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Estudante do UniCuritiba mostra o papel social do designer gráfico

O design é um mercado promissor no Brasil. Até 2025, o setor deve crescer 8% ao ano e chegar à casa dos R$ 22,5 bilhões em faturamento, aponta um levantamento da consultoria de negócios KPMG.
Se o setor cresce em ritmo acelerado, as oportunidades de trabalho na área aumentam. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Design (Abedesign), a demanda por designers gráficos e a procura por cursos de formação subiu 40% no Brasil em 2023.
As empresas que apostam nesses profissionais também saem ganhando. Uma pesquisa da WeDoLogos mostra que as marcas com investimentos consistentes em design viram seu faturamento saltar 89%.
Estudante do curso de Publicidade e Propaganda do UniCuritiba – instituição que integra a Ânima, o maior e mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do país -, Gustavo Vitor de Andrade Rosa já se destaca nesse mercado.
Aos 20 anos e frequentando o terceiro período da graduação, ele foi um dos dez finalistas brasileiros no Certiport’s Adobe Certifield Professional World Championship, o campeonato mundial de criatividade com tecnologias Adobe no Illustrator ou Photoshop.
Com o suporte de professores do UniCuritiba, Gustavo submeteu ao concurso um post para Instagram, em formato de carrossel, desenvolvido para a ONG Grupo Vida Brasil – uma instituição de assistência aos idosos. A conquista encheu o estudante de orgulho, principalmente porque o projeto contribui para o fim do etarismo.
Além disso, a competição mostrou o papel do designer gráfico como um aliado das causas sociais. E Gustavo é a prova isso. “Com o nosso talento podemos chamar a atenção da sociedade para uma causa, sensibilizar e despertar a empatia. Foi isso o que o fiz para apresentar na competição.”
Para o futuro, ele tem um olhar crítico sobre a profissão. “Para se destacar na área do design gráfico é necessário que os profissionais se especializem e se diferenciem. Muita gente transita em águas rasas no design, mas quem realmente estuda e se dedica a projetos maiores tem muito espaço. Esse é um oceano cheio de possibilidades.”
Criatividade a serviço da comunicação
A demanda por serviços de design gráfico é impulsionada, no Brasil, por fatores como a ascensão do comércio eletrônico, aumento da importância da comunicação visual e necessidade crescente de profissionais em áreas como animação, motion graphics, realidade aumentada e realidade virtual.
Gustavo começou cedo a se envolver em projetos de comunicação visual. “Sempre tive interesse por trabalhos em mídias sociais e, no ensino médio, quando comecei a editar meus primeiros vídeos, tive a certeza de que o design gráfico é a área que eu quero seguir.”
Da criação de logotipos e embalagens ao desenvolvimento de materiais de marketing e interfaces de websites, o mercado é vasto para um designer gráfico criativo e inovador – seja para o trabalho em empresas públicas, privadas, agências de publicidade ou organizações do terceiro setor. “De alguma forma, o designer gráfico é capaz de causar impactos positivos na sociedade”, finaliza Gustavo.

Sobre o UniCuritiba
Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.

Integrante do maior e mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 70 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

Dor no bolso: conheça as principais despesas para empresas com frota própria de veículos

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Com 20% das companhias privadas optando por frotas terceirizadas, setor vê crescimento. No começo do ano, mais de 1,5 milhão de automóveis foram locados; 52% deles para terceirização de frota, segundo a ABLA

Manter-se competitivas, lucrativas e relevantes no mercado exige das empresas operar com a máxima “garantir a máxima performance com baixo custo”. Por isso, é importante identificar oportunidades para reduzir custos e aumentar a produtividade.

O custo da frota, sendo um dos principais gastos em um negócio, impacta diretamente a precificação, vendas e resultados. Por isso, deve-se analisar cuidadosamente este segmento junto às outras despesas, para identificar e eliminar possíveis desperdícios de recursos. Gerenciar esses custos de forma correta é de suma importância para melhorar a eficiência e, consequentemente, o faturamento da empresa.

“A manutenção de uma frota própria tem custos significativos, envolvendo a compra dos automóveis, manutenção, eventuais danos, despesas com combustível, seguro, e a documentação sempre  atualizada. Implementar uma política eficaz de gestão de  frota, que permita o cálculo prévio dos custos e possibilite sua redução, é fundamental. Uma gestão eficiente de frota requer conhecimento aprofundado dos custos associados e do mercado  automobilístico, para fundamentar decisões estratégicas”, esclarece a gerente de aluguel de carros do V1, Thais Augusta. 

Para otimizar os custos das operações logísticas, o V1 destaca seis despesas principais e oferece estratégias para controlá-las, visando aumentar o lucro da empresa e adotar  práticas eficientes de gestão: 

  • Combustível: este gasto representa uma das maiores preocupações para gestores de frota, ainda mais considerando o atual cenário de elevação nos preços.
  • Depreciação: veículos depreciam em valor com o passar do tempo. Um carro novo, ao deixar a concessionária, já sofre uma depreciação imediata de aproximadamente 10%. Após, considerando a FIPE normalizada, a desvalorização é, em média, de 20% nos dois primeiros anos e de 15% nos demais.
  • Manutençõessegundo o Sindirepa (Sindicato das Empresas de Reparação de Veículos), 47% dos veículos acidentados tinham problemas prévios evitáveis com manutenção adequada. Desta forma, é crucial realizar a manutenção do veículo periodicamente. “Nossa sugestão é elaborar um cronograma de manutenção preventiva, com um checklist de tudo que deve ser vistoriado nos automóveis, respeitando prazos específicos. Gastos com manutenções corretivas, como substituição de pneus e baterias, podem acarretar custos elevados. Por isso, defendemos que os gestores priorizem  o conceito de prevenção em vez da correção”, detalha.
  • Tarefas administrativas (seguros, taxas de licenciamento e tributos e documentações): o gestor deve estar atento aos gastos com IPVA, DPVAT, seguros e demais documentações necessárias para a regularização dos veículos. Também é fundamental garantir que as CNHs dos condutores estejam válidas e em dia. 
  • Capacitação dos colaboradores: o modo como os motoristas dirigem influencia diretamente nos custos e na taxa de depreciação dos veículos. Por isso, é fundamental investir em treinamentos e capacitação em direção defensiva para os condutores, a fim de manter os gastos da frota sob controle. “A condução imprudente não só eleva o risco de multas e acidentes, como também acelera o desgaste do veículo, aumentando os gastos com combustível e manutenção”, ressalta a gerente. 
  • Segurança: entre os custos mais importantes, o investimento em segurança pode ser consideravelmente oneroso para a empresa. Para prevenir roubos de cargas e veículos, é imprescindível adotar medidas de meios de proteção para o transporte de mercadorias e passageiros, empregando sistemas de monitoramento integrados da frota e dispositivos destinados à segurança dos veículos e das cargas, como botão do pânico, GPS, entre outros.

Dúvida persistente no meio corporativo: comprar ou alugar? 

Os custos logísticos estão entre as maiores despesas empresariais,  por conta de demandas como manutenção, licenciamento, depreciação, utilização de capital de giro e empréstimos bancários, além do IPVA e outros tributos incidentes na aquisição dos veículos. Como solução, a terceirização de frotas vem ganhando força como uma alternativa mais vantajosa economicamente, proporcionando ainda acesso a tecnologias que promovem uma gestão veicular mais eficiente e assertiva, além de vantagens fiscais tanto para locadoras quanto para as empresas locatárias.

As opções de locação para pessoa jurídica variam desde meia-diária até 36 meses, com variados modelos, incluindo carros de entrada, hatch compacto, sedãs, veículos executivos e utilitários. “Independentemente do modelo ou da categoria desejada pelo cliente, nós oferecemos. Caso não tenha em estoque, o V1 faz a cotação, compra e se encarrega de entregá-lo no local escolhido, proporcionando uma solução completa de locação”, detalha Thaís. 

Outro benefício da terceirização são as tecnologias que simplificam os processos de gestão. A gestão da frota consiste em administrar e controlar os materiais, bens e custos, com o objetivo de reduzir as despesas com combustível, manutenção e tempo para a empresa. A automação desse serviço melhora a eficiência, proporciona economia e aumenta a segurança dos veículos, que são monitorados pela locadora e disponibilizados às empresas por meio de um aplicativo. 

O controle preciso e a análise de dados são fundamentais para resolver desafios cotidianos como altos custos com combustível, desgaste desnecessário dos veículos e trajetos mal programados que ocasionam mais consumo e perda de tempo, dentre outros. “Nossos serviços de gestão de frotas são totalmente personalizados, projetados para atender às necessidades, demandas e problemas específicos de cada empresa; não se trata de uma solução genérica”, diz Thais. 

A internalização da frota representa um desafio significativo para as empresas, tanto do ponto de vista financeiro quanto operacional. Uma alternativa vantajosa é a terceirização da frota. Esta opção, além de prática, revela-se economicamente mais atraente, minimizando a exposição da empresa a certos riscos. “Sempre aconselho os clientes V1 que, ao terceirizar a frota, a empresa consegue focar em sua principal atividade, dedicando toda a eficiência operacional ao negócio propriamente dito. A terceirização não só eleva a eficiência e produtividade, mas também garante a gestão especializada da frota. O V1 oferece consultoria e soluções que facilitam o monitoramento e a administração da frota, permitindo ao gestor dedicar-se às decisões estratégicas que agregam valor e lucratividade ao negócio”, finaliza. 

Sobre o V1

O V1 é uma plataforma de mobilidade urbana que atua no aluguel e assinatura de carros de forma 100% digital, para uso pessoal e empresarial.  Oferece soluções em gestão de frotas terceirizadas para empresas, fleet service, traslado de pessoas e outras demandas personalizadas. Considerado um dos maiores players do setor no país, o V1 faz parte do Grupo Águia Branca e atua nas cidades de Vitória (ES) e Curitiba (PR). O app está disponível na Apple Store e Google Play.

Opinião: Afinal, vale a pena insistir no ensino da letra cursiva nas escolas?

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Liliani A. da Rosa*

Um assunto relevante para a educação está dividindo opiniões: o uso da letra cursiva nas escolas. A decisão do estado da Califórnia, nos EUA, de voltar a ensinar essa forma de escrita na alfabetização de crianças, trouxe à tona a discussão. Afinal, vale a pena insistir no ensino da letra cursiva nas escolas, uma vez que a era digital domina quase todos os meios de comunicação? Existem benefícios para os estudantes em aprender e praticar a letra cursiva? A psicóloga da Universidade de Washington, Virginia Berninger, conduziu uma extensa pesquisa sobre a relação entre escrita à mão, alfabetização e habilidades cognitivas. Berninger argumenta que a escrita à mão, incluindo a letra cursiva, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo das crianças e na aprendizagem da linguagem escrita.

Outras pesquisas na área defendem que a escrita cursiva envolve uma coordenação fina e precisa dos movimentos das mãos e dos dedos, contribuindo para o desenvolvimento motor das crianças. A neurociência tem mostrado que o uso da letra cursiva estabelece conexões neurais e aprimora habilidades cognitivas em diversas áreas do cérebro, o que aprimora a psicomotricidade e a linguagem, além de aumentar o foco e a atenção. Segundo Karin James, professora da Universidade de Indiana, escrever à mão, em comparação com digitar em um teclado, está associado a uma maior ativação cerebral em áreas envolvidas na linguagem, leitura e cognição. Ela defende que a letra cursiva, em particular, pode oferecer benefícios únicos para o desenvolvimento do cérebro. Por outro lado, em lugares como a Finlândia, reconhecida por sua excelência em educação, a escrita cursiva deixou de ser obrigatória nas escolas desde 2016 para a alfabetização das crianças. Com o avanço constante da tecnologia, defende-se que a escrita digital ganhará ainda mais importância diante das transformações tecnológicas pelas quais o mundo vem passando, e que é essencial que os estudantes desenvolvam habilidades digitais. 

Vale ressaltar que a inclusão digital nas escolas é um direito dos estudantes. No entanto,  uma realidade que preocupa os educadores é o aumento excessivo no uso de dispositivos digitais pelos alunos, o que tem prejudicado a rotina em sala de aula, resultando em falta de atenção, desmotivação para fazer anotações em cadernos e uma crescente expectativa de gratificação imediata. Embora a tecnologia digital seja onipresente, a escrita à mão continua sendo uma habilidade relevante e necessária. Em muitas situações, como ao assinar documentos legais ou tomar notas em aulas, a habilidade de escrever à mão é indispensável. Além disso, a letra cursiva, caracterizada pelas letras unidas e pelo movimento contínuo, ou seja, sem levantar o lápis ou caneta do papel até terminar a palavra, auxilia no desenvolvimento da criatividade. Isso ocorre porque, ao dominar essa forma de escrever, o estudante começa a “desenhar” as letras com traços personalizados, criando um estilo próprio de escrita.

A reintrodução da letra cursiva nas escolas americanas é uma resposta a esse preocupante declínio e visa preservar uma habilidade tradicionalmente valorizada. Nos últimos anos, testemunhamos um movimento crescente em muitas escolas para reintroduzir ou reforçar o ensino da letra cursiva no currículo. No entanto, há quem defenda que a letra cursiva é coisa do passado e que, na era digital, não faz sentido insistir em seu ensino. O fato é que, apesar de dividir opiniões, a letra cursiva desempenha um papel importante na formação integral do estudante e não exclui a necessidade de ensinar habilidades digitais, essenciais para a sociedade atual. Portanto, cabe à escola proporcionar um ensino abrangente que prepare o estudante para enfrentar todos os desafios da vida. 

*Liliani A. da Rosa, especialista em Literatura brasileira e infanto-juvenil, professora dos Anos Finais e assessora de Língua Portuguesa do Colégio Positivo. 

Paraná oferta 3,7 mil vagas de estágio, segundo CIEE/PR

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Educação Física, Administração e Contabilidade estão entre cursos com mais oportunidades

Mais de 3,7 mil vagas de estágios estão disponíveis no Paraná por meio do Centro de Integração Empresa-Escola do estado (CIEE/PR). Deste total, 1,3 mil estão concentradas em Curitiba e na Região Metropolitana. Entre os cursos com mais oportunidades estão Educação Física, Administração, Contabilidade, Engenharia Civil, Marketing e Informática. Para se candidatar, basta se cadastrar no site do CIEE/PR e acessar a aba “Vagas Estágio”.

“É importante que os candidatos acessem diariamente o portal do CIEE/PR, uma vez que as vagas são rotativas. Por isso, manter o cadastro atualizado e completo é essencial, bem como buscar oportunidades de especialização por meio de cursos e workshops com certificação. Quanto mais completo o currículo do candidato, maiores serão as chances de a empresa escolher esse perfil”, explica a supervisora operacional do Centro de Serviços Compartilhados do CIEE/PR, Ilsis Cristine da Silva. 

Para mais informações sobre estágios e outras oportunidades oferecidas, a instituição atende pelos telefones (41) 3313-4300, para Curitiba e Região Metropolitana, e 0800 300 4300 para as demais localidades.

Sobre o CIEE/PR

Há 56 anos, o Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR) atua para promover a integração dos jovens ao mercado de trabalho. Por meio de programas de estágios e aprendizagem, cursos de capacitação e cidadania e programas sociais, a instituição contribui para o desenvolvimento econômico e social do Estado. Com 39 unidades operacionais distribuídas em todas as regiões do Paraná, o CIEE/PR atende todo o Estado do Paraná, com uma média mensal de 29 mil estagiários e 6 mil aprendizes. Já recebeu cerca de 30 títulos de Utilidade Pública Municipal. Possui dezenas de registros nos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e também nos Conselhos Municipais de Assistência Social, condição essencial para cumprir o propósito de trabalhar para fortalecer o desenvolvimento humano e social. Ao longo de cinco décadas de atuação, o CIEE/PR contribuiu para a inserção e aperfeiçoamento técnico e profissional de mais de 1,5 milhão de estagiários, bem como a iniciação profissional de milhares de aprendizes junto com entidades e empresas parceiras.

Modelo de Serviços Compartilhados completa um ano no Mabu, com resultados positivos

Em uma iniciativa pioneira no setor hoteleiro, o Mabu, conhecido por sua excelência e inovação em serviços, celebra o primeiro aniversário de implementação do modelo de Serviços Compartilhados Mabu (SCM). A adesão a este modelo é uma novidade no ramo da hotelaria, e também um case de sucesso, com resultados significativos alcançados em apenas um ano.

Com o desenvolvimento do projeto de implantação do modelo CSC, realizado em parceria com o IEG (Instituto de Engenharia e Gestão), o modelo se tornou um grande sucesso para o setor. “Todo time do SCM deveria se sentir orgulhoso, pois estão construindo um belo case de sucesso. Nós temos acompanhado a distância e informalmente esta evolução, e é possível afirmar que a jornada de vocês está sendo desafiadora e muito bem conduzida no dia a dia.” Comemora Claudio Campos, consultor da IEG.

O SCM no Mabu representa um marco estratégico, integrando 07 áreas distintas da empresa e envolvendo mais de 80 funcionários em um esforço conjunto para otimizar processos e melhorar a eficiência operacional. Este modelo tem se mostrado fundamental na promoção de uma cultura organizacional focada em resultados e na soma de esforços com a governança corporativa da empresa.

Para o presidente do Conselho de Administração do Mabu, Rui Rocha, a implementação do SCM foi um passo decisivo para reforçar nossa estrutura de governança. “Esse modelo facilitou a transparência, a uniformidade dos processos e a sinergia entre as equipes, resultando em uma gestão mais coesa e eficaz”, esclarece.

“Os serviços compartilhados nos permitem, que todas as empresas do Mabu, compartilhem seus recursos, que envolve o TI, RH, finanças, logística entre outros. Isso gera uma maior eficiência operacional e uma redução de custo”, explica Rui Rocha. Além disso, o presidente do conselho ainda pontua que o controle e a transparência, elementos fundamentais na governança, se tornam robustos. “Quando centralizamos as funções administrativas e financeiras, conseguimos implementar controles internos eficientes e eficazes”, conclui. E as vantagens são muitas, seguindo Rui, o alinhamento estratégico, ou seja, a uniformidade em processos e políticas, ajudam a garantir que todas as empresas do Mabu estejam trabalhando com os mesmos objetivos, “isso se reflete nos resultados que temos obtido em cada empresa”, comemora.

“Nesse um ano de SCM, foram 437h ganhas de trabalho por mês, 116 pontos de integração (API), mais de 99 projetos mapeados, mais de 40 implantações concluídas, 09 automações e mais 15 em andamento, sendo 10 no primeiro semestre deste ano e 05 no segundo semestre”, explica Jorge Della Via Junior, Diretor de TI e CSC do Mabu. “Nossa abordagem ao SCM envolveu uma profunda integração tecnológica para garantir que todas as áreas trabalhassem de maneira harmoniosa. Este foi um desafio complexo, dada a diversidade de nossas operações, mas os resultados superaram nossas expectativas, deixando claro que ter a área de tecnologia e CSC sobre a mesma diretoria acelerou a transformação fazendo com que fosse possível entregar mais em menos tempo.”, salienta.

O modelo de serviços compartilhados propicia que outros departamentos se concentrem em tarefas específicas, que é o caso da área de Recursos Humanos e Desenvolvimento de Pessoal. “O uso da tecnologia no SCM do Mabu facilita a gestão de dados dos funcionários e a implementação de políticas de RH de maneira uniforme para todas as empresas do grupo”, explica Karla Amaral, diretora de DHO do Mabu. “Com o SCM, cultivamos um ambiente que valoriza a colaboração e a eficiência. Isso não apenas elevou nosso desempenho operacional, mas também fortaleceu o senso de pertencimento e compromisso entre nossos funcionários, que são peças chave na entrega de resultados excepcionais”, enfatiza.

“Para o próximo ano de SCM, temos como objetivo não apenas manter esse alto padrão de entregas, mas também explorar novas oportunidades para inovar e aprimorar ainda mais nossos serviços e eficiência “, projeta Marcelo Errera CFO do Mabu.

O reconhecimento do Mabu não se estabelece apenas na liderança de hospitalidade, mas também uma empresa cinquentenária vanguardista na adoção de práticas e negócios inovadores. “O sucesso do SCM ressalta o compromisso do Mabu na melhoria contínua, no crescimento acelerado e competitividade no setor”, finaliza Errera.

Mabu apoia a PERSE e reforça a importância do programa para o turismo e eventos brasileiros

O Mabu reitera seu apoio à PERSE – Política de Apoio ao Setor de Eventos destacando a relevância deste programa para o turismo e os eventos no Brasil. A PERSE, lançada pelo governo federal, visa impulsionar a retomada do setor de eventos, fortemente impactado pela pandemia de COVID-19. Por meio de medidas como a concessão de crédito, isenção fiscal e outras iniciativas de apoio financeiro, a PERSE busca revitalizar um segmento vital para a economia brasileira.
As empresas do Mabu, reconhecendo a importância do turismo e dos eventos para o desenvolvimento econômico e social do país, demonstra seu compromisso ao endossar esta iniciativa governamental. Com sua infraestrutura moderna e serviços de alta qualidade, o Mabu tem sido palco de diversos eventos nacionais e internacionais, contribuindo para o fortalecimento do setor.
A iniciativa do Mabu em apoiar a PERSE destaca o papel crucial que as empresas do setor privado têm na reconstrução e crescimento do turismo e dos eventos no Brasil. Espera-se que mais organizações sigam o exemplo, unindo esforços para impulsionar a indústria de eventos e turismo do país, contribuindo assim para a recuperação econômica nacional.

Opinião: Suporte ideal para a leitura: papel ou tela?

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Mara Campos*

Para a expressão humana, oral ou escrita, é essencial haver conhecimento prévio. Sem esse processo de input, que representa o que consumimos por meio da visão e da audição, o produto de nossas manifestações tem seu refinamento prejudicado. Assim como precisamos ingerir alimentos para termos o corpo sadio, precisamos nos alimentar de informações para podermos exteriorizar tanto nossos conhecimentos quanto nossos sentimentos e pensamentos. Consequentemente, precisamos de fontes que supram nossas carências e, no caso, da comunicação humana, esses recursos podem  vir de forma física, virtual, por meio de texto estático ou em movimento; o que prevalece, de fato, é o teor a ser recebido, processado e filtrado.

Em razão disso, a forma como acessamos nossas fontes fica em segundo plano e, como é de senso comum, o livro, seja em formato digital ou físico, permanece como um dos mais ricos fornecedores. Tem-se, no entanto, que analisar qual tipo de “alimento” é mais saudável e produtivo para nós. Para muitos, as representações em movimento, com aplicativos que oferecem uma diversidade de ferramentas para ampliação do conhecimento simultaneamente à leitura, são mais eficientes e prazerosas. A comunidade científica e tecnológica, porém, tem nos alertado com frequência que o excesso de exposição a telas é prejudicial à saúde e ao desenvolvimento cognitivo. Portanto, se esse for o suporte favorito, deve-se levar em conta o tempo de utilização, pois tudo em excesso é prejudicial à nossa saúde física e mental. Contudo, se usado com moderação, o recurso digital pode ser extremamente frutífero. Além disso, temos que reconhecer que essa tecnologia veio para ficar; assim, temos que nos adaptar a ela de forma consciente e benéfica.

Apesar dessas considerações, o livro físico é, com certeza, o portador de mais benefícios ao desenvolvimento das habilidades humanas, a começar pelo estímulo aos nossos sentidos. É importante, por exemplo, pegar o livro, fazer o movimento de dedos, virar páginas para frente e para trás, posicioná-lo em diferentes sentidos para exercitarmos a capacidade motora ao mesmo tempo que movimentamos nosso corpo. Além disso, ao passarmos de um capítulo para outro, sem distrações chamativas e alheias, com o intuito de estabelecermos conexões entre personagens e ações, entre causas e consequências, promovemos nosso potencial cognitivo, essencial para o funcionamento neurológico e linguístico. A compreensão só se faz efetiva a partir do entendimento das relações entre as palavras e as mensagens pretendidas por seus interlocutores e “passear” livremente pelas páginas de um livro ainda nos é um instrumento robusto para a manutenção de pequenas, mas eficazes, aptidões humanas, como o manuseio dos dedos e das mãos, para atingirmos habilidades mais complexas como a compreensão da linguagem em seus diferentes níveis e suportes. 

Dentro do contexto em que vivemos, o livro físico ainda é o formato que melhor estimula nossa criatividade, nos acalma, desligando-nos do agitado mundo externo, desenvolve nossas habilidades de forma saudável e nos faz olhar além da superfície, afinal, como diria Antoine de Saint Exupéry, “o essencial é invisível aos olhos”.

*Mara Campos, licenciatura em Letras, é especialista em Metodologia de Ensino, Direito e Educação e assessora pedagógica de Língua Portuguesa do Colégio Positivo.

Pride lança em Almirante Tamandaré o residencial Monte Carlo

A Pride lança o residencial Monte Carlo no município de Almirante Tamandaré, mas bem perto de Curitiba. Para se ter uma ideia, o residencial está a apenas 3 minutos do Parque Tanguá, um dos mais famosos cartões postais da capital paranaense. O parque conta com uma ampla área verde onde famílias podem se reunir aos fins de semana, além de mirantes, que proporcionam uma vista deslumbrante do entorno.

A infraestrutura do residencial Monte Carlo também proporcionará praticidade para os moradores no dia a dia. Com guarita que traz maior segurança, os espaços compartilhados contam com bicicletário, quiosque duplo, Pet Place, área fitness externa, playground, salão de festas e quadra de areia. “As áreas de lazer do Monte Carlo se unem à localização privilegiada próxima ao Parque Tanguá, para oferecer a possibilidade de as famílias fortalecerem vínculos, conquistarem qualidade de vida e viverem seus melhores momentos, sem dúvida”, destaca Vevianne Jaques, diretora comercial da Pride.

O residencial conta com 26 torres com quatro apartamentos distribuídos em quatro pavimentos. Todas as plantas contemplam dois quartos, mas algumas unidades têm sacadas enquanto outras não têm esse diferencial. Os espaços podem ter até 39,5m². Em todos há uma vaga de garagem.

Minha Casa Minha Vida e Casafácil Paraná

Os apartamentos do residencial Monte Carlo podem ser adquiridos tendo dois subsídios: o Minha Casa Minha Vida (MCMV), do governo federal, e o Casafácil Paraná, do governo estadual. A renda familiar média pode ser a partir de R$ 2.500, sendo que a renda ideal é a partir de R$ 3.500.

Para quem busca o Minha Casa Minha Vida como uma das modalidades de incentivo à habitação, o residencial Monte Carlo se encaixa nas faixas 2 e 3 do programa. A faixa 2 beneficia famílias que têm renda familiar entre R$ 2.640 e R$ 4.400. Já a faixa 3 atende os beneficiários com renda entre R$ 4.400 e R$ 8.000.

Já para a adesão ao Casafácil Paraná, da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) é verificada a receita do comprador. Ainda, a utilização do benefício requer quatro salários mínimos como renda máxima. E o recurso, de 20 mil por casa, pode ser usado para abatimento no valor total do financiamento residencial.

É possível unir os dois subsídios para a aquisição de uma unidade do residencial Monte Carlo. Há apenas uma ressalva: a faixa 3 do Minha Casa Minha Vida não encaixa no Casafácil.

Para Vevianne, as possibilidades de subsídio oferecidas pelos governos federal e estadual são imprescindíveis às famílias que há anos buscam a oportunidade de ter a casa própria. “Poder ter o seu primeiro imóvel em uma cidade que está em franco desenvolvimento, e que permite o fácil acesso à capital do estado, onde muitas dessas famílias trabalham, é com certeza a realização do sonho. Por isso os subsídios do governo são tão importantes para elas”, finaliza.

Como fisgar o consumidor em meio a um mar de ofertas on-line todos os dias?

Para o consumidor, comprar pela internet é sinônimo de comodidade. Com alguns cliques, é possível acessar comércios de todo o Brasil e até do exterior e pesquisar o melhor preço sem precisar sair de casa ou enfrentar filas. Já para o lojista – independente do porte – as plataformas digitais são uma vitrine que apresenta seu comércio para clientes que não o conheceriam de outra forma. Além disso, para aqueles que investem em automatização, significa manter as portas da sua loja aberta para o mundo 24h por dia, 7 dias por semana. Portanto, a modalidade de compras on-line traz benefícios para as duas pontas.

Contudo, para os varejistas, um dos principais desafios do comércio eletrônico é a concorrência de um mercado competitivo e que cresce a cada dia. Um estudo realizado pela Sellesta entrevistou 200 profissionais que atuam na área de vendas na internet no Brasil e no México. O levantamento apontou que 91% dos gerentes de e-commerce brasileiros enfrentam a concorrência online de pelo menos dez outras marcas, enquanto apenas cerca da metade (56%) têm acesso às tendências diárias do mercado e informações sobre concorrentes para ajudá-los a tomar suas decisões.

Esses números indicam a necessidade de os lojistas adotarem estratégias para conseguir fisgar o consumidor em meio a um mar de anúncios e promoções encontrados na internet diariamente. Pensando nisso, a Agência de Gestão (AG) realiza, no próximo sábado, dia 27 de abril, mais uma edição do Conexão AG que apresenta o tema: “Como planejar 365 dias de Vendas para sua empresa”.

A palestra será conduzida por Iagonara Silva Barbosa, especialista em marketing digital. O encontro será presencial, das 9h às 12h. Para os clientes da AG o valor do ingresso é R$ 20 e para o público em geral a entrada sai por R$ 40. Todo o valor será revertido para o projeto social Escola da Vida, mantido pela AG. As inscrições podem ser feitas por meio deste link do Simpla.

Ponto.com ou ponto fora

A necessidade de posicionar uma empresa na internet é um caminho sem volta, no entanto, na visão de Iagonara Barbosa, muitos empresários ainda não entenderem o poder e a necessidade de ter um “capital digital”, sobretudo a partir da nova revolução tecnológica, que trouxe a Inteligência Artificial (AI) para consolidar as novas regras do jogo. Para quem ainda é resistente à criação de um canal de venda on-line, a especialista faz um alerta: o negócio pode estar fadado ao fracasso. “Existe uma expressão que uma grande empresária mencionou uma vez e eu concordo com ela, que diz que ou você é ponto com ou você é ponto fora”, argumenta Iagonara.

Ela acrescenta ainda que as empresas que dependerem das ferramentas tradicionais vão ficar para trás e cederão espaço para aquelas que já estão olhando e buscando se atualizar e migrar seus mecanismos para o online, investindo em processos funis, pessoas e tecnologias.

Para Iagonara, a primeira regra do jogo para entrar no comércio online é oferecer. “Quem oferece, vende. Essa é a melhor forma de descobrir que as pessoas já estão comprando na internet nesse exato momento, mesmo que você não esteja oferecendo. Ela já está comprando do seu concorrente que está lá, aparecendo para ela. Mesmo que o seu negócio tenha uma audiência, alguém está buscando a sua solução. A diferença entre ela comprar de você ou do concorrente é sobre quem chega primeiro e quem gera mais credibilidade online”, diz.

Já o segundo ponto, conforme a especialista, é entender que a internet é um meio, não fim. Muitas empresas ainda acreditam erroneamente que não vendem online, mas suas vendas acontecem diariamente entre conversas no Whatsapp e pessoas que encontraram negócios em pesquisa no Google. E, muitas vezes, essas empresas estão perdendo oportunidades porque não se conscientizaram ainda que a internet é uma grande vitrine. “Muitas pessoas desistem de comprar porque a empresa A tem uma presença online descuidada, apesar de ter um produto nota 10. E passam a comprar da empresa B, que tem um produto nota 5, mas estratégias de marketing digital rodando todos os meses”, afirma Iagonara.

Sua empresa é a A ou B?

Você já refletiu se sua empresa está aproveitando ou desperdiçando as oportunidades na internet? Na palestra “Como planejar 365 dias de Vendas para sua empresa”, Iagonara Barbsoa irá apresentar estratégias robustas e práticas para maximizar o potencial de vendas de qualquer negócio ao longo do ano.

Com base nos princípios do marketing digital e em técnicas comprovadas de planejamento estratégico, a apresentação desvenda como criar um calendário de vendas eficaz, alinhando promoções, campanhas e lançamentos de produtos de maneira que cada dia contabilize novas vendas para o negócio.

Além de fornecer ferramentas para entender melhor o mercado e a concorrência, a palestrante abordará como utilizar datas comemorativas e eventos específicos do setor para impulsionar vendas. “Também discutiremos como a tecnologia pode ser uma aliada na automação de processos, garantindo que a execução do plano de vendas seja tão fluida quanto sua concepção. É uma oportunidade imperdível para empreendedores e líderes empresariais que desejam não apenas sobreviver no mercado atual, mas prosperar nele, todos os dias do ano”, finaliza Iagonara.

Jogos educativos propõem formas diferentes de comunicar e sensibilizar

Quantas vezes você já aprendeu brincando? E quantas vezes já ensinou, repassou uma mensagem ou sensibilizou por meio de dinâmicas, seja uma brincadeira ou um jogo? Já pensou nessa possibilidade?

Com o objetivo de levar informações sobre educação ambiental e mobilizar diferentes públicos, a Arkhê Relações Sustentáveis criou uma forma de comunicação estratégica: jogos educativos. O material tornou-se ferramenta para tratar temas importantes de forma educativa e dinâmica.

“O desenvolvimento de jogos personalizados nasceu como uma ferramenta educativa interdisciplinar criada exclusivamente para os temas e realidade das crianças e ambiente em que vivem”, explica Augusta Fehrmann Gern, jornalista e desenvolvedora dos jogos.

A proposta, adequada para diferentes situações e público, foi primeiramente implementada em 2022, para atender a demanda do Porto Itapoá, que precisava dinamizar o acesso à informação em programas ambientais voltados para alunos de escolas municipais residentes na Área de Influência Direta do Terminal.

A partir de reuniões com os públicos, e pesquisas sobre os temas, foram criados dois jogos: o “Pare, olhe e jogue”, voltado para temáticas de trânsito e o “Hora da Pesca – uma forma divertida de aprender sobre a pesca artesanal”.

O “Pare, olhe e jogue” é em um jogo de tabuleiro de perguntas e respostas, em que as crianças precisam responder corretamente questões sobre sinalização, segurança e respeito para “passar de casa” até chegar à linha final. Já no “Hora da Pesca”, crianças e adolescentes são desafiados a responder parte das 100 perguntas realizadas sobre a pesca artesanal, ressaltando o respeito à prática tradicional.

“Os jogos foram aprovados por todos os que acompanharam ou participaram das atividades. Independentemente do público, o uso do jogo propõe reflexão, sentimento de pertencimento e alteridade, além da troca de ideias sobre pensar o mundo e se relacionar com as pessoas”, explica Augusta.

As dinâmicas podem ser aplicadas em diferentes temas e momentos; o diferencial é a personalização, que as tornam ferramentas próprias e exclusivas perante as necessidades e desafios do empreendedor.