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Junho Vermelho: 8 mitos e verdades sobre doação de sangue

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Especialista esclarece dúvidas mais comuns no Dia Mundial do Doador de Sangue

A doação de sangue é um gesto simples e nobre que pode salvar vidas. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 1,4% da população brasileira doa sangue anualmente, ou seja, a cada mil pessoas, apenas 14 são doadoras regulares. Embora essa seja uma taxa dentro da recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 1% a 3%, o número ainda é considerado baixo.

Para incentivar maior adesão a esse ato de cidadania e solidariedade, foi criada a campanha Junho Vermelho, que reforça a importância da prática, especialmente no Dia Mundial do Doador de Sangue, comemorado em 14 de junho.

Ainda assim, as dúvidas sobre o processo são frequentes e podem desmotivar muitas pessoas. Por isso, a biomédica responsável pela Agência Transfusional dos hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, em Curitiba (PR), Renata Arrazão, esclarece algumas das concepções mais comuns sobre a doação de sangue:

  1. Doar sangue afina ou engrossa o sangue

Mito. A doação não altera a viscosidade do sangue. O volume coletado (cerca de 450 ml) é reposto naturalmente em 24 horas, sem afetar nenhuma característica do sangue.

  1. Uma doação pode salvar até quatro vidas

Verdade. O sangue coletado é separado em vários componentes, como hemácias, plasma e plaquetas, o que pode beneficiar até quatro pacientes em diferentes condições de saúde.

  1. Tatuagem e piercings impedem a doação

Mito. A biomédica aponta que o tempo de espera depende da tatuagem, e os piercings variam de acordo com a região do corpo. O recomendado é aguardar 12 meses após a aplicação da tatuagem. Se o piercing for em mucosas ou na área genital, ele pode impedir a doação enquanto estiver no corpo e por até um ano após a sua retirada. Esses procedimentos são considerados invasivos e podem representar risco de contaminação, especialmente quando realizados em locais sem avaliação sanitária adequada.

  1. Para doar é preciso estar em jejum

Mito. A alimentação ajuda a manter a glicose no sangue em níveis adequados, evitando mal-estar durante o processo. Ao contrário de alguns exames laboratoriais, a doação de sangue visa retirar uma quantidade de sangue do organismo de forma segura e confortável para o doador. Se a pessoa estiver em jejum, ela pode apresentar queda de pressão, tontura ou hipoglicemia. A recomendação é fazer uma refeição leve, evitando alimentos gordurosos nas horas que antecedem a doação.

  1. Mulheres não podem doar sangue durante o período menstrual

Mito. O período menstrual não compromete a “qualidade” do sangue das mulheres. No entanto, devido à reposição de ferro no organismo, o intervalo indicado para elas é de três meses entre as doações, com um limite de três doações anuais. Já os homens podem doar a cada dois meses, com um limite de quatro doações por ano.

  1. Não posso doar sangue após ter sido vacinado

Verdade. Renata afirma que “vale consultar qual vacina você tomou, para aguardar o período para realizar a doação”. Algumas vacinas podem impedir temporariamente a doação, podendo ser de 2 dias a 4 semanas após a aplicação da dose. Por isso, é importante informar o profissional de triagem sobre vacinas recentes.

  1. Somente maiores de idade podem doar sangue

Mito. “Pessoas a partir de 16 anos já podem doar, desde que os menores de idade tenham autorização e estejam acompanhados dos pais ou responsáveis”, explica Renata. A idade máxima é de 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até os 60 anos.

  1. Posso doar independentemente do meu tipo sanguíneo

Verdade. Não é necessário saber o tipo sanguíneo para doar, já que será identificado através de amostras da coleta. Porém, alguns tipos são mais necessários em certos momentos.

Cenário

Em Curitiba, os hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru utilizam, em média, 9.500 bolsas de sangue anualmente. A especialista reforça a importância de manter os estoques em níveis adequados: “O sangue e seus componentes são vitais e insubstituíveis para todos os seres humanos. São essenciais para garantir um bom atendimento em urgências, cirurgias e no tratamento de doenças”.

Em 2024, o Brasil registrou aproximadamente 3,16 milhões de doações de sangue por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), conforme dados do Ministério da Saúde. Para suprir as necessidades de transfusões, um número ideal seria de cerca de 8 mil doações de sangue por dia em todo o país.

Seja doador

Para doar, é necessário pesar no mínimo 51 kg, estar descansado, alimentado e hidratado (evitando alimentação gordurosa e bebidas alcoólicas nas 12 horas que antecedem a doação) e apresentar documento oficial com foto.

Sobre o Hospital São Marcelino Champagnat

O Hospital São Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).

Sobre o Hospital Universitário Cajuru

O Hospital Universitário Cajuru é uma instituição filantrópica com atendimento 100% SUS e com a certificação de qualidade da Organização Nacional de Acreditação (ONA) nível 3. Está orientado pelos princípios éticos, cristãos e valores do Grupo Marista. Vinculado às escolas de Medicina e Ciências da Vida da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), preza pelo atendimento humanizado, com destaque para procedimentos cirúrgicos, transplante renal, urgência, emergência, traumas e atendimento de retaguarda a Pronto Atendimentos e UPAs de Curitiba e cidades da Região Metropolitana.

Gripes e resfriados: automedicação pode mascarar sintomas e trazer riscos

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Casos aumentam nos dias frios; medicamento errado ou em dose superior pode desencadear ou mascarar problemas de saúde mais graves

Mesmo faltando quase um mês para o início do inverno (21 de junho), a frente fria que chegou nesta semana ao Brasil baixou as temperaturas, já mostrando a cara da próxima estação. Como o frio e os ambientes mais fechados favorecem a transmissão de infecções virais, muita gente tira, além de casacos e cobertores do armário, os medicamentos para gripes e resfriados. Mas é preciso ter cuidado, porque embora eles tenham livre acesso nas farmácias, podem trazer alguns riscos

Uma pesquisa realizada no ano passado pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ) revelou um cenário alarmante: nove em cada dez brasileiros se automedicam. Segundo o estudo, esse hábito afeta principalmente mulheres, pessoas economicamente ativas e com maior nível de instrução e pode acarretar sérias consequências para a saúde

Entre os medicamentos mais consumidos livremente estão os indicados para gripe, resfriado, febre, tosse, dores de cabeça e na barriga. “A automedicação sempre é um risco e mesmo os remédios mais comuns podem provocar alergias, efeitos colaterais, interação com outros medicamentos ou ainda mascarar problemas mais graves. O ideal é sempre conversar com um médico antes de recorrer a esses remédios”, explica a clínica médica dos hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, Larissa Hermann. “Nos casos de sintomas como febre alta que não melhora, dificuldade para respirar e fadiga, é fundamental procurar atendimento médico”, complementa.

Alerta

O frio não age diretamente no sistema imunológico, mas pode ser um fator importante para gripes e resfriados. Isso acontece porque em dias mais gelados, a tendência é que as pessoas se concentrem em ambientes mais fechados, o que, aliado ao ar seco e frio, facilita o aumento de doenças respiratórias

Para evitar gripes e resfriados, a médica orienta que é importante usar roupas adequadas para manter o corpo aquecido. Outro alerta importante é tomar cuidados também em casa, que acaba ficando menos arejada, para evitar mofo e áreas úmidas. “É preciso seguir com as recomendações aprendidas durante a pandemia, como a higienização constante das mãos com álcool em gel. Boa alimentação, hidratação e higiene nasal com soro fisiológico auxiliam a evitar quadros respiratórios”, acrescenta Larissa. 

Sobre o Hospital São Marcelino Champagnat

O Hospital São Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).

Saúde psicossocial no centro das atenções: especialista orienta empresas sobre exigências da NR-1

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Nova norma trabalhista obriga que riscos à saúde mental sejam tratados com a mesma seriedade que os físicos e químicos. Especialista alerta que empresas têm até 2026 para se adaptar, mas o momento de agir é agora

Até pouco tempo, o cuidado com o bem-estar psicológico no ambiente corporativo era visto como um gesto de empatia ou parte de programas voluntários. Agora, torna-se exigência legal. A partir de 2026, organizações de todos os portes e setores terão a responsabilidade de mapear, diagnosticar e intervir em fatores psicossociais — como assédio moral, estresse, sobrecarga e conflitos interpessoais — dentro do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), que já contempla aspectos físicos, químicos e ergonômicos.

A mudança ocorre após um crescimento expressivo nos afastamentos por transtornos emocionais. Só em 2024, o número de licenças por ansiedade e depressão aumentou 67% em relação ao ano anterior, totalizando 472,3 mil casos, segundo o INSS. “Estamos falando de uma responsabilidade agora reconhecida legalmente: o cuidado emocional também é uma questão de segurança no trabalho. Não se trata mais de uma ação opcional de bem-estar, mas de algo que precisa ser planejado, monitorado e documentado”, afirma a especialista em gestão de pessoas da Senior Sistemas, Jéssica Ariane Bartosewiz.

Por que a saúde mental virou pauta obrigatória — e estratégica

O reconhecimento da saúde emocional como risco ocupacional foi acelerado pela pandemia e consolidado por dados globais alarmantes. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 301 milhões de pessoas vivem com transtornos de ansiedade e 280 milhões com depressão em todo o mundo. Somados, esses problemas são responsáveis pela perda de mais de 12 bilhões de dias de trabalho por ano, segundo relatório elaborado em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Esses números escancaram o impacto da negligência emocional no cotidiano corporativo — tanto na qualidade de vida das equipes quanto nos resultados operacionais.

“Essa mudança de paradigma é inevitável. O sofrimento psíquico passou a ser tratado como fator de risco porque seus efeitos deixaram de ser invisíveis — hoje, são mensuráveis, registrados e causam prejuízos reais. O que antes era tratado apenas no RH agora integra as agendas de segurança, compliance e estratégia”, afirma o Product Owner da solução de Saúde e Segurança do Trabalho da Senior Sistemas, Roger Wetzel.

Essa também é uma demanda clara das novas gerações, que vêm redefinindo os critérios de escolha por ambientes de trabalho. Para elas, saúde mental, equilíbrio de vida e bem-estar são prioridades — o que exige das empresas uma transformação cultural alinhada ao futuro do trabalho e à convivência intergeracional nas equipes.

Ouvir antes de adoecer: como identificar sinais e agir preventivamente

Cumprir a nova regra começa pela criação de canais de escuta ativa, estruturada e sigilosa — deixando de lado abordagens genéricas e pontuais. “As companhias precisam entender que existem formas técnicas de identificar os pontos de atenção antes que os problemas se instalem. Não basta reconhecer que há estresse — é necessário mensurar, localizar e tomar decisões baseadas em evidências”, explica Jéssica Ariane.

Ela destaca que o prazo até 2026 não deve ser visto como licença para adiar mudanças: “Este é o momento ideal para estruturar processos internos, preparar as lideranças e estabelecer fluxos de escuta e acompanhamento. Quem se antecipar estará em vantagem.”

Campanhas educativas, capacitação gerencial, protocolos de acolhimento, medidas contra assédio e integração com benefícios voltados à saúde emocional são caminhos eficazes para criar ambientes mais seguros e produtivos — além de evitar prejuízos legais, financeiros e humanos.

Estruturar processos não é custo, é investimento

Mais do que boa vontade, a norma exige método. Será necessário registrar os riscos psicossociais no GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais), planejar ações com base em indicadores e comprovar o que foi implementado. A recomendação é adotar um Programa de Gerenciamento de Riscos Psicossociais, articulado às demais iniciativas de saúde e segurança.

“Não adianta aplicar uma pesquisa isolada e arquivar os resultados. É preciso transformar isso em rotina, com diagnósticos constantes e planos de ação efetivos. O foco é a prevenção — e prevenir custa menos do que remediar”, reforça Jéssica Ariane.

O Ministério do Trabalho deve lançar, ainda este ano, um manual técnico para orientar esse processo de adaptação. A fiscalização poderá ocorrer com base na legislação já em vigor, mesmo durante o período educativo. Por isso, ignorar o tema é um risco que nenhuma organização pode correr.

Tecnologia e gestão como aliadas da mudança

Apesar da complexidade envolvida, a implementação pode ser facilitada com apoio especializado e uso de ferramentas digitais. “Nosso objetivo é apoiar tanto a organização quanto os profissionais. As soluções da Senior permitem realizar diagnósticos, estruturar indicadores, acompanhar o clima, cruzar informações de afastamentos e gerar planos de ação consistentes. Tudo com sigilo, segurança e alinhamento às exigências legais”, explica.

Para Roger, o ponto central é não tratar a nova regra como mera formalidade: “Mais do que uma obrigação legal, trata-se de uma oportunidade de transformar o ambiente organizacional. Empresas que colocam as pessoas no centro colhem mais engajamento, melhor desempenho — e menos passivos jurídicos.”

Ele reforça: “Quem se prepara desde já para identificar os riscos, implementar escuta ativa e integrar dados de bem-estar e produtividade terá vantagem competitiva. Cuidar da saúde emocional é cuidar da sustentabilidade dos negócios.”

Sobre a Senior  

A Senior Sistemas é a escolha de empresas líderes de mercado que buscam inovação e gestão de alta performance. A multinacional oferece um portfólio completo que abrange todas as etapas da cadeia produtiva em setores estratégicos da economia, como Agronegócio, Atacado e Distribuição, Construção, Indústria e Logística. Com mais de 35 anos de excelência, Senior transformou a gestão de mais de 13 mil empresas de médio e grande porte no Brasil e em outros países da América Latina. Com 11 filiais e três mil colaboradores no Brasil e no exterior, a Senior mantém 160 canais de distribuição e cresce acima de 20% ao ano em receita líquida há cinco anos consecutivos. A Senior acredita que, com sua profunda expertise e soluções tecnológicas, tem a oportunidade de impulsionar empresas rumo à maior eficiência operacional, expansão de receitas e liderança em seus segmentos. Por isso, entrega mais que tecnologia. Para mais informações, visite www.senior.com.br.

INC compartilha conhecimento da gastronomia hospitalar desenvolvida na instituição

Desde a sua fundação, há 21 anos, o Instituto de Neurologia de Curitiba (Hospital INC) sempre trabalhou para que a dieta hospitalar fosse uma aliada na recuperação dos pacientes. Levou a humanização para dentro da cozinha, aprimou a equipe e o preparo dos alimentos para combinar as prescrições médicas e qualidade nutricional com refeições saborosas. Essa dedicação tornou o cardápio um dos pontos fortes da instituição.Todos os meses, o hospital serve mais de 23 mil refeições para pacientes, acompanhantes e funcionários – divididas em desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia.

Esse cohecimento adquirido, ao longo dos anos, para oferecer uma comida afetiva dentro do hospital será compartilhado durante o 1º Workshop de Gastronomia Hospitalar do Hospital INC. O evento será realizado no dia 26 de junho, no Espaço Flávia Gazola & Marcela Borin, no bairro Água Verde, e é direcionado para quem já atua com gastronomia ou no ramo de alimentação hospitalar. “Mesmo sendo algo trivial, entendemos que uma simples refeição pode oferecer um momento de conforto para quem passa por uma situação de fragilidade, como um paciente internado”, explica Regina Montibeller, diretora administrativa do Hospital INC.

O workshop será um encontro imersivo e prático, contará com aula demonstrativa e expositiva, e vai abordar desde o gerenciamento da cozinha e inovações na área, até o passo o passo de receitas que fazem parte do cardápio servido aos internados e colaboradores. O trabalho desenvolvido pela gastronomia hospitalar do INC se reflete no sabor, aroma e na apresentação das refeições. A proposta é apresentar um pouco da rotina da cozinha do hospital ao preparar pratos com os insumos que são utilizados na instituição, dando prioridade ao equilíbrio alimentar: arroz, feijão, oleaginosas, carnes, frutas, pães e temperos naturais, que também contenham funcionalidade e levem benefícios ao paciente como gengibre, cúrcuma, limão, alho, cebola, salsinha e cebolinha.

No workshop, serão preparadas opções de entrada, prato principal e sobremesa: canja do INC, espaguete de legumes, peixe com crosta de castanhas e purê de batata doce, farofa de sementes com fraldinha assada e cebolinhas carameladas, polenta cremosa com ragu de cogumelos, além de mini moranga recheada com mousse doce de leite, e sagu de leite com creme de manga (diet, sem glúten e sem lactose). Durante o evento, os participantes poderão degustar as preparações.

Gastronomia do INC personaliza atendimento aos pacientes
De acordo com a nutricionista e chefe de cuisine do INC, Suellen Nascimento da Silva, a gastronomia nos hospitais surgiu como uma forma de desmistificar a fama de que “comida de hospital é ruim”. “Pacientes que comem bem se recuperam mais rápido, reduzindo o tempo de internamento. A gastronomia dentro do hospital é por si só uma inovação, pois traz técnicas, aprimora a apresentação das refeições, destaca sabores e faz um melhor aproveitamento dos alimentos e nutrientes. Os nossos pacientes sempre se referem às nossas refeições como um ‘abraço’ de carinho no momento da alimentação”.

Uma inovação da gastronomia hospitalar do INC é oferecer aos pacientes um atendimento personalizado, valorizando suas necessidades e preferências, adequando as refeições conforme a prescrição nutricional, restrições e alergias alimentares. “A alimentação hospitalar, quando bem planejada e agradável, estimula o apetite, melhorar a adesão à dieta prescrita e até mesmo pode reduzir o tempo de internação. Por isso, além dos cuidados com a nutrição, as refeições do INC despertam memórias afetivas, proporcionando uma sensação de conforto e bem-estar. Nossa culinária é cuidadosamente planejada em preparações que remetem boas experiências aos pacientes”, explica Suellen.

SERVIÇO
1º Workshop de Gastronomia Hospitalar do Hospital INC
Data: 26 de junho
Horário: 9h30
Local: Espaço Flávia Gazola & Marcela Borin – Cozinha Afetiva (Rua Goiás, 1125 – Água Verde, Curitiba/PR)
Inscrições: R$ 100,00 (brinde livro Culinária INC)
www.eventosinc.com.br

Hotéis se adaptam à nova demanda por inclusão animal e batem recordes de crescimento

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Mercado pet fatura R$ 77 bilhões em 2024, e hotel em Curitiba reflete alta com aumento de aproximadamente 160% nas reservas com animais em 2025

O mercado está se tornando mais pet friendly? Dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) e do Instituto Pet Brasil indicam que sim. Segundo pesquisa, o setor pet registrou faturamento de R$ 77 bilhões em 2024, um crescimento de 12% em relação ao ano anterior. Esse avanço também impacta o turismo, impulsionando mudanças como a criação de novas regras para o transporte de avião, no fim de 2024, e o lançamento de normas da ABNT para hotéis e restaurantes com espaços pet friendly. A tendência vem atraindo um público exigente: de acordo com levantamento da Booking.com, 46% dos viajantes brasileiros preferem destinos que aceitam animais de estimação, e 43% consideram esse critério ao escolher uma acomodação. Ainda, segundo o Ministério do Turismo, as buscas por hotéis pet friendly cresceram 238%.

Nesse contexto, o turismo pet desponta como uma das principais apostas para 2025. A crescente demanda por inclusão animal está redesenhando o cenário do turismo, abrangendo desde a infraestrutura de transporte e hospedagem até a programação de eventos e atrações, com foco em atender também aos animais de estimação. “Desde 2017, quando iniciamos nossas atividades em Curitiba, oferecemos serviços especiais voltados aos pets. E isso não se limita a cães e gatos — o hotel já recebeu até convidados ilustres, como uma cacatua pet influencer”, conta o diretor do NH Curitiba The Five, Antonio de Albuquerque. 

O hotel da rede espanhola NH Hotels registrou um crescimento de 160% nos cinco primeiros meses de 2025 em relação ao total registrado durante todo o ano de 2024, superando em mais de 100% o volume do ano anterior. O turismo pet friendly está se consolidando como uma mudança significativa no setor de viagens, ultrapassando o status de tendência passageira. Com a valorização crescente dos animais de estimação como parte da família, a indústria do turismo tem investido em soluções inclusivas para atender um público cada vez maior e mais exigente. “Reconhecemos que eles são membros da família, e é essencial que o NH se torne cada vez mais acolhedor e esteja preparado para recebê-los da melhor maneira”, complementa Antonio.

Recentemente, o Restaurante Trinitas — que integra a área gastronômica do hotel — passou a contar com um espaço dedicado exclusivamente aos animais, onde eles podem aguardar enquanto os tutores fazem suas refeições. “Buscamos sempre aprimorar o bem-estar dos nossos hóspedes. Por isso, além de receber os bichinhos, oferecemos um kit de boas-vindas com almofadão para que possam dormir confortavelmente, uma coberta, dois comedouros elevados, um tapete higiênico e um cartão de boas-vindas com a foto do pet como lembrança para os donos”, explica Antonio. 

Entre os requisitos, é permitido um animal por apartamento, com peso máximo de 20 kg. O uso de guia ou caixa de transporte é recomendado, e o hotel solicita que sejam dóceis, sem representar riscos a outros hóspedes — sejam eles humanos ou de quatro patas. Os pets podem permanecer sozinhos no apartamento, desde que acompanhados pelos tutores durante a limpeza. A taxa de hospedagem para animais é de R$150 + 15% por dia.

SOBRE NH HOTELS

NH Hotels é a marca de luxo do NH Hotel Group, destacada por seus hotéis modernos e singulares em localizações perfeitas na Europa e na América Latina, que se conectam facilmente com as cidades e bairros. Cada NH Hotel é cuidadosamente projetado para oferecer uma experiência confiável que sempre atenderá às expectativas dos hóspedes. Seu estilo descontraído, urbano e fresco faz deles um marco para se hospedar, trabalhar e interagir agradavelmente fora de casa. Quer os viajantes visitem os NH Hotels a negócios ou a lazer, esses hotéis oferecem a seus hóspedes um serviço caloroso e excelente para garantir uma estada perfeita e prática, com uma boa relação custo-benefício. Eles estão prontos para atender adequadamente às necessidades dos hóspedes, felizes em ir além, para que as estadas dos hóspedes sejam sempre um prazer.

Chegou a vez de Pato Branco receber o projeto de empreendedorismo gratuito que vai oferecer capital de R$ 1.500,00 para 3 empreendedores

Os 3 melhores alunos durante as aulas, que não faltarem nenhum dia, vão receber dinheiro para investir no próprio negócio. 

Chegou a vez dos empreendedores de Pato Branco terem a oportunidade de participar do Projeto MEGA (Movimento Empreendedorismo Gerando Alternativas) que oferece capacitação gratuita para micro e pequenos empreendedores, artesãos e para quem deseja iniciar no mundo dos negócios.

Os encontros em Pato Branco começam no dia  02 de julho às 19 horas na  ACEPB que fica na  Rua Xavante, 315

O MEGA é uma iniciativa da organização social GERAR (Geração de Emprego, Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional), que há mais de 20  anos impacta milhares de vidas com projetos focados na qualificação profissional e na empregabilidade.

Michela Notti, coordenadora do projeto Mega, explica que o objetivo é realizar a formação de empreendedores que já tem ou não o seu próprio negócio.

Durante os 8 dias de aula, os participantes recebem orientações de como melhorar o marketing, a precificação dos produtos, como estruturar e formalizar o empreendimento, além de outras informações importantes para alavancar os negócios dos participantes.

“Levamos formação e informação para que os empreendedores alavanquem seus negócios com o suporte inicial de nossos consultores e possam contribuir de forma mais efetiva para a economia local”, afirma Notti.

Durante o projeto, os participantes recebem apostila, bloco de notas, caneta, camiseta e uma logomarca para o empreendimento. “ Tudo isso, sem pagar nada!”, lembra a coordenadora. 

Após os 8 dias de aula, os empreendedores ainda têm direito a 2 meses de consultoria, para tratar especificamente do seu empreendimento. 

E os participantes ainda têm a chance de ganhar um fôlego nas finanças da pequena empresa. Os 3 melhores alunos durante as aulas, que não faltarem nenhum dia, recebem um capital semente de R$ 1.500,00 para investir no próprio negócio.

A coordenadora destaca que o curso vai além do desenvolvimento técnico: “O MEGA se diferencia por também olhar para o lado humano das pessoas. Levamos conhecimento para quem muitas vezes não tem acesso ou condições de pagar por uma formação semelhante. Temos inúmeros relatos de mudanças significativas na vida dos participantes. É uma capacitação gratuita, mas de extremo valor.”

A inscrição pode ser feita através do link abaixo:

https://forms.gle/WSqG7tVm7predT2R8

Serviço:

Projeto MEGA (Movimento Empreendedorismo Gerando Alternativas) em  Pato Branco

Início: 02/07/2025- Quarta-feira


Local:  ACEPB

Endereço:Rua Xavante, 315

Horário: 19 horas 

Contatos: 

(41) 99905-1757 – Valquíria Crispim 

(41) 99759-0693 – Umberto Meneghini

Foto: Divulgação | GERAR

Vendas no varejo crescem no Paraná e abrem oportunidades para representantes comerciais

CORE-PR destaca importância da estratégia e atualização profissional para aproveitar o bom momento

O comércio varejista do Paraná registrou aumento de 2,4% no volume de vendas no período entre janeiro e abril de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O dado, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), coloca o estado acima da média nacional, que foi de 2,1%.

Entre os segmentos que mais contribuíram para esse desempenho está o de eletrodomésticos, com crescimento acumulado de 19,5%. Em seguida, destacam-se os setores de tecidos, vestuário e calçados (11,2%), combustíveis e lubrificantes (2,4%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,1%).

Diante desse cenário, o Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Paraná (CORE-PR) orienta os profissionais da categoria a acompanharem de perto as tendências do setor e a utilizarem os dados de mercado como ferramenta de planejamento.

“Os dados mostram que há uma reação positiva do varejo, o que sinaliza um bom momento para os representantes comerciais estreitarem relações com seus clientes e buscarem novas oportunidades de atuação. Mais do que vender, é fundamental estar atento às mudanças no comportamento do consumidor e às movimentações dos segmentos que estão em crescimento”, afirma Paulo Nauiack, presidente do CORE-PR.

O dirigente ressalta ainda que os dados da PMC, divulgados mensalmente pelo IBGE, são uma referência importante para balizar decisões de representantes comerciais e para que estes compreendam melhor o desempenho dos setores que atendem. Segundo ele, entender os números do varejo ajuda o profissional a ajustar metas e oferecer soluções mais aderentes ao momento econômico.

“Segmentos como eletrodomésticos e vestuário apresentaram desempenhos expressivos. Isso deve ser analisado estrategicamente pelos representantes comerciais, que têm um papel essencial na conexão entre a indústria e o varejo. Quanto mais preparados e informados, maior a chance de ampliar resultados e consolidar parcerias comerciais”, acrescenta Nauiack.

Obra de advogada, que propõe ruptura com modelo sindical, será lançada em Curitiba

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Será lançado no próximo dia 1º de julho o livro Liberdade Sindical no Estado Constitucional Cooperativo – Liberdade Objetiva e Subjetiva no Contexto da Autonomia das Organizações Sindicais, da editora Juruá. Escrita pela jurista Andréa Arruda Vaz, a obra propõe uma releitura do sindicalismo no Brasil sob a perspectiva do Estado Constitucional Cooperativo, teoria desenvolvida pelo constitucionalista alemão Peter Häberle.

“Posso, sem sombra de dúvidas, dizer que é uma obra profunda, irreverente e que ao longo da história modificará profundamente as estruturas sindicais brasileiras. Hoje é uma obra inédita no planeta – a única pessoa que aborda o sindicalismo sob tal perspectiva sou eu”, afirma a autora.

A publicação faz uma análise crítica da unicidade sindical prevista no art. 8º, inc. II, da Constituição de 1988, e defende maior alinhamento com normas internacionais, como a Convenção nº 87 da OIT. Com base em pesquisa inédita, Andréa propõe soluções práticas para fortalecer a representatividade sindical e ampliar o espaço de autonomia das entidades, essencial para um sindicalismo atuante e democrático.

Serviço: Lançamento do livro “Liberdade Sindical no Estado Constitucional Cooperativo”
📅 1º de julho de 2025
🕕 18h
📍 Salão Nobre da Assembleia Legislativa do Paraná
Praça Nossa Senhora de Salete, s/n – Centro Cívico – Curitiba/PR

Sobre a autora:Andréa Arruda Vaz é doutora e mestre em Direito pelo UniBrasil (PR), advogada, autora de obras jurídicas de referência e diretora do escritório Andréia Vaz Advocacia. Reconhecida nacionalmente por sua atuação em Direito e Processo do Trabalho, com ênfase em Direitos Humanos e Direito Internacional, é também conselheira da OAB/PR e professora universitária. Sua contribuição crítica ao debate sobre liberdade sindical no país a posiciona como uma das principais vozes jurídicas da atualidade.

LinkedIn:https://www.linkedin.com/company/andr%C3%A9a-arruda-vaz-adv/
Instagram: @andreavazadv
WhatsApp: 41 99529-8774
Site Oficial: https://andreavaz.adv.br/
Telefone: (41) 3082-6520
Endereço: Rua Dom Alberto Gonçalves, 963 – Bom Retiro, Curitiba/PR, 80520-270

Curso gratuito em Francisco Beltrão premia empreendedores com capital semente de R$ 1.500,0

Os 3 melhores alunos durante as aulas, que não faltarem nenhum dia, vão receber dinheiro para investir no próprio negócio. 

Chegou a vez dos empreendedores de Francisco Beltrão terem a oportunidade de participar do Projeto MEGA (Movimento Empreendedorismo Gerando Alternativas) que oferece capacitação gratuita para micro e pequenos empreendedores, artesãos e para quem deseja iniciar no mundo dos negócios.

Os encontros em Francisco Beltrão começam no dia  01 de julho às 19 horas no Nutab que fica na Rua Buenos Aires, 202

O MEGA é uma iniciativa da organização social GERAR (Geração de Emprego, Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional), que há mais de 20  anos impacta milhares de vidas com projetos focados na qualificação profissional e na empregabilidade.

Michela Notti, coordenadora do projeto Mega, explica que o objetivo é realizar a formação de empreendedores que já tem ou não o seu próprio negócio.

Durante os 8 dias de aula, os participantes recebem orientações de como melhorar o marketing, a precificação dos produtos, como estruturar e formalizar o empreendimento, além de outras informações importantes para alavancar os negócios dos participantes.

“Levamos formação e informação para que os empreendedores alavanquem seus negócios com o suporte inicial de nossos consultores e possam contribuir de forma mais efetiva para a economia local”, afirma Notti.

Durante o projeto, os participantes recebem apostila, bloco de notas, caneta, camiseta e uma logomarca para o empreendimento. “ Tudo isso, sem pagar nada!”, lembra a coordenadora. 

Após os 8 dias de aula, os empreendedores ainda têm direito a 2 meses de consultoria, para tratar especificamente do seu empreendimento. 

E os participantes ainda têm a chance de ganhar um fôlego nas finanças da pequena empresa. Os 3 melhores alunos durante as aulas, que não faltarem nenhum dia, recebem um capital semente de R$ 1.500,00 para investir no próprio negócio.

A coordenadora destaca que o curso vai além do desenvolvimento técnico: “O MEGA se diferencia por também olhar para o lado humano das pessoas. Levamos conhecimento para quem muitas vezes não tem acesso ou condições de pagar por uma formação semelhante. Temos inúmeros relatos de mudanças significativas na vida dos participantes. É uma capacitação gratuita, mas de extremo valor.”

A inscrição pode ser feita através do link abaixo:

https://forms.gle/euhqv8b7u2FhPRag9

Serviço:

Projeto MEGA (Movimento Empreendedorismo Gerando Alternativas) em  Francisco Beltrão 

Início: 01/07/2025- Terça-feira
Local: Nutab

Endereço: Rua Buenos Aires, 202

Horário: 19 horas 

Contatos: 

(41) 99905-1757 – Valquíria Crispim 

(41) 99759-0693 – Umberto Meneghini

Foto: Divulgação | GERAR

Mais do que bandeirinhas: a origem religiosa da festa junina

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Artigo produzido pelo Irmão Ronaldo Luzzi, diretor institucional do Colégio Marista Santa Maria — Curitiba (PR)

Talvez nenhuma festividade traduza tão bem a alma brasileira quanto a festa junina. Em um país tão diverso e cheio de contrastes, essa celebração parece ser o que mais nos une. É no mês de junho, e muitas vezes em julho e até agosto, que reencontramos sabores, sons, crenças e memórias que atravessam gerações.

A festa junina é muito mais do que uma reunião com bandeirinhas e comidas típicas. Ela carrega uma mistura de fé, cultura e tradição que poucos eventos conseguem reunir. Não por acaso, é considerada por muitos a maior celebração popular do país. Mesmo quem não participa das festividades reconhece a força simbólica que esse período tem: ele nos conecta com nossas raízes, com o interior, com a simplicidade e com a coletividade.

Originalmente chamada de festa “joanina”, por causa de São João, celebrado em 24 de junho, a festa foi incorporando homenagens a outros santos, como Santo Antônio, São Pedro e São Paulo, e se expandindo até se tornar um ciclo completo. E o que era uma tradição religiosa passou a ser, também, um evento social, cultural e afetivo. Cada região do Brasil a celebra à sua maneira, mas sempre com muita música, dança e comida.

No Nordeste, as festas são grandiosas e movimentam economias inteiras. No Sul e Sudeste, escolas e comunidades inteiras se mobilizam para organizar suas quermesses. Cada um com seu jeito, mas todos celebrando juntos. E talvez seja isso o mais bonito de tudo: a festa junina nos lembra de que é possível viver o coletivo, a tradição, a fé e a alegria ao mesmo tempo.
Mesmo diante de tantas mudanças culturais, a festa continua sendo um espaço de pertencimento. Nela, o urbano reencontra o rural, a infância reencontra a família, e o sagrado reencontra o popular.

Num mundo cada vez mais acelerado, individualista e digital, celebrar momentos como esse é um lembrete poderoso de quem somos. É quando nos permitimos parar, estar juntos, honrar o passado e criar memórias no presente. A festa junina é um respiro, e precisamos desses respiros para seguir em frente com mais leveza, raízes e sentido. Que nunca nos falte motivo (ou coragem) para comemorar o que nos une.