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Edital : Requerimento de Licença Ambiental

CLERIOVALDO RIBEIRO CALEFI torna público que irá requerer ao IAT, a LICENÇA
AMBIENTAL SIMPLIFICADA PARA IRRIGAÇÃO DE ASPERSÃO (PIVÔ CENTRAL) a ser
implantada na FAZENDA CASA BRANCA, ZONA RURAL, LOBATO-PR, CEP:86.790-000.

Tecnologia é aliada importante na hora de aprender Inglês

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Recursos tecnológicos ajudam a aperfeiçoar aprendizado, mas precisam vir acompanhados de conteúdo formal

De lições em CDs a recursos de realidade aumentada, a tecnologia vem evoluindo para contribuir com o processo de ensino e aprendizagem em diversas áreas do conhecimento. Mas será que essas ferramentas realmente contribuem para um aprendizado mais ágil e adequado? Em casos como o ensino do inglês, por exemplo, o uso da tecnologia pode ser um aliado importante, desde que se some a processos formais, dizem especialistas. 

Para o gerente de conteúdo do PES English, Luiz Fernando Schibelbain, as mudanças no comportamento das novas gerações de estudantes são um fator importante para que a implementação desses recursos seja positiva. “Com nossos estudantes nativos digitais, é mais simples implementar a tecnologia no processo de aprendizagem, aplicando abordagens estimulantes que tornem o ensino diferenciado, inovador e, sobretudo, motivador, oferecendo benefícios para toda a comunidade escolar”, ressalta. De jogos a aplicativos, a língua inglesa está presente em diversos meios.  

Mas, segundo o educador, embora essa ajuda seja muito bem-vinda, ela precisa estar atrelada ao conhecimento formal. Para ele, com o suporte de um professor, a língua pode ser exemplificada ao longo das aulas de forma a trazer momentos que promovam a imersão tão necessária para contextualizar o idioma entre as diferentes faixas etárias. “Do ponto de vista do professor, a tecnologia deve estar a serviço de seu planejamento e não ser um substituto de todo o contexto de uma aula, terceirizando esse aprendizado”, afirma Schibelbain. 

Ele defende que um dos pilares do aprendizado significativo é mobilizar nos estudantes motivos reais para se envolver com os conteúdos. “Com engajamento, eles passam a reconhecer nas atividades e no uso da tecnologia para esse fim aliados poderosos e facilitadores do processo. Sem esse enfoque, no entanto, os alunos podem tratar a tecnologia como um brinquedo, uma distração, e não conseguirem evoluir. Isso pode levá-los a abandonar uma jornada que precisa de tempo, dedicação e disciplina”, alerta. 

O papel do professor e o futuro do ensino do inglês 

De acordo com Schibelbain, o professor possui três papéis em uma educação eminentemente tecnológica: planejar, criar e zelar. “Uma inteligência artificial pode até responder aos alunos, mas não é capaz de criar conteúdo personalizado sem antes ter sido preparada e instruída por um ser humano por meio de uma ou mais linguagens computacionais”, explica. Para ele, apenas um professor devidamente capacitado pode adequar diferentes dinâmicas e estratégias de ensino. “Afinal, ao longo desse processo de aquisição da língua inglesa é preciso, muitas vezes, adaptar conforme o momento interacional e corrigir equívocos que podem passar despercebidos pelo estudante”, ressalta.  

Quando devidamente utilizada, a tecnologia é capaz de facilitar a construção de uma jornada bilíngue. Características como portabilidade, facilidade e utilidade são pontos relevantes a serem considerados no futuro do ensino de idiomas. Para o professor, esses materiais disponíveis enriquecem as aulas e comunicam aos alunos que aprender inglês é, literalmente, ter o mundo em suas mãos. “Língua é comportamento humano, é cultura, é comunicação entre pessoas. Queremos contar nossas histórias, ideias, aprendizados e nos relacionar”, finaliza. 

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Sobre o PES English 

O PES English é um programa de Inglês avançado destinado a escolas particulares. Ele oferece aos professores assessoria pedagógica especializada, portais de conteúdo e uso da língua inglesa, além de materiais didáticos internacionais publicados pela Cambridge University Press. Presente em mais de 390 escolas em todo o país e atendendo a mais de 104 mil alunos, a solução educacional tem como objetivo desenvolver as habilidades de leitura, fala, escrita e escuta do Inglês em alunos entre 3 e 16 anos. Com certificação e reconhecimento internacionais, o PES também oferece a escolas e alunos assessoria na administração e aplicação de exames de proficiência Cambridge e Michigan Assessment English.

Edital: Mudança de Regime de Casamento

As pessoas de Anderson Machi Lazarin e Adriana de Macedo Lazarin faz a alteração em regime de matrimonial, de bens sendo, de comunhão parcial de bens, para regime de comunhão universal de bens, a partir da referida data.

Privatização da Petrobras: existe uma terceira via?

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Guilherme Marques Moura*

A privatização de empresas estatais é uma discussão recorrente no noticiário brasileiro, principalmente a partir da década de 1990. Especificamente no caso da Petrobras, esse embate se mantém acalorado, principalmente quando os resultados financeiros são ruins ou quando os preços aumentam na bomba. Em outros momentos, o debate parece ser uma estratégia de “cortina de fumaça” utilizada para desviar a atenção do público de outras questões. Historicamente, a petroleira contribuiu para o desenvolvimento do país, tornando-se estratégica. Tal que, a melhor alternativa pode não ser necessariamente a privatização; outras possibilidades podem passar pela abertura do mercado e mudança na tributação de combustíveis.

Na década de 1980, diversos países em desenvolvimento, com destaque aos latino-americanos, enfrentaram muitas turbulências econômicas e políticas. Dentro das alternativas propostas para o ajustamento desses países problemáticos, o debate à época destacou o papel da privatização de empresas públicas. A partir desse “consenso”, o Brasil, assim como várias nações, transmitiram o controle de diversas estatais para a iniciativa privada. Na prática, não existe consenso na literatura sobre o custo-benefício de diversas dessas privatizações. Especificamente, a Petrobras, dada a sua importância econômica e social, passou por um processo de venda parcial, com o controle da maioria das ações sendo mantido nas mãos do governo. É justamente nessa manutenção do governo como gestor da empresa que as críticas se concentram.

Do ponto de vista administrativo, os interesses do governo nem sempre combinam com os interesses econômicos da petroleira. Em alguns momentos, o apoio popular gerado por uma gasolina mais barata se mostra mais relevante que a lucratividade. Exemplos recentes corroboram essa tese. Apesar de socialmente ótimo, a intervenção na empresa como estratégia política de controle da inflação, ao afetar sua geração de caixa, prejudica investimentos futuros e sua capacidade de financiamento no curto prazo. Outrossim, a manutenção de preços artificialmente baixos no mercado doméstico mantém a demanda por combustíveis elevada, o que inibe o crescimento de mercados de energias renováveis e faz prosseguir a nossa dependência em combustíveis fósseis.

Alternativamente, a produção de petróleo estatizada pode ser analisada como uma política estratégica. Com a produção realizada internamente, o país é menos dependente do comércio internacional, sendo menos afetado por choques de oferta, como o conflito entre Rússia e Ucrânia. Além disso, a tecnologia e os empregos gerados no processo produtivo beneficiam o país. Nesse sentido, a solução pode não residir em uma escolha entre tudo ou nada. Talvez, essa discussão não deveria focar em “privatização x estatização”, mas na abertura de mercado.

Apesar do desenvolvimento recente, a cadeia produtiva de combustíveis brasileira está concentrada em uma única empresa estatal. Portanto, a abertura do mercado a novas empresas poderia elevar a concorrência, permitindo a importação de combustíveis por menores preços e/ou o refino por um menor custo. Por meio da concorrência, a Petrobras seria conduzida pelo mercado a otimizar a sua produção e gestão, caso contrário não sobreviveria. Nessa situação, o país poderia manter sua produção interna, se protegendo de eventos externos, mas a oferta do combustível poderia se elevar, reduzindo os preços.

Outra possibilidade a ser considerada pelos governantes seria a mudança do sistema tributário, talvez não só sobre os combustíveis. Somado ao custo do etanol, cada litro de gasolina era vendido por R$ 3,86 pela Petrobras em 15 de maio deste ano. A esse valor são acrescidos R$ 2,74 de tributos, como ICMS, PIS e COFINS. Sobre esse preço final, revendedores e postos estabelecem suas margens de lucro. Portanto, uma alternativa à intervenção pública na estatal seria a redução da carga tributária sobre o produto. Dessa forma, a empresa poderia operar mantendo os seus lucros, e o preço seria menor para os consumidores. O custo recairia sobre os governos, principalmente os estaduais. Entretanto, a inflação recente inflou a arrecadação pública, e parte desse crescimento na arrecadação poderia ser utilizada para mitigar o aumento no custo do petróleo.

Anos eleitorais tradicionalmente reacendem antigos debates. No caso da Petrobras, essa parece ser uma história sem fim, ou até um episódio de uma série que nunca acaba. A pauta da discussão tende a se concentrar nos extremos, mas dificilmente para um dos lados. Outras alternativas deveriam ser levadas em consideração de forma séria, e, principalmente, alguma ação deveria ser realizada. Na prática, as únicas mudanças parecem ser na presidência da empresa, que passa por uma frenética “dança das cadeiras”.

*Guilherme Marques Moura, doutor em Desenvolvimento Econômico, é professor da Escola de Negócios da Universidade Positivo (UP).

Depressão feminina: uma descida ao inferno sem volta?

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Josy Martins*

“Algumas não querem mais se levantar pela manhã. Sob os lençóis, faça sol ou chuva, sentem-se afogar. Asfixiar. Sofrem por nada. Nada é causa específica de suas dores, quando desfilam imagens na sonolência das primeiras horas. Mas são tomadas por um sofrimento lancinante, não físico; sofrimento sem natureza ou causa conhecida. São as mulheres que sofrem de depressão, essa estrada noturna e sem fim; sem ponto de chegada e solitária. Descida aos infernos, dizem elas.” Assim Mary Del Priori e Márcia Pina Raspanti retratam a depressão feminina.

Assim, em 2021, começava o dia de 14,7% das mulheres brasileiras diagnosticadas com depressão, segundo dados da pesquisa Vigitel 2021, publicada pelo Ministério da Saúde. Assim, encontravam-se 20,9% das mulheres curitibanas, a terceira capital com maior número de mulheres diagnosticadas com depressão em 2021, segundo a mesma pesquisa.

Dados obtidos no levantamento realizado pelo “GeneSight Mental Health Monitor”, divulgados em abril, mostraram que 2 a cada 3 mulheres diagnosticadas com depressão relatam ter atingido ou estarem perto de atingir o “limite” no que diz respeito à sua saúde mental. E 4 a cada 10 mulheres sem diagnóstico de depressão dizem ter atingido ou estarem próximas do “limite”.

Historicamente, as mulheres sempre apresentaram mais quadros de depressão do que os homens. Elas têm duas vezes mais chances de desenvolverem depressão. Durante a pandemia de covid-19, os casos de depressão aumentaram  27%, e as mulheres estão no grupo das pessoas mais afetadas, conforme dados apresentados em abril pela Organização Mundial de Saúde (OMS). 

Mas afinal, por que as mulheres desenvolvem mais quadros depressivos do que os homens? Por que as mulheres “descem mais aos infernos”? A depressão é um transtorno multifatorial, causada por fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicossociais. Os fatores genéticos e biológicos estão relacionados ao histórico familiar, às alterações hormonais e ao desequilíbrio na produção e recepção de neurotransmissores (especialmente a serotonina e a noradrenalina). 

Além disso, estudos realizados desde 1989 têm sugerido uma possível relação entre processos inflamatórios no cérebro e a depressão. No que diz respeito aos fatores ambientais e psicossociais, embora estejamos no ano 2022, ainda vivemos em uma sociedade machista e patriarcal, na qual o papel social atribuído à mulher é gatilho para depressão. 

Casa, filhos, companheiro(a), trabalho, aparência… A mulher deve “dar conta de tudo” sem demonstrar dificuldade ou fraqueza. Nos dados do GeneSight, 50% das mulheres relataram que não gostariam que as pessoas soubessem que elas estavam sofrendo. E quando tentam falar sobre sua saúde mental, 6 a cada 10 mulheres sentem que não são levadas a sério por familiares, amigos e/ou parceiros, segundo a mesma pesquisa.

Depressão não é frescura, é um sério problema de saúde pública, que vem aumentando a cada ano. Então, o que é possível fazer para não “descer aos infernos” ou, uma vez lá, como voltar? É preciso apoio, cuidado, tratamento e, acima de tudo, respeito e empatia. 

*Josy Cristine Martins, psicóloga, mestre em Psicologia, é professora do curso de Psicologia da Universidade Positivo.

NUNCA DESISTA DE SEUS SONHOS, de Augusto Cury, ganha versão teatral estrelada por Myrian Rios e Nizo Neto, chega em Curitiba

Considerado o psiquiatra mais lido do mundo nas últimas duas décadas, com 35 milhões de livros em mais de 60 países, Augusto Cury é autor do livro Nunca Desista de seus Sonhos, título que ganha versão teatral adaptada pelo próprio Augusto – dos espetáculos de sucesso O Vendedor de Sonhos e O Homem Mais Inteligente da História – e produção de Luciano Cardoso, da Applaus, responsável pelas duas montagens citadas acima.
A direção é de Rogério Fabiano e o elenco é formado por Myrian Rios, Nizo Neto, Mari Feil e Murilo Cunha.
Myrian Rios comemora estar no elenco do espetáculo: “Sempre fui admiradora de Augusto Cury. Desde o nosso primeiro encontro, na TV Canção Nova, acompanho sua trajetória e coloco em prática seus ensinamentos através dos livros”. Para o diretor Rogério Fabiano, o objetivo da montagem é que o público saia motivado a buscar a felicidade. “Em cena, coloquei emoção e humor para contar a bela história que é Nunca Desista de seus Sonhos”.

Sobre o espetáculo
Você compreende a fundo o que significa sonhar e por que é vital que nunca desista de seus sonhos? Sonhar pode ser interpretado como uma maneira de busca pela felicidade, mas que comportamentos podem garantir sua conquista?
(Augusto Cury)

No espetáculo Nunca Desista de seus Sonhos, a psiquiatra Camila, enquanto estudante de medicina, assiste a uma palestra de Dr. Augusto Cury e toma a decisão de seguir os seus ensinamentos. Apesar de almejar uma especialização fora do País, protela a realização por vários motivos.

A profissional é muito apaixonada pela sua área e auxilia seus pacientes, estimulando-os ao contar como homens brilhantes da história fracassaram e, ainda assim, foram persistentes e não desistiram de seus propósitos.

A psiquiatra expõe seu lado humano ao confessar que tem um filho viciado em tecnologias e jogos digitais. Sua experiência com a problemática tão presente na atualidade faz parte do enredo. Ela também trabalha temas como depressão e ansiedade. Para superar seus desafios, Camila tem como aliada sua estagiária Helena, recém-formada em medicina psiquiátrica.
A peça tem como pano de fundo passagens da vida do Dr. Augusto Cury, fonte de inspiração da protagonista.

Nunca Desista de Seus Sonhos, de Augusto Cury
Local: Teatro Fernanda Montenegro
Endereço: Shopping Novo, R. Cel. Dulcídio, 517 – Batel, Curitiba – PR
Data/Hora:
25 de junho, sábado, 20h
26 de junho, domingo, 19h
Ingressos: https://www.diskingressos.com.br/
Ponto de Venda Físico:
Classificação: 10 anos
Duração: 75 min
Gênero: Drama

Edital: Mudança de Regime de Casamento

As pessoas de Anderson Machi Lazarin e Adriana de Macedo Lazarin faz a alteração em regime de matrimonial, de bens sendo, de comunhão parcial de bens, para regime de comunhão universal de bens, a partir da referida data.

TJPR acolhe pedido que favorece recuperação de CNH suspensa

O Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) acolheu recentemente pedido da defesa de um caso de condutor que busca reaver a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), em Curitiba, Paraná, após ter sido suspensa por seis meses. O processo se sustenta na atualização do Código de Trânsito, aprovado em abril do ano passado, e no princípio da lei mais benéfica. O condutor em questão teve suspenso o direito de dirigir por seis meses por ter atingido 20 pontos na carteira, limite máximo pela regra anterior. Com a nova norma, o limite para o caso desse condutor passa a ser de 40 pontos. O processo tramita na 5ª Vara da Fazenda Pública.

O condutor tinha sido punido com a suspensão de um mês e outra de seis meses, situação que trouxe a necessidade de um mandado de segurança, considerando a alteração na legislação em face da suspensão da de seis meses.

Na época, o condutor tinha prazo administrativo aberto para defesa na suspensão de meses, contudo, ao cumprir a suspensão de um mês, o prazo recursal administrativo da suspensão de seis meses se encerrou.

Diante da lei n. 14.229/2021, verificou-se que a legislação não foi utilizada na suspensão da de seis meses, levando a necessidade de mandado de segurança, quando se obteve uma liminar.

No entanto, a liminar foi contestada pelo Departamento de Trânsito do Paraná (DETRAN-PR), o juiz sentenciou cassando a liminar, denegando a segurança.

“A saída da defesa foi fazer um recurso de apelação informando que o prazo do processo administrativo foi encerrado erroneamente, considerando que ainda não havia se encerrado em relação a suspensão de seis meses. Provou-se que, quando o condutor fez o curso de reabilitação referente à primeira suspensão de um mês, o próprio DETRAN acabou fechando o prazo para recorrer administrativamente referente a suspensão de seis meses. Assim, houve a necessidade de se demonstrar que a lei mais benéfica deveria retroagir”, explica a advogada Patrícia Caetano Wenzel, do escritório Esturilio Advogados.

A situação do caso concreto foi explicada, ressaltando-se que o prazo administrativo não deveria ter sido encerrado. Além disso, foi demonstrado que a liminar não deveria ter sido cassada, mas sim concedida em definitivo.

“O pedido de efeito suspensivo foi analisado por um desembargador do TJPR, que o concedeu por entender e reiterar que o caso trata de ‘posicionamento jurídico que não é estranho ao Conselho Nacional de Trânsito. Em sua resolução 723 de 2018, o CNT regulamenta o processo administrativo para imposição de sanções decorrentes de infrações de trânsito estabelecendo que as penalidades de suspensão do direito de dirigir serão impostas nos seguintes casos: para infrações cometidas antes de 12 de abril de 2021, aplicando-se os limites de pontos previstos no inciso 1 nos casos dos processos ainda não instaurados ou instaurados cuja instância administrativa ainda não tenha sido encerrada’”, destaca a advogada.

Pelas provas apresentadas, o desembargador do TJPR entendeu que a fase administrativa não tinha sido encerrada e que a lei da retroatividade é lei sancionatória, sendo mais benéfica ao caso. “Por isso, reestabeleceu, em tutela de urgência, a liminar obtida em primeira instância e que havia sido cassada em sentença”, diz.

Dessa forma, foi demonstrado que o prazo estava aberto e que o departamento estava se referindo ao cumprimento de seis meses quando deveria ser só da de um. “A lei é bem clara nesse sentido: se ela diz que o processo não foi instaurado ou, ainda que instaurado, esteja tramitando de forma administrativa, há o direito de ter a lei aplicada ao caso. O que se verificou, portanto, é que, na ação, o direito administrativo avançou para embasar a decisão”, ressalta Patrícia.

Dada a urgência e relevância do caso, além da interposição de Recurso de Apelação, foi apresentado Pedido Direto de Efeito Suspensivo de forma apartada, tendo este último andamento mais célere.

Sobre esse trâmite, nota-se que não há muitos pedidos diretos de efeito suspensivo no Tribunal de Justiça do Paraná. Dessa forma, destaca-se que poucas pessoas conhecem o recurso com a opção de interpor no tribunal, com antecedência, para se conseguir um efeito de imediato – o que normalmente leva de dois a três meses. Assim, a jurisprudência voltou a se consolidar na aplicação da lei mais benéfica aos condutores.

Consumo de leite em pó cresce 34% no Brasil

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País é o segundo maior consumidor de leite em pó no mundo favorecendo investimentos em tecnologia e novos produtos

O leite é um dos alimentos mais completos e versáteis do mundo, podendo ser consumido de diversas formas e em praticamente todas as refeições do dia. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a produção mundial de leite cresceu 1,5% em 2020, comparada ao ano anterior. O leite em pó representa cerca de 20% do total de leite produzido no Brasil. De acordo com  dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE, o derivado também apresentou crescimento de consumo domiciliar no Brasil – que é o segundo maior consumidor do produto no mundo, atrás apenas da Nova Zelândia. Por aqui, o aumento do consumo do leite em pó foi ainda mais expressivo: em média, 34% entre 2002-2003 e 2017-2018.

Uma característica importante para justificar esse aumento do consumo é o fato de poder ser conservado em temperatura ambiente, sem necessidade de refrigeração. Além de ser utilizado em produtos como bebidas lácteas, o leite em pó também faz parte da composição de biscoitos, chocolates, sorvetes, embutidos, pratos prontos e outros compostos lácteos. 

A Unium, marca das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, investiu em novas tecnologias para desenvolvimento do produto, visando esse aumento da demanda, e acaba de lançar o Leite em Pó Integral Colônia Holandesa e o Leite em Pó Integral Instantâneo Naturalle, que são comercializados em embalagens de 400 gramas.

“O leite em pó traz mais praticidade e facilidade de logística e comercialização, pois, além de ter maior tempo de vida útil. Os investimentos feitos na industrialização do leite têm se provado uma estratégia acertada, que geram mais valor agregado aos cooperados, possibilitando que continuem ampliando sua rentabilidade”, complementa o Superintendente de Operações Lácteas Cooperativa Castrolanda e da Unium, Edmilton Lemos. 

Sobre a Unium

Marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, a Unium representa os projetos nos quais as cooperativas paranaenses atuam em parceria. Todas as marcas são reconhecidas pela excelência de seus produtos. Entre elas estão: Alegra (carne suína), Colaso, Colônia Holandesa e Naturale (lácteos) e Herança Holandesa (farinha de trigo). Todas as indústrias da Unium cumprem elevados padrões de exigência e são certificadas pelas principais instituições nacionais e internacionais de controle de qualidade.

McDonald’s abre vendas antecipadas para o McDia Feliz 2022

O McDia Feliz, uma das principais campanhas do país em arrecadação de fundos para causas infantojuvenis, dá início às vendas de tíquetes antecipados para sua edição deste ano, que acontecerá em 27 de agosto. Toda a renda gerada com as vendas de sanduíches Big Mac para a data será revertida para o Instituto Ronald McDonald, que atua na promoção da saúde e bem-estar para crianças, adolescentes e seus familiares, contribuindo com o aumento das chances de cura do câncer infantojuvenil no Brasil, e para o Instituto Ayrton Senna, que contribuirá para ampliar oportunidades para jovens por meio da educação. No total, desde a primeira edição da campanha, em 1988, cerca de R$350 milhões já foram arrecadados pelo McDia Feliz.

Assim como nas últimas edições, e pensando na conveniência dos consumidores, os tíquetes também podem ser adquiridos de forma digital pelo site https://www.mcdonalds.com.br/mcdia-feliz/participe. O valor do tíquete individual é de R$ 18,00 e estão disponíveis, ainda, opções de kits com dois, quatro e oito unidades. Na hora da compra, o consumidor ainda poderá escolher qual das duas causas, saúde ou educação, gostaria de ajudar com a sua contribuição.

Para compras acima de oito tíquetes, os interessados devem entrar em contato com os institutos pelos e-mails mcdiafeliz@instituto-ronald.org.br ou mcdiafeliz@ias.org.br. Os físicos também já estão à venda diretamente com os institutos. Para mais informações, acesse https://www.giftty.com.br/mcdiafeliz/irm e https://www.giftty.com.br/mcdiafeliz/ias.

A venda dos tíquetes antecipados, tanto digitais quanto físicos, estarão disponíveis até os dias 21 e 24 de agosto, respectivamente. Ambos poderão ser trocados por sanduíches Big Mac no dia da campanha, 27 de agosto, no Drive-Tudo e balcões dos restaurantes McDonald’s participantes em todo o Brasil.

A última edição do McDia Feliz, em 2021, arrecadou R$ 22.5 milhões, representando um crescimento de 13% em relação ao ano anterior. O valor arrecadado beneficiou 66 projetos de 56 instituições que atuam com oncologia pediátrica lideradas pelo Instituto Ronald McDonald em 19 estados brasileiros mais o Distrito Federal, além de projetos educacionais conduzidos pelo Instituto Ayrton Senna, que apoiou mais de 170 mil educadores, beneficiados com conteúdo de educação pública de qualidade, e 4 mil escolas, em aproximadamente 800 municípios. 

Para conferir a lista dos restaurantes participantes, acesse: https://www.mcdonalds.com.br/mcdia-feliz.