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Doação de imposto de renda devido pode beneficiar pacientes de hospitais 100% SUS

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Pessoas físicas podem destinar até 6% do IR e abater o valor do que seria pago à Receita Federal

Pessoas físicas podem destinar parte do Imposto de Renda (IR) devido para instituições filantrópicas e abater do valor que seria pago à Receita Federal. As doações beneficiam uma série de instituições, como é o caso do Hospital Universitário Cajuru, em Curitiba (PR), que atua 100% no Sistema Único de Saúde (SUS) e depende de ações como a destinação do IR para superar o déficit causado pela concentração dos atendimentos de grande parte dos traumas da capital e Região Metropolitana desde o início da pandemia. Em 2022, o prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda foi ampliado até o dia 31 de maio.

Referência em transplante renal e suporte a vítimas de trauma, o Hospital Universitário Cajuru realiza, em média, 147 mil atendimentos por ano, entre internamentos, urgências e emergências, cirurgias e consultas ambulatoriais. Por isso, doações via renúncia fiscal tornaram-se fonte importante de recursos financeiros, inclusive mudando a realidade da organização. “Somos uma instituição que presta um serviço essencial à sociedade. E a doação do Imposto de Renda é fundamental para a manutenção desse serviço, que, por ser filantrópico e 100% SUS, atua com um déficit de cerca de R$ 1,5 milhão ao mês”, destaca o diretor-geral do hospital, Juliano Gasparetto.

Regulamentadas por leis federais, estaduais e municipais, as doações de IR têm grande potencial de arrecadação. Os recursos contribuem para a manutenção das atividades e garantem a humanização do atendimento. Também, ajudam na capacitação dos profissionais e no investimento em pesquisa e tecnologia. A destinação de recursos via Imposto de Renda permite que o contribuinte, além de cumprir a sua obrigação com o governo federal, tenha a oportunidade de ajudar a viabilizar a continuidade de serviços de excelência que são oferecidos por organizações filantrópicas.

Como doar

A destinação do imposto é fácil e sem custos. Sendo feita para o Fundo Estadual dos Direitos do Idoso do Paraná. Pessoas físicas podem doar até 6% dos seus impostos, sendo até 3% do imposto devido na declaração a ser entregue este ano, independentemente se o contribuinte tiver imposto a restituir ou a pagar, e até 6% do imposto devido a ser declarado em 2023. No caso de quem tenha valor a pagar, o montante doado para a instituição escolhida será subtraído da parcela a ser paga. Já no caso de restituição, o valor doado será somado à restituição que ele tem a receber e é corrigido pela Taxa Selic. Para saber o valor que pode ser destinado, o contribuinte pode calcular com base no recibo de entrega da declaração.

A ficha a ser preenchida é “Doações Diretamente na Declaração”, na qual deve-se informar a quantia a ser destinada e o tipo de fundo escolhido. As doações efetuadas por meio da destinação do Imposto de Renda são uma das principais formas de captação de recursos dos Fundos Sociais.

Para mais informações sobre doações via restituição de Imposto de Renda ao Hospital Universitário Cajuru, o contribuinte pode entrar em contato pelo telefone (41) 99685-9405 ou pelo e-mail mobilizacao.recursos@hospitalcajuru.com.br.

Negócios da intercooperação Unium fecham 2021 com mais de R$ 4 bilhões de faturamento

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Atuando em diversos segmentos do agronegócio, como leite, carne suína e trigo, modelo de intercooperação reúne mais de 5 mil cooperados dos Campos Gerais

Marca institucional das indústrias da Frísia, Castrolanda e Capal, a Unium representa os projetos nos quais as cooperativas paranaenses atuam em parceria. Com mais de 5 mil cooperados, a marca pioneira no conceito de intercooperação no Brasil fechou 2021 com mais de R$ 4 bilhões de faturamento, somando seus negócios industriais.

Lácteos

No segmento de lácteos, as cooperativas da Unium faturaram mais de R$ 2,8 bilhões em 2021 – um crescimento de aproximadamente 18% em relação a 2020. O investimento realizado no último ano (em equipamentos de última geração, ampliação de unidades, treinamento dos mais de 1.140 colaboradores das indústrias e em outras áreas) superou os R$ 23,6 milhões – R$ 4,2 milhões a mais que no ano anterior.

A grande inovação do período foi o lançamento do MPC (Milk Protein Concentrate, proteína concentrada de leite, em inglês) no formato “em pó”, produzido pela primeira vez no Brasil. Além disso, todas as unidades de leite da marca passaram a contar com a certificação FSSC 22000 (Food Safety System Certification) versão 5.1, além de receberem diversos reconhecimentos e liderarem diversos rankings do setor. O objetivo para 2022 é continuar inovando, ampliando mercados e, também, melhorando ainda mais a qualidade dos produtos para atender aos anseios dos consumidores. 

Trigo

Já no ramo do trigo, que opera com a marca Herança Holandesa, mais de 145 mil toneladas de trigo foram processadas e o faturamento passou dos R$ 280 milhões – nada menos que 33% de crescimento sobre o último ano. Esse resultado se deve, principalmente devido à alta do preço do trigo e seus derivados, aliado a melhorias de processos e novas estratégias de distribuição e, também, graças à  certificação FSSC 22000 versão 5.1.  

Carne suína

Na Alegra, indústria de carne suína da Unium, o faturamento passou de R$ 1 bilhão – 20% a mais que no ano anterior. Apesar do aumento no faturamento, o ano de 2021 foi marcado por fortes oscilações no preço da carne suína, pressionados pelo mercado Chinês. 

Números consolidados e novos investimentos

Todos esses resultados foram celebrados nos últimos dias, durante as assembleias e pré-assembleias feitas em cada cooperativa para apresentar os resultados aos mais de 5000 cooperados.  “Nós seguimos investindo nas pessoas, na qualidade dos nossos produtos, em tecnologia e na expansão de mercado, aumentando nossa presença nas gôndolas e, por consequência, na mesa dos brasileiros. E estamos muito entusiasmados com os projetos futuros”, destaca o diretor-presidente da Frísia  Renato Greidanus. 

No final de 2021, o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, recebeu representantes da Unium, que anunciaram um investimento de R$ 460 milhões para a instalação de uma queijaria na cidade de Ponta Grossa (PR). O projeto, que deve demandar 30 meses até o início das operações, prevê a produção de 96 toneladas de produtos e subprodutos por dia.

Para o diretor presidente da Castrolanda e um dos diretores da Unium, Willem Berend Bouwman, esse projeto demonstra ainda mais a força da intercooperação. “Vendo o crescimento da produção de leite dos nossos cooperados, o grupo se adiantou e buscou uma solução rentável para mostrar aos parceiros que todo o aumento será revertido em produtos com ainda mais valor agregado. Isso reforça e reafirma o conceito da intercooperação, já que, em três cooperativas, o investimento para um projeto dessa magnitude se torna possível e viável”, finaliza.

Sobre a Unium

Marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, a Unium representa os projetos em que as cooperativas paranaenses atuam em parceria. Todas as marcas reunidas pela Unium, inclusive a Alegra, são reconhecidas pela qualidade e excelência.

A Unium também conta com três marcas de lácteos: Naturalle – de produtos livres de aditivos -, Colônia Holandesa e Colaso. No setor de grãos, a Unium conta com a marca Herança Holandesa – farinha de trigo produzida em uma unidade totalmente adequada à ISO 22000, o que a qualifica com elevados padrões de exigência.

Com nova variante, mais transmissível e agressiva, especialistas alertam para importância do diagnóstico precoce do HIV

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Número de testes caiu durante a pandemia; tratamento garante qualidade de vida, mas preconceito contra infectados ainda é grande

Uma nova variante do HIV, detectada na Holanda, trouxe à tona um alerta antigo: a importância de vencer o preconceito e diagnosticar precocemente a doença. Com maior poder de transmissão do que as variantes anteriores, a mutação foi nominada de VB e tem como diferencial a proteína que o vírus utiliza para se replicar, que é quatro vezes maior que as outras já conhecidas. Mesmo com essa nova característica, especialistas afirmam que o maior desafio relacionado à doença ainda está na testagem e adesão ao tratamento.

“Apesar da nova variante ser mais agressiva, com maiores chances de diminuir as células responsáveis pela defesa do corpo, o tratamento é o mesmo e, muitas vezes, se resume a uma pílula ao dia. Nosso maior desafio ainda é a discriminação”, alerta a infectologista do Hospital Marcelino Champagnat, Camila Ahrens.

No Brasil, a cada 15 minutos uma pessoa é infectada pelo HIV. Segundo dados do Ministério da Saúde, 920 mil brasileiros vivem com o vírus no país. A estimativa é que 89% desses infectados estão diagnosticados e 77% fazem tratamento com antirretroviral.

Testagem

A pandemia da covid-19 fez com que o número de testes realizados no país caísse de forma considerável. Em 2020, 680 mil pessoas morreram no mundo por doenças relacionadas à aids. Nos próximos 10 anos, mais 7,7 milhões de mortes devem ser registradas pelo mesmo motivo. A prevenção, com uso da camisinha e de seringas e agulhas descartáveis, é a principal orientação.

Para quem teve comportamento considerado de risco, o ideal é a realização de testes rápidos disponíveis em farmácias e pelo SUS – unidades básicas de saúde, unidades de pronto atendimento e centros de testagem e aconselhamento. Mas o preconceito e a discriminação fazem com que muitas pessoas não busquem a testagem.

“Fazer o teste para detectar o HIV não pode ser um problema. O diagnóstico precoce é essencial para que a infecção não cause problemas mais sérios, porque a demora no início do tratamento reduz a expectativa de vida”, ressalta a infectologista.

Ex-vereadora de Curitiba denunciada pelo Ministério Público por esquema de “rachadinha” é condenada a 41 anos e 5 meses de prisão

A Justiça condenou a 41 anos e 5 meses de prisão, Fabiane Rosa ex-vereadora de Curitiba (2017-2020) denunciada pelo Ministério Público do Paraná pelos crimes de peculato e concussão. De acordo com as investigações, durante o exercício de seu mandato a parlamentar teria exigido parte do salário de funcionários de seu gabinete na Câmara de Vereadores de Curitiba – prática conhecida como “rachadinha”. A decisão também condenou a 23 anos e 11 meses de prisão o marido da ex-vereadora que, conforme apurado, teria participação no esquema criminoso. Além da prisão, os réus deverão realizar o pagamento de valores – que somam R$ 118 mil – por danos materiais causados às vítimas e de R$ 78 mil ao erário Municipal.

O MPPR sustenta que os crimes eram praticados a partir de cobranças diretas de percentual da remuneração dos servidores ou ainda pela aquisição de empréstimos consignados pelos funcionários, como condição para a manutenção dos cargos por eles ocupados. As investigações foram conduzidas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e a partir do oferecimento da denúncia o caso foi acompanhado pela 2ª Promotoria de Justiça Criminal de Curitiba.

Presa – Para a fixação da pena foi considerada a prática dos crimes de concussão por 15 vezes e o de peculato por 11 vezes pela ex-integrante do Legislativo municipal. O marido da ex-vereadora, que teria cometido o crime de concussão por oito vezes e o de peculato por onze, também deverá perder o cargo público que ocupa na Guarda Municipal. A ex-vereadora foi presa cautelarmente em 2020 e cumpria prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, medida imposta como forma de impedir o contato com vítimas e testemunhas do processo. A partir da sentença condenatória essa sanção foi revogada pelo Juízo e ela poderá recorrer da decisão em liberdade. O processo tramita sob sigilo.

Opinião: Privacidade: um direito fundamental (e constitucional)

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Paulo Baldin*

Da data de nascimento à cor dos olhos, passando pelas impressões digitais, religião e escola que frequentou no Ensino Médio. Nossos dados pessoais estão, todos os dias, espalhados por inúmeras plataformas, sistemas e sites, disponibilizados de muitas formas, inclusive por nós mesmos, voluntariamente, na hora de um cadastro ou uma compra. Em 2022, o Congresso brasileiro promulgou a Emenda Constitucional 115, que determina que o direito à proteção de dados é, daqui pra frente, tão fundamental quanto o direito à alimentação, saúde, educação e emprego.

Cláusula pétrea de nosso mais importante documento jurídico, ela consolida no país uma série de medidas que vêm sendo tomadas, também, no exterior. Todos os seus dados são pequenos tesouros que te pertencem e não podem ser expostos ou vazados sem autorização. Esse é um passo importante em direção à proteção digital. Na esteira dessa tendência, empresas, governos e cidadãos precisarão se educar e se adequar.

Um ambiente e uma cultura madura de segurança da informação devem passar a ser prioridades para as empresas. Primeiro, porque o descumprimento da legislação acarreta multas que podem facilmente chegar aos milhões. E, principalmente, porque esse descumprimento trará uma perda muito mais significativa que a financeira: a perda de reputação.

Um dos casos mais emblemáticos disso foi o de um e-commerce de calçados. Badalado e em franco crescimento, o site em questão deixou vazar os dados de milhões de clientes e, poucos meses depois, acabou vendido por um terço do que valia. Embora o faturamento fosse alto e a multa aplicada no caso pudesse facilmente ser quitada pela empresa, a perda de reputação não pode ser revertida. Os consumidores sumiram e, com eles, o valor de mercado do e-commerce.

Outro ponto importante a ser levado em conta é uma reflexão sobre de que maneira esses vazamentos de dados podem prejudicar a economia como um todo. Ano após ano, o World Economic Forum vem trazendo esse debate à luz. Quanto menor o acesso a uma educação cibernética de qualidade, maiores as chances de que as desigualdades sociais aumentem.

Assim como acontece com as operadoras de telefonia, que respondem à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), todas as empresas brasileiras que coletam dados já estão, atualmente, submetidas à atuação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). Qualquer cidadão pode registrar uma reclamação se sentir que sua privacidade está sendo violada. Além de ser uma resposta à sociedade brasileira e um agente regulador, o órgão também é parte importante para mostrar à comunidade internacional que o país se preocupa com a segurança e privacidade da informação, o que é fundamental para objetivos nacionais como a entrada na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Entretanto, contar apenas com o bom senso das empresas não será o suficiente. Em um mundo que depende cada dia mais do digital, devemos também criar, enquanto sociedade civil, uma cultura madura de segurança da informação, privacidade e proteção de dados. A educação cibernética deixou de ser uma possibilidade para se tornar imprescindível. Isso pode ser feito de muitas formas, mas depende de uma força-tarefa que passa pela escola, pelo governo e pelas próprias instituições.

Na Europa, campanhas publicitárias governamentais e privadas contribuíram para a criação de uma cultura de autoproteção do que se compartilha nas redes sociais, nos diversos aplicativos e até nos sites que visitamos todos os dias. Seja tomando cuidado com o compartilhamento de informações pessoais, seja deixando de operar com empresas que desrespeitam a proteção de dados, também é um dever de cada um zelar por um ambiente digital cada vez mais seguro.

*Paulo Baldin é CISO (Chief information security officer) e DPO (Data Protection Officer) da Tecnobank

Amigo dos Animais

Os deputados estaduais Evandro Araújo (PSD) e Wilmar Reichembach protocolaram na Assembleia Legislativa do Paraná, na sessão desta segunda-feira (25), um projeto de lei para conceder à empresas, associações e fundações paranaenses, que desenvolvem ações permanentes em prol do bem-estar dos animais, o selo “Amigo dos Animais”.

A certificação, segundo Araújo, além de reconhecer o trabalho de fomento à adoção, castração, vacinação e divulgação dos direitos dos animais, incentivará a continuidade das ações realizadas e poderá ser um distintivo para o público que busca valorizar empresas amigas da causa.

”Isso já acontece hoje com certificações na área ambiental, por exemplo. O que percebemos é que as empresas ganham com um selo de reconhecimento e os consumidores também ganham pois têm uma opção de compra mais consciente e que ajuda iniciativas do bem-estar animal” explicou Araújo.

Educador financeiro lista dicas para casais conseguirem manter uma vida financeira com qualidade e longe de dívidas

Uma pesquisa feita pelo SPC Brasil revelou que 46% dos casais brasileiros brigam por conta de questões financeiras

De acordo com uma pesquisa feita pelo SPC Brasil e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 58% dos brasileiros não se consideram financeiramente organizados. Dívidas, cartões bloqueados ou até mesmo serviços cancelados acabam sendo situações recorrentes na vida de uma pessoa que costuma gastar além do limite. E a situação pode ficar ainda mais grave quando se trata de um casal, em que ambos não têm o hábito de controlar os gastos. Uma pesquisa feita pela empresa Creditcards.com revelou que nos Estados Unidos 20% dos casais escondem ou já esconderam algo da vida financeira de seus parceiros.

Mas essa situação não é exclusividade dos norte-americanos. Uma pesquisa feita pelo SPC Brasil revelou que 46% dos casais brasileiros brigam por conta de questões financeiras“Relacionamento é cumplicidade, então ambos precisam conversar de forma honesta sobre o assunto, pois isso ajuda o casal na hora de se programar para comprar uma casa ou realizar algum projeto”, explica o educador financeiro Tiago Cespe. A prática de esconder informações sobre gastos ou assuntos relacionados às finanças conjugais ganhou até um nome: traição financeira.

A traição financeira acontece por diversos fatores, seja para evitar conflitos entre os casais, omitir gastos excessivos e despesas desnecessárias ou até mesmo medo de achar que está sendo explorado ou explorada pelo parceiro (a) por conta do patrimônio. “É um direito de todos não informar o parceiro ou a parceira qual  o valor do salário que a pessoa recebe no mês, porém, se essa postura prejudica o ambiente familiar, é importante que o casal converse sobre o assunto”, ressalta Cespe.

Existem alguns sinais que indicam o início da traição financeira, como, por exemplo, cartões de crédito desconhecidos, cobranças de terceiros sem que um dos cônjuges saiba mais informações sobre a dívida ou a omissão na hora de compartilhar os gastos da casa. É importante também ficar atento ao comportamento do parceiro ou da parceira, pois muitas pessoas que gastam de forma compulsiva podem desenvolver ansiedade e até precisar de acompanhamento psicológico.

“Existem algumas situações até de pessoas que compram em excesso e, para que o parceiro ou parceira não tenham conhecimento, acabam guardando na casa de amigos ou parentes, e quando as dívidas aparecem, acabam mentindo quando questionadas, afirma Cespe. Para os casais que querem evitar problemas financeiros e crises no relacionamento por conta de dívidas, Tiago Cespe dá algumas dicas:

Evite gastos desnecessários

Pedir comida via delivery vários dias da semana, usar carros de aplicativos excessivamente e sem necessidade, gastos desnecessários ou com produtos que não são de extrema necessidade. Muitas pessoas costumam pensar que um pequeno gasto diário não gera tanto impacto no orçamento mensal por ser um valor baixo, porém, quando somados, no final do mês, o valor total pode surpreender.

Conversem sobre finanças

Alguns casais evitam falar sobre finanças com receio de discussões ou brigas. Mas é importante ter esse tipo de diálogo para não acumular dividas ou ter problemas financeiros. As conversas precisam ser sinceras, ou seja, nada de mentir ou omitir informações sobre compras recentes, parcelamentos e assuntos relacionados.

Criem metas para planos futuros

Se o casal quer fazer uma viagem internacional, comprar um carro novo ou está procurando uma casa maior, é importante se programar e guardar dinheiro para realizar um desses projetos. Muitas pessoas acabam agindo de forma precipitada e recorrem ao cartão de crédito ou então parcelam em várias vezes o pagamento, e depois não conseguem arcar com as mensalidades, o que acaba virando uma bola de neve.

Conta conjunta

Uma questão que costuma causar bastante polêmica na vida do casal é ter ou não ter uma conta conjunta. A vantagem desse tipo de conta para o casal é que fica mais fácil controlar as despesas que são repartidas, como as da casa por exemplo. Porém, se o casal não tiver um diálogo sincero sobre o assunto, discussões serão inevitáveis, já que a conta conjunta significa ter menos independência no controle do dinheiro

Reserve uma quantia para os filhos

O curso de medicina que o filho tanto sonha, a festa de 15 anos da filha ou o carro tão desejado por eles quando completarem 18 anos. Existem diversas etapas na vida dos filhos do casal que costumam acontecer com frequência em qualquer família. Porém, essas etapas exigem um custo que muitas vezes o casal não está preparado para arcar, por isso é importante juntar todo mês uma pequena quantia para conseguir realizar esses planos futuros sem precisar pedir um empréstimo ou algo nesse sentido.

Cuidado com o cartão de crédito

O cartão de crédito costuma ser usado com frequência pelos casais, mas por mais que ele pareça ser um recurso prático, vale lembrar que ele possui juros altos. Para evitar que o casal acabe acumulando dívidas por conta do uso desenfreado do cartão, uma dica é colocar um valor específico como limite ou então efetuar compras com ele apenas para determinados tipos de produtos e serviços.

Sobre a Cespe Educação Financeira

A Cespe Educação Financeira foi criada pelo educador financeiro Tiago Cespe. É uma empresa constituída para ajudar as pessoas a conquistarem todos os seus objetivos por meio de metodologias testadas e comprovadas de forma simples e eficaz. Desmistificando o mercado financeiro e trazendo para o dia-a-dia ferramentas que impulsionarão investimentos, proporcionando qualidade de vida de forma equilibrada e plena.

Sucessão em empresas familiares: Um processo longo onde todos precisam estar alinhados

Processo sucessório vai além da divisão de capital, é necessária uma correta inserção dos novos sócios na instituição

As empresas familiares têm uma grande representatividade no Brasil. Segundo informações do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, dados do IBGE apontam que elas são 90% das instituições em funcionamento. Mas, a pesquisa Governança em Empresas Familiares: Um Estudo Qualitativo, feita pelo próprio IBGC em parceria com o PwC Brasil, indicou que apenas 28% delas possui um plano de sucessão para cargos-chave.

“O momento da sucessão é um dos momentos mais difíceis de qualquer organização. É preciso ser seguido à risca e com muita força de vontade de todos. Não adianta querer fazer uma sucessão: a partir de amanhã você assume o meu lugar. Isso é um processo que leva anos, que precisa ser muito pensado”, analisa Weyne Cassou Pietniczka, diretor da Imobiliária Razão.

O processo sucessório em uma empresa familiar é um estágio fundamental para a sua continuidade, seja feito por meio de venda para terceiros ou com familiares assumindo a direção. De acordo com o “Guia Completo sobre a gestão de empresas familiares”, 75% dessas instituições fecham as portas após sucessões malfeitas.

A Imobiliária Razão acabou de passar pela sua primeira sucessão. Fundada há 35 anos, a empresa possui quatro sócio-fundadores. Três agora atuam somente como conselheiros e passaram os cargos para um filho cada e o quarto já está preparando um filho para a sucessão, que deve ocorrer daqui alguns anos.

Mas, por mais que todos os novos sócios já trabalhassem há anos na imobiliária, passando por diferentes cargos, para consolidar a sucessão foi contratada uma empresa especializada para ajudar a coordenar todo o processo, que inclui desde questões desde divisões de capital até o preparo de clientes e colaboradores para a troca de comando. 

Pietniczka, que é um dos sucessores, um dos filhos dos fundadores que assumiu um dos cargos de direção, elenca algumas etapas fundamentais em todo esse processo: o alinhamento entre os sócios, que precisam estar em consenso sobre como será a sucessão e quando será feita, ter sucessores com mais de 18 anos para serem preparados e treinados e uma equalização das cotas do capital social.

“Nós não tivemos esse problema, mas sabemos que não é fácil ceder cotas e o outro ter condições de comprar. Por isso é muito importante todos estarem de acordo com a sucessão. Se a pessoa está ‘em cima do muro’, inicia uma etapa e na hora de equalizar as cotas, recua e pode ser que a sucessão nunca aconteça”, exemplifica.

Choque de gerações

Em empresas em que familiares se tornam os novos sócios é normal existir uma diferença de realidades, já que sucedidos e sucessores costumam ser de diferentes gerações. Nesse aspecto, Pietniczka se lembra de algo que parece simples, mas que não acontece em muitas empresas: saber ouvir uns aos outros e escutar suas experiências e ideias.

“Nós, que somos mais jovens, temos um raciocínio mais voltado à tecnologia, às inovações. Mas, é preciso escutar os mais velhos, toda a experiência que eles têm. Em nosso caso, por exemplo, que é o ramo imobiliário, quem tem imóvel no Brasil são pessoas com mais idade, sabemos que muitos clientes não vão ter e-mail, muitos não têm nem whatsapp, muitos gostam de ficar conversando em vez de trocar mensagens, são diversos fatores que os mais novos precisam estar aptos a se adequar”, observa. “Por parte dos sucedidos, também é preciso escutar que os mais novos, que também têm a agregar, ainda mais em questões de inovações que temos hoje”, complementa.

Outro aspecto em uma sucessão é o fato de a empresa ter décadas de funcionamento com um entrosamento entre sócios, funcionários, fornecedores e clientes em que os sucessores precisam ser inseridos e saber manter.

“É preciso muita harmonia e respeito entre os sucessores. Os sucedidos, se forem os fundadores ou até mesmo familiares de uma sucessão anterior, já têm muitos anos de relacionamento entre eles. Mas, entre os sucessores? Muitas vezes eles não se conhecem direito. É preciso ter aceitação entre eles, construir um relacionamento”, afirma. “O sucessor também precisa estar inserido na empresa, atuar desde oficce boy até se tornar sócio. Não é só colocar no comando. Existe aquele ditado que diz: para mandar tem que saber fazer. É um aprendizado muito grande e isso leva tempo”, salienta o diretor da Imobiliária Razão.

Sobre a Imobiliária Razão

Com 35 anos de atuação na capital paranaense, a Imobiliária Razão conta com uma equipe de profissionais especializados para oferecer os melhores negócios aos clientes que desejam locar, comprar ou vender. Além de possuir mais de 3 mil opções de imóveis em todas as regiões de Curitiba, ainda faz parte da Rede Imóveis, uma associação com 11 das principais imobiliárias, que juntas concentram cerca de 40% das unidades disponíveis na cidade.

Em 2019, a Razão foi eleita, entre as pequenas empresas, como a 7ª Melhor para se trabalhar do Paraná pelo ranking Great Places to Work. Ciente de sua responsabilidade social, a imobiliária ainda integra a Rede Solidária de Curitiba, que arrecada doações para realização de bazares com renda revertida para o Hospital Pequeno Príncipe, Afece (Associação Franciscana de Educação ao Cidadão Especial), Socorro aos Necessitados e Fepe (Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional). Mais informações no site www.imobiliariarazao.com.br.

Atendimento ao SUS será ampliado em novo centro do Grupo Hospitalar São Vicente

Novo Centro de Especialidades e Quimioterapia permitirá aumento de mais de 30% na capacidade de atendimento 

Os pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ganharam um espaço mais moderno e amplo para tratamentos oncológicos, renais, hepáticos, cardiológicos e de neurocirurgia. Nesta terça, 19 de abril, o Grupo Hospitalar São Vicente-FUNEF inaugurou o novo Centro de Especialidades e Quimioterapia, anexado ao hospital na região central de Curitiba.

A reforma do prédio, concedido pelo Ibama por um período de 20 anos, teve investimentos de R$ 2,3 milhões da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, entre outros recursos, e permitirá a ampliação do atendimento para os pacientes assistidos pelo SUS. A obra teve início em julho de 2020 e foi concluída em janeiro de 2022.

“É uma conquista não só do Hospital São Vicente, mas da população do Paraná, de Curitiba e Região Metropolitana. Nossa missão é ‘sua vida, nossa prioridade’, então, damos mais um passo nesse sentido de respeitar a vida das pessoas que são encaminhadas para o Hospital São Vicente”, revelou o diretor-presidente do Grupo Hospitalar São Vicente-FUNEF, Dr. Charles London.

Em 2021, o Hospital São Vicente realizou mais de 70 mil atendimentos eletivos pelo SUS, entre consultas, exames e tratamento de quimioterapia. Com o novo espaço, a expectativa que é possa aumentar entre 30% a 50% essa capacidade. “Sabemos da importância desse espaço: só em 2021 foram realizadas mais de 35 mil consultas e mais de 30 mil exames. É uma grande satisfação saber que podemos agora em até 50% esse bom atendimento que já era dado à população que mais precisa”, ressaltou a diretora executiva do Grupo Hospitalar São Vicente-FUNEF, Marcia Beatriz Schneider

Projetado para oferecer modernidade e ser referência pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o novo Centro de Especialidades e Quimioterapia possui 1.660 m² divididos em três andares, com um amplo espaço de recepção, 14 consultórios, um andar exclusivo para sessões de quimioterapia, além de um centro de estudos integrados à Sala Cirúrgica Inteligente para proporcionar aprendizado de práticas cirúrgicas com profissionais de todo o mundo.

Presente na inauguração, o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, destacou a importância do prédio do Centro de Especialidades e Quimioterapia para a população paranaense e o empenho e a atuação dos profissionais da instituição. “O Hospital São Vicente é referência naquilo que se propõe a fazer na questão do tratamento oncológico, nos transplantes feitos com excelência. Mas mais importante que a estrutura física é o ativo que nós temos, o ativo do conhecimento dos profissionais do Hospital são Vicente, pois isso é impagável para tratar a saúde do nosso estado”, ressaltou Ratinho Junior. “Ainda mais com o atendimento ao SUS, para as pessoas que não têm condições de pagar um tratamento ou plano de saúde”, complementou o governador.

Fundado em 1939, o Grupo Hospitalar São Vicente-FUNEF é reconhecido pelo seu atendimento de alta complexidade em Oncologia, ocupa a primeira posição no Paraná em transplantes hepáticos e é referência em transplante renal. Possui o selo de certificação da Central Estadual de Transplantes do Paraná e integra a lista de estabelecimentos de saúde que atendem ao padrão de qualidade exigido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, órgão regulador vinculado ao Ministério da Saúde.

Assistência à pessoa idosa

O projeto do novo Centro de Especialidades e Quimioterapia também foi cadastrado no Fundo Municipal da Pessoa Idosa da Fundação de Ação Social de Curitiba (FAS) para ajudar a equipar e instrumentalizar a estrutura. Hoje, cerca de 60% dos atendimentos são de pessoas idosas.

Para o vice-prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel, a concretização do projeto só foi possível justamente por toda essa integração de esforços dos governos, órgãos oficiais e corpo técnico e clínico do Grupo Hospitalar São Vicente. “Essa integração de todos remando para o mesmo lado fez com que essa ação pudesse ser possível hoje com a inauguração desse espaço importante no Centro da Cidade, uma grande passagem da população”, observou. 

O novo Centro de Especialidades e Quimioterapia fica anexo ao Hospital São Vicente Curitiba, na Rua Brigadeiro Franco, 1.733 – Centro.

Presenças ilustres

Além do diretor-presidente do Grupo Hospitalar São Vicente-FUNEF, Dr. Charles London, do governador do Estado do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior e do vice-prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel, a inauguração ainda contou a com a presença do presidente do conselho da FUNEF, Giovanni Loddo; da diretora executiva do Grupo Hospitalar São Vicente-FUNEF, Marcia Beatriz Schneider; da diretora técnica do Grupo Hospitalar São Vicente-FUNEF, Dra. Cecilia Vasconcelos; do secretário da Saúde do Paraná, César Neves; da secretária municipal da Saúde, Beatriz Battistella Nadas; do presidente da Fundação de Ação Social (FAS) de Curitiba, Fabiano Ferreira Vilaruel; dos ex-secretários da Saúde do Paraná e de Curitiba, Beto Preto e Márcia Huçulak, respectivamente; do superintendente do Ibama no Paraná, Luiz Antonio Corrêa Lucchesi; da diretora de Finanças do Ibama no Paraná, Neusa Maria Emídio; do diretor de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Julio Gonchorosky; do deputado federal Ney Leprevost; do deputado estadual, Michele Caputo; do vereador de Curitiba, Pier Petruzziello; e do chefe da Casa Militar, tenente-coronel Sérgio Vieira.

Sobre o Grupo Hospitalar São Vicente-FUNEF

O Grupo Hospitalar São Vicente-FUNEF, formado pelo Hospital São Vicente Curitiba, fundado em 1939, e pelo Hospital São Vicente CIC, inaugurado em 1973, atende a diversas especialidades, sempre pautado pela qualidade e pelo tratamento humanizado. Referência em transplantes de fígado e rim e nas áreas de Oncologia e Cirurgia, desde 2002 o Grupo é mantido pela Fundação de Estudos das Doenças do Fígado Kotoulas Ribeiro (FUNEF).

O Hospital São Vicente Curitiba é um hospital geral de alta complexidade. Em uma estrutura moderna, conta com pronto-atendimento, centros médico, cirúrgico e de exames, UTI, unidades de internação e centro de especialidades. Possui o selo de certificação intermediária de transplantes hepático e renal da Central Estadual de Transplantes do Paraná e seu programa de Residência Médica é credenciado pelo Ministério da Educação (MEC) nas especialidades de Cirurgia Geral, Cirurgia Digestiva, Cancerologia Cirúrgica e Radiologia.

A instituição integra ainda a lista de estabelecimentos de saúde que atendem ao padrão de qualidade exigido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, órgão regulador vinculado ao Ministério da Saúde. Mais informações no site www.saovicentecuritiba.com.br.

MPT-PR abre vagas de estágio para estudantes de graduação e pós-graduação

 O Ministério Público do Trabalho no Paraná (MPT-PR) informa que está aberto, de 25 a 29 de abril, o prazo de inscrições para o processo seletivo visando à contratação de estagiários(as), nas áreas de Direito, Administração, Comunicação Social, Contabilidade, Medicina e Engenharia. O certame destina-se à seleção/convocação e formação de cadastro reserva de estagiários(as) de nível superior entre estudantes que estejam cursando Bacharelado em Direito, Bacharelado em Comunicação Social, Bacharelado em Administração, Especialização em Engenharia e Segurança do Trabalho, Programa de Residência Médica ou Especialização em Medicina do Trabalho, e Especialização em Direito do Trabalho, Direito Constitucional e/ou Direito Processual Civil ou Trabalhista.

A inscrição no processo seletivo é gratuita. Estudantes com interesse em participar deverão encaminhar email para prt09.estagio@mpt.mp.br, como o assunto INSCRIÇÃO –  PROCESSO SELETIVO e anexar os documentos listados no Edital nº 001.2022, incluindo a Ficha de Inscrição, que deverá ser preenchida em editor de texto (Microsoft Word ou similar).

Provas – As provas serão realizadas por meio de ambiente virtual e Microsoft Teams na data provável de 18/05/2022. Todas as orientações e link de acesso serão encaminhados por correio eletrônico, para o e-mail informado pelo(a) candidato(a) na inscrição, com as especificações dos horários pré-definidos, em até um dia antes da prova. O processo seletivo consistirá na aplicação de uma prova discursiva composta de duas questões subjetivas, elaboradas em consonância com os conteúdos programáticos constantes no ANEXO IV do Edital n° 001/2022. A duração será de 1h30.

O resultado preliminar da prova discursiva, bem como todos os outros resultados e informações sobre o certame, será divulgado no endereço eletrônico da Procuradoria Regional do Trabalho da 9ª Região www.prt9.mpt.mp.br (Informe-se/Concursos e Seleções/Estagiários/Processo Seletivo 001/2022).

Veja, abaixo, o quadro com destinação das vagas:

LocalidadeÁreaVagas
CuritibaComunicação Social1 + CR
CuritibaDireito17 + CR
CuritibaPós-graduação em Direito1 + CR
CuritibaAdministração2 + CR
CuritibaContabilidade1 + CR
CuritibaMedicina1 + CR
CascavelDireito2 + CR
CascavelEngenharia1 + CR
Foz do IguaçuDireito1 + CR
Foz do IguaçuEngenharia1 + CR
GuarapuavaDireito2 + CR
GuarapuavaEngenharia1 + CR
LondrinaDireito1 + CR
MaringáDireito3 + CR
Pato BrancoDireitoCR
Ponta GrossaDireitoCR
Ponta GrossaEngenharia1 + CR
UmuaramaDireito1 + CR
  CR = Cadastro Reserva

Requisitos – Poderão participar do processo seletivo e integrar o programa de estágio somente estudantes que estejam regularmente matriculados(as) em instituições de ensino superior  credenciadas pelo MEC e conveniadas com o Ministério Público do Trabalho – Procuradoria Regional do Trabalho da 9.ª Região, relacionados no Anexo I do Edital.

No momento da contratação o(a) estudante de graduação deverá ter concluído pelo menos:
a) 2º ano ou 4º semestre do curso superior, quando tiver 10 (dez) ou mais semestres de duração, para os estudantes que concorrem nessa condição;
b) 3º semestre do curso superior, quando tiver menos de 10 (dez) semestres de duração, para os estudantes que concorrem nessa condição;
c) 2º semestre do curso superior, quando a duração do curso for igual a 6 (seis) semestres, para os estudantes que concorrem nessa condição; e
d) 1º semestre do curso superior, quando a duração do curso for menor ou igual a 4 (quatro) semestres, para os estudantes que concorrem nessa condição.

No momento da contratação, o(a) estudante de especialização ou residência médica deve estar regularmente matriculado e frequentando o curso, independentemente do tempo de duração já transcorrido desde seu início.

Os cursos de especialização válidos para esta seleção são os seguintes:
Engenharia: Especialização em Engenharia e Segurança do Trabalho;
Medicina: Residência ou Especialização em Medicina do Trabalho
Direito: Especialização em Direito Constitucional, Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho, e/ou Direito Coletivo.

Duração, carga horária e remuneração: O estágio terá duração de até um ano, podendo ser prorrogado até o limite de dois anos. A carga horária do estágio será de 20 horas semanais, distribuídas, preferencialmente, em jornadas de 4 horas, de segunda a sexta-feira.

É assegurado, durante o estágio, recesso remunerado de 30 dias a cada ano estagiado. O(A) estagiário(a) de graduação receberá bolsa mensal de R$ 976,00 e auxílio-transporte no valor de R$ 11,00 por dia de efetivo estágio realizado presencialmente. Já o(a) estagiário(a) de especialização/pós-graduação receberá bolsa mensal de R$ 1.952,00 e auxílio-transporte no valor de R$ 11,00 por dia de efetivo estágio realizado presencialmente. O(A) estagiário(a) também terá direito a um seguro contra acidentes pessoais, mediante apólice coletiva de seguro.

Acesse aqui a íntegra do Edital nº 001.2022

Acesse aqui a Retificação do Edital nº 001.2022 (que inlcui Especialização em Medicina do Trabalho)

Baixe aqui a Ficha de Inscrição para o processo seletivo

Acompanhe aqui todas as informações sobre o processo seletivo