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Nariz escorrendo? Aprenda a identificar possíveis causas e como amenizar o incômodo

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De origem alérgica, viral ou bacteriana, é possível tratar e prevenir a secreção de acordo com os sintomas associados a ela

É só esfriar um pouco e aquela secreção incômoda que teima a escorrer do nariz começa a aparecer com maior frequência. De acordo com a médica pediatra do Departamento de Saúde Escolar dos colégios do Grupo Positivo, Andrea Dambroski, a coriza ocorre devido à inflamação na mucosa do nariz, uma resposta do organismo para eliminar e combater alérgenos, vírus e bactérias presentes no trato respiratório.

Segundo ela, a coriza está presente tanto em infecções, como em gripes, resfriados e rinossinusites, quanto em quadros alérgicos, como a rinite. “No caso da gripe e do resfriado, a coriza geralmente vem acompanhada de outros sintomas, como febre, dores de garganta, dores de cabeça, tosse e dores no corpo e nas articulações. No entanto, é essencial estar sempre atento, pois a coriza pode ser a primeira manifestação e aparecer de forma isolada no início do quadro”, explica. “Nas rinites alérgicas, além da coriza, é comum haver coceira nos olhos e no nariz, espirros frequentes e lacrimejamento ocular. Geralmente esses sintomas não vêm acompanhado daquele mal-estar e febre como nas gripes e resfriados”, exemplifica.

Mas é importante salientar que o aspecto da coriza, seja ela transparente e fluida, ou mais espessa, amarelada ou esverdeada, não permite identificar a causa ou o micro-organismo presente. Segundo a especialista, não se pode afirmar que se trata de uma infecção ou apenas sintomas alérgicos. “Em ambos os casos, o aspecto da secreção pode variar e mudar de acordo com a evolução do quadro. A análise precisa ser feita considerando os demais sintomas, o estado geral do paciente e, preferencialmente, com a realização de um exame físico”, pondera a pediatra.

De olho nos sinais

Nas crianças, a diminuição significativa do apetite ou uma mudança no comportamento, como falta de interesse em brincar, sonolência, irritabilidade ou choro frequente, são alguns sinais de que algo não vai bem. “Apesar da maioria das crianças apresentarem sintomas leves e se recuperarem sem complicações, é preciso ficar atento a qualquer sinal de alarme, como febre alta persistente que não cede mesmo com medicamento”, alerta a pediatra. “Procure um médico caso perceba a criança abatida, pálida, com dificuldade respiratória, sem fome ou sem sede, com vômitos frequentes ou sintomas persistentes”, aconselha.

Lavagem nasal: um santo remédio

A lavagem nasal com solução fisiológica é recomendada em todos os casos de coriza. Entre os principais benefícios, a médica destaca a limpeza do muco, a remoção de partículas e micro-organismos, além da redução da inflamação das vias aéreas. “Ela também melhora o funcionamento dos cílios na mucosa nasal, aliviando a coriza, a congestão nasal e a coceira”, indica. “O que muitas pessoas não sabem é que também é muito importante lavar o nariz diariamente, não apenas quando os sintomas se apresentam. Limpar as fossas nasais ajuda na prevenção de doenças infecciosas e quadros alérgicos, e deve ser um hábito adotado por todos, principalmente por aqueles que sofrem com problemas respiratórios”, revela.

Cuidados básicos de prevenção

Segundo a pediatra, é fundamental manter a carteirinha de vacinação da criança atualizada, pois a imunização previne doenças e reduz o risco de complicações. “Além disso, sempre que possível, os pais devem orientar as crianças a lavar as mãos com frequência, evitar colocar a mão no rosto e não compartilhar objetos pessoais. Evitar aglomerações e manter os ambientes abertos e arejados também reduz muito a transmissão de doenças infecciosas”, orienta Andrea.

Para fortalecer o sistema imunológico, é necessário fazer uma alimentação balanceada, evitando alimentos processados e açúcar, beber bastante água, fazer a lavagem nasal com soro fisiológico frequentemente, ter um sono adequado e praticar atividade física regularmente. “Todos esses fatores contribuem para o bom funcionamento do organismo, ajudando a criança e até mesmo o adulto a não adoecer com tanta frequência ou a apresentar sintomas mais leves quando isso acontecer.”

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo – Água Verde e o Colégio Positivo – Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Londrina. Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, a St. James’ International School, em Londrina (PR), integrou-se ao grupo. Em 2023, o Positivo chega a São Paulo, com a aquisição do Colégio Santo Ivo, e passa a contar com 17 unidades de ensino, em oito cidades, no Sul e Sudeste do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 18,5 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.

Artista plástica de Curitiba participa de exposições na Europa

A artista plástica Ara Vilela está ganhando cada vez mais espaço na Europa, ano passado, a artista apresentou seus quadros em uma exposição em Veneza. Esse ano, a artista apresentou suas obras em Liechtenstein e agora está em Florença.

Até 03 de agosto, Ara Vilela vai participar do “All of Us, Embracing our Differences”, exposição internacional de arte de Florença/Itália, no Palazzo Ximènes-Panciatichi.

“A carreira de um artista é baseada em constantes evoluções e conquistas. Participar de uma exposição internacional, é de suma importância, pois significa que já percorremos um caminho importante e sólido na nossa terra natal e que estamos preparados para apresentar um trabalho maduro e consistente em outros países. Com isso, tornando a nossa responsabilidade cada vez maior em relação à criação e ao nosso público. Agradeço muito por esse reconhecimento”, pontua a artista plástica Ara Vilela.

A exposição vai contar com artistas do mundo todo como Alemanha, Índia, Austrália, Estados Unidos, Brasil e outros. A curadoria da exposição é da Simone Piva.

A artista plástica ainda participou do 8º Salão de Arte Brasileira no Principado do Liechtenstein (Europa Central). A exposição “One Love/ Futebol Arte” contou com 56 artistas brasileiros, entre eles o Cobra e o Crânio.

A exposição aconteceu no Museu Gazometer em Triesen e a curadoria foi realizada pelo artista plástico Bruno Portella e pela diretora do museu Petra Büchel. A organização do evento ficou por conta da cônsul honorária Denise da Cruz.

Sobre Ara Vilela

Ara Vilela é natural de Mineiros/GO, mas vive em Curitiba/PR desde 1985. Desde criança admirava a sua mãe transformando simples pedaços de tecidos em maravilhosos vestidos de festa. Inspirada, Ara passou a criar roupinhas de papel e de tecido para as suas bonecas. Um pouco mais tarde, começou a desenhar seus próprios vestidos, sonhando tornar-se uma grande estilista.

Apaixonada por trabalhos manuais, resolveu embarcar na experiência de pintura em tela em 2003. Desde então, tornou-se uma artista plástica autodidata. Em 2018, teve um grande incentivo de seu marido e de seus dois filhos para se profissionalizar e dedicar-se integralmente à carreira de pintora.

Buscando sempre se aprimorar, muitas pesquisas, estudos e experiências na área das artes fazem parte de sua rotina diária, com isso, aperfeiçoando a técnica, estilo e conceito da sua arte.

Sua arte é a pintura em tela e seu estilo é o abstrato. Ela retrata um universo de sentimentos, conceitos e vivências através da linguagem das cores, das formas e do brilho dos metais em suas obras.

O Brasil no comando do Mercosul

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João Alfredo Lopes Nyegray*

Criado em 1990 com o objetivo de promover a integração econômica e desenvolvimento regional de Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai, o Mercosul, também conhecido como Mercado Comum do Sul, não é apenas um bloco econômico, mas também fruto de um processo de integração regional. Entre os principais objetivos estão a livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos entre os países-membros, assim como a coordenação de políticas macroeconômicas e a negociação conjunta em acordos comerciais com terceiros países ou outros blocos.

Naturalmente, o Brasil é o maior membro do acordo, representando a maior economia e o maior mercado consumidor. A Argentina é o segundo maior país em termos de economia e comércio dentro do Mercosul. Atualmente, os produtos agrícolas, como carne bovina, soja e açúcar estão entre os itens mais importantes nas trocas comerciais internas do Mercado Comum. 

No entanto, ainda que um dos objetivos declarados do Mercosul seja a integração econômica, nota-se uma substancial restrição às exportações brasileiras por parte dos nossos principais parceiros comerciais. Segundo um relatório da Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentado ao governo Lula, aproximadamente 61,4% das exportações brasileiras para a Argentina foram impactadas por barreiras comerciais de algum tipo, o que equivale a um impacto de US$ 9,4 bilhões num total de US$ 14,3 bilhões exportados para o país vizinho em 2022.

Há uma grande quantidade de produtos brasileiros que, para entrar na Argentina, sofrem de barreiras técnicas, demora na autorização para a entrada no país e dificuldades em receber o pagamento após a venda (o governo argentino restringe a compra de dólares por pessoas e empresas). Certamente, muito desse cenário deve-se à crise contínua que a Argentina enfrenta  há alguns anos, mas Alberto Fernandez e Lula parecem – convenientemente – esquecer dos obstáculos impostos pela Casa Rosada aos nossos produtos. Desde a eleição de Lula da Silva, o presidente argentino realizou diversas visitas ao Brasil e chegou a prometer o financiamento de importações argentinas de produtos brasileiros. Desde o início de seu mandato, Lula vem criticando severamente organismos internacionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI), e buscando defender a Argentina e os repasses financeiros de bancos,como o banco dos BRICs, ao país de Fernández. 

Agora, na reunião dos presidentes do Mercosul – a primeira desde 2019 com a presença do presidente brasileiro – o Brasil assume a presidência do bloco. A presidência é exercida de forma rotativa entre os membros, e o Paraguai deve assumi-la em seis meses. Nesse momento, caberá a Lula destravar acordos comerciais entre o Mercosul e outros países e blocos, como a União Europeia (UE). 

Esse último acordo, em especial, levou cerca de 20 anos para ser concluído e tem como objetivo eliminar tarifas e reduzir barreiras não tarifárias em uma ampla gama de setores econômicos como agricultura, indústria, serviços, compras governamentais, propriedade intelectual, desenvolvimento sustentável e solução de controvérsias comerciais. Quando entrar em vigor, será o maior acordo comercial do mundo e abrangerá quase 800 milhões de consumidores. Apesar das negociações terem sido concluídas no governo Temer, ainda há muito para que passe a valer. Os europeus, em especial os franceses, estão receosos da força do nosso agronegócio, e temem que a força dos latifúndios do Mercosul acabem com as pequenas produções europeias. Por isso, a Europa vem criticando tanto as políticas ambientais do Mercosul, o que representa uma maneira de atrasar a ratificação do acordo nos parlamentos dos países-membros da UE. 

Além do avanço no acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia, outro desafio que será enfrentado pelo comando brasileiro é a tentativa uruguaia de estabelecer um acordo próprio de livre comércio com a China. Se isso acontecer, será difícil para produtos brasileiros, argentinos e paraguaios serem suficientemente competitivos para entrar no vizinho do sul. 

Fato é que, com ou sem o Brasil na presidência rotativa do Mercosul, há inúmeros desafios para o crescimento e a consolidação do bloco, que não possui nenhum acordo comercial com países entre as 10 maiores economias do mundo. Enquanto Lula insiste que a Venezuela repressiva é uma democracia, perde-se a oportunidade de se expandir as fronteiras do nosso comércio não apenas para países verdadeiramente democráticos, mas também para nações que representam uma oportunidade de mercado para nossos produtos. 

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). Instagram: @janyegray

Escritora de Curitiba é indicada ao Prêmio Jabuti 2023

A escritora infantil Alessandra Pereira Louzada foi indicada ao maior prêmio literário do país, o Prêmio Jabuti. O prêmio está na sua 65ª edição e tem como objetivo valorizar os escritores e todos os profissionais que estão envolvidos no processo de criação e produção de um livro.

“É com o coração cheio de alegria, que celebro a indicação do meu primeiro livro ‘O Ladrão de Flores’ ao Prêmio Jabuti 2023. É uma honra ser indicada a esse prêmio”, diz a escritora infantil, Alessandra Pereira Louzada.

Há alguns anos, Alessandra iniciou um curso de escrita criativa no Solar do Rosário com a jornalista e professora Claudia Moreira. Em 2020, escreveu o livro infantil “A Dona Formiga e o Senhor Leão”. Ele foi lançado em maio de 2023 em Curitiba na Livraria da Vila.

Já em 2021, escreveu “O Ladrão de Flores”, lançado em agosto de 2022 em São Paulo, e em setembro em Curitiba na Livraria da Vila. Ambos publicados pela Editora Giostri.

As duas obras de Alessandra estão sendo sondadas para o mercado internacional.

Sobre Alessandra Louzada

Nascida em Santos/SP, Alessandra Pereira Louzada mudou-se para Curitiba/PR aos cinco anos. Desde criança esteve rodeada de livros com a leitura de Maria José Dupré, Monteiro Lobato, Ziraldo, Cecília Meireles e Saint-Exupéry. As recorrentes idas às bancas para adquirir os gibis da Turma da Mônica, povoaram seu universo infantil.

Na adolescência, seu olhar inquieto apimentou-se com os romances de Jorge Amado. Depois vieram os clássicos, José de Alencar, Mário Quintana, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, Clarice Lispector, Machado de Assis e Eça de Queiróz com o famoso Os Maias. Seu livro de cabeceira.

Também mostrou interesse, ainda menina, em aprender novos idiomas, estudou inglês, espanhol, francês e italiano. Na faculdade, com a escolha da Comunicação Social – Publicidade e Propaganda na PUC-PR, veio a certeza de que a comunicação sempre estaria presente em sua vida.

Prestou serviços à Ordem Maçônica, por aproximadamente 18 anos ininterruptos, na área da Comunicação Visual.

Hoje, atua na Pau-brasil Comunicação Digital, na criação de conteúdo digital, aliando o amor pela escrita com o trabalho. Ainda escreve em seu blog https://umacolchaderetalhos.blog/ e dá aulas de WhatsApp e Instagram para maiores de 60 anos no Solar do Rosário.

Curitiba Ilumina-se em Azul no Dia 22 de julho

No dia 22 de julho (sábado), a cidade de Curitiba se junta a uma importante campanha: o Dia Mundial de Conscientização da Síndrome do X Frágil. Neste dia significativo, diversos pontos turísticos e símbolos da cidade serão iluminados de azul para destacar a importância da divulgação sobre essa condição e para oferecer suporte às famílias.

A Síndrome do X Frágil é causada por uma alteração genética que afeta o desenvolvimento cognitivo, emocional e comportamental dos indivíduos. Ela é considerada a principal causa hereditária de deficiência intelectual e está presente em uma a cada quatro a seis mil pessoas no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.

Com o objetivo de difundir a informação sobre essa síndrome e promover a inclusão de pessoas com X Frágil na sociedade, a cidade de Curitiba abraçou essa causa, iluminando pontos icônicos em toda a sua extensão. A Estufa do Jardim Botânico, com sua estrutura arquitetônica marcante, ganha um brilho azulado especial para chamar a atenção dos visitantes e estimular uma reflexão sobre a importância da inclusão.

Além disso, outros pontos turísticos serão iluminados, como a Casa da Praça do Japão, que representa a união entre diferentes culturas, o Obelisco da Praça 19 de Dezembro, símbolo da resistência e da memória curitibana, e o Chafariz da Praça 29 de Março, uma das mais belas fontes da cidade. E o estádio Joaquim Américo Guimarães, conhecido como Arena da Baixada também aderiu a campanha.

Instituições de ensino também se uniram à iniciativa, como o Teatro Positivo, a UP Experience, o Unicuritiba e a Universidade Positivo. Essas instituições são reconhecidas por seu compromisso com a educação e, ao apoiarem a campanha, mostram a importância de disseminar o conhecimento sobre o Síndrome do X Frágil em todos os níveis de ensino.

Também ganhará iluminação o Palácio Garibaldi, que mais que um belo monumento arquitetônico, é um tesouro histórico que testemunhou momentos cruciais da história do Paraná. Já no âmbito político, os prédios da Assembleia Legislativa do Paraná e da Câmara Municipal de Curitiba ganham a cor azul no próximo dia 22 de julho.

E nesse ano, o comércio também aderiu ao Dia Mundial do X Frágil. As lojas da Billie estarão com suas vitrines iluminadas e com roupas no tom azul, além das vendedoras que estarão vestidas com a camiseta do “Eu Digo X”, durante todo o dia 22 de julho. A Serra Verde Express também apoia a causa, e durante o embarque dos passageiros num dos passeios mais tradicionais de trem do país, o Instituto Buko Kaesemodel entregará um flyer explicativo sobre a Síndrome do X Frágil aos turistas.

“A iluminação dos pontos turísticos e instituições de ensino e empresas no geral é uma forma de destacar a relevância desse dia para a conscientização e a inclusão. É uma maneira tangível de mostrar solidariedade e empatia às pessoas com Síndrome do X Frágil, suas famílias e cuidadores”, reforça Sabrina Muggiati, idealizadora do Programa Eu Digo X do Instituto Buko Kaesemodel

Além disso, essa iniciativa ajuda a disseminar informações sobre a síndrome para a população em geral, desfazendo o estigma e promovendo uma sociedade mais inclusiva. “Ao iluminar esses locais emblemáticos, Curitiba envia uma mensagem clara de apoio, afirmando que todos são importantes e merecem ser incluídos e respeitados”, salienta Sabrina.

A conscientização sobre o Síndrome do X Frágil é fundamental para garantir o acesso a recursos e tratamentos adequados, além de fornecer suporte às famílias que convivem com a condição. “Curitiba é um exemplo inspirador de como as cidades podem se unir em prol de uma causa nobre e contribuir para a construção de uma sociedade mais inclusiva e acolhedora”, finaliza Sabrina.

Neste dia 22 de julho, ao olhar para os pontos turísticos iluminados em azul, é importante refletir sobre a importância da conscientização, da empatia e da inclusão. Que esse gesto simbólico em Curitiba inspire outras cidades a se juntarem a essa causa e que cada vez mais pessoas possam compreender a importância de apoiar e acolher aqueles que vivem com a Síndrome do X Frágil.

Projeto com apresentações teatrais gratuitas em escolas municipais beneficia 9,5 mil alunos e professores do PR e SC 

Cerca de 9,5 mil pessoas, entre elas estudantes e professores das escolas municipais de dez cidades do Paraná e de Santa Catarina, foram beneficiadas com o projeto “Bibi Cricri – Bichos e Crianças”, que contou com apresentações teatrais, oficinas de criação e contação de história e distribuição gratuita de livros infantis. O projeto que levou ao público apresentações teatrais via internet para as comunidades escolares, foi realizado em duas etapas: uma entre os dias 29 de março e 05 de maio de 2023 e outra entre os dias 05 de junho e 05 de julho. Ao todo, foram 24 apresentações realizadas. 

Na primeira fase do projeto, cerca de sete mil pessoas tiveram acesso às apresentações, oficinas e livros infantis, nas cidades de Morretes, Sengés e Itaperuçu, no Paraná, e Barra Velha, em Santa Catarina. Já na segunda fase foi a vez das comunidades escolares de Reserva do Iguaçu, Cruz Machado, Boa Vista da Aparecida e Mariluz, no interior do Paraná, além dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) Mário Covas, Moradias Corbélia e Palmeiras, de Curitiba, e escolas de Balneário Barra do Sul, em Santa Catarina. Nesta etapa, foram 2,5 mil pessoas beneficiadas. 

As histórias foram apresentadas pela atriz Ligia Ferreira, que também é responsável pela coordenação do projeto. “Escolhemos municípios e regiões que são mais afastadas dos grandes centros e que geralmente têm menos acesso a produções artísticas. Consideramos que foi uma oportunidade para que as comunidades desses locais recebessem produtos culturais e também para que os professores pudessem aprender sobre o ofício da contação de histórias, além de passar isso aos alunos”, explica a atriz. Os estudantes que assistiram ao espetáculo, segundo a atriz, fazem parte da Educação Infantil, desde os 4 anos, além dos estudantes do Ensino Fundamental 1. 

O projeto foi realizado pela produtora ViraVolta Cultural e pelo Ministério da Cultura, do Governo Federal, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. As apresentações contam com patrocínio da Sanepar e incentivo do Programa Paraná Cultural, da Secretaria da Cultura do Governo do Estado do Paraná. 

Histórias online 

O espetáculo é composto por quatro histórias: “Tatá e Cacá”, que fala sobre uma menina apaixonada por tartarugas e que ganha uma companheira para a vida inteira; “Dudu e o pássaro”, a respeito de um garoto que conhece um pássaro e, juntos, passam a fazer música; “Dora e Nino”, sobre uma menina e seu cachorro que gosta muito de morder, roer e mastigar; e “Tito e o amigo de quatro patas”, história de um menino considerado o mais rápido da escola em que estuda e que descobre um parceiro tão ligeiro quanto ele. 

Para realizar a exibição, cada município ou escola recebeu com antecedência os links das apresentações teatrais, que foram acessados em dias e horários agendados. As crianças puderam, dessa forma, assistir ao espetáculo conforme a estrutura dos locais, seja por meio de um projetor, no laboratório de informática ou pela televisão da instituição de ensino. A transmissão foi realizada sempre em dois horários: um pela manhã e outro pela tarde. “Dessa forma, o projeto conseguiu contemplar professores e alunos dos dois turnos de ensino das escolas”, comenta Lígia. 

Oficinas para professores 

As comunidades escolares também receberam oficinas, chamadas de “Cria e Conta”, que abordaram a criação e narração de histórias. Os trabalhos foram destinados aos professores e ao público em geral com mais de 18 anos. “O objetivo foi estimular o processo criativo autoral dos participantes, por meio da escrita e da narração. Quem participou foi convidado a desenvolver a criatividade, a imaginação, a oralidade, a expressão corporal, a iniciativa e o espírito lúdico”, diz Lígia. Durante a oficina, a atriz ofereceu mentoria para a criação de histórias e desenvolvimento da narração.  

Distribuição de livros infantis 

Além disso, também foram entregues exemplares do livro “Bibi Cricri – Bichos e Crianças” aos municípios. Ao todo, foram impressos 1.800 exemplares, distribuídos para as bibliotecas, escolas e casas de leitura das cidades contempladas. A Biblioteca Pública do Paraná (BPP), por exemplo, recebeu 560 cópias da obra. 

Ficha Técnica 

Realização: ViraVolta Cultural e Ministério da Cultura/Governo Federal 

Coordenação geral, atuação e oficinas: Ligia Ferreira 

Produtor executivo, técnico de som e vídeo: Flávio Araújo 

Ilustrações, design e projeto gráfico do livro: Carla Irusta

Educação à Carbonara

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Hannyni Mesquita e Maria Fernanda Suss*

Em cada esquina, há um tesouro a ser descoberto. Os processos, as abordagens educativas e aprendizagem italianas são como uma excursão por uma das cidades históricas do país dos sítios arqueológicos, da pizza e das artes.

Recentemente, fizemos uma viagem com fins educacionais até a Itália e trouxemos na bagagem de volta uma série de observações interessantes sobre como os italianos valorizam as crianças e projetam as gerações do futuro.

Embora os museus da Itália estejam repletos de história e obras inigualáveis, são nas escolas que estão guardados os maiores tesouros: as experiências pedagógicas enriquecedoras proporcionadas por décadas de dedicação e busca pelas melhores práticas.

Inicialmente, destacamos aqui um componente histórico social primordial: a abordagem pedagógica das escolas que visitamos é um projeto de sociedade. Não aconteceu de uma hora para outra e é complexa em inúmeros aspectos, inclusive, em seus desafios. Buscamos não generalizar e nem provocar uma importação descontextualizada das práticas, mas inspirar e provocar nos educadores a pesquisa de uma proposta que tem muito a contribuir.

Um dos grandes trunfos no desenvolvimento dessas práticas é a de que colocam as crianças no centro do processo educativo aliado à formação continuada de professores. O compromisso desses profissionais em aprimorar constantemente suas habilidades e conhecimentos desempenha, sem sombra de dúvida, um papel fundamental na construção do processo de ensino-aprendizagem.

Além disso, a valorização da arte e ampliação cultural revelam-se essencial para enriquecer o repertório docente. A formação nos inseriu em espaços culturais, como museus e galerias de arte, nos permitindo pensar e desenvolver diversas formas de expressão, mostrando como a arte, a música, a literatura, a arquitetura, a culinária e outras linguagens podem ser caminhos riquíssimos para garantir a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças e dos docentes.

Entretanto, algo de grande relevância observado é o valor da leitura. O estímulo e o contato com bons livros parece ser, inescapavelmente, um dos componentes mais relevantes nessa jornada. Afinal, é por meio da leitura, incentivada por lá desde a primeira infância, que crianças e jovens podem ampliar seu repertório, sua leitura de mundo e construção de sentido em relação a si mesmo, ao outro e às relações.

Outro aspecto marcante é a relevância da confiança e da parceria entre família e escola. A colaboração de pais, responsáveis e educadores eleva a qualidade da experiência educativa proporcionada aos pequenos. Presenciamos diferentes ações que aproximam essas duas esferas e convergem em práticas inspiradoras.

Além disso, as caminhar pelas escolas era possível saber a educação que fazem e acreditam. As documentações pedagógicas presentes em todos os espaços das escolas são evidências do valor atribuído ao cotidiano das infâncias, da escuta realizada do que as crianças têm a dizer, do que pensam, como constroem suas hipóteses e como, um professor pesquisador em relação com outros educadores, dão visibilidade a esses processos.

É claro que, ao vivenciar tantas experiências, refletimos sobre nossa própria cultura. O Brasil é um país diverso, de dimensões continentais. Valorizar nossa história e identidade, que são tão múltiplas, tornar isso visível e fortalecer as relações família-escola, é um dos caminhos mais promissores para uma educação de qualidade. Reconhecemos que cada cultura tem suas particularidades e riquezas, e é importante trazer essa diversidade para o cotidiano escolar, promovendo o respeito e a valorização da identidade cultural de todos. E essa é a missão.

Na receita da educação, a Itália mistura diversos ingredientes como esses para proporcionar às crianças um dos pratos mais saborosos do mundo: a valorização das culturas das infâncias e suas muitas linguagens.

*Hannyni Mesquita é coordenadora pedagógica da Educação Infantil do Centro Pedagógico do Colégio Positivo.

*Maria Fernanda Suss é gerente geral do Centro Pedagógico do Colégio Positivo (CIPP).

Experiência do cliente: empresas apostam em novas tecnologias com desafio de oferecer personalização no relacionamento

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Chatbots, assistentes virtuais e Inteligência Artificial já fazem parte do dia a dia de companhias que buscam agilidade e assertividade no atendimento

Empresas focadas na experiência do consumidor conquistam maior participação de mercado, alavancam as vendas e contam com processos dinâmicos, conforme aponta a pesquisa CX Champions, realizada pela Zendesk e pela Enterprise Strategy Group (ESG). Com base nisso, organizações inteiras estão revolucionando o atendimento ao cliente e investindo em ferramentas digitais que utilizam recursos como chatbots, assistentes virtuais, Inteligência Artificial e automação de fluxos. As longas esperas ao telefone e as respostas lentas por e-mail dão lugar a soluções tecnológicas que permitem interações rápidas e personalizadas.

Aprimorar o atendimento tornou-se uma necessidade, uma vez que 70% dos consumidores entendem que uma empresa é boa quando o serviço que presta é de qualidade, de acordo com um estudo da Genesys. A pesquisa revelou que as condições dessas experiências afetam a reputação de uma empresa e a qualidade dos seus serviços para o cliente. Para acompanhar essa tendência, especialistas do mercado de tecnologia defendem que a vivência dos usuários, clientes e funcionários deve estar conectada por meio de recursos e interações específicas.

“As empresas líderes em experiência do consumidor no mercado são aquelas que sabem como vincular dados e métricas diretamente aos resultados de seus negócios, tomando decisões inteligentes e sempre priorizando o cliente”, analisa Márcio Viana, diretor-executivo da TOTVS Curitiba. Para ele, é importante ter em mente que o comportamento do consumidor mudou e que o mercado está migrando para a Indústria 4.0. “Entre outras coisas, isso significa que as fronteiras entre on-line e off-line estão cada vez mais difíceis de serem delimitadas”, complementa.

Digitalizar para humanizar

Investir na experiência é fundamental para as empresas que buscam se manter competitivas em um mercado em constante transformação. No Paraná, as companhias têm se voltado cada vez mais para soluções digitais que humanizam o atendimento e impulsionam os negócios. Esse movimento tem contribuído para o estado se consolidar como um polo tecnológico, atraindo investimentos e empresas de tecnologia de todo o país. Além disso, a cidade de Curitiba tem se destacado globalmente, figurando novamente na lista das 21 comunidades mais inteligentes do mundo, segundo o Intelligent Community Forum (ICF).

Nessa onda pela humanização do atendimento, a Inteligência Artificial (IA) ganha um protagonismo impressionante e deve ditar o futuro dos negócios. “Com os chatbots, a IA permite que as empresas automatizem tarefas rotineiras e forneçam respostas rápidas e precisas para perguntas frequentes, possibilitando que os funcionários se concentrem em tarefas complexas e estejam disponíveis para fornecer um atendimento mais personalizado, consultivo e humanizado”, explica o diretor-executivo da TOTVS Curitiba.

De acordo com um estudo divulgado pela SAS, 56% dos consumidores não estão satisfeitos com as experiências omnichannel oferecidas pelas marcas. Para Márcio Viana, isso ocorre porque os clientes precisam ser vistos como indivíduos únicos e não como meros números na fila de atendimento. “Com a abordagem correta, a tecnologia pode ser uma aliada valiosa, aprimorando a experiência e permitindo ganhos quando o assunto for eficiência. São passos importantes que vão redefinir a forma como as empresas interagem com os consumidores, trazendo a humanização para dentro dos processos como nunca antes visto”, finaliza.

Sobre a TOTVS

Líder absoluta em sistemas e plataformas para gestão de empresas, a TOTVS entrega produtividade para 70 mil clientes por meio da digitalização dos negócios. Indo muito além do ERP, oferece serviços financeiros e soluções de business performance, investindo R$ 2 bilhões em pesquisa e desenvolvimento nos últimos cinco anos para atender as exigências de 12 setores da economia. Como uma empresa originalmente brasileira, a TOTVS acredita no “Brasil que Faz” e apoia o crescimento e a sustentabilidade de milhares de negócios e empreendedores, de norte a sul do país, por meio de sua tecnologia. Para mais informações, acesse o site.

Diversidade em equipes de trabalho é fundamental para inovação, mostra pesquisa

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Levantamento realizado pelo Great Place to Work prova que times com diferentes pontos de vista têm mais chances de tomar decisões melhores e gerar soluções inovadoras

Não se trata apenas de inclusão, mas de produzir resultados melhores e mais inovadores. A recentemente tão buscada diversidade nas empresas é capaz de transformar as equipes de trabalho. Foi o que descobriu uma pesquisa divulgada pelo Great Place to Work (GPTW). Seja qual for a área de atuação de uma companhia, os níveis de inovação são mais altos quando há pontos de vista diversos – de gênero, etnia, idade, formação, entre outros. 

“Locais de trabalho racialmente diversos faturam mais do que seus equivalentes menos diversos”, diz um texto publicado pela organização. A mesma tendência é observada no que diz respeito à identidade de gênero e à orientação sexual. “Nossa pesquisa mostrou que, quando os funcionários se sentem desconfortáveis em compartilhar detalhes pessoais, como orientação sexual ou deficiência, as empresas observam uma queda nos níveis de confiança, orgulho e camaradagem dos funcionários, todos essenciais para uma gestão eficaz e para a inovação no trabalho”, afirma o artigo. 

O retrato desenhado por essa pesquisa se soma a um cenário já bastante consolidado entre os estudos que tentam decifrar o papel da diversidade humana no ambiente corporativo. Ainda em 2014, pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT), da Columbia University, e da Northwestern University, ambos nos Estados Unidos, publicaram um artigo que mostrava que a diversidade tornava as pessoas mais inteligentes. De acordo com os especialistas, que avaliaram estudos anteriores, membros de grupos homogêneos tendiam a ter uma confiança exagerada em suas próprias habilidades de resolução de problemas. Assim, eles concluíram que grupos menos diversos “na verdade, estavam mais longe do que grupos diversos de um índice objetivo de precisão”. 

Essas e outras descobertas parecem sugerir, ainda segundo os pesquisadores, que pessoas em grupos com mais diversidade “são mais propensas a sair de sua própria perspectiva e menos propensas a imputar instintivamente seu próprio conhecimento aos outros”. A conclusão demonstra que, de fato, estar em uma equipe diversa torna os seres humanos mais inteligentes. Mas a diversidade vai além de apenas respeitar e celebrar as diferenças. Os grupos diversos funcionam melhor porque levam seus membros a questionar, todo o tempo, suas próprias crenças e visões de mundo. 

Nas empresas, diversidade é motor para transformação 

Na prática, montar equipes diversas exige esforço e um ambiente de trabalho que permita que essas diferenças sejam respeitadas e valorizadas. Ou seja, não basta que um time conte com negros, indígenas, pessoas com deficiência, mulheres e pessoas LGBTQIAP+ para que a inovação aconteça como mágica. É preciso permitir que cada uma dessas pessoas contribua ativamente para a construção de uma visão empresarial mais diversificada e, consequentemente, inovadora. 

Para o diretor de Comunicação e Marketing da Tecnobank, Cristiano Caporici, esse é um exercício diário. “Vivemos em um mundo que está aprendendo a lidar com essas diferenças de uma forma mais positiva. Então, temos que trabalhar para que elas sejam o motor de uma transformação mais profunda na nossa sociedade e nos nossos negócios”, afirma. A empresa tem um programa de diversidade e pertencimento que faz parte da área de Gente e Gestão. Dentro desse programa, um comitê formado recentemente tem se reunido regularmente para discutir temas relacionados à diversidade, assim como os próximos passos e ações do programa. “Não queremos que essa seja uma ação apenas estética, mas, principalmente, que traga uma boa experiência para nossos colaboradores e bons resultados para a marca”, completa Caporici. 

Para isso, está sendo feito um mapeamento interno para entender melhor quem são e em que áreas do negócio estão as pessoas que fazem dele mais diverso. “Com os resultados, queremos garantir que possamos utilizar todo esse potencial para sermos ainda mais inovadores e tornar nosso ambiente mais acolhedor para todos”, finaliza.

Técnicas modernas são aliadas no combate às varizes

Comum em grande parcela da população as varizes são um problema vascular caracterizadas pelo alargamento e tortuosidade das veias, especialmente nas pernas, causando desconforto e preocupação estética para muitas pessoas. Estima-se que cerca de 30% a 60% dos adultos apresentem algum grau de varizes, sendo mais comuns em mulheres e aumentando com a idade.

As causas das varizes são variadas e podem envolver predisposição genética, enfraquecimento das paredes das veias, problemas nas válvulas venosas, sedentarismo, obesidade, gravidez, uso de contraceptivos hormonais, entre outros fatores.

Além do aspecto estético, as varizes também podem causar sintomas como dor, sensação de peso nas pernas, inchaço, cãibras e coceira. Em casos mais avançados, podem levar a complicações como úlceras de perna e tromboflebite (inflamação das veias com formação de coágulos).

Diante desse cenário, é fundamental buscar o tratamento adequado para as varizes, a fim de aliviar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida. É nesse contexto que a Dra. Renata Martins se destaca, oferecendo técnicas modernas e diversificadas para tratar as varizes, proporcionando recuperação da liberdade e bem-estar aos seus pacientes.

Com sua experiência e conhecimento em angiologia, a Dra. Renata utiliza o laser como uma das principais abordagens terapêuticas. “Essa técnica permite tratar as varizes de forma precisa e eficaz, atingindo as veias afetadas e promovendo a coagulação do vaso, interrompendo o fluxo sanguíneo anormal. Dessa forma, as varizes podem ser eliminadas desde a raiz, proporcionando resultados duradouros”, explica ela.

Além do tratamento com laser, a Dra. Renata também emprega outras técnicas e abordagens modernas, personalizando o tratamento de acordo com as necessidades de cada paciente. A avaliação minuciosa e o desenvolvimento de um plano de tratamento individualizado são etapas essenciais para garantir a eficácia e o sucesso do procedimento.

Com sua abordagem moderna, focada no conforto dos pacientes e na obtenção de resultados satisfatórios, a Dra. Renata Martins tem se destacado como uma angiologista de referência, ajudando as pessoas a recuperarem a saúde de suas veias e desfrutarem de maior liberdade e bem-estar.

Serviço:

Clínica Pagnoncelli

41 99238-1595

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Conj 914 Andar 09 Cond Inspira Business.

CURITIBA – PR