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Biomédicos do Paraná se reúnem em Curitiba

Biomédicos de todo Paraná vão se encontrar em Curitiba neste sábado, dia 5 de novembro. Eles participam do segundo jantar em homenagem à categoria, que será realizado no Restaurante Família Madalosso (salões Firenze e Capri) na Avenida Manoel Ribas, 5875, bairro Santa Felicidade, em Curitiba-PR. A ação é promovida pelo Conselho Regional de Biomedicina do Paraná 6ª Região (CRBM6).

“Além de reunir e fortalecer a classe – que engloba mais de 5.000 profissionais da saúde, coordenadores, professores e estudantes de todo o estado – essa confraternização é uma oportunidade para trocar experiências, rever amigos, fazer novos contatos e promover a Biomedicina”, explica o presidente do CRBM6, Thiago Massuda.

O jantar também celebra o Dia do Biomédico – comemorado oficialmente em 20 de novembro – e a profissão, que foi regulamentada pela Lei nº 6.684 de 3 de novembro de 1979.

Homenagem e reconhecimento

De acordo com a vice-presidente do CRBM6 e organizadora do evento, biomédica Daiane Camacho, o jantar deve homenagear o biomédico José Vitor Jankevicius – um dos pioneiros da biomedicina no Paraná. Jankevicius é Doutor em Microbiologia e Imunologia pela Universidade Federal de São Paulo.

Aluno da terceira turma de Biomedicina da Escola Paulista de Medicina, este ano Jankevicius completa 50 anos de formatura. Em sua trajetória, constam atividades como biologista do Instituto Adolfo Lutz e como docente, pesquisador, chefe de departamento e coordenador de pesquisas do Departamento do Centro e da Coordenadoria de Pesquisas e Pós-graduação da Universidade Estadual de Londrina (UEL), local onde se aposentou em 2003. O biomédico José Vitor Jankevicius também tem um legado importante na Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR), onde atuou como professor e Pró-reitor de Pesquisas e Pós-graduação, em Londrina.

Também serão reconhecidas autoridades apoiadoras das causas biomédicas no estado, especialmente da inclusão do cargo do biomédico nos organogramas profissionais estaduais e municipais. “Este é um momento de congraçamento entre os biomédicos paranaenses, profissionais atuantes e com ação relevante em várias áreas da saúde, do ensino, pesquisa e gestão em saúde no Paraná”, enfatiza Daiane.

O Jantar do Biomédico recebe o apoio da Royal Face Estética Facial, Ford Barigui, Rennova, IBPM, Praisce Capital, Labingá, Plátano Gestão Laboratorial, Laborclin, Cursau Educação, Uningá, Unifaz, LCI Produtos Diagnósticos, BRA Capacitação e Treinamentos, Cervejaria Heimdall, Bio Store, MER Flix Store Laser Designer Decor, Dona Salsa, Casiraghi Joias, Maison Praxe e Eniê Home. “Somos gratos aos patrocinadores que nos permitem promover esta ação de congraçamento entre os biomédicos paranaenses. O apoio deles foi fundamental para a realização do evento”, destaca a vice-presidente. Integrantes do CRBM Júnior e do Sindicato que representa os biomédicos do Paraná também estarão presentes.

Opinião: No mundo corporativo, ser ágil nem sempre significa ser rápido

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Adriana Saluceste*

Com o mundo em ritmo cada vez mais acelerado de mudanças, as empresas já entenderam que a sobrevivência depende de uma enorme capacidade de adaptação aos cenários que se apresentam, às vezes de forma repentina. É preciso garantir entregas que agreguem valor e se diferenciem. E quando o assunto é gestão e inovação, a metodologia ágil está no topo das tendências. Metodologias ágeis podem ser definidas como um conjunto de práticas aplicadas no gerenciamento de projetos, cuja principal característica é a alta adaptabilidade a mudanças. Elas são estruturadas em ciclos curtos, as chamadas sprints, e o objetivo é, a cada novo ciclo, realizar uma entrega pré-determinada. Essas práticas vêm se mostrando extremamente eficazes para aqueles que buscam impulsionar a gestão de projetos e manter equipes em estado de permanente prontidão, capazes de apresentar reações rápidas às mudanças e flexibilidade na adaptação.

A transição do modelo de trabalho presencial para o home office é um exemplo de como as empresas enfrentam desafios inesperados que precisam ser encarados e vencidos de forma rápida e “com o carro em movimento”. Aqueles que já trabalhavam com metodologias ágeis tiveram vantagens nesse processo. Como as entregas possuem ciclos mais curtos, possíveis dificuldades de adaptação ou quebra no ritmo de produção de um integrante da equipe são fácil e rapidamente identificadas por conta da forma como o trabalho é conduzido. O foco está nas pessoas e não nas ferramentas. O indivíduo e seus papéis são colocados acima de tudo. O conceito da metodologia traz a responsabilidade para cada colaborador, o que é muito eficaz porque quando se coloca de forma clara a responsabilidade para o indivíduo, a pessoa é empoderada, o que costuma surtir efeito positivo.

E como saber se uma empresa está pronta para o ágil? Apesar de altamente vantajosa para qualquer empresa e do baixo custo para implantação, a metodologia possui alguns pré-requisitos para que a prática seja bem sucedida – entre eles, a interação da equipe, que precisa ser colaborativa e auto gerenciável. Como existe a necessidade de uma troca muito constante, de informações e percepções, a equipe precisa estar bem entrosada e com grande proximidade entre as pessoas. As daily meetings (reuniões diárias de, no máximo 15 minutos) são um dos ritos da metodologia e servem para alimentar essa troca entre as pessoas, para que todos entendam em qual estágio o processo está, tirem dúvidas, e se ajudem. E se pode parecer difícil reunir diariamente uma equipe inteira no modelo de trabalho remoto, pense que todo desafio pode ser encarado como oportunidade. Por experiência, afirmo que colocar toda a equipe junta em um aplicativo de reunião virtual tem sido mais fácil e produtivo.

Os ritos pré-definidos acabam por fazer com que a equipe fique mais unida, com um contato mais próximo, eliminando qualquer chance de dispersão que o trabalho remoto possa causar. Nestes meses de pandemia, o Ágile Trades, um dos movimentos que representa o ágil no Brasil, teve um aumento de 20% na busca por informações, o que mostra que um número cada vez maior de gestores está entendendo que esse modelo de trabalho pode melhorar os resultados da empresa, principalmente em um cenário em que o home office chegou para ficar. Basta deixar o purismo de lado e ter a flexibilidade de avaliar o que cabe melhor para a empresa, sabendo escolher o melhor método para a operação. Mas é preciso saber onde a organização está hoje e para onde quer ou precisa ir. Deve-se considerar também o que a empresa valoriza mais na equação entrega previsível versus capacidade de se adaptar à mudança. A segunda coisa a considerar é o valor conferido ao cliente. A empresa tenta descobrir o que o cliente quer ou está focada apenas em fazer e cumprir compromissos?

Por fim, deixo aqui duas observações importantes sobre essas reflexões. A primeira é que ser ágil não significa apenas ser rápido. É preciso entregar valor. Em alguns casos, vale mais “furar uma sprint” de duas semanas e entregar em três, com mais valor. A segunda observação é que utilizar essa metodologia não significa ausência de disciplina, documentação ou planejamento. Tudo isso acontece dentro do ágil, só que de forma menos burocrática. O que existe é uma documentação viva, um planejamento curto dentro das sprints. O ágil exige até mais disciplina que o modelo tradicional de trabalho e tem o poder de revolucionar a gestão e acelerar projetos de forma muito eficiente, como nenhum método tradicional é capaz, com ou sem home office.

*Adriana Saluceste é diretora de Tecnologia e Operações da Tecnobank.

Só o otimismo bastará para a economia em 2023?

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Walcir Soares Junior*

A inflação pode ser definida como o aumento generalizado de preços na economia. Dos muitos traumas que este país enfrenta, essa é uma das mazelas que mais assombra os brasileiros, seja por nossa história recente de hiperinflação, seja pelo terror de uma maioria pobre ver os rendimentos do seu trabalho corroídos e comprando cada vez menos. A inflação é daqueles muitos problemas brasileiros que pioram quando combinados com a desigualdade: a classe mais baixa não só é a menos preparada para a alta inflação como também a parcela da sociedade que mais sofre com ela.

Dados de setembro do Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE) mostraram um recuo da taxa de inflação no Brasil, mais conhecido como o fenômeno da deflação. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou uma queda de 0,29%, a terceira queda mensal consecutiva. No acumulado de 12 meses, a inflação brasileira já figura na casa dos 7,1%, em queda, principalmente, por conta da redução nos preços dos combustíveis e da energia elétrica, além do efeito das entressafras de alguns alimentos.

O presente cenário de deflação coloca em questão se finalmente a inflação dará uma trégua aos brasileiros e é neste ponto que as análises precisam ser cautelosas. Primeiro, porque parte desse cenário pode ser considerado artificial, dados os incentivos de ano eleitoral como a desoneração de alguns setores como combustíveis e energia elétrica. Conforme apresentado no Relatório Focus de 7 de outubro de 2022, o mercado já espera para 2022 uma inflação de 5,7%, reduzindo a expectativa para o ano de 2023 para 5% e 3,4% em 2024. Essa expectativa corrobora a última decisão do Banco Central em encerrar o ciclo de alta das taxas de juros, com expectativa de redução para o próximo ano.

Otimismos exacerbados à parte, resta saber quanto dessa redução de preços é orgânica e condizente com a retomada econômica e quanto poderá ser neutralizada com os desdobramentos geopolíticos e a incerteza no cenário nacional e internacional. Anos eleitorais distorcem índices, cenários e percepções e, portanto, fica difícil qualquer análise baseada em expectativas. A combinação da política monetária brasileira junto às desonerações e efeitos externos dos preços dos combustíveis resultaram em uma deflação que dificilmente se sustentará por muito tempo. Aliás, nossa preocupação não deve ser se a deflação irá continuar, mas se conseguiremos manter a estabilidade dos preços.

Qualquer que seja o resultado das eleições, lidar com as más decisões orçamentárias deste ano será um grande desafio que não virá com respostas fáceis. Não só a estabilidade de preços, mas também a manutenção do emprego e o aumento da renda, ainda que não estejam no centro do debate agora, terão de ser enfrentados. Uma das lições básicas dos livros de economia é que uma certa dose de otimismo faz bem, já que a expectativa de crise pode ser capaz de gerar uma crise. Mas, como o Brasil já sabe, só otimismo não será suficiente para nos colocar de volta em uma rota de crescimento.

*Walcir Soares Junior (Dabliu), doutor em Desenvolvimento, é professor do curso de Ciências Econômicas na Business School da Universidade Positivo.

Enem 2022: Sistema Positivo de Ensino oferece aulões gratuitos e on-line

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Ministrados por professores especializados em preparação para vestibulares e exames, aulões de revisão podem contribuir para potencializar resultados

O Sistema Positivo de Ensino oferece, nos dias 10 e 17 de novembro, dois aulões de revisão dos conteúdos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) abertos ao público, totalmente on-line e gratuitos. Realizados das 10h às 12h, no horário de Brasília, os encontros serão transmitidos diretamente da Neo Química Arena, em São Paulo-SP, e da Arena Pantanal, em Cuiabá-MT. 

“Revisar os conteúdos de uma forma dinâmica e estar atento aos temas mais frequentes são algumas das estratégias para chegar na hora da prova mais preparado e confiante. Nosso objetivo, ao abrir essas aulas para o público em geral, é compartilhar os conhecimentos do nosso time de especialistas com todos os estudantes brasileiros”, afirma a gerente de formação do Sistema Positivo de Ensino, Alessandra Wsolek. Os dois aulões fazem parte do Enem Positivo 2022, que, além desses encontros, conta com uma série de ações para ajudar estudantes a obterem melhores resultados no exame. 

Para  Alessandra, este é o momento para os ajustes finais e para que de forma estratégica o aluno saiba o que priorizar. “O estudante deve ter em mente que aumenta sua possibilidade de conseguir uma boa nota se compreender aqueles temas que são recorrentes nesse tipo de exame e que o próximo passo é relaxar um pouco e acreditar em seu potencial”, ressalta. 

O Sistema Positivo de Ensino é, atualmente, o maior do país, e atende a um total de mais de meio milhão de estudantes espalhados por todo o território nacional. Para mais informações sobre os aulões e playlist prévia com revisão de temas para o Enem, clique aqui.

Serviço

Aulões de Revisão Enem 2022 – Sistema Positivo de Ensino

Dia 1 – Linguagens, Redação e Ciências Humanas

Ao vivo, dia 10 de novembro, das 10h às 12h (horário de Brasília)

Acesse aqui.

Dia 2 – Matemática e Ciências da Natureza

Ao vivo, dia 17 de novembro, das 10h às 12h (horário de Brasília)

Acesse aqui.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino 

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

Disney, LEGO e Positivo prorrogam inscrições para edital que seleciona escolas públicas para receberem materiais de robótica

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Inscrições vão até 11 de novembro; Associações de Pais e Mestres (APM) de todo o Brasil podem participar da seleção gratuita

Para proporcionar aprendizagem de robótica a alunos de escolas públicas, o Instituto Positivo, em parceria com a Disney, LEGO Foundation DOW e FIRST lança edital para selecionar 38 Associações de Pais e Mestres (APMs) para receberem material do LEGO® Education. Os jogos didáticos serão usados no preparo de crianças para o torneio de robótica e divididos em duas categorias: FIRST® LEGO® League Discover, que trabalha com crianças de 3 a 6 anos; e FIRST® LEGO® League Explore, de 6 a 10 anos. As inscrições são gratuitas e vão até o dia 11 de novembro.

O objetivo é trabalhar o desenvolvimento dos estudantes da rede pública nas áreas STEM, que, traduzido para o português, representa um sistema de aprendizado científico que agrupa disciplinas em ciência, tecnologia, engenharia e matemática. “Apoiamos todas as formas de incentivo à melhoria da qualidade na Educação pública. Essa iniciativa é uma oportunidade para as crianças terem acesso a materiais diferenciados e que trabalham a criatividade e o desenvolvimento de novas habilidades, cada vez mais necessárias. O projeto também permite participar de um torneio internacional. Com certeza, são conhecimentos e vivências únicas e importantes para nossas crianças”, destaca a diretora do Instituto Positivo, Eliziane Gorniak.

O FIRST® LEGO® League Discover será entregue a 28 APMs, e o FIRST® LEGO® League Explore a 10 APMs. Cada instituição receberá material da temporada; conjunto LEGO® Education; e acesso aos materiais digitais. Com isso, cada instituição poderá participar do torneio com 10 equipes. Além dos materiais gratuitos, as instituições receberão as formações necessárias para a aplicação do programa com pelo menos 40 estudantes.

A FIRST® está no Brasil desde 2004 e todos os anos lança um tema para as suas competições, e cada faixa etária cumpre desafios relacionados a este tema. Os programas desenvolvidos por essa ONG são reconhecidos em mais de 100 países e já contaram com mais de 504 mil participantes em mais de 200 eventos. 

Mais informações de como as escolas podem participar da seleção estão no edital https://drive.google.com/file/d/1Nd6XPwluQuIyLsmoPQvHdZ511b3vw-PE/view

Serviço

FIRST® LEGO® League Discover e FIRST® LEGO® League Explore

Inscrições até o dia 11 de novembro

Divulgação dos resultados: até 21 de novembro

Mais informações: instituto.positivo.com.br 

Instituto Positivo

O Instituto Positivo (IP) foi criado em 2012 para fazer a gestão do investimento social de todo o Grupo Positivo em favor da comunidade. A missão do Instituto Positivo é contribuir para a melhoria da qualidade da Educação Pública do Brasil por meio do incentivo ao Regime de Colaboração. Para tornar isso possível, o IP incentiva e apoia a implantação de Arranjos de Desenvolvimento da Educação (ADE) em todo o país, desenvolve pesquisas e publicações sobre o tema e participa de discussões em instâncias como MEC, CNE, Senado e Câmara de Deputados a fim de contribuir em propostas de lei e resoluções que favoreçam esse modelo de Regime de Colaboração. O Instituto também é responsável pela gestão do Centro de Educação Infantil Maria Amélia, em Curitiba, que atende gratuitamente cerca de 100 crianças em situação de vulnerabilidade social. Para ter mais informações, acesse o site do Instituto Positivo: instituto.positivo.com.br.

EUA e Coreia do Norte: a eterna tensão

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David Fernando Santiago Villena Del Carpio*

A Coreia do Norte é um país singular: divide fronteiras com a China e a Rússia ao norte, ao sul, a Coreia do Sul; a oeste com a Baía da Coreia, e, por fim, ao leste, com o Japão. Com essa configuração, podemos ver que a Coreia do Norte se encontra rodeada de grandes atores e economias internacionais. 

No entanto, a sua história também é singular. Após a Segunda Guerra Mundial, a antiga Coreia, que foi ocupada pelo Japão, viveu uma guerra civil entre o lado socialista do norte, apoiado pela União Soviética e China, e o capitalista do sul, apoiado pelos Estados Unidos. A Guerra da Coreia, iniciada em 1950, oficialmente não teve fim, pois só foi assinado um armistício, pelo qual ambos os lados se comprometeram a uma trégua. Dessa forma, tecnicamente, as duas Coreias ainda estão em guerra, o que nos permite entender a razão dos contínuos testes militares realizados por Pyongyang, capital da Coreia do Norte: constranger o seu vizinho do sul. 

A Coreia do Norte é um dos poucos vestígios do regime socialista no mundo, sendo um dos raros países que não participa ativamente do comércio internacional, devido ao modelo de economia planejada, própria dos regimes socialistas, o que torna a sua economia, e seu regime, extremamente fechada. Por esse motivo, são poucos os dados confiáveis que se tem do regime de Pyongyang, pois não há espaço para a liberdade de imprensa, de opinião, nem para a participação política da população. Além disso, acessar a internet só é possível com uma autorização especial, e só se tem informações sobre o  regime de Pyongyang por meio das fontes do governo ou de desistentes.

Esse país, que territorialmente é um pouco maior que Pernambuco e com uma população de 22 milhões de habitantes, é um desafio recorrente dentro da política norte-americana. Ainda que territorial e economicamente seja um país pequeno, o grande diferencial norte-coreano é possuir armas nucleares, fato que eles não negam. Essa capacidade nuclear é um grande dissuador de intervenções estrangeiras na política norte-coreana: ninguém quer que aconteça no seu território o mesmo que em Hiroshima ou Nagasaki. Por isso, quando o tema é lidar com a Coreia do Norte, o assunto é espinhoso.

E afinal, por que os Estados Unidos sempre estão envolvidos quando a discussão é Coreia do Norte? Isso se deve ao fato que, como mencionado, dois grandes aliados norte-americanos na região, Japão e Coreia do Sul, são considerados alvos dos testes militares, o que obriga os Estados Unidos a prestar ajuda a esses países. No entanto, os testes militares realizados por Pyongyang não são gratuitos. Muitas vezes, eles respondem à presença norte-americana na região, como quando acontecem os exercícios militares conjuntos entre Estados Unidos e Coreia do Sul, sob o argumento de que a presença norte-americana representa uma instabilidade na região e, ainda, uma séria ameaça à sua soberania, sendo então, “obrigados” a realizar demonstrações de força.

Perante os novos testes militares, os Estados Unidos convocaram uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas, exigindo maior punição ao regime de Pyongyang. Contudo, Rússia e China atuam como suportes da Coreia do Norte, afirmando que as ações de Pyongyang são uma resposta à presença norte-americana na região. 

Por isso, até que Pyongyang perca esses grandes aliados, qualquer discussão vai ser inútil. A política norte-americana vai procurar outros meios fora da ONU para conter Pyongyang, o que pode se tornar uma distração em relação ao conflito entre a Rússia e a Ucrânia.

*David Fernando Santiago Villena Del Carpio, doutor em Direito, é professor do curso de  Relações Internacionais na Universidade Positivo (UP).

Demissão silenciosa mostra tendência de novo modelo de vida

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Retorno financeiro perde importância e profissionais buscam mais qualidade de vida

Desistir do trabalho para priorizar a vida pessoal. Esse é o conceito de “quiet quitting“, que, em português, significa desistir silenciosamente. O termo, que viralizou no TikTok quando um americano afirmou que “o trabalho não é a sua vida”, foi compartilhado milhares de vezes e deu início a uma ampla discussão nas redes sociais. A prática sintetiza a decisão tomada por alguns profissionais de abandonar determinadas práticas de trabalho prejudiciais à rotina pessoal, como passar do horário ou responder mensagens fora do expediente, na busca por mais qualidade de vida. 

Desde o início da pandemia, um número crescente de jovens trabalhadores demonstram estar cansados de não receber reconhecimento e compensação pelas horas extras de trabalho. Para o especialista em carreira Fábio Vizeu, doutor em Administração e professor do mestrado e doutorado em Administração da Universidade Positivo (UP), tem se tornado cada vez mais comum desistir do emprego em busca de mais bem-estar. “As pessoas optam por abandonar carreiras para ter mais qualidade de vida, condição que seus empregos não estariam proporcionando. É um movimento voltado para a desistência consciente, planejada. Uma desistência em razão de outros valores, que muitas vezes ficam em segundo plano por causa de carreiras que exigem muito”, ressalta.

Ainda segundo o especialista, essa é a consequência de uma nova concepção de vida que está relacionada a uma crise do modelo de carreira tradicional. “Na sociedade contemporânea, as pessoas passaram a optar, conscientemente, por seguir carreiras menos estressantes e menos competitivas. Mesmo que isso signifique estacionar em posições não tão altas ou ter uma remuneração menor”, detalha. Vizeu  explica que, mesmo ganhando menos, esses profissionais têm mais tempo para passear com os filhos, familiares e amigos, e para se dedicar a atividades que trazem muito mais prazer e tranquilidade. Esse tempo extra pode até ser usado para ter mais saúde.

Mudanças no comportamento social

Todas essas questões estão diretamente relacionadas ao que tradicionalmente se conhece por carreira, que segue o modelo “fordista”. “Essa era a regra do século passado – e ainda é em muitas empresas -, mas hoje observamos alguns movimentos questionando esse modelo, e a demissão silenciosa certamente é um deles”, complementa.

Para o especialista, no entanto, essa nova tendência também compreende alguns riscos, tanto para o empregado quanto para o empregador. “A leitura equivocada que o empregador pode ter é achar que isso é moda, que é passageiro, que logo voltaremos ao modelo antigo. Mas a verdade é que essa nova forma de pensar veio para ficar. Por isso, as empresas precisam começar a buscar formas de colocar como prioridade a qualidade de vida de seus colaboradores”, argumenta. Isso acontece porque os profissionais já não estão preocupados apenas com o retorno financeiro.

Por outro lado, os colaboradores devem estar cientes de todas as variáveis que têm influência em uma decisão importante como a de desistir de um emprego. “Se isso não acontecer e a demissão ocorrer sem que haja estabilidade para isso, essa escolha pode levar a uma crise financeira”, alerta. 

O especialista afirma que a demissão silenciosa representa um novo paradigma e que ela só começou a acontecer devido a uma crise do modelo de carreira tradicional, baseado na alta remuneração e na ascensão vertical. “As pessoas estão tomando a decisão correta ao optar por não ter mais o trabalho como prioridade em suas vidas. O trabalho faz parte da vida, mas não pode se contrapor a tantos outros fatores importantes. Essa visão é uma maturidade que começa a chegar agora ao mundo do trabalho”, finaliza.

Se, por um lado, é vantajoso poder escolher o cargo ou função que melhor se encaixa em cada momento da vida, por outro, pode ser arriscado trocar muitas vezes de emprego em pouco tempo. Alguns contratantes desistem de bons candidatos quando percebem que eles não estiveram por muito tempo em suas ocupações. Para a diretora de Gente & Gestão (RH) na Tecnobank, Michaela Vicare, esse pode ser um problema na hora de disputar uma vaga. “Do lado das empresas, há um movimento cada vez mais forte no sentido de melhorar a qualidade de vida dos colaboradores. Por isso mesmo, os headhunters analisam bem o perfil dos candidatos antes de contratar – e muitos têm evitado contratações de pessoas com muitos empregos diferentes no currículo”, alerta.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, seis programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

A guerra em nova fase, mas com a crueldade de sempre

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João Alfredo Lopes Nyegray*

No dia 24 de outubro, a guerra na Ucrânia entrará em seu oitavo mês. No total, são oito meses de surpresas, crueldades e desumanidades. Em fevereiro, quando o conflito começou, não era possível imaginar que o segundo maior exército do mundo enfrentaria tanta resistência. De moral elevada e armamento novo fornecido pela OTAN, os ucranianos têm não apenas repelido a invasão, como reconquistado áreas tomadas pelos russos. 

Foi em resposta aos recentes avanços de Kiev, que o presidente russo convocou cerca de 200 mil reservistas para combater na Ucrânia. A convocação não apenas gerou protestos nas maiores cidades russas, como gerou longas filas de automóveis na direção das fronteiras. O governo chegou a proibir que passagens aéreas fossem vendidas a homens em idade militar. A Duma, o parlamento russo, aprovou uma lei que pode condenar a até 15 anos de prisão os críticos das ações militares russas. Para aqueles que se recusarem a lutar ou desertarem, a pena é de 10 anos de reclusão. Nesse contexto, os russos realizaram referendos de anexação nas regiões em disputa de Donetsk, Luhansk, Zaporizhzhia e Kherson. Buscando “ouvir a vontade da população de tornar-se parte da federação russa”, os referendos obviamente fraudados tiveram resultados pró-Moscou. 

Nessa escalada de tensões, vieram as ameaças nucleares: Putin, Sergey Lavrov – ministro das Relações Exteriores, Dmitri Medvedev – vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia e várias outras autoridades reforçaram que o uso de armas de destruição em massa é factível. O que inicialmente parecia um recado ao Ocidente, tem se tornado uma possibilidade próxima. Com mais de seis mil armas nucleares em seu arsenal, a Rússia pode lançar esse tipo de ataque se considerar que a sobrevivência do país está em jogo. O uso mais provável é das chamadas “armas nucleares táticas”, de menor potencial ofensivo e destinada a alvos específicos como cidades, batalhões ou bases militares.

Aliada fiel da Rússia, Belarus está deslocando mais de 70 mil homens para a fronteira com a Ucrânia. Ainda que Lukashenko afirme que não irá tomar parte na invasão, foi a partir de seu país que tropas russas tentaram tomar Kiev – o que segue sem ocorrer. 

O que de fato aconteceu foi a maior crise de refugiados e de crimes de guerra na Europa desde o final da Segunda Guerra Mundial. Investigadores das Nações Unidas já confirmaram que esses crimes existiram, e os recentes bombardeios a áreas civis, assim como as imagens de civis mortos com mãos amarradas às costas na cidade de Kherson, apenas confirmam o que já se sabia. Com a destruição de parte da ponte que ligava a Rússia à Crimeia, ocorrida no sábado, dia 8 de outubro, esses atentados e bombardeios a áreas civis se intensificarão, sob a sombra da ameaça nuclear. É mais uma demonstração não apenas do pouco apreço de Putin à vida humana, mas de sua disposição em levar essa guerra até as últimas e mais nefastas consequências. 

*João Alfredo Lopes Nyegray, doutor e mestre em internacionalização e estratégia, especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais, é coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo. Instagram @janyegray.

Oratória fica mais fácil se desenvolvida ainda na infância, defendem educadores

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Professoras dão dicas para aperfeiçoar a capacidade de comunicação oral e persuasão, habilidades essenciais para qualquer profissão

Saber falar em público e ser articulado para debater e argumentar sobre diferentes assuntos são habilidades importantes para a interação social e uma das mais exigidas no mundo do trabalho. Desenvolver o pensamento crítico e, principalmente, a autoconfiança em expressar opinião é um processo que deve ser iniciado cada vez mais cedo, defendem os educadores. Nos Estados Unidos, por exemplo, há o incentivo à oratória em crianças, seja por meio de alguma disciplina na escola, ou dos tradicionais concursos de oratória, ou, ainda, de discursos em celebrações familiares.

Segundo a professora de Língua Portuguesa do Colégio Positivo – Londrina, Danielle Bartelli Vicentini, a cultura do Brasil e, de modo geral, de países menos desenvolvidos, não propicia o desenvolvimento da oratória desde cedo. “Por aqui, ainda há certo tabu sobre o tema, porque acredita-se que pessoas tímidas não podem ser boas oradoras, e que não se aprende a ser bom comunicador, apenas se ‘nasce’ sabendo. Mas a verdade é que quanto antes a oratória for ensinada e aprendida, mais benefícios vai trazer para nossas crianças agora e no futuro profissional”, pontua.  

A gerente do Centro de Inovação Pedagógica, Pesquisa e Desenvolvimento (CIPP) do Colégio Positivo, Maria Fernanda Suss, concorda com Danielle e destaca que a oratória fará parte da vida profissional independentemente da área escolhida. “Trabalhar esse aspecto desde a infância permitirá destravar e desenvolver essa habilidade. Nas escolas, essa prática está presente em sala de aula nas apresentações de trabalho e dinâmicas do dia a dia de interação entre professores e alunos. Porém, vai além, passando pela interação entre as crianças, que têm mais confiança em expor a sua opinião, até encontrar com mais facilidade solução para possíveis problemas”, comenta.

De acordo com Danielle, um dos maiores empecilhos de se sair bem em uma discussão ou debate é o nervosismo e despreparo em relação ao assunto que está sendo tratado, aliado à postura. “A comunicação oral é pré-requisito em praticamente todos os ramos do conhecimento humano. Quando se fala em oratória, mais do que conhecer e se aprofundar no assunto a ser transmitido (linguagem verbal), é preciso que o aluno saiba utilizar a seu favor outros meios de comunicação (linguagem não verbal), tal como a expressão corporal. Em suma, o sucesso da comunicação não está apenas naquilo que se diz, mas como se diz”, reitera.

Para se sair bem em discussões, debates, apresentações de trabalhos ou qualquer outra ação que precise ser feita em público, conseguindo expor o ponto de vista de forma que as outras pessoas entendam, a professora Danielle repassa algumas dicas importantes:

  • Analise o público para o qual você está falando.
  • Empregue a linguagem adequada, e cuide do vício de linguagem.
  • Faça um esboço, mesmo que mentalmente, sobre o assunto, com começo, meio e fim. Por isso a importância de saber fazer resumos.
  • Estude o assunto, pesquisa e fundamentação, para não se contradizer ou passar vergonha por conta de um conhecimento superficial sobre o tema.
  • Leia e assista noticiários para ficar por dentro dos acontecimentos, evitando assim a alienação e propagação de fake news.
  • Cuide da postura, emissão de voz, pronúncia e articulação das palavras para ter clareza na explanação.
  • Trabalhe a linguagem corporal. Ela demonstra segurança e desenvoltura do orador. Técnicas teatrais podem ajudar.
  • Seja ético, sem plágio.
  • Tenha em mente que há limites para a liberdade de expressão.
  • Saiba ouvir, pois um bom ouvinte tem maior capacidade argumentativa, que é a base de uma boa comunicação.

Os pais também podem contribuir para melhorar a capacidade de comunicação e oratória dos filhos, desde cedo. Confira algumas sugestões:

  • Incentive a leitura de jornais, revistas e sites.
  • Crie momentos para debate de temas diversos entre a família.
  • Faça jogos de mímicas e trava línguas.
  • Aproveite momentos juntos como almoço, jantar e finais de semana para conversar sobre assuntos variados, a fim de despertar o interesse e a curiosidade dos adolescentes. Sempre procurando saber o que pensam sobre o assunto.
  • Incentive a fazer curso de teatro, que auxilia na linguagem corporal, desenvoltura e segurança, por exemplo ou, ainda, monte e incentive a criação de peças de teatros em casa.
  • Ensine sobre a hora de ouvir e argumentar, respeitando sempre a opinião do outro, mesmo que contrária à sua.

E, para quem quiser se aprofundar ainda mais sobre como ter mais desenvoltura ao falar em público, a professora recomenda alguns livros:

  • “TED: falar, convencer e emocionar. Como se apresentar para grandes plateias”, de Carmine Gallo.
  • “Comunicar para liderar”, de Milton Jung e Leny Kyrillos.
  • “A arte de falar em público”, de Stephen Lucas.
  • “Falar bem é fácil”, de Lena Almeida e Eunice Mendes.
  • “Os 7 princípios da persuasão”, de Bill McGowan.

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo – Água Verde e o Colégio Positivo – Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação, material didático atualizado e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Londrina. Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, com a aquisição da St. James’, em Londrina (PR), o Colégio Positivo passa a contar com 16 unidades de ensino, em sete cidades, no Sul do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 16 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.

Afonso Pena terá voo direto Curitiba – Santiago

A partir desta terça-feira (01), passageiros com destino ao Chile poderão embarcar no aeroporto Afonso Pena. A rota direta Curitiba – Santiago, da Latam, terá 3 voos semanais, nas terças, quintas e sábados, às 19h25.O novo itinerário faz parte do plano de recuperação de produtos internacionais da empresa.

Os voos,  com 3h45 de duração, serão operados com aeronaves Airbus A320, que possuem capacidade para até 176 passageiros (8 classe Premium Economy e 168 classe Economy). As passagens desta rota custam a partir de R$ 1.363,59* (preço de ida e volta com taxas inclusas), para viagens entre novembro de 2022 e janeiro de 2023.

De acordo com a Subsecretaria de Turismo do Chile, Veronica Kunze, o país é um destino seguro, com alta taxa de vacinação e o mercado brasileiro é um dos principais emissores de turistas e viajantes. “Sabemos que os números de visitantes podem crescer ainda mais se considerarmos que na temporada de neve, entre junho e julho deste ano de 2022, os turistas brasileiros aumentaram somaram quase 60 mil visitantes, 49% a mais do que o projetado para o período”, disse em tom otimista.