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Dia das Mães repleto de amor e sabor: Grés Gastronomia & Empório tem cardápio especial e opção de take away para o fim de semana comemorativo

Neste sábado (13) e domingo (14), o Grés Gastronomia & Empório celebra o dia das mães com pratos especiais. O chef Milton Ribeiro preparou um cardápio repleto de memórias afetivas e influências matriarcais de sua cozinha. Além do menu tradicional, os clientes terão cinco opções que podem ser servidas no local ou encomendadas para retirada.

“Minha mãe sempre foi uma grande inspiração para mim, e isso se reflete na maneira que me expresso na cozinha, seu amor e dedicação sempre estiveram presentes em cada prato que ela preparava”, afirma o chef Milton Ribeiro.  Foi nessa reflexão sobre as influências femininas em sua trajetória que ele decidiu, por exemplo, incluir no menu a burrata com figos, mel e tomates confitados, uma combinação de sabores frescos e adocicados em homenagem à sua mãe, que sempre utilizou ingredientes frescos e naturais em casa. 

O Rosbife com queijo azul, molho de mostarda e mel, é uma referência à avó. “Um prato que reflete o amor que minha avó sempre colocou em tudo que fazia”, declara.  Já o Camarões Rosa e Lula com Arroz negro cremoso é uma reverência ao espírito ousado e criativo de Marina, sua esposa. “Espero que todos desfrutem desse menu especial e que possam sentir todo o amor e dedicação que coloquei em cada prato”, completa.

Cardápio especial

O cardápio do dia das mães conta com: Burrata, figos, mel de abelhas nativas e tomates confitados (serve duas pessoas), R$ 95; Rosbife com queijo azul, molho de mostarda e mel, R$ 97; Camarões Rosa e Lula com Arroz negro cremoso, R$ 99; Paleta de cordeiro com arroz de amêndoas (serve duas pessoas), R$ 379; Apfelstrudel, strudel de maçã (serve duas pessoas), R$ 49.

SERVIÇO

Neste domingo (14), o restaurante vai trabalhar com dois horários de reservas:

Brunch: chegada entre  9h30 às 10h 

Almoço: chegada entre 12h30 e 13h

Caso haja mesas disponíveis, o atendimento será feito por ordem de chegada 

No sábado, horário normal.

As encomendas de pratos podem ser feitas até sexta-feira, 12 de maio

Endereço: Rua Saldanha Marinho, 1582 – Praça da Espanha / Curitiba – PR

Estacionamento Conveniado

Happy Hour: Terça a sábado, das 17h às 20h

Horário de funcionamento

Terça a sábado: das 9h30 às 23h

Domingo: das 9h30 às 16h 

Informações e reservas: WhatsApp (41)3402-6270 @gresgastronomia

Frustração na infância é necessária e faz bem à saúde mental

Com uma fragilidade emocional elevada, os jovens adultos atuais – pessoas que atingiram a idade adulta no início dos anos 2010 – têm enfrentado dificuldades para lidar com as frustrações da vida. O reflexo na saúde mental da chamada “geração floco de neve” é o aumento nos casos de transtorno de ansiedade e depressão entre os brasileiros na faixa dos 20 e 30 anos.

O relatório Estado Mental do Mundo, divulgado pela Sapien Labs, revela que no Brasil o percentual de jovens entre 18 e 24 anos com queixas sobre a saúde mental é 39% superior ao verificado na faixa etária de 55 a 64 anos. A probabilidade das pessoas com menos de 30 anos terem problemas como ansiedade e depressão é até cinco vezes maior do que na geração de seus avós.

A psicóloga e psicopedagoga Daniela Jungles explica por que os jovens dessa geração são mais sensíveis e se ofendem com facilidade. “Normalmente são indivíduos mais frágeis, que acreditam ser especiais porque cresceram com pais superprotetores. Muitos pais, por trabalhar demais, desenvolvem um sentimento de culpa e para ‘compensar’ os filhos exageram na superproteção.”

O problema, aponta a especialista, é que ao poupar os filhos das frustrações da vida, os pais criaram jovens que se decepcionam ao chegar na faculdade e no mercado de trabalho. “A vida é especialista em nos frustrar. Se não aprendemos isso na infância e na adolescência, teremos problemas na fase adulta.”

Responsabilidade adiada
Ainda que não se possa generalizar, muitos jovens adultos “derretem” diante de problemas e, justamente por isso, ficaram conhecidos como geração floco de neve.

“Muitos jovens demoram a sair da casa dos pais, não querem casar ou ter filhos por causa da responsabilidade que isso traz”, avalia Daniela, professora e supervisora do Serviço-Escola de Psicologia do UniCuritiba – instituição que faz parte da Ânima Educação, uma das maiores organizações educacionais de ensino superior do país.

Mestre em Ciências da Educação pela Université de Sherbrooke, no Canadá, Daniela atribui a superproteção dos pais a um atraso no desenvolvimento da resiliência, um fator importante na hora de lidar com situações difíceis.

“Essa fragilidade tem sido a principal causa do aumento nos transtornos mentais entre os jovens. A resiliência ajuda a enfrentar uma adversidade e a sair mais forte dela. Uma situação difícil traz aprendizado a quem tem ferramentas para encará-la e é fundamental para o desenvolvimento emocional dos indivíduos.”

Aprender a dizer “não”
A dificuldade dos pais em dizer ‘não’ aos filhos é um agravante para o processo de amadurecimento. Segundo a psicóloga Daniela Jungles, os pais erraram querendo acertar e, apesar da boa intenção, precisam rever a forma como educam seus filhos.

“Os pais têm a missão de preparar os filhos para o futuro e, se for preciso, devem buscar suporte psicológico para aprender a dizer ‘não’ sem sentir culpa.”

Os jovens da geração floco de neve também encontram na psicologia a ajuda que precisam. “Em alguns casos, dependendo da gravidade do transtorno mental e da fragilidade emocional, é preciso buscar acompanhamento de um psiquiatra. O processo de fortalecimento é gradativo, feito em doses homeopáticas, e os pais também precisam ter paciência. Não é aconselhável mudar completamente, de forma abrupta, a postura em relação aos filhos”, ensina a professora de Psicologia do UniCuritiba.

Qualidades da geração floco de neve
Toda geração tem pontos fracos e pontos fortes, lembra Daniela Jungles. No caso dos “flocos de neve” não é diferente. Embora convivam com uma fragilidade exacerbada e, em alguns casos, um sentimento de superioridade, os jovens adultos da atualidade são extremamente criativos e inovadores.

Habilidade extrema com tecnologia, maior preocupação com o meio ambiente, empatia e preocupação com as emoções dos outros são características dessa geração.

“A verdade é que só falta equilibrar essas qualidades com a necessidade que os jovens têm de aprender a lidar com as adversidades do mundo. A vida é cheia de frustrações e saber superá-las nos fortalece emocionalmente e melhora a nossa saúde mental”, finaliza.

Sobre o UniCuritiba
Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.

Integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 40 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

O legado da experiência

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Daniel Medeiros*

No filme “Os Banshees de Inisherin”, um homem conclui que sua vida não poderia ser resumida a sua rotina diária de gestos e horários repetidos e seus contatos sem importância com seus poucos amigos, no bar local da pequena ilha a oeste da Irlanda. Ele percebe, no meio de uma tarde, que precisava deixar algo de si, que o transcendesse, que ultrapassasse seu corpo físico e sua história cotidiana. E que essa “obra” definiria sua vida, dando-lhe uma chance de não ser esquecido pois, com o esquecimento, desapareceria definitivamente, sem qualquer apelo ou consideração.

O que o homem não contava era com a resistência de seu principal amigo, um simplório aldeão que preenchia seus dias com os encontros e com as conversas, mesmo que nessas conversas nada fosse dito sobre quem ele era ou como via o mundo e a vida, mas que se estendia por horas tratando de temas como o que ele havia encontrado nas fezes de seu pônei. Apesar disso, essa fuga da experiência, esse apego ao mesmo – nossa rotina – era o mais próximo que o homem simples entendia por uma vida feliz. E essa vida foi então alterada abruptamente quando seu amigo declarou, sem preparação, que não queria mais aqueles encontros e aquelas conversas, pois precisava dedicar-se a compor uma música, uma música que traduzisse seu eu mais profundo, do qual se encontrava apartado por aquele eterno passar de dias iguais, como vítima de uma droga entorpecedora. 

Enquanto um personagem tentava, as apalpadelas, sair do perímetro do conhecido em busca de novas conexões consigo mesmo, o outro exasperava-se com a ausência dos compromissos conhecidos; enquanto um desejava deixar de ser o que era, outro apavorava-se com o risco de perder o que imaginava defini-lo melhor; enquanto um olhava para além do horizonte, abandonando o espaço pelo tempo, o outro via-se, pela primeira vez, em terra estranha, incapaz de saber o que faria consigo mesmo sem aquele diário ocupar de horas com a presença do outro.

A incompreensão de um pela escolha do outro e a intransigência do outro em relação aos apelos desse fazem irromper outro sentimento que tangencia todos os sentimentos: a violência. A violência é filha da incompreensão e do ressentimento. O fim do meu mundo não pode ocorrer com o nascimento do mundo de ninguém. Só uma coisa apascenta minha dor: inflingir dor ao que me causou esse sofrimento. Interessante que o filme se passe na Irlanda dos anos 20, imersa em uma guerra civil na qual já não havia clareza sobre quem se opunha a quem. Na ilha isolada, os ecos dessa guerra eram sentidos diariamente, com as explosões e a fumaça constante que se ouvia e via no continente. A violência que se sabia estar perto, agora infiltrava-se nas almas dos dois amigos e o desfecho será tanto grave quanto elucidador. 

O homem que queria salvar sua alma, oferece o corpo em sacrifício como prova de sua convicção, buscando convencer o outro. Inadvertidamente, uma parte de seu corpo altera ainda mais radicalmente a rotina do homem simples, matando seu burrinho de estimação, levando-o ao desespero e fazendo irromper sua declaração de guerra. 

O fim da história é emblemático: os dois homens na praia, feridos, abalados, em meio a uma terra e um tempo arrasados pelo redemoinho de violência ao qual aceitaram se submeter. Nesse momento, emerge um terceiro personagem, presença inevitável das tragédias que, desde os gregos, explicitam a incapacidade humana de equilíbrio e  ponderação: a solidão.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo.
@profdanielmedeiros

Opinião: De Papa fashion a Trump preso, como distinguir o que é real em um mundo de inteligência artificial?

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Adriana Saluceste*

Antes que se pudesse desmentir, a foto do Papa Francisco usando um look branco digno de Paris Fashion Week e dos rappers mais famosos do mundo já tinha circulado pelas redes sociais e arrebatado milhões de comentários, likes e dislikes. Longe de estar desfilando trajes da última moda por aí, o Papa estava, na verdade, lidando com algumas questões de saúde que, dias mais tarde, o levariam a ser até mesmo internado. Mas, quando soubemos disso, já era tarde. Muita gente tinha compartilhado a imagem, criada com a ajuda de inteligência artificial (IA), como se fosse real.

Casos como esse ainda devem se multiplicar nas plataformas digitais ao longo dos próximos dias, meses e anos. Se, para muitas pessoas, ver o ex-presidente americano Donald Trump preso é um sonho, para o Bellingcat, coletivo de jornalismo independente, é uma “realidade”, ainda que virtual. Usando a inteligência artificial Midjourney, o coletivo criou uma imagem do magnata, usando terno e gravata, atrás das grades, sentado sobre uma cama de ferro ascética coberta apenas por um colchão que parece tudo, menos confortável. Mas, vale lembrar, o Papa é, assim como Trump foi, um chefe de estado. E os impactos da foto de um ex-presidente preso podem ir muito além das piadas nas redes sociais. 

Mas, se lidar com essas ferramentas será tarefa cada vez mais comum, o que fazer para garantir que saibamos distinguir o que é real do que é resultado das IAs? Arrisco alguns palpites para contribuir com o debate já tão acalorado a respeito do tema. E começo pela área em que me sinto mais confortável: a da segurança da informação.

Diante da já gigante propagação de fake news de toda ordem – política, ideológica, moral e até cômica -, precisamos nos resguardar. Criar sistemas de segurança que nos permitam separar o joio do trigo, discernir verdades de mentiras. Isso se tornará mais difícil à medida que as ferramentas de IA se tornarem mais precisas e especializadas, o que está acontecendo neste exato momento, enquanto escrevo estas linhas. E, se hoje as informações e imagens geradas por elas já se assemelham tanto à realidade, o potencial destrutivo dessa evolução é incalculável.

É fundamental lembrar que as máquinas não possuem julgamento moral. Elas entregam como resultado aquilo que for solicitado, independentemente de ser legal, justo ou mesmo honesto. E quem as programa inicialmente somos nós, seres humanos. Criaturas que, infelizmente, ainda estão longe da perfeição moral e ética e que tendem a agir de acordo com seus próprios interesses. O ser humano é o que é – e tem uma tendência a se desviar em determinados momentos.

Por isso, é indispensável que haja diretrizes que criem uma segurança real para o uso dessas tecnologias, além de leis que as regulamentem. No Brasil, já existe o projeto de lei do Marco Legal da Inteligência Artificial, criado em 2020, mas ainda não aprovado pelo Congresso Nacional.

Uma carta assinada por nomes como Elon Musk (Twitter, Tesla e SpaceX), Evan Sharp (Pinterest) e Steve Wozniak (Appel) pede que o desenvolvimento de inteligências artificiais seja pausado por seis meses, até que se possa discutir que tipo de desafios elas podem trazer à sociedade e à vida humana. Mas, mais do que paralisar esse tipo de tecnologia, o que falta é discutirmos maneiras responsáveis e mecanismos de defesa contra o grande poder dessas plataformas.

Afinal, a ideia central de qualquer desenvolvimento tecnológico é ajudar a melhorar a vida humana, e não criar ainda mais dificuldades em um mundo já tão complexo e cheio de problemas.

*Adriana Saluceste é especialista em Segurança da Informação e diretora de Tecnologia & Operações da Tecnobank.

Brasilidade do Lobby do Grand Mercure Curitiba Rayon encanta seus hóspedes

Com um investimento de mais de R$220 mil, o Grand Mercure Curitiba Rayon inovou e transformou o seu lobby. Para valorizar a cultura brasileira, o hotel trouxe toda a brasilidade para a entrada do seu hotel, como por exemplo, incluir na decoração plantas brasileiras.

“Nosso foco foi enaltecer a nossa cultura, somos um país muito rico, com maravilhosas particularidades e queríamos que os nossos hóspedes e turistas pudessem apreciar e conhecer um pouco dos nossos atrativos”, explica Fernando Kanbara, gerente-geral do Grand Mercure Curitiba Rayon.

Localizado no coração de Curitiba, o lobby ainda conta com local de coworking. “Não queremos que ele seja apenas um local transitório ou de passagem, mas sim que seja aconchegante e funcional. Queremos que as pessoas possam aproveitar bem o espaço”, pontua Kanbara.

Sobre o Grand Mercure Curitiba Rayon 

O Grand Mercure Curitiba Rayon está localizado na Rua Visconde de Nácar, 1424, Centro, em Curitiba (PR). São 12.848 metros quadrados de construção, sendo 18 andares com 159 apartamentos. Oferece espaço fitness, sauna, spa e salas de eventos com capacidade para até 200 pessoas. Abriga dois renomados restaurantes: Hai Yo, com gastronomia asiática, e Garbo, de culinária contemporânea brasileira. 

Em julho de 2021, o empreendimento passou a ser administrado pela Atrio Hotel Management, sob a bandeira Grand Mercure, se tornando o primeiro hotel upscale de bandeira internacional administrado pela operadora hoteleira no sul do Brasil. Informações e reservas pelo número (41) 3532-0150.

Restaurante Bucaneiro participa do Curitiba Volksfest

Neste sábado (6) e domingo (7), o Restaurante Bucaneiro participa da quarta edição do Curitiba Volksfest. O evento, realizado no Bosque São Cristóvão, contará com carros personalizados, shows de rock, espaço gastronômico e feiras com peças de oficinas de performance.
A estação de churrasco será comandada pelo chef Marcos Oliveira do Restaurante Bucaneiro e contará com torresmo de rolo, costela fogo de chão individual, costela fogo de chão casal, costela suína BBQ, bife ancho na parrilha, sanduíche de brisket, churipa, barca de legumes defumados e abacaxi assado e finalizado com açúcar e canela.
“É um prazer poder participar novamente de um evento dessa magnitude. Estamos muito felizes e convidamos todos para irem aproveitar um final de semana diferente, com muita comida boa, carros personalizados e muito rock”, pontua Marcos Oliveira, chef do Restaurante Bucaneiro.
No sábado, Club Soda, Mr Gomes e Museos Rock Band serão os responsáveis por animar o evento, além de um tributo ao cantor Elvis Presley que será realizado pelo artista Rogério Cordoni. Já no domingo, Dama de Paus, Kiss Cover Curitiba, Heart Sting e Touché Ravel comandam o dia. A discotecagem, nos dois dias, será feita pela Kombination.
Os ingressos antecipados, para visitantes, custam R$25 para um dia e R$40 para os dois dias. No dia do evento, o valor é de R$30 por dia. O Curitiba Volksfest acontecerá no sábado (6), das 10h às 22h, e no domingo (7), das 10h às 20h.

Serviço:
Restaurante Bucaneiro participa do Curitiba VolksFest
Data e horário: 6 e 7 (sábado e domingo) de maio de 2023, a partir das 10h
Local: Bosque São Cristóvão (Rua Margarida ngela Zardo Miranda, 85 – Santa Felicidade)
Estacionamento para visitantes no Clube Mercês

Tecnobank recebe prêmio de comunicação interna

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A Tecnobank, especializada em tecnologia para registro de contratos de financiamento de veículos, conquistou o troféu na categoria Felicidade Corporativa do Prêmio Empresas que Melhor se Comunicam com Colaboradores. Com um case voltado ao bem-estar dos filhos dos colaboradores, criado durante a pandemia, a empresa concorreu com as gigantes Gol Linhas Aéreas e a Vale.

Referência em gestão de pessoas, a Tecnobank criou o TBKids, uma iniciativa que deu atenção especial aos filhos de funcionários das equipes ao longo do período de home office desencadeado pela pandemia. De acordo com a diretora de Gente & Gestão (RH) da Tecnobank, Michaela Vicare, o case premiado é parte de um trabalho que visa reconhecer a importância das pessoas dentro da organização. “Já faz alguns anos que o foco do nosso trabalho é tornar protagonista cada um daqueles que nos ajudam a construir a Tecnobank todos os dias. O TBKids é uma pequena parte desse esforço, que conta ainda com uma série de benefícios e um acompanhamento minucioso da satisfação de nossas equipes com as atividades que desempenham”, explica. A felicidade corporativa está intimamente ligada ao alinhamento dos propósitos da empresa com seus colaboradores, o que ajuda a conquistar equipes mais engajadas e motivadas.

Não é a primeira vez que essa mudança na cultura organizacional leva a empresa ao topo de premiações de relevância nacional. Nos últimos anos, a Tecnobank conquista de forma consecutiva o Great Place to Work (GPTW), que identifica os melhores lugares para se trabalhar no país.

Grupo paranaense anuncia compra de escola em SP

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Positivo anuncia primeira aquisição fora da Região Sul

O Colégio Positivo acaba de anunciar a aquisição do Colégio Santo Ivo, em São Paulo. Com mais de 8 mil metros quadrados divididos em duas unidades no Alto da Lapa e na Vila Leopoldina, o Colégio Santo Ivo atende mais de 800 alunos, da Educação Infantil ao Ensino Médio, aliando a tradição de 56 anos à inovação pedagógica.

A negociação faz parte da estratégia de foco no ensino básico, com a expansão do Colégio Positivo em território nacional, que teve início em 2016, quando o Grupo assumiu a administração de duas unidades em Joinville (SC). Em 2017, o Positivo agregou às suas unidades uma sede em Londrina (PR) e, em 2018, entrou em Ponta Grossa (PR), com o Colégio Positivo – Master. Em 2019, o Positivo vendeu a universidade para se concentrar na Educação Básica e novas unidades foram incorporadas ao Grupo: o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR), a escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Expoente, em Curitiba (PR), que agregou mais duas unidades ao Colégio Positivo na capital paranaense. Em 2021, mais uma escola em Santa Catarina foi adquirida e o Positivo entra na capital catarinense com o Colégio Vila Olímpia. A última aquisição, em 2022, foi em Londrina, da St. James’ International School.

Com a aquisição do Santo Ivo, o Positivo passa a contar com 22 unidades de ensino, em três estados e oito cidades, que atendem, juntas, aproximadamente 18,5 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Pré-Vestibular. De acordo com o diretor-executivo dos Colégios do grupo Positivo, Celso Hartmann, as aquisições têm sempre como prioridade o respeito à cultura, às práticas e à gestão das instituições. “Os próximos passos da administração são focar na integração dos colaboradores ao Positivo e estreitar a comunicação com pais e alunos. A transição, como sempre, será feita com zelo e prudência, acolhendo as comunidades docente e discente da instituição”, ressalta.

Segundo ele, o Colégio Santo Ivo permanecerá sendo um colégio com marca independente, mantendo o propósito e proposta pedagógica e preservando o corpo técnico-pedagógico, docente e administrativo. “Toda a história, tradição e propósito da escola serão preservados”, garante Hartmann. O diretor destaca ainda que a proposta pedagógica diferenciada, alicerçada em princípios humanistas e nos valores inerentes à cultura de paz do Colégio Santo Ivo vem ao encontro do trabalho realizado nos colégios do Grupo Positivo, que fazem parte do PEA-Unesco (Programa das Escolas Associadas da Unesco), assumindo o compromisso de atuar em busca de quatro objetivos principais: a aprendizagem intercultural; a adoção de atitudes para uma vida sustentável; a promoção de uma cultura de paz; e o esclarecimento acerca do próprio funcionamento e importância das Nações Unidas.

O presidente da Positivo Educacional, Lucas Raduy Guimarães, aponta o desejo da continuidade dos investimentos do Grupo Positivo em novas escolas de Educação Básica, em diferentes regiões do país.  “Desde que iniciamos a estratégia de expansão com foco no Ensino Básico, buscamos unidades que tivessem identificação para que pudéssemos garantir a continuidade do negócio, crescimento planejado e, acima de tudo, para assegurarmos a oferta de ensino de qualidade”, pontua. Segundo ele, as parcerias têm sempre como prioridade o respeito à cultura, às práticas e à gestão das instituições. 

Histórico

O Positivo nasceu em 1972 a partir da ideia de uma equipe de professores que criaram um curso pré-vestibular inovador. Hoje, a marca Positivo consolidou a liderança em todas as suas áreas de atuação: ensino, soluções educacionais, tecnologia e gráfica. O Grupo atua desde a Educação Infantil até o pré-vestibular, com, aproximadamente, 18,5 mil alunos em unidades próprias. Além disso, 400 mil alunos utilizam o Sistema de Ensino Aprende Brasil, em escolas públicas de todo o país. Com presença em cerca de 14 mil escolas em todo o Brasil e em mais de 40 países, a Positivo Tecnologia Educacional é hoje a empresa com o maior número de soluções pré-qualificadas e inseridas no Guia de Tecnologias do MEC. A Posigraf, uma das maiores gráficas da América Latina, imprime e distribui mais de 50 milhões de livros por ano. O Grupo conta ainda com o Instituto Positivo, que desenvolve ações voltadas para a melhoria da educação pública.

Locação de carro por meia-diária é alternativa mais em conta que carros de aplicativo e táxi

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Considerando economia, flexibilidade e comodidade, a locação por menos tempo e por determinado trajeto ganha espaço no mercado da mobilidade em 2023

A locação de automóveis por meia-diária, ou a recente tendência de “nano locação”, representa inovação e investimento em sustentabilidade de muitas locadoras e tornou-se uma alternativa atraente e econômica para utilizar um automóvel por determinado período de tempo. E dados confirmam o crescimento, visto que, em 2021, foi identificado aumento de 56% no acesso a serviços de locação de automóveis, segundo a SimilarWeb. A valorização do uso, ao invés da posse, reflete também no crescimento dos carros por assinatura. De acordo com a ABLA (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis), o serviço cresceu 16,4% de janeiro a setembro deste ano. Em comparação com dezembro de 2021, quando contava com cerca de 91 mil veículos assinados, em setembro de 2022 esse total saltou para 106 mil automóveis. Para este ano, a expectativa é que a procura por locação aumente 15% já nos primeiros meses. 

Com projeção de crescimento consolidado e otimismo no desempenho, o setor de locação de automóveis dá um novo passo e evolui para a locação por períodos mais curtos de tempo, como a meia-diária. Ao contrário dos serviços tradicionais de aluguel de veículos, a meia-diária disponibiliza o carro por períodos mais curtos de tempo (12h). “Acreditamos que é a desburocratização do processo. Ao pensar em locação, as pessoas imaginam agendamento com antecedência, filas, balcões, assinar papelada. Além da locação com o V1 ser totalmente on-line, por um aplicativo de celular, o cliente tem a opção de locar por um período específico e ainda retirar o carro em minutos, após aprovação do cadastro”, explica a gerente comercial do V1 Aluguel, Thaís Augusta. “A meia-diária vem suprir uma necessidade real do usuário que é ter um carro disponível para um compromisso específico, como uma reunião, uma viagem curta, uma mudança, sem a complicação do modelo tradicional.” 

Locação por meia-diária reflete mudança no comportamento do motorista

Cada vez mais, a sociedade  busca por um modelo de consumo mais consciente, com foco em otimizar as finanças. Tal comportamento vai ao encontro da nova modalidade de locação por períodos mais curtos, visto que o carro é visto como um serviço e facilidade, sem a obrigação de lidar com burocracias, despesas e manutenção de um veículo próprio. A crescente busca por locações de meia-diária é realidade no V1. “Esse tipo de locação já representa aproximadamente 18% do total de locações do nosso negócio. Pode parecer um percentual baixo, mas é uma modalidade muito recente e que já interessa nosso público”, explica o coordenador de operações do V1 Curitiba, Thiago Pinheiro. 

A locação por período curto também tem outras vantagens, como o fato de evitar a tarifa e bandeira dinâmica em horários de mais procura, que podem aumentar até 40%, além da possível dificuldade em encontrar um motorista disponível. A locação veicular, por sua vez, valoriza a independência do usuário, visto que pode acomodar mais pessoas; poupa o tempo; permite que o motorista trace as melhores rotas; evita imprevistos já que o carro está disponível em diversas estações, podendo alugar com antecedência ou retirada imediata; e ainda evita desgastar o próprio carro (patrimônio).  “O V1 ainda oferece assistência 24 horas e proteção. Outro benefício é a possibilidade de retirar o carro em uma estação e devolver em outro ponto do V1, sem obrigatoriedade de devolução no mesmo local. Temos diversas estações espalhadas em Curitiba e muitas delas funcionam 24 horas”, complementa Thiago. 

Na ponta do lápis

  • A locação por meia-diária (12h) do V1 tem tarifas a partir de R$ 41,00, com possibilidade de retirada imediatamente (função “Vou Buscar Agora”) ou agendamento. 
  • O valor de um trajeto de 1h em carro de aplicativo, categoria popular, é de aproximadamente R$ 60,00.
  • O valor de um trajeto de 1h em tarifa de táxi pode chegar a R$ 90,00. 

Inclusive, um estudo do site Cuponation, da empresa alemã Global Savings Group, revelou que alugar carro pode sair até 2,5 vezes mais barato do que andar de carro por aplicativo, especialmente nos casos de mais quilômetros rodados, como tarefas que tomam um dia útil (12h) do usuário. 

Sobre o V1

O V1 é uma plataforma de mobilidade urbana que atua no aluguel e assinatura de carros de forma 100% digital, para uso pessoal e empresarial.  Oferece soluções em gestão de frotas terceirizadas para empresas, fleet service, traslado de pessoas e outras demandas personalizadas. Considerado um dos maiores players do setor no país, o V1 faz parte do Grupo Águia Branca e atua nas cidades de Vitória (ES) e Curitiba (PR). O app está disponível na Apple Store e Google Play.

Projeto auxilia professores e estudantes do magistério para educação inclusiva

Para facilitar a inclusão social e cultural de crianças e adolescentes que possuem algum tipo de deficiência, cerca de 80 professores da rede pública de Curitiba e estudantes do magistério vão receber capacitação especial. Os treinamentos serão realizados durante o mês de maio, no Instituto de Educação do Paraná e serão coordenados pelas também educadoras Carla Viccini, Elaine Minami, Taíne Alves e Cinthia Silva.

As qualificações fazem parte do projeto Leitura: Um caminho para a inclusão que vai apresentar como a leitura tem um papel fundamental na construção do homem enquanto sujeito e cidadão.

A leitura também proporciona diversos benefícios às crianças e adolescentes com algum tipo de deficiência tais como o desenvolvimento global, a socialização e a elevação da autoestima – uma vez que eles podem se expressar de maneira única e pessoal, ampliando as possibilidades de aprendizagem.

Arte como forma de inclusão
“Pelo uso estético da linguagem, o desenvolvimento cognitivo, biopsicossocial e cultural do estudante com deficiência pode ser desenvolvido; uma vez que a fruição literária – tanto na escrita, quanto na leitura – contribui para a formação do ser humano no que tange ao reconhecimento de si e do outro, na leitura de mundo e no reconhecimento de sentimentos e emoções”, explica a mediadora de leitura Carla Viccini.

Já a inclusão social aborda questões como o respeito às diferenças e à participação igualitária dos cidadãos. Nas escolas, a inserção favorece a quebra de preconceitos sociais, estimula as experiências de modo mais colaborativo e contribui para que crianças e adolescentes desenvolvam suas potencialidades.

Pessoas com deficiência em números
De acordo com o Censo 2010, quase 46 milhões de brasileiros (cerca de 24% da população) declararam ter algum grau de dificuldade em pelo menos uma das habilidades investigadas (enxergar, ouvir, caminhar ou subir degraus) ou possuir deficiência mental ou intelectual.

A pesquisa do IBGE constatou que, em relação às pessoas de 0 a 14 anos, 5,3% desse público tem deficiência visual, 1,3% tem deficiência auditiva, 1,0% tem deficiência motora e 0,9% tem deficiência mental ou intelectual.

A deficiência é um tema de direitos humanos e como tal obedece ao princípio de que todos têm o direito de desfrutar das condições necessárias para o desenvolvimento de seus talentos e aspirações, sem ser submetido a qualquer tipo de discriminação.

“Considerando que o papel social da escola é desenvolver as potencialidades dos indivíduos – sejam elas cognitivas, afetivas, sociais e contribuir para a formação de uma sociedade justa e igualitária – é emergente a promoção de ações que estimulem o respeito e as mesmas oportunidades”, destaca a professora Cinthia Silva, que tem formação na área de Educação Inclusiva.

Atividades
As quatro ministrantes vão repassar aos professores da rede pública municipal de ensino de Curitiba e aos estudantes do magistério ações de incentivo à leitura, apresentar profissionais que conhecem a prática diária da Educação Inclusiva, promover encontros com mediadores de leitura, reflexões e atividades para ultrapassar as teorias e instigar a prática.

Serão oferecidos aos participantes duas oficinas de 3h sobre leitura literária inclusiva, duas oficinas de 3h sobre escrita literária para alunos de inclusão, duas oficinas de 3h sobre cultura e leitura em língua estrangeira moderna. Como forma de contrapartida social, também haverá 10 contações de histórias voltadas para centros públicos de atendimento às pessoas com deficiência.

Segundo o educador e filósofo brasileiro Paulo Freire – um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial – “a inclusão acontece quando se aprende com as diferenças e não com as igualdades”. “Dessa forma, esperamos que as crianças e adolescentes com deficiência tenham as mesmas oportunidades para aprender e se desenvolver nas escolas”, completa Carla Viccini.

O projeto Leitura: Um caminho para a inclusão é realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

Serviço
O que: Projeto Leitura: Um caminho para a inclusão
Quando: Durante o mês de maio
Onde: Instituto de Educação do Paraná (rua Emiliano Perneta, 92, Centro, Curitiba)
Para quem: Professores da rede pública municipal de Curitiba e estudantes do magistério
Informações: Mais informações pelo tel. 41-99987-8394, com Carla Viccini