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Redação Enem 2023: quais as competências necessárias para uma boa nota?

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Correção leva em conta cinco critérios básicos para avaliar produção textual; saiba quais são eles

Uma boa redação para provas e exames de seleção é sempre composta por introdução, desenvolvimento e conclusão. O formato inicial é simples, mas há outros elementos fundamentais para garantir uma boa nota nesse tipo de texto. No caso do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), há cinco competências básicas que são consideradas na hora de fazer a correção da redação.

Seguir determinados padrões ao elaborar os argumentos e a estrutura textual é uma boa estratégia para alcançar uma pontuação alta, como explica o assessor de Redação do Sistema Positivo de Ensino Fábio Gusmão. “Estudantes bem preparados estudam e conhecem bem as competências da redação do Enem e sabem trabalhar em cima delas. Assim, apesar do tempo curto e do tema proposto, que é sempre surpresa, é possível conseguir bons resultados”, destaca.

Cada uma das competências estabelecidas para a redação do Enem vale até 200 pontos. É por isso que esse texto pode chegar à nota máxima de mil pontos. Além disso, é indispensável construir o que se chama de “repertório cultural”, um conjunto de conhecimentos variados que contribuem para a argumentação lógica e baseada em boas referências. 

Norma padrão da Língua Portuguesa

A primeira das cinco competências é o uso formal da Língua Portuguesa. Nela, são considerados fatores como a concordância, gramática, pontuação, ortografia, entre outros. “A correção admite até dois erros nessa competência, mas, se o estudante errar mais que isso, a nota máxima já não será uma possibilidade”, afirma o especialista.

Texto dissertativo-argumentativo

Embora seja bastante ampla, a redação do Enem precisa respeitar uma regra básica: é preciso que ela seja um texto dissertativo-argumentativo em prosa. “Esse tipo de texto segue uma estrutura de argumentação, muitas vezes trazendo propostas de solução para uma situação-problema, com coesão e coerência”, detalha Gusmão.

Nessa competência também é avaliado o recorte do tema. “O aluno não pode tangenciar, ou seja, falar de uma maneira muito ampla e não desenvolver a proposta que está na temática”, lembra.

Bons argumentos

É exatamente nesta competência que entra a necessidade de uma sólida construção do repertório cultural. Com base em conhecimentos previamente adquiridos por meio de séries, filmes, livros, músicas, viagens e outros, o estudante precisa apresentar informações que estejam relacionadas ao tema proposto. “É preciso saber relacionar, selecionar, organizar e interpretar informações como opiniões, fatos, argumentos e informações que estejam relacionados à tese apresentada pelo estudante. E, claro, tudo isso deve ter como base informações verídicas”, diz Gusmão.

Construção de coesão textual

Ter uma boa estrutura de introdução, desenvolvimento e conclusão depende, entre outras coisas, da capacidade de organizar o texto de modo que um parágrafo esteja conectado ao outro. “Saber usar os recursos coesivos de forma adequada ajuda a conseguir esse efeito de um texto bem articulado e alcançar a nota máxima nessa competência”, afirma.

Solução e respeito aos direitos humanos

Não basta escrever bem, é preciso fazê-lo sem desrespeitar os direitos humanos. E sim, essa é uma das competências avaliadas na redação do Enem. Além disso, o estudante deve apresentar uma proposta de solução para o problema trazido no tema. O assessor ressalta que “os corretores esperam que o estudante possa explicar como a solução escolhida por ele, como ela pode ser executada, a que ela se destina e quais os seus possíveis efeitos”.

Dentro da proposta de intervenção é preciso haver cinco elementos: ação, agente, modo ou meio, finalidade e detalhamento para qualquer um dos quatro elementos anteriores. “É preciso trazer mais características acerca desse elemento. Se os direitos humanos forem feridos ou faltar um desses elementos, o aluno não alcançará uma boa nota nessa competência”, finaliza.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

Meus medos

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Daniel Medeiros*

Quando criança, temia mais do que tudo a escuridão. Ainda hoje, quando estou sozinho, não consigo dormir sem uma nesga de luz no quarto. Tenho lembrança de pesadelos terríveis, de alguém que se aproximava da minha cama. Sentia o peso deformando o fino colchão e a presença de algo que não me queria bem. Por isso, dormia sempre envolto no lençol, a cabeça escondida pelo tênue tecido, como uma armadura inútil. No calor nordestino, suava aos cântaros e acordava sempre cansado. Até hoje sinto angústia nas cadeiras de dentista ou quando alguém se debruça nas minhas costas para ler o que escrevo ou o que estou vendo no celular. O medo aparece imediatamente. Não há como negá-lo.

Sempre temi que algo acontecesse com meu filho. Hoje ele é um homem e já acumulou mais viagens e experiências do que eu. Meu medo, porém, ainda povoa meus sonhos na forma de uma notícia. A notícia nunca é dita, mas sei sempre de seu conteúdo. Já me ouvi acordando com o som dos meus “nãos”. Repito o “não” como quem balança o crucifixo contra um possuído. O possuído, no entanto, talvez seja apenas eu.

Tenho medo de me ferir, quebrar a perna, o braço, fratura exposta, e não ter ninguém para me dar auxílio. Tenho medo do sofrimento que às vezes antecede a morte. Não tenho medo da morte, pelo contrário, vivo elaborando-a, imaginando todas as possibilidades de encontrar-me com ela sem ter de passar pela sala de espera da agonia da dor. Quando ouço ou leio que pessoas morreram dormindo ou de um mal súbito, ou mesmo de um acidente que não deu tempo sequer de saber o que aconteceu, sinto-me suspirando com esperança de que isso me aconteça igualmente. Morrer sem saber, na sacrossanta ignorância que a vida me negou.

Por muito tempo temi a violência das pessoas rudes. É exemplar a cena do filme O segredo dos seus olhos, quando o casal de protagonistas – o inspetor e a juíza – entram no elevador e o criminoso que eles prenderam e condenaram entra com eles e olha-os triunfante por estar solto e ser agora protegido da ditadura militar. O peso daquela cena é impressionante. O mal é palpável na figura daquele personagem, incansável em sua força destruidora e que expressava, naquele momento, as diretrizes oficiais. Aquele breve instante do movimento do elevador, o rapaz orgulhoso ostentando sua pistola e os dois representantes da lei indefesos, incapazes de se valerem do manto protetivo do Contrato Social porque esse havia sido rasgado e agora só havia o forte e o fraco. E eles eram os fracos. 

Hoje temo as coisas barulhentas, particularmente as pessoas barulhentas. Temo também as conversas fáceis, porque não consigo responder às perguntas que não são feitas para serem respondidas, mas para serem endossadas sem qualquer critério ou pudor. Temo, inclusive, as crianças e sua rejeição à descoberta e à invenção, e seus pais ridiculamente ciosos de que precisam proteger seus filhos da frustração que, em última instância, os fizeram chegar até ali sem que eles tenham se dado conta disso.

Por fim, nesta lista incompleta e desordenada, temo a repetição que toma conta do mundo e que diminui a chance da admiração. Refugio-me nos velhos livros e nos velhos filmes. Encolho-me com alguns contos de Clarice ou de Machado, na poesia dos anos setenta de Gullar, no romance de formação do Sabino, nas memórias intermináveis do Nava. Mas não desisto nunca de encontrar novidades e, por isso, olho atento para tudo e todos, sem qualquer preconceito ou prevenção.

Esses dias descobri que estavam reprisando uma série dos anos 90 chamada Mad About You, sobre um casal de nova-iorquinos recém-casados que, ao longo das oito temporadas, cento e setenta e seis capítulos, aprendem que se amam por meio das experiências que constroem juntos. Viciei-me. É divertido e despretensioso, sem lições de moral ou fórmulas acabadas. Um breve retrato de como a vida, com amor e amizade, é capaz de vencer quase todos os medos. Ou que, pelo menos, sempre vale a pena tentar.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor de Humanidades no Curso Positivo.

@profdanielmedeiros

Cinco dicas para adotar compliance em pequenos negócios

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ESG, gestão de pessoas, diretrizes éticas, responsabilidade social e ambiental. A lista de exigências que precisam ser seguidas atualmente pelas empresas é grande, mas fundamental. Se a ideia do planeta no futuro é ser mais justo e sustentável, é preciso começar a aplicar esses conceitos no dia a dia dos negócios e colaboradores. Como fazer isso quando se fala de uma marca pequena ou média, que não conta com grandes equipes ou especialistas em cada um desses assuntos?

Para a gerente de compliance da Tecnobank, Thais Takagi, a adoção dessas práticas não é uma questão de tamanho, mas de vontade. “O que chamamos de compliance é nada mais do que posicionar as empresas de acordo com as leis e os padrões éticos, além de regulamentos internos e externos. E isso pode ser feito em qualquer empresa, independentemente do porte”, explica a especialista, que elenca os principais pontos a serem seguidos para garantir um compliance sólido em qualquer negócio. “O Brasil, inclusive, é referência mundial no assunto. O país tem iniciativas que, muitas vezes, estão à frente inclusive de países de primeiro mundo”, ressalta.

  1. Sustentabilidade

“Muitas pessoas ainda acham que sustentabilidade é apenas sobre respeito ao meio ambiente, mas isso não é verdade. Só é sustentável o produto ou serviço que observa também os direitos humanos, a responsabilidade social e outros aspectos fundamentais para o mundo contemporâneo”, pontua. Portanto, não adianta produzir uma geleia orgânica, por exemplo, mas desrespeitar direitos trabalhistas.

  1. Atenção aos fornecedores

Um bom programa de compliance deve levar em conta, também, as práticas adotadas pelos fornecedores escolhidos. Não basta ter uma operação cuidadosamente planejada, é preciso assumir a responsabilidade de contratar apenas empresas terceirizadas que tenham como premissa fazer o mesmo.

  1. Conformidade jurídica

Não é necessário ter um departamento jurídico interno, mas toda empresa precisa de uma boa assessoria para garantir que todas as leis e regulamentações estejam sendo seguidas corretamente. “Estar em conformidade com a legislação é fundamental para o compliance. Uma assessoria jurídica de confiança traz mais segurança, nesse sentido”, destaca Thais.

  1. Canais de denúncia

Abrir os canais de comunicação com a equipe e os consumidores é indispensável para um bom programa de compliance. Afinal, é preciso fortalecer e incentivar as pessoas a participarem ativamente da construção de uma empresa mais correta.

  1. Resposta rápida

Preparar um guia de crises que preveja situações de risco é uma boa maneira de antecipar problemas e listar possíveis soluções para cada um deles. “Quando há um problema que ameaça o programa de compliance, é muito importante responder rapidamente a ele com soluções eficazes. Isso só é possível quando a empresa já tem, previamente, um guia que indique que atitudes tomar em cada situação de crise”, completa a especialista.

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Sobre a Tecnobank

A Tecnobank é uma empresa brasileira de tecnologia para registros eletrônicos de contratos de financiamentos de veículos. Fundada em 2007 e homologada pelos órgãos executivos de trânsito, a empresa tem sede em São Paulo (SP), mas atua em 14 estados brasileiros, com mais de 1.700 clientes ativos. A companhia possui programas rigorosos de Compliance, Segurança da Informação e Privacidade & Proteção de Dados. Outra prioridade da Tecnobank é o bem-estar, a saúde e a segurança de seus colaboradores, o que lhe rendeu três prêmios de melhor empresa para trabalhar, em 2020, e o terceiro selo consecutivo, em 2022, do Great Place to Work (GPTW).

A explosão de Nova Kakhovka e o “ecocídio” russo na Ucrânia

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João Alfredo Lopes Nyegray*

A região ucraniana de Kherson, sob o controle russo, foi palco não apenas de mais um crime de guerra, mas de um ataque que resultou na dramática ruptura da barragem da usina hidrelétrica de Nova Kakhovka. Em um curto período de tempo após a explosão, o nível da água atingiu um estado crítico, e estima-se que mais de 600 quilômetros quadrados tenham sido inundados. A barragem, que represava cerca de 2.000 quilômetros quadrados de água, era o maior reservatório da Ucrânia – e sua água era utilizada até mesmo para resfriar os reatores da usina nuclear de Zaporizhia. Atualmente, relatos apontam que o nível da água subiu mais de 11 metros em algumas áreas, resultando não apenas em perdas humanas, mas também em danos ambientais de proporções incalculáveis e potencialmente irreversíveis

Localizada no Rio Dniepre, a barragem destruída foi construída na década de 1950 e apresentava uma estrutura altamente reforçada, tornando sua demolição uma tarefa desafiadora. Assim, logo após o evento, algo bastante comum nessa guerra ocorreu: um confronto de narrativas. Os russos acusam os ucranianos, embora isso pareça contraditório, considerando o domínio russo na área, enquanto os ucranianos responsabilizam Moscou por mais um crime de guerra. Não há indícios de que a explosão tenha sido causada por mísseis ou artilharia pesada, sendo mais provável que tenha ocorrido internamente à barragem.

Em relação às evidências, as autoridades ucranianas de segurança alegam ter interceptado uma chamada telefônica que comprovaria o envolvimento da Rússia na destruição da barragem. O serviço de segurança do país divulgou nas redes sociais um áudio com cerca de um minuto e meio, no qual um militar russo admite que um grupo de sabotadores leais ao Kremlin foi responsável pela explosão.

Vasyl Malyuk, diretor dos Serviços de Segurança da Ucrânia (SBU), afirmou nas redes sociais que “Ao destruir a barragem da central hidrelétrica de Kakhovka, a Federação Russa demonstrou de uma vez por todas que representa uma ameaça para toda a comunidade civilizada. Afinal, somente um Estado verdadeiramente terrorista poderia causar uma catástrofe humana e ambiental dessa magnitude. A Rússia será definitivamente responsabilizada por esse ato”.

Mais de 40 mil pessoas na região de Kherson foram afetadas pela destruição da barragem. Além disso, surge a preocupação com o “ecocídio”, termo utilizado para descrever o extermínio ou a destruição deliberada e em larga escala dos ecossistemas naturais de um determinado local. Embora ainda não possua um reconhecimento legal internacional, o termo é utilizado para descrever ações humanas que causam danos graves e irreversíveis ao meio ambiente, como perda de biodiversidade, degradação dos recursos naturais, poluição, mudanças climáticas e outros impactos significativos no equilíbrio ecológico – o que certamente ocorreu.

Após a destruição da barragem, a Organização das Nações Unidas (ONU) alertou para o impacto direto que o ocorrido pode ter na segurança alimentar global, uma vez que manchas de óleo, cadáveres e animais mortos estão se espalhando na área. Plantações foram inundadas e substâncias nocivas, como metais pesados, combustíveis, fertilizantes e centenas de outros produtos químicos, se misturaram à água das inundações.

Ao longo das margens do reservatório haviam indústrias químicas e siderúrgicas, o que aumenta a preocupação de que metais pesados e substâncias tóxicas se disseminem pela região inundada, contaminando vastas áreas da Ucrânia que anteriormente eram produtoras de alimentos. Armazéns de pesticidas foram destruídos e postos de combustível tiveram seus reservatórios inundados, agravando ainda mais os danos ambientais resultantes da explosão da barragem.

O zoológico de Kazkova Dibrova, localizado na região da barragem, foi completamente destruído pela enchente, resultando na morte de todos os animais que viviam lá. A água alcançou regiões disputadas por Ucrânia e Rússia, e centenas de minas terrestres previamente implantadas pelos russos estão agora à deriva na área afetada.

Enquanto a humanidade se esforça para promover a paz e a preservação ambiental, as ações russas, mais uma vez, seguem em direção oposta. O ataque à represa de Nova Kakhovka é indubitavelmente mais um dos crimes de guerra que podem ser atribuídos a Moscou.

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). Instagram: @janyegray

Risotolândia celebra 70 anos com corrida de rua

O Grupo Risotolândia, líder no sul do Brasil em refeições coletivas e top 10 no segmento em todo o país, vai comemorar seus 70 anos de história com uma iniciativa especial: a primeira edição da corrida de rua Run For Health. O evento, que será em Curitiba, tem como objetivo promover a saúde e o bem-estar, ao mesmo tempo em que arrecada fundos para ajudar comunidades carentes de Curitiba e Araucária, cidade da região metropolitana.

A Run For Health acontecerá no dia 12 de agosto, em um sábado à tarde, véspera do Dia dos Pais. Com expectativa de reunir aproximadamente 1000 participantes, a corrida promete ser um momento de celebração, solidariedade e superação. A diversidade de categorias, incluindo infantil, individual, grupos de 5 pessoas e duplas mistas – com percurso de 5 km – permite que pessoas de todas as idades e níveis de condicionamento físico participem do evento.

A largada da corrida será na região do Estádio Durival Brito e Silva, o Vila Capanema, no bairro Jardim Botânico. 

Principais destaques da Run For Health:

Doações de alimentos: Toda a verba arrecadada com as inscrições, no valor de R$ 90 + taxa administrativa do site, será destinada à compra de alimentos não perecíveis, que serão transformados em cestas básicas para serem doadas a comunidades carentes de Curitiba e Araucária, levando ajuda e nutrição a quem mais precisa.

Kit corrida: Todos os participantes serão contemplados com um kit corrida especial: chip, camiseta, numeração e brindes exclusivos. O local para a retirada dos kits será divulgado em breve, proporcionando praticidade e organização aos corredores, num ambiente de descontração e diversão para já integrar os corredores. 

Assessoria especializada: A Run For Health tem assessoria da SPORTION, uma das agências mais experientes no ramo de corridas de rua profissionais, garantindo toda a organização do evento, cronometragem precisa, segurança e apoio durante todo o percurso.

Incentivo à saúde e ao esporte: A Run For Health reforça a importância da prática esportiva como um estilo de vida saudável. A corrida de rua é uma oportunidade para os participantes desafiarem seus limites, conquistarem novas metas pessoais e promoverem o bem-estar físico e mental. 

Evento familiar: A data escolhida, véspera do Dia dos Pais, ressalta o caráter familiar do evento. A Run For Health oferece uma experiência única para pais, filhos e familiares compartilharem momentos de diversão, superação e solidariedade. A corrida será um presente especial para celebrar os laços familiares e fortalecer os vínculos afetivos.

“Com o compromisso de tornar a corrida um evento anual em nosso calendário, o Grupo Risotolândia busca reunir cada vez mais pessoas engajadas em transformar suas vidas por meio de hábitos saudáveis. Estamos muito otimistas com evento e com a certeza de que vamos impactar muitas famílias com esta iniciativa”, afirma Carlos Humberto de Souza, Diretor Presidente do Grupo Risotolândia.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas através do link: https://www.ticketsports.com.br/e/1-run-for-health-36419 

Inteligência Artificial faz pulsar mais forte coração de empresas

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Márcio Viana*

Há quem diga que a Inteligência Artificial (IA) é a nova fronteira do desenvolvimento tecnológico, capaz de nos levar a patamares jamais imaginados. Outros, no entanto, alertam para os perigos da criação de máquinas tão poderosas, aptas a aprender e evoluir por conta própria, sem a necessidade de intervenção humana. Mas uma coisa é certa: a IA já faz parte do nosso dia a dia e é impossível não se sentir fascinado pela ideia de uma mente artificial, capaz de processar informações e tomar decisões com base em dados. Explorada exaustivamente em narrativas distópicas de ficção científica há pelo menos meio século, a relação entre humanos e máquinas inteligentes deixou de ser apenas coisa de filme. Agora, a Inteligência Artificial é o coração de empresas que querem alcançar novos horizontes. 

A mudança no comportamento do consumidor está levando corporações inteiras a perceberem que precisam melhorar a eficiência, produtividade e qualidade dos serviços para se manterem competitivas no mercado. Não é à toa que uma pesquisa da IBM revelou que 41% das empresas brasileiras já utilizam a IA em suas operações. Com sistemas capazes de aprender e buscar soluções cada vez melhores, a tecnologia otimiza processos que antes seriam lentos e cansativos para o ser humano. Ela está presente em todos os setores, da medicina à alimentação, do entretenimento à produção de carros. E sua adoção cresce a cada dia no Brasil e no mundo. Afinal, é preciso agarrar com unhas e dentes a oportunidade de dar luz à revolução tecnológica que pode transformar a forma como as empresas trabalham.

À medida que a Inteligência Artificial se torna um imperativo para modelos de negócios em todos os setores, diretores e empresários têm a obrigação de identificar possíveis caminhos para inserir essa tecnologia nos processos. Com insights valiosos a partir dos dados coletados, a IA permite que empresas sejam mais assertivas, além de ajudar no fluxo de trabalho e reduzir o estresse mental em tarefas repetitivas. Mais do que nunca, tecnologias capazes de se conectarem a todas as fontes de dados e analisarem informações devem ser aliadas para alavancar negócios e apoiar gestores na tomada de decisão. Nesse cenário, a inovação é mais do que uma tendência, é uma necessidade que está impulsionando o mercado de tecnologia.

Uma verdadeira super-heroína para negócios que buscam melhorar seus resultados de maneira exponencial. A Inteligência Artificial é considerada a força motriz por trás da Quarta Revolução Industrial, com potencial para aumentar em US$ 15,7 trilhões o PIB global até 2030, segundo a consultoria PwC. No entanto, sua adoção não pode se resumir a uma corrida tecnológica e os esforços precisam estar direcionados para garantir que a tecnologia seja utilizada de forma ética, transparente e responsável. Antes de mais nada, a preocupação deve estar na privacidade e na segurança dos dados. A chegada da IA é algo inexorável e cabe a cada gestão lidar como risco ou oportunidade.

O trabalho de um gestor também é agir estrategicamente, analisando cenários, mercados, concorrentes, e concluindo qual a melhor direção para guiar o negócio. Com a revolução tecnológica a todo vapor, essa análise estratégica tem se tornado ainda mais sofisticada. No entanto, mesmo com a Inteligência Artificial ganhando mais espaço nos orçamentos das empresas brasileiras, ainda prevalece a pulga atrás da orelha de alguns que pensam que a máquina vai substituir o homem. Por isso, vale lembrar que o que torna um gestor insubstituível é exatamente o que o torna humano: a habilidade complexa de pensar, refletir, criar conceitos, unir referências, criar algo novo, ter empatia, construir conexão emocional e desenvolver pensamentos abstratos. O momento é de deixar o medo para trás e abrir os olhos para receber o que está por vir. Então, pare e pense: o que você está fazendo agora que poderia ser feito por uma máquina? E o que não poderia? Foque nas tarefas que exigem o seu toque humano e deixe a tecnologia trabalhar a seu favor.

*Márcio Viana é diretor-executivo da TOTVS Curitiba.

Construtora curitibana faz reposicionamento de marca para ampliar público

Expansão da clientela e valorização das raízes. Com essas metas, a Incorporare Empreendimentos, construtora do Grupo Andrade Ribeiro, de Curitiba, completa 20 anos em 2023. A empresa, que nasceu focada em empreendimentos populares, quer reforçar sua ampliação de público, algo que já era observado pela empresa antes do aniversário. Por isso, coloca em prática um rebranding, com uma nova identidade visual e estratégias de comunicação. Desta forma, a construtora pretende incrementar seu diálogo com o consumidor, desde as classes mais ligadas ao programa Minha Casa, Minha Vida, até mesmo aos potenciais clientes que buscam empreendimentos de médio padrão.

Um fator que leva a empresa a redefinir a comunicação e a realizar um rebranding é a evolução do mercado de construção civil no país. O engenheiro civil Robert Schneider, da Incorporare, aponta que os índices de crescimento desta área da economia têm se mostrado positivos, apesar das adversidades enfrentadas nos cenários interno e externo ao Brasil. “Mesmo com a pandemia e demais incertezas do contexto atual, o setor imobiliário conquistou boas taxas de crescimento. Em 2023, as expectativas continuam favoráveis, reforçando mais uma vez a solidez e estabilidade do mercado imobiliário no país”, afirma.

Em 2022, o PIB (Produto Interno Bruto) da construção civil teve alta de 6,9%, bem acima dos 2,9% do indicador registrados em média no país no mesmo ano, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Para 2023, de acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o PIB do setor deve ter alta de 2,5%. “Mesmo que seja uma variação mais baixa, ainda se mantém positiva e marcará, se confirmada, o terceiro ano seguido de alta do setor”, diz o engenheiro.

Outra questão é que, após os investimentos iniciais da empresa focados nos empreendimentos populares, a empresa já havia passado a desenvolver imóveis com padrão superior. “Essa questão particular da Incorporare junto com o que aponta o cenário da construção civil nos mostra que o número de clientes está cada vez maior e mais diverso. Trata-se, com isso, de uma boa oportunidade para ampliarmos o nosso mercado, o que reforça a necessidade de reposicionamento de marca”, explica.

Novo logotipo e slogan

A marca foi redefinida com destaque maior para o nome da empresa, que recebeu nova fonte no e formato mais voltado para o negrito. O ícone que faz referência à Incorporare possui agora tamanho mais próximo às dimensões do nome da construtora. A intenção é tornar o logotipo mais harmônico, da mesma forma como pretende tornar cada vez mais coesa a comunicação e o atendimento a públicos distintos.

“Entendemos que as pessoas têm trajetórias de vida únicas em seus sonhos, propósitos ou objetivos. E, para realizá-los, é fundamental contar com prestadores de serviço que possam aliar experiência, versatilidade e segurança para oferecer o melhor produto. Por isso, nossa missão é mostrar qualidade e confiança”, diz Schneider. No caso do slogan, foi escolhida o termo “Qualidade que realiza”. A construtora pretende, com isso, reforçar o compromisso com bons projetos e trabalhos realizados para o público, ao mesmo tempo em que promove a satisfação do cliente.

Público diversificado e ampliação da comunicação

A empresa identifica, em sua análise de mercado, que o consumidor de empreendimentos mais populares a ser atendido pode ter dois perfis: casais de 25 a 35 anos (sem filhos e recém-casados, que sonham com o primeiro imóvel) e os casais entre 45 e 55 anos (com filhos já crescidos e que têm como objetivo deixar o aluguel). No caso da fatia standard, a análise da construtora é de casais de 30 a 40 anos (com filhos pequenos, mas que buscam um upgrade para ter mais conforto) e daqueles casais e solteiros de 35 a 50 anos (que pretendem morar com mais qualidade de vida, em locais com maior área de lazer e melhor localização).

“Nossa intenção neste aniversário e com esse reposicionamento é mostrar que somos uma marca que atende a esses públicos distintos com clareza, personalização e unidade”. Essas diretrizes permitem, para a empresa, atender a vontade do cliente de se sentir cada vez mais informado sobre empreendimentos, independentemente de sua classe social; realizar essa comunicação com respeito ao perfil de cada cliente e utilizando diferentes ferramentas de comunicação, com proatividade; e que seja feita com credibilidade para garantir fidelidade.

A Incorporare pretende, desta forma, mostrar ao mercado e aos consumidores sua solidez nos próximos anos. “A palavra que resume nosso novo momento é a excelência. Valorizamos nossa história, conquistas e o público atendido até aqui, mas estamos sempre abertos a mudanças e contato com o novo especialmente se isso significar oferecer serviços ainda melhores para os clientes”, conclui Schneider.

O Boticário e Google se unem em iniciativa sustentável inédita no mundo

Nesta terça-feira (27), durante o evento Google for Brasil, O Boticário e o Google anunciaram uma parceria inédita para fortalecer a economia circular aos brasileiros. A iniciativa tem como propósito ajudar as pessoas a encontrarem informações atualizadas sobre pontos de coleta de materiais recicláveis que estejam disponíveis nas proximidades, por meio do Google Maps. Além da localização dos pontos de coleta, também serão informados os tipos de materiais que podem ser entregues em cada um deles, horário de funcionamento e outras informações para facilitar a dinâmica da coleta. Na prática, o público poderá descobrir onde podem entregar diferentes resíduos que têm em casa como eletrônicos, baterias, garrafas de vidro, lâmpadas, entre outros.

A iniciativa entre as empresas surgiu para atender a demanda de um número cada vez maior da população que vêm procurando saber mais sobre onde reciclar os materiais que utilizam em sua rotina. Dados do Google mostram que esse é o segundo tópico mais pesquisado no tópico de Sustentabilidade no Brasil, atrás apenas dos termos relacionados à mudanças climáticas. Algumas das principais buscas feitas no Google no Brasil estão conectadas aos materiais que podem ser reciclados e aos pontos dedicados à coleta de resíduos.

Para Renata Gomide, VP Consumer do Grupo Boticário, esse é mais um passo do Boticário no sentido de conscientizar e auxiliar os consumidores a exercitar a economia circular, reforçando a atuação da marca, que agora ganha um parceiro relevante, o Google, para ampliar e facilitar o encontro de quem recicla com os pontos de coleta e, principalmente, com o Boti Recicla. “O cuidado com o meio ambiente e a busca por soluções que minimizem esse impacto são alguns dos nossos principais compromissos e pilares estratégicos de negócio. O nosso trabalho é de agregar como uma grande companhia, além de conscientizar e fornecer ferramentas para que a população esteja cada vez mais engajada com o tema”, conta.

A parceria prevê a inclusão de 3,5 mil novos pontos de reciclagem em todo o Brasil no Google Maps nos próximos dois meses, incluindo os locais disponíveis do Boti Recicla – maior programa de logística reversa do Boticário em pontos de coleta do setor de cosméticos com mais de 4 mil pontos em todo país -, além de lojas de Quem Disse, Berenice?, Eudora e Tô.que.Tô – marcas do Grupo Boticário que também recebem essas embalagens -, somados a uma base coletada pelo eCycle. O número deve dobrar a partir dos próximos meses e continuar crescendo ao longo da parceria de dois anos entre as empresas, chegando em 10 mil pontos. 

Ao pesquisar na Busca ou no Google Maps termos como “reciclagem de cartuchos de tinta perto de mim” ou “reciclagem de sacolas plásticas perto de mim”, entre outros termos, os brasileiros poderão encontrar locais de coleta desses itens que estejam próximos à sua localização. Selecionando o ponto desejado, informações atualizadas aparecerão como o tipo de resíduo que pode ser entregue no local, endereço, horário de funcionamento e telefone, além da possibilidade de salvar o local para visitar depois e traçar uma rota.

“Nós esperamos que essa parceria permita que mais brasileiros possam encontrar locais para reciclar itens do dia a dia, gerando um impacto positivo na cadeia de reciclagem no Brasil”, afirma Ivan Patriota, head de parcerias para Google Maps na América Latina. Para Lívia Sitta, analista de insights do Google Brasil e líder do projeto, a parceria com O Boticário mostra o compromisso de ambas as empresas com a sustentabilidade. “Há um espaço enorme a ser ocupado pelas empresas brasileiras a partir da geração de impacto positivo para o meio ambiente e sociedade. Estamos felizes que O Boticário tenha embarcado nessa importante iniciativa com a gente”, completa.

Por meio da parceria com o Boticário, o Google vai adicionar ao Google Maps dados coletados e tratados pelo eCycle, tornando possível a ampliação do número de pontos de coleta de materiais recicláveis em todo o Brasil. O projeto inclui pontos de reciclagem de eletrônicos, baterias, garrafas de vidro, lâmpadas, entre outros. Entre os pontos coletados pela eCycle estão organizações não-governamentais, cooperativas de reciclagem, prédios públicos e lojas, incluindo do O Boticário, que recebem esses materiais para que sejam direcionados ao destino correto para reciclagem.


Boti Recicla: Sustentabilidade real em mais de 4 mil pontos físicos

No Boticário, a sustentabilidade faz parte da essência da marca principalmente com o Boti Recicla, maior programa de logística reversa em número de pontos de entrega voluntária (PEV) do Brasil no mercado da beleza. São mais de 4 mil pontos espalhados em todos os estados, além da grande rede de venda direta, que recebem embalagens vazias de produtos de qualquer marca do segmento de Cosméticos, Fragrâncias e Higiene Pessoal. 

Os consumidores entregam esses materiais nesses pontos de coleta, localizados nas lojas do Boticário no Brasil; em seguida, todas as embalagens são encaminhadas para as 14 cooperativas parceiras homologadas, onde realizam a triagem dos materiais recebidos e fazem sua destinação correta.

“Acreditamos em um único caminho para o sucesso responsável: um futuro sustentável e inclusivo, com o propósito de transformar o mundo e impactar positivamente as pessoas por meio da beleza.  Sabemos do nosso papel como grande companhia, práticas sustentáveis é uma premissa inegociável e que já faz parte do modelo de negócio da empresa há mais de 46 anos”, finaliza Renata.

Mercado de luxo: imóveis modernos e sustentáveis ganham destaque no setor

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Evidence, quarto empreendimento do Grupo A.Yoshii no bairro Nova Campinas, conta com sistemas inteligentes e sustentáveis, como vagas com infraestrutura para ponto de recarga de veículos elétricos

De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), a venda de imóveis cresceu 7,7% nos últimos 12 meses, encerrados em janeiro de 2023. Mais uma vez, os empreendimentos de médio e alto padrão foram os mais procurados, com um crescimento de 59,1% entre fevereiro de 2022 e janeiro de 2023. 

Esses empreendimentos também se destacam por suas iniciativas eco-friendly, ganhando  destaque, não apenas durante a construção, mas também ao longo da vida útil das edificações. Outra pesquisa da Abrainc e Brain Inteligência Estratégica sobre o Mercado Imobiliário – Comportamento do Consumidor e as Tendências para 2023 revelou que 67% das pessoas afirmaram que a sustentabilidade está entre os fatores motivadores na hora de escolher um imóvel.

Sensores de presença de circulação, coleta seletiva de lixo, aproveitamento de água da chuva, vasos sanitários com caixa acoplada de duplo acionamento, alvenaria racionalizada e vagas para carros elétricos são algumas das iniciativas sustentáveis que contribuem para melhorar a qualidade de vida das pessoas e preservar o meio ambiente, além de ser um diferencial na hora de fechar negócio.

“Construtoras e incorporadoras, como a A.Yoshii, estão investindo em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias que permitam a realização de projetos construtivos de forma econômica, rápida, segura e, principalmente, sustentável. A utilização da IoT (Internet das Coisas), sistema BIM e automação tem ajudado a otimizar a gestão de recursos como água, energia e resíduos”, explica o gerente de unidade da A.Yoshii Campinas, Diogo Fernando Soares Lopez.

Dentre as tendências importantes para preservação do meio ambiente, os carros elétricos são destaque. Um estudo recente sobre a percepção que as pessoas têm sobre o uso de veículos elétricos, apontou que 81% dos entrevistados acreditam que esses veículos são menos prejudiciais ao planeta do que um carro com motor a combustão, e 65% têm intenção de dirigir um carro elétrico em um futuro próximo. Atento a essas tendências, o Grupo A.Yoshii, referência no segmento de imóveis de alto padrão, tem investido em projetos construtivos sustentáveis e se destaca por ampliar o número de vagas de garagem com infraestrutura para ponto de recarga de veículos elétricos.

Novo empreendimento de alto padrão e consciente da A.Yoshii

O Evidence, sétimo lançamento do grupo na cidade de Campinas, é sinônimo de sofisticação e bem-estar. Com um terreno de 2.527 metros quadrados e acesso pela Rua Rafael Andrade Duarte, n.º 120, o edifício de torre única possui 13 pavimentos e plantas amplas e integradas de 150 metros quadrados, com três suítes. O prédio conta com infraestrutura completa de serviços e áreas comuns exclusivas. 

Com localização privilegiada, no que é considerado hoje o bairro-jardim mais desejado da  cidade, o Evidence oferece uma área de lazer moderna, incluindo espaço fitness, sports bar, fireplace, kids club, playground, bicicletário com tool box, piscina com deck molhado, garden gourmet com piscina privativa e social gourmet com apoio externo. “Um empreendimento inovador e único no bairro,  que conta também com uma quadra esportiva e três vagas de garagem, sendo uma com infraestrutura para ponto de recarga de veículos elétricos”, conta Diogo.

Exclusivo e sofisticado, o novo projeto da A.Yoshii é assinado por uma equipe de renomados profissionais, como Baggio Schiavon Arquitetura, HMK Arquitetura, Spagnuolo & Biagi Arquitetura e Planejamento, Marcelo Novaes Arquitetura Paisagística e Juliana Meda Arquiteta, proporcionando aos moradores um novo conceito de  bem-estar em um bairro arborizado, seguro, com amplo acesso a comércios e serviços, e com uma das vistas mais bonitas da cidade.

Grupo A.Yoshii

Fundado há 57 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de metros quadrados do sul ao nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos voltados para o primeiro imóvel, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e do interior de São Paulo; e pelo Instituto A.Yoshii, braço de responsabilidade social, com foco em educação, cultura e meio ambiente. Além disso, atua em obras corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como em usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Segunda cidade com maior crescimento populacional do Paraná, Maringá registra boom imobiliário com centenas de lançamentos residenciais

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Censo do IBGE revela aumento de 97 mil novos habitantes em Maringá, impulsionando o setor da construção civil e destacando o lançamento do empreendimento pela A.Yoshii

Nos últimos 12 anos, a cidade de Maringá (PR) registrou o segundo maior crescimento populacional em números absolutos em todo o Estado, ficando atrás apenas da capital paranaense, Curitiba. 

Segundo dados preliminares do Censo Demográfico 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística), a cidade ganhou mais de 97 mil novos moradores desde 2010, totalizando agora 454.146 habitantes. 

Esse crescimento populacional de quase nove mil habitantes por ano tem um impacto significativo no setor da construção civil, de acordo com o Sinduscon/PR-Noroeste. Como uma das maiores investidoras no município e com 57 anos de experiência no mercado imobiliário, a construtora A.Yoshii é uma referência na construção civil em Maringá. O Grupo já entregou mais de 220 mil metros quadrados de área residencial privativa e recentemente anunciou o lançamento do Horizon, 22.º empreendimento da marca na cidade. 

Localizado na valorizada Avenida Guedner, na Zona 8, o Horizon é um edifício de alto padrão. “Maringá é uma cidade em pleno desenvolvimento, com um público exigente que busca imóveis que atendam ao estilo de vida contemporâneo, priorizando a segurança, boa localização, plantas diferenciadas e exclusivas”, afirma o superintendente da A.Yoshii em Maringá, Márcio Capristo. 

Projetado pela Spagnuolo Arquitetura, o Horizon é uma torre única de 32 pavimentos, com dois apartamentos por andar e duas opções de plantas, com 245 metros quadrados de área privativa. Cada unidade possui quatro vagas de garagem, sendo que duas delas podem se transformar em uma vaga box.

Horizon: um verdadeiro condomínio-clube 

Representando uma pequena cidade bem estruturada, com variados serviços e opções de lazer, a finalidade do condomínio-clube é oferecer aos moradores tudo aquilo que eles necessitam e desejam, sem sair dos limites do condomínio. Com uma estrutura preparada para oferecer inúmeras possibilidades de lazer e bem-estar nas áreas comuns do empreendimento, o morador consegue otimizar seu tempo e assegurar maior qualidade de vida. 

O Horizon foi projetado para oferecer o máximo de conforto e bem-estar em seus pavimentos de lazer, com sports bar, teen lounge, kids club, play, fitness, piscinas coberta e externa, sauna, arena beach sports, garden gourmet com piscina privativa, entre outros. “Projetamos áreas úteis com atributos de lazer disponibilizados aos moradores que não se encontram em qualquer empreendimento, como, por exemplo, beauty center, quadra de tênis e sala de massagem”, complementa.

No apartamento decorado pela arquiteta Juliana Meda, a presença marcante dos tons terrosos transmite uma sensação de conforto nos ambientes, ao mesmo tempo em que a liberdade e fluidez dos espaços são realçados pelas paredes arredondadas. “Fizemos questão de trabalhar um projeto bem orgânico, atual e diferenciado, utilizando brises em aço e espelhos que dividem os ambientes de maneira leve e divertida”, detalha. O apartamento decorado do Horizon pode ser visitado no showroom da A.Yoshii, localizado na Avenida Guedner, 559, zona 8.

Grupo A.Yoshii

Fundado há 57 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de metros quadrados do sul ao nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos voltados para o primeiro imóvel, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e do interior de São Paulo; e pelo Instituto A.Yoshii, braço de responsabilidade social, com foco em educação, cultura e meio ambiente. Além disso, atua em obras corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como em usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.