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“Ouviram da Bahia as margens plácidas”

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Norton Frehse Nicolazzi Jr.*

“Ouviram da Bahia as margens plácidas / de um povo heróico, negro, indígena e cheio de mulheres o brado retumbante.” Quem dera o Hino Nacional Brasileiro trouxesse, entre suas palavras rebuscadas e seus instrumentos afinados, uma história mais parecida com aquela que o Brasil colônia realmente viu acontecer. Celebração da efeméride que rompeu os laços políticos da então colônia ibérica com sua metrópole, Portugal, o bicentenário do histórico 7 de setembro de 1822 é apenas parte do que devemos ao nosso passado repleto de heróis desconhecidos, que lutaram – e morreram – bravamente por um início de país.

Na Bahia, no Piauí, no Maranhão, no Pará, em Pernambuco e outros lugares, muito sangue de homens e mulheres negros e indígenas, tantos deles escravizados, precisou ser derramado para que Dom Pedro I pudesse, naquele início de setembro, erguer sua espada e gritar “Independência ou morte!”. Como de costume, no Brasil, os créditos ficaram com quem podia mais. Mas, longe de ser pacífico, nosso processo de independência teve envolvimento fundamental da população, principalmente a mais pobre e vulnerável. Ele também começou bem antes e terminou bem depois daquele único dia.

Desde a chegada da família real e da corte ao Brasil, em 1808, a fisionomia colonial foi gradativamente esmaecendo por um processo de “modernização”, que contou com a instalação do Conselho de Estado, da Corte Suprema, do Conselho Real da Fazenda, da Junta do Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação e do Banco do Brasil. A reboque veio a permissão para a instalação das primeiras tipografias, até então proibidas (vale lembrar que o primeiro jornal brasileiro, o Correio Braziliense, era publicado na Inglaterra). O desembarque da missão artística francesa, em 1816, que trouxe arquitetos, pintores, compositores, botânicos, zoólogos e outros cientistas, foi responsável pela criação de novos prédios e pelo registro da geografia, flora e fauna brasileiras. Um novo rosto, esse mais brasileiro do que português, ia se delineando.

Se, no papel e nas relações políticas, os embates eram mais diplomáticos que práticos, nos recônditos brasileiros houve guerra de verdade. Muita guerra. Um número incalculável de cidadãos comuns engrossou as linhas de frente para combater as tropas portuguesas, bem mais preparadas e com um arsenal bélico adequado. Enquanto isso, os brasileiros dispunham de facas, facões e outras armas que encontravam em suas próprias casas. Não à toa, as baixas eram muito mais frequentes entre os “soldados” daqui.

Conta a tradição oral que em Itaparica, na Bahia, um grupo de marisqueiras, liderado por Maria Felipa de Oliveira, ateou fogo em dezenas de embarcações portuguesas e foi capaz, ainda, de aplicar uma surra de cansanção – planta que provoca queimaduras na pele – em marinheiros falsamente seduzidos por elas. Se Maria Felipa foi ou não real, pouco importa. Porque ela é muito real, até hoje, no orgulho e na memória do povo que verdadeiramente fez a Independência acontecer.

E, se Maria Felipa tiver entrado para a história sem nunca ter existido de verdade, uma só heroína irreal ainda seria insuficiente para compensar a quantidade muito maior de heróis reais que entregaram suas vidas pelo “sol da liberdade”. Às margens do rio Jenipapo, no Piauí, numerosas covas sem identificação seguem “deitadas eternamente em berço esplêndido”, embora seus ocupantes jamais possam ser lembrados e celebrados. São, também, brasileiros que morreram lutando contra os portugueses, em uma das batalhas mais sangrentas daqueles anos. Que celebremos Maria Felipa, então, como símbolo desses tantos anônimos que pereceram.

Em janeiro de 1822, as Cortes portuguesas queriam que Dom Pedro I retornasse a Portugal, é verdade. E ele decidiu, influenciado por Dona Leopoldina e José Bonifácio, responder com um “fico!”. O episódio ficou conhecido pelo texto criado pelo Senado e atribuído ao príncipe regente: “Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto: diga ao povo que fico”.

Meses mais tarde, em setembro, D. Pedro retornava a São Paulo, vindo de Santos, quando, às 16 horas do dia sete, recebeu documentos e mensagens pelo correio da Corte. José Bonifácio lhe enviou carta solicitando seu imediato retorno ao Rio de Janeiro, com as seguintes palavras: “Senhor, o dado está lançado, e de Portugal não temos a esperar senão escravidão e horrores”.

Segundo o padre Belchior, que acompanhava a comitiva, D. Pedro, tomado de fúria, reuniu sua guarda e jurou, com espada empunhada: “Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu Deus, juro fazer a liberdade do Brasil”. O sangue derramado, no entanto, sempre esteve longe de ser o dele.

*Norton Frehse Nicolazzi Jr. é professor de História e coordenador do Núcleo de Evolução de Conteúdo do Sistema Positivo de Ensino.

Quatro dicas para cuidar da pele no frio

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Durante o inverno, o corpo também sente na pele, literalmente, a mudança no clima. Com a estação mais seca e fria do ano, a pele, seja do rosto, lábios ou corpo, sofre com as baixas temperaturas. Nesse período, a recomendação é que os cuidados sejam maiores. “Sabemos que, nos dias mais frios, pode bater aquela preguiça de seguir com a rotina diária de cuidados, mas é justamente nessa época que a atenção ao bem-estar da pele deve ser redobrada”, orienta a especialista em fisioterapia dermatofuncional e professora do curso de Estética da Universidade Positivo (UP), Andressa Perin Martins. 

A baixa umidade provoca ressecamento e sensibilização, fazendo com que a pele apresente sinais que podem vir em forma de descamação, vermelhidão e coceira. “A água é a principal fonte de hidratação do nosso organismo. Fazer a adequada ingestão diária é fundamental para manter a hidratação da pele e dos demais órgãos do corpo”, reforça.

Pele ressecada no inverno: por quê?

De acordo com a especialista, o ar seco contribui para a desidratação e causa reações alérgicas importantes. Mas, além dos fatores climáticos, há alguns hábitos que fazem mal à nossa pele. Tomar banho com a temperatura da água muito elevada, por exemplo, reduz a barreira e proteção da pele e do couro cabeludo. Outro erro é deixar de usar o protetor solar nos dias gelados. “A exposição ao sol em excesso é prejudicial e uma das maiores causadoras de manchas na pele, já que os raios UVA e UVB não são emitidos apenas nos dias ensolarados, mas também em dias chuvosos e nublados”, lembra. 

Andressa explica que o clima frio e seco e o abandono do cuidado diário durante a estação mais fria do ano resultam em peles mais secas, reativas, sensíveis e, muitas vezes, até inflamadas. “É importante prestar atenção à ardência, coceira, queimação, vermelhidão e até mesmo àquelas pequenas fissuras que tendem a se intensificar no inverno”, alerta.

Dicas de skincare: o que fazer?

Por causa dos diversos problemas de saúde e aparência da pele provocados pelo clima frio, Andressa reafirma a importância de incorporar práticas à rotina diária que mantém a pele hidratada sem muito esforço.

  1. Banhos mornos: na hora do banho, dê preferência a temperaturas mais amenas (ou, no mínimo, diminua a duração dos banhos quentes), evitando a agressão à camada de proteção da pele e a dilatação excessiva dos poros.
  2. Beba mais água: água é a principal fonte de hidratação do organismo. Beber a quantidade correta de água diariamente é fundamental. “Mas atenção: o nosso corpo não acumula água, então essa deve ser uma prática constante”, reforça.
  3. Use os cosméticos certos: os hidratantes cosméticos do tipo emulsão, que contêm mais ceramidas na sua composição, são ideais, pois garantem uma boa lubrificação e formam uma barreira à prova d’água na pele. Para peles sensíveis, a dica é evitar usar esfoliantes e optar por sabão em espuma para o banho. 
  4. Protetor solar: por fim, mas não menos importante, passe sempre protetor solar com FPS 30, no mínimo. É importante manter o uso do protetor o ano todo. 

“Ao adotar esses hábitos, é possível proteger e contribuir com o cuidado de beleza da qual a nossa pele necessita para se manter bonita e saudável”, finaliza. 


Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

O legado de Sérgio Vieira de Mello

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João Alfredo Lopes Nyegray*

Cerca de dois anos após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos invadiram o Iraque do então governante Saddam Hussein. Na ocasião, os EUA tentavam provar ao mundo que o regime de Hussein teria armas de destruição em massa – e as provas apresentadas na época eram bastante risíveis. Mesmo sem grande apoio da comunidade internacional, o Iraque foi invadido e a ocupação estadunidense se iniciou.

Como era de se esperar, as Nações Unidas tinham uma embaixada no país invadido, e o brasileiro Sérgio Vieira de Mello era o representante oficial do Secretário-geral das Nações Unidas para o Iraque em Bagdá. Foi ali que, em 19 de agosto de 2003, um carro bomba vitimou não só Sérgio, mas também outras 21 pessoas que estavam no escritório da ONU.

Sérgio Vieira de Mello era filho do diplomata Arnaldo Vieira de Mello, que foi compulsoriamente aposentado pelo governo militar, em 1969. Sérgio, que acompanhou o pai em várias missões, estudou na Universidade de Paris onde obteve não apenas a licenciatura, mas o mestrado e o doutorado em Filosofia. No ano em que seu pai foi aposentado, Sérgio iniciou sua trajetória nas Nações Unidas, especialmente no Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

De 1969 até seu falecimento, em 2003, Sérgio Vieira de Mello serviu em diversas missões de paz e missões humanitárias das Nações Unidas: Bangladesh, Sudão, Chipre, Moçambique, Líbano, Camboja, Iugoslávia, Ruanda e Timor Leste. Não houve lugar conflituoso no mundo que Sérgio não esteve, e ao seu domínio de idiomas (com fluência falava – além do português – francês, inglês, espanhol e italiano) somava-se uma rara habilidade em negociação e um extenso conhecimento das Relações Internacionais, da política internacional e da história dos mais diversos povos.

Os ideais de Sérgio sobre a paz, o diálogo, os Direitos Humanos e a construção de sociedades igualitárias e justas, misturavam-se aos objetivos da própria ONU, onde Sérgio foi o primeiro brasileiro a alcançar o alto escalão. Com muita coragem e carisma, Vieira de Mello negociava firmemente com grupos armados e rebeldes, com governantes e com outros diplomatas. Samantha Power, que escreveu sua biografia, o descreveu como “uma mistura de James Bond com Bobby Kennedy”, e a preferência de Sérgio pela ação e não pelos escritórios certamente faz jus a essa descrição.

Não há como descrever o legado de Sérgio em poucas palavras, e, certamente, sua vida foi o exemplo do esforço que as Nações Unidas devem ter para “preservar as próximas gerações do flagelo da guerra” – como diz sua Carta constitutiva. Dezenove anos após sua morte, uma certeza é clara: o mundo seria muito melhor se Sérgio ainda estivesse conosco. Que sua história possa sempre ser lembrada, e que sua vida motive ainda muitas gerações na busca pela paz e pelo diálogo.

*João Alfredo Lopes Nyegray, doutorando em estratégia, coordenador do curso de Comércio Exterior e professor de Geopolítica e Negócios Internacionais na Universidade Positivo (UP). Siga no Instagram @janyegray

Inflação no Brasil: elevada mas com sinais de desaceleração

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Giovanna Miranda Mendes*

A inflação tem sido um tema recorrente nos noticiários no Brasil e no mundo desde 2021 com as mudanças da estrutura de consumo e produtiva com a covid-19, em escala global, intensificada pela Guerra da Ucrânia no início deste ano. Esses fatores causam impacto nos preços em geral, o que chamamos de inflação.

Mas, o que é inflação? A inflação é o aumento generalizado dos preços de uma economia. Por exemplo: os produtos que mais sofreram os reajustes nos últimos meses, e que chamou mais a atenção dos consumidores brasileiros foram o aumento do preço da gasolina, da carne e, mais recentemente, do leite. Compreender o que causa a inflação é fundamental para que se tenha controle sobre os preços. 

Dessa forma, há a inflação de demanda, que ocorre quando aumenta o consumo sem o acompanhamento da oferta (escassez de oferta), e a inflação de oferta, quando há escassez em matéria-prima das cadeias produtivas ou, ainda, um aumento dos custos de produção. Por fim, há a inércia inflacionária que ocorre quando os preços se ajustam no presente com base nos preços do passado, algo recorrente no Brasil nos anos 1980 e início dos 1990. 

A inflação atual é uma mistura de inflação de demanda e de oferta, inicialmente causada pelo isolamento social, quando as famílias tiveram que ficar mais tempo em casa, reduzindo drasticamente o consumo, mas seguida por um rearranjo das cadeias produtivas em todo o mundo que, para evitar o excesso de oferta e queda de preços, diminuíram a produção, o que provocou a escassez de diversos produtos e materiais, como caixas de papelão, vidros, materiais da construção civil, e chips eletrônicos.

A grande preocupação é com a estabilidade dos preços para que não haja um descontrole que corroa o poder de compra das famílias, e para evitar que o Brasil volte a viver o que aconteceu nas décadas de inércia inflacionária, cujo controle dos preços se tornou ainda mais complexo dada a ineficácia da política monetária.

Uma das formas de garantir a estabilidade econômica, ou seja, de controlar a inflação é compreender as ferramentas da política monetária e sinalizar, por meio de expectativas, aos consumidores, empresas e investidores que tomarão decisões baseadas nessas expectativas e nos indicadores de inflação divulgados mensalmente ou a cada semana nos boletins do Banco Central, chamados de Boletim Focus.  

O órgão responsável pelo controle da inflação no Brasil é o Banco Central, que acompanha os indicadores de preços, bem como das atividades econômicas, como PIB e desemprego, além do comportamento de variáveis do exterior. Esse acompanhamento é feito em intervalos de 45 dias, quando  há reuniões do Comitê de Política Monetária – COPOM para avaliar a inflação e definir a meta da taxa Selic, um instrumento importante da política monetária.

Dessa forma, percebe-se que, com o aumento da taxa Selic de 13,25% a.a. para 13,75 a.a.,  o Banco Central tenta segurar a inflação. É de se esperar que haja um recuo dos preços nos próximos meses, sinal de que a política monetária ainda é eficiente, mas não há esperanças de que a inflação encerre 2022 no centro da meta, ISO é, próxima a 3,5% a.a. (entre 2% e 5% a.a.), uma vez que boa parte da inflação atual é resultante da escassez da oferta, sem contar que é preciso tempo para superar os efeitos da pandemia, os lockdowns que ainda são determinados na China e aguardar a retomada das entregas de grãos represadas pela guerra da Ucrânia. Até o momento, a expectativa para a inflação em 2022 é de 7,11% a.a., e a previsão é  que apenas em 2023 caia para 5,36%, conforme o Boletim Focus divulgado no último dia 8.

A inflação é um fenômeno global e fatores externos, como a desvalorização do dólar ou aumentos em taxas de juros em países mais desenvolvidos que o Brasil, também podem repercutir em aumento da inflação. Considerando o impacto dos altos índices inflacionários sobre o endividamento das famílias, torna-se importante o acompanhamento da inflação, pois piora a qualidade de vida e o bem-estar das famílias, principalmente as de classe mais baixa, contribuindo para o aumento da fome e da miséria no país.

*Giovanna Miranda Mendes, doutora em economia e professora do curso de Economia da Universidade Positivo (UP).

Curitiba terá diversas atrações culturais gratuitas em setembro

Entre os dias 03 a 24 de setembro, a cidade de Curitiba terá uma extensa programação cultural gratuita. Denominada Mostra Contos Por Todos Os Cantos, as ações englobam contações de histórias, espetáculos narrativos, performances literárias e musicais, intervenções urbanas com bicicletas, apresentações de slam poesia, oficinas de formação e aperfeiçoamento.

“Todas as atividades foram elaboradas por artistas locais. Os objetivos são valorizar a literatura e a oralidade e difundir as diversas expressões culturais às plateias de todas as idades e classes sociais”, explica o idealizador, Rafael Di Lari.

As apresentações públicas acontecerão na Casa da Leitura Wilson Bueno [bairro Portão], no Teatro Cleon Jacques [bairro São Lourenço], no Parque Bacacheri [bairro Bacacheri], na Boca Maldita e na praça Santos Andrade [no Centro] – sempre em horários variados. Outras mostras fechadas serão realizadas em oito escolas municipais e 20 instituições sociais da capital paranaense.

Para todos os gostos

No enredo dos espetáculos, temas que envolvem as histórias da África e os povos indígenas brasileiros, as memórias narrativas folclóricas, contos da cultura popular nacional, eslava e afro-brasileira.

As apresentações também trazem músicas, adivinhas, trava-línguas, improvisações com a plateia; intervenções urbanas com bicicletas; performance musical de traduções de poemas antigos, medievais, modernos e contemporâneos; declamação de poesias autorais inéditas; contação de histórias, oficinas de leitura de poesia e de leitura e oralidade.

“A realização da Mostra é uma oportunidade de a população curitibana usufruir de produções culturais com formatos diversificados, que dão um panorama sobre as possibilidades expressivas em relação à oralidade. Portanto, convidamos todos as pessoas a prestigiarem e acompanharem essa bela programação gratuita”, destaca Rafael Di Lari.

O projeto Mostra Contos Por Todos Os Cantos é realizado pela Barbas de Molho Produções Artísticas, é produzido pela Marianinho Produções, tem o apoio da Pipoteca e d’O Pão Que O Viado Amassou, o incentivo da EBANX e conta com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura, Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

A programação completa e a agenda das apresentações está disponível no site www.mostracontosportodoscantos.com.br

Serviço

O que: Programação cultural Mostra Contos Por Todos Os Cantos

Quando: De 03 a 24 de setembro

Onde: Casa da Leitura Wilson Bueno [bairro Portão], no Teatro Cleon Jacques [bairro São Lourenço], no Parque Bacacheri [bairro Bacacheri], na Boca Maldita e na praça Santos Andrade [no Centro]

Quanto: Entrada franca

Programação completa: www.mostracontosportodoscantos.com.br

Alinhadores estéticos: curso em Curitiba ensina a confeccionar o aparelho invisível

Hoje em dia, é cada vez mais comum ver, além do aparelho fixo, pacientes fazendo tratamento ortodôntico com alinhadores estéticos: aquelas placas removíveis e transparentes que revolucionaram a forma de corrigir a arcada dentária. Com o aumento da demanda, surgiram também novas opções de produção dos alinhadores, que não dependem mais de laboratórios internacionais e agora podem ser confeccionados pelo ortodontista no seu próprio consultório.

            Na Clínica Ki, em Curitiba (PR), essa prática já é feita. E para difundir esse conhecimento, o espaço anexo Ki Education promoverá nos dias 29, 30/09 e 01/10 o curso “Produção in office de alinhadores estéticos”, com o Prof. Me. Guilherme Nakagawa.

Nos três dias de curso, o ortodontista irá ensinar o aluno a confeccionar alinhadores estéticos de alta performance no próprio consultório com baixo investimento. Serão abordadas as etapas de produção para personalizar alinhadores individualizados para as diversas situações clínicas.

Nakagawa conta que, com a evolução dos aparelhos invisíveis, é possível tratar com eles 80% dos casos. “Assim como o aparelho fixo, o alinhador estético depende muito da experiência do ortodontista e da colaboração do paciente, já que é removível e isso impacta na eficiência do aparelho. Alguns movimentos são mais fáceis de fazer com alinhadores, enquanto outros são com o fixo”, explica.

Entre as vantagens estão: ser removível, estético, transparente, não machucar e permitir consultas mais espaçadas, já que o intervalo pode ser de dois a três meses. Uma desvantagem é a biomecânica, já que alguns tipos de movimentos ortodônticos são mais difíceis de serem feitos com o alinhador estético, além do fato de, por ser removível, depender muito mais da colaboração do paciente no uso das placas.

            O especialista conta que os precursores do aparelho invisível têm raízes nas décadas de 60 e 70. “Mas eles eram muito caros e foi com a entrada da tecnologia CAD/CAM, ou seja, o planejamento virtual, softwares e impressoras 3D, que ele voltou a ser fabricado em larga escala, por um custo mais acessível, mais ou menos no ano 2000”, afirma. Com a entrada de empresas nacionais, o custo reduziu e, hoje em dia, o melhor custo benefício é quando o próprio ortodontista tem experiência e domina as etapas de produção, fabricando o aparelho em um laboratório montado dentro do consultório. “Com o curso que irei ministrar, o profissional estará apto a trabalhar com alinhadores de qualquer empresa ou fazer o seu próprio, criando sua marca e investindo no seu marketing”, complementa.

Mais informações: http://ki.rds.land/cursos-ki-education

Serviço:

Ki education

Rua Fernando Simas, 240

Batel Soho, Curitiba (PR)

(41) 99813-0362

Novas atrações para divertir crianças e adultos no Shopping Mueller

No clima da Copa do Mundo 2022, o Shopping Mueller convida adultos e crianças para se divertirem na Arena Mueller a partir de 1.º de setembro. O espaço localizado no piso L1 reúne diversas brincadeiras, todas gratuitas. Entre as atividades estão pebolim, futebol de botão, chute ao alvo, X Box com jogos de futebol e chute ao gol. A Arena também será ponto de encontro para trocas de figurinhas do álbum da Copa durante todos os dias da semana e, aos sábados, terá uma programação especial com diversas dinâmicas, entre sessões de trocas e prêmios.

A partir do feriado da Independência (7 de setembro), a Patinação Roller Mueller está de volta para a alegria do público que ama os tradicionais patins de quatro rodas, febre nos anos 70 e 80. A pista tem 160 metros quadrados, e é ambientada com luzes especiais e clássicos da disco music, entre sucessos nacionais e internacionais. Podem participar da brincadeira crianças a partir de cinco anos. A atração ficará na Praça de Eventos, no piso L4, e o valor é de R$30 para 30 minutos e R$50 por uma hora de patinação. Os valores incluem todos os equipamentos, como patins, joelheiras, cotoveleiras, capacete, proteção para as mãos e kit de higiene com touca e meias descartáveis para garantir uma diversão segura. 

A Arena Mueller e a Patinação Roller Mueller recebem o público até o dia 16 de outubro. Uma excelente opção de lazer para o feriado de 7 de setembro e para o Dia das Crianças. 

SERVIÇO:

Arena Mueller 

Data: de 01/09 a 16/10 – piso L1

Horários: Domingo a sexta, das 14h às 20h 

Sábado das 10h às 20h, com horários especiais para troca de figurinhas: 11h, 14h, 16h e 18h

Evento Gratuito

Patinação Roller Mueller

Data: de 07/09 a 16/10 – piso L4

Horários: de segunda a sábado, das 10h às 22h. Domingos e feriados, das 14h às 20h.

Valor: R$ 30 (30 minutos) ou R$ 50 (1 hora)

Local: Shopping Mueller – Avenida Cândido de Abreu, 127 – Centro Cívico, Curitiba (PR) 

Horário: De segunda a sábado, das 10h às 22h. Domingo e feriados, das 14h às 20h.

Telefone: 41 3074-1000

Informações: www.shoppingmueller.com.br  

Facebook: www.facebook.com/MuellerCtba 

Instagram: @muellercwb 

Park Shopping Boulevard tem aulão de fit dance, torneio de bafo e acrobacias de circo no fim de semana

O final de semana do Park Shopping Boulevard está repleto de atrações para todas as idades. No sábado (03), a partir das 14h, um Torneio de Bafo com as figurinhas do álbum da Copa do Mundo do Qatar movimenta a livraria A Página. A participação é gratuita. Basta chegar no espaço de trocas organizado dentro da livraria e se inscrever.

No domingo (04), a partir do meio-dia, um aulão de fit dance com o Youtuber Daniel Saboya promete movimentar a praça central do shopping. A atividade é uma parceria do Park Shopping Boulevard e da academia Ph.D Sports. A participação também é gratuita.

Vem Se Divertir

Em mais um mês de parceria com o Park Shopping Boulevard, o projeto Vem Se Divertir começa setembro com literatura infantil e brincadeiras de circo, garantia de momentos descontraídos para pais e filhos.

No sábado (03), a atriz e contadora de histórias Ailén Roberto apresenta as “Histórias do Mar”, uma coletânea que leva as crianças para uma viagem pelos mares, por meio da literatura. A primeira parada é no Japão, com suas lendas milenares. A segunda desvenda o mistério do sumiço de um jovem pescador durante longos três séculos. E a terceira é sobre um príncipe que foi transformado em peixe. 

No domingo (04) a atração é o espetáculo circense “No Mundo de Alípio – Histórias de Uma Mente Inquieta”. Durante o show o Palhaço Alípio executa um número que deixa todos boquiabertos, pilotando seu monociclo de olhos fechados! As crianças adoram.

As sessões do Vem se Divertir acontecem às 15h, 17h e 19h no sábado e às 15h e 17h no domingo, e é necessário que a criança esteja acompanhada de um responsável adulto para participar das atividades. A curadoria do projeto Vem se Divertir no Park Shopping Boulevard é do portal de conteúdo infantil Muralzinho de Ideias.

Serviço:

Programação Cultural Park Shopping Boulevard

Data: 03 e 04 de setembro

Local: Park Shopping Boulevard

Endereço: Linha Verde, BR-116, 16303 – Xaxim

Horários: Sábado, a partir das 14h. Domingo, a partir das 12h.

Valor: Atrações gratuitas

“Tempo que passa…” é tema de exposição coletiva na Universidade Positivo

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Em celebração aos cinco anos da exposição “Tempo pra quê?”, realizada em 2017, dez artistas retratam críticas, afetos e memórias coletivas dos últimos anos da cidade de Curitiba na exposição “Tempo que passa…”, na Biblioteca Central da Universidade Positivo (UP).

Por meio de esculturas, pinturas, colagens e fotografias, os artistas Ana Storino, Cristina Loyola, Eduardo Dalazen, Georgete Zelazowski, Georjane Zelazowski, Ieda Iane, Leonardo Mercher, Luiz Todeschi, Maria Fernanda Cafareli e Tomoko Miyazono, de diferentes gerações, expõem diferentes pontos de vista que vão de desafios pessoais à vida urbana.

A mostra faz parte das atrações anunciadas pela Biblioteca Central da Universidade Positivo em 2022, ano em que comemora o 20.° aniversário com uma programação especial realizada pela UP Experience. A exibição acontece entre os dias 15 de agosto e 15 de outubro e está aberta ao público, no campus Ecoville, de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h e aos sábados, das 8h às 13h.

Serviço

Exposição Tempo que passa…

Onde: Biblioteca Central da Universidade Positivo (Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300 – Ecoville)

Quando: de 15 de agosto a 15 de outubro de 2022

De segunda a sexta-feira, das 8h às 22h

Sábados, das 8h às 13h

Entrada gratuita

Informações: www.upx.art.br e @upexperiencebr