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Ambiente inovador impulsiona negócios de Curitiba para o mundo

Indicada a segunda melhor cidade para empreender no país, a capital paranaense coloca o seu DNA no universo dos negócios nacionais

É corrente a percepção de que Curitiba tem uma ótima infraestrutura, um mercado pulsante, com a vantagem de ocupar uma área menor que a de São Paulo, o que potencializa a troca de conhecimentos. O fato é que a capital do Paraná é considerada a 2ª melhor cidade do Brasil para se empreender.

A pesquisa do SEBRAE, recentemente divulgada, consolida a cidade como foco de inovação e tecnologia. Para ser um dos melhores locais para se fazer negócio no país, foi feita a lição de casa.

“O desenvolvimento do ensino e da pesquisa na região proporcionou o que hoje vemos, com a instalação de polos de conhecimento em universidades, cursos técnicos e centros de tecnologia. Essas são as bases, a partir das ciências exatas, como as engenharias, e humanas, para que emergissem diferentes frentes empreendedoras”, informa o CEO da Gateware, Francisco Ferreira. Ele lidera a empresa, focada em TI, que aproveitou o boom de conhecimento da cidade e há mais de 20 anos se desenvolve de Curitiba para o mundo. São mais de 140 colaboradores espalhados por todo o Brasil, incluindo presença na Argentina e Estados Unidos.

Empreender com foco na administração do negócio

Não basta querer empreender, é preciso conseguir. Para isso, é necessário considerar um dos principais desafios do empresário: a carga tributária. Investimentos num determinado município devem considerar os tributos e os incentivos fiscais que possam atrair negócios de fora para diversificar o mercado.

“Qualquer 0,5% que o empresário consiga como incentivo é atraente. Afinal, a carga tributária está presente na contratação de funcionários, compra de equipamentos, local físico da empresa, na emissão de notas, entre outros fatores”, enumera o CEO.

Considerando a competitividade, a dica é se aprimorar com treinamento e formação na área financeira, fiscal e administrativa da empresa.

“Pode-se crescer muito rápido, mas há questões implicadas nesse crescimento que devem ser administradas. Sem esquecer de perseverar sempre diante dos desafios que o negócio impõe”, enfatiza.

Mercado exige produtos competitivos

Antes de tudo, empresas de tecnologia que pretendam expandir devem ter um excelente produto ou serviço.

“É necessário também contar com uma área comercial efetiva, procurando novos nichos de mercado, além de manter os conquistados”, destaca Francisco, ao referir a realidade das startups, por exemplo.

“Um bom serviço ou produto que se venda garante a receita de sucesso. E isso passa pelo alinhamento com a equipe de marketing. Esses elementos tornam possível gerar caixa para a empresa e incrementam os processos de prospecção”, finaliza.

Sobre a Gateware – Focada em tecnologia e inovação, a Gateware foi fundada em 2000. Com matriz localizada em Curitiba, no Paraná, também possui unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Argentina e EUA. Atualmente conta com mais de 140 funcionários e atua em quatro suites: GW Value Strategy (PMO Gestão de Projetos e GMO Gestão de Mudanças), GW Outsourcing (Alocação e Hunting de Profissionais de TI), GW Solution (Aplicativo LivID que realiza Prova de Vida e Recadastramento Digital por meio do reconhecimento facial e inteligência artificial, e a Consulta de Óbito em todo território nacional) e GW Labs (Fábrica de Softwares Multiplataforma).

Férias de julho: dicas de roteiro pelo patrimônio histórico de Curitiba

O Centro Histórico de Curitiba é palco de mais um Festival de Inverno. Até o dia 16 de julho, moradores e turistas podem conferir uma programação com muita música, arte, gastronomia, atrações circenses, cinema ao ar livre e caminhadas por roteiros históricos da capital paranaense. Os organizadores estimam que 30 mil pessoas visitem a região do Largo da Ordem até o fim do evento.

Formada em Arquitetura e Urbanismo com doutorado em Geografia, a professora do UniCuritiba, Caroline Afonso, diz que a visitação aos prédios históricos envolve todos os sentidos: da atmosfera do espaço aos materiais e decorações do lugar, além do cheiro, sons e sensações.

“Além de conhecer a história, é importante perceber como nos sentimos nestes espaços, qual a relação que as pessoas tinham e têm com aquela edificação. É um mergulho em vários aspectos, a partir dos quais podemos aprender muitas coisas.”

A preservação do patrimônio histórico das cidades mantém viva a memória coletiva e ensina sobre técnicas construtivas, relações espaciais, sociais, econômicos e estéticas e, segundo a especialista, esses elementos ajudam as pessoas a compreender melhor o seu lugar no mundo.

Roteiro para as férias de julho
Além do Festival de Inverno no Centro Histórico de Curitiba, a arquiteta e urbanista Caroline Afonso sugere que moradores e turistas aproveitem as férias escolares de julho para visitar os locais interessantes da cidade. “Temos trechos muito ricos, com edificações nas quais se pode ter uma bela leitura espacial urbana, com uma escala bastante humana, que nos transporta a épocas de outras relações das pessoas com suas cidades”, explica.

As dicas da especialista são:
• Passeio pela Rua XV de Novembro, em especial nas conexões entre as praças Osório e Tiradentes, se estendendo até a Generoso Marques. A região tem edificações de diversas épocas e estilos arquitetônicos, como o “arranha-céu” Moreira Garcez, com linhas art déco, passando pelo eclético Palácio Avenida, Biblioteca Pública do Paraná e chegando à neogótica Catedral.

• Paço Municipal, um dos mais belos exemplares ecléticos de Curitiba, muito bem preservado e com guias locais bem-preparados para receber o público.

• Centro Histórico, Largo da Ordem e praça do “Cavalo Babão” até a rua Portugal, com vários edifícios de diferentes períodos e estilos.

Cidades para conhecer
Cidade brasileiras como Ouro Preto, em Minas Gerais; São Miguel da Missões, no Rio Grande do Sul; Paraty, no Rio de Janeiro e os Centros Históricos de São Luís (MA), Salvador (BA), Olinda e Recife (PE) são exemplos de preservação do patrimônio histórico e valem uma visita.
No Paraná, além de Curitiba, as cidades de Lapa, Morretes, Paranaguá, Antonina e Castro se destacam, ainda que careçam de mais investimentos para a preservação do patrimônio histórico, avalia a professora do UniCuritiba.

Judicialização não é o remédio adequado para a saúde

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Gabriel Schulman*

Um em cada quatro brasileiros utiliza os planos de saúde. Essa modalidade contratual tão importante frequentemente gera discussões na justiça, e, entre os temas mais debatidos, a extensão da cobertura com certeza tem destaque. Entre outros aspectos, os tribunais discutem  a natureza do rol de procedimentos estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Em outras palavras, a questão é definir em quais situações os planos de saúde são obrigados a cobrir os procedimentos, exames e tratamentos.

Em recente decisão, a 2.ª seção do Superior Tribunal de Justiça estabeleceu que o rol da ANS é taxativo. Esse julgamento teve ampla repercussão, afinal, estabelece  que as operadoras são obrigadas a cobrir somente procedimentos que estejam na lista da ANS. A tese, ou seja, a interpretação pode ser dividida em quatro itens: o rol de procedimentos da ANS, em regra, é taxativo; o plano de saúde não é obrigado a arcar tratamento que não conste do rol da ANS, desde que esteja prevista uma alternativa eficaz, efetiva e segura prevista na listagem; é possível contratar coberturas adicionais, ou seja, “extra rol”; e, por fim, se não houver alternativa de tratamento no rol, pode ser coberto o tratamento indicado por médico ou odontólogo desde que, ao mesmo tempo, sua inclusão não tenha sido negada pela ANS, existam evidências científicas suficientes e recomendações de órgãos técnicos de renome. Exige-se também, sempre que possível, que o juiz escute pessoas ou entes com especialidade em saúde, inclusive a própria comissão responsável pela atualização do rol. 

Em termos práticos, a decisão do Superior Tribunal de Justiça confere uma importância central para o rol da ANS, antes considerado uma simples referência. Além disso, estabeleceu regras mais claras acerca das possíveis exceções, restringindo a possibilidade de ultrapassar o rol.

É interessante notar que essa mudança de entendimento veio acompanhada da mudança na sistemática da atualização da lista da ANS. A legislação vigente reduziu o tempo de análise pela ANS para 180 dias (prorrogáveis por mais 90), e, no caso de inclusão de novos medicamentos para tratamento oral e domiciliar contra o câncer o prazo é de apenas 120 dias (prorrogáveis por mais 60). Uma vez que o procedimento é incluído no rol, a cobertura se torna obrigatória em apenas 10 dias. E o que acontece se a ANS não cumprir os prazos? Ocorre a inclusão automática da cobertura. Em outra mudança importante, as tecnologias incorporadas ao SUS são igualmente acrescentadas no rol da ANS em um prazo de 60 dias.

Verifica-se um amplo conjunto de mudanças em relação ao rol. A interpretação de sua natureza taxativa certamente limita o acesso a alguns procedimentos, mas, por outro lado, organiza o sistema, confere mais previsibilidade para os pacientes, médicos e planos de saúde. A maior velocidade na avaliação e incorporação dos procedimentos igualmente beneficia os pacientes, com uma vantagem a mais: o Judiciário deixa de ser uma etapa necessária para alcançar o acesso aos tratamentos. Entre críticas e elogios, não resta dúvida que a judicialização não é o remédio adequado para a saúde.

*Gabriel Schulman, doutor em Direito, especialista em Direito da Medicina, advogado e professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo (UP).

Avaliação virtual externa e modernização do processo regulatório no ensino superior

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Leide Albergoni*

A Lei n.º 14.375/2022 alterou o trecho da Lei n.° 10.861/2004, do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – SINAES, permitindo que a avaliação in loco das instituições de ensino superior (IES) e seus cursos seja realizada de forma remota.

O modelo de avaliação virtual foi implementado em abril de 2021, em resposta às restrições da pandemia, mas, em sua concepção, verificou-se possibilidades de ampliação do uso por conta das vantagens que a estratégia traz. 

Há redução de custos com passagens e estadias de avaliadores, que respondiam por mais da metade do custo de uma avaliação e, em alguns casos, ultrapassava o valor da taxa paga pela instituição naquele processo. Além disso, o processo virtual proporciona celeridade nas avaliações em locais de difícil logística, pois, comumente, ao ver o tempo de viagem, a quantidade de conexões e os tipos de transporte a usar, os avaliadores solicitavam dispensa da comissão.

Outra vantagem é a redução do tempo de dedicação dos avaliadores ao processo pela ausência da viagem de deslocamento e a conciliação de compromissos pessoais e profissionais nas noites do período de visita, o que aumentou a disponibilidade de agenda para designação em comissões e suas confirmações. 

A gravação de partes das avaliações também representa uma vantagem para as instituições e para o INEP, além de trazer transparência ao processo, pois é possível utilizar esses arquivos para analisar recursos decorrentes de possíveis erros ou injustiças do relatório, ou ainda, fraudes realizadas pelas IES.

Há a possibilidade de aumento de fraudes nas avaliações que não seriam passíveis de serem executadas caso a avaliação fosse presencial, o que é consideravelmente preocupante, já que nas avaliações presenciais era possível perceber algumas irregularidades. Nesse sentido, é necessário ampliar o cuidado nas verificações de documentos e nas imagens transmitidas, sendo que a gravação é um mecanismo importante para se comprovar e punir as irregularidades.

Se para algumas instituições a avaliação virtual é uma vantagem pela possibilidade de fraude nas demonstrações, para muitas significou uma desvantagem na avaliação da infraestrutura, pois o primeiro balanço de resultados do INEP demonstrou que a média dos resultados dessa dimensão caiu em comparação com a avaliação presencial.

A interação pessoal entre avaliadores e representantes das instituições de ensino superior era um ponto importante no processo avaliativo, não apenas para troca de experiências como uma sensibilização subjetiva dos avaliadores quanto à importância da instituição naquele local, ou os cuidados e as práticas de gestão percebidas nas sutilezas das interações em momentos fora das reuniões previstas, que impactava positivamente nos resultados das avaliações. Assim, o processo de avaliação se tornou mais objetivo, considerando-se apenas os documentos disponibilizados e as demonstrações e os depoimentos nos momentos formais de interação. 

Como profissional envolvida nos dois lados da avaliação virtual, considero importante avaliar cuidadosamente a possibilidade de retomada das avaliações presenciais para cursos da área de saúde, com laboratórios mais complexos, e em recredenciamento das instituições com autonomia para criar cursos, dado o impacto que os resultados de possíveis fraudes decorrentes desses processos têm na sociedade. 

Mas, de modo geral, como as vantagens são superiores às desvantagens, e há possibilidades de fraudes nas avaliações presenciais, a aprovação definitiva da modalidade de avaliação virtual representa um avanço tecnológico e metodológico na política regulatória, e permite a celeridade dos processos represados por empecilhos logísticos. 

*Leide Albergoni, é avaliadora de credenciamento institucional do INEP, professora e Procuradora Institucional da Universidade Positivo (UP).

Tendência “fly to quality” impulsiona curitibanos a buscar empreendimentos imobiliários focados no bem-estar

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Com diferenciais exclusivos, Grupo A.Yoshii anuncia primeiro empreendimento comercial na cidade: EndeAvour Prime Offices

Os indicadores macroeconômicos que influenciam diretamente nas atividades do mercado imobiliário confirmam que Curitiba tornou-se um “celeiro de produtos inovadores”, especialmente no segmento de imóveis de alto padrão. Segundo dados do estudo mais recente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR), em parceria com a Brain Inteligência Estratégica, os empreendimentos superluxo e luxo continuarão a se sobressair em 2022, e a capital paranaense é destaque em termos de qualidade arquitetônica. 

A pesquisa destaca que Curitiba vive o movimento “fly to quality” – processo de busca por novos espaços cada vez com mais qualidade, valorizando o bem-estar e com padrões de exigência mais altos. Entre as regiões, os bairros do Bigorrilho e Batel encabeçam os principais focos de desejo das construtoras e incorporadoras. Atento às flutuações do mercado imobiliário, o Grupo A.Yoshii anuncia o lançamento de seu mais novo empreendimento corporativo: o EndeAvour Prime Offices. “Apostamos em um novo modelo comercial, o primeiro da nossa marca em Curitiba, que ficará localizado no coração da cidade, na Rua Comendador Araújo, nº 180, próximo às principais atrações do Batel”, explica o superintendente da A.Yoshii em Curitiba, Ricardo Kitamura. 

Entre os destaques do novo projeto, a torre comercial única comporta 21 pavimentos, tendo no térreo: galeria comercial, mezanino, pavimentos corporativos, business e comerciais. “Os cinco pavimentos corporativos possuem quatro unidades cada, com amplos espaços que variam entre 142 e 229 metros quadrados. Os demais andares comerciais possuem escritórios com salas modulares, que começam em 28 metros quadrados”, complementa Kitamura. O empreendimento ainda oferece um andar especial – business center – com três salas e terraços privativos.

O projeto arquitetônico foi assinado pelo escritório Baggio Schiavon Arquitetura e apresenta conceito contemporâneo, dinâmico e que se encaixa idealmente na paisagem urbana da cidade. “O EndeAvour é diferenciado. Priorizamos salas com boas dimensões em suas diversas opções de tamanho com possibilidade de integração entre os conjuntos”, explicam os arquitetos. 

O projeto paisagístico é assinado por Felipe Reichmann, que destacou espaços de descompressão e bem-estar para estimular o convívio, relaxamento, descontração e contato próximo com a natureza – demandas que ficaram ainda mais evidentes nos últimos dois anos. “Acredito que uma das características dos empreendimentos corporativos de sucesso atuais é a existência de espaços de uso comum e de circulação externa, que sejam agradáveis e que estimulem a interação entre as pessoas. Esse contato com a vegetação é fundamental para aliviar a pressão e estimular o foco no retorno das atividades”, explica Felipe. 

Por fim, o apartamento decorado, que pode ser visitado no showroom da A.Yoshii, próximo à Pracinha do Batel, foi concebido pela renomada arquiteta Juliana Meda, que optou por um conceito contemporâneo e funcional, com cores neutras, respeitando a individualidade de cada área.

Muito além de um espaço de trabalho

Os novos consumidores buscam por empreendimentos que promovam experiências de modernidade, praticidade, privacidade e qualidade de vida. “Delineamos nossos projetos visando oferecer atrativos inéditos e diferenciais exclusivos, com respeito ao prazo de entrega e uma qualidade acima da média do mercado. E, em nosso primeiro empreendimento comercial na capital, não seria diferente. O público curitibano é exigente e quer um projeto completo, que valorize com o passar dos anos”, explica o superintendente. 

Dentre os destaques do EndeAvour estão o elevador com profundidade para transporte de maca, acesso ao imóvel com catracas de segurança de última geração, três subsolos com estacionamentos rotativos e uma área de descanso com terraço descoberto e mesas para utilização dos condôminos. “Esse espaço pode ser utilizado para descanso e reuniões ao ar livre – outra demanda que detectamos em nossas pesquisas. Na área interna, ainda temos um café, três salas de reuniões e uma sala multiuso para eventos”, complementa. 

Grupo A.Yoshii

Fundado em 1965, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e interior de São Paulo; pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural; e atua em Obras Corporativas, atendendo a grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

60ª edição do Festival Folclórico de Etnias do Paraná

Uma grande celebração dos povos para valorizar tradições, respeitar diferenças e enaltecer a diversidade étnica. Assim segue um dos mais longevos festivais folclóricos do país que chega a sua 60ª edição com apresentações, de 11 a 21 de julho, no grande auditório do Teatro Guaíra.

Realizado pela Associação Inter-Étnica do Paraná (Aintepar) com produção da ONG Unicultura, o Festival Folclórico de Etnias volta a ter sua versão presencial após dois anos, devido à pandemia de COVID19. Durante 11 dias acontecem 16 apresentações inéditas de danças típicas. Os países celebrados são Alemanha, Áustria, Bolívia, Brasil, Espanha, Grécia, Holanda, Itália, Japão, Polônia, Suíça, Ucrânia e pela primeira vez Luxemburgo (grupo convidado).

Os ingressos podem ser adquiridos com integrantes dos grupos folclóricos ou no site https://festivalfolclorico.com.br/.

Histórico

— Idealizado e organizado por grupos folclóricos, o Festival Folclórico de Etnias do Paraná

acontece desde 1958. Em 1974, esses grupos formaram a Associação Inter-étnica do Paraná (Aintepar), entidade responsável por manter o evento ativo desde então, além de fomentar o trabalho dos grupos étnicos no estado. O evento fez parte do roteiro de reinauguração do Teatro Guaíra, depois do incêndio de 1970. Pela importante contribuição à cultura local, na década de 1980, o Governo do Paraná inseriu o Festival no calendário oficial do Estado.

Serviço:

Festival Folclórico de Etnias do Paraná

Data: de 11 a 21 de agosto

Local: Teatro Guaíra

Ingressoshttps://festivalfolclorico.com.br/ 

Realização: Associação Inter-Étnica do Paraná (Aintepar)

Produção: Unicultura

Segunda-feira, 11 de Julho às 20h30

Grupo Folclórico Luxemburguês Feierwon – convidado

Grupo Junak Folclore Polonês

Terça-feira, 12 de Julho às 20h30

Wisła – Grupo Folclórico Polonês do Paraná

Quarta-feira, 13 de Julho às 20h30

Centro de Tradições Brasileiras Querência Santa Mônica

Folclore Grego Neoléa do Paraná

Quinta-feira, 14 de Julho às 20h30

Folclore Ucraniano Barvinok

Sexta-feira, 15 de Julho às 20h30

Grupo Folclórico Ucraniano Poltava

Sábado, 16 de Julho às 20h30

Original Einigkeit Tanzgruppe da Sociedade Thalia

Grupo Folclórico Piccola Itália

Domingo, 17 de Julho às 19h

Grupo Folclórico Ítalo-Brasileiro Santa Felicidade

Segunda-feira, 18 de Julho às 20h30

Grupo Folclórico do Centro Espanhol do Paraná

Terça-feira, 19 de Julho às 20h30

Grupo Folclórico Nipo-Brasileiro Nikkei

Quarta-feira, 20 de Julho às 20h30

Grupo Folclórico Germânico Alte Heimat

Grupo Folclórico Italiano Anima Dantis

Quinta-feira, 21 de Julho às 20h30

Grupo Folclórico Raízes de Bolívia

Grupo Folclórico Holandês de Castrolanda

15 livros que todo estudante precisa ler antes de entrar na universidade

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Professores indicam títulos fundamentais para uma vida acadêmica mais produtiva

Muito além dos livros exigidos nos vestibulares e no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), algumas obras são fundamentais para adquirir conhecimento que vai ser muito útil durante a vida acadêmica. Por isso, professores do Colégio Positivo selecionaram livros indispensáveis para todas as áreas do conhecimento. São obras que todos deveriam ler antes de entrar na universidade.

  • “O Discurso do Método”, de René Descartes (1637)

De acordo com a professora de Filosofia e Sociologia do Colégio Positivo – Master, Mariana Rogeski Boá Marzola, essa é “uma obra do período moderno, na qual o autor, Descartes, apresenta o que seria um método seguro para a construção do conhecimento para a metodologia científica por meio da razão”. Para ela, esse é um livro imprescindível para compreender a forma como as pessoas pensam e constroem conhecimento.

“Essa é a obra que fundamenta a didática construída até os dias de hoje. Compreendendo o caminho que o conhecimento deve seguir, o estudante estará apto a iniciar pesquisas científicas com maior facilidade”, afirma. Outro benefício é a possibilidade de se questionar sobre conhecimentos do senso comum que foram passados de geração para geração. “Tomamos muitos conhecimentos como verdade em vez de questioná-los. Essa percepção pode formar uma visão crítica acerca dos conhecimentos que consumimos.”

  • “Como as democracias morrem”, de Daniel Ziblatt e Steven Levitsky (2018)

Para o professor de Geografia do Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, Eduardo Berkenbrock Lopes, o livro “Como as democracias morrem” tem como objetivo falar sobre o processo histórico e social de construção da democracia, “rompendo e criticando a visão utilitarista de mundo que embasou o surgimento e fortalecimento de governos autocráticos e que flertam com o autoritarismo”. Ele explica que um bom exemplo disso é a ascensão ao poder de políticos que, mesmo eleitos democraticamente, defendem discursos e praticam ações antidemocráticas que ferem os direitos fundamentais dos seres humanos.

De acordo com Berkenbrock, a obra é importante porque, por meio dela, os estudantes podem compreender que a sociedade contemporânea é o resultado de relações de poder. Dessa forma, diz o professor, os alunos poderão “valorizar direitos historicamente adquiridos e compreender a importância de garantir direito de fala e representatividade às minorias, buscando justiça social”.

  • “O Teatro dos vícios”, Emanuel de Araújo (1993)

“O Teatro dos vícios” é a escolha do professor de História do Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, André Marcos. Ele conta que a obra “faz um estudo das práticas políticas e sociais no período colonial que perduram até a atualidade”. Assim, são páginas fundamentais para compreender algumas características que, tradicionalmente, formam o Brasil de hoje. Entre elas, estão o famoso “jeitinho brasileiro” e as práticas comuns à política do país. “É claro que cada área de estudo tem seus próprios interesses, mas, de forma geral, é muito importante para os acadêmicos ter uma visão crítica dos processos políticos brasileiros”, defende.

  • “O Alienista”, de Machado de Assis (1882)

Um clássico que continua imprescindível. A professora de Redação do Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, Candice Almeida, indica “O Alienista”, do autor brasileiro Machado de Assis, entre as obras que merecem a atenção de todos os estudantes que estão se preparando para iniciar a universidade. “Além de ser um clássico de Machado – o que, por si só, já justifica a importância da leitura -, o livro  traz uma reflexão bem atual sobre a loucura. Um médico que descobre que, no fundo, o louco é ele”, detalha. A especialista destaca que o título contribui para que os jovens desenvolvam a percepção do outro.

Essa também é a indicação da professora de Oficina de Literatura e Redação do Colégio Passo Certo, Meridiana Aparecida Penga Gehlen. “Ler Machado é conhecer um pouco da rica literatura brasileira. ‘O Alienista’ aborda o comportamento, as atitudes, os interesses, as relações sociais e o egoísmo humano”, completa.

  • “Dom Casmurro”, de Machado de Assis (1899)

O professor de Literatura e Arte do Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, Rodrigo Wieler, selecionou outro clássico de Machado de Assis para a lista. Ele conta que “Dom Casmurro” é “um dos maiores mistérios das letras brasileiras, considerado por muitos – inclusive por mim – o maior livro de toda a nossa Literatura”. Mas, para além da grandeza histórica da obra, ele destaca que “Dom Casmurro” pode ajudar a ampliar a capacidade de argumentação e o capital intelectual dos estudantes.

“Ler esse título permite conhecer a maior obra do maior escritor da Literatura Brasileira, estar a par das discussões que se fazem sobre o livro, formar uma opinião sólida a respeito da polêmica, inteirar-se sobre a sociedade brasileira do século XIX e vivenciar experiências de caráter humano, como o ciúme”, completa.

  • “A Semente da Vitória”, de Nuno Cobra (2001)

Obra destinada a orientações sobre uma vida mais saudável, “A Semente da Vítória” é outro título escrito por um autor brasileiro. A indicação é da professora de Educação Física do Colégio Positivo – Jardim Ambiental, Giselle Bailo Uflacker. “O livro é a base para qualquer conquista saudável na vida. Trata-se de um tratado para quem busca uma vida com significado, qualidade, sabedoria, maturidade e (re)conexão com a espiritualidade”, conta.

  • “Os Sertões”, de Euclides da Cunha (1902)

Em um celebrado encontro entre História, Jornalismo e Literatura, “Os Sertões” é outra figurinha carimbada em muitas listas de vestibulares, mas deveria ser leitura obrigatória para todos, não apenas estudantes. Ele foi o escolhido pelo professor de História do Colégio Positivo – Master, Jakson Carlos Baniski.

“É um livro do escritor e jornalista brasileiro Euclides da Cunha e foi publicado pela primeira vez em 1902. Esse é considerado o primeiro livro-reportagem do Brasil e seu tema principal é a Guerra de Canudos, ocorrida no interior da Bahia, em 1897”, lembra. Para o professor, a obra traz uma melhor compreensão da História, Sociologia, Geografia, Filosofia e Literatura do Brasil. A obra também é indicada pelo professor de História do Colégio Passo Certo, Rafael Tavares.

  • “Casa Grande e Senzala”, de Gilberto Freyre (1933)

“Casa Grande e Senzala” fala sobre a formação da sociedade brasileira e a famigerada “miscigenação” dos povos europeus, africanos e indígenas no país. É um clássico nacional. “O livro aborda, de certo modo, a importância do respeito, contribuindo na formação do caráter e ensinando a lidar com as diferenças”, comenta o professor de História do Colégio Positivo – Londrina, Fernando Cavalcante de Oliveira

  • “As Crônicas de Nárnia”, de C. S. Lewis (1950-1956)

“Essa é uma obra que percorre a fantasia. Em um mundo mágico, repleto de animais falantes e magia, a obra apresenta temas importantes para nossa construção social e pessoal”, diz o professor de Literatura do Colégio Vila Olímpia, de Florianópolis. Além da linguagem simples e do enredo, ele destaca que as crônicas são capazes de tirar o leitor de sua zona de conforto. Também ressalta que, na universidade, os estudantes mergulham em textos acadêmicos e artigos científicos, mas que a fantasia também tem um importante papel para a formação pessoal.

  • “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis (1881)

Mais uma obra imperdível de Machado de Assis, “Memórias Póstumas de Brás Cubas” é a dica da professora de Redação do Colégio Semeador, de Foz do Iguaçu, Denize Juliana Reis Cardoso. “Esse é o marco inicial do Realismo no Brasil e evidencia a genialidade de Machado de Assis ao retratar a história do defunto autor e todas as suas dúvidas e questões pessoais”, detalha.

O livro começa com o narrador falando sobre sua própria morte e como ela o afetou nos atos que observa depois de morto. Ali estão questões culturais e sociais importantes, discussões filosóficas e um aparato do contexto histórico da época em que foi escrito. “A partir da leitura desse livro, é possível construir um intelecto mais voltado ao debate, questionamento e aumento do senso crítico do leitor”, afirma Denize. A professora de Língua Portuguesa do Colégio Passo Certo, Karen Nakano, também recomenda a obra. “Esse livro resiste ao tempo e permanece vivo devido às questões sociais abordadas nele”, comenta.

  • “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos (1938)

Um romance que permanece atual, quase cem anos depois de sua primeira edição. Essa é a dica da coordenadora do Colégio Passo Certo, Liziane Paiz Petri.  Ela explica que o livro faz uma reflexão acerca das condições diversas de vida de um povo que precisa mudar de cidade por uma questão de sobrevivência. “É um livro atemporal que revela parte da realidade do povo brasileiro, muitas vezes distante da história do aluno, mas fundamental para conhecimento do futuro profissional”, afirma.

  • “A menina que roubava livros”, de Markus Zusak (2005)

Um livro sobre a importância da leitura. Para a professora de Português do Colégio Passo Certo, Karina Ody, essa é a obra imperdível para qualquer estudante. O pano de fundo da história é a Segunda Guerra Mundial, quando uma jovem garota consegue sobreviver nos arredores de Munique por meio dos livros que rouba. Com a ajuda de seu pai adotivo, ela compartilha livros com os vizinhos, entre eles um homem judeu que vive escondido.

  • “Quarto de Despejo – diário de uma favelada”, de Carolina Maria de Jesus (1960)

“Todos deveriam ler Carolina em algum momento da vida. A autora nos ajuda a entender o Brasil – o racismo, a desigualdade social, a fome. Ninguém sai o mesmo depois de ler ‘Quarto de Despejo’”, afirma a professora de Literatura do Colégio Positivo – Joinville, Caroline Knüpfer. A obra, que é o diário real de uma mulher negra, favelada, mãe solo e catadora de materiais recicláveis, já vendeu milhões de cópias. Carolina foi, por muito tempo, a autora negra que mais vendeu livros na história mundial. “Precisamos de profissionais que tenham empatia, não importa em qual área. Muitos universitários vivem desde sempre presos em sua bolha social. Ler o livro da Carolina ajuda a compreender melhor o país e as pessoas que nele moram”, defende a professora.

  • “Aprendendo Inteligência”, de Pierluigi Piazzi (2014)

A indicação da professora de Ciência do Colégio Passo Certo, Daiane Cristine Peternela Chimello, é de um livro para ajudar os estudantes a organizar seus estudos. “Indicado para qualquer nível de escolaridade, esse livro demonstra como, com um pouco de esforço e dedicação, a tarefa de aprender com mais facilidade, apesar de aparentemente ousada, é possível”, destaca.

  • “Os Miseráveis”, de Victor Hugo (1862)

Escrito há 160 anos, “Os Miseráveis” é uma obra que ultrapassa a literatura. Já foi adaptada para o teatro, o cinema, a música e as artes plásticas. Mas sua importância histórica e social continua sendo incontestável. O livro é a dica da professora de Língua Portuguesa do Colégio Passo Certo, Kalen Franciele Piano. “‘Os Miseráveis’ traz uma mensagem social e emocional e é fundamental para aprendermos a nos portar perante a sociedade. O livro é uma lição sobre o quanto devemos ser honestos, íntegros e empáticos”, diz.

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Sobre o Colégio Positivo
O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo – Água Verde e o Colégio Positivo – Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação, material didático atualizado e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Londrina. Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, com a aquisição da St. James’, em Londrina (PR), o Colégio Positivo passa a contar com 16 unidades de ensino, em sete cidades, no Sul do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 16 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.

Novo empreendimento residencial transforma skyline da Visconde de Guarapuava

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A.Yoshii entrega o Artsy, quarto edifício do grupo na cidade em Curitiba, com design de alto padrão, inovação e sustentabilidade

Um dos endereços mais nobres de Curitiba, a Rua Lamenha Lins com a Avenida Visconde de Guarapuava, acaba de ganhar o novo empreendimento Artsy, do Grupo A.Yoshii. Símbolo de luxo e contemporaneidade, aliado à praticidade da localização que oferece amplo comércio, lazer e instituições de ensino, o projeto de alto padrão é o quarto empreendimento da construtora na capital paranaense e alia ineditismo e um padrão de qualidade superior – uma tradição da construtora. 

Curitiba vive um sólido movimento de ascensão do mercado imobiliário de luxo e superluxo, e os moradores apresentam alto nível de exigência, priorizando conforto e sofisticação. Atento às flutuações do mercado imobiliário que, por sua vez, serve como um indicador do desenvolvimento econômico de uma cidade, o surgimento de grandes edifícios representa um novo boom imobiliário. O Artsy, um edifício alto e imponente, retrata esse movimento e vai transformar o skyline (linha do céu) da cidade, sendo percebido no horizonte de uma das principais vias da capital, a Visconde de Guarapuava. 

O empreendimento, que teve 100% das suas unidades vendidas, revela o sucesso e a solidez do grupo na cidade. O presidente da construtora, Leonardo Yoshii, celebra o momento especial. “O sucesso dessa obra é notório. Além de vendermos todas as unidades em pouquíssimo tempo, concluímos o projeto dentro do prazo, reforçando nosso compromisso com a pontualidade. O Artsy representa um dos empreendimentos de maior destaque em Curitiba, em uma região muito valorizada e nobre da cidade”, destacou.

O empreendimento

Com apartamentos de 138 m² de área privativa e opções de plantas com duas ou três suítes; e duplex e coberturas duplex de 194 m² e 187 m² privativos, o Artsu possui 27 pavimentos, sendo dois apartamentos por andar. O projeto arquitetônico proporciona funcionalidade e sofisticação, aliado a um design moderno e imponente. As unidades serão entregues com diversos itens de acabamento, como aspiração central, banheiros com assento eletrônico na suíte master e piso aquecido.

A Baggio Schiavon é responsável por toda a concepção arquitetônica e paisagística do empreendimento. “Esse é um projeto moderno que se destaca na paisagem urbana pela sua arquitetura, valorizada ainda mais pela área livre em frente de edificações de grande porte, devido à existência da Praça Oswaldo Cruz”, explica o arquiteto Manuel Baggio. A Spagnuolo Arquitetura é responsável pelo projeto de interiores das áreas comuns. que proporcionam comodidade, conforto e praticidade para os mais diferentes perfis, mas sempre tendo como base o conforto e a praticidade. Desde reuniões com amigos e familiares, que podem ser realizadas na área gourmet – composta por um salão de festas com lounge – até diversão para todas as idades, com sala de jogos, brinquedoteca e playground

As futuras entregas da A.Yoshii em Curitiba são o Talent, no bairro Água Verde, em 2023, o Quintessence, localizado no Batel, em 2024, e o Epic, no Água Verde, em 2025. 

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há mais de 55 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná; e pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural. Além disso, atua em Obras Corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br. 

Valmet é recertificada como uma das melhores empresas para trabalhar no Brasil

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A multinacional finlandesa líder em tecnologias, sistemas de automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia conquista novamente o selo Great Place to Work

A Valmet, uma das principais desenvolvedoras e fornecedoras de tecnologias, sistemas de automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia, foi certificada pelo Great Place to Work como uma das melhores empresas para se trabalhar no país. Com mais de 17 mil colaboradores, a multinacional finlandesa conquista mais esse reconhecimento que avalia a percepção da equipe em relação à empresa. 

Organizado pela consultoria global Great Place to Work, o ranqueamento mensura níveis de inovação, confiança, oportunidade de crescimento, qualidade de vida, alinhamento de valores, remuneração, benefícios e estabilidade das empresas. A finalidade da pesquisa é apontar as melhores empresas para trabalhar no Brasil e motivar as instituições a desenvolver práticas organizacionais cada vez melhores, além de aperfeiçoar o ambiente de trabalho. 

“É uma honra ter a Valmet reconhecida por suas práticas relacionadas à inovação, sustentabilidade, liderança e por fortalecer uma cultura organizacional que valoriza o trabalho colaborativo e a troca de experiências, além da vivência com outras culturas. Estamos seguros de que construímos um ambiente propício para nossos colaboradores desenvolverem suas atividades com excelência. O selo GPTW é respeitado internacionalmente, sendo mais uma confirmação de que estamos no caminho certo, priorizando sempre o bem-estar e qualidade de vida dos nossos colaboradores, familiares e comunidades do entorno”, comemora o presidente da Valmet na América do Sul, Celso Tacla.

Para a diretora de Recursos Humanos e Saúde, Segurança e Meio Ambiente da Valmet na América do Sul, Flávia Vieira, “o selo GPTW ratifica o que vivemos e compartilhamos na Valmet no dia a dia, ambiente diverso que estimula a inovação, criatividade e contínuo desenvolvimento profissional. Os nossos valores inspiram e promovem o trabalho em equipes levando-as ao patamar de excelência”, complementa. 

Além dos programas de reconhecimento, melhoria contínua e a jornada de treinamento e desenvolvimento da Valmet, um dos principais destaques este ano é o programa climático “A caminho de um futuro neutro em carbono”, que estipulou a meta de diminuir em 80% as emissões de CO² nas próprias operações e em 20% na cadeia de suprimento até 2030. O programa é uma continuação do abrangente trabalho na área da sustentabilidade e está alinhado com o Acordo de Clima de Paris e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. Cabe destacar ainda que a multinacional está presente pela oitava vez consecutiva no Índice Dow Jones de Sustentabilidade, consta no Anuário de Sustentabilidade da S&P Global SAM e já recebeu as mais altas classificações da Ecovadis e MSCI ESG. Além disso, a Valmet possui uma Agenda Sustentabilidade 360º que inclui projetos e ações ambientais, sociais e de governança (ESG) para sustentabilidade e abrange toda a rede de valor da empresa, incluindo a cadeia de suprimentos, operações próprias e uso das tecnologias da Valmet. 

Sobre a Valmet

A Valmet é uma desenvolvedora e fornecedora líder global de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia. Com soluções de automação, válvulas e controladores de fluxo, a Valmet atende uma base ainda mais ampla de indústrias de processo, visando ser campeã global no atendimento dos seus clientes. Com mais de 17 mil profissionais, a Valmet conta com mais de 220 anos de história industrial e tem como missão converter recursos renováveis em resultados sustentáveis. Em 2022, a empresa Neles Corporation foi incorporada pela Valmet. Na América do Sul opera com unidades em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, Antofagasta e Santiago, no Chile. Mais informações: www.valmet.com.br.