elas Vivem, divulgado em 2022, pela Rede de Observatórios da Segurança, foi registrada uma violação a cada quatro horas e um assassinato por dia. A grande maioria dos crimes é cometida dentro de casa, por maridos, namorados, companheiros e ex-companheiros.