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ARTIGO: IA potencializa, pessoas transformam: O futuro do trabalho em evolução

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*Por Jussara Dutra, diretora-executiva de Pessoas e Organização da Senior Sistemas 

Os avanços em Inteligência Artificial (IA) têm intensificado o debate sobre a capacidade das inovações tecnológicas substituírem funções e cargos profissionais. Para se ter uma ideia, o interesse no uso da IA cresceu consideravelmente nos últimos seis anos. De acordo com a pesquisa “The state of AI in early 2024: Gen AI adoption spikes and starts to generate value”, da McKinsey, 72% das empresas globais já aplicam a tecnologia, um avanço considerável se comparado aos 55% em 2023. A IA generativa — ramo da IA que cria novos conteúdos — também acompanha esse crescimento, saltando de 33% em 2023 para 65% no ano passado. Como acontece com toda inovação disruptiva, as discussões sobre seus impactos estão em alta.

Há quem afirme que a IA possui habilidades superiores às dos humanos em diversos aspectos, como adaptabilidade, aumento da produtividade por meio da automação, capacidade de processamento para identificar padrões e análise de contextos envolvendo grandes volumes de dados. Além disso, a IA tem o potencial de reduzir custos operacionais. O Fórum Econômico Mundial, inclusive, prevê que a IA substituirá 85 milhões de empregos até 2025. A boa notícia é que o relatório Future of Jobs Report 2025,  indica a criação de 170 milhões de novos postos de trabalho até 2030, impulsionados por áreas como IA, big data, redes, cibersegurança e alfabetização digital.

Ao meu ver, é essencial analisar a questão com prudência. A ascensão de softwares e dispositivos com IA embarcada é inevitável, mas, em vez de substitutos, essas tecnologias precisam ser vistas como assistentes pessoais, ampliando as competências das pessoas e transformando a dinâmica do trabalho. Hoje, grande parte das tarefas padronizadas, que envolvem grandes volumes de dados complexos, já podem ser realizadas com igual ou melhor desempenho e a um custo quase zero por IA e robôs. Ferramentas de aprendizado de máquina, robótica, automação e internet das coisas já impulsionam ganhos importantes de produtividade.

Este cenário se mostra positivo: ao automatizar tarefas simples e de baixo valor agregado, a IA permite que as pessoas dediquem seu tempo a atividades mais criativas, estratégicas e que demandam habilidades exclusivamente humanas, como pensamento crítico, criatividade, empatia, feeling e tomada de decisões éticas.

A insegurança diante dessas mudanças é compreensível, e o momento exige cautela e adaptação. As empresas buscam profissionais dispostos a expandir suas competências em uma jornada contínua de aprendizado. A IA desafia os profissionais a superarem o receio de mudanças e os convida a adotarem uma visão mais positiva sobre o futuro e as oportunidades que competências expandidas podem trazer para suas carreiras. Estamos diante da era da inteligência,  e é perceptível que estamos evoluindo e aprendendo nesta construção de uma nova fase de relacionamento entre o homem e a máquina, na qual o fator humano será essencial. Novas funções estão surgindo rapidamente, exigindo conhecimento técnico e habilidades específicas para garantir o funcionamento dessas tecnologias de acordo com as necessidades do mercado.

Um ponto de atenção é o acesso desigual à IA, que pode ampliar as distâncias sociais e econômicas. Organizações e países que não investirem no aprendizado e aplicação dessas tecnologias enfrentarão desafios na competitividade e inclusão, tanto no mercado de trabalho quanto no contexto pessoal. Esse problema tende a se agravar nos próximos anos, com o rápido avanço da IA.

Destaco que esse novo colaborador — ou, como já são chamados, os super workers — é formado com muito mais do que um treinamento ou reciclagem profissional. Trata-se de uma mudança de mindset, na qual o profissional assume um papel ativo na inovação. Cabe às empresas estimularem esse desejo de evolução, promovendo o acesso facilitado à tecnologia e orientando para que seu uso seja direcionado à busca de novas competências. Profissionais curiosos, inclinados ao aprendizado contínuo e capazes de transformar conhecimento em resultados coletivos serão cada vez mais valorizados.

Acredito que o conceito de unique human intelligence (UHI), ou inteligência única do ser humano, ganha ainda mais relevância nesse contexto. A colaboração entre a IA e a expertise humana tem o potencial de refinar e potencializar talentos, criando um ambiente onde ambos se complementam. Assim, características como a proatividade, criatividade, foco em resultado e capacidade de construir relacionamento com propósito serão essenciais. Até porque, para os mais céticos, vale lembrar de que mesmo com toda a revolução tecnológica que ainda está por vir, não há substituto para o bom senso, a ética, o relacionamento e a sabedoria humana.

Jussara Dutra — Diretora-executiva de Pessoas e Organização da Senior Sistemas 

Palestra sobre tecnologia Continuous Cooking da Valmet é destaque do Symposium on Wood Quality, Pulping and Energy

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Simpósio reúne especialistas da indústria de celulose e papel, bioprodutos e biorrefinaria para debate com renomados professores da USP

Promovendo um espaço de troca de conhecimentos entre a academia e o mercado, a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), sediará a primeira edição do Symposium on Wood Quality, Pulping and Energy (SWQPE). O evento reunirá especialistas dos setores de celulose e papel, bioprodutos e biorrefinaria, além de  professores da USP, no anfiteatro do Departamento de Ciências Florestais, para debater temas como qualidade da madeira, energia renovável e tecnologias avançadas em polpação.

Com 18 horas de programação, o simpósio será realizado ao longo de dois dias e contará com diversas palestras sobre inovações na indústria. Entre os destaques, o gerente de Processos da Valmet na América do Sul, André Domingues, apresentará a palestra “Histórico e nova geração da Tecnologia Continous Cooking”, abordando seus impactos na produção de celulose e os resultados obtidos. O Continous Cooking é o sistema de cozimento contínuo da Valmet, desenvolvido para fábricas de celulose kraft de fibra longa, fibra curta ou bambu, proporcionando maior eficiência e redução de custos”.

Reafirmando seu compromisso com o setor de celulose e papel no Brasil, a multinacional finlandesa também é uma das patrocinadoras do evento. “Este simpósio representa uma oportunidade única para debater novas tecnologias e perspectivas para o futuro, honrando a história do setor ; da ESALQ, que sempre foi uma instituição pioneira nas pesquisas de melhoramento genético florestal, polpação e branquemanto; e incentivando o diálogo entre especialistas acadêmicos e da indústria. Para a Valmet, fazer parte deste encontro é um orgulho e grande satisfação, destaca o diretor da linha de negócios de Celulose e Energia da Valmet na América do Sul, Fernando Scucuglia. 

O SWQPE ocorrerá nos dias 18 e 19 de março, das 7h30 às 18h e das 8h30 às 12h15, respectivamente. A expectativa é reunir 120 participantes, incluindo estudantes de graduação e pós-graduação, pesquisadores e profissionais de inovação de instituições públicas e privadas, além de demais interessados no tema. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas no site do evento.

Informações:

Evento: 2025 SWQPE – Symposium on Wood Quality, Pulping and Energy

Data: 18 e 19 de março de 2025

Local: Anfiteatro do Departamento de Ciências Florestais – ESALQ/USP, Piracicaba/SP

Inscrições: https://fealq.org.br/eventos/2025swqpe/

Contato: swqpe2025@gmail.com

Sobre a Valmet

A Valmet possui uma base global de clientes em diversas indústrias de processo. Somos líderes globais no desenvolvimento e fornecimento de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia e, com nossas soluções de automação e controle de fluxo, atendemos uma base ainda mais ampla de indústrias de processo. Nossos mais de 19.000 profissionais em todo o mundo trabalham próximos aos nossos clientes e estão comprometidos em impulsionar o desempenho de nossos clientes – todos os dias. A empresa tem mais de 220 anos de história industrial e um forte histórico de melhoria e renovação contínuas. As vendas líquidas da Valmet em 2023 foram de aproximadamente 5,5 bilhões de euros. As ações da Valmet estão listadas na Nasdaq Helsinki e sua sede fica em Espoo, na Finlândia

Sicredi supera o valor de R$ 30 bilhões em carteira de CPR

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Crescimento foi de 38,71% em um ano e carteira compreende mais de 87 mil operações

O Sicredi, instituição financeira cooperativa com presença em todo o Brasil e mais de 8,5 milhões de associados, ultrapassou a marca de R$ 30 bilhões em carteira de CPR (Cédula de Produto Rural).  Criada pela Lei N. 8.929, de 1994, a CPR é atualmente um dos principais instrumentos de financiamento da cadeia produtiva do agronegócio, pois permite ao seu emissor obter recursos de maneira ágil para finalidades diversas. O Sicredi tem hoje mais de 87 mil operações ativas de CPR na carteira, tendo registrado crescimento de 38,71% no saldo entre janeiro de 2024 e janeiro de 2025, passando de R$ 21,7 bilhões para R$ 30,1 bilhões.

Dos mais de 8,5 milhões de associados do Sicredi, 777 mil são do segmento agro, sendo 83% da agricultura familiar, 12% produtores de porte médio e 5% de grande porte. “Nosso compromisso é apoiar a atividade dos associados e a CPR, nos últimos anos, se constituiu como uma importante alternativa que se soma ao amplo portfólio de soluções voltadas ao público agro”, contextualiza Thiago Rossoni, superintendente de Agronegócio do Sicredi.

No total, a carteira Agro do Sicredi alcançou o montante de R$ 101 bilhões em 2024, valor 21% superior ao do ano anterior. A instituição financeira cooperativa é a segunda maior fornecedora de crédito agro no país e a primeira entre as instituições privadas.  Os desembolsos do Plano Safra pelo Sicredi cresceram 5,9% no primeiro semestre da safra 2024/25, entre julho e dezembro, em comparação ao mesmo período da safra 2023/24, somando R$ 33,9 bilhões. O principal destaque nos desembolsos foi justamente a CPR, com aumento de 57% em relação ao mesmo período da safra passada (julho a dezembro) e 13% em quantidade de operações. 

Para celebrar o marco dos R$ 30 bilhões em CPR e a representatividade do Sicredi no setor de títulos agro, Sicredi e B3 irão promover um evento neste dia 13/03 (quinta-feira) abordando os temas de títulos do agronegócio e sua importância para o segmento. Como apresentadores, vão estar presentes o superintendente de Agronegócio do Sicredi, Thiago Rossoni, a gerente de Relacionamento com Clientes B3, Ana Paula Marcelino, o superintendente de Securitização e Agronegócio da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), Bruno Gomes, e o assessor técnico do Sistema CNA Senar (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), José Angelo Júnior.

O encontro será transmitido pelo YouTube, a partir das 14h.


Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 8,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.800 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

Site do Sicredi: Clique aqui 

Redes Sociais: Facebook | Instagram | Twitter | LinkedIn | YouTube | TikTok

Mercado aquecido: Paraná registra alta na busca por representantes comerciais e vendedores

O mercado de representantes comerciais segue em expansão no Paraná, impulsionado pelo crescimento de diversos setores da economia. Em 2025, o Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado do Paraná (CORE-PR) registrou um aumento expressivo nas oportunidades para a categoria, com destaque para os segmentos de construção civil, automotivo e suprimentos.

Oportunidades no setor também são evidentes na capital e arredores. Atualmente, há 83 vagas abertas para representantes comerciais em Curitiba e região, conforme listas recentes de vagas no Linkedin.

O presidente do Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Paraná (CORE-PR), Paulo Nauiack, destaca que esse cenário abre portas para profissionais que desejam ingressar ou expandir sua atuação no setor. 

“O mercado está aquecido e traz oportunidades para aqueles que se preparam e se mantêm atualizados. O CORE-PR tem um papel essencial nesse processo, oferecendo suporte, orientações e garantindo que os profissionais estejam devidamente registrados para atuar com segurança e credibilidade”, afirma Nauiack.

Além do crescimento da demanda, o avanço tecnológico e as mudanças nos hábitos de consumo têm impactado diretamente a atuação dos representantes comerciais. 

“Hoje, o profissional precisa estar aberto a novas estratégias, seja no uso de ferramentas digitais ou na adaptação às novas exigências do mercado. Aqueles que se atualizam e investem em capacitação conseguem ampliar suas oportunidades e fortalecer seus negócios”, complementa o presidente do CORE-PR.

Outro fator que impulsiona essa expansão é o desempenho econômico do estado. O Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná registrou um crescimento de 4,11% no terceiro trimestre de 2024, superando a média nacional, segundo o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). “Esse avanço reflete diretamente no aumento das transações comerciais e na busca por profissionais qualificados para intermediar negócios”, diz o presidente.

Para atuar legalmente no setor, é necessário estar registrado no CORE-PR, que fiscaliza e regulamenta a profissão no estado. A entidade também oferece capacitações e suporte para profissionais que desejam ingressar ou aprimorar sua atuação no mercado.

“Com um cenário favorável e a necessidade crescente de intermediação comercial, o setor segue como uma das áreas de destaque no mercado de trabalho paranaense, atraindo profissionais em busca de novas oportunidades e crescimento na carreira”, finaliza Nauiack.

Hard Rock Café Curitiba: gastronomia, turismo e rock’n roll na Convenção Schultz

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Hard Rock Café Curitiba: gastronomia, turismo e rock’n roll na Convenção Schultz

A atmosfera vibrante do Hard Rock Café Curitiba será palco de uma das noites mais aguardadas da XVII Convenção Schultz. A parceria entre o icônico restaurante temático e uma das maiores operadoras do setor de turismo no Brasil promete proporcionar uma experiência única, unindo boa música, alta gastronomia e networking para agentes de viagens de todo o país.

“O Hard Rock Café Curitiba estará com sua estrutura toda voltada para essa importante convenção que move os destinos turísticos, não só fomentando nossa Curitiba aos agentes de viagens do Brasil, mas também com uma parcela imensa da economia do nosso País gerada pela venda de pacotes desta gigante operadora”, destaca Rafael Magosso, sócio proprietário do Hard Rock Café Curitiba.

Na programação, os participantes vão desfrutar do ambiente e de clássicos culinários que fazem sucesso há décadas. “Estamos preparando o melhor de nossa gastronomia americana e famosos drinques servidos em mais de 70 países e 200 cidades do mundo”, afirma Magosso. Além da oportunidade de vivenciar a atmosfera do Hard Rock Curitiba, os agentes terão a chance de levar essa experiência envolvendo os cinco sentidos para seus clientes e mercados.

Mais do que um restaurante, o Hard Rock é um ícone do entretenimento mundial. A parceria com a Schultz reforça o compromisso da marca em oferecer experiências memoráveis, unindo tradição e inovação. “Muito mais que duas marcas, Schultz e Hard Rock, os convidados irão receber conhecimento, networking e exemplos práticos de atendimento e entretenimento, atributos que só o maior restaurante temático do mundo pode proporcionar”, pontua Magosso.

Na visão do executivo, o diferencial desta edição da Convenção será justamente a fusão entre tradição e autenticidade. “Em um mundo movido por novidades, o diferencial do local escolhido é a ‘tradição’ com a oferta de pratos servidos em todo o mundo e elaborados em 1971, bem como o bom e velho rock ‘n’ roll que é marca registrada da casa”, pontua Magosso.

“A parceria com o Hard Rock Café Curitiba traz um diferencial especial para nossa Convenção. Além de um evento de negócios, estamos oferecendo uma experiência que combina networking, capacitação e um ambiente vibrante e icônico. O Hard Rock é sinônimo de energia, tradição e hospitalidade, valores que também guiam o nosso trabalho no turismo. Tenho certeza de que esta noite será inesquecível para todos os participantes, que voltarão para suas cidades não apenas com novos conhecimentos, mas com memórias marcantes”, destaca Aroldo Schultz.

Sobre a Schultz

Criada há 39 anos, a Schultz é uma das mais completas empresas turísticas do Brasil, integrada pelas operações da Vital Card (seguro-viagem), Schultz Vistos (vistos de turismo, estudos, trabalho e negócios), TZ Seguros (corretora de seguros para empresas de turismo), TZ System (tecnologia) e TZ Viagens (franqueadora de agências de viagens multimarcas) e Schultz Operadora.

Além de sua sede, está localizada em Curitiba, na capital paranaense, a empresa possui filiais e representantes nas principais cidades brasileiras.

Mercado imobiliário de Curitiba se destaca com maior valorização em 2024, aponta pesquisa

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Levantamento do Índice FipeZAP revela que a capital paranaense registrou mais de 18% de valorização. Mercado nacional teve maior alta desde 2013

Reconhecida por diversos títulos, como cidade modelo, cidade mais inteligente do mundo e capital ecológica do Brasil, Curitiba também se destaca como uma das melhores cidades para se viver. Segundo o estudo “Desafios da Gestão Municipal 2024”, da consultoria Macroplan, a capital ocupa o quinto lugar entre as 100 maiores cidades do Brasil.

O mercado imobiliário reflete essa relevância. De acordo com pesquisa do The Latin Investor, Curitiba está entre as cidades mais procuradas para moradia. O Índice FipeZAP, divulgado pela DataZAP, reforça essa tendência, apontando a capital como a mais valorizada em 2024, com alta de 18%. Na sequência, aparecem Salvador (16,38%), João Pessoa (15,54%), Aracaju (13,79%) e Belo Horizonte (12,53%). 

Entre os fatores que impulsionam a valorização do setor imobiliário em Curitiba estão o fácil acesso a escolas, hospitais, supermercados, parques, academias, além de diversos serviços e atrações turísticas.

Para o diretor de Incorporação da GT Building, Marcelo Thá,, os números positivos refletem a excelência da cidade, que se destaca por seus diferenciais e atrai quem busca uma nova moradia. “Curitiba é reconhecida pela inovação e pela alta qualidade de vida, oferecendo fácil acesso a mercados, lojas, universidades, escolas, unidades de saúde e parques. Além disso, incentivos à sustentabilidade garantem um futuro mais verde, impactando positivamente a vida dos moradores”, afirma.

Cristo Rei é um dos destaques de Curitiba

Com ampla infraestrutura, ruas calmas e silenciosas, além de fácil acesso ao comércio e serviços, o Cristo Rei é frequentemente citado como um dos melhores bairros para se viver em Curitiba. Para quem gosta de passeios ao ar livre e ter contato próximo com a natureza, a localização privilegiada permite rápido acesso ao Jardim Botânico, um dos principais cartões-postais da cidade. 

Dados levantados pelo Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar) destacam a força da região ao revelar que o Cristo Rei foi um dos bairros mais procurados para negociações residenciais em março de 2024, ocupando a quinta posição no ranking, com 4% das buscas. O primeiro colocado foi o Centro (9,8%), seguido por Água Verde (7,6%), Boqueirão (4,9%) e Santa Cândida (4,5%). 

Comprometida em promover qualidade de vida, a GT Building vai entregar neste ano o Explore Botânico, um empreendimento de alto padrão localizado na Avenida Presidente Affonso Camargo, 1773. Situado no Cristo Rei, o residencial está a cerca de 1 km do Jardim Botânico, 1,5 km do Campus Jardim Botânico da Universidade Federal do Paraná, 500 m do Super Condor e do Hospital Universitário Cajuru e Hospital Marcelino Champagnat, além de diversos outros serviços e atrações.

O projeto arquitetônico do empreendimento foi desenvolvido pela Smolka Arquitetura, com destaque para as fachadas de estética dinâmica e imponente, projetadas com a aplicação aleatória de elementos verticais e horizontais. O design de interiores foi criado pela arquiteta Carolina Bastos, em um estilo clássico moderno, trazendo elementos refinados e acolhedores, valorizando o bem-estar e a vista para o Jardim Botânico. 

O paisagismo, assinado pela Takeda Arquitetura e Urbanismo, tem como conceito principal promover um oásis urbano, priorizando o design biofílico, com vegetações de cores vibrantes e materiais telúricos nas áreas de estar, proporcionando um maior contato com a natureza. 

O empreendimento conta com infraestrutura e tecnologia de ponta, com 28 andares e um total de 184 unidades. As plantas variam de 61 a 81 metros quadrados, podendo ter  dois ou três quartos. Cada unidade possui uma vaga de garagem, distribuída em dois pavimentos. O sucesso do Explore Botânico se deve à localização privilegiada, à qualidade do projeto e à adequação dos apartamentos ao público-alvo. “As unidades contam com fechadura eletrônica na porta de entrada, kit antirruído nas portas dos quartos e circulação, piso de porcelanato nos banheiros, atenuação acústica das tubulações dos banheiros, infraestrutura para aquecimento a gás natural e churrasqueira a carvão nas sacadas, entre outros benefícios que refletem os princípios da GT de oferecer ambientes confortáveis e funcionais”, complementa Marcelo. 

“O Explore Botânico representa um marco em nossa história, sendo o primeiro projeto a  permitir que os compradores personalizassem o apartamento conforme suas necessidades. Além de escolher o tamanho da unidade, também foi possível definir todos os acabamentos, como pisos, rodapés e pintura das paredes, além das mobílias dos ambientes, proporcionando um toque pessoal que torna o imóvel verdadeiramente único. O sucesso do projeto é evidente, com poucas unidades ainda disponíveis para compra”, destaca o diretor.

Com amplos pavimentos exclusivos de lazer, a área comum do empreendimento oferece piscina, bicicletário, mercado de uso compartilhado, brinquedoteca, espaços gourmet interno e externo, área fitness e miniquadra poliesportiva, área de convivência externa com fireplace, espaço coworking, salão de jogos, boulevard mirante, horta e salão de festas. Essas facilidades, aliadas à localização privilegiada, proporcionam um estilo de vida sofisticado e completo.

Outro diferencial do empreendimento é a funcionalidade pay-per-use, que permite aos condôminos contratar e agendar, diretamente pelo aplicativo, serviços como pequenos reparos, manutenção, personal trainer, aulas de pilates, home care e muito mais, garantindo praticidade e conveniência. 

Sobre a GT Building  

A GT Building é uma incorporadora curitibana e um dos principais players do mercado imobiliário da capital. Preocupada com o futuro, a GT Building se posiciona como uma empresa Climability®, que utiliza suas habilidades de criação de projetos inovadores aliada à consciência e vontade de ajudar na construção de um mundo melhor. Com o objetivo de neutralizar sua pegada ecológica, a empresa fez parcerias com organizações de preservação de biomas brasileiros para aquisição de créditos de carbono, compensando suas emissões de gases de efeito estufa.

Valmet participa da Fimec 2025 com soluções de ponta para indústria coureiro-calçadista

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Multinacional finlandesa apresenta cilindros de gravação de alta precisão para couro e outros materiais

A Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes (Fimec), única no mundo a reunir toda a operação do setor coureiro-calçadista, da produção à logística, será realizada de 18 a 20 de março, em Novo Hamburgo (RS). Em sua 48ª edição, o evento traz como tema “Onde sustentabilidade, negócios e relacionamento se encontram”, refletindo um segmento cada vez mais atento às demandas do mercado. 

A feira reunirá representantes e empresas de produtos químicos, componentes, máquinas, tecnologia e inovação para o setor calçadista. A Valmet, líder global em tecnologias, automação e serviços para a indústria de papel, cartão e tissue, marcará presença no evento. No estande 1047,  a empresa contará com seu time de especialistas para apresentar suas principais soluções. 

“A nossa divisão de gravação está há mais de 50 anos criando padrões únicos no embossamento de couro, o Brasil tem se posicionado como grande exportador e com isso a demanda por desenvolvimento de gravações únicas conferem ao exportador alto valor de mercado aos seus produtos. O processo de gravação através de rolos traz alta produtividade e desempenho quando comparado a gravação por chapas, desta maneira a Valmet oferece aos seus clientes o que há de mais atual em tecnologia de desenvolvimento de rolos e gravação.”, explica o gerente comercial da Valmet, José Fucci. 

Fimec ocorrerá na Fenac, em Novo Hamburgo (RS), das 13h às 20h, com entrada gratuita. 

Sobre a Valmet

A Valmet possui uma base global de clientes em diversas indústrias de processo. Somos líderes globais no desenvolvimento e fornecimento de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia e, com nossas soluções de automação e controle de fluxo, atendemos uma base ainda mais ampla de indústrias de processo. Nossos mais de 19.000 profissionais em todo o mundo trabalham próximos aos nossos clientes e estão comprometidos em impulsionar o desempenho de nossos clientes – todos os dias. A empresa tem mais de 220 anos de história industrial e um forte histórico de melhoria e renovação contínuas. As vendas líquidas da Valmet em 2023 foram de aproximadamente 5,5 bilhões de euros. As ações da Valmet estão listadas na Nasdaq Helsinki e sua sede fica em Espoo, na Finlândia.

Opinião – Cibersegurança: uma urgência inadiável para todos os setores

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Hugo Moura*

Com a rápida evolução da transformação digital, a segurança cibernética expandiu sua relevância, deixando de ser uma preocupação exclusiva do setor tecnológico para se tornar imperativo estratégico. Alguns ataques virtuais recentes causaram prejuízos bilionários e paralisaram operações essenciais, reforçando que a vulnerabilidade não escolhe alvos, afetando desde grandes multinacionais até pequenos negócios.

Nos últimos anos, casos emblemáticos evidenciam como a falta de preparo pode ter consequências devastadoras. O ataque ao Colonial Pipeline, que interrompeu o abastecimento de combustível em diversas regiões dos Estados Unidos, resultou no pagamento de um resgate de US$ 4,4 milhões, valor que representa apenas a ponta do iceberg diante dos custos indiretos e da perda de confiança dos consumidores. Da mesma forma, o ransomware que atingiu a gigante do setor alimentício, JBS Foods, gerou prejuízos estimados em US$ 11 milhões.

Tais incidentes fazem parte de uma tendência preocupante. De acordo com projeções de consultorias internacionais como Accenture e Cybersecurity Ventures, os custos globais relacionados a ciberataques poderão variar entre US$ 6 trilhões e US$ 10,5 trilhões anuais nos próximos anos. Esses números ressaltam que o cibercrime não é um problema isolado, mas uma ameaça sistêmica de impacto global.

Especialistas alertam que a preparação é uma necessidade crucial para a sobrevivência no mundo digital. Bruce Schneier, renomado criptógrafo e autor de diversas obras sobre segurança digital, defende que a “segurança por design” deve ser incorporada desde o desenvolvimento de qualquer sistema ou plataforma, em vez de ser um adendo posterior. No Brasil, o  CERT.br (Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança) destaca a importância de treinamentos contínuos e da conscientização dos colaboradores, pois o fator humano ainda é a principal porta de entrada para ataques sofisticados.

A urgência dessas medidas é reforçada pelo Global Risks Report, publicado no Fórum Econômico Mundial, que classifica a cibersegurança como uma das maiores ameaças à estabilidade econômica e geopolítica. Segundo o relatório, a crescente interconectividade dos sistemas e a complexidade das infraestruturas digitais criam um cenário propício para ataques capazes de desencadear falhas em cadeia.

Embora nenhum setor esteja imune, alguns são particularmente visados, como o financeiro, por exemplo, que permanece como alvo preferencial devido à sensibilidade dos dados e à movimentação de grandes quantias. O mesmo ocorre com as áreas de saúde e energia, que têm se mostrado extremamente vulneráveis – basta considerar as possíveis consequências de uma paralisação nos sistemas hospitalares ou nas redes de distribuição de energia.

Instituições que identificaram precocemente a importância da segurança digital estão um passo à frente. No Brasil, bancos têm investido pesado em tecnologias avançadas de detecção e resposta a incidentes, utilizando inteligência artificial e monitoramento contínuo. Startups especializadas em cibersegurança também se destacam ao desenvolver soluções inovadoras para prevenir, identificar e neutralizar ameaças em tempo real.

Um cenário de caos global: você está preparado?

Imagine que a instabilidade digital se torne regra: redes de comunicação interrompidas, serviços essenciais comprometidos e uma economia global em colapso. A interdependência dos sistemas faz com que um ataque bem-sucedido contra uma única instituição desencadeie uma reação em cadeia, afetando setores inteiros e impactando milhões de pessoas. Quando o cibercrime se torna uma arma de desestabilização, surge uma pergunta: estamos dispostos a enfrentar o caos digital u agimos agora para construir um futuro mais seguro? A resposta cabe a cada gestor, a cada líder e, sobretudo, a cada um de nós.

A ação não pode ser adiada ou negligenciada. Toda organização, independentemente do porte ou segmento, deve investir em cibersegurança, que não é mais uma despesa opcional, e sim uma necessidade estratégica e indispensável para garantir a continuidade dos negócios, preservar a confiança dos clientes e, acima de tudo, proteger a infraestrutura crítica de um país.

*Hugo Moura, Arquiteto de Soluções da Tecnobank

Inteligência artificial para pequenas empresas: como usar a tecnologia para crescer

Especialista indica ferramentas de IA acessíveis que podem impulsionar eficiência e competitividade

A inteligência artificial (IA) já faz parte do cotidiano de muitas empresas, independentemente do porte. No Brasil, 47% das pequenas e médias empresas (PMEs), por exemplo, já utilizam ou planejam adotar IA em suas operações, conforme levantamento da Serasa Experian. Entre as startups brasileiras, esse número é ainda maior: 78% delas já contam com alguma forma de IA em suas rotinas, segundo o Founders Overview 2024.

A Agilize, startup de contabilidade online, é um exemplo prático dessa adoção. Segundo Adriano Fialho, CTO e cofundador da empresa, a transição para o uso de IA enfrentou certa resistência interna, mas o impacto positivo na produtividade logo ficou evidente.

“Um dos maiores impactos foi no processo comercial. Temos IA capaz de conduzir uma venda do início ao fim, aumentando a eficiência. Outro impacto significativo foi na autonomia dos times. Pessoas que não são da área de tecnologia já conseguem criar soluções usando IA, sem precisar recorrer aos desenvolvedores para tudo. Isso aumenta a independência e a produtividade da empresa como um todo”, explica Fialho.

IA e o mercado de trabalho

O avanço da IA também levanta questões sobre o futuro do trabalho. Segundo o especialista, a tecnologia está transformando as dinâmicas de emprego, substituindo algumas funções operacionais, e também criando novas oportunidades.

“O risco da falta de emprego existe para aqueles que não acompanham a mudança, mas, ao mesmo tempo, novas oportunidades estão surgindo. O perfil dos profissionais vai mudar, e os empreendedores precisarão de times menores, mais estratégicos e complementados por ‘funcionários virtuais’ – ou seja, agentes de IA que assumem tarefas repetitivas e operacionais”, analisa Fialho.

Dicas de IA para pequenas empresas

Segundo Adriano Fialho se ele tivesse que escolher uma única ferramenta essencial, seria o ChatGPT pela flexibilidade. 

“Ele não é apenas um assistente de texto, tem habilidades para pesquisa, busca de referências, geração de imagens, até conversação por voz e vídeo. É uma ferramenta versátil que pode ajudar em diversas áreas, desde atendimento ao cliente até automação de processos internos”, explica.

Mas existem muitas outras opções que ele recomenda e podem ser incorporadas ao dia a dia dos negócios:

  • Claude (Anthropic): Alternativa poderosa ao ChatGPT para tarefas de escrita e análise de dados.
  • MidJourney e Leonardo.AI: Plataformas especializadas na geração de imagens com IA.
  • PhotoRoom: Excelente para edição rápida de imagens para redes sociais.
  • Runway: Solução de IA para edição e criação de vídeos.
  • Descript: Ferramenta para transcrição, edição e criação de vídeos a partir de áudio.
  • ElevenLabs: IA especializada na geração de voz realista para dublagens e narrações.
  • Fireflies.ai: Ideal para transcrição automática de reuniões e chamadas.
  • Gamma.app: Ferramenta para criação automatizada de apresentações.
  • Notion AI: IA que auxilia na organização de informações e geração de resumos inteligentes.

IA como aliada do pequeno empresário

Assim como aconteceu com a internet, a IA está se tornando uma ferramenta essencial para os negócios. “Pequenos empreendedores que se adaptarem rapidamente a essa nova realidade tendem a se destacar no mercado, aproveitando todo o potencial dessa revolução tecnológica”, diz o empresário.

Segundo ele, o uso de IA pode proporcionar vantagens competitivas significativas para pequenas empresas, otimizando tempo, reduzindo custos e ampliando a eficiência operacional. No entanto, o especialista alerta para a necessidade de um uso consciente da tecnologia.

“Não basta adotar IA de qualquer jeito – é preciso conhecer bem a tecnologia, escolher a ferramenta certa para o problema certo e garantir que os dados estejam protegidos. Quem souber utilizar bem essas tecnologias, pode ganhar uma vantagem significativa no mercado. Por outro lado, quem optar por não explorar essas inovações pode enfrentar grandes desafios para acompanhar a evolução do setor”, finaliza Fialho.

Projeto Vivência com Animais promove qualidade de vida para pessoas com deficiência física ou mental

Iniciativa beneficia 60 crianças atendidas pela APAE de Agudos do Sul e ganha destaque no Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado em 21 de março

O Projeto Vivência com Animais nasceu do sonho dos empresários Daniela e Edson Naimeg, pais de Daniel, que tem síndrome de Down. Mesmo antes do nascimento do filho, o casal já pensava em criar algo que pudesse ajudar pessoas com deficiência. Edson, competidor em provas equestres, conhecia os benefícios terapêuticos que o contato com animais pode proporcionar. Foi assim que, juntos, decidiram transformar essa ideia em realidade.

Desenvolvido no Rancho WN, em Quitandinha (PR), o projeto conta com o apoio da Font Life, uma das mais tradicionais indústrias de água mineral do Paraná. A empresa cede o espaço, os animais e os profissionais necessários para as atividades, como a veterinária Thayná Baggio Naimeg, que também é da família e garante a saúde e o bem-estar dos animais. Participam do projeto os alunos da APAE de Agudos do Sul.

A fisioterapeuta Amanda Cruz, responsável pelo atendimento, explica que o contato com os cavalos permite trabalhar equilíbrio, força muscular e coordenação motora. “O próprio cavalo se torna um grande terapeuta. Ele é dócil e percebe a presença de uma criança ou adulto ao seu redor, adaptando-se a cada situação”, afirma.

A terapia é voltada para crianças e adultos com deficiência física, mental ou Transtorno do Espectro Autista (TEA). A abordagem é sempre respeitosa: se alguém tem medo de cavalos, a aproximação é feita no tempo da criança, sem pressões. “Muitos já perderam o medo e evoluíram bastante. Alguns começaram a comandar o cavalo sozinhos, enquanto outros melhoraram significativamente o equilíbrio”, relata Amanda.

Para Veri Pruchack, diretora da APAE de Agudos do Sul, o projeto é essencial na vida dos alunos e já faz parte da rotina da instituição. “Os benefícios são inúmeros: desenvolvimento da socialização, integração sensorial, melhora da respiração, estímulo cerebral, respeito pelos animais, autoconfiança, redução do estresse, fortalecimento muscular e consciência ambiental”, enumera.

Atualmente, todos os alunos da APAE têm a oportunidade de participar das atividades. Enquanto a fisioterapeuta trabalha com os animais, a professora da turma realiza aulas diferenciadas com os demais alunos, otimizando o tempo e maximizando o desenvolvimento de todos.

“A decisão de incluir todos os alunos se deu pela importância do contato com a natureza e os animais no desenvolvimento global de cada um”, explica Veri.

A diretora destaca ainda que o projeto ajuda a derrubar estereótipos e barreiras associadas às pessoas com deficiência. “Essa iniciativa mostra do que eles são capazes e o quanto ainda podem evoluir. Somos imensamente gratos ao Edson e à Daniela por acolherem nossa escola e dedicarem tanto empenho ao desenvolvimento desses alunos, que são verdadeiramente especiais”, finaliza.

No Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado em 21 de março, o Projeto Vivência com Animais se consolida como um exemplo de inclusão, superação e amor ao próximo, transformando vidas por meio do contato com a natureza e os animais.