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Educação financeira para pobres

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Daniel Medeiros*

Segundo um estudo realizado pela Universidade Federal de Pernambuco, em parceria com a Universidade de Bocconi, na Itália, só 2,5% dos filhos dos pobres brasileiros conseguem ascender social e economicamente em uma geração, enquanto 50% dos filhos dos ricos conseguem se manter onde estão, não importa sua qualificação. 

Segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), no Brasil, uma pessoa oriunda de família pobre leva até nove gerações para se estabelecer na camada média da distribuição de renda. Se imaginarmos essa escala usando a metáfora de uma escada de 100 degraus, sair do degrau 25 e chegar ao 75 levará, no mínimo, sete gerações. Só para comparar, nos países nórdicos, com forte presença do Estado nas políticas sociais e educacionais, bastam duas ou três gerações para haver uma mudança de patamar socioeconômico.

É lógico que há exceções, mas evidentemente não há como replicá-las em escala no quadro atual. No entanto, esses poucos exemplos são fartamente usados para “provar” que basta “querer” para conseguir o que se deseja. E essa falácia alimenta uma indústria cultural que foca no indivíduo as soluções (e a culpa pelos fracassos) de todos os problemas. É a versão educacional da Teologia da Prosperidade, na qual a quantidade de fé na mudança é que determina o grau de transformação que ocorrerá. Algo como captar as energias positivas do universo ou, descobrir o “grande segredo”. 

Em tempos de negacionismo das pesquisas sérias, florescem essas teorias de que o sucesso é uma questão de vontade e não de realidade. Na rede pública de ensino do Estado do Paraná, por exemplo, aconteceu algo assim. Numa disciplina do programa de educação integral, chamada Educação Financeira, voltada para alunos do sexto ano do Fundamental, um material “ensina” como ter uma “mentalidade de rico” em oposição a uma “mentalidade de pobre”. Curioso que a primeira lição desse conteúdo “educativo” é que uma mente rica não põe a culpa em ninguém por suas dificuldades, enquanto uma mentalidade pobre “culpa os outros ou o governo”. Logo, realidades como as deficiências brutais da educação pública não devem ser objeto de reclamação. Em São Paulo, por exemplo, um quarto das aulas dos itinerários no novo Ensino Médio não são dadas por falta de professores. Há dez anos não é realizado concurso para contratação de novos docentes. Mas é lógico que falar sobre isso é coisa de mente de pobre, não é?

Para piorar: nas crises econômicas, como a pandemia, por exemplo, os pobres tendem a ficar mais pobres e os ricos, mais ricos. Ou seja, o “apertem os cintos”, “agora não é hora de reivindicar nada”, “estamos todos no mesmo barco”, “precisamos cortar na carne para sairmos da crise e todos voltarem a ganhar”, é outra dessas retóricas tortas, sem base em qualquer fundamento científico, mas que repercutem fortemente na sociedade. A realidade, porém, é que nem todos estão no mesmo barco, mas em barcos bem diferentes. Pelo menos é o que diz o professor da Fundação Getúlio Vargas, William Eis Júnior: “A pessoa que é pobre tem a renda reduzida em períodos de crise. Mesmo na Europa, no auge da pandemia, com todo o apoio que foi dado para as pessoas de baixa renda ou que ficaram sem trabalhar, ninguém teve aumento de renda. Agora, a pessoa mais rica conseguiu manter sua renda”. 

Freud dizia que nossa vida é pautada por dois sentimentos opostos: o princípio do prazer e o princípio da realidade. O primeiro quer o prazer agora; o segundo, adia o prazer do agora para outro momento. Graças a esse adiamento, construímos a civilização. Da mesma forma, por causa dele, nunca poderemos ser plenamente felizes. No entanto, é preciso salientar que, para o médico austríaco, o desejo é uma coisa abundante, que nunca acaba. O mesmo não pode ser dito dos recursos econômicos. Como falar em poupar, em planejar gastos, em evitar os supérfluos, em conter a ânsia consumista em um país no qual 35% dos trabalhadores ganham até um salário mínimo, 70% ganham até dois salários mínimos, 90% ganha até 3.500 reais? O princípio da realidade da sociedade brasileira não se refere a adiar o desejo de ter bens materiais – como se isso pudesse ser apenas uma questão de planejamento e tempo, aplicando uma mentalidade de rico – mas, de nunca poder alcançar esses bens, porque a desigualdade econômica é brutal e desumana. Essa é, até aqui, a História do nosso país, mesmo que essa realidade não pareça entrar na mente de rico de muita gente.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor de Humanidades no Curso Positivo. @profdanielmedeiros

Com mercado de odontologia estética aquecido, empresas do setor trazem tecnologia para dentro de operações

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Solução de gerenciamento se torna aliada de 82% das pequenas empresas que buscam alavancar e consolidar negócios

Oito em cada dez pequenas empresas investem em tecnologia. O levantamento realizado pela Cortex mostra que o uso de softwares de gestão e a automação de processos têm sido importantes aliados para impulsionar os negócios. De olho nesse potencial, empresas de segmentos e portes diferentes contam com a tecnologia para aprimorar fluxos, agilizar atendimentos, melhorar a gestão de equipes e estoques, e fornecer informações valiosas para a tomada de decisão. 

Investir em inovação e tecnologia faz parte da estratégia de corporações que entendem ser essa a melhor escolha  para garantir a vantagem competitiva do negócio. No setor de componentes para implantes odontológicos não é diferente e o investimento em soluções inovadoras pode ser a chave para o crescimento das vendas e a consolidação da empresa. É o que tem experienciado a Implanew, localizada em Pinhais (PR), na Região Metropolitana de Curitiba, e que se dedica ao desenvolvimento e à fabricação de componentes protéticos para implantodontia. “O investimento em tecnologia se fez necessário para organizarmos desde a carteira de clientes até o histórico de vendas, o que nos garante um atendimento cada vez melhor”, explica o CEO da Implanew, Pedro Ferracini.

“Empresas que investem em TI estão em uma posição mais favorável para enfrentar desafios e se destacar no mercado”. É no que acredita Márcio Viana, diretor-executivo da TOTVS Curitiba, companhia com tecnologias que permitem o controle de operações, começando na produção, passando pelo estoque e chegando até a fase de pagamento. “A transformação digital está mudando a forma como as empresas operam e se relacionam com seus clientes. Ela permite a automatização de processos, a integração de dados e informações, a geração de insights, a criação de novas oportunidades de negócio e a adaptação às mudanças do mercado”, reforça Márcio Viana.

Implantes dentários e tecnologia

Novas tecnologias e facilidades no tratamento estão impulsionando o mercado de odontologia estética que não para de crescer. De acordo com a consultoria Research and Markets, que pesquisa o crescimento em nível global de várias atividades, o mercado de implantes dentários deve atingir US$ 18,80 bilhões até 2027. No Brasil, por ano, são realizados pelo menos 800 mil procedimentos e colocadas em torno de 2,4 milhões de próteses dentárias, segundo a Associação Brasileira de Dispositivos Médicos (Abimo). 

Com o olhar voltado para o mercado extremamente aquecido, empresas como a Implanew trazem a tecnologia para dentro das operações. O objetivo é ser reconhecida e ampliar a presença com produtos de alta qualidade. “Hoje já é difícil imaginar como controlaríamos as atividades da empresa sem o suporte da tecnologia. Por isso, os próximos passos serão para ampliar a utilização do sistema e passar a ter controle até mesmo sobre a mão de obra no chão de fábrica”, detalha Pedro Ferracini.

Para acompanhar o movimento, empresas do setor de implantodontia precisam se apoiar em sistemas integrados de gestão empresarial. Segundo Márcio Viana, a ferramenta é fundamental para integrar todas as áreas da empresa e garantir o fluxo de informações. “No entanto, é importante destacar que a implementação de tecnologias deve ser feita de forma estratégica e planejada, considerando as necessidades e objetivos reais da empresa”, conclui o diretor-executivo da TOTVS Curitiba. 

Sobre a TOTVS  

Líder absoluta em sistemas e plataformas para gestão de empresas, a TOTVS entrega produtividade para 70 mil clientes por meio da digitalização dos negócios. Indo muito além do ERP, oferece serviços financeiros e soluções de business performance, investindo R$ 2 bilhões em pesquisa e desenvolvimento nos últimos cinco anos para atender as exigências de 12 setores da economia. Como uma empresa originalmente brasileira, a TOTVS acredita no “Brasil que Faz” e apoia o crescimento e a sustentabilidade de milhares de negócios e empreendedores, de norte a sul do país, por meio de sua tecnologia. Para mais informações, acesse o site.

Carro novo: início do ano é propício para negociar

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Com perspectiva de redução nos preços e necessidade de renovação de estoque, compra de veículos no primeiro trimestre do ano pode ser vantajosa

Mesmo com as tradicionais contas de início de ano, como IPVA, IPTU, volta às aulas e os custos de emplacamento, seguro, documentação e demais processos que envolvem a compra de um carro novo, o primeiro trimestre é, tradicionalmente, um bom momento para negociar. Essa tendência é mostrada em um estudo recente realizado pela Serasa, em parceria com o Instituto Opinion Box, que aponta: 58% dos brasileiros entendem que vale a pena  investir em carro novo no começo do ano.

Junto dessa percepção, há uma perspectiva de, no mínimo, 10% de queda nos valores dos veículos novos em 2023 e 2,5% nos seminovos, conforme relatório da consultoria JP Morgan Research. Com prospecções positivas, agora pode ser um bom momento para investir no zero-quilômetro. “É importante acompanhar o mercado e ir até a concessionária para negociar, pois esse é um período estratégico para o segmento automotivo. Tradicionalmente, o primeiro trimestre é um bom momento para trocar de carro”, explica o gerente comercial da Ford Slaviero, Rogério Lechinski. 

Nesse período, as concessionárias oferecem diversos benefícios e descontos para alavancar as vendas do ano que se inicia. A Ford Slaviero, por exemplo, oferta o IPVA 2023 quitado como incentivo para concluir a  compra ou troca do veículo. “Acaba sendo um imposto a menos para o cliente pagar e um incentivo para ter um carro novo na garagem”, destaca. 

A revenda, que é pioneira da marca Ford em Curitiba (PR), registrou um aumento de 16% nas intenções de compra em janeiro, comparado a dezembro de 2022. Já na projeção de vendas para o primeiro trimestre deste ano, a concessionária estima um crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado.

A renovação do estoque também pode facilitar a negociação. “Se a intenção é comprar um carro zero quilômetro os meses de janeiro, fevereiro e março são excelentes para compra porque existe a possibilidade de descontos por conta da necessidade de abrir espaço  aos lançamentos”, conta Rogério.

Lançamentos

Neste ano, a marca traz muitas novidades. A Ford Slaviero receberá em março a nova Ford F-150, a picape com o motor mais potente do Brasil. Mesmo antes da chegada, a concessionária já tem registrado alta procura pelo veículo, que tem motor V8 5.0 aspirado a gasolina. É um motor parecido com o do Mustang, e deve render 405 cv e 56,7 kgfm. O câmbio é automático de 10 marchas com 4×4 sob demanda.

Outro lançamento é o Mustang Mach-E, veículo elétrico que já faz grande sucesso em outros países, com fila de compradores nos Estados Unidos. E também uma versão híbrida da Maverick (picape escolhida como a melhor do ano de 2022), a nova linha do furgão Transit e a atualização na SUV Territory, que já está à disposição para test drive na Ford Slaviero.

Sobre a Ford Slaviero

Há quase 80 anos no mercado automotivo, a Ford Slaviero é uma das concessionárias de veículos mais tradicionais e sólidas do mercado, sendo revenda Ford com maior tempo de mercado em Curitiba. Os clientes podem contar com as facilidades oferecidas no comércio de veículos 0km, seminovos multimarcas, peças e serviços especializados. Mais informações: fordslaviero.com.br.

Empresa de mobilidade urbana prevê R$ 100 milhões em investimentos para ampliação de frota e melhorias tecnológicas

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V1, empresa de locação e assinatura de carros pertencente ao grupo Águia Branca, irá direcionar R$ 10 milhões em soluções de inovação e R$ 36 mi em renovação e ampliação da frota

Nano locação, digitalização e conectividade do mercado automotivo, investimentos em soluções para mobilidade urbana, menos estoque, foco na experiência e custo unificado pelo tempo de uso do bem com tecnologia aliada ao pagamento. Essas são algumas das tendências de 2023 para o mercado automobilístico. Pode-se afirmar que o Brasil tem potencial para se tornar um celeiro de novas tecnologias e de investimento em sustentabilidade e soluções para os desafios urbanos. Dentre eles, um dos principais reveses é o trânsito e inchaço populacional e a inadiável necessidade de deslocamento com mais conveniência e inteligência pela cidade. Nesta linha, os veículos por assinatura, modelo de negócios que naturalmente retira muitos carros da rua, e a locação pontual por necessidade são comportamentos cada vez mais consolidados no país.  

De acordo com a ABLA (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis), o serviço de assinatura cresceu 16,4% de janeiro a setembro de 2022. Para fins de comparação, o país contava com 91 mil veículos assinados em dezembro de 2021. Em setembro de 2022, esse número total saltou para 106 mil automóveis. No que tange à locação de carros, a projeção é que o setor avance até 20,7% em 2023. 

Corroborando a performance positiva do setor, o V1, empresa de mobilidade urbana por app do Grupo Águia Branca, anuncia investimento de R$ 100 milhões, visando à renovação e ampliação da frota, assim como inovações tecnológicas, incluindo usabilidade, novas funcionalidades e melhoria na experiência do cliente. Os investimentos são justificados pelas positivas prospecções para o setor, que deve crescer em 15% somente durante o verão, comparado ao ano anterior, segundo a ABLA. As estatísticas detalham que viagens turísticas de lazer e negócios somaram 48% da demanda em 2022 e permanecerão em alta neste ano. 

“O turismo intensifica a necessidade de mobilidade e o consumidor prioriza alternativas flexíveis e econômicas. Os serviços de aluguel e assinatura 100% digitais via aplicativo proporcionam agilidade e menos dores de cabeça, uma vez que toda a burocracia de comprar e manter um automóvel é responsabilidade da empresa, e não do cliente”, explica o diretor de negócios do V1, Leonardo Balestrassi. É importante ressaltar que a assinatura também é percebida como alternativa aos clientes que buscam capitalizar e investir em outros setores e apenas arcar com parcelas mensais mais enxutas que cabem no orçamento. “Percebemos que o consumidor prefere vender o carro próprio e investir o dinheiro. Mas essa decisão não exclui a necessidade de locomoção, é claro. A facilidade que proporcionamos de assinar um carro 100% digital contribui para o aumento da procura. No que tange a locação, nós atendemos às diversas necessidades dos usuários. Com a locação de meia diária, proporcionamos liberdade para resolver as demandas do dia a dia sem necessidade de arcar com uma diária inteira para compromissos em horário comercial. Já as locações mais duradouras, para eventuais viagens de negócio e turismo, também estão em alta, já que o brasileiro não quer arcar com despesas oriundas do carro próprio”, complementa. 

Custos logísticos: solução de frota terceirizada para empresas

O V1 promove o serviço de locação especializado para pessoas jurídicas, com a possibilidade de migrar o uso de veículos próprios para terceirizados, reduzindo os custos, e sem precisar se preocupar com a manutenção e inutilização dos veículos nos períodos de baixa demanda. Inclusive, uma pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e Sebrae com empresas de pequeno, médio e grande porte, revelou a porcentagem, do gasto médio que as empresas têm com logística. As empresas pequenas têm gasto médico de 6,6% em relação ao faturamento anual, enquanto as médias consomem 6,1% e as grandes 7,5% da receita. Vale lembrar que frota própria exige infraestrutura para guardar os veículos.

“As empresas têm reconhecido os benefícios do aluguel de frota terceirizada. O time de soluções do V1 disponibiliza um sistema de gestão inteligente de carros e vans. Dentre os serviços propostos, oferecemos estações dedicadas exclusivamente às empresas, transporte de pessoas e gestão de viagens. A terceirização de frota tornou-se uma opção para gestores que buscam praticidade e economia, já que possui custos previsíveis acordados de antemão e carros disponíveis para substituição a qualquer momento, evitando, assim, que a empresa tenha capital parado”, explica o diretor. 

V1 fecha 2022 com faturamento recorde de R$ 100 milhões

O V1 encerrou 2022 com o maior faturamento de sua história, R$ 100 milhões, montante 62% superior ao de 2021. Em relação à frota, houve um crescimento de 20% no mesmo período. “A estratégia na localização das estações e os modelos dos veículos são pontos essenciais para atender às necessidades dos clientes e, assim, avançar a cada ano”, finaliza. 

No total, foram realizados 35.372 aluguéis e 1.650 assinaturas no Brasil, com alcance de 11.850 clientes. A expectativa de atendimento para o serviço de locação neste ano chega perto da ocupação total das frotas, sendo 80% para Curitiba (PR) e 75% para Vitória (ES). “Projeto que 2023 será um ano positivo para os modelos de negócio de locação e assinatura de veículos. A compra de carros no Brasil implica em arcar com juros altos e não enxergamos previsão de baixa desses encargos. É essa incerteza de redução de juros que nos convence de excelentes resultados em 2023. O brasileiro não quer pagar por um bem de uso contínuo com valores de entrada altos que irá depreciar. As modalidades de assinatura e locação são alternativas para usufruir de um veículo e de mobilidade urbana, sem entrada, juros de financiamento e com a certeza do investimento”, finaliza Leonardo.  

Sobre o V1

O V1 é uma plataforma de mobilidade urbana que atua no aluguel e assinatura de carros de forma 100% digital, para uso pessoal e empresarial.  Oferece soluções em gestão de frotas terceirizadas para empresas, fleet service, traslado de pessoas e outras demandas personalizadas. Considerado um dos maiores players do setor no país, o V1 faz parte do Grupo Águia Branca e atua nas cidades de Vitória (ES) e Curitiba (PR). O app está disponível na Apple Store e Google Play.

Crescimento do turismo corporativo impulsionou aumento de 224% na receita do NH Hotels Brasil em 2022

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Dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE, revelam que o Paraná teve a maior alta do país no setor de serviços, motivada pelo aumento de 5,3% no turismo. NH Curitiba The Five corrobora performance positiva

O fortalecimento do setor de turismo, corporativo e doméstico foi constatado pelo crescimento do número de convenções, feiras internacionais inéditas sediadas no Brasil, novas opções de destinos e oportunidades de negócios. De acordo com o Ministério do Turismo (Mtur) e contabilizando apenas os inscritos oficialmente no Calendário Nacional de Eventos, já estão previstos mais de 900 só neste ano. Segundo dados do Levantamento de Viagens Corporativas (LVC), realizado pela FecomercioSP e Associação Latinoamericana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev), o faturamento do setor de viagens corporativas registrou R$ 76,6 bilhões entre os meses de janeiro e outubro do ano passado. Sustentando a mesma solidez e progresso, o NH Curitiba The Five, primeiro hotel no Brasil da rede espanhola NH Hotels, registrou incremento de 107% no volume de hóspedes em turismo corporativo. 

O NH Curitiba The Five conta com 178 apartamentos, um restaurante, um coffee shop, um lounge, sete salas para eventos corporativos com capacidade para até 190 pessoas, área de business center, espaço fitness e spa.  O diretor do hotel, Antonio de Albuquerque, comemora os expressivos resultados de 2022. “Nos primeiros seis meses, registramos um crescimento de 13%, em comparação com o período pré-pandemia. Em números reais,  tivemos cerca de 10 mil hóspedes no primeiro trimestre do ano e um acréscimo de 15% no fluxo de pessoas no segundo trimestre. Historicamente, o mercado de Curitiba começa a reagir no início de agosto, mas, neste ano, observamos um fluxo maior já a partir de junho e julho”, explica. Com uma taxa de ocupação próxima a 50%, o hotel teve faturamento 52% superior ao período pré-pandemia em 2019. Segundo Antonio, a expectativa é fechar o primeiro trimestre de 2023 com taxa de ocupação média de 52%, com uma diária média de R$ 435.  

Em 2022, o hotel sediou 243 eventos corporativos e congressos, e o turismo de negócios foi responsável por aproximadamente 70% do fluxo de hóspedes, o que corrobora a recuperação e robustez do setor. “O turismo de negócios garantiu 65% do faturamento total do hotel em 2022, e as reservas desse segmento no começo deste ano já são expressivas. Esperamos por volta de 35 mil hóspedes viajando a trabalho, e nossa agenda de reservas para eventos corporativos já está 25% ocupada”, revela.

Hotel registra crescimento de 25% do turismo rodoviário 

Pesquisa encomendada pela empresa Buser e conduzida pela Quaest revelou que 61% dos brasileiros preferem viajar de ônibus, 41% fariam a viagem de carro e apenas 10% escolheriam viajar de avião. Os dados são de julho de 2022 e apontam que as pessoas priorizam viagens mais econômicas e que os deslocamentos por proximidade – destinos de até 500 quilômetros – é forte tendência no turismo brasileiro. 

Inclusive, o turismo corporativo pelo modal rodoviário também é uma realidade. Levando em consideração o custo benefício e a possibilidade de modelos de trabalho flexíveis, como o híbrido e remoto, os empregados têm a oportunidade de morar em locais diferentes da cidade onde está a empresa empregadora e  priorizar as viagens terrestres para se locomover quando necessário. 

“Registramos um aumento no fluxo de automóveis em nosso estacionamento de 20%. Estimamos a circulação de aproximadamente 9 mil veículos apenas em 2022”, complementa Antonio. 

Geração de empregos: hotel prevê aumento de 20% no quadro de colaboradores 

Levantamento realizado pelo Ministério do Turismo, com base em dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Brasil), indicou que o turismo nacional registrou, até outubro do ano passado, 234 mil novos postos de trabalho em todo o país. O hotel curitibano reforça a crescente: o quadro de colaboradores cresceu 27%, em especial nas equipes de governança, cozinha e restaurante. A previsão segue positiva e o diretor projeta expandir em mais 20% o número de funcionários no início de 2023.

Investimentos de meio milhão em modernização e expansão

Em 2023, a rede NH Hotels planeja novidades e reformas. Dentre os destaques, uma reformulação nos cardápios do Restaurante Trinitas e Five Lounge, com criação de novos pratos e opções culinárias para os clientes que possuem necessidades nutricionais e alimentares específicas. “Pretendemos reformar o coffee shop Grão Café, tornando-o mais iluminado, confortável, inteligente e conectado”, conta Antonio. Ainda, o hotel está estudando projetos e viabilizando economicamente a possibilidade de modernizar e trazer novas soluções de alto padrão para os 178 quartos do complexo. O investimento previsto é de cerca de R$ 500 mil e visa reposicionar estrategicamente o hotel para atender à crescente demanda dos clientes. 

SOBRE NH HOTELS

NH Hotels é a marca de luxo do NH Hotel Group, destacada por seus hotéis modernos e singulares em localizações perfeitas na Europa e na América Latina, que se conectam facilmente com as cidades e bairros. Cada NH Hotel é cuidadosamente projetado para oferecer uma experiência confiável que sempre atenderá às expectativas dos hóspedes. Seu estilo descontraído, urbano e fresco faz deles um marco para se hospedar, trabalhar e interagir agradavelmente fora de casa. Quer os viajantes visitem os NH Hotels a negócios ou a lazer, esses hotéis oferecem a seus hóspedes um serviço caloroso e excelente para garantir uma estada perfeita e prática, com uma boa relação custo-benefício. Eles estão prontos para atender adequadamente às necessidades dos hóspedes, felizes em ir além, para que as estadas dos hóspedes sejam sempre um prazer.

A nova geração das tecnologias em sala de aula

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Enzo Kalinke*

O uso de tecnologias no ensino, por parte de professores e alunos, traz não apenas novas possibilidades em sala de aula e novas propostas pedagógicas, como também muitos debates para entender até que ponto a tecnologia pode ser benéfica para o aprendizado.

No início dos anos 2000, debatia-se, amplamente, se o uso da internet em salas de aula seria benéfico. Seriam as informações encontradas na rede confiáveis? Ou teriam um caráter acadêmico? No início da década de 2010, o debate era sobre a popularização dos smartphones, e como esses dispositivos poderiam ser distratores no ambiente escolar. Na primeira metade da década de 2020, discutimos a I.A. (Inteligência Artificial). 

Hoje, percebe-se que a internet não apenas auxiliou professores e alunos, mas também foi a base do ensino durante a pandemia de covid-19, quando fomos obrigados a aprender e ensinar por meio da rede. Em um grande número de colégios, a rede é encontrada em todas as salas de aula. Para os estudantes, é uma ferramenta utilizada como plataforma de ensino, meio de pesquisa e até uma nova forma de comunicação  com colegas e professores. O uso da rede global de computadores dentro das escolas já é um consenso. 

Seguindo a evolução tecnológica, chegamos aos smartphones, telefones com acesso à internet. Acredito que tais dispositivos têm o potencial de serem utilizados em sala de aula como facilitadores. Porém, o mesmo aparelho que apresenta em segundos os resultados de uma pesquisa, ou faz um cálculo matemático, traz o acesso a jogos, mídias sociais e inúmeras outras funções que tornam-se distratores dentro de sala de aula. Sendo assim, o uso de smartphones nesse espaço acaba por não formar uma unanimidade entre os profissionais da educação.

Hoje, discute-se uma tecnologia que é diferente das citadas acima. Falamos sobre a Inteligência Artificial, a qual, diferentemente dos smartphones e da internet, tem uma capacidade de criação antes  encontrada apenas no cérebro humano. Não apenas discutimos uma tecnologia que facilita o acesso dos estudantes e dos professores à informação, mas uma inteligência capaz de criar textos, imagens e até mesmo respostas prontas, trabalhos discursivos inteiros e ainda explicar satisfatoriamente o motivo de uma resposta ter sido escolhida como correta. 

A Inteligência Artificial como novo membro da sala de aula, traz inicialmente os mesmos debates que as outras tecnologias. Questiona-se até que ponto a I.A. é uma facilitadora ou um problema dentro das escolas. A falta de concordância sobre o uso da I.A. em salas de aula é provada quando percebemos que escolas, como as do estado de Queensland, Austrália, proíbem o uso de uma das I.A. mais populares atualmente, o ChatGPT. 

Ainda na Austrália, as universidades Flinders University, University of Adelaide e University of South Australia tomaram decisões diferentes, permitindo o uso da I.A., desde que seja declarado. Ou seja, em uma mesma nação, encontramos  divergências em relação ao uso de tal tecnologia. 

Como professor, sou a favor de todas as tecnologias que possam auxiliar o aprendizado, facilitando o acesso à informação. Deve-se antes compreender, de que forma a I.A. pode auxiliar o professor e seus alunos, e quais as suas vantagens pedagógicas. Porém, penso que é dever da escola e dos educadores garantirem que todo tipo de tecnologia possa ser utilizada de maneira correta.

A internet como ferramenta escolar é um consenso, os smartphones não. Já a I.A. ainda levanta debates sobre de que modo seu conhecimento pode auxiliar os alunos, ou se pode acostumá-los a apenas digitar para ter uma resposta. O meu receio, assim como dos educadores em geral, é da criação de uma geração de alunos sem capacidade de síntese e sem senso crítico.

Sinto que a internet é uma “nova Barsa”, trazendo todos os tipos de conhecimento condensados em uma só rede, de modo que a enciclopédia antes encontrada apenas em folhas de papel, pode agora ser acessada com o toque de alguns botões. As capacidades de pesquisa e síntese da I.A são inegáveis, e trazem não apenas os dados condensados na rede, mas os interpreta e cria respostas lógicas. Resta saber de que modo essas capacidades podem fazer com que os alunos aprendam, ou se podem prejudicá-los por não precisar mais desenvolver as habilidades que a I.A. agora traz.

*Enzo Kalinke, especialista em Educação Internacional, é professor de História do Colégio Positivo.

Associação que representa mais de mil condomínios no Paraná tem novo presidente

A Associação das Administradoras de Condomínios do Estado do Paraná (AACEP) tem novo presidente. A partir de janeiro quem coordena os trabalhos da entidade que representa mais de mil condomínios no Paraná é o advogado Claudio Marcelo Baiak.

Entre os objetivos desta nova gestão para os próximos dois anos está a ampliação do número de administradoras filiadas à entidade, gerar mais benefícios aos participantes, criar um clube de serviços, aproximar a AACEP de órgãos representativos de classe, do município e do Estado.

“Também convidamos alguns profissionais experientes do mercado para serem colunistas em nosso site. Dessa forma, todo mês eles devem escrever sobre temas relacionados à gestão condominial, leis, novidades, atribuições do administrador, do síndico, dos moradores entre outros assuntos. O objetivo é trazer mais conhecimentos e prestar um serviço gratuito àqueles que transitam pelo segmento condominial e que também residem em condomínios em todo Paraná”, explica Baiak.

Segundo estimativas do setor, em Curitiba e Região Metropolitana existem cerca de 10 mil condomínios residenciais, empresariais e mistos. No Paraná, o número fica próximo de 20 mil ambientes coletivos. Já no Brasil, segundo a base de dados da Receita Federal, existem cerca de 500 mil condomínios registrados.

Fortalecimento do setor
A Associação das Administradoras de Condomínios do Estado do Paraná foi fundada em maio de 2016 e tem sede em Curitiba (PR). A entidade foi criada para auxiliar empresas do ramo condominial, trazer novidades e informações para desenvolver o setor com profissionalismo, compromisso, ética e qualidade.

Em 2022, a entidade realizou o Segundo Meeting de Administração Condominial e movimentou o setor com novidades, interações e palestras gratuitas. Em 2023, segundo o presidente Claudio Marcelo Baiak, está prevista uma nova edição do Meeting – associado à uma feira de serviços –e uma série de palestras formativas ao longo do ano.

“Pretendemos criar mais ações para aproximar ainda mais as administradoras conveniadas à entidade, trazer informação e qualificação ao setor que representamos”, destaca. O calendário de ações da entidade poderá ser conferido no www.aacepr.com.br.

“A luta por mudanças na modelagem do pedágio ou até por um novo modelo econômico avança”, afirma dep. Arilson após reunião com ministro em Brasília

O pedágio proposto para as rodovias paranaenses começa a ganhar novos contornos após reunião em Brasília nesta quinta-feira (09/02). O encontro ocorreu entre o deputado estadual Arilson Chiorato (PT), a deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, o ministro do Transporte Renan Filho (MDB), vários deputados da bancada do Partido dos Trabalhadores, tanto estaduais quanto federais, coordenadores do estudo técnico sobre o pedágio do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e também integrantes da Frente Parlamentar sobre o Pedágio, da Assembleia Legislativa do Paraná.

O coordenador da Frente Parlamentar sobre o Pedágio, deputado Arilson Chiorato, garante que o modelo atual de pedágio passará por mudanças e não descarta, inclusive, uma nova modelagem. “A reunião desta quinta-feira foi muito produtiva, por mais de duas horas, discutimos o pedágio do Paraná. Mais uma vez, argumentos técnicos embasaram a reunião e a luta por mudanças na modelagem do pedágio ou até por um novo modelo econômico avança”, afirma.

Prefeito Ulisses Maia participa de missão sobre gestão pública na Colômbia

De acordo com o deputado Arilson, o professor e coordenador do estudo sobre o pedágio proposto ao Paraná, Roberto Gregório da Silva, apresentou contraponto técnico, como os passivos de obras e indícios de duplicidade. “Por exemplo, apenas 51% das obras listadas no contrato original foram cumpridas. Permitir que o modelo atual siga em frente, como está proposto, significa dar continuidade a um modelo injusto, caro e ineficiente”, adverte.

Já o também professor da UFPR, Luiz Antônio Fayet levou a proposta de uma nova modelagem. “Essa proposta inicial tira o aporte, que é um inibidor de descontos, e apresentou o caução com título da dívida pública para diminuir a tarifa. O ministro ouviu e entendeu a proposta e abriu continuidade para negociação, inclusive, uma nova reunião técnica já está marcada”, revela o coordenador da Frente Parlamentar sobre o Pedágio.

A reunião deverá ocorrer na próxima segunda-feira entre os técnicos do ITTI, da UFPR, técnicos da Assembleia Legislativa do Paraná e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). “Avalio essa reunião como um avanço. Acredito que vamos ter mudanças significativas, que diminuam o preço da tarifa do pedágio paranaense. A luta segue incansável por uma tarifa barata, que caiba no bolso das pessoas, e garanta segurança”, diz.

Reunião – Participaram da reunião em Brasília com o Ministro Renan Filho, os deputados federais Carol Dartora, Ênio Verri, Tadeu Veneri, Gleisi Hoffmann e Elton Welter.

Prefeito Ulisses Maia participa de missão sobre gestão pública na Colômbia

Ecossistema de inovação, aceleração econômica, requalificação dos espaços públicos, inovação social, mobilidade sustentável, atendimento ao cidadão e planejamento urbano são pautas contínuas na gestão municipal de Maringá, que recebeu diversos reconhecimentos importantes por instituições renomadas, pela adoção de ações e projetos de sucesso.

Com foco em uma gestão eficiente e inovadora, o prefeito Ulisses Maia é um dos seis prefeitos do Brasil que formam a delegação para a missão da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) nas cidades de Medellín e Bogotá, na Colômbia, entre 26 de fevereiro e 3 de março. A missão tem por objetivo conhecer cases de sucesso, debater projetos sobre gestão pública com lideranças políticas daquele país, além de conhecer programas que possam ser aplicados em Maringá e região. 

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A missão em que o prefeito Ulisses Maia participará na Colômbia visa pensar sobre a cidade no futuro, com sustentabilidade, acessibilidade, ordenamento territorial e justiça social. “A gestão municipal deve administrar para todos e promover o bem coletivo da população. A busca por eficiência, inovação e justiça são pilares indispensáveis, que devem ser buscados continuamente pelos gestores públicos”, afirmou o prefeito Ulisses Maia. “Conhecer novos projetos, debater propostas e vislumbrar experiências bem-sucedidas é importante para que, juntos, possamos compartilhar experiências a favor da comunidade”, comentou.

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O trabalho pela cidade hoje e o planejamento para o futuro, é traçado por ações executadas a curto, médio e longo prazo. A exemplo, a elaboração do primeiro plano gestor de arborização da história de Maringá, que especifica as espécies de árvores adequadas que devem ser plantadas em cada rua do município. Há ainda a instalação de Retentores de Impurezas de Águas Pluviais (Riaps) que impedem que folhas e resíduos entupam as galerias, evitando alagamentos de vias e a contaminação de córregos e rios. Sobre sustentabilidade e também gestão eficiente é possível citar o projeto para implantação de duas usinas fotovoltaicas, que abastecerão a energia em todos os prédios públicos da cidade, com uma economia de mais de R$ 1 milhão por mês.

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Pensando uma cidade ágil e segura, o PlanMob foi discutido por meio de audiências públicas com a participação da comunidade e é o primeiro plano de mobilidade urbana do município. O objetivo é melhorar a vida da população, reduzindo a poluição e os acidentes e estimulando o transporte público e outras formas de locomoção. Pensando o futuro e a micromobilidade, Maringá possui 47 km de ciclovias que interligam todas as regiões da cidade. Além disso, a inteligência artificial, com software de última geração e câmeras que permitem o reconhecimento facial e a identificação de placas de veículos, foi adotada na segurança, por meio da Central de Monitoramento da Guarda Civil Municipal que será inaugurada no fim deste mês.

Na consolidação de Maringá como smart city, o município implantou o Sistema Eletrônico de Informações (SEI), que agiliza procedimentos administrativos, o que permitiu a transformação digital no atendimento da população e diminuiu consideravelmente a emissão de papéis, contribuindo para o meio ambiente. Desde a implantação do SEI, no final de 2020, cerca de 13 mil procedimentos passaram a ser online, resultando em eficiência e agilidade. A população pode optar pelo atendimento público municipal em aplicativos, como o ′Ouvidoria 156′, para o registro de sugestões, reclamações e solicitações, e o Petis, que disponibiliza feirinhas de adoção de animais online e também pedidos de castração gratuitos. O fomento para a criação de um ecossistema de inovação e o impulsionamento econômico é buscado por meio de alianças estratégicas com municípios da região. A criação da Agência Maringá de Inovação e Tecnologia (Amtech) aproxima o setor de tecnologia da informação do governo municipal.

Maringá é pensada para as pessoas. A gestão investe na modernização e revitalização de espaços públicos e incentiva que a população ocupe praças, centros esportivos, Vila Olímpica, entre outros, para atividades de lazer, esporte e cultura. A cidade é destaque em investimento na área de assistência social, sendo a 6ª cidade do Sul do Brasil e a 34ª do país, entre os 5.400 municípios pesquisados pela FNP. Entre as políticas públicas estão a construção de três restaurantes populares, que servem refeições elaboradas por nutricionistas ao custo de R$ 3.

Confira a programação da missão na Colômbia:

26/02/23 – MEDELLÍN 

• Jantar de boas-vindas 

27/02/23 – MEDELLÍN (INOVAÇÃO E ATRAÇÃO DE NEGÓCIOS) 

• Boas-vindas do prefeito de Medellín, Daniel Quintero 

• Ruta N: Ecossistema de inovação – capacita e fomenta a instalação de startups de tecnologia e inovação 

• Agência de Cooperação e Investimentos de Medellín – ACI: Agência de atração de investimentos e cooperação entre cidades 

28/02/23 – MEDELLÍN (REQUALIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS E INOVAÇÃO SOCIAL) 

• Comuna 13: Bairros de baixa renda em uma encosta no oeste de Medellín – iniciativa promove segurança, inclusão social e qualidade de vida para população periférica 

• Encontro com o governador de Antioquia, Aníbal Gaviria 

01/03/23 – DESLOCAMENTO MEDELLÍN – BOGOTÁ 

02/03/23 – BOGOTÁ (MOBILIDADE SUSTENTÁVEL) 

• Boas-vindas da prefeita de Bogotá, Claudia López 

• Visita a Secretaria Distrital de Mobilidade de Bogotá: Apresentação do Plano de Mobilidade Sustentável de Bogotá (projetos estratégicos) e o modelo de eletrificação da frota de transporte público 

• Centro de Controle Operacional do Transmilenio 

• Pátio de recarga de ônibus 

03/03/23 – BOGOTÁ (ATENDIMENTO AO CIDADÃO, PLANEJAMENTO URBANO E MOBILIDADE) 

• Manzanas del Cuidado: Nova forma de ordenamento territorial em Bogotá, que coloca as necessidades de cuidados dos cidadãos no centro do planejamento urbano. Com oferta de serviços públicos e atendimento ao cidadão, estão instaladas nos bairros a uma distância de até 20 minutos de caminhada. 

• Ciudad Bolívar: Visita ao TransMiCable Ciudad Bolívar, Manzana de Atendimento Ciudad Bolivar

PT apoia reforma tributária proposta por Haddad para impulsionar crescimento e empregos no País

Zeca Dirceu disse estar otimista com a aprovação da reforma tributária ainda neste semestre. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criou um grupo de trabalho para tratar do tema. O deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) será o relator e o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) coordenador do grupo. O texto da reforma tributária está pronto e não vai começar do zero. No encontro com a bancada, Haddad assinalou que a reforma tributária será essencial para turbinar a economia do País.

No encontro com o ministro da Fazenda, os parlamentares solicitaram medidas de apoio a pequenas e médias empresas e a agricultores familiares. Manifestaram também apoio às declarações do presidente Lula contrárias à taxa de juros de 13,75% mantida pelo Banco Central.

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Os deputados também pediram a correção da tabela do imposto de renda, o aumento real do salário mínimo e a implementação do Desenrola, programa de refinanciamento de dívidas de pessoas físicas. Essas três medidas vão atender mais de 60 milhões de brasileiros, na estimativa de Zeca Dirceu.

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Para o líder do PT, a taxa do BC é “inexplicável, não existe nada igual no mundo”. Ele criticou o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e os diretores da instituição por manterem taxas estratosféricas de juros, na contramão de bancos centrais como o dos EUA e da União Europeia, onde a inflação é maior que a do Brasil.

“O povo brasileiro passa fome, o desemprego é altíssimo, as empresas não captam empréstimos para investir por causa da taxa de juros. É uma política totalmente errada a do Banco Central”, disse o parlamentar. A taxa de juros real do Brasil é de 8% ao ano, a mais alta do planeta.

Pautas prioritárias

A reforma tributária é apontada como uma das pautas prioritárias do novo governo e do Congresso Nacional. Na Câmara e no Senado, estão em discussão algumas propostas de emenda à Constituição (PECs) que têm o propósito de modificar as normas de tributação. Três delas (PEC 45/19 e PEC 7/20, na Câmara, e PEC 110/19, no Senado) foram objeto de debate nos últimos anos.

A PEC 7, aprovada na comissão especial, pretende cobrar o imposto sobre o consumo apenas na venda final ao consumidor, permite aos estados a adoção de alíquotas complementares de Imposto de Renda e busca retirar encargos da folha de salários. As duas outras propostas têm um mecanismo que busca descontar o imposto pago em fases anteriores.

Em 2020 e 2021, o deputado Aguinaldo Ribeiro produziu um relatório, unificando os textos das PECs 45 e 110. A PEC 45, que chegou a ser avocada para ser votada diretamente pelo Plenário, foi baseada em estudos realizados pelo novo secretário especial da Reforma Tributária, Bernard Appy.

(Liderança do PT na Câmara dos Deputados