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Empresas apostam cada vez mais na mistura de gerações nos ambientes de trabalho

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Gestores devem dar atenção especial à capacidade de adaptação e flexibilidade para vencerem desafios trazidos por essa combinação geracional

É preciso saber conviver e acolher a diversidade em todas as esferas da vida. Essa ideia já é valorizada por todos aqueles que conseguem enxergar que contextos ricos em diversidade de pensamentos, origem geográfica, formação acadêmica, idade, gênero ou raça tornam as relações humanas mais interessantes e saudáveis. No mundo corporativo, empresas avançam para cultivar em seus ambientes de trabalho essa mesma diversidade, mas ainda precisam lidar com os desafios para construir e preservar equipes com perfis diferentes, principalmente quando se trata de variedade de gerações.

Dentro de muitas organizações já se considera a importância de uma governança multigeracional, em que seja possível equilibrar perfis jovens com outros mais experientes. Para a gerente de Desenvolvimento Organizacional do Grupo Marista, Lucia Lima Pinto Coelho, as vantagens dessa combinação são percebidas no dia a dia, na vivência e na troca entre pessoas com diferentes histórias, experiências e percepções de mundo que tornam o ambiente mais rico, mais completo e mais inovador. “Sem mencionar a vantagem competitiva destacada por vários estudos e especialistas que apontam para o diferencial criativo e de resultado que uma empresa é capaz de gerar quando esta é composta de maneira diversa”, destaca.

Para fazer dar certo, de acordo com Lucia, os gestores devem aprender a reconhecer as diferenças representadas em suas equipes e não cair na tentação de assumir posicionamentos e atitudes iguais, quando, na verdade, as necessidades são particulares. “Nossas políticas internas buscam garantir o cumprimento de processos, direitos e benefícios, mas, no dia a dia, a sensibilidade para atender as expectativas individuais precisa ser uma competência da liderança. Um dos valores do nosso Grupo é a Interculturalidade. É possível notar uma boa mescla dessa representatividade em nossas diferentes frentes de atuação”, explica.

Sob o ponto de vista dos colaboradores, quando essa prática é bem-sucedida, todos saem ganhando. “Considero a troca de experiências entre profissionais da minha idade com colegas mais jovens extremamente saudável não só para a empresa, mas também para nós, profissionais”, afirma Geraldo Brandão, analista sênior da área de auditoria interna de riscos e compliance do Grupo Marista. Aos 55 anos, Geraldo acredita que a mistura de gerações traz equilíbrio. “No meu trabalho, que tem a ver com análise de riscos, isso é muito importante. Estou ao lado de jovens mais conectados e que também têm o que oferecer, portanto, essa complementação é muito boa”, destaca.

Colega de setor de Geraldo e com apenas 24 anos, a ouvidora Ingrid Isoppo da Silva completa que, quando surgem problemas ou situações novas durante o trabalho, conversar com um colega que possui uma bagagem profissional diferente da sua ajuda a encontrar caminhos que antes não tinham sido notados. “No geral, como sou a mais nova da equipe, vejo todos os meus colegas de mais idade como fonte de conhecimento, então, estou sempre tentando absorver o máximo de informações que posso”, completa Ingrid. 

Adversidades também são positivas

Mas é claro que há desafios nessa convivência. Podem surgir embates entre pessoas de ideias e visões de mundo tão diferentes. “Às vezes, podemos nos deparar com o famoso ‘tenho experiência no assunto, então estou certo’ ou ‘faço dessa forma há anos e não vou mudar'”, comenta a ouvidora. Quando se trata de administrar os conflitos, Geraldo também alerta. “Para que as relações sejam saudáveis e as trocas produtivas, é fundamental ter cuidado para evitar rótulos e estereótipos, porque isso pode criar resistências e ruídos desnecessários. É preciso ter a mente aberta e estar sempre disposto a ouvir e considerar o que vem do outro lado”, pontua.

Em relação aos conflitos, Lucia afirma que o maior desafio para alcançar a inclusão na prática é a mudança de mentalidade. “O nosso preconceito às vezes é velado, e está difuso no meio de práticas que repetimos há anos, sem pararmos para avaliar se ainda faz sentido. Despertar para a necessidade e para a beleza da inclusão é o primeiro passo para mudarmos a cultura organizacional”, explica. 

Lucia conta que, atualmente, a organização busca conhecer com mais profundidade os colaboradores, além de trabalhar para sensibilizar e preparar melhor as lideranças para as práticas de inclusão. Um dos pilares estruturantes deste trabalho é a atenção especial dedicada aos projetos Jovem Aprendiz e 50+. “É necessário conhecer aqueles que trabalham conosco para além do crachá. Penso que a palavra de ordem é sensibilidade ao outro. Não partir do princípio de que aquilo que eu valorizo ou que me motiva é o mesmo que motiva os demais. É preciso liderar a partir das diferenças, dos diferentes níveis de prontidão daqueles que estão junto de nós”, completa.

Check-up: início do ano destaca importância da revisão no carro

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Segundo o Instituto Scaringella Trânsito, a má conservação dos veículos é responsável por 30% dos acidentes nas estradas

Freios, pneus, bateria, escape e outras peças e estruturas são essenciais para o bom funcionamento de um carro. Para evitar prejuízos e acidentes, é de extrema importância que o automóvel seja seguro para motorista e passageiros e para quem trafega nas mesmas vias. Segundo a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), de janeiro a agosto de 2022, mais de 150 mil motoristas foram multados por conduzir veículos em mau estado de conservação ou reprovados na avaliação de inspeção de segurança veicular. O problema pode ser ainda maior. Em outra pesquisa do Instituto Scaringella Trânsito, falhas relacionadas à manutenção dos pneus, freios, amortecedores, níveis de óleo e de água, funcionamento de luzes e até mesmo o cinto de segurança causam 30% dos acidentes nas estradas. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), os carros em movimento  devem estar em conformidade com todas as exigências da lei, ou seja, precisam estar em um estado que não coloque a vida de pessoas em risco. 

Para isso, o serviço de revisão e check-up, quando feito no prazo correto, evita danos ao automóvel e possíveis acidentes. A manutenção preventiva ajuda também no momento da revenda, já que veículos bem cuidados, estética e mecanicamente, atraem compradores com mais facilidade. A revisão é uma bateria de testes que diagnosticam a saúde do carro. “Nesse momento, é observado o estado de conservação e funcionamento de todos os componentes e sistemas, sejam mecânicos ou elétricos. Existindo falhas ou problemas que possam se agravar  no futuro, a oficina responsável fará a substituição preventiva de algumas peças”, explica o chefe da oficina da Ford Slaviero, Marcio Anhaia. Ele aconselha que é melhor investir em revisões programadas do que se deparar com gastos maiores em uma manutenção corretiva.

O ideal é levar para a revisão a cada 12 meses ou 10 mil quilômetros. Todavia, esse prazo cai para a metade nos casos de veículos com uso mais severo, isto é, os que rodam constantemente em trânsito lento. “É importante destacar que os planos de manutenção  definem prazos específicos também para a troca de determinados componentes, como as velas de ignição”, comenta Marcio.

Saiba quais itens não podem ficar de fora do check-up:

Escape

Um sistema de escapamento defeituoso pode significar baixa eficiência de combustível, potência reduzida e, às vezes, ventilação inadequada dos gases tóxicos que o motor produz.

Direção e suspensão

Peças de direção soltas, amortecedores ou molas danificadas, montagens ou buchas quebradas ou gastas, causam desconfortos e  insegurança ao dirigir. 

Pneus

Para garantir maior segurança, é necessário um técnico treinado para inspecionar o alinhamento e os pneus. A inspeção também pode revelar desalinhamento, que diminui a vida útil dos pneus, causando a instabilidade  do veículo e aumentando o consumo do combustível.

Freios

O sistema de freios é um dos recursos de segurança mais importantes. Mas, como muitas outras peças, quando não aplicada a pastilha de freio original ela diminui a eficiência da frenagem parando alguns metros a mais  o veículo, isso causa sérios problemas, além do desgaste precoce das peças. É imprescindível certificar que o sistema esteja em ótimo estado.

Itens menores

Apesar de não configurarem problemas estruturais, é preciso atentar para alguns outros mecanismos do carro que podem causar falhas no futuro. Na hora da revisão, o técnico pode verificar os níveis dos fluidos; líquido de arrefecimento; fluido de freio; nível do reservatório do lavador de parabrisa e óleo do motor; velas de ignição e filtros de óleo; combustível e ar; carga da bateria; sistema do ar condicionado; faróis e limpador de parabrisa.

Sobre a Ford Slaviero

Há quase 80 anos no mercado automotivo, a Ford Slaviero é uma das concessionárias de veículos mais tradicionais e sólidas do mercado, sendo revenda Ford com maior tempo de mercado em Curitiba. Os clientes podem contar com as facilidades oferecidas no comércio de veículos 0km, seminovos multimarcas, peças e serviços especializados. Mais informações: fordslaviero.com.br.

Oito dicas para ajudar na escolha da escola

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Entrada na vida escolar, mudança de bairro ou de cidade, encerramento de uma fase escolar e questões financeiras são alguns dos motivos que levam os pais a procurarem uma nova escola para os filhos. Seja na educação infantil, no ensino fundamental ou médio, essa tarefa não é nada fácil e requer um olhar atento por parte da família, pois o espaço escolhido será o “segundo lar” do estudante.

De acordo com o diretor-executivo dos Colégios do Grupo Positivo, Celso Hartmann, a dúvida é comum e a preocupação se a criança irá se adaptar, gostar da professora e fazer amigos, são frequentes. “Muitas vezes, os pais ficam mais aflitos que as crianças. E para que a decisão seja mais assertiva é preciso visitar o local, buscar informações, conhecer a metodologia de ensino e os valores da escola, que deverão estar alinhados com os da família, e ponderar o investimento. Além disso, observar questões de logística, como distância, trânsito e se oferece atividades culturais, esportivas e cursos de línguas na própria escola, o que facilita e otimiza tempo”, completa.

O Colégio Positivo preparou um e-book com informações para orientar as famílias na escolha da escola. O material pode ser acessado por meio deste link. Não existe uma fórmula mágica, no entanto algumas dicas podem ajudar:

  • Religião

É importante analisar qual é o peso da religião para a família e se a orientação da escola pode conflitar com a educação familiar.

  • Formação da equipe

A formação dos profissionais é muito importante. Avalie como é a seleção da equipe, quais as exigências para a contratação, a rotatividade e se há investimento na continuidade dos estudos para que os professores se mantenham atualizados.

  • Conteúdo

Conheça a proposta pedagógica da instituição e como ela é aplicada em sala de aula, se está alinhada ao desenvolvimento de habilidades e competências dos estudantes com foco na formação de cidadãos que tenham compromisso com a sociedade, atuantes e conscientes de suas responsabilidades, e às novas demandas, como o uso da tecnologia, inclusão social, meio ambiente, ética e cidadania.

  • Distância

Longos deslocamentos sempre geram desgaste físico e emocional. Chegar cansado pode interferir na produção escolar.

  • Faça as contas

Além do valor da mensalidade, é preciso pôr na ponta do lápis outras despesas, como aulas extracurriculares, lanches e lista de materiais de apoio. Assim, é possível chegar ao investimento real da escola e do impacto que ela terá no orçamento familiar.

  • Criatividade

Durante a visita, analise a criatividade da instituição escolar observando o mobiliário. A disposição de mesas e cadeiras, design, espaço de lazer e orientação dos professores pesa muito nessa questão.

  • Tamanho da escola

Analise se prefere uma escola focada em determinada fase da vida do seu filho ou se optaria por uma que reúne toda a educação básica em um mesmo espaço. Ambas têm suas vantagens e desvantagens.

  • Apoio

Avalie se existe uma equipe que fornece apoio pedagógico e psicológico para ajudar a lidar com a complexidade inerente ao ser humano em formação.

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo – Água Verde e o Colégio Positivo – Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação, material didático atualizado e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Londrina. Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, com a aquisição da St. James’, em Londrina (PR), o Colégio Positivo passa a contar com 16 unidades de ensino, em sete cidades, no Sul do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 16 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.

Como aproveitar as férias para aprender inglês

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Enquanto as aulas não voltam e o trabalho não chama, equilibrar o lazer e o aprimoramento pessoal pode ser uma boa maneira de começar melhor o ano. O período de férias é uma oportunidade única para manter ativo o aprendizado de algumas habilidades, entre elas idiomas estrangeiros, como o inglês. De acordo com o gerente de conteúdo do PES English, Luiz Fernando Schibelbain, “estudar nesse momento é uma boa ideia porque permite aprender com aquilo de que se gosta, sem a necessidade de manter uma rotina tão rígida. A melhor estratégia para isso é aprender um pouco todos os dias”. O especialista separou uma série de dicas para ajudar nessa empreitada.

  1. Use o dicionário

Busque um dicionário inglês/inglês, seja físico ou na internet, e use-o para procurar palavras. Ler as definições em inglês realmente contribui para fortalecer o repertório.

  1. Aplique o que sabe

Aprenda uma nova palavra ou expressão todos os dias e tente usá-la em uma frase. “Se quiser tornar seu aprendizado ainda mais completo, procure aprender a maior quantidade possível de palavras que puder de determinado conjunto lexical, ou seja, palavras associadas a algo”, detalha Schibelbain. Você pode, por exemplo, buscar todo o vocabulário existente relativo a computador (mouse, teclado, monitor, impressora, etc.), esportes, hobbies, animais de estimação, partes da casa, entre outros.

  1. Consuma materiais infantis

A linguagem mais simples, usada em boa parte dos desenhos animados e livros infantis, facilita a aquisição de palavras e expressões idiomáticas. Por isso, assista a desenhos animados e leia livros infantis. Além da linguagem simplificada, as imagens também ajudam a tornar o aprendizado mais fácil.

  1. Associe o idioma a algo de que gosta

Escolha um hobby pessoal e procure por informações sobre ele em inglês. “Associar o que se está aprendendo a algo que já é fonte de diversão e/ou prazer é uma forma de tornar o estudo mais interessante”, explica o especialista.

  1. Pratique a conversação

Conversar com quem já fala inglês, seja qual for o assunto, é sempre uma boa maneira de praticar o que se sabe.

  1. Dê preferência ao inglês

Ao fazer qualquer busca na internet, tente optar pela versão do conteúdo em inglês para ver como se sai.

  1. Use as configurações

Televisão, celular e outros aparelhos eletrônicos podem ser configurados para o inglês. E, como os comandos são fixos, internalizá-los se torna um processo mais rápido.

  1. Jogue

Encontre jogos em inglês. Schibelbain afirma que essa é uma ótima estratégia para se manter motivado. “Movimento, audição, leitura e um contexto estabelecidos são tudo o que nosso cérebro quer para um aprendizado mais completo.”

  1. Leia e escreva em inglês

Combine com amigos e familiares que falam inglês para que, uma vez por semana, vocês se comuniquem por escrito em inglês, por meio de mensagens escritas. Além disso, com uma meta modesta já é possível melhorar a compreensão do idioma escrito. Escolha um bom livro em inglês para ler durante as férias, mesmo que sejam apenas cinco ou dez páginas por dia. Outra ideia é ler artigos em inglês em jornais como The Guardian, Daily Mail, Telegraph, entre outros. Para ir além, escreva e poste um comentário na “seção de comentários”, que geralmente aparece ao final do artigo. Procure, também, ler os comentários de outras pessoas. Às vezes, eles são mais interessantes do que o artigo em si.

  1. Cante

Escolha uma música em inglês e busque a letra dessa música na internet. Depois de aprender essa letra, cante junto com a música. O ritmo e as contrações das palavras ajudam a destravar a oralidade.

  1. Narre seu cotidiano

No dia a dia, procure sempre descrever em inglês o que está acontecendo, por exemplo: “estou enviando uma mensagem” ou “estou indo ao mercado”.

  1. Traduza

Leia um texto em português e, em seguida, use o Google Tradutor para traduzi-lo para o inglês. Como você já leu o mesmo texto em português, será mais fácil entendê-lo em inglês. Aproveite para checar se há algo traduzido de forma estranha.

  1. Divirta-se

Filmes e séries que você já viu em português podem ser reprisados em inglês, com legendas em português. Durante a experiência, aperte o pause e reproduza alguns diálogos.

  1. Use as plataformas de conteúdo digital

É possível aprender mesmo relaxando. “Se você quiser relaxar, basta deitar-se no sofá e ouvir um podcast em inglês ou assistir a um vídeo no YouTube. A linguagem mergulhará em seu cérebro e você aprenderá sem fazer esforço”, sugere Schibelbain.

  1. Desligue as legendas

Assista a uma cena de filme em inglês com as legendas desligadas. Pense no que foi dito. Reassista com as legendas e perceba o quanto compreendeu.

Sobre o PES English

O PES English é um programa de Inglês avançado destinado a escolas particulares. Ele oferece aos professores assessoria pedagógica especializada, portais de conteúdo e uso da língua inglesa, além de materiais didáticos internacionais publicados por editoras de referência. Presente em mais de 390 escolas em todo o país e atendendo a mais de 105 mil alunos, a solução educacional tem como objetivo desenvolver as habilidades de leitura, fala, escrita e escuta do Inglês em alunos entre 3 e 16 anos. Com certificação e reconhecimento internacionais, o PES também oferece a escolas e alunos assessoria na administração e aplicação de exames de proficiência Cambridge e Michigan Assessment English.

Edital: Aviso de Licitação Prefeitura de Porto Rico

AVISO DE LICITAÇÃO
TOMADA DE PREÇOS Nº 03/2023

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 05/2023-PMPR
O Município de Porto Rico, Estado do Paraná, torna público que na sala do Departamento de
Licitações, localizada no Paço Municipal, sito na Avenida João Carraro, 557, nesta cidade,
realizar-se-á no dia 15/02/2023 (QUARTA-FEIRA) às 08h00m, ou na mesma hora do
primeiro dia útil subsequente, na hipótese de não haver expediente nesta data, licitação sob
modalidade sob modalidade TOMADA DE PREÇOS, do tipo MENOR PREÇO, com base
na Lei 10.520/2002 e na Lei 8.666/93 e da Lei Municipal nº. 1043/2013 a fim de escolher a
melhor proposta do seguinte objeto: “CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA
EXECUÇÃO DE OBRAS DE DRENAGEM PLUVIAL (COM RECURSO
PRÓPRIO) E PAVIMENTAÇÃO NA ESTRADA RELIQUIA DO NORTE KM 01
(RECURSO FEDERAL CONVENIO 910873 CONTRATO 1076715-47)
CONFORME A SOLICITAÇÃO DA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA”.
VALOR GLOBAL: R$ 321.608,59 (TREZENTOS E VINTE E UM MIL,
SEISCENTOS E OITO REAIS E CINQUENTA E NOVE CENTAVOS).
INFORMAÇÕES: Departamento de Licitações no horário das 07h30min às 17h00min ou
através do telefone (44) 3427-1223 ou pelo e-mail: licitacao@portorico.pr.gov.br.

Porto Rico – PR, 23 de Janeiro de 2023.
ALVARO DE FREITAS NETTO
PREFEITO

Edital: Aviso de Licitação prefeitura de Porto Rico

AVISO DE LICITAÇÃO

AMPLA CONCORRENCIA

EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 01/2023

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 02/2023-PMPR

O Município de Porto Rico, Estado do Paraná, torna público que na sala do Departamento de Licitações, localizada no Paço Municipal, sito na Avenida João Carraro, 557, nesta cidade, realizar-se-á no dia 24/02/2023 (SEXTA-FEIRA) às 08:00h, ou na mesma hora do primeiro dia útil subsequente, na hipótese de não haver expediente nesta data, licitação sob modalidade sob modalidade CONCORRÊNCIA, do tipo MENOR PREÇO, com base na Lei 10.520/2002 e na Lei 8.666/93 e da Lei Municipal nº. 1043/2013a fim de escolher a melhor proposta do seguinte objeto: “CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DE OBRA DE REVITALIZAÇÃO DA ORLA DO RIO PARANÁ, LOCALIZADA NA AVENIDA BEIRA RIO, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E DE OBRAS PÚBLICAS – SEDU E PARANA CIDADE, CONFORME SOLICITAÇÃO DA SECRETARIA DO TURISMO, PORTO RICO – PR”.

VALOR GLOBAL RS 4.432.123,50 (Quatro milhões, quatrocentos e trinta e dois mil, cento e vinte e três reais e cinqüenta centavos).

INFORMAÇÕES: Departamento de Licitações no horário das 07h30min às 17h00min ou através do telefone (44) 3427-1223 ou pelo e-mail: licitacao@portorico.pr.gov.br.

Porto Rico – PR, 19 de Janeiro de 2023.

ALVARO DE FREITAS NETTO

PREFEITO

Seis lições que a Copa do Mundo deixou para os negócios

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A importância do trabalho em equipe, bons líderes e ousadia estão entre as lições do maior evento esportivo do mundo

De quatro em quatro anos, seleções do mundo todo se encontram para colocar as estratégias em prática, mostrar o melhor do futebol em busca da taça e do reconhecimento de todo o planeta. E o que os líderes querem para seus negócios? Sucesso, reconhecimento e a certeza de que suas estratégias estão dando certo. Portanto, há muito mais pontos em comum entre a Copa e os negócios do que se imagina. 

Estratégia, planejamento, trabalho em equipe, lideranças, campanhas e mobilização ganham jogos de futebol, além de garantir a posição de empresas de qualquer porte no mercado. “Uma das lições fundamentais é dar à equipe a noção de que são um time”, diz João Alfredo Lopes Nyegray, doutor em estratégia, coordenador do curso de Comércio Exterior e professor de Geopolítica e Negócios Internacionais na Universidade Positivo (UP). Já Cristiano Caporici, diretor de Marketing da Tecnobank, lembra que a Copa pode inspirar mudanças de estratégia de marketing.

Veja a seguir seis lições que a Copa deixou para os negócios.

Trabalho em equipe é essencial

Todo esporte em grupo mostra que é preciso mais do que apenas talento individual, afinal, a seleção portuguesa não ganha copas tendo apenas Cristiano Ronaldo como um dos grandes nomes do time. “Não importa quem faz o gol, o que importa é que o time vença. Da mesma forma que, muitas vezes, tomar um gol não é uma falha única do goleiro, mas da defesa como um todo”, explica João Alfredo Lopes Nyegray. Para ele, o senso de coletividade surge não apenas de um ambiente em que as pessoas possam se sentir parte de um todo maior do que elas mesmas, mas também da confiança nos colegas: “É claro que construir um ambiente assim não é fácil. Esse papel é de todos, de maneira coletiva.”

Todo time precisa de um bom líder

Assim como senso de equipe, ter um bom técnico e capitão de time é imprescindível para o sucesso. Segundo Nyegray, durante muito tempo, acreditou-se que a liderança era algo inato, mas liderança é um tema que pode ser incentivado, criado e moldado. “Jim Collins sempre falava na chamada ‘liderança nível 5’, e apontava que são pessoas e não circunstâncias que causam resultados. A criação de bons líderes depende de uma cultura organizacional que permita o crescimento pessoal, que não sancione pessoas por tentarem o novo, e de um ambiente favorável”, explica. Empresas engessadas, onde é comum rechaçar novas ideias utilizando o famoso bordão “mas sempre fizemos assim por aqui”, são empresas que repelem não só a inovação, mas também a formação de lideranças. “O incentivo à busca de qualificação e aprimoramento profissional também é importante para a criação de bons líderes. A gerência de times funcionais, por sua vez, passa também pelas pessoas: profissionais qualificados, com senso de pertencimento e com confiança nos colegas.”

Poder de mobilização

O público tende a sentir-se parte de algo maior em que acredita. Na Copa do Mundo, isso acontece, mas não é só durante a Copa. Muitas empresas vêm investindo em ações de sustentabilidade e responsabilidade social pelo mesmo motivo. Foi-se o tempo em que pessoas compravam algo por ser bom ou bonito; agora é importante que o consumidor se identifique com os valores compartilhados por uma marca. “Os valores das empresas não podem e não devem estar apenas no planejamento estratégico, ou seja, devem ser praticados de fato. Se eu não for capaz de mobilizar meu time e meus liderados em torno desses propósitos, jamais conseguirei mobilizar multidões. No fundo, valores compartilhados e o pertencimento a uma experiência única são as respostas”, afirma Nyegray.

Marketing de expectativa

A Copa, assim como as Olimpíadas, acontecem só de quatro em quatro anos, gerando uma expectativa imensa no público. “Nos dias de hoje, de hiper concorrência, é mais difícil fazer com que clientes voltem do que fazer com que comprem de uma empresa pela primeira vez. Aí entra o marketing de expectativa, tanto para engajar o público quanto para ampliar seu envolvimento em torno da marca. É algo que gestores de grandes eventos estão relativamente acostumados, mas que, no geral, outras áreas tendem a desconsiderar”, pontua Nyegray. Para ele, estreitar relacionamentos, divulgar adequadamente para o público e promover expectativa – seja por meio de campanhas específicas para aberturas de vendas, vídeos com personalidades da área ou sorteios de experiências ligadas ao produto ou serviço – são pontos muito relevantes. “Lembrando que aqui a parcimônia vem na promessa: não adianta prometer tudo e não entregar nada”, destaca. 

Campanhas eficazes

A Copa do Mundo concentra milhares de campanhas de marketing com ações práticas direcionadas para um público abrangente e que geram retorno. Mas como uma empresa pode fazer o mesmo fora da Copa? Nyegray lembra que as campanhas devem entender o público, seus desejos e expectativas. “Depois, entra o marketing de expectativa,  que serve também para estreitar laços e relacionamentos. As redes sociais, por exemplo, podem e devem ser usadas nessas campanhas”, afirma. 

Desafio de ousar

A Copa do Mundo é desafiadora para as seleções, e para os empreendedores e empresários. Mas também é momento de aproveitar a oportunidade para gerar vendas e engajamento. “É preciso pensar em muitos aspectos, como por exemplo, como compensar os dias de baixo movimento por causa dos jogos. Ou como romper paradigmas e criar promoções e ações pensadas nessa temática, nesse ambiente de torcida, de patriotismo, de união”, aponta o diretor de Marketing da Tecnobank, Cristiano Caporici.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Multimilionário, mercado de naming rights vai de arenas esportivas a setor de eventos

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Um dos elementos mais importantes dentro da gestão organizacional, escolha do nome deve ser feita com base nos valores do parceiro e seus públicos-alvo

Créditos: Envato

Allianz Parque, AT&T Center, Emirates Stadium: a prática de rebatizar uma propriedade com o nome de uma marca ou produto, conhecida como naming rights (ou direito de nome, em tradução livre), tem se espalhado dos Estados Unidos para o mundo. Lá, atualmente, a grande maioria das franquias esportivas das quatro principais ligas do país – basquete, beisebol, futebol americano e hóquei – já leva nomes de empresas de diversos ramos em seus estádios e arenas. Nos últimos anos, os naming rights começaram a se tornar mais comuns também no Brasil – e não apenas nas arenas esportivas. Espaços de eventos também adotam a estratégia para melhorar gestão e ampliar arrecadação em um mercado que movimenta milhões de dólares todos os anos.

O milênio ainda não tinha virado quando, em 1999, foi inaugurado em São Paulo uma das maiores casas de show do país, conhecida então como Credicard Hall. O tempo passou e o mesmo espaço recebeu o nome de Citibank Hall e Unimed Hall, antes de ser fechado por um período e reabrir, em 2022, sob o nome de Vibra São Paulo, patrocínio da Vibra Energia. Em outra capital brasileira, Curitiba, o mesmo modelo também tem sucesso no setor de eventos. Em 2008, quando foi inaugurado, um dos centros de eventos da UP Experience, complexo de eventos situado na Universidade Positivo, em Curitiba, recebeu o nome de Expo Unimed, mediante contrato de concessão de naming rights. Quatorze anos depois, encerra-se o contrato da Unimed com a UP Experience e o espaço ganha um novo nome a partir de janeiro de 2023, resultado de uma parceria com o Grupo Viasoft, uma das maiores holdings nacionais de tecnologia. “Dentre as propostas de naming rights que recebemos, aceitamos a que tinha maior adesão à universidade, pela conexão com inovação, tecnologia e sustentabilidade. Além disso, essa parceria com a Viasoft não só vai agregar inovação ao centro de eventos, como ainda vai beneficiar toda a comunidade acadêmica do nosso campus sede”, detalha o diretor da UP Experience, Eduardo Faria Silva.

Também foi em Curitiba que o primeiro acordo brasileiro do tipo no universo esportivo foi firmado. Em 2005, a empresa japonesa Kyocera comprou os naming rights do estádio do Athletico Paranaense, que passou a ser chamado de Kyocera Arena. Embora o acordo tenha durado apenas três anos, foi o suficiente para tornar a prática conhecida no país. Hoje já são quatro estádios de futebol no Brasil com seus naming rights vendidos: Allianz Parque, do Palmeiras, Neo Química Arena, do Corinthians, Itaipava Arena Fonte Nova, do governo da Bahia, e Itaipava Arena Pernambuco, do governo pernambucano. E o número deve crescer em breve. O novo estádio do Atlético-MG, que ainda está em construção, já tem um acordo para ser chamado de Arena MRV, e o próprio Athletico-PR entrou em negociações com a Ligga Telecom para os novos naming rights da Arena da Baixada. Neste último caso, nenhum acordo oficial foi anunciado até o momento.

Ferramenta de gestão

Mais que uma prática comercial, a venda de naming rights é um dos elementos mais importantes dentro da gestão organizacional. De acordo com o especialista em Comunicação e Marketing e professor de pós-graduação e MBA da Universidade Positivo (UP), Sérgio Czajkowski Júnior, não se trata mais apenas de uma ação complementar, mas essencial. “As empresas devem estar cada vez mais preocupadas com seu posicionamento estratégico no imaginário de seus públicos-alvo, a fim de que sua marca se destaque, principalmente, em mercados com uma saturação um pouco mais elevada”, aponta.

O especialista destaca que a escolha das empresas que dão nome aos locais não é feita de forma aleatória, pois os dois lados da negociação devem levar em conta e definir, de forma concisa, dois pilares: os valores que vão sustentar ao atrelar seu nome com a outra marca e seus principais públicos-alvo. “Os envolvidos na negociação devem se perguntar se sua empresa tem, de fato, uma ligação forte e permanente com a outra marca. Atualmente, as empresas devem se preocupar com um conjunto de stakeholders cada vez maior e, por isso, é preciso entender se esse acordo vai ser bem visto por todos os públicos envolvidos”, ressalta Sérgio.

A gerente de marketing no Grupo Viasoft, Natalia Festinalli, evidencia, ainda, o quanto ações de marketing como apropriação de naming rights não são apenas relacionadas à comunicação. “Nossa intenção não é apenas utilizar deste movimento para comunicar relação com o setor de eventos. Assim como levamos soluções alinhadas às melhores práticas de gestão para cada cliente Viasoft, também queremos tornar mais inteligente o processo de comercialização do centro de eventos”, adianta.

Dinheiro não é tudo

Por conta disso, o valor oferecido, ainda que expressivo, nem sempre é um fator determinante para o aceite da empresa. Um exemplo disso é o Everton, time de futebol do Reino Unido, que está construindo um novo estádio e recebeu uma proposta de 200 milhões de libras – cerca de R$ 1,2 bilhão – para vender os naming rights de sua nova casa para um site de pornografia. Mesmo com esses valores astronômicos, o clube inglês não aceitou a oferta.

Nesse exemplo específico dos naming rights no meio esportivo, em que a prática é mais comum, as empresas devem ficar atentas a questões que podem abrir caminho para problemas de imagem da marca. Sérgio detalha o caso do relacionamento construído entre a Parmalat e o Palmeiras durante a década de 1990. A empresa de laticínios veio ao Brasil e sentiu que precisava marcar seu posicionamento no país, escolhendo, para isso, o futebol. “Por ser uma empresa italiana, nada mais lógico do que se afiliar ao Palmeiras, que tem um histórico de ligações com o país europeu. No primeiro momento, foi bastante interessante para a Parmalat, porém, como seu investimento no Palmeiras rendeu títulos importantes ao clube, os torcedores dos times rivais começaram a boicotar os produtos da marca”, aponta o professor, explicando que, por conta disso, a empresa italiana rompeu seu vínculo com o Palmeiras após menos de uma década de parceria, ressaltando a importância da análise do prazo de validade deste tipo de parceria.

Olhando para além dos esportes, o especialista recomenda que pode ser interessante para as empresas estabelecerem naming rights com ações relacionadas à responsabilidade social. “Especialmente a partir do início da década de 2010, tudo que é vinculado a questões do Terceiro Setor, meio ambiente e comunidades carentes são bem vistas pelos públicos-alvo. Certamente são elementos que podem fortalecer o nome da empresa no mercado”, finaliza.

Projeto verão 2023: especialista alerta sobre riscos de anabolizantes

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Na estação mais quente do ano, as pessoas buscam ficar em forma para ir à praia, aos clubes,  piscinas ou mesmo usar roupas mais leves com maior confiança. Mas a busca pelo corpo considerado “perfeito”, pode, muitas vezes, trazer prejuízos para a saúde. Dietas em excesso, uso de drogas e medicamentos são algumas das atitudes desesperadas que as pessoas buscam para atingir o efeito desejado. Os anabolizantes também são vistos como uma solução rápida para alcançar esse objetivo, mas podem trazer sérias consequências à saúde.

Os anabolizantes provocam  alguns efeitos colaterais para o organismo e, por isso, são medicamentos sob controle especial e só podem ser vendidos em farmácias e drogarias, com retenção da receita médica, de acordo com a legislação. O coordenador acadêmico da academia UPX Sports e coordenador do curso de Educação Física da Universidade Positivo (UP), Zair Cândido de Oliveira Netto, exemplifica e explica alguns dos efeitos causados pelo uso em excesso desse tipo de substância.Em homens, os anabolizantes são responsáveis por gerar uma diminuição na produção de espermatozoides e estar correlacionado a impotência sexual e, além disso, aceleram a calvície. Já nas mulheres, eles prejudicam o crescimento de pelos pelo corpo, provocam o engrossamento da voz e desregulam o período menstrual”, alerta.

De acordo com Netto, os anabolizantes mais prejudicam do que ajudam as pessoas, pois podem causar sérios riscos para outros órgãos importantes do corpo humano. “O coração pode ser afetado, pois com as fibras musculares em expansão, os batimentos cardíacos ficam  em desarranjo. O fígado pode entrar em falência, abrindo portas para a cirrose ou até câncer. E, por último, podem afetar o cérebro, tornando até mesmo as pessoas mais agressivas.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Sobre a UPX Sports

A UPX Sports é o maior e mais completo centro esportivo do Paraná. Instalada no campus da Universidade Positivo, em Curitiba, é composta por academia, ginásio olímpico, quadras cobertas e ao ar livre, piscinas adulto e infantil, pista de atletismo, pista de caminhada ao redor do lago  e campo de futebol oficial e society (@upxsports).

Fatos que prometem movimentar ambiente tributário brasileiro em 2023

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Marco Aurélio Pitta*

Ano após ano, uma coisa é certa: há mudanças tributárias em nosso país. O ano que se inicia promete ser agitado no contexto tributário, ainda mais com um novo governo que terá que mostrar serviço após eleições conturbadas em 2022. Destaco alguns temas que os profissionais de contabilidade, de direito tributário e, sobretudo, os contribuintes (tanto pessoas físicas como jurídicas) precisam ficar de olho: 

  1. Tributação e o novo governo: o plano de governo denominado “Coligação Brasil da Esperança” menciona o comprometimento com a reforma tributária e ampla reforma tributária no eixo “Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade Socioambiental e Climática”. Temas como a simplificação, redução dos tributos indiretos, combate à regressividade e aumento da progressividade estão dentre as promessas. Não há compromisso com diminuição da carga tributária total.
  2. Reforma tributária, a saga continua: apesar do novo governo apoiar a reforma baseada na PEC 110/19 (atualmente parada no Senado), há ainda outras propostas na mesa, a PEC 45/19 e a PEC 7/20 estão paradas na Câmara. Enquanto a primeira é similar à PEC 110, a segunda é mais ampla, semelhante ao modelo norte-americano com três classes de tributos (sobre renda, consumo e propriedade) podendo ser cobrados, ao mesmo tempo, por municípios, estados e União dando autonomia para instituir a classe de tributos que acharem mais conveniente, de acordo com as necessidades dos serviços locais.
  3. Tributação de Dividendos e redução do IRPJ: para pleitear possível entrada na OCDE, o Brasil precisa alterar a forma de tributação de dividendos. Atualmente, existe um projeto de lei, proposto pela equipe de Paulo Guedes, que prevê redução das alíquotas corporativas de IR para compensar a tributação sobre dividendos (de zero para 15%). Porém, com a troca de governo, tal proposta deve ser rediscutida.
  4. Isenção de IR na participação de lucros para empregados: atualmente no Senado, essa proposta mexe diretamente no bolso dos trabalhadores, e para melhor. O PL 581/2019, do senador Alvaro Dias, prevê o mesmo tratamento fiscal dado à distribuição de lucros ou dividendos aos sócios ou acionistas, com a possibilidade de isenção do Imposto de Renda (IR).
  5. Alterações nas alíquotas básicas de ICMS por todo o Brasil: vários estados tentam aumentar a alíquota modal (padrão) do ICMS a fim de recompor perdas causadas pela redução desse imposto na energia elétrica, nos serviços de telecomunicação e nos combustíveis ocorridas durante o ano. Um estudo do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados (Comsefaz) recomendou aumentar as alíquotas básicas dos Estados dentro do intervalo de 17,5% para 21,5%. 
  6. Simplificação das obrigações tributárias: a Câmara dos Deputados aprovou em dezembro de 2022 o Projeto de Lei Complementar 178/21, que cria o Estatuto Nacional de Simplificação de Obrigações Tributárias Acessórias. O objetivo da medida é facilitar o cumprimento de obrigações como declarações e outras informações para o contribuinte com a instituição da Declaração Fiscal Digital (DFD), que terá informações dos tributos federais, estaduais, distritais e municipais de maneira a unificar a base de dados das Fazendas Públicas das três esferas de governo (federal, estadual e municipal).
  7. Novos limites para o Simples e o MEI: a proposta, que já foi aprovada no Senado Federal, foi designada para análise da Câmara dos Deputados, no entanto, devido à resistência da Câmara, a análise do texto deve ser votada apenas em 2023. O limite do MEI sairia dos atuais R$ 81 mil para R$ 145 mil. Empresas do Simples sairiam do teto de R$ 4,8 milhões atuais para R$ 8,6 milhões.
  8. Contadores com prioridade para acesso a serviços públicos federais: o Projeto de Lei 4572/21 garante aos profissionais da contabilidade, exclusivamente no exercício da profissão, atendimento preferencial nas repartições públicas vinculadas à Receita Federal e ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
  9. Temas tributários que o STF poderá julgar em 2023: exclusão das subvenções da base de cálculo do PIS e da COFINS, exclusão do ISS da base de cálculo do PIS e da COFINS (R$ 35,4 bilhões) e a inconstitucionalidade da CIDE sobre as remessas para o exterior (impacto de R$ 19,6 bilhões).

Após um ano “parado” por conta das eleições, 2023 pode sim ser o ano da virada. A reforma tributária já foi prometida por diversos governos e não saiu do papel, mas se o Brasil pretender entrar na OCDE, reformas precisam acontecer urgentemente. Resta saber se isto é a vontade de todos, cidadãos, governantes e a nação como um todo.

*Marco Aurélio Pitta é profissional de contabilidade, gerente de Contabilidade e Controladoria do Grupo Positivo e coordenador e professor dos programas de MBAs em Contabilidade e Finanças da Universidade Positivo (UP).