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Por que a biossegurança pode salvar vidas

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Surto de meningite fúngica após cirurgias plásticas causou 12 mortes no México

Vírus, fungos, bactérias. Esses microorganismos, que convivem com os seres humanos em todo lugar, podem causar grandes tragédias se não estiverem sob controle nos ambientes hospitalares. A falta de biossegurança em uma cirurgia, por exemplo, pode ser fatal. Em 2023, um surto de meningite fúngica assolou pacientes que realizavam procedimentos estéticos no México, causando 12 mortes. De acordo com relatório publicado pelo periódico New England Journal of Medicine, dos Estados Unidos, a origem do surto foi uma agulha contaminada por um fungo da família Fusarium solani que estava sendo usada para aplicar anestesia e acabou introduzindo o fungo nos pacientes.

A meningite é a inflamação das membranas que envolvem o sistema nervoso central. É uma síndrome caracterizada pela irritação dessas membranas, que tem como principais sintomas dor de cabeça, confusão mental e sonolência, podendo chegar ao coma, dependendo de fatores como idade do paciente, exposição e estado imunológico. “As meningites podem resultar de infecções causadas por bactérias, vírus e até fungos, como Candida spp. e Cryptococcus sp., por exemplo”, explica a doutora em Microbiologia e professora do curso de Biomedicina da Universidade Positivo, Giovana Carolina Bodnar. Por fazer parte da flora microbiana normal, o fungo do gênero Candida se dissemina pelo sangue por meio de cirurgias abdominais, podendo causar meningite fúngica.

Além da meningite, as cirurgias – inclusive as cirurgias plásticas – podem apresentar outros riscos potenciais relacionados a infecções bacterianas ou virais e reações alérgicas a medicamentos ou materiais utilizados durante o procedimento. “Esses procedimentos trazem riscos como complicações anestésicas, assimetrias, necrose tecidual, formação de cicatrizes anômalas e tromboembolismo, podendo levar o paciente à morte, dependendo da gravidade da situação”, alerta a especialista.

No caso das plásticas, a fim de minimizar os riscos que as cirurgias podem trazer, Giovana ressalta que é crucial que o paciente escolha um consultório ou clínica que adote medidas rigorosas de biossegurança, contando com profissionais qualificados e instalações de saúde confiáveis. “Em procedimentos estéticos, é essencial que ocorra a assepsia adequada do paciente e dos profissionais de saúde, a esterilização de instrumentos, o uso de materiais descartáveis e de equipamentos de proteção individual”, detalha. Além disso, ela reforça que é fundamental que o paciente esteja ciente de todos os riscos envolvidos e busque orientação adequada, por profissionais habilitados e qualificados, antes de se submeter a qualquer tipo de intervenção cirúrgica.

O número de procedimentos estéticos teve um aumento significativo nos últimos anos, especialmente no Brasil, segundo colocado no ranking de 2022, com mais de três milhões de registros, atrás apenas dos Estados Unidos. Entretanto, levando em consideração apenas os procedimentos cirúrgicos, os brasileiros lideraram a lista, com mais de dois milhões de cirurgias plásticas no ano. Os dados são da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS).

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR) e uma em Londrina (PR), e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Adegas residenciais ganham mais espaço unindo funcionalidade e design

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Com diferentes tamanhos e materiais, os espaços para coleção de vinhos se tornam aliados na hora de compor a decoração

O crescente interesse pelo mundo dos vinhos reflete não apenas na escolha dos melhores rótulos ou preços, mas também na busca por espaços dedicados à sua preservação e exposição, integrando-se à decoração dos lares.

De acordo com a Wine Intelligence, entre 2010 e 2022, o número de apreciadores habituais de vinho dobrou, saltando de 22 milhões para 44 milhões. Além disso, não se trata apenas dos rótulos de qualidade que captam a atenção dos consumidores. Os espaços destinados ao armazenamento e conservação das garrafas também assumiram um papel de destaque nos lares dos degustadores da bebida. 

Para os amantes do vinho, contar com uma adega ou um espaço dedicado à coleção de garrafas é um sonho possível. Afinal, para apreciar completamente o sabor de um excelente rótulo, é fundamental armazená-lo adequadamente. Disponíveis em modelos simples ou climatizados, é possível escolher entre a praticidade de um eletrodoméstico ou um projeto personalizado que agregue à estética do ambiente. Seja na área gourmet, na cozinha, na sala de estar ou de jantar, a presença de uma adega tornou-se cada vez mais comum nos lares. 

Segundo a arquiteta do Grupo A.Yoshii, Ana Paula Pimentel, há diversos motivos para se ter uma adega em casa. “Além de oferecer funcionalidades como a proteção contra a luz solar direta, a manutenção da temperatura ideal e a disposição das garrafas em posição horizontal para preservar a qualidade da bebida, esses espaços desempenham um papel relevante na decoração da casa, ao serem integrados em diferentes ambientes e aproveitarem espaços anteriormente pouco utilizados nos apartamentos”, destaca.

Versatilidade

Na integração de uma adega em um projeto residencial, é preciso levar em conta os demais elementos estéticos que compõem os ambientes. No entanto, a arquiteta Ana Paula ressalta que a versatilidade é um dos aspectos mais interessantes na concepção de uma adega ou espaço dedicado à coleção de vinhos. 

“A inovação em design e na escolha de materiais tem levado à criação de projetos sofisticados. Por exemplo, nos ambientes decorados pela A.Yoshii, o empreendimento Etherea, localizado em Curitiba, apresenta uma adega envidraçada funcionando como barreira visual para garantir mais privacidade entre o hall social e a sala de jantar. Em Maringá, o Noah oferece uma proposta distinta, onde o home bar, com sua iluminação indireta, bancada em pedra natural que acomoda adegas climatizadas e detalhes em perfis metálicos pretos, torna-se um ponto de atração”, detalha.  

A versatilidade desses projetos é confirmada pela otimização dos espaços disponíveis. Seja aproveitando um canto em um living integrado, corredores, ou na área gourmet, sempre é possível designar um espaço especial para as bebidas. “No projeto Evidence, em Campinas (SP), optamos por utilizar um espaço na cozinha para os vinhos, integrando-os à estética do ambiente por meio de prateleiras de madeira e portas de vidro”, explica. 

A combinação de madeira e vidro é também evidenciada na concepção de uma adega de maior dimensão, como vista no Vero Vittá, último empreendimento lançado em Londrina pela construtora. “A adega foi projetada em formato de dispensa com portas de vidros e nichos em metal que dispõem as bebidas horizontalmente e móveis em madeira clara para guardar os itens necessários, como taças, bandejas, copos e decanter. São elementos do projeto que se complementam perfeitamente”, conta a arquiteta.

Além de metal, materiais como vidro e madeira, acabamentos em couro e pedras naturais se destacam, como na adega especialmente projetada para o La Reserve, em Maringá. Esses materiais são mais utilizados para compor esses espaços; no entanto, a arquiteta enfatiza a possibilidade de incorporar outros elementos e cores, permitindo a personalização  do estilo.

“Recentemente, a tendência de receber amigos e familiares em casa se acentuou, alterando a percepção das pessoas sobre seus próprios lares. Com isso, as adegas ganharam um papel especial nos empreendimentos, transcendendo sua função original de armazenar vinhos para refletir a personalidade dos moradores”, explica. 

Adegas sob medida: exclusividade e integração

A criação de uma adega personalizada que harmonize perfeitamente com a decoração do apartamento, também conhecida como adega passiva, não utiliza nenhuma tecnologia para manter os vinhos nas temperaturas ideias e, por isso, demanda atenção a certos aspectos:

  • Personalização: permite a seleção de materiais, cores, acabamentos e dimensões adequadas para uma perfeita integração ao espaço e estilo pessoal. Madeira, acrílico, pedras naturais, couro e metal são materiais frequentemente selecionados para compor a adega. 
  • Otimização do espaço: a utilização de áreas não aproveitadas  no apartamento, como nichos, corredores ou o espaço sob as escadas, oferece uma oportunidade excelente para melhorar a utilização do ambiente. 
  • Precauções: é crucial instalar a adega longe de fontes de calor, como luz solar direta, fogões e churrasqueiras. Ainda, é importante evitar locais muito secos ou  úmidos.
  • Iluminação: a iluminação é um elemento chave na decoração de uma adega, influenciando tanto a estética quanto a atmosfera do espaço. Prefira luzes suaves, difusas e que não aqueçam o espaço para criar um ambiente convidativo.
  • Acessórios essenciais: mantenha próximos à adega acessórios indispensáveis, como taças, saca-rolhas, descansos para copos, decanters, corta-gotas, fechadores a vácuo e cortadores de lacres, facilitando o uso e a experiência de degustação. Uma opção é projetar um armário de vidro vazado próximo à adega para exibir esses itens.

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há 58 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de metros quadrados do sul ao nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos voltados para o primeiro imóvel, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e do interior de São Paulo; e pelo Instituto A.Yoshii, braço de responsabilidade social, com foco em educação, cultura e meio ambiente. Além disso, atua em obras corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como em usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshiiengenharia.com.br.

Ventura Shopping tem programação cultural gratuita

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Entre apresentações musicais, oficinas inéditas e exposições, shopping promove interação cultural para toda a família

Dedicando espaço à cultura no mês de abril, o Ventura Shopping oferece momentos de arte, música e aprendizado para todas as idades. A programação cultural inclui atividades para toda a família nos finais de semana, com shows de artistas locais e oficinas criativas. A entrada é gratuita para todos os eventos.

Música na Praça

Em clima de descontração, o happy hour do Ventura Shopping na praça de alimentação acontece todas as sextas-feiras, das 19h às 21h, com apresentações musicais de artistas locais. No dia 26, a banda Sonora Acústica traz um repertório nacional para animar a noite.

Oficinas gratuitas

Durante os finais de semana de abril, o Ventura Shopping proporciona uma série de atividades gratuitas para as crianças. Nos dias 27 e 28, das 14h às 17h30, os pequenos têm a oportunidade de liberar a criatividade na oficina de Paint Neon, de pintura em tela. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser realizadas uma hora antes do início das atividades pelo app Podi

Serviço:

Música na Praça

Local: Praça de alimentação do Ventura Shopping

26 de abril, às 19h – Sonora Acústica (Rock Nacional)

Entrada gratuita

Oficinas para crianças

Local: Setor Vermelho – loja 444, próximo à TIM

Paint Neon – 27 e 28 de abril, às 14h

Entrada gratuita, com inscrições pelo app Podi

Rizz, situationship, cringe: termos em inglês que são tendência para 2024

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Em 2023, o Dicionário Oxford elegeu “rizz” como a palavra do ano, uma gíria que significa charme e estilo. Além dela, existem outras que, depois de viralizadas nas redes sociais, ganham destaque no dia a dia

O Dicionário Oxford, de língua inglesa, tem a tradição de eleger a Palavra do Ano. A escolha é feita com base em pesquisas realizadas na internet e também no impacto do termo na sociedade. A expressão que marcou 2023 foi “rizz”. Mas é bom saber que, além de ser uma gíria para descrever charme, atratividade ou estilo, ela também pode ser considerada como verbo, “rizz up”, que significa atrair ou conversar com alguém, segundo o dicionário.

A curiosidade é que essa palavra se tornou viral depois que o ator inglês Tom Holland, conhecido por seu papel como Peter Parker, o Homem-Aranha, mencionar em uma entrevista que não possuía nenhum “rizz”. A seleção da palavra do ano pelo Dicionário Oxford considera o uso da língua em diversas fontes, incluindo mídia, redes sociais e literatura, refletindo não somente a popularidade do termo, mas também o impacto cultural e social. “Acredito que grande parte dessa potencialidade de se tornar uma palavra amplamente reconhecida vem das redes sociais. A internet está tão presente na vida das pessoas que acaba ditando regras ou hábitos em vários aspectos: gírias, vestuário, hobbies e interesses em filmes e séries”, afirma Marco Antônio Katika, professor de Inglês do Positivo International School, em Curitiba (PR).

Alguns anos atrás, a palavra “cringe” (que, segundo o dicionário de Cambridge, significa “encolher-se”) viralizou na internet, principalmente entre os mais jovens, como equivalente a “cafona”. “Ela foi tão comentada que muitos a incorporaram ao seu vocabulário. É incrível o poder que as pessoas têm de alterar o significado das palavras, atribuindo-lhes novas interpretações. Isso demonstra como a língua é dinâmica e muda constantemente, parecendo ter vida própria. Ou seja, uma palavra se torna relevante quando está ligada a um fenômeno social”, observa o professor.

Ele lembra que, em 2022, o dicionário Merriem-Webster elegeu gaslighting como a palavra do ano. O termo se refere à prática de manipulação psicológica em que alguém é levado a acreditar que é culpado por erros que não cometeu. “Esse tema foi tão comentado nas redes sociais, que se tornou uma das palavras mais buscadas no Google naquele ano. Devido a essa relevância, o dicionário a escolheu como a palavra mais importante”, conta.

Por outro lado, uma palavra pode perder a relevância, cair em desuso ou até mesmo deixar de ser reconhecida se as pessoas pararem de utilizá-la. “Também pode ser vista como pomposa, arrogante, ou até mesmo “cafona” (ou cringe) caso ninguém a utilize”, complementa. “O termo ‘por obséquio’, por exemplo, tornou-se meme na internet alguns anos atrás, justamente porque as pessoas deixaram de usá-lo em seu vocabulário diário. Quem ainda insiste em utilizá-lo, vira piada”, explica.

No entanto, é preciso reconhecer que diferentes contextos demandam diferentes tipos de linguagem. “A maneira como converso com meu melhor amigo de infância não é a mesma da conversa que terei com meu chefe. Não uso os mesmos termos. Da mesma forma, ao escrever um texto acadêmico ou uma redação, não se espera que sejam utilizados termos muito informais”, esclarece. Isso ocorre porque a linguagem tem várias funções e deve ser adaptada de acordo com o contexto. “Por outro lado, a comunicação que usamos nas redes sociais faz parte do nosso cotidiano, e vamos incorporando esse vocabulário, por mais informal que seja, em diversos aspectos da nossa vida. Por isso, é importante que dicionários renomados, como o Oxford e o Aurélio, também incluam essas expressões, pois isso acaba legitimando o uso em contextos mais formais, como no ambiente corporativo e educacional”, adiciona. “Graças à internet, surgiram palavras singulares que, muitas vezes, não têm sinônimos equivalentes em português, como stalkear, crush, sextar ou até mesmo nude”, exemplifica.

Palavras que podem viralizar em 2024

Para este ano, já existem algumas palavras ou termos que podem continuar influenciando as redes, segundo o professor Marco Antônio Katika. “Eu apostaria na palavra situationship, que se refere àquela pessoa que você está conhecendo, se aproximando, desenvolvendo um vínculo e talvez até se envolvendo emocionalmente. Mas ela não é um/a namorado/a ou até mesmo um/a ficante. Não há outra palavra no português que possa descrever esse estado de “limbo” no início de um relacionamento amoroso, mas que, no fundo, ninguém quer admitir ou revelar para os amigos mais próximos”, revela. Outra palavra seria o ghosting, que é aquela pessoa com a qual você está desenvolvendo uma relação amorosa e, do nada, ela some e para de responder suas mensagens. E ainda, based, adjetivo para descrever uma pessoa autêntica, desconstruída. 

Escolas públicas de Curitiba recebem ações que incentivam a leitura de livros infanto juvenis

Dez escolas municipais de Curitiba recebem o projeto Literatura Para a Infância – Encontros. Idealizado pela escritora Lilyan de Souza, a ação tem o objetivo de incentivar a leitura em pessoas de todas as idades, promover o contato com os livros e a literatura infanto juvenil produzida na capital paranaense.

O projeto acontece neste mês de abril, as atividades são gratuitas e realizadas em escolas municipais, escolas de educação especial, faróis do saber e grupo de idosos da capital paranaense.

Durante os bate-papos com estudantes, professores e equipe pedagógica, Lilyan propõe a interação dos leitores, o contato com os livros, aborda seu processo de escrita, a temática levantada em cada obra, suas inspirações, vivências e relação literária, a leitura e a infância. Para isso, utiliza três livros próprios, que são A menina dos sonhos, ed. Inverso; O que é que tem no sótão? e Neli, do tamanho de um enorme coração!; ambas da ed. Urutau.

“Meus livros falam sobre o tempo na perspectiva infantil, os medos, as curiosidades e todas as sensações e sentimentos que vivemos quando crianças e que permanecem em nós a vida toda. Com a leitura em voz alta de alguns trechos, apresento as obras, a temática contida nas páginas e abro para o diálogo sobre a infância, memórias, vivências, medos e saudades. As crianças ficam muito curiosas, tanto para descobrir o restante das histórias, saber sobre mim e o processo criativo da escrita, quanto para decifrar algumas palavras, expressões e leituras provocadas pelos livros e isso é ótimo”, explica Lilyan de Souza.

Contrapartida social
Além das dez escolas públicas municipais atendidas nessas ações, a autora propõe – como contrapartida social – mais cinco encontros gratuitos, destinados a públicos específicos: um grupo de idosos do CRAS Fazendinha, três escolas municipais de educação especial e um grupo de estudantes das Escolas de Educação de Jovens e Adultos (EJAs) da Regional Cajuru.

“Como a literatura para a infância não é necessariamente somente destinada às crianças, propomos a ampliação do público-alvo. Assim, vamos atender jovens e adultos em processo de alfabetização, idosos e pessoas com deficiência; tudo para democratizar o acesso aos bens culturais produzidos em Curitiba e possibilitar que expressem suas vontades e desejos”, destaca a escritora Lilyan de Souza.

Benefícios da leitura
As escolas e instituições sociais atendidas pelo projeto Literatura para a Infância – Encontros receberão a doação de 25 exemplares de cada um dos títulos citados.

“Nos primeiros encontros tivemos turmas com mais de 80 crianças. Elas gostaram das atividades, ficaram instigadas para saber o desfecho dos enredos literários e fizeram fila para emprestar os livros doados. Assim, pretendemos impactar diretamente mais de 2.500 pessoas, ampliar o gosto pelo livro e pela leitura e ainda reforçar que a literatura para infância, a literatura infanto juvenil, é tão importante e tão rica no processo de incentivo à leitura quanto obras destinadas ao público adulto. E que, independentemente da idade, uma obra literária destinada à infância pode alcançar todos que já viveram ou ainda vivem essa fase”, complementa Lilyan.

O contato com a literatura para a infância permite não só criar o prazer estético e lúdico – o desenvolvimento da imaginação e da sensibilidade – como também a captação de sentidos implicados nos textos (e nas imagens) de forma a desenvolver a compreensão leitora e de mundo. Ao mesmo tempo, a proximidade com o escritor gera uma relação mais íntima com a leitura, com os livros e com o universo mágico da criação artística.

O projeto Literatura Para a Infância – Encontros é realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba; Prefeitura Municipal de Curitiba; Ministério da Cultura e Governo Federal.

Serviço
O que: Projeto cultural Literatura Para a Infância – Encontros incentiva a leitura em crianças, jovens, adultos em processo de alfabetização, idosos e pessoas com deficiência
Quando: Até o dia 25 de abril
Quanto: Gratuito
Informações e horários: Com a escritora Lilyan de Souza – tel. 41-98442-0942
Onde vai acontecer: Em escolas municipais de Curitiba [Eva da Silva, no Capão da Imbuia; Madre Antônio, no Tarumã; Doutor Guilherme Lacerda Braga Sobrinho; João Macedo Filho; Marumbi [as três no Uberaba]; Farol do Saber Antônio Machado, na Barreirinha; Farol do Saber Tom Jobim, no Santa Quitéria]

Em escolas de educação especial da capital paranaense [Tomaz Edison de Andrade Vieira, no Capão Raso; Ali Bark, no Seminário; Helena Wladimirna Antipoff, no Boqueirão; Lineu Ferreira do Amaral, no Cajuru; CRAS, no Fazendinha].

No Centro de Atividades da Pessoa Idosa, do bairro Água Verde, e com o grupo de estudantes das Escolas de Educação de Jovens e Adultos (EJAs) da Regional Cajuru.

Estudante do UniCuritiba mostra o papel social do designer gráfico

O design é um mercado promissor no Brasil. Até 2025, o setor deve crescer 8% ao ano e chegar à casa dos R$ 22,5 bilhões em faturamento, aponta um levantamento da consultoria de negócios KPMG.
Se o setor cresce em ritmo acelerado, as oportunidades de trabalho na área aumentam. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Design (Abedesign), a demanda por designers gráficos e a procura por cursos de formação subiu 40% no Brasil em 2023.
As empresas que apostam nesses profissionais também saem ganhando. Uma pesquisa da WeDoLogos mostra que as marcas com investimentos consistentes em design viram seu faturamento saltar 89%.
Estudante do curso de Publicidade e Propaganda do UniCuritiba – instituição que integra a Ânima, o maior e mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do país -, Gustavo Vitor de Andrade Rosa já se destaca nesse mercado.
Aos 20 anos e frequentando o terceiro período da graduação, ele foi um dos dez finalistas brasileiros no Certiport’s Adobe Certifield Professional World Championship, o campeonato mundial de criatividade com tecnologias Adobe no Illustrator ou Photoshop.
Com o suporte de professores do UniCuritiba, Gustavo submeteu ao concurso um post para Instagram, em formato de carrossel, desenvolvido para a ONG Grupo Vida Brasil – uma instituição de assistência aos idosos. A conquista encheu o estudante de orgulho, principalmente porque o projeto contribui para o fim do etarismo.
Além disso, a competição mostrou o papel do designer gráfico como um aliado das causas sociais. E Gustavo é a prova isso. “Com o nosso talento podemos chamar a atenção da sociedade para uma causa, sensibilizar e despertar a empatia. Foi isso o que o fiz para apresentar na competição.”
Para o futuro, ele tem um olhar crítico sobre a profissão. “Para se destacar na área do design gráfico é necessário que os profissionais se especializem e se diferenciem. Muita gente transita em águas rasas no design, mas quem realmente estuda e se dedica a projetos maiores tem muito espaço. Esse é um oceano cheio de possibilidades.”
Criatividade a serviço da comunicação
A demanda por serviços de design gráfico é impulsionada, no Brasil, por fatores como a ascensão do comércio eletrônico, aumento da importância da comunicação visual e necessidade crescente de profissionais em áreas como animação, motion graphics, realidade aumentada e realidade virtual.
Gustavo começou cedo a se envolver em projetos de comunicação visual. “Sempre tive interesse por trabalhos em mídias sociais e, no ensino médio, quando comecei a editar meus primeiros vídeos, tive a certeza de que o design gráfico é a área que eu quero seguir.”
Da criação de logotipos e embalagens ao desenvolvimento de materiais de marketing e interfaces de websites, o mercado é vasto para um designer gráfico criativo e inovador – seja para o trabalho em empresas públicas, privadas, agências de publicidade ou organizações do terceiro setor. “De alguma forma, o designer gráfico é capaz de causar impactos positivos na sociedade”, finaliza Gustavo.

Sobre o UniCuritiba
Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.

Integrante do maior e mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 70 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

Dor no bolso: conheça as principais despesas para empresas com frota própria de veículos

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Com 20% das companhias privadas optando por frotas terceirizadas, setor vê crescimento. No começo do ano, mais de 1,5 milhão de automóveis foram locados; 52% deles para terceirização de frota, segundo a ABLA

Manter-se competitivas, lucrativas e relevantes no mercado exige das empresas operar com a máxima “garantir a máxima performance com baixo custo”. Por isso, é importante identificar oportunidades para reduzir custos e aumentar a produtividade.

O custo da frota, sendo um dos principais gastos em um negócio, impacta diretamente a precificação, vendas e resultados. Por isso, deve-se analisar cuidadosamente este segmento junto às outras despesas, para identificar e eliminar possíveis desperdícios de recursos. Gerenciar esses custos de forma correta é de suma importância para melhorar a eficiência e, consequentemente, o faturamento da empresa.

“A manutenção de uma frota própria tem custos significativos, envolvendo a compra dos automóveis, manutenção, eventuais danos, despesas com combustível, seguro, e a documentação sempre  atualizada. Implementar uma política eficaz de gestão de  frota, que permita o cálculo prévio dos custos e possibilite sua redução, é fundamental. Uma gestão eficiente de frota requer conhecimento aprofundado dos custos associados e do mercado  automobilístico, para fundamentar decisões estratégicas”, esclarece a gerente de aluguel de carros do V1, Thais Augusta. 

Para otimizar os custos das operações logísticas, o V1 destaca seis despesas principais e oferece estratégias para controlá-las, visando aumentar o lucro da empresa e adotar  práticas eficientes de gestão: 

  • Combustível: este gasto representa uma das maiores preocupações para gestores de frota, ainda mais considerando o atual cenário de elevação nos preços.
  • Depreciação: veículos depreciam em valor com o passar do tempo. Um carro novo, ao deixar a concessionária, já sofre uma depreciação imediata de aproximadamente 10%. Após, considerando a FIPE normalizada, a desvalorização é, em média, de 20% nos dois primeiros anos e de 15% nos demais.
  • Manutençõessegundo o Sindirepa (Sindicato das Empresas de Reparação de Veículos), 47% dos veículos acidentados tinham problemas prévios evitáveis com manutenção adequada. Desta forma, é crucial realizar a manutenção do veículo periodicamente. “Nossa sugestão é elaborar um cronograma de manutenção preventiva, com um checklist de tudo que deve ser vistoriado nos automóveis, respeitando prazos específicos. Gastos com manutenções corretivas, como substituição de pneus e baterias, podem acarretar custos elevados. Por isso, defendemos que os gestores priorizem  o conceito de prevenção em vez da correção”, detalha.
  • Tarefas administrativas (seguros, taxas de licenciamento e tributos e documentações): o gestor deve estar atento aos gastos com IPVA, DPVAT, seguros e demais documentações necessárias para a regularização dos veículos. Também é fundamental garantir que as CNHs dos condutores estejam válidas e em dia. 
  • Capacitação dos colaboradores: o modo como os motoristas dirigem influencia diretamente nos custos e na taxa de depreciação dos veículos. Por isso, é fundamental investir em treinamentos e capacitação em direção defensiva para os condutores, a fim de manter os gastos da frota sob controle. “A condução imprudente não só eleva o risco de multas e acidentes, como também acelera o desgaste do veículo, aumentando os gastos com combustível e manutenção”, ressalta a gerente. 
  • Segurança: entre os custos mais importantes, o investimento em segurança pode ser consideravelmente oneroso para a empresa. Para prevenir roubos de cargas e veículos, é imprescindível adotar medidas de meios de proteção para o transporte de mercadorias e passageiros, empregando sistemas de monitoramento integrados da frota e dispositivos destinados à segurança dos veículos e das cargas, como botão do pânico, GPS, entre outros.

Dúvida persistente no meio corporativo: comprar ou alugar? 

Os custos logísticos estão entre as maiores despesas empresariais,  por conta de demandas como manutenção, licenciamento, depreciação, utilização de capital de giro e empréstimos bancários, além do IPVA e outros tributos incidentes na aquisição dos veículos. Como solução, a terceirização de frotas vem ganhando força como uma alternativa mais vantajosa economicamente, proporcionando ainda acesso a tecnologias que promovem uma gestão veicular mais eficiente e assertiva, além de vantagens fiscais tanto para locadoras quanto para as empresas locatárias.

As opções de locação para pessoa jurídica variam desde meia-diária até 36 meses, com variados modelos, incluindo carros de entrada, hatch compacto, sedãs, veículos executivos e utilitários. “Independentemente do modelo ou da categoria desejada pelo cliente, nós oferecemos. Caso não tenha em estoque, o V1 faz a cotação, compra e se encarrega de entregá-lo no local escolhido, proporcionando uma solução completa de locação”, detalha Thaís. 

Outro benefício da terceirização são as tecnologias que simplificam os processos de gestão. A gestão da frota consiste em administrar e controlar os materiais, bens e custos, com o objetivo de reduzir as despesas com combustível, manutenção e tempo para a empresa. A automação desse serviço melhora a eficiência, proporciona economia e aumenta a segurança dos veículos, que são monitorados pela locadora e disponibilizados às empresas por meio de um aplicativo. 

O controle preciso e a análise de dados são fundamentais para resolver desafios cotidianos como altos custos com combustível, desgaste desnecessário dos veículos e trajetos mal programados que ocasionam mais consumo e perda de tempo, dentre outros. “Nossos serviços de gestão de frotas são totalmente personalizados, projetados para atender às necessidades, demandas e problemas específicos de cada empresa; não se trata de uma solução genérica”, diz Thais. 

A internalização da frota representa um desafio significativo para as empresas, tanto do ponto de vista financeiro quanto operacional. Uma alternativa vantajosa é a terceirização da frota. Esta opção, além de prática, revela-se economicamente mais atraente, minimizando a exposição da empresa a certos riscos. “Sempre aconselho os clientes V1 que, ao terceirizar a frota, a empresa consegue focar em sua principal atividade, dedicando toda a eficiência operacional ao negócio propriamente dito. A terceirização não só eleva a eficiência e produtividade, mas também garante a gestão especializada da frota. O V1 oferece consultoria e soluções que facilitam o monitoramento e a administração da frota, permitindo ao gestor dedicar-se às decisões estratégicas que agregam valor e lucratividade ao negócio”, finaliza. 

Sobre o V1

O V1 é uma plataforma de mobilidade urbana que atua no aluguel e assinatura de carros de forma 100% digital, para uso pessoal e empresarial.  Oferece soluções em gestão de frotas terceirizadas para empresas, fleet service, traslado de pessoas e outras demandas personalizadas. Considerado um dos maiores players do setor no país, o V1 faz parte do Grupo Águia Branca e atua nas cidades de Vitória (ES) e Curitiba (PR). O app está disponível na Apple Store e Google Play.

Opinião: Afinal, vale a pena insistir no ensino da letra cursiva nas escolas?

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Liliani A. da Rosa*

Um assunto relevante para a educação está dividindo opiniões: o uso da letra cursiva nas escolas. A decisão do estado da Califórnia, nos EUA, de voltar a ensinar essa forma de escrita na alfabetização de crianças, trouxe à tona a discussão. Afinal, vale a pena insistir no ensino da letra cursiva nas escolas, uma vez que a era digital domina quase todos os meios de comunicação? Existem benefícios para os estudantes em aprender e praticar a letra cursiva? A psicóloga da Universidade de Washington, Virginia Berninger, conduziu uma extensa pesquisa sobre a relação entre escrita à mão, alfabetização e habilidades cognitivas. Berninger argumenta que a escrita à mão, incluindo a letra cursiva, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo das crianças e na aprendizagem da linguagem escrita.

Outras pesquisas na área defendem que a escrita cursiva envolve uma coordenação fina e precisa dos movimentos das mãos e dos dedos, contribuindo para o desenvolvimento motor das crianças. A neurociência tem mostrado que o uso da letra cursiva estabelece conexões neurais e aprimora habilidades cognitivas em diversas áreas do cérebro, o que aprimora a psicomotricidade e a linguagem, além de aumentar o foco e a atenção. Segundo Karin James, professora da Universidade de Indiana, escrever à mão, em comparação com digitar em um teclado, está associado a uma maior ativação cerebral em áreas envolvidas na linguagem, leitura e cognição. Ela defende que a letra cursiva, em particular, pode oferecer benefícios únicos para o desenvolvimento do cérebro. Por outro lado, em lugares como a Finlândia, reconhecida por sua excelência em educação, a escrita cursiva deixou de ser obrigatória nas escolas desde 2016 para a alfabetização das crianças. Com o avanço constante da tecnologia, defende-se que a escrita digital ganhará ainda mais importância diante das transformações tecnológicas pelas quais o mundo vem passando, e que é essencial que os estudantes desenvolvam habilidades digitais. 

Vale ressaltar que a inclusão digital nas escolas é um direito dos estudantes. No entanto,  uma realidade que preocupa os educadores é o aumento excessivo no uso de dispositivos digitais pelos alunos, o que tem prejudicado a rotina em sala de aula, resultando em falta de atenção, desmotivação para fazer anotações em cadernos e uma crescente expectativa de gratificação imediata. Embora a tecnologia digital seja onipresente, a escrita à mão continua sendo uma habilidade relevante e necessária. Em muitas situações, como ao assinar documentos legais ou tomar notas em aulas, a habilidade de escrever à mão é indispensável. Além disso, a letra cursiva, caracterizada pelas letras unidas e pelo movimento contínuo, ou seja, sem levantar o lápis ou caneta do papel até terminar a palavra, auxilia no desenvolvimento da criatividade. Isso ocorre porque, ao dominar essa forma de escrever, o estudante começa a “desenhar” as letras com traços personalizados, criando um estilo próprio de escrita.

A reintrodução da letra cursiva nas escolas americanas é uma resposta a esse preocupante declínio e visa preservar uma habilidade tradicionalmente valorizada. Nos últimos anos, testemunhamos um movimento crescente em muitas escolas para reintroduzir ou reforçar o ensino da letra cursiva no currículo. No entanto, há quem defenda que a letra cursiva é coisa do passado e que, na era digital, não faz sentido insistir em seu ensino. O fato é que, apesar de dividir opiniões, a letra cursiva desempenha um papel importante na formação integral do estudante e não exclui a necessidade de ensinar habilidades digitais, essenciais para a sociedade atual. Portanto, cabe à escola proporcionar um ensino abrangente que prepare o estudante para enfrentar todos os desafios da vida. 

*Liliani A. da Rosa, especialista em Literatura brasileira e infanto-juvenil, professora dos Anos Finais e assessora de Língua Portuguesa do Colégio Positivo. 

Paraná oferta 3,7 mil vagas de estágio, segundo CIEE/PR

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Educação Física, Administração e Contabilidade estão entre cursos com mais oportunidades

Mais de 3,7 mil vagas de estágios estão disponíveis no Paraná por meio do Centro de Integração Empresa-Escola do estado (CIEE/PR). Deste total, 1,3 mil estão concentradas em Curitiba e na Região Metropolitana. Entre os cursos com mais oportunidades estão Educação Física, Administração, Contabilidade, Engenharia Civil, Marketing e Informática. Para se candidatar, basta se cadastrar no site do CIEE/PR e acessar a aba “Vagas Estágio”.

“É importante que os candidatos acessem diariamente o portal do CIEE/PR, uma vez que as vagas são rotativas. Por isso, manter o cadastro atualizado e completo é essencial, bem como buscar oportunidades de especialização por meio de cursos e workshops com certificação. Quanto mais completo o currículo do candidato, maiores serão as chances de a empresa escolher esse perfil”, explica a supervisora operacional do Centro de Serviços Compartilhados do CIEE/PR, Ilsis Cristine da Silva. 

Para mais informações sobre estágios e outras oportunidades oferecidas, a instituição atende pelos telefones (41) 3313-4300, para Curitiba e Região Metropolitana, e 0800 300 4300 para as demais localidades.

Sobre o CIEE/PR

Há 56 anos, o Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR) atua para promover a integração dos jovens ao mercado de trabalho. Por meio de programas de estágios e aprendizagem, cursos de capacitação e cidadania e programas sociais, a instituição contribui para o desenvolvimento econômico e social do Estado. Com 39 unidades operacionais distribuídas em todas as regiões do Paraná, o CIEE/PR atende todo o Estado do Paraná, com uma média mensal de 29 mil estagiários e 6 mil aprendizes. Já recebeu cerca de 30 títulos de Utilidade Pública Municipal. Possui dezenas de registros nos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e também nos Conselhos Municipais de Assistência Social, condição essencial para cumprir o propósito de trabalhar para fortalecer o desenvolvimento humano e social. Ao longo de cinco décadas de atuação, o CIEE/PR contribuiu para a inserção e aperfeiçoamento técnico e profissional de mais de 1,5 milhão de estagiários, bem como a iniciação profissional de milhares de aprendizes junto com entidades e empresas parceiras.

Modelo de Serviços Compartilhados completa um ano no Mabu, com resultados positivos

Em uma iniciativa pioneira no setor hoteleiro, o Mabu, conhecido por sua excelência e inovação em serviços, celebra o primeiro aniversário de implementação do modelo de Serviços Compartilhados Mabu (SCM). A adesão a este modelo é uma novidade no ramo da hotelaria, e também um case de sucesso, com resultados significativos alcançados em apenas um ano.

Com o desenvolvimento do projeto de implantação do modelo CSC, realizado em parceria com o IEG (Instituto de Engenharia e Gestão), o modelo se tornou um grande sucesso para o setor. “Todo time do SCM deveria se sentir orgulhoso, pois estão construindo um belo case de sucesso. Nós temos acompanhado a distância e informalmente esta evolução, e é possível afirmar que a jornada de vocês está sendo desafiadora e muito bem conduzida no dia a dia.” Comemora Claudio Campos, consultor da IEG.

O SCM no Mabu representa um marco estratégico, integrando 07 áreas distintas da empresa e envolvendo mais de 80 funcionários em um esforço conjunto para otimizar processos e melhorar a eficiência operacional. Este modelo tem se mostrado fundamental na promoção de uma cultura organizacional focada em resultados e na soma de esforços com a governança corporativa da empresa.

Para o presidente do Conselho de Administração do Mabu, Rui Rocha, a implementação do SCM foi um passo decisivo para reforçar nossa estrutura de governança. “Esse modelo facilitou a transparência, a uniformidade dos processos e a sinergia entre as equipes, resultando em uma gestão mais coesa e eficaz”, esclarece.

“Os serviços compartilhados nos permitem, que todas as empresas do Mabu, compartilhem seus recursos, que envolve o TI, RH, finanças, logística entre outros. Isso gera uma maior eficiência operacional e uma redução de custo”, explica Rui Rocha. Além disso, o presidente do conselho ainda pontua que o controle e a transparência, elementos fundamentais na governança, se tornam robustos. “Quando centralizamos as funções administrativas e financeiras, conseguimos implementar controles internos eficientes e eficazes”, conclui. E as vantagens são muitas, seguindo Rui, o alinhamento estratégico, ou seja, a uniformidade em processos e políticas, ajudam a garantir que todas as empresas do Mabu estejam trabalhando com os mesmos objetivos, “isso se reflete nos resultados que temos obtido em cada empresa”, comemora.

“Nesse um ano de SCM, foram 437h ganhas de trabalho por mês, 116 pontos de integração (API), mais de 99 projetos mapeados, mais de 40 implantações concluídas, 09 automações e mais 15 em andamento, sendo 10 no primeiro semestre deste ano e 05 no segundo semestre”, explica Jorge Della Via Junior, Diretor de TI e CSC do Mabu. “Nossa abordagem ao SCM envolveu uma profunda integração tecnológica para garantir que todas as áreas trabalhassem de maneira harmoniosa. Este foi um desafio complexo, dada a diversidade de nossas operações, mas os resultados superaram nossas expectativas, deixando claro que ter a área de tecnologia e CSC sobre a mesma diretoria acelerou a transformação fazendo com que fosse possível entregar mais em menos tempo.”, salienta.

O modelo de serviços compartilhados propicia que outros departamentos se concentrem em tarefas específicas, que é o caso da área de Recursos Humanos e Desenvolvimento de Pessoal. “O uso da tecnologia no SCM do Mabu facilita a gestão de dados dos funcionários e a implementação de políticas de RH de maneira uniforme para todas as empresas do grupo”, explica Karla Amaral, diretora de DHO do Mabu. “Com o SCM, cultivamos um ambiente que valoriza a colaboração e a eficiência. Isso não apenas elevou nosso desempenho operacional, mas também fortaleceu o senso de pertencimento e compromisso entre nossos funcionários, que são peças chave na entrega de resultados excepcionais”, enfatiza.

“Para o próximo ano de SCM, temos como objetivo não apenas manter esse alto padrão de entregas, mas também explorar novas oportunidades para inovar e aprimorar ainda mais nossos serviços e eficiência “, projeta Marcelo Errera CFO do Mabu.

O reconhecimento do Mabu não se estabelece apenas na liderança de hospitalidade, mas também uma empresa cinquentenária vanguardista na adoção de práticas e negócios inovadores. “O sucesso do SCM ressalta o compromisso do Mabu na melhoria contínua, no crescimento acelerado e competitividade no setor”, finaliza Errera.