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Seis lições que a Copa do Mundo deixou para os negócios

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A importância do trabalho em equipe, bons líderes e ousadia estão entre as lições do maior evento esportivo do mundo

De quatro em quatro anos, seleções do mundo todo se encontram para colocar as estratégias em prática, mostrar o melhor do futebol em busca da taça e do reconhecimento de todo o planeta. E o que os líderes querem para seus negócios? Sucesso, reconhecimento e a certeza de que suas estratégias estão dando certo. Portanto, há muito mais pontos em comum entre a Copa e os negócios do que se imagina. 

Estratégia, planejamento, trabalho em equipe, lideranças, campanhas e mobilização ganham jogos de futebol, além de garantir a posição de empresas de qualquer porte no mercado. “Uma das lições fundamentais é dar à equipe a noção de que são um time”, diz João Alfredo Lopes Nyegray, doutor em estratégia, coordenador do curso de Comércio Exterior e professor de Geopolítica e Negócios Internacionais na Universidade Positivo (UP). Já Cristiano Caporici, diretor de Marketing da Tecnobank, lembra que a Copa pode inspirar mudanças de estratégia de marketing.

Veja a seguir seis lições que a Copa deixou para os negócios.

Trabalho em equipe é essencial

Todo esporte em grupo mostra que é preciso mais do que apenas talento individual, afinal, a seleção portuguesa não ganha copas tendo apenas Cristiano Ronaldo como um dos grandes nomes do time. “Não importa quem faz o gol, o que importa é que o time vença. Da mesma forma que, muitas vezes, tomar um gol não é uma falha única do goleiro, mas da defesa como um todo”, explica João Alfredo Lopes Nyegray. Para ele, o senso de coletividade surge não apenas de um ambiente em que as pessoas possam se sentir parte de um todo maior do que elas mesmas, mas também da confiança nos colegas: “É claro que construir um ambiente assim não é fácil. Esse papel é de todos, de maneira coletiva.”

Todo time precisa de um bom líder

Assim como senso de equipe, ter um bom técnico e capitão de time é imprescindível para o sucesso. Segundo Nyegray, durante muito tempo, acreditou-se que a liderança era algo inato, mas liderança é um tema que pode ser incentivado, criado e moldado. “Jim Collins sempre falava na chamada ‘liderança nível 5’, e apontava que são pessoas e não circunstâncias que causam resultados. A criação de bons líderes depende de uma cultura organizacional que permita o crescimento pessoal, que não sancione pessoas por tentarem o novo, e de um ambiente favorável”, explica. Empresas engessadas, onde é comum rechaçar novas ideias utilizando o famoso bordão “mas sempre fizemos assim por aqui”, são empresas que repelem não só a inovação, mas também a formação de lideranças. “O incentivo à busca de qualificação e aprimoramento profissional também é importante para a criação de bons líderes. A gerência de times funcionais, por sua vez, passa também pelas pessoas: profissionais qualificados, com senso de pertencimento e com confiança nos colegas.”

Poder de mobilização

O público tende a sentir-se parte de algo maior em que acredita. Na Copa do Mundo, isso acontece, mas não é só durante a Copa. Muitas empresas vêm investindo em ações de sustentabilidade e responsabilidade social pelo mesmo motivo. Foi-se o tempo em que pessoas compravam algo por ser bom ou bonito; agora é importante que o consumidor se identifique com os valores compartilhados por uma marca. “Os valores das empresas não podem e não devem estar apenas no planejamento estratégico, ou seja, devem ser praticados de fato. Se eu não for capaz de mobilizar meu time e meus liderados em torno desses propósitos, jamais conseguirei mobilizar multidões. No fundo, valores compartilhados e o pertencimento a uma experiência única são as respostas”, afirma Nyegray.

Marketing de expectativa

A Copa, assim como as Olimpíadas, acontecem só de quatro em quatro anos, gerando uma expectativa imensa no público. “Nos dias de hoje, de hiper concorrência, é mais difícil fazer com que clientes voltem do que fazer com que comprem de uma empresa pela primeira vez. Aí entra o marketing de expectativa, tanto para engajar o público quanto para ampliar seu envolvimento em torno da marca. É algo que gestores de grandes eventos estão relativamente acostumados, mas que, no geral, outras áreas tendem a desconsiderar”, pontua Nyegray. Para ele, estreitar relacionamentos, divulgar adequadamente para o público e promover expectativa – seja por meio de campanhas específicas para aberturas de vendas, vídeos com personalidades da área ou sorteios de experiências ligadas ao produto ou serviço – são pontos muito relevantes. “Lembrando que aqui a parcimônia vem na promessa: não adianta prometer tudo e não entregar nada”, destaca. 

Campanhas eficazes

A Copa do Mundo concentra milhares de campanhas de marketing com ações práticas direcionadas para um público abrangente e que geram retorno. Mas como uma empresa pode fazer o mesmo fora da Copa? Nyegray lembra que as campanhas devem entender o público, seus desejos e expectativas. “Depois, entra o marketing de expectativa,  que serve também para estreitar laços e relacionamentos. As redes sociais, por exemplo, podem e devem ser usadas nessas campanhas”, afirma. 

Desafio de ousar

A Copa do Mundo é desafiadora para as seleções, e para os empreendedores e empresários. Mas também é momento de aproveitar a oportunidade para gerar vendas e engajamento. “É preciso pensar em muitos aspectos, como por exemplo, como compensar os dias de baixo movimento por causa dos jogos. Ou como romper paradigmas e criar promoções e ações pensadas nessa temática, nesse ambiente de torcida, de patriotismo, de união”, aponta o diretor de Marketing da Tecnobank, Cristiano Caporici.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

As perspectivas internacionais para o Brasil a partir de 2023

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João Alfredo Lopes Nyegray*

Um novo ano se iniciou e, com ele, um novo governo assumiu o Brasil. Com trabalhos iniciados logo após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno do pleito de 2022, a equipe de transição já dava sinais de quais seriam as políticas econômicas, sociais, fiscais e externas do novo governo.

Na posse, ocorrida no domingo, 1.º de janeiro, mais de 20 chefes de Estado estiveram presentes. Da América do Sul vieram quase todos, com exceção da Venezuela e do Peru – esse último envolvido numa crise política desde a tentativa de golpe de Estado do presidente preso Pedro Castillo. Além das autoridades dos países vizinhos, acompanharam a posse os presidentes da Alemanha, de Angola, Honduras, Guiné-Bissau, Portugal e Timor Leste, e os primeiros-ministros de Marrocos, Mali e São Vicente e Granadinas, e o rei da Espanha.

Em termos de delegações, vieram cerca de 65 – 19 a mais do que para a posse anterior. Muitos países que, por conta da data não enviaram seus chefes de Estado, designaram representantes, entre eles a primeira-dama do México, Beatriz Gutiérrez Müller, e o vice-presidente chinês, Wang Qishan. Além de chefes de Estado e representantes estrangeiros, 23 organizações internacionais, como a Unesco, Unicef, BIRD e OEA estavam representadas no evento.

Sendo uma das maiores democracias do mundo, é natural que as transições de poder no Brasil sejam bastante prestigiadas. Isso sempre ocorreu. Após a posse, muitas autoridades e delegações que participaram da cerimônia permaneceram no país por alguns dias para reuniões bilaterais. No caso da Argentina, o embaixador Daniel Scioli reuniu-se na terça-feira, 3 de janeiro, com o ministro da Fazenda Fernando Haddad. Desse encontro, veio a primeira péssima ideia para a política externa brasileira: a criação de uma moeda comum para o Mercosul. Embora o bloco econômico precise avançar, uma moeda única para economias tão diferentes – e, no caso da Argentina, com necessidade de dólares sempre em fuga –, certamente seria muito mais um infortúnio do que uma benesse.

Ainda assim, espera-se que sob a chancelaria de Mauro Vieira, o Brasil reapareça para o mundo. Independentemente de posição política, nos últimos anos o país perdeu protagonismo em temas que sempre liderou, como a vacinação ampla e proteção ambiental. Mas foi justamente a proteção ambiental que travou avanços importantes para o Brasil – como a ratificação do acordo de livre comércio com a União Europeia. Nos últimos encontros do G20, o Brasil avançou pouco e não teve acordos significativos firmados com as maiores economias do mundo. A visita à Rússia em meio às tensões com a Ucrânia, ocorrida em fevereiro de 2022, também não teve objetivo ou benefício claro.

A nova política externa que já se desenha também indicou seus primeiros passos. O novo presidente deverá visitar Buenos Aires ainda em janeiro, seguindo a tradição de que a primeira visita internacional dos presidentes brasileiros eleitos seja ao país vizinho. Outras nações que serão visitadas logo são os Estados Unidos, Portugal e China. São parceiros estratégicos com os quais a proximidade diplomática e comercial pode render bons frutos. Se Estados Unidos e China estão vivendo uma disputa comercial, o Brasil não deve se envolver. Afinal, são nossos principais parceiros comerciais e, tomar lado nessa querela não nos beneficia de nenhuma maneira.

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). Siga no Instagram: @janyegray

Soluções de inovação apresentadas por colaboradores aceleram projetos de transformação digital de construtora paranaense

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Programa INOVA.YOSHII irá implementar propostas que visam otimizar processos, diminuir os custos, reduzir emissões e resíduos de obras, além de aumentar a produtividade, segurança e bem-estar dos colaboradores

Soluções disruptivas, criativas e inovadoras, diferenciais competitivos para as áreas operacionais e de estratégia do setor da construção civil: esse é o mote do programa INOVA.YOSHII. Com o objetivo de impulsionar o DNA criativo e inovador nos setores operacional, digital e administrativo, o maior programa de inovação do Grupo A.Yoshii encerrou o primeiro ciclo de propostas. Ao todo, o hub recebeu 65 ideias, validou 21 delas e premiou as cinco melhores. As soluções de impacto são focadas em aceleração digital e nos desafios do setor, desde o operacional em canteiros de obras até as inovações tecnológicas e a experiência do cliente. 

As ideias propostas por meio do INOVA.YOSHII priorizam o uso de tecnologias emergentes e de ponta, com foco em melhorias de processos e, consequentemente, do mercado como um todo. O projeto, realizado em parceria com a Innovation Latam, possui cinco focos de atuação específicos: eficiência de processos e rotinas; experiência do cliente; métodos construtivos; produtos nos setores de engenharia e arquitetura; e ESG na construção civil. 

Dentre as propostas apresentadas pelos colaboradores, destacam-se inovações que otimizam as entregas, tecnologias que reduzem as emissões de poluentes e diminuem os resíduos das obras, projetos com foco em aumento da produtividade, ainda mais segurança nas obras e outros ganhos qualitativos projetados a médio prazo. 

“Para exemplificar um ganho mais expressivo, estimamos economizar até 30% do orçamento previsto para a execução de uma das etapas das obras, com a adoção de uma das soluções apresentadas”, destaca o superintendente de TI e Inovação do Grupo A.Yoshii, Michael Vicentim. “As ideias de implantação imediata serão colocadas em prática imediatamente. As propostas mais complexas, que exigem um período de faseamento para adesão, estão previstas para o decorrer de 2022. E, claro, os autores das ideias estarão envolvidos diretamente nos projetos, fomentando ainda mais o espírito do intraempreendedorismo e promovendo a cultura de inovação”, reforça.

Banco de oportunidades

O INOVA.YOSHII está pautado sob duas óticas: o intraempreendedorismo, fomentando a inovação interna, por meio dos inputs de ideias e sugestões de melhorias pelo quadro de colaboradores, e a inovação aberta, conectando a A.Yoshii com startups e outros parceiros externos, com soluções já em estágio avançado de desenvolvimento e pronta aplicação em projetos e empreendimentos da construtora. 

“Neste pool de ideias, a transformação digital é permanente. A inovação aberta com nossos colaboradores, startups e outros parceiros nos permitirá criar novas possibilidades de interação, melhorar a assertividade dos processos e elevar a produtividade das equipes”, pontua Vicentim. O INOVA.YOSHII visa encontrar novos modelos de negócios e aprimorar os processos existentes, aumentando a produtividade, gerando dados de forma mais confiável e, por fim, transformando ideias em soluções de impacto que agreguem valor percebido ao setor da construção civil. 

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há mais de 55 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná; e pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e democratização cultural. Além disso, atua em Obras Corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Especialista aponta questões que prometem movimentar ambiente tributário brasileiro em 2023

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Ano após ano, uma coisa é sempre certa: há mudanças tributárias no Brasil. Mas o ano que se inicia promete ser agitado no contexto tributário, com destaque para alguns temas que os profissionais de contabilidade, de direito tributário e, sobretudo, os contribuintes – pessoas físicas e jurídicas – devem ficar de olho. “Depois de um ano praticamente ‘parado’ por conta das eleições, 2023 pode provocar uma virada tributária, especialmente porque o novo governo precisará mostrar serviço depois de  eleições tão conturbadas”, aponta o gerente de Contabilidade e Controladoria do Grupo Positivo e coordenador dos programas de MBAs em Contabilidade e Finanças da Universidade Positivo (UP), Marco Aurélio Pitta. “A reforma tributária já foi prometida por diversos governos e não saiu do papel, mas se o Brasil pretende entrar na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), reformas precisam acontecer urgentemente”, ressalta.

O especialista chama atenção para a tributação no novo governo no eixo denominado Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade Socioambiental e Climática. “O plano menciona comprometimento com uma ampla reforma tributária. Temas como a simplificação, redução dos tributos indiretos, combate à regressividade e aumento da progressividade estão dentre as promessas”, detalha Pitta, que relembra a reforma tributária baseada na PEC 110/19, que atualmente está parada no Senado, assim como estão outras duas propostas na Câmara – a PEC 45/19 e a PEC 7/20. “Enquanto a primeira é similar à PEC 110, a segunda é mais ampla, semelhante ao modelo norte-americano que possui três classes de tributos – sobre renda, consumo e propriedade -, podendo ser cobrados, ao mesmo tempo, por municípios, estados e União, dando autonomia para instituir a classe de tributos de acordo com as necessidades dos serviços locais”, explica o contabilista, que alerta também para uma nova proposta que apareceu no apagar das luzes de 2022: a PEC 46/2022, protocolada pelo Senador Oriovisto Guimarães, que sugere a unificação dos impostos sobre consumo – ICMS e ISS -, com o intuito de reduzir a atual burocracia no país.

Segundo Pitta, para entrar na OCDE, o Brasil precisa alterar a forma de tributação de dividendos, além de reduzir o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e isentar o IR na participação de lucros para empregados. “Atualmente, existe um projeto de lei que prevê redução das alíquotas corporativas de IR para compensar a tributação sobre dividendos, de zero para 15%. Há também o PL 581/2019, que mexe diretamente no bolso dos trabalhadores, e para melhor, pois prevê o mesmo tratamento fiscal dado à distribuição de lucros ou dividendos aos sócios ou acionistas, com a possibilidade de isenção do IR.” Além disso, a Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro de 2022, o Projeto de Lei Complementar 178/21, que cria o Estatuto Nacional de Simplificação de Obrigações Tributárias Acessórias. “O objetivo da medida é facilitar o cumprimento de obrigações como declarações e outras informações para o contribuinte com a instituição da Declaração Fiscal Digital (DFD), que terá informações dos tributos federais, estaduais, distritais e municipais de maneira a unificar a base de dados das Fazendas Públicas das três esferas de governo”, destaca.

Pitta também alerta sobre os novos limites para o Simples Nacional e o Microempreendedor individual (MEI), por proposta que já foi aprovada no Senado mas ainda está sob análise da Câmara, devendo ser votada ao longo de 2023. “O limite do MEI sairia dos atuais R$ 81 mil para R$ 145 mil. Empresas do Simples sairiam do teto de R$ 4,8 milhões atuais para R$ 8,6 milhões”, salienta o especialista, que também sugere outros temas tributários que o Supremo Tribunal Federal (STF) poderá julgar neste ano. “Provavelmente serão discutidas a exclusão das subvenções da base de cálculo do PIS e da COFINS, a exclusão do ISS da base de cálculo do PIS e da COFINS (R$ 35,4 bilhões) e a inconstitucionalidade da CIDE sobre as remessas para o exterior – com um impacto de R$ 19,6 bilhões”, conclui.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Viva Magenta: confira quatro dicas para usar a cor de 2023 na decoração

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Inspirada no vermelho da cochonilha, a cor Pantone 2023 é vibrante, otimista e pulsante. Para inspirar e trazer ideias, arquiteta do Grupo A.Yoshii dá dicas de como aplicar a cor nos mais variados ambientes

A Pantone Color Institute, empresa americana de consultoria de cores, acaba de anunciar a cor do ano para 2023. A tonalidade escolhida é a 18-1750. Batizada de Viva Magenta, a cor possui um tom específico e vibrante de vermelho e é inspirada na natureza, transmitindo vigor, energia, alegria e poder.

A diretora-executiva da Pantone Color Institute, Leatrice Eiseman, justifica a escolha pelo momento tecnológico que a sociedade vive: “Na era da tecnologia, procuramos inspiração na natureza e no que é real. A Pantone 18-1750 Viva Magenta descende das famílias dos vermelhos, especialmente o vermelho da cochonilha, um dos corantes naturais mais fortes e brilhantes do mundo.

Desde 2000, o Pantone Color Institute elege a Cor do Ano. A escolha é feita por um pool de especialistas de diversos países e leva em consideração tendências de comportamento, estilo e, até mesmo, mudanças sócio-políticas. O anúncio é uma referência, já que reflete tendências de comportamento e preferências dos consumidores, além de influenciar os produtos de consumo de design, moda, arquitetura e decoração de imóveis.

“O comunicado sobre a cor do ano da Pantone é um momento aguardado por arquitetos e designers de todo o mundo. Essa escolha faz parte de um extenso estudo sobre o momento cultural e histórico. A Viva Magenta reflete e inspira o recomeço após três anos de incertezas e desafios causados pela pandemia. Ela é uma cor viva, empoderada, pulsante, positiva e que chega para renovar a alegria de viver, além de nos reconectar com a natureza”, comenta a arquiteta do Grupo A.Yoshii em Campinas, Lorena Santos.

Como usar a cor do ano Pantone 2023 em casa?

Móveis e planejados

“Versatilidade é a palavra de ordem na hora de compor a decoração de um ambiente utilizando a Viva Magenta. A cor traz um charme especial para as decorações, completando o ambiente de forma ímpar”, explica a arquiteta.

É possível aplicar a cor nos móveis planejados ou em itens como poltronas, cadeiras, sofás. “A dica para não carregar o ambiente é combinar a Viva Magenta com tons mais sóbrios ou, para quem quiser realmente ousar, apostar em um ambiente monocromático. É uma aposta diferente para a criação de ambientes elegantes”, sugere. Cabe destacar que as cores são capazes de aumentar ou diminuir um ambiente. Em imóveis amplos, combinar móveis de tons mais escuros com os tons mais claros deixa o cômodo mais aconchegante.

No decorado do empreendimento Prestige da A.Yoshii em Campinas, o quarto de menina ganhou tonalidades da Viva Magenta na cabeceira e na banqueta. Já no projeto Soul, em Maringá (PR), o toque vibrante de cor foi para a poltrona.

Almofadas, quadros e tapetes 

Seja em pequenos detalhes ou em maior destaque, várias são as formas de usar a Viva Magenta na decoração. O tom ousado garante ambientes alegres, empolgantes e sensuais. “Sugiro utilizar a cor como ponto central em um ambiente monocromático. Essa estratégia “levanta” o ambiente e deixa o espaço mais descontraído”, explica Lorena. 

Itens coringas, como as almofadas, são ótimas peças de decoração para dar um novo ar ao ambiente. Mantas, quadros e tapetes, como no decorado do empreendimento Mayfair, em Londrina, também são ótimas opções para brincar com a cor, fazendo uma mescla com outras tonalidades, estampas e sobreposições de texturas diferentes.

Paisagismo e arranjos florais

Ao analisar o círculo cromático, a cor complementar que contrasta com a Viva Magenta é o verde. Dessa forma, a cor 2023 é ideal para projetos paisagísticos, como é utilizada no jardim do empreendimento Prestige, em Campinas. 

“Existem folhagens roxas avermelhadas como, por exemplo: Lambari Roxo, Colocasia, Esculenta Roxa, Abacaxi Roxo e Trapoeraba Roxa. Essas plantas conferem um toque especial, alegre e criativo”, indica.

Em apartamentos e ambientes indoor, é possível desfrutar da Viva Magenta em arranjos florais pela casa. “Uma opção interessante é combinar a cor Viva Magenta com cores primárias como azul, amarelo e vermelho. São composições que saem do lugar comum e trazem vida ao cômodo”, sugere a arquiteta.

Paredes, pisos e tetos

Estruturalmente, a Viva Magenta pode ser aplicada de diversas maneiras no ambiente. O papel de parede é uma boa aposta para quem quer mudar o visual, sem aplicar a vibrante cor na parede inteira. A composição garante um ambiente arrojado e divertido.

Para os mais discretos, a sugestão é combinar o tom de magenta com cores como preto, branco e cinza. Outra opção é investir na composição com tons amadeirados e off-white, criando ambientes rústicos e ao mesmo tempo aconchegantes. “Não são só as paredes que podem receber a cor do ano. Também é possível aplicar nos forros e roda-teto ou, até mesmo, nos pisos para uma proposta ousada”, finaliza.

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há mais de 55 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná; e pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e democratização cultural. Além disso, atua em Obras Corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Grupo MiniPreço inaugura nova loja em Colombo

A corrida para comprar material escolar em 2023 vai contar com uma opção e tanto: a nova loja do Grupo MiniPreço, que será inaugurada no próximo dia 14 de janeiro, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba. O espaço tem 1.300 metros quadrados e fica localizado na Estrada da Ribeira, na BR-476, ao lado da loja Marisa. O principal atrativo durante a inauguração será a venda de material escolar – o MiniPreço pretende levar à região de Colombo “a maior e mais barata volta às aulas do Brasil”.

A loja vai contar também com itens variados de utilidades do lar e decoração, além de brinquedos, papelaria, ferramentas, entre outros: são ao todo mais de 65 mil itens, com preços extremamente vantajosos, a exemplo do que já acontece nas outras lojas da rede. “Acreditamos que será um sucesso, pois a loja está localizada em uma região carente de um estabelecimento em que o cliente encontre tudo que precisa em um só lugar. Agora, Colombo vai contar com uma loja completa para toda família e todos os gostos, e com preços imbatíveis”, afirma o gerente comercial do Grupo MiniPreço, Beni Gelhorn.

A nova loja de Colombo, que terá estacionamento exclusivo, também deve aquecer a geração de empregos do município, já que serão criadas 30 vagas de trabalho diretas e outras dezenas de indiretas. O empreendimento faz parte de um plano de expansão do Grupo MiniPreço – rede que inclui as marcas Dcor & Gift e Rei dos Salvados – que prevê a inauguração de três a quatro lojas por ano, até 2027. Neste momento, cinco destas novas lojas estão em análise em Curitiba e Região Metropolitana, sendo que duas delas já poderão ser inauguradas no primeiro semestre de 2023. Todas são unidades do MiniPreço.

Com a inauguração em Colombo, o Grupo MiniPreço passa a ter 28 pontos de venda, localizados no Paraná e em mais três estados – Santa Catarina, Bahia e Espírito Santo.

Serviço:

Inauguração MiniPreço Colombo

Endereço: Estrada da Ribeira, 3.001 – Bairro Maracanã – Colombo (PR)

Data: 14 de janeiro de 2023

Horários de funcionamento: segunda-feira a sábado, das 8h às 20h; domingo, das 10h às 18h

Grupo Boticário investe em inovação, exclusividade e tendências de perfumaria voltado ao comportamento do consumidor

Muitas vezes, a perfumaria é tratada como algo puramente estético, no entanto, não é nisso que o Grupo Boticário acredita. Para a empresa que tem grande expertise em fragrâncias, principalmente pela história de sua primeira marca, O Boticário, que tem seu carro chefe exatamente nesse segmento, os aromas transcendem a moda e adentram o universo do bem-estar. E é com esse foco que o Grupo comunica seu novo e primeiro perfumista da história, César Veiga. A partir de agora, as marcas que já vêm investindo em inovação e estudos aprofundados, como é o caso do Centro de Pesquisas do Olfato (CPO), dão mais um passo na direção de entender as dores e necessidades da sociedade e do consumidor.

Há mais de 25 anos no ecossistema de beleza e com experiência como Expert em Avaliação de Fragrâncias – Núcleo de Inteligência Olfativa do Boticário, César fez parte do desenvolvimento de grandes ícones da perfumaria do Grupo Boticário como Malbec, Egeo Dolce e Lily e das recentes inovações como a primeira fragrância do mundo desenvolvida com ajuda da Inteligência Artificial, além de projetos com uso de neurociência e implementação do CPO – Centro de Pesquisa do Olfato – área responsável por fomentar conhecimento no campo da pesquisa sobre o olfato e sua relação com bem-estar e comportamento humano, gerando valor para a sociedade e para o negócio. Com o novo cargo, César passa a atuar como perfumista das marcas do Grupo Boticário e trará um olhar ainda maior para tecnologia aliada ao desenvolvimento de pesquisas e estudos que levem para a antecipação de tendências e a novos caminhos olfativos proprietários, construídos com base em elementos inovadores e exclusivos, produzidos no Laboratório Quintana, exclusivo do Grupo.

Para César, as fragrâncias são grandes meios de comunicação e quando escolhemos uma, buscamos transmitir nossa personalidade, sentimentos e intenções, bem como, o poder de ajudar a balizar o emocional. Um bom exemplo disso foi o período pandêmico pelo qual o planeta passou em 2020 e que ainda deixa resquícios, mas já sem tantas restrições. “No início da pandemia, quando estávamos em casa, ansiosos e preocupados, as pessoas procuraram aromas que remetessem à paz, tranquilidade e acolhimento. Não à toa, fragrâncias como Floratta in Blue e Free Hugs, foram tão procuradas”, lembra.

Agora o momento é outro. Segundo o perfumista, com a volta às ruas, ao trabalho, aos bares e festas, a ideia é impactar. “Em 2023 é provável que tenhamos ainda mais eventos presenciais, o que nos mostra que para o próximo ano, fragrâncias marcantes e com maior difusão, que levem o consumidor ao lugar do lúdico, divertido, sedutor, e que promovam a sensação de aproximar e o calor de um abraço tendem a ganhar as ruas, como é o caso das linhas Malbec, Eudora e Glamour ”, afirma. Para tanto, é preciso que cada vez mais, as marcas se debrucem em estudos e pesquisas aprofundadas que mostrem esses movimentos e busquem soluções exclusivas. “Estamos empenhados em avançar na construção de matérias-primas proprietárias (exclusivas), ou seja, identificando aromas únicos , sempre com um olhar na sustentabilidade e inovação , trazendo aquele toque secreto de sedução e encantamento , assim como algumas das icônicas fragrâncias O Boticário: Lily, Malbec e Coffee”, afirma.

O perfumista diz ainda que trabalhar profundamente as novas matérias-primas proprietárias , validando os novos olfativos das marcas do Grupo Boticário e vislumbrar o futuro é o seu principal desafio daqui pra frente. “Mas é muito mais que isso. Trabalharemos em 2023 ainda mais o laboratório interno de desenvolvimento de novos olfativos, sempre com olhar para a cadeia como um todo e para o aprimoramento da sustentabilidade de nossas fórmulas e em parceria com as nossas casas de fragrâncias espalhadas pelo mundo trazer sempre novidades para encantar ainda mais nossos consumidores e contribuir para marcar momentos inesquecíveis de suas memórias olfativas . Estou muito animado e certo de que em breve voltaremos com novidades surpreendentes, na linha que o GB sempre atua. Amo o que faço e me conecto com o propósito da marca Boticário e que também se faz presente em todo grupo: o amor”, finaliza.

Um pouco mais sobre César Veiga

Formado em Farmácia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), César começou sua trajetória no GB em 1996, como estagiário na marca Boticário, sendo o último cargo ocupado por ele foi a de Expert em Fragrâncias do Grupo Boticário. Com mais de duas décadas de atuação, o profissional que começou sua carreira trabalhando na área da saúde fazendo análises clínicas, desde cedo descobriu que a química dos cheiros o encantava e essa paixão é selada agora com a formação como perfumista, investimento do GB no profissional e na área de fragrâncias já tradicional das marcas.

Estado: eficiência e foco no essencial, caminho sem volta

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Carlos Alberto Santana*

A forma de prestação de serviços públicos já passou por vários modelos desde a constituição do Estado Brasileiro. Ao longo dos nossos mais de quinhentos anos, as necessidades foram se transformando, acompanhando o aumento populacional, o desenvolvimento tecnológico e o amadurecimento da nossa governança. A terceirização de vários serviços públicos entra nesse contexto e é um caminho sem volta, pois gera inúmeros benefícios a todos, permitindo ao Estado concentrar-se naquilo que é estratégico à manutenção de sua soberania.

Embora não seja unânime aquilo que é considerado essencialmente estratégico e portanto indelegável pelo Estado, há uma gama de serviços consensualmente terceirizados, que desobrigam o estado de imensas responsabilidades e custos de manutenção da máquina, com contrapartida de eficiência e redução de custos proporcionada pelo mercado privado, respeitadas as balizas definidas pelo poder público, alavancando o crescimento e a produtividade.

Ainda é possível lembrar que, no passado recente, ter uma linha telefônica era luxo, havia fila e o acesso, demorado; era, inclusive, considerada ativo financeiro, declarada no imposto de renda. Depois da privatização, a oferta da telefonia não apenas foi expandida e universalizada, como transformou aquele ativo em pó. De 1998 até hoje, o Serviço de Telefonia Fixo Comutado – SFTP, nome técnico dado ao telefone fixo, vem sendo substituído pela telefonia móvel, através da infraestrutura de fibra ótica por onde trafegam dados, e é amplamente disponível à população. 

Há diversas modelagens possíveis na concessão dos serviços públicos, o que torna a discussão mais polêmica, sobretudo na área de infraestrutura, pela sua complexidade, robustez e relevância. Mas é incontestável que o ônus da prestação desses serviços pelo Estado inviabiliza eficiência e excelência no atendimento à população. As rodovias são outro exemplo: aquelas em que ainda é dever do Estado construir, manter e fiscalizar, encontram-se frequentemente em condições mais precárias do que as concedidas. É natural que o Estado esteja sujeito a maior contingência de recursos, frente às suas inúmeras responsabilidades essenciais, ao passo que o privado vencedor de uma determinada concessão tem obrigações muito claras e de alto nível para manter seus contratos. 

Menos polêmicos, há diversos outros serviços imperceptíveis no dia a dia do cidadão, que vêm sendo prestados de forma descentralizada, com imensos benefícios a todos, como aqueles relacionados à Tecnologia da Informação. A era digital traz novos desafios a serem equacionados, como proteção de dados e segurança da informação, direitos tão essenciais quanto complexos. 

A robustez de infraestrutura necessária à manutenção da segurança da informação tanto em nível físico quanto virtual (nuvem) não é nem imaginada pela maioria de seus usuários. A vulnerabilidade que se enfrenta diante de qualquer falha, muitas vezes não é dimensionada adequadamente. A transformação da tecnologia em commoditie traz uma certa ilusão de facilidade de desenvolvimento e entrega de serviços digitais, mas a segurança da informação deve ser inegociável.

O registro de contratos de veículos financiados junto aos órgãos executivos de trânsito é um exemplo de serviço nem sempre percebido pelo cidadão, mas que, além de fundamental para garantir a segurança jurídica dos contratos, produzindo efeitos contra terceiros, reúne informações absolutamente sensíveis e um alto grau de complexidade, pois envolve a comunicação com todas as instituições financeiras atuantes no mercado de financiamento de veículos. 

A tecnologia venceu a burocracia e transformou a vida de quem compra um carro financiado. Em oposição ao que ainda ocorre no financiamento imobiliário, em que há necessidade de o cidadão esperar o banco emitir o contrato (costuma demorar alguns dias entre a aprovação e a liberação do documento) e depois dirigir-se pessoalmente a um cartório para registrar o imóvel em seu nome (processo completo dificilmente leva menos de quinze dias úteis), um veículo financiado pode ter o crédito aprovado no momento da intenção de compra e, eletronicamente, em tempo real, as informações daquele financiamento são transmitidas ao órgão de trânsito, o qual irá emitir em seguida o documento do veículo em nome do novo proprietário, consignado o gravame (processo completo pode ser feito em um dia). 

A maioria dos estados brasileiros adotou o regime de credenciamento para esse serviço, permitindo que, respeitadas as condições de segurança  e integração sistêmica, definidas em norma pelos órgãos de trânsito da União e dos Estados, os servidores dos órgãos de trânsito sejam desonerados do atendimento e do processamento desse serviço, ganhando agilidade, garantindo a segurança da informação e a proteção dos dados, ao mesmo tempo em que fomentam um mercado saudável, com concorrência permanente e crescente aprimoramento na qualidade do serviço oferecido, com atendimento de qualidade ao cliente e preço justo. Outro exemplo extremamente positivo na terceirização de um serviço público, que não deve ter volta.

*Carlos Alberto Santana é empresário, investidor, advogado, CEO da CS Invest e sócio fundador da Tecnobank.

Expo Unimed muda de nome em 2023

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UP Experience ganha novo parceiro e anuncia novo nome dia 17 de janeiro

Referência nacional e internacional em eventos corporativos, o Expo Unimed Curitiba começa 2023 com um novo nome. A mudança faz parte de uma série de novidades que movimenta o campus da Universidade Positivo (UP). Inaugurado em 2008, o centro de eventos esteve durante 14 anos sob o nome Expo Unimed Curitiba. O espaço fica ao lado do Teatro Positivo, terceiro maior teatro do Brasil, dentro do complexo de eventos da UP Experience, que inclui também um centro esportivo completo, mais de 10 auditórios, o Teatro UP Experience (TUX), de 700 lugares, salas de aula, coworking e mais de 300 laboratórios.

A Viasoft é uma das mais importantes fornecedoras brasileiras de soluções para gestão empresarial, com portfólio completo que vai desde ERP e BI, passando por serviços de consultoria e mentoria empresarial, educação corporativa, até cartões de benefícios e produtos financeiros totalmente digitais. Com sede no Paraná, a empresa fundada em 1990 tem forte atuação em todo o território nacional, atendendo mais de 5 mil clientes de diferentes segmentos, como agronegócio, logística, indústria e varejo de materiais de construção, de combustíveis e supermercadista.

Sobre a UP Experience

Formada por Teatro Positivo, UP Expo e pelos campi da Universidade Positivo (Ecoville, Osório e Santos Andrade), e projetada pelo arquiteto Manoel Coelho, a UP Experience é o maior e mais completo centro cultural, esportivo e científico do Paraná para a realização dos mais diversos tipos de eventos. Com mais de 500 mil m², sendo 153 mil m² de área verde, UPX é parte indispensável do ecossistema de eventos e turismo do Paraná e de todo o Brasil. Atuando para ser referência nacional, a UP Experience supera as expectativas do mercado e da sociedade realizando ações com qualidade e sofisticação, e democratizando o acesso de todos à cultura e ao conhecimento. upx.art.br

Vai viajar com seu pet? Especialista indica cuidados necessários

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Com a chegada das férias de verão e festas de fim de ano, muitas famílias decidem viajar para aproveitar o descanso em outros locais. Em muitos casos, as pessoas que têm animais de estimação em casa não tem com quem deixá-los, e não resta outra opção a não ser levá-los para a viagem.

Para isso, é necessário considerar uma série de fatores, desde a forma correta de transportar os pets até a segurança no local de destino da viagem, alerta a doutora em Saúde, Tecnologia e Produção Animal Integrada e professora do curso de Medicina Veterinária da Universidade Positivo (UP), Rebeca Bacchi. “Ao viajar de carro, é fundamental que o animal esteja seguro, preso pelo cinto de segurança – especial para animais – ao seu peitoral. Se o tutor preferir a caixa de transporte, ela deve estar fixa ao cinto de segurança ou bem presa no chão do veículo”, explica a especialista, detalhando também que, em uma viagem de avião, é necessário ter em mãos as documentações exigidas pela empresa de aviação e pelo país de origem. “Todos os animais precisam viajar em caixa de transporte. Apenas pets com até 10 kg podem viajar na cabine de passageiros”, alerta.

Outra medida a ser tomada antes da viagem é verificar se a saúde em geral do pet está boa, mantendo vacinas e vermífugos sempre em dia. “Além disso, é fundamental verificar se são exigidas documentações especiais no destino e se há alguma doença endêmica na região, a fim de adotar as medidas necessárias antes da viagem, como remédios ou vacinas específicas”, recomenda. Se o destino da viagem é uma região de muito calor, Rebeca indica a tosa para animais peludos, sempre mantê-los hidratados com água fresca e evitar passeios em horários de maior incidência solar, pois pode causar queimaduras nas patas.

A professora também destaca a importância do controle térmico do ambiente, se possível, pois os pets têm mais dificuldade que os humanos para controlar a temperatura do próprio corpo. “Em um ambiente muito quente, os animais sofrem para realizar a termorregulação por possuírem poucas glândulas sudoríparas em seu corpo. Um ambiente ideal para os pets é um local com temperatura entre 20 e 25 graus Celsius”, finaliza.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/