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Startup de mobilidade urbana do Grupo Águia Branca fortalece atuação no ecossistema de inovação de Curitiba

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Executivos do V1 conhecem principais players do setor com o intuito de firmar parcerias

A capital paranaense é referência em mobilidade urbana e figura em segundo lugar nacional no Startup Ecosystem Index Report 2022, ranking global que aponta os melhores ecossistemas para o surgimento e crescimento de empresas de base tecnológica. Além disso, em 2021, a cidade foi eleita pela segunda vez a cidade mais inteligente da América Latina no Prêmio Latam Smart City Awards, e também conquistou o título de cidade mais inteligente do Brasil no Ranking Connected Smart Cities. Desde 2023, Curitiba integra, pelo quinto ano consecutivo, a lista das 21 comunidades mais inteligentes do mundo pelo Intelligent Community Forum (ICF)

status inovador e promissor do estado atrai diversas iniciativas em mobilidade urbana, qualidade de vida e sustentabilidade, reunindo um legado de projetos, obras e empresas inovadoras que priorizam a gestão dos espaços urbanos, a qualidade de vida e a fluidez do tráfego urbano de maneira limpa. Um exemplo disso é a presença e o crescente desenvolvimento do V1, startup do Grupo Águia Branca que opera um aplicativo de mobilidade urbana na cidade. Na última semana, o gerente de marketing da empresa, Vinicius Carneiro, e o consultor comercial, Maicon Massaneiro visitaram alguns espaços de inovação da cidade, como Mindhub e a HOTMILK, além de participar de eventos promovidos pelo Vale do Pinhão, para uma troca de experiências e aprendizados, visando expandir sua atuação no Paraná. 

“Desde que chegamos em Curitiba buscamos nos aproximar de empresas que, assim como nós, criam soluções para o dia a dia das pessoas. A veia da inovação está presente em toda a operação do V1, desde a sua concepção. A equipe do Mindhub nos recebeu muito bem e planejamos manter esse canal aberto para apresentar nossas soluções de mobilidade. Essa conexão é uma troca de conhecimento, com parceiros que podem aprimorar nosso negócio e vice-versa. A conexão com o mercado é sempre válida, e isso só faz com que a sociedade de Curitiba ganhe com a união de times de profissionais dedicados a  proporcionar soluções para a cidade”, finaliza Vinicius.  

Sobre o V1

O V1 é uma plataforma de mobilidade urbana que atua no aluguel e assinatura de carros de forma 100% digital, para uso pessoal e empresarial.  Oferece soluções em gestão de frotas terceirizadas para empresas, fleet service, traslado de pessoas e outras demandas personalizadas. Considerado um dos maiores players do setor no país, o V1 faz parte do Grupo Águia Branca e atua nas cidades de Vitória (ES) e Curitiba (PR). O app está disponível na Apple Store e Google Play.

Buffet de sopas chega para aquecer o Mustang Sally Cabral

A temporada de sopas do Mustang Sally Cabral conta com 7 sabores para agradar a todos os gostos, incluindo o tradicional Capeletti in Brodo a exclusiva sopa Azteca

Com o inverno chegando, começa também a temporada de sopas no Mustang Sally Cabral.

Disponível das 18h às 22h30, de segunda a quinta-feira, o buffet de sopas do Mustang Sally Cabral conta com 7 sabores para agradar a todos os gostos.

Com o valor de R$59,90 por pessoa (válido para consumo no local), quem for a unidade Cabral poderá experimentar, à vontade, as seguintes opções:

  • Capeletti in Brodo
  • Caldo Verde
  • Mandioquinha com Bacon
  • Brócolis com Queijo
  • Feijão com Bucatini
  • Canja de Galinha
  • Azteca

Vale ressaltar que é possível pedir as sopas também pelo delivery da casa (41) 3501-2855 ou no App do iFood.

Reserve sua mesa no Mustang Sally Cabral pelo WhatsApp: (41) 9759-6000 e venha aproveite o melhor da estação mais fria do ano.

Serviço

Buffet de Sopas Mustang Sally Cabral
De segunda a quinta-feira, das 18h às 22h30
End.: Av. Munhoz da Rocha, 1049. Informações: (41) 3501-2855

Mais informações

Site: www.mustangsally.com.br
Facebook e Instagram: @mustangsallybar

Hora de blindar os negócios: mercado eleva projeção do IPCA

Quando os economistas alertam sobre a importância de estar preparado para as volatilidades econômicas, estão se referindo exatamente a momentos como o de agora. Isso porque a previsão do mercado financeiro para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) subiu, passando de 3,8% para 3,86%. A estimativa foi anunciada nesta semana, no Relatório Focus – pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com as projeções de analistas e instituições. O que mais chama a atenção é que este foi o terceiro aumento seguido para o IPCA em apenas cinco meses.

Diante do cenário, tudo leva a crer que o indicador responsável por medir a inflação oficial do país irá puxar um período marcado por ligeiras altas que devem durar até, pelo menos, 2026.
A previsão é uma alta de 3,74% para 3,75%, em 2025 e de 3,50% para 3,58%, em 2026. Ou seja, se a situação já era vista como ruim pelo presidente do BC, Roberto Campos Neto, as notícias recentes mostraram uma leve piora. As incertezas reverberam tanto no campo internacional como doméstico, mas, sobretudo, internamente após as mudanças na política monetária e na meta fiscal.

Além disso, o Focus estima que 2024 termine com o dólar cotado a R$ 5,05 e no caso da Selic com estabilidade em 10%. Aliás, vale lembrar que, recentemente, a taxa básica de juros brasileira sofreu forte reversão quando, diante das movimentações da moeda americana e outras conjecturas, o BC decidiu por diminuir o ritmo do corte de juros, que vinha sendo de 0,5 ponto percentual, para 0,25 ponto. Em relação ao PIB (Produto Interno Bruto), ele se manteve em 2,05%. Apesar da queda de 2,09% para o nível atual, a perspectiva deu uma arrancada por cerca de dez semanas seguidas. Há pouco mais de um mês, era 1,85%. Em fevereiro, permanecia estável em 1,60%.

E os negócios, ficam como?

Ao contrário do que muita gente pensa, não é apenas no bolso do consumidor que a inflação provoca efeitos colaterais. Aliás, esse é o primeiro sintoma da subida dos preços, condição capaz de causar distorções que aumentam o custo de vida e reduzem o poder de compra, na visão de Clodoaldo Oliveira, diretor da JValério Gestão e Desenvolvimento. Para ele, a imprevisibilidade nos negócios gerada pela volatilidade da economia é praticamente certa, uma vez que com uma parte maior da renda comprometida as pessoas tendem a reduzir ou suspender investimentos relacionados a produtos e serviços não essenciais. “Por consequência, as empresas de ambos os segmentos veem as vendas despencarem e, de quebra, o faturamento”, afirma.

Nesse sentido, o executivo lembra que, além dos resultados comerciais serem afetados, as finanças empresariais também são impactadas pela inflação. Entre as principais consequências estão o aumento dos custos produtivos e operacionais e o encarecimento das linhas de crédito. “Para tentar se proteger desses efeitos, convém elaborar um planejamento estratégico no qual haja foco total no repasse de preços aos clientes, sendo que, muitas vezes, a melhor opção é manter o padrão e a competitividade. Atitudes como a de rever o orçamento a fim de garantir consistência e, quem sabe, implementar alterações que fortaleçam o controle financeiro podem gerar uma desejável segurança frente às turbulências da economia”, recomenda Clodoaldo Oliveira.
O executivo explica ainda que, com o argumento de que não é possível prever o futuro, muitos empresários e gestores ainda ignoram uma regra básica no mundo dos negócios: fazer um planejamento estratégico consistente pensando no curto, médio e longo prazo. “Planejar é primordial em tempos de lentas ou rápidas transformações. imaginar cenários e estar preparados para enfrentá-los é essencial para atravessar qualquer crise e alcançar os resultados almejados”, aponta.

Análise de cenários ajuda os empresários na tomada de decisões

Há mais de 10 anos, o professor da Fundação Dom Cabral (FDC) Paulo Vicente, utiliza os ciclos de Kondratieff. como um modelo para estudar os cenários globais. Conforme essa teoria, o intervalo de 2018 a 2030 corresponde à subfase do quinto ciclo de Kondratieff, que sempre acaba em uma crise que força a reinvenção do capitalismo. O sistema se restabelece por meio do surgimento de uma onda tecnológica, que provoca mudanças culturais e desencadeia transformações sociais e no mercado de consumo. E são essas modificações que projetam saltos na economia. É assim que o capitalismo se sustenta: quando mergulha no caos, consegue emergir graças a uma revolução tecnológica, que acontece a cada 50, 60 anos.

A criação da linha branca é um exemplo clássico de como a inovação foi capaz de resgatar a economia em outra subfase do ciclo de Kondratieff. A geladeira, a televisão e a máquina de levar provocaram mudanças culturais. As mulheres enxergaram nos eletrodomésticos uma facilidade que as conduziu para o mercado de trabalho. A renda das famílias aumentou, a economia ficou aquecida e, mais uma vez, o capitalismo conseguiu driblar mais uma crise.

Na década de 90 a internet mudou a forma de fazer negócios. Depois dessa invenção, no período de 2005 a 2018, a economia mundial entrou na fase de esgotamento, que precedeu a crise atual. Em resumo, é assim que se alimenta o ciclo de Kondratieff, em três etapas principais: esgotamento, crise e recuperação. E, com base nele, na visão de Paulo Vicente, até 2030, as empresas terão que se adaptar internamente e prever os cenários globais para conseguir reagir e seguirem sendo competitivas em um tempo de volatilidade na economia.

O mapa de riscos para o período de 2018-2030 já foi desenhado por Paulo Vicente em 2012. Na lista do professor já havia inclusive a previsão de uma pandemia. “Afinal, elas têm ocorrido com certa regularidade desde a década de 1980, mas sempre foram relativamente controladas. Em 2020, esse cenário se concretizou com grande força com a COVID-19. Certamente, é o maior desafio global desde a Segunda Guerra Mundial e a maior pandemia desde a gripe espanhola, de 1918-19. As gerações que viveram no pós-guerra se acostumaram a um mundo de relativa abundância e paz, exceto em regiões de intenso conflito militar, como o Oriente Médio. Vivemos por décadas numa ilusão de segurança e prosperidade constante. Mas quando a pandemia deu uma trégua, desembarcamos em um mundo com uma nova Guerra Fria, provocada pela Rússia. Mais uma vez, a insegurança se instalou. E tempos desesperados, requerem medidas desesperadas. Essa frase resume bem o momento no qual estamos vivendo”, afirma Paulo Vicente.

Mais uma vez, o professor relaciona a crise atual com o modelo de Kondratieff. Cada ciclo terminou numa crise generalizada. O primeiro encerrou no auge das Guerras Napoleônicas (1808-1820); o segundo, em uma série de guerras civis e de unificação (1858-1870); o terceiro, na Primeira Guerra Mundial (1908-1920); o quarto, na Guerra Fria, corrida espacial e crises do petróleo (1968-1980). Agora, a pergunta que fica é qual será a extensão dos problemas e cenários decorrentes da crise gerada pela pandemia e pelo conflito europeu entre Rússia e Ucrânia.

Sem futurologia

Paulo Vicente acredita que é impossível prever o futuro e, por essa razão, não há uma resposta concreta de como os governos e as empresas vão conseguir sair da crise e migrar para a etapa de recuperação, como sugere o ciclo de Kondratieff. “Como não temos clareza dos resultados, sempre uso a técnica de cenários, para pensar em possibilidades e probabilidades, ao invés de buscar “falsas certezas”. Em tempos desesperados, pessoas e governos tomam medidas desesperadas. A história nos mostra que os quatro cavaleiros do apocalipse, a Guerra, a Fome, a Peste e a Morte costumam andar juntos em tempos difíceis. E, mais uma vez, estamos nesta encruzilhada”, aponta o professor.

Ao conhecer o cenário, a próxima empreitada das lideranças é pensar em como será seu negócio daqui há 10 anos, quando o ciclo de Kondratieff atual entra na fase da recuperação. “Esse é o desafio dos empresários: pensar quais as tarefas precisam realizar para ser sustentável e competitivo no horizonte de dez anos. Essa é a linha do planejamento ambidestro. Além disso, é preciso prever, a curto prazo, mudanças abruptas de cenários, porque vivemos num momento de mudanças abruptas e constantes. Daí a necessidade de elencar probabilidades e buscar soluções e estratégias resilientes para sobreviver em diferentes cenários. O ano de 2024, assim como foi 2023, é de gerenciamento de riscos, mas não podemos perder de vista as conquistas que projetamos para o nosso negócio nos próximos dez anos”, propõe o professor.

Todas essas reflexões fazem parte do Parceiros para a Excelência, PAEX, um programa em parceria entre e FDC e a JValério, dirigido para empresas familiares e médias empresas. Os dos principais atributos da solução é a implementação de um modelo robusto de gestão, com a formação de executivos e equipes de alta performance, elevando os resultados de curto, médio e longo prazos. Para saber mais, acesse: PAEX – JValério (jvalerio.com.br).

Sistema inovador permite pagar ônibus com o celular

O celular já é a carteira, o banco e o guia de compras de boa parte dos brasileiros, e agora também pode ser o meio de pagamento da passagem de transporte coletivo. A tecnologia que promete revolucionar a bilhetagem eletrônica no Brasil é desenvolvida pela Pazze. Fundada em 2019 e sediada no Paraná, a empresa já investiu R$ 10 milhões na criação de um sistema que é a única solução no mundo de pagamentos off line via smartphone de passagem de ônibus.

“A Pazze é mais do que apenas um sistema de bilhetagem eletrônica. É uma solução completa que melhora a relação entre o transporte coletivo e os passageiros”, afirma Luiz Gruber, diretor da Pazze.

Segundo ele, além de entregar praticidade aos passageiros, o sistema reduz custos e simplifica a gestão das operadoras de transporte público. “Já economizamos mais de R$ 1 milhão para as empresas do segmento, o que impacta diretamente na tarifa de transporte, auxiliando na redução do valor pago pelo passageiro”, afirma Luiz Gruber.

Em reconhecimento à inovação e ao impacto positivo da Pazze no setor de transporte público, a empresa foi indicada em 2023 ao prêmio World Ticketing Transport (WTT), na categoria Tecnologia de Pagamento do Ano.

Benefícios para passageiros e empresas de transporte público

A Pazze surgiu para ajudar as empresas a cuidarem dos seus passageiros. Um dos principais benefícios para os usuários de transporte coletivo é a descomplicação do pagamento da passagem, já que o aplicativo Pazze permite a compra de créditos via diversos meios de pagamento, incluindo cartão de crédito, boleto bancário e Pix. O sistema também disponibiliza consulta de saldo, histórico de viagens, rotas, linhas e informações em tempo real, de forma prática e segura.

Outro diferencial é que o usuário destrava a catraca via celular, sem a necessidade de internet, o que elimina a necessidade de ter um cartão de transporte físico.

Para as empresas de transporte público, a infraestrutura em nuvem da Pazze garante alta disponibilidade, segurança e escalabilidade, atendendo às necessidades de operadores de todos os portes.

A facilidade na transição de sistema é outro grande diferencial da Pazze. Nos sistemas tradicionais, é necessário trocar todos os cartões de transporte do município, o que traz transtornos para os usuários e alto custo na operação.

Para mitigar as dificuldades na transição de sistemas, a Pazze desenvolveu uma tecnologia inovadora que possibilita o uso do mesmo cartão transporte. “É como mudar de banco e não precisar trocar o cartão de débito”, compara Luiz Gruber, que complementa: “com a Pazze, toda transação ocorre de maneira automática, o que elimina fraudes e agiliza o processo de arrecadação das operadoras; isso traz transparência ao processo e auxilia no dimensionamento da tarifa”.

Pazze em crescimento

O sistema Pazze está em operação em cinco municípios do Paraná (Itapoá, Guaratuba, Pontal, Toledo e Lapa), somando 45 mil pessoas que utilizam a tecnologia diariamente para seus deslocamentos diários.

“Nosso objetivo é alcançar 500 mil usuários e 1.000 ônibus nos próximos 12 meses, a partir de novos contratos fechados no Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais”, planeja o diretor da Pazze.

Para esse crescimento, a empresa investirá R$ 5 milhões nos próximos seis meses. O recurso será usado para escalar o desenvolvimento tecnológico, para contratar novos profissionais de tecnologia da informação e para produzir uma nova versão do hardware embarcado nas catracas dos ônibus.

Flexibilidade, ambiente positivo e propósito contribuem com a retenção de talentos

Para lidar com a alta rotatividade da equipe, os líderes devem ter um foco no que é mais importante: satisfação e retenção de talentos. Se os funcionários de alto desempenho se sentirem sobrecarregados e subestimados – e se não forem apoiados o suficiente para encontrar harmonia entre trabalho e vida pessoal – podem ficar desanimados e desconectados de seu trabalho, colegas e empregadores e, fatalmente, desistir.

As pessoas tendem a ser mais produtivas em um ambiente positivo com colegas de trabalho com quem gostam de estar junto. Além disso, uma cultura de escritório amigável fará com que os funcionários se sintam confortáveis o suficiente para abordar a gerência quando houver problemas. É por isso que é tão importante que as empresas que buscam crescer se concentrem em criar um ambiente agradável para os colaboradores.

Clodoaldo Oliveira, diretor geral da JValério Gestão e Desenvolvimento, enfatiza que pandemia despertou novas necessidades que devem ser avaliadas para reter talentos. “Entre elas a implementação do trabalho em home office, que caiu no gosto dos trabalhadores: o que era apenas uma tendência se transformou numa alternativa viável para as empresas. O novo modelo impacta tanto na satisfação dos funcionários quanto na redução de custos com infraestrutura. Hoje, o regime híbrido, parte do tempo na empresa e a outra em casa, se tornou bastante comum”, avalia.

Segundo levantamento da Consultoria Mercer, o “Estudo Global de Tendências de Talentos”, 43% dos brasileiros buscam mais flexibilidade no trabalho, pensando principalmente em modelos de trabalho remoto e híbrido, quando há uma combinação do home office com o trabalho presencial. O Brasil está abaixo da média global: 60% dos entrevistados responderam que desejam ter mais flexibilidade.

Manter acesa a chama do propósito é mais uma forma de reter talentos. Cabe aos responsáveis por postos de comando motivar equipes a se engajar em causas comuns e ampliar a valorização da marca da organização. Ao assumir posições-chave nas companhias ou comandar projetos estratégicos, líderes têm um dos principais desafios na carreira: atrair pessoas em torno de uma causa comum, chamada de propósito de um negócio.

Pesquisa feita pela Harvard Business Review Analytic Services e do EY Beacon Institute só reforça essa percepção. No levantamento realizado em 2015 com 500 executivos, 80% dos entrevistados responderam que uma organização com propósitos claros e que são de conhecimento dos stakeholder vai alcançar mais sucesso “na satisfação dos colaboradores e fidelização dos clientes”.

Quando os funcionários constatam que suas chefias trabalham com um propósito moral, de acordo com outro estudo promovido pela britânica a CIPD – Chartered Institute of Personnel and Development, as chances de talentos deixarem a empresa são menores. Isso demonstra que as equipes fazem questão de mergulhar ainda mais nos projetos que lhes são encaminhados.

Retenção de talento em pauta

De olho nas tendências de mercado, a retenção de talentos é o tema do II Encontro do Fórum Empresarial da JValério, que será no dia 26 de junho. Na ocasião, os professores da Fundação Dom Cabral, Paulo Almeida e Alexandre Peres, abordarão essa temática. O objetivo dos encontros é proporcionar o desenvolvimento pessoal de cada integrante em relação à realidade da empresa. “É uma oportunidade para gestores, empreendedores e executivos se prepararem para os desafios atuais da liderança e da gestão de negócios, bem como se munir de novos artifícios que permitam o crescimento e a perpetuidade das organizações”, relata Oliveira.

O Fórum Empresarial possui módulos temáticos, presenciais, com duração de 5 horas. A solução promove o contato de professores renomados e troca de experiências entre os participantes, que contribuem com a construção de insights no playbook pessoal. Dessa forma, o crescimento e o aprimoramento das habilidades ocorrem de forma prática e compartilhada.

Para saber mais sobre o Fórum Empresarial, acesse: O desafio de reter e atrair talentos de uma força de trabalho em transformação – JValério (jvalerio.com.br).

JValério promove evento 100% on-line com especialista em estratégias comerciais

Sem qualquer exagero, a área de vendas é fonte inesgotável de debates a respeito dos inúmeros desafios que fazem parte desse vasto universo. Atenta ao cenário, a JValério promove, no próximo dia 27 de junho (quinta-feira), das 17h30 às 19h, mais uma edição do Comitê Paex, desta vez, 100% on-line e com transmissão via Zoom. A ideia é trazer insights valiosos capazes de transformar a jornada das empresas por meio de conhecimento e reflexão em um formato no qual os interessados podem acessar de qualquer lugar do Brasil.

Na ocasião, será possível assistir a palestra “Estratégias comerciais vencedoras: da ideia à execução”, comandada pelo professor, Juliano Martins, executivo com mais de 20 anos de experiência como gestor de grandes corporações – entre elas, Grupo Globo, Xerox, Samsung, Sonda IT e Lexmark. “Quando as coisas não vão bem, de nada adianta culpar os vendedores se, na realidade, é sua gestão que está carente de estratégias relevantes dentro do nicho no qual atua”, explica Martins. Para o conselheiro formado pela Fundação Dom Cabral (FDC), quem quiser entrar no jogo para ganhar deve conhecer as novas metodologias, modelos de análises e simuladores comerciais. “É hora de romper com o mito e buscar maturidade empresarial”, aconselha.

Para nossa sorte, existem profissionais criativos e inovadores como Martins que se dedicam a desbravar o departamento comercial a fim de descobrir abordagens capazes de romper barreiras em prol de resultados cada vez mais expressivos. Detalhe: tudo isso em meio a um mercado altamente competitivo. “São muitos fatores que impactam a trajetória de uma organização, mas, em se tratando de alavancar as vendas, a estratégia certa é o verdadeiro impulsionador”, acrescenta. O especialista em marketing, novos negócios e operações promete revelar no encontro alguns dos conceitos que utiliza para promover uma liderança assertiva voltada às vendas de alto impacto.

Vale lembrar que se trata de uma oportunidade imperdível a quem deseja fazer networking de alto nível em um ambiente fértil de discussões com foco no que realmente importa nos negócios. “Em primeiro lugar, devemos questionar se estamos realmente dispostos a transformar nossas performances para bater metas de maneira qualificada e sustentável rumo ao sucesso”, finaliza.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas no link:
https://materiais.jvalerio.com.br/comite-paex-online

Serviço:
O que: Comitê Paex
Quando: 27 de junho (quinta-feira)
Horário: 17h30 às 19h
Onde: 100% on-line via Zoom
Palestra: “Estratégias comerciais vencedoras: da ideia à execução”
Convidado: Juliano Martins
Mais informações:
https://materiais.jvalerio.com.br/comite-paex-online

Festança caipira: programação especial para crianças no Shopping Jardim das Américas

Junho chegou e com ele a hora de vestir as roupas caipiras e celebrar o São João no Clubinho Kids Junino do Shopping Jardim das Américas. Prepare-se para uma festança divertida, especialmente preparada para os caipirinhas mais animados da cidade. Anote na agenda: nos dias 22 e 23 de junho, a Praça de Eventos, localizada no 2º Piso, se transformará em um arraiá, com atividades especiais das 14h às 20h. E o melhor de tudo: a entrada é gratuita!

Ao chegar, basta fazer sua inscrição, garantindo assim a participação. Prepare-se para se divertir com atividades como Pescaria, Corrida do Saco, Boca do Palhaço, Argola e muito mais. Será uma experiência demais da conta, sô! E para deixar tudo ainda mais animado, as crianças podem vir caracterizadas com trajes típicos juninos. E tem mais, a participação vale selo para o Passaporte Clubinho Kids.

O Clubinho Junino promete momentos de alegria, diversão e muitas brincadeiras para as crianças. Aproveite essa oportunidade única de vivenciar o clima festivo do São João e criar memórias especiais em família. Não perca o arraiá no Shopping Jardim das Américas!

Serviço:
Shopping Jardim das Américas
Av. Nossa Senhora de Lourdes, 63 – Jd. das Américas
Compras online – assistente virtual – FLORA (41) 99238-1421
(41) 3366-5885

Abertas as inscrições para a 1ª Pastel Fest de Curitiba

Estão abertas as inscrições de estabelecimentos interessados em participar do primeiro concurso Pastel Fest de Curitiba. O evento, que acontece em agosto deste ano, vai escolher e premiar o melhor pastel da capital paranaense e região metropolitana. Realizado pela Curitiba Honesta, o evento tem patrocínio da Indústria de bebidas RFK, com o refrigerante de Refriko Tubaína, que conta com uma embalagem personalizada para Curitiba. O produto traz imagens de pontos turísticos da cidade como, o Jardim Botânico, as capivaras e pinheiro do Paraná, além de outros elementos tão tradicionais da região.
As inscrições são gratuitas. Para participar, é preciso criar um combo de pastel com Tubaína da Refriko, que fazem uma combinação perfeita. As vendas devem ser no próprio estabelecimento durante o período do festival. Podem participar não só pastelarias, mas também bares, padarias e lanchonetes que tenham pastéis em seus cardápios.
O concurso terá ótimas premiações em duas categorias: júri técnico e votação popular. “Este será o 51º festival realizado pela Curitiba Honesta, uma ‘boa ideia’ que com certeza trará muitos clientes e divulgação para os participantes”, diz Sérgio Medeiros, fundador da plataforma de gastronomia e eventos Curitiba Honesta.
As inscrições serão encerradas dia 28 de junho. Mais informações podem ser obtidas pelo WhatsApp (41) 9 8784-2113.

Gianttura participa do Circuito de Inverno de Curitiba com dois menus completos

Começa neste dia 21 de junho o 1º Circuito de Inverno de Curitiba e claro que o Gianttura não iria ficar de fora! O restaurante do chef Hermes Custódio apresenta dois menus completos com entrada, prato principal e sobremesa, cada um deles com uma proposta de gastronomia diferente. “Nossa ideia é apresentar uma releitura de pratos regionais para quem gosta de experimentar novos sabores e um menu internacional para os clientes que preferem pratos de inverno tradicionais”, explica o chef.

O menu 1 vem com uma proposta regional e traz a seguinte combinação: Potage (creme) de pinhão com crispys de alho poró, Barreado com chutney de laranja, farofa de mandioca com camarões e banana da terra crocante e, de sobremesa, Creme de banana assada com zabaione de doce de leite e gelato artesanal de amarena. Já o menu 2 tem uma proposta mais internacional e oferece a clássica Sopa de cebola gratinada com queijo gruyere e torradas, Mignon grelhado e gratinado com queijo brie, servido com batatas boulanger e Petit gateau de goiabada com gelato artesanal de queijo brie.

Cada menu será servido a R$ 129,90 por pessoa, no almoço e no jantar, exclusivamente durante o período do Circuito de Inverno de Curitiba, de 21 de junho a 4 de agosto. A organização do evento é do Festival Bom Gourmet.

O restaurante Gianttura fica no Largo Pedro Deconto, 295, Bigorrilho. Reservas e informações: (041) 9 9794-0219. Estacionamento próprio e gratuito. Funciona no almoço de terça a sábado, das 12h às 15h, sábados e domingos, das 12h às 15h30, e no jantar de terça a sábado, das 19h às 23h. Instagram: @gianttura_ristorante.

Estudante de medicina da UEPG, autista de 16 anos lança livro para combater preconceitos

Que tipos de atitudes e situações “comuns” geram desconforto aos autistas? Por que isso os incomoda? Como identificar essas particularidades no cotidiano? É possível conviver em harmonia e respeitar as diferenças, sem achar que isso é ‘frescura’?

Esses e muitos outros temas estão descritos no livro O labirinto oculto – Autismo o desafio de ser diferente (LetraMais Editora, 192 págs., R$ 59,90), escrito pela autista Rafaela Jacob. A obra acaba de chegar ao mercado editorial, terá evento de lançamento na sexta (dia 21), às 19h, na Livrarias Curitiba do ParkShopping Barigui e está à venda nas demais livrarias e marketplaces do Brasil.

“O grande problema é que a maioria dessas situações tão inconvenientes para os autistas são invisíveis para o restante da população”, explica Rafaela.

“Antes de julgar um autista pelo seu comportamento atípico, é importante lembrar que o modo que ele enxerga o mundo é diferente do seu, o que não o torna errado ou exagerado, apenas diferente”, complementa a autora.

Estudante de medicina mais jovem da história da UEPG
Com apenas 16 anos, a jovem escritora também é a estudante mais nova da história da Universidade Estadual de Ponta Grossa a entrar na graduação de medicina. Para isso, ela superou a concorrência de 90,8 candidatos por vaga e já está no primeiro ano do curso que sempre desejou.

“É incrível olhar as células em processo de mitose, ver a vida progredindo. Quero estudar meus hiperfocos (neurologia e oncologia) e ajudar outras pessoas”, diz.

Diagnóstico e alívio
Diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA) aos 13 anos de idade – por meio de um teste que também a identificou com altas habilidades e superdotação – Rafaela conta que a confirmação serviu como um tipo de alívio para suas angústias.

“Levava broncas por não me encaixar nos padrões, por não fazer as coisas que as crianças da minha idade faziam. Me senti aliviada por finalmente ter uma confirmação de que não estava tudo na minha cabeça, que eu não era uma aberração”, explica Rafaela.

Preconceitos e bullying
Na obra a autora menciona os incontáveis momentos em que indivíduos com autismo são ridicularizados por expressar dor; um sentimento experimentado do modo ‘não convencional’ pelos padrões impostos socialmente.

O livro também menciona que o bullying é outra experiência universal entre os autistas. “É triste fazer essa afirmação, mas isso não a torna menos verdadeira. A cada quatro autistas, três sofrem bullying em algum ponto até atingir a maioridade”, diz Rafaela.

Confira algumas dicas de Rafaela Jacob para tratar os autistas como qualquer outra pessoa, respeitando assim seus desejos, gostos e desgostos e particularidades:

1) Em sua opinião, quais são as principais situações/ocasiões que mais geram desconforto aos autistas e as pessoas não percebem/não sabem disso?
São várias. Como o autismo é um espectro, as situações podem variar muito de pessoa para pessoa, inclusive em sua intensidade. Contudo, existem certos padrões que costumam ser irritantes e desconfortáveis para autistas e estão geralmente relacionados ou com estímulos sensoriais ou com relações interpessoais.

O grande problema é que a maioria dessas situações tão inconvenientes para os autistas são invisíveis para o restante da população. Por exemplo, festas e baladas são extremamente comuns, mas para os autistas toda a conversação, música alta e esfregação de uma pessoa na outra se torna o ‘inferno na Terra’.

Uma regra de convivência brasileira é se cumprimentar por meio de beijos e abraços e para as pessoas no espectro, tanto contato físico e intimidade com estranhos é desgastante, assim como a dificuldade em manter contato visual e se concentrar em uma só coisa ao mesmo tempo.

Padrões sociais, piadas e linguagem facial/corporal nem sempre são entendidas plenamente por quem está no espectro. Parece que todos conseguem entender as coisas, menos você. E como se você fosse algum ser de outro planeta!

Surpresas também nem sempre são bem-vindas. Nós, autistas, tendemos a gostar de ter um planejamento desenhado para toda e qualquer situação e surpresas não só os atrapalham, mas também são hiperestimulantes; tanto sensorialmente, quanto emocionalmente.

Nesse mesmo tópico, entram as mudanças de última hora e atrasos (comportamentos típicos do “jeitinho brasileiro”). Muitas vezes, autistas quando sobrecarregados, podem passar como ingratos ou birrentos para terceiros, mas isso não poderia ser mais longe da verdade, as emoções são tão grandes que não cabem dentro de si mesmo.

Comer fora de casa também pode ser estressante, tanto por não ter sua “comida de conforto” (alimento seguro com textura e sabor aprovados) e por toda a pressão de agir segundo as normas sociais mesmo com as conversas das outras mesas, com o ambiente novo, com as luzes do estabelecimento e todos os outros estímulos. Por isso, diálogo e compreensão são as bases para combater essa desinformação da população.

2) E por quais motivos essas situações são desconfortáveis aos autistas?
As situações desconfortáveis para os autistas são divididas em três grandes motivos: estímulos sensoriais, situações sociais e eventos inesperados/quebra de rotina.

Tudo isso causa uma sobrecarga emocional quase impossível de lutar contra. É como se tudo estivesse no mesmo lugar, ao mesmo tempo. É difícil de explicar para quem não sente isso.

É como se você estivesse olhando para uma tela com vários filmes e músicas diferentes, mas sem conseguir focar em nenhum, só captando o sentimento envolvido.

3) Quais foram suas reações ao ser diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA)? O diagnóstico te ajudou a compreender os próprios sentimentos?
Quando fui diagnosticada, não fiquei tão surpresa; uma parte de mim sempre soube que tinha alguma coisa diferente comigo. Muitas pessoas e seus familiares passam por um período de luto pós-diagnóstico. Meus pais mesmo passaram por esse processo (por um tempo eu nem mesmo podia mencionar a palavra “autismo” em casa).

Comigo foi diferente: eu já sentia esse luto de uma forma fracionada ao longo de toda a minha vida, seja quando eu via as outras crianças da minha idade fazendo coisas que eu não conseguia, quando eu ficava sozinha na escola e no parquinho, quando eu levava broncas por não me encaixar e fazer as coisas de um jeito diferente. Mesmo assim, quando recebi o diagnóstico, me senti aliviada por finalmente ter uma confirmação de que não estava tudo na minha cabeça, que eu não era uma aberração.

Eu comecei a achar uma explicação para todas as coisas que eu achava que me faziam ser um erro da natureza. Foi aí que eu percebi que existem outras pessoas que passam pelas mesmas coisas que eu e que sentem esses mesmos desesperos e inseguranças. Foi isso que me motivou a escrever meu primeiro livro.

4) Que dicas você poderia dar às pessoas que não compreendem o jeito/particularidades dos autistas para que ambos vivam em harmonia?
Parece clichê, mas a base para uma relação harmônica entre os autistas e o resto da sociedade (a parcela neurotípica) é a compreensão.

Muitos não compreendem o jeito e as particularidades dos autistas porque focam apenas nos estereótipos e nos preconceitos e não enxergam as pessoas no espectro como humanos, assim como quaisquer outros.

Quando as pessoas descobrem que sou autista ou me tratam como uma criancinha – que não entende nada ou com desprezo por estar querendo atenção, por ser “estranha” – me tratam como se eu fosse uma espécie de extraterrestre e esse é o problema.

A minha dica principal é tratar os autistas como qualquer outra pessoa, respeitando assim seus desejos, gostos e desgostos e particularidades. Eu resumiria com a máxima: “trate os outros como gostaria de ser tratado”.

5) O que te motivou a estudar medicina?
Desde pequena sempre soube que seria médica. Ajudar os outros sempre foi um dos meus maiores propósitos.

Uma coisa que me incentivou nessa área tão desafiadora foi a chance de conseguir mudar o mundo de alguém. Eu sei que querer mudar o mundo é uma ambição e tanto, mas acredito que podemos todo dia mudar o mundo de alguém para melhor e é assim que transformamos o mundo.

Outro fator foi evitar que outras pessoas sofram como eu sofri. Crescendo no espectro, passei por momentos de dificuldade, mas escolhi usar isso como força e motivação para fazer algo bom com tudo isso e a medicina é minha grande chance.

6) Como foi concorrer e passar num vestibular tão disputado, como o da UEPG?
Para o ano que eu participei do processo seletivo (fim de 2023 para ingresso no primeiro semestre de 2024), a relação foi de 90,8 candidatos por vaga e foi o vestibular mais concorrido/com maiores notas de corte da instituição.

Fiquei extremamente feliz e grata por todas as oportunidades que me levaram a esse momento. Eu nem conseguia acreditar que tinha sido a pessoa mais nova da história da UEPG a entrar no curso de medicina, com apenas 16 anos.

7) O que mais te agrada no curso de medicina?
É poder estudar os meus hiperfocos (neurologia e oncologia). Ir ao hospital também é incrível!

A primeira vez que fiz a anamnese de um paciente foi mágica. Ver o corpo humano por dentro também é fantástico, entender como a máquina perfeita que é nosso corpo funciona também.

Olhar células em processo de mitose é uma das minhas memórias chaves do curso (ver a vida progredindo e iniciando é lindo). Amo também a parte laboratorial. A faculdade só tem confirmado a minha vocação; é um sonho se tornando realidade.

8) Em que área pretende atuar depois de formada?
Com certeza neurocirurgia. A única dúvida que tenho é se quero seguir a subespecialidade oncológica ou de trauma.

Além disso, gostaria de realizar pesquisas clínicas e laboratoriais nas áreas de oncologia e doenças neurodegenerativas. O cérebro humano e o câncer sempre foram dois hiperfocos meus e é extremamente gratificante poder trabalhar em uma área que eu sou apaixonada e incorporar minhas “habilidades” típicas do espectro autista em minha carreira.

Serviço
O que: Lançamento do livro O labirinto oculto – Autismo o desafio de ser diferente (LetraMais Editora, 192 págs., R$ 59,90) e sessão de autógrafos com a autora Rafaela Jacob
Quando: Sexta (dia 21/06), às 19h
Onde: Livrarias Curitiba do ParkShopping Barigui [Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600, Curitiba-PR]
Onde encontrar: O livro está à venda nas livrarias e marketplaces do Brasil