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Gestão de frotas: mercado global prevê crescimento de 15% nos próximos anos

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Setor integra software, hardware e conectividade com foco em soluções para mobilidade urbana, proporcionando economia de recursos. A mineradora Vale é case de sucesso

De acordo com a pesquisa “Mercado de Soluções de Gerenciamento de Frota”, realizada pela Mordor Intelligence, o mercado global de gerenciamento de frotas projeta um crescimento anual de 15,34% até 2026. Com um tamanho estimado de US$ 24,48 bilhões em 2023, espera-se que atinja US$ 52,36 bilhões até 2028, apresentando um CAGR (Compound Annual Growth Rate e, em tradução livre, Taxa de Crescimento Anual Composta) de 16,42% ao longo do período. O prognóstico favorável do setor se dá devido aos custos logísticos, que estão entre os maiores gastos das empresas por conta de demandas como manutenção, licenciamento, depreciação, uso de capital de giro e empréstimos bancários, IPVA e outros impostos pagos no momento da compra dos veículos. Como solução, a terceirização das frotas vem ganhando força por ser comprovadamente mais econômica, além de fornecer tecnologias que facilitam uma gestão mais inteligente e assertiva dos veículos.

As crescentes funcionalidades das soluções de gestão de frotas ao longo da última década possibilitam um crescimento em soluções otimizadas, capazes de interagir e ajudar na manutenção de frotas altamente eficientes dentro das empresas. Esse setor, que incorpora principalmente software, hardware, soluções de conectividade e infraestrutura de rede, visa proporcionar sistemas eficazes de monitoramento e relatórios para os operadores de frotas. O resultado é uma economia de custos e despesas de recursos, ao mesmo tempo em que garante que a frota esteja em conformidade com as normas vigentes. Para se ter uma ideia, especialistas alertam que a gestão de frotas próprias gera um custo mensal que pode ultrapassar 2 mil reais por conta dos juros em linhas de capital de giro. O foco principal dos fornecedores do mercado tem sido impulsionar a eficiência geral dos negócios de frotas, eliminando despesas desnecessárias. 

Frota Digital

A implementação de soluções de gestão de frotas contribui para a redução de fatores como os custos de combustível, que representam uma parcela significativa dos gastos operacionais de frotas, além de outros atributos como manutenção, impostos e a obsolescência dos carros. Assim, essas soluções têm o potencial de reduzir os custos totais de operação da frota. Em 2021, a empresa de mobilidade urbana V1 lançou o serviço exclusivo Frota Digital, um software as a service (SaaS) inteiramente customizado às necessidades das empresas. A iniciativa, que permite o compartilhamento e gestão inteligente de frota, proporciona a oportunidade de migrar o uso de veículos próprios para terceirizados, resultando na redução de frotas e eliminando a preocupação com a manutenção e ociosidade dos automóveis durante períodos de baixa demanda. “As empresas têm reconhecido os benefícios de terceirizar a frota. O time de soluções do V1 disponibiliza, através do Frota Digital, um sistema de gestão inteligente para carros que possibilita maior controle e transparência. A terceirização de frota tornou-se uma opção para gestores que buscam praticidade e economia, já que possui custos previsíveis acordados de antemão e carros disponíveis para substituição a qualquer momento, evitando, assim, que a empresa tenha capital parado”, explica a gerente e venda do V1 Aluguel, Thaís Augusta.

O serviço pode ser implementado em qualquer empresa, independentemente do tamanho e volume de frota, seja própria ou terceirizada, garantindo a eficiência da frota e disponibilizando o veículo para uso por vários usuários, de forma inteligente. Se a frota é compartilhada, logo, torna-se mais eficiente, evitando afunilar recursos para uso de apenas um usuário ou setor. Com a otimização, é possível reduzir o total de veículos da empresa, resultando em menos carros nas ruas, o que também contribui para o trânsito e o meio ambiente. Além disso, há a redução do custo de combustível e, consequentemente, do número de carros com necessidade de manutenção.

A implementação do Frota Digital é conduzida pelo time de Soluções do V1, que configura o software no ambiente corporativo, realiza a instalação dos equipamentos e fornece treinamento para que os contratantes possam manusear a ferramenta. “O modelo comercial é 100% customizado. A empresa pode ter autonomia na gestão, e também fornecemos mão de obra para gestão e operacionalização”, destaca Thaís. 

Case de sucesso da Vale com a gestão de 651 carros

A mineradora multinacional brasileira Vale é uma das maiores operadoras de logística do país, que implementou o sistema de Frota Digital do V1 nas regionais do Espírito Santo e Minas Gerais. Nos primeiros seis meses da contratação, a empresa reduziu 17% da frota “Sentimos a necessidade de gestão e eficiência da frota. Tínhamos carros dedicados às áreas determinadas, mas os veículos nunca estavam disponíveis para quem quisesse usar. Após aderir ao programa, foi implementada a cultura de compartilhamento, com recursos disponíveis e adequados à ocupação. Ou seja, não há frota sobrando ou faltando, impactando diretamente na redução e otimização dos custos”, comenta a gestora de contratos da Vale, Mônica Alves.  

Dentre as principais melhorias, destaque para a independência no processo de abertura e fechamento dos veículos para utilização. “O veículo pode ser aberto e fechado usando o celular, através do aplicativo do V1 e a chave fica armazenada no porta-luvas, o que torna o processo autônomo para o colaborador. Outro ponto positivo são os relatórios mensais que trazem visibilidade sobre a utilização e oportunidades de adequação para trabalhar junto aos usuários. Além disso, há a possibilidade de readequar os parâmetros em conjunto com o V1, personalizando conforme as necessidades específicas de cada cliente e operação. É uma sistemática plug and play; se der certo em um setor, posso aplicá-lo em outra área e irá operar da mesma maneira”, comenta Mônica. 

A gestora acrescenta que a adaptação pode ser desafiadora, já que é uma mudança de cultura. “Antes de aderir ao Frota Digital, não tínhamos controle de quem utilizava o carro de forma adequada ou inadequada, sem possibilidade de reação. Com o projeto, melhoramos a visibilidade real da utilização, possibilitando conscientizar e aprimorar o uso do recurso. Para quem busca a redução de custos, padronização, visibilidade de utilização e custos, com a possibilidade de redução, é totalmente possível aderir ao projeto e colher frutos positivos”, finaliza. 

Para mais informações, basta acessar o site: Frota Digital

Sobre o V1

O V1 é uma plataforma de mobilidade urbana que atua no aluguel e assinatura de carros de forma 100% digital, para uso pessoal e empresarial.  Oferece soluções em gestão de frotas terceirizadas para empresas, fleet service, traslado de pessoas e outras demandas personalizadas. Considerado um dos maiores players do setor no país, o V1 faz parte do Grupo Águia Branca e atua nas cidades de Vitória (ES) e Curitiba (PR). O app está disponível na Apple Store e Google Play.

Agência de Gestão realiza imersão com foco no Planejamento Estratégico

Transformar ideias em objetivos e metas é uma forma de tirá-las do papel. E esse desafio é chamado no mundo dos negócios de “planejamento estratégico”. Esse processo é uma forma de documentar a direção do negócio. Contudo, com o pensamento equivocado de que o futuro não é previsível, muitos empreendedores e gestores ignoram uma regra básica da gestão empresarial: pensar na organização no curto, médio e longo prazo.
Uma pesquisa divulgada na Harvard Business Review aponta que 85% das equipes de liderança executiva gastam menos de uma hora por mês discutindo estratégias e 50% não gastam tempo algum. O estudo demonstra também que, em média, 95% dos funcionários de uma empresa não entendem sua estratégia, ou seja, estão conduzindo um barco sem rumo definido.
Na visão de Mariana Angeli, sócia da Agência de Gestão e Responsável pela área de Sucesso do Cliente, o planejamento estratégico é necessário para pavimentar o caminho e colocar todas as áreas da empresa na mesma direção. “Planejar é importante para todas as organizações, independente do porte e do estágio de maturidade do negócio. Um plano bem elaborado garante que toda a equipe, dos gestores aos funcionários, compreenda a importância de suas ações no resultado que se tem como meta. Em momentos de turbulências, o planejamento serve como uma bússola para ajudar a recalcular a rota para que a empresa siga na direção almejada”, afirma.
O planejamento estratégico é uma forma de colocar no papel as oportunidades e ameaças do mercado, o que proporcionará à empresa a vantagem de estar preparada para todo o tipo de cenário. A ferramenta contribui para melhorar a comunicação entre os times, permitindo que a cultura organizacional e os objetivos sejam incorporados por todos. Outro atributo do planejamento estratégico é possibilitar que novas contratações sejam feitas da melhor maneira possível, evitando que haja uma alta rotatividade no quadro de funcionários e atrasando o cronograma de planejamento. Por fim, planejar é fundamental para que os gestores tenham noção sobre os pontos fortes e fracos da sua empresa, além de uma visão da concorrência para uma tomada de decisão mais acertada.
Mas os empresários que não conseguiram definir as metas para 2024, ainda têm uma oportunidade de definir estratégias para seu negócio neste mês de fevereiro. A Agência de Gestão realiza, no próximo dia 24, o workshop presencial: “Imersão Estratégica 2024: Desenhando o Futuro da Sua Empresa em um Dia!
Na ocasião, Mariana Angeli, Camila Lorenz, Nayara Viana, Chafi Rimi e Carine Cardoso estarão disponíveis para ajudar os participantes a mapear o sucesso da sua empresa para os próximos dez meses de forma prática e em apenas um dia. “Nossa equipe irá trabalhar ao lado dos empresários e gestores, mostrando o passo a passo e guiando-os na criação do seu planejamento estratégico personalizado. Com suas vastas experiências e insights, a equipe da Agência de Gestão transformará as ideias dos participantes em estratégias”, diz Mariana.

Falta de vacina acende alerta para cuidados com catapora

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Em tempos de falta de vacina contra a catapora em algumas regiões do país, é importante que pais e responsáveis estejam atentos aos principais sintomas da doença e tomem os devidos cuidados para evitar a transmissão. A catapora é uma doença infecciosa causada pelo vírus Varicela-Zoster, que se manifesta com mais frequência em crianças, mas também pode afetar adultos. Altamente contagiosa, pode ser transmitida por contato direto com as lesões da pele, secreções respiratórias ou gotículas de saliva de pessoas infectadas.

O Ministério da Saúde explica que a Anvisa suspendeu o fornecimento da vacina da catapora em março de 2023 para avaliar a nova composição do imunizante. A decisão foi tomada em conjunto com a agência europeia de medicamentos. Após análise, a vacina foi liberada em julho do mesmo ano, mas a interrupção causou atrasos no abastecimento global, levando ao desabastecimento em alguns estados. O Ministério da Saúde recebeu 1 milhão de doses em dezembro de 2023 e planeja distribuir 554 mil doses até o final de janeiro.

Segundo Andrea Dambroski, médica do Departamento de Saúde Escolar dos colégios da rede Positivo, os sintomas da catapora aparecem após o contato com o vírus e começam com manchas vermelhas, evoluindo para vesículas, pústulas e crostas na pele. “Os pais devem ficar atentos aos principais sintomas, que incluem febre, mal-estar, dor de cabeça, perda de apetite e lesões na pele. As feridas são predominantes na face, couro cabeludo e tronco, evoluindo para outras partes do corpo”, alerta a pediatra.

Se a criança apresentar sintomas de catapora, é importante que fique em casa, isolada de outras pessoas, por pelo menos 7 a 10 dias, ou até que as lesões estejam bem secas. “Durante o período de isolamento, alguns cuidados são essenciais, como lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou álcool em gel, manter as unhas da criança curtas para evitar que ela coce as lesões e cause infecção secundária, evitar que o infectado compartilhe objetos pessoais, como toalhas, roupas e brinquedos, e cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar para evitar a transmissão do vírus para outras pessoas.”

Não existe um medicamento específico para tratar a catapora. O tratamento visa aliviar os sintomas, como febre, coceira e dor. Geralmente, a catapora tem uma evolução benigna, mas é importante estar atento a possíveis complicações, como otite (infecção de ouvido), infecção secundária das lesões de pele, pneumonia e encefalite. A médica faz um alerta: “caso a criança apresente algum sintoma grave, como febre alta persistente, falta de ar, convulsões, alterações neurológicas ou persistência dos sintomas após 10 dias, é importante buscar atendimento médico imediatamente.” 

A vacina contra a catapora é a melhor forma de prevenir a doença. É segura e eficaz, podendo ser aplicada em crianças a partir de 12 meses de idade. Em caso de falta de vacina na rede pública, ela também está disponível na rede privada. No Brasil, a vacina auxilia a conter a propagação da doença. “Ela não está erradicada, acredita-se que a vacinação possa diminuir consideravelmente os casos, porém uma pequena porcentagem dos indivíduos vacinados pode desenvolver a doença (geralmente de forma leve). Assim, não é possível prever se há chance da catapora ser erradicada”, finaliza.

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo – Água Verde e o Colégio Positivo – Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Londrina. Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, a St. James’ International School, em Londrina (PR), integrou-se ao grupo. Em 2023, o Positivo chegou a capital de São Paulo, com a aquisição do Colégio Santo Ivo. No final do mesmo ano, três unidades da Escola e Colégio Jardim das Nações, em Taubaté e Tremembé (SP), se integraram à rede de colégios Positivo. Atualmente, são 20 unidades de ensino, em dez cidades, no Sul e Sudeste do Brasil, que atendem, juntas, a aproximadamente 16,5 mil alunos, desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.

Eletron Energia renova certificação do Great Place to Work

A Eletron Energia conquistou o certificado do GPTW (Great Place to Work – ou “ótimo lugar para trabalhar”, em tradução livre). O selo é concedido pela consultoria global às empresas que promovem ambientes de trabalho baseados em confiança, alto desempenho e inovação.

A certificação já reconheceu as melhores organizações para se trabalhar em 97 países em todo o mundo. Essa é a quarta vez que a Eletron Energia figura neste grupo seleto. O reconhecimento comprova a preocupação da organização com o ambiente de trabalho. A empresa, que atua no setor de eficiência energética, possui 30 colaboradores.

No levantamento, 100%deles atribuíram nota máxima para a companhia nos seguintes quesitos: respeito (instalações contribuem para um bom ambiente de trabalho) e camaradagem (é possível contar com as pessoas na empresa).

Para Ricardo Kenji, fundador e diretor da Eletron Energia, receber a certificação da GPTW é resultado de uma empresa que está preocupada com as pessoas. “Trabalhei em muitas empresas legais e por isso queria uma empresa legal. Nossa área de convivência possui biblioteca, mesa de ping pong, sinuca, pebolim, puffs para descansar, TV, café e copa com uma geladeira sempre cheia”, conta Kenji.

Inclusive, a preocupação com a saúde dos colaboradores é genuína. O cardápio servido na Eletron Energia é composto por alimentos integrais (biscoitos, pães e granola), açaí e açúcar demerara – mais saudável que a versão refinada – por exemplo. “Temos estagiários que moram em moradias estudantis que chegam cedo aqui para tomar café da manhã e fazem um lanche antes de ir para faculdade e desejamos que eles cuidem da sua saúde e que levem esse exemplo para sua vida pessoal”, relata Kenji.

Ele acrescenta ainda que além da alimentação saudável, a empresa incentiva o cultivo de bons hábitos como praticar esportes, manter a carteira de vacinação e os check ups em dia, realizar trabalho voluntário e fazer treinamentos (desenvolvimento pessoal). “Todas essas ações valem pontos e podem ser trocadas por jantares e viagens como uma forma de estimular os colaboradores”, comenta.

Faz parte da política de recursos humanos da Eletron Energia o investimento em pessoas, em todos os aspectos: desde os detalhes do kit de boas-vindas, passando pela cesta de Natal e por equipamentos de última geração.

“Quando alguém me falou de dor no pulso por conta do mouse, pedi para avaliar qual era o melhor produto do mercado. Hoje temos o melhor mouse do mercado. Trocamos todas as cadeiras para melhorar a ergonomia. Pesquisamos qual era o melhor filtro de água do Brasil para nossos bebedouros. Se a Eletron teve um crescimento muito acima da média do mercado, isso se deve a pessoas acima da média e para isso precisamos ter um ambiente onde essas pessoas queiram trabalhar”, argumenta Kenji.

Plano de carreira

Um estudo realizado pela Randstad, consultoria global de soluções de recursos humanos, que publicou um guia de tendências para 2024, que traz pontos de melhoria para as empresas que desejam atrair e reter talentos. Uma delas diz respeito ao plano de carreira. A pesquisa apontou que 30% dos trabalhadores brasileiros buscam outros empregos diante da falta de oportunidade para o crescimento. Na contramão, a Eletron Energia não possui apenas um plano de carreira, mas vai além: os colaboradores podem ser acionistas do negócio.

Um dos funcionários que se tornou “sócio da empresa” onde iniciou como estagiário, é Victor Moraes. Ele ocupa um cargo de gerência e possui ações da Eletron Energia. O colaborador ingressou na organização em janeiro de 2019 quando ainda era estudante de engenharia de energia e fomentava o sonho de trabalhar numa empresa de eficiência energética. A Eletron Energia é o primeiro emprego de Moraes e ele acredita que sua trajetória na empresa será duradoura.

Nestes cinco anos, as responsabilidades do engenheiro aumentaram na mesma proporção em relação às oportunidades e crescimento profissional. Um ano e oito meses após sua entrada na empresa, Victor Moraes já era coordenador de obras e mesmo antes de se formar, já exercia algumas rotinas de um engenheiro. Mais tarde, foi promovido a gerente. “Quando me formei, no final de 2020, assumi a responsabilidade técnica e passei a assinar os projetos da Eletron. Hoje, atuo também na área comercial e sou o primeiro contato da empresa junto aos clientes e prospectos”, conta.

Contudo, para Victor Moraes, as bonificações e o reconhecimento financeiro, não são os fatores que mais o estimulam a fazer carreira na Eletron. Para ele, o mais importante é o suporte que a empresa oferece para que ele seja reconhecido hoje como um nome relevante no segmento em que atua. “Desde a época em que era estagiário, adquiri conhecimentos de forma acelerada, o que não é tão comum entre meus colegas da faculdade. E continuo aprendendo, cada vez mais e agora também na área da gestão”, depõe Victor Moraes.

Graças ao incentivo de Ricardo Kenji, ele é o profissional mais jovem da América Latina a conquistar o Certified Energy Manager – CEM®, pela Association of Energy Engineers. “Essa é uma das conquistas profissionais mais importantes da minha vida. Também me orgulho em dizer que sou um dos 246 profissionais brasileiros certificados CMVP (Certified Measurement and Verification Professional), pela Association of Energy Engineers”, destaca Victor. Ele também concluiu recentemente um MBA na ESIC Business & Marketing School do Brasil. Todos os cursos foram custeados pela Eletron.

Todos os profissionais que querem crescer possuem oportunidade de estudar com suporte da Eletron Energia. Luis Henrique Silva Costa, de 34 anos, ingressou na organização na área de depósito e na execução de serviços gerais. Passou por outros cargos e hoje é líder de obras e cursa engenharia elétrica numa faculdade particular. As mensalidades são financiadas com auxílio da empresa.

“As portas começaram a se abrir quando fiz um curso de instalação de painéis. E tive todo esse crescimento profissional graças à confiança que depositaram em mim. Quando entrei na Eletron coloquei um objetivo grande, de cursar uma faculdade e logo serei um engenheiro porque as pessoas apostaram em mim. É difícil encontrar uma empresa que te ajude, de alguma forma, a crescer. Eu defino a Eletron como uma mãe, devido às oportunidades e benefícios que promove. E quando um colaborador mostra que quer crescer, a empresa dispõe a ajudar”, depõe.

O fundador da Eletron Energia destaca que a empresa valoriza o crescimento e que o desenvolvimento inicia já na fase dos estágios. “Aqui o estagiário aprende de verdade. Não contratamos estagiário para “tirar xerox”. Aqui vale a meritocracia, quem se esforça mais, quem aprende mais, quem se compromete é promovido. No último mês de dezembro tivemos o curso de mindfulness. E temos ainda duas pessoas terminando o curso de liderança na Dale Carnegie. Estamos sempre investindo em pessoas”, enfatiza Kenji.

Liderar pelo exemplo

No mundo corporativo, a expressão “walk the talk” é empregada para descrever o líder que, através do bom exemplo, é capaz de inspirar sua equipe e alinhar a cultura da organização com a estratégia necessária para realizar a melhor entrega possível. E Ricardo Kenji se enquadra neste perfil de liderança.
“Eu defendo muito que devemos ter princípios. E bons princípios podem ser mostrados em pequenas coisas. Eu lavo a minha louça igual todo mundo, por exemplo. O nosso seguro de vida tem a mesma apólice seja para quem ocupa um cargo de diretor ou de estagiário. Quando eu ganho um brinde, deixo para sortear entre todos. Temos que fazer o que é correto e justo, sempre. É essa semente que quero plantar no dia a dia na minha empresa”, justifica Kenji.

No próprio site da empresa, no menu “trabalhe conosco”, os bons princípios aparecem como valor inegociável e que faz parte da cultura organizacional.


Lifelong learning
“Pensar primeiro no longo prazo, depois no médio prazo e por último no curto prazo; se preparar para aproveitar as oportunidades que cruzarem seu caminho e aprimorar, ensinar, multiplicar”, são diretrizes que fazem parte da cultura organizacional da Eletron. Portanto, a aprendizagem contínua faz parte da rotina dos colaboradores da Eletron. Na síntese, essa ideia traduz bem o conceito de lifelong learning, que designa profissionais que acreditam que o aprendizado não tem data para acabar. Para além da conquista dos diplomas, é necessário adotar uma postura aberta ao conhecimento.
E o próprio Ricardo Kenji incentiva esse comportamento. Acessível, o fundador da Eletron pode ser encontrado na biblioteca. Ele e a maioria do time de liderança participam de um clube do livro, todos os meses. “Esse é um bom momento para que qualquer colaborador possa conversar comigo e discutir ideias sobre determinado livro”, diz Kenji.

As obras literárias, aliás, são uma ferramenta de aprendizado para o fundador da Eletron, que se inspira em líderes renomados para construir um ambiente organizacional saudável na própria empresa. Em artigo no Linkedin, ele fala sobre a leitura do livro “Onde os sonhos acontecem”, que conta a trajetória de 15 anos de Robert Iger, que ocupou o cargo de CEO da Disney. Um dos pontos altos da obra, na visão de Kenji, foi o fato do executivo assumir em uma reunião que havia cometido um erro, o que deixou os demais colaboradores à vontade para fazer o mesmo.

Ricardo Kenji também enalteceu a aproximação de Robert Iger a Steve Jobs porque queria aprender com o cofundador da Apple a liderar um time. “O livro mostra a importância de entender a cultura de empresas e os valores e de como desenvolver confiança é crucial para se construir algo de valor. E trago esse aprendizado para minha atuação na Eletron”, finaliza Kenji.

Conheça o stopover: uma estratégia para conhecer vários destinos pagando só uma passagem

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Quem já viajou para o exterior provavelmente já fez uma conexão ou escala. Paradas que podem levar minutos ou resultar em horas e horas em um saguão de aeroporto. O que pouca gente sabe é que existem companhias aéreas que permitem estender uma dessas paradas para conhecer um lugar a mais, antes do destino final, sem pagar nada mais por isso – o chamado stopover.

Foi o que fez o gerente administrativo Marcelo Luiz de Carvalho. Em 2019 ele comprou um pacote de viagens para Los Angeles com a família. Como havia uma conexão no Panamá, aproveitou duas noites na cidade. “Nessa parada consegui conhecer o Casco Antigo, que é a parte histórica e o famoso Canal do Panamá. Deu tempo para experimentar um pouco do que a cidade tem a oferecer”, conta.

Para Marcelo, o período de stopover foi suficiente, mas recomendaria para aqueles que gostam de imersões mais profundas ficar uns dias a mais, “já que existe esse benefício”, afirma.  Ele alerta o viajante para estudar todas as possibilidades de um roteiro, pois o stopover dá a chance de pensar em cidades e locais que não seriam a escolha mais óbvia, mas que ele garante: “podem surpreender”. 

Por que fazer um stopover no Panamá

A parada no Panamá para “um passeio a mais” no roteiro do Marcelo não foi por acaso. Além de ser a sede da Copa Airlines, o Aeroporto Internacional de Tocumen é um dos principais centros de conexões das Américas e está “no meio do caminho” entre a América do Sul e do Norte. Não são raros os voos para os Estados Unidos, Caribe e Canadá fazerem uma paradinha por ali.

Além disso, a cidade de Panamá City oferece programas e atrativos que vão desde compras, passando pela gastronomia, culminando com o famoso Canal do Panamá. E para entrar no país, brasileiros não precisam de visto, “mas é bom conferir a carteira de vacinação, eles exigem a vacina da febre amarela”, alerta Marcelo. 

Na capital do país, é possível encontrar polos gastronômicos imperdíveis: Casco Antiguo, San Francisco, Costa del Este e Cinta Costera são alguns deles. Os 3 primeiros trazem propostas modernas de comida internacional, cozinha de fusão e muito clima. A maioria das opções fica em Casco Antiguo, muito frequentado por sua vida noturna e seus telhados com vista para o horizonte da cidade.

 E por fim, ele, o Canal do Panamá, que por si só já vale o stopover. O famoso marco da engenharia mundial liga as Américas e é um dos mais importantes elos comerciais do planeta. Um atalho que diminuiu em cerca de 17 mil km o trajeto marítimo entre as Américas do Sul e do Norte. 

O grande atrativo do canal é sua magnitude em termos históricos e de engenharia. Como existe uma diferença de nível entre os oceanos Pacífico e Atlântico, os navios precisam passar por diversas comportas (ou eclusas) para atravessá-lo. Um trajeto que dura de 6 a 8 horas. 

Pelo Canal do Panamá passam, por ano, 15 mil navios, o que corresponde a aproximadamente 4% do comércio mundial. Uma obra que começou em 1880, pelos franceses, e concluída pelos Estados Unidos em 1914. 

Ficou interessado? Então peça para seu agente de viagens os pacotes da BWT Operadora com opção de stopover. A empresa é especializada em roteiros internacionais, referência no setor e que tem como principais pilares a credibilidade conquistada junto ao trade turístico, a transparência nas negociações, a valorização dos parceiros comerciais e a sustentabilidade no manejo dos processos. Mais informações no site da operadora.

Volta às aulas: a importância dos combinados em sala de aula

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Acordos ajudam a garantir ambiente de aprendizado positivo e seguro no retorno à escola

Em fevereiro, a maior parte das escolas em todo o país volta às salas de aula para mais um ano letivo. E garantir o engajamento dos estudantes durante essa retomada é fundamental para o sucesso do processo de ensino e aprendizagem, o que exige alguma prática e muita técnica por parte dos professores. Uma das formas de fazer isso é estabelecer os famosos combinados, logo no início do período letivo. Os combinados ou contratos pedagógicos são acordos estabelecidos entre professores e alunos com o objetivo de garantir um ambiente de aprendizado positivo e seguro. Esses acordos contribuem para melhorar o relacionamento entre as partes, promovendo a construção de um ambiente pautado pela  confiança e respeito mútuo. Eles definem as regras de convivência, os deveres e direitos – tanto dos alunos, quanto do professor, orientando o funcionamento adequado da sala de aula. “Eles contribuem ainda para aprimorar a comunicação e o relacionamento entre professores e alunos, estabelecer expectativas claras e alinhadas, promover a autonomia e a responsabilidade dos estudantes, além de prevenir conflitos e facilitar a resolução de problemas”, enumera a mestre em Educação, Ana Lívia Baptistella Araújo.. 

Segundo ela, a construção dos combinados deve ser um processo participativo, envolvendo professores e alunos. “É importante que os alunos participem ativamente das discussões e da elaboração das regras, permitindo que se sintam parte integrante do processo e assumam a responsabilidade pelo cumprimento dessas normas”, explica. Ela sugere iniciar a discussão com uma pergunta aberta, como “o que vocês acham que é importante para um bom ambiente de sala de aula?”. Além de ouvir atentamente as opiniões dos alunos, a educadora aconselha registrar as ideias apresentadas, compartilhar as próprias sugestões e, por fim, concluir a discussão com a elaboração de um documento escrito, assinado por todos os participantes.

De acordo com a consultora pedagógica da Aprende Brasil Educação, Valquíria Alves, as regras de convivência devem ser elaboradas de forma participativa, para que os alunos se sintam parte integrante do processo e se responsabilizem por cumpri-las. “É essencial  revisar periodicamente esses combinados para garantir que ainda sejam adequados à realidade da sala de aula”, lembra. A revisão também deve contar com a participação ativa dos alunos, assegurando que eles se sintam envolvidos na atividade e assumam a responsabilidade por cumprir o que foi acertado. “Assim, tanto professores, quanto alunos podem contribuir para a criação de um ambiente de aprendizado onde todos possam aprender e se desenvolver”, ressalta Valquíria. 

Ana Lívia Baptistella Araújo foi a convidada do episódio 68 do podcast PodAprender, produzido pela Aprende Brasil Educação, cujo tema foi a importância dos combinados em sala de aula. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis gratuitamente no site  (aprendebrasil.com.br) e nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, além de estarem presentes nos principais agregadores de podcasts do Brasil.

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Sobre Aprende Brasil Educação

A Aprende Brasil Educação atua em todo o território nacional, potencializando a educação pública brasileira, oferecendo soluções educacionais que estimulam o conhecimento e apoiam os estudantes da Educação Infantil aos anos finais do Ensino Fundamental no processo de aprendizagem. Saiba mais em aprendebrasil.com.br

Brasil decide interromper as importações de tilápia do Vietnã

Depois de muitas reclamações sobre a importação da tilápia vietnamita e os alertas sobre os danos que essa ação causaria, o governo federal finalmente parece ter dado um passo atrás e anunciou a suspensão das importações do peixe asiático.

O deputado estadual Luiz Fernando Guerra vem tratando do assunto desde outubro de 2022, quando utilizou o plenário da Assembleia Legislativa do Paraná, para chamar a atenção dos colegas parlamentares e da população, e suplicar para que as negociações fossem interrompidas, já que essa ação só traria prejuízos aos brasileiros, especialmente ao Paraná, que é o maior produtor de tilápias do Brasil.

Na ocasião, Guerra foi enfático ao destacar a importância de valorizar os produtos nacionais. “Importar tilápia é um absurdo, pois desvaloriza uma cadeia que produz mais de 860 mil toneladas de peixe no país, gerando receita de R$ 9 bilhões apenas em 2022. Temos tilápia em quantidade suficiente para suprir toda a demanda do Brasil e, por isso, ainda conseguimos exportar para outros países. Nosso produto é de altíssima qualidade e muitas famílias dependem dessa atividade para sobreviver”, argumentou o deputado.

A suspensão das importações foi anunciada durante a visita do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, ao Show Rural Coopavel, em Cascavel, no oeste do Paraná, uma das regiões que mais produz tilápias no estado.

Segundo o pronunciamento do ministro, a suspensão das importações é dada como certa. “O Brasil tem excelentes relações comerciais com o Vietnã e outros países ao redor do mundo, mas foi decidido ontem à noite suspender imediatamente qualquer importação de tilápia vinda do Vietnã”, garantiu.

A declaração chega poucos dias após vir à tona a notícia de que o primeiro carregamento de tilápia proveniente do Vietnã chegou ao Brasil em dezembro, o que frustrou e preocupou o setor que vinha pedindo para que a negociação não ocorresse. De acordo com diversos veículos de imprensa, além de questões econômicas desfavoráveis, as 25 toneladas do peixe que teria chegado ao país poderiam estar contaminadas com o vírus TILV. Vale lembrar que em outubro, na mesma data em que Guerra levantou o assunto na ALEP, o governo federal emitiu uma nota negando a informação de importação, entretanto as primeiras toneladas entraram no país dois meses depois.

NRF 2024: sustentabilidade e inteligência artificial são temas da principal feira de varejo global

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Maior rede de shopping centers do Sul do Brasil, Grupo Tacla levou para principal evento do setor 5 executivos

Considerado o maior evento global voltado para o varejo, a NRF Retail’s Big Show foi realizada em Nova Iorque no início de janeiro. Com o tema “Make it matter”, (“Faça com que isso importe”, em português), a feira atraiu mais de 40 mil participantes de cerca de 100 países, 6 mil marcas e mais de mil expositores. 

O tema central deste ano na NRF Retail’s Big Show foi o uso da Inteligência Artificial (IA), que já havia sido abordado na edição anterior. Segundo Cida Oliveira, diretora de Marketing do Grupo Tacla – maior rede de shopping centers do Sul do Brasil, com 11 empreendimentos nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo -, a discussão sobre a AI neste ano teve um enfoque mais prático. “A ferramenta amplia a capacidade de inovar, torna os processos mais produtivos e, ainda, interfere em decisões que muitas vezes passam despercebidas pelos consumidores”, aponta Cida, que esteve no evento com outros quatro executivos do grupo: Karin Bönisch, Gestão de Portfólio Tacla Shopping; Daniel Bueno, superintendente Jockey Plaza Shopping; Michelle Cirqueira, gerente de Marketing Jockey Plaza Shopping e Michael Domingues, superintendente Itajaí Shopping e Porto Belo Outlet.

Um exemplo dessa tendência é um case do Walmart apresentado em uma das palestras. “A companhia percebeu que nas sextas-feiras a procura por snacks, bebidas e alimentos mais práticos aumentava. Utilizando a inteligência artificial para segmentar a ferramenta de busca, o Walmart desenvolveu um sistema que permitia aos clientes fazer pedidos como “festa com amigos”. A IA, então, sugeria todos os itens necessários para a ocasião, incluindo produtos que o consumidor talvez não tivesse considerado, mas que faziam sentido para aquele momento. O resultado foi uma compra mais rápida e assertiva, economizando o tempo do cliente, um ativo valioso que todos reconhecemos. E, claro, o volume de vendas aumentou”, pontua.

Na era ESG (Environmental, Social and Governance), a sustentabilidade se torna cada vez mais relevante para o consumidor. Segundo um levantamento de 2023 da Kantar, 56% dos brasileiros deixaram de adquirir serviços ou produtos de empresas que não investem em sustentabilidade. “A economia circular foi um dos principais temas debatidos na NRF. Trata-se da ação de entrar na loja, comprar, trocar, tendo serviços à disposição do cliente de forma simplificada”, explica. 

Outro case apresentado na feira foi o da “Best Buy”, uma das maiores lojas de eletrônicos dos Estados Unidos. “A gigante americana aumentou o número de vendas permitindo a troca de produtos com muita agilidade e sem atrito na comunicação. O sucesso foi tanto que a rede desenvolveu novas lojas apenas com produtos que foram trocados, muitas vezes por não agradarem o cliente. Ou seja, o consumidor tem a oportunidade de comprar um item sem defeito por um valor menor”, explica Cida. De acordo com ela, essa já é uma tendência vista no Brasil, mas ainda há muito o que melhorar. “Ter a chance de participar da feira e vivenciar tantos conteúdos e inovações é um privilégio. Acredito que a nossa missão é inspirar e multiplicar conhecimento, para que todo o setor varejista se fortaleça”, ressalta. 

A feira reuniu cerca de 2,5 mil brasileiros, formando a segunda maior delegação, atrás apenas dos Estados Unidos. 

Sobre o Grupo Tacla Shopping
Com mais de 80 anos de tradição e experiência no varejo, o Grupo Tacla Shopping tem sua história marcada por empreendimentos que se tornaram referência e mudaram a rotina e o estilo de vida nas cidades e bairros onde foram desenvolvidos. Entre os empreendimentos estão o Shopping Palladium Curitiba, Palladium Ponta Grossa, Palladium Umuarama, Catuaí Palladium, Jockey Plaza Shopping, Itajaí Shopping Center, Plaza Campos Gerais (em desenvolvimento), City Center Outlet Premium, Porto Belo Outlet Premium, Ventura Shopping e Shopping Cidade Sorocaba. Mais informações: www.taclashopping.com.br

Unidos da Tijuca desembarca na avenida falando de Portugal e suas lendas

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Caravelas, músicas, mitos e lendas portuguesas são o centro do enredo escolhido pela Unidos da Tijuca para o Carnaval 2024. Com o samba-enredo “O Conto de Fado”, que mistura o samba ao fado, estilo musical tradicional de Portugal, a escola chega à Marquês de Sapucaí cheia de histórias para contar sobre a “Terrinha”.

De acordo com o professor de Literatura e Arte do Colégio Positivo, Rodrigo Wieler, a escolha do fado como fio condutor do desfile é uma forma de celebrar uma das características culturais lusitanas mais marcantes, a sua produção musical. “O fado é, por excelência, a música símbolo de Portugal. Altamente sentimental e emotivo, todo fado é também uma narrativa, que relata histórias cotidianas de amor, sofrimento e esperança. Assim, influenciou diversos artistas portugueses de épocas diferentes, como os escritores Camões, Camilo Castelo Branco e Fernando Pessôa, que abordaram, cada um à sua maneira, a aflição amorosa, a espera, os desajustes das relações e a saudade.”

A história portuguesa é marcada por contos, lendas e mitos que remontam à Grécia Antiga, como cantado no trecho “Vai buscar / No vasto oceano o heróico Odisseu / Que além do Egeu não se amedrontou / Com uma rainha tão só e carente / Mulher ou serpente que jurou o seu amor / À beira do Tejo nascia Lisboa”. Os antigos gregos conheciam Portugal como Ofiussa, ou terra das serpentes, e Lisboa como Olissipo. Todas essas lendas têm papel fundamental na construção do imaginário social português. “Mitos e lendas sempre foram utilizados para retratar a trajetória dos povos de forma épica e heróica. Portugal retrata a origem política sobre a ideia de grandes combates contra os mouros (árabes) e espanhóis, no período da Revolução de Avis”, explica o assessor de História do Centro de Inovação Pedagógica, Pesquisa e Desenvolvimento (CIPP) dos colégios do Grupo Positivo, André “Bode” Marcos.

Outra grande influência na história e cultura daquele país vem do domínio árabe na região da Península Ibérica, que se estendeu por diversos períodos históricos – o último deles acabou apenas em 1492. O samba da Tijuca também se refere a essa parte da formação portuguesa. “Algumas áreas da composição cultural de Portugal sofreram influência direta da ocupação árabe, entre elas a arquitetura, que tem como principais características, além do arco ferradura, azulejos geométricos e decoração bastante elaborada. Escalas utilizadas pela música tradicional portuguesa e alguns ornamentos melódicos também são considerados provenientes dos árabes. Há, inclusive, instrumentos tipicamente árabes e que foram incorporados pelos portugueses, como o alaúde e o oud”, lembra Muro. Por fim, até mesmo o idioma sofreu influência desse período. O professor explica que a maior parte das palavras da Língua Portuguesa iniciadas em “al”, a exemplo de alfacealfaiate ou alfinete, vieram do árabe.

Por fim, as grandes navegações empreendidas por Portugal ao longo de séculos também são tema do Carnaval. Para Bode, esse período histórico é o grande responsável por tornar Portugal a nação que é atualmente. “O processo de expansão marítima pelo Atlântico, que tinha o objetivo de controlar novas rotas comerciais, transformou o país lusitano numa das maiores potências dos séculos XVI e XVII. Portugal foi o responsável pela exploração de três continentes (África, Ásia e América), no que diz respeito a matérias-primas e mão de obra escrava. Em suma, a expansão marítima possibilitou a Portugal se tornar uma potência, pelo menos por um período, do continente europeu”, finaliza.

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo – Água Verde e o Colégio Positivo – Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Londrina. Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, a St. James’ International School, em Londrina (PR), integrou-se ao grupo. Em 2023, o Positivo chegou a capital de São Paulo, com a aquisição do Colégio Santo Ivo. No final do mesmo ano, três unidades da Escola e Colégio Jardim das Nações, em Taubaté e Tremembé (SP), se integraram à rede de colégios Positivo. Atualmente, são 20 unidades de ensino, em dez cidades, no Sul e Sudeste do Brasil, que atendem, juntas, a aproximadamente 16,5 mil alunos, desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.

Beijo na boca traz riscos à saúde? Como aproveitar o carnaval com segurança

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Para muitas pessoas, carnaval é época de bloquinho e muitos beijos, mas hábito pode trazer riscos reais à saúde

“Beija, beija. Tá calor, tá calor”, diz a canção eternizada na voz de Beto Jamaica – sim, a lenda viva que também assina os vocais do É o Tchan. Carnaval, bloquinho, calor, água mineral e outras bebidas mais… a combinação perfeita para quem ama beijo na boca. Mas atenção, beijoqueiro: você sabia que o simples hábito de conhecer algumas bocas por aí pode trazer riscos reais à sua saúde?

De acordo com o infectologista e professor de Medicina da Universidade Positivo (UP), Marcelo Ducroquet, o beijo na boca pode transmitir uma série de infecções. Ele alerta que infecções das mais variadas podem estar escondidas naquela linda boca de um desconhecido. E não há chicletinho que dê jeito. “Não se trata apenas de uma boa higiene bucal, porque muitas dessas doenças não são visíveis em um primeiro momento”, lembra. Ele explica que não é necessário sequer apresentar sintomas para que a pessoa transmita essas doenças. É possível transmitir mesmo não tendo sintomas.

O herpes simplex é uma dessas doenças e causa bolhas dolorosas no lábio, que voltam de tempos em tempos. Além dela, há, ainda, o citomegalovírus – que causa febre e aumento dos linfonodos, ou ínguas, em todo o corpo. Por fim, uma doença específica é sempre lembrada quando se fala em beijar, porque se tornou conhecida como “doença do beijo” ou “febre do beijo”. Trata-se da mononucleose. Causada pelo vírus Epstein-Barr, a mononucleose é transmitida pela saliva e atinge principalmente pessoas entre 15 e 25 anos, com sintomas como dor de garganta, cansaço, tosse, inchaço nos gânglios linfáticos, hipertrofia do baço, perda do apetite e inflamação fígado. Uma vez infectada, a pessoa poderá ter o vírus no organismo para sempre.

“Esses são vírus que têm um ciclo de vida que acompanha o nosso. Ou seja, uma vez que você se infectou, você corre o risco de transmitir essa doença para o resto da vida e, por isso, esses vírus são extremamente comuns. São doenças que, infelizmente, não têm cura, mas também não têm consequências maiores para quem as adquire, são de baixa gravidade”, detalha.

Como garantir um beijo de novela sem riscos à saúde?

Mas, afinal, há esperança para os foliões que gostam de curtir os namoricos que nascem e morrem (ou não) nos blocos? Ducroquet esclarece que “infelizmente, não tem como evitar pegar essas doenças se você for beijar desconhecidos no carnaval. Claro que se a pessoa tiver uma lesão na boca, especialmente de herpes, ela tem mais chances de transmitir herpes naquele momento. Mas a maior parte de nós, de qualquer maneira, já foi exposto ao vírus do herpes durante a infância”, pontua. O conselho do especialista, então, é minimizar o risco, beijando o menor número possível de pessoas. “Quanto menor a exposição, menor o risco, mas acho que o grande foco e a grande preocupação no carnaval é evitar a disseminação de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). E, para isso, a nossa recomendação é usar preservativo, que vai impedir a transmissão com bastante eficácia da maior parte dessas doenças”, completa.