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Mais etanol na gasolina. Bom ou ruim?

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Alysson Diógenes*

O vice-presidente Geraldo Alckmin anunciou que o percentual de etanol na gasolina deve aumentar de 27% para 30%, sem indicar quando isso deve ocorrer. Repetindo as palavras do nosso governante, “caso isso ocorra, o Brasil terá a gasolina mais limpa do mundo”, uma vez que “a mudança climática é um fato e o Brasil é o grande protagonista no combate a essas mudanças”. Mas até que ponto isso é verdade?

Traçando um histórico, a gasolina sempre foi aditivada. Na década de 1920, adicionava-se chumbo tetraetila para que ela suportasse as taxas de compressão dos motores à época. Esse aditivo era danoso ao meio ambiente e à saúde humana, sendo proibido a partir da década de 80, quando percentuais de álcool começaram a ser adicionados à gasolina. Inicialmente, países como os EUA utilizavam metanol e, eventualmente, o etanol era usado como aditivo. Naquela época, os percentuais ficavam em torno de 2%. Ao longo dos anos, esses percentuais foram aumentando, e hoje, os EUA e vários países europeus utilizam percentuais de 10% a 15% de etanol na gasolina (inclusive, variando esse percentual como forma de controle de preços dos combustíveis, pois o etanol é mais barato). Mas finalmente. Isso é bom para o meio ambiente? E quanto ao carro?

Começando pela parte mais simples. De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), atualmente, 83% dos veículos comercializados no Brasil possuem tecnologia flex. O restante é composto por carros movidos somente a gasolina, a diesel, híbridos ou elétricos. Para os carros flex, essa adição não traz grandes mudanças. O mesmo vale para veículos a diesel, híbridos e elétricos. Por outro lado, carros movidos a gasolina, como os importados e veículos mais antigos, podem apresentar problemas menores, como um aumento no consumo ou a necessidade de modificações nas configurações eletrônicas. Até aqui, nada impede essa alteração percentual. Sem falar que o etanol atual contém vários aditivos para prevenir a corrosão das peças do motor. Assim, falta analisar o impacto ao meio ambiente.

O etanol brasileiro é um combustível derivado da cana-de-açúcar. Existem versões à base de milho e beterraba em outros países. O nosso é mais vantajoso, pois não o consumimos diretamente e a cana-de-açúcar tem uma produção muito mais eficiente do que os seus concorrentes no setor de alimentos.

Do ponto de vista ambiental, o etanol é um combustível espetacular. Seu balanço de carbono é praticamente neutro, ou seja, o dióxido de carbono produzido é compensado pelo sequestro de carbono durante a produção da cana. Seu rejeito é o bagaço de cana, que pode ser aproveitado para gerar energia limpa e renovável em termelétricas. O Brasil tem, não só área agricultável, como tecnologia necessária para a produção, refino e distribuição de um combustível nacional, barato, e – de fato – ambientalmente correto. Aumentar o percentual de etanol – de fato – tornaria a gasolina mais “limpa”. Portanto, só há vantagens no uso do etanol. Ora, então, por que não usar logo o etanol em vez da gasolina?

As razões podem ser simples e complexas ao mesmo tempo. Os consumidores podem não ter interesse em comprar etanol porque o preço não compensa. Os produtores, por sua vez, podem não ter interesse em brigar por preços, pois o percentual obrigatório de etanol é uma reserva de mercado imensa e grande fonte de lucro.

Para desatar esse nó seria necessária uma ação de planejamento governamental (nem seria muito difícil). Contudo, não estamos caminhando nessa direção. Ao contrário. Como bons brasileiros, estamos caminhando para importar uma tecnologia mais cara e inferior à nossa, simplesmente por ser mais moderna. Estamos seguindo rumo à eletrificação da frota de veículos leves, conforme os países europeus que não têm capacidade de produzir nosso etanol. Se aumentar o percentual de etanol na gasolina não é o cenário ideal, desistir dele pelo veículo elétrico é o pior dos mundos.

*Alysson Nunes Diógenes, engenheiro eletricista, doutor em Engenharia Mecânica (UFSC), é professor do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental da Universidade Positivo (UP).

Falta interpretação de texto? Especialistas dão dicas para ensinar às crianças

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Compreensão e interpretação de texto são habilidades que precisam ser ensinadas e treinadas ainda no Ensino Básico

“Falta amor no mundo, mas falta também interpretação de texto”, diz uma frase atribuída ao jornalista Leonardo Sakamoto que vive aparecendo por aí, nas redes sociais, seja qual for o assunto em questão. De história a aquecimento global, de política ao meme do dia, aparentemente as pessoas têm muita dificuldade para interpretar e compreender o que as outras pessoas querem dizer. E, se isso é um problema na idade adulta, a solução pode estar em ensinar essas duas habilidades lá no início, no Ensino Básico.

Letrado em Língua Portuguesa e também na linguagem única que se fala na internet, o professor Noslem Borges produz aulas em vídeo para o YouTube, em um canal que já tem mais de quatro milhões de inscritos em que ele fala principalmente dos desafios e curiosidades do idioma nacional. “Compreender um texto é lê-lo e entender a mensagem. Diz respeito apenas ao que está dentro do texto, não tem nada fora dele. Ou seja, ler um texto e compreender o que ele está dizendo, qual é a ideia central e os principais tópicos”, explica. Por outro lado, continua ele, interpretar um texto é quando, a partir dele, o leitor pode chegar a outras referências, deduções ou inferências. “Para compreender, você se prende ao texto e, para interpretar, você precisa extrapolar o texto”, resume.

Todo esse processo, no entanto, que passa pela compreensão e pela interpretação, começa muito antes, no saber ler o texto. E a origem da capacidade de ler corretamente um texto reside no início da vida escolar, no processo de alfabetização. O Brasil, especificamente, ainda enfrenta muitas dificuldades para alfabetizar seus estudantes na idade correta. Os motivos são muitos, mas é justamente na alfabetização que o problema da falta da capacidade de interpretar textos poderia ser corrigido. Para a coordenadora pedagógica da Aprende Brasil Educação, Angela Biscouto, “interpretação de texto se aprende no Ensino Básico. É nessa fase que temos de ensinar as crianças a ler com um olhar crítico sobre os conteúdos que são apresentados a elas”, afirma. As muitas intercorrências de comunicação enfrentadas pelos adultos são, então, uma falha que poderia ser evitada se houvesse um foco cuidadoso ao ensinar leitura, compreensão e interpretação de texto junto às crianças.

Interpretação também passa pelo encantamento

Aprender a interpretar textos, no entanto, não é uma questão puramente técnica. Lê e interpreta bem qualquer pessoa que se interessa pelo que está lendo, lembra Borges. Esse processo, então, passa também por encantar-se pela leitura. “Precisamos trazer para as crianças coisas que sejam do mundo delas. Textos com temáticas voltadas para a idade de cada uma, o texto de um desenho, um filme, uma série que seja do interesse delas. Assim, elas nem percebem que estão trabalhando o olhar crítico a partir desses elementos”, detalha. Assim, pouco a pouco, os pequenos vão ampliando a própria capacidade de ler e interpretar os conteúdos.

Angela lembra, ainda, que, quanto mais uma pessoa faz leituras com sentido e significado, maior será a habilidade que ela tem para interpretar o que está lendo. “Se apropriar da leitura com sentido é importante porque é ela que vai levar o estudante a buscar por outras leituras. E, quanto mais ele lê, mais repertório terá para estabelecer relações, ampliar e transbordar sobre os textos que lê. Isso não diz respeito apenas ao texto escrito, mas a gráficos, tabelas, infográficos, obras de arte, enfim, toda a variedade de gêneros presentes em nosso cotidiano”, destaca. Essa habilidade também é fundamental para que, no futuro, as crianças de hoje possam ter bons resultados em avaliações como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e os vestibulares, provas tradicionalmente cheias de questões interpretativas.

O que oferecer para iniciar as crianças no mundo da interpretação de texto?

De acordo com o professor e youtuber Noslem Borges, saber escolher os textos para oferecer às crianças é um bom começo para quem quer contribuir com o processo de ensinar a gostar de ler e, ao mesmo tempo, estimular a interpretação de texto. “Trazer Machado de Assis para uma criança de 11 anos é complicado, mas posso pegar um texto que tenha temáticas parecidas às do Machado para que, lá na frente, ela possa gostar do Machado”, pontua. O mesmo se aplica para outros autores clássicos, como Shakespeare. Uma das obras que ele indica é “A Culpa das Estrelas”, de John Green. O professor aconselha a ler o livro, depois ver o filme e chamar discussões sobre as duas obras, descobrir as diferenças entre o livro e o filme, enfim, falar sobre o que está contido em ambas.

Depois, pode-se trabalhar “Romeu e Julieta”, de Shakespeare, “porque, no fim das contas, A Culpa das Estrelas é uma releitura de Romeu e Julieta, só que nos tempos modernos. Costumo escolher materiais que sejam assim, livros atuais e clássicos, para as pessoas poderem fazer esse paralelo com o outro e ver que a temática, no fim das contas, é a mesma. Muda a linguagem? Muda. Mas você tem o mesmo tema e a mesma discussão ali”, complementa. Assim, mergulhando de verdade em cada obra, a criança vai construindo seu gosto pela leitura e sua capacidade interpretativa. “Somos permeados de texto o tempo todo. Se não soubermos ler e compreender os textos à nossa volta, teremos uma compreensão menor do mundo que vivemos. Quanto mais eu compreendo os textos, mais eu compreendo o mundo que eu vivo”, finaliza o especialista.

Noslem Borges é o convidado do episódio 59 do podcast PodAprender, produzido pela Aprende Brasil Educação, cujo tema é “Como ensinar interpretação e compreensão de texto?”. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis gratuitamente no site do Sistema de Ensino Aprende Brasil (sistemaaprendebrasil.com.br), nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts do Brasil. 

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Sobre o Aprende Brasil

O Sistema de Ensino Aprende Brasil oferece às redes municipais de Educação uma série de recursos, entre eles: avaliações, sistema de monitoramento, ambiente virtual de aprendizagem, assessoria pedagógica e formação continuada aos professores, além de material didático integrado e diferenciado, que contribuem para potencializar o aprendizado dos alunos da Educação Infantil aos anos finais do Ensino Fundamental. Saiba mais em http://sistemaaprendebrasil.com.br/.

Seis mitos e verdades sobre psiquiatria

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De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 700 milhões de pessoas no mundo são afetadas por algum tipo de transtorno mental. O Plano de Ação para a Saúde Mental da OMS 2013-2020 mostra que as doenças mentais representam 13% do total de todas as doenças do mundo e já representam uma a cada três patologias não transmissíveis. Segundo as estimativas, cerca de 350 milhões de pessoas devem sofrer de depressão e 90 milhões têm uma desordem pelo abuso ou dependência de substâncias. 

É comprovado que parentes de primeiro grau de indivíduos com transtorno depressivo apresentam duas a três vezes mais chances de terem um quadro depressivo. Mas ainda existe um certo preconceito a respeito de diversos aspectos da psiquiatria, geralmente por falta de informação sobre o assunto. O professor do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP) e psiquiatra do SPA Estância do Lago, Ricardo Assmé, ajuda a desmistificar algumas dúvidas e aponta alguns mitos e verdades referentes ao assunto. 

1 – Pessoas com transtorno bipolar conseguem ter uma vida normal?

VERDADE – “O objetivo do tratamento do transtorno bipolar é que as pessoas tenham uma vida normal e, sim, elas conseguem. Às vezes, o transtorno bipolar exige um pouco mais de paciência do médico e do paciente, mas o paciente atingirá uma estabilidade no humor. Hoje, em termos de psicofarmacologia, existem estabilizadores de humor que proporcionam que o paciente fique bem e estável, com poucos efeitos colaterais ou, às vezes, nenhum efeito colateral. Claro que podem ocorrer pequenas oscilações de humor, mas o objetivo do médico é sempre a remissão completa dos sintomas e esse objetivo acaba sendo atingido, explica o psiquiatra. 

2 – Depressão ou ansiedade pode impedir o paciente de trabalhar?

VERDADE – “A depressão e a ansiedade estão entre as doenças que mais causam faltas ao trabalho. As principais causas de afastamento do trabalho normalmente são dores lombares, infecções respiratórias, lesões por esforço repetitivo e também a depressão, que é uma doença caracterizada por retirar energia e produtividade. Portanto, a depressão pode levar o paciente a não trabalhar. É claro que não é sempre que isso acontece. Quando o paciente inicia o tratamento, facilmente o quadro é revertido e ele volta a ter uma vida normal. Mas a doença é grave e é muito prevalente na população. Aproximadamente, uma a cada três mulheres e um a cada cinco homens apresentarão um episódio depressivo ao longo da vida. A depressão é uma doença que impacta o mundo de maneira bem pronunciada e, com isso, impacta, logicamente, o mercado de trabalho, gerando inclusive custos altos ao sistema de saúde, mundialmente”, ressalta o especialista.
 
3 – Depressão e tristeza são a mesma coisa?

MITO – “Depressão e tristeza não são a mesma coisa. A tristeza se caracteriza principalmente por ser passageira. É um quadro em que o indivíduo tem menos problemas relacionados ao sono, a questões de alimentação e, normalmente, é um quadro em que não costuma existir ação suicida, então a duração da tristeza é menor e a gravidade dos sintomas também. A depressão se distingue da tristeza justamente por esses dois fatores, duração e gravidade. Se a tristeza está anormalmente pesada, é interessante buscar um profissional de saúde mental para fazer o diagnóstico correto”, orienta.

4 – Depressão pode levar à morte?

VERDADE – “A depressão grave pode, de fato, levar à morte, especialmente porque a depressão é uma das principais causas de suicídio. Cerca de 97% dos casos de suicídio estão associados a algum transtorno mental, sendo a depressão a principal responsável.”

5 – Transtorno mental é sinônimo de loucura ou fraqueza?

MITO – “A palavra loucura não é utilizada na psiquiatria. A psiquiatria é uma especialidade médica, como qualquer outra especialidade. Existem algumas expressões próprias para o diagnóstico. O que geralmente é chamado de loucura parecem ser quadros onde existem delírio ou alucinação, mas dizer que alguns transtornos mentais são loucura seria uma expressão pouco compreendida até entre os médicos. É uma expressão mais leiga. Já sobre transtorno mental ser considerado fraqueza, não faz sentido essa afirmação. Pelo contrário, pessoas que estão vivendo, por exemplo, situações muito difíceis, estão sob estresse emocional, e muitas vezes vivem aquela situação de uma maneira bastante adequada, são pessoas fortes, mas que em virtude desse estresse acabam desenvolvendo um quadro de ansiedade ou depressão”, esclarece Assmé. 

6 – Quando marcamos uma consulta com psiquiatra é porque o caso é grave?

MITO – “Não necessariamente o caso é grave, qualquer necessidade de diagnóstico na área mental necessita uma consulta com psiquiatra, que é o médico que pode fazer o diagnóstico, inclusive, é interessante que casos relativamente leves ou moderados passem pelo psiquiatra. Dessa maneira o médico pode estabelecer se existe realmente um diagnóstico de uma patologia ou se trata-se de uma situação de estresse vivencial e, havendo diagnóstico de uma doença, o psiquiatra pode decidir se é o caso de medicar o paciente ou se é o caso apenas de encaminhar para um psicólogo. Procurar um assemelha-se a procurar um gastroenterologista devido a uma situação de dor abdominal não grave, ou um urologista para ver como está a situação da próstata a fim de prevenir algumas doenças. Os médicos estão acostumados a lidar tanto com casos mais leves quanto com casos mais graves. Não deixe de procurar um psiquiatra por vergonha”, orienta.

Carro usado: mercado cresce 11,9% no primeiro semestre de 2023

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Relatório da FENAUTO aponta que foram comercializados mais de 8 milhões de modelos seminovos e usados neste ano

A aquisição de um carro é o sonho de consumo de muitos brasileiros, mas essa conquista pode se tornar um desafio diante da diversidade de modelos e variação de preços. E uma das dúvidas que surgem é: quando e como adquirir carros seminovos ou usados?

De acordo com um relatório divulgado pela Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (FENAUTO), o número de veículos seminovos ou usados ultrapassou a marca de 8 milhões de unidades vendidas no primeiro semestre de 2023 – representando um crescimento de 11,9% em comparação com o mesmo período do ano passado. “Um carro usado em boas condições, completo e com tecnologia avançada, pode ser adquirido por um preço menor do que um zero-quilômetro”, afirma Rogério Novaki, gerente comercial da Ford Slaviero. 

Rogério ressalta que, apesar das vantagens dos carros usados, é necessário se atentar aos detalhes antes de fechar o negócio. “É fundamental ter paciência e comparar todas as alternativas para determinar qual delas é a mais adequada, além de verificar os principais detalhes e o estado geral do veículo, além da procedência e garantias”, alerta.

Muitos proprietários preferem trocar de carro a cada 12 ou 24 meses, para terem na garagem sempre os modelos mais recentes. “E aí vem uma oportunidade interessante de mercado, pois é possível encontrar um carro praticamente zero, com preço mais atraente, uma vez que ele já passou pelo período inicial de depreciação nos primeiros anos de uso”, complementa o gerente comercial.

Para ajudar na tomada de decisão, a Ford Slaviero Curitiba selecionou alguns pontos importantes a serem analisados e as vantagens de escolher um carro seminovo. Confira:

Preço

Além de ter um valor total inferior ao dos modelos novos na mesma categoria, os seminovos também têm o valor de seguro mais baixo. “Esse custo depende de inúmeras variáveis, como idade, perfil e histórico do motorista, local de residência, trajetos percorridos, atratividade do carro, entre outras. Se compararmos com os carros novos, em casos de roubo ou perda total, as despesas com franquia e pagamento à seguradora são bem menores”, conta o gerente da Ford Slaviero. 

Por isso, é essencial considerar o custo do seguro no momento de escolha. Novaki diz ainda que, independentemente da localização do motorista ou da frequência de uso do veículo, contar com essa proteção é fundamental para garantir a segurança do veículo contra roubos e acidentes.

Confiabilidade

Comprar o automóvel em um estabelecimento confiável garante uma negociação personalizada e tranquila. “Nesses casos existe um suporte maior, com consultoria e garantia de que o veículo possui uma boa procedência, ainda, caso aconteça algum problema, o futuro comprador pode recorrer novamente a instituição”, explica Rogério. Outro ponto são as parcerias com bancos e instituições financeiras para ajudar no financiamento, evitando processos burocráticos, além de dar pelo menos 90 dias de garantia, conforme consta no Código de Defesa do Consumidor. Ele ainda complementa que algumas concessionárias oferecem uma garantia ainda maior do que a determinada, como é o caso da Ford Slaviero, que oferece um ano no mínimo.

Entre as comodidades está o fato de o consumidor  poder escolher dentre as opções de modelos, já que as lojas são multimarcas. “Ou seja, não é necessário procurar por carros em diversos locais diferentes para encontrar uma boa opção”, destaca o gerente. 

Encontrar um lugar que permita a realização de test-drive é essencial para que o consumidor possa avaliar as condições do carro e sentir se a dirigibilidade se adequa ao seu perfil de condução – além de prevenir possíveis problemas não visíveis em fotos ou vídeos. 

Desvalorização

A desvalorização menor é uma das vantagens de comprar um carro seminovo. Isso ocorre porque um veículo novo perde grande parte do preço de compra no momento que sai da concessionária. Além disso, a depreciação nos primeiros três anos de uso costuma ser em torno de 20%. “Como se trata de um bem de alto valor, é essencial levar em conta não apenas o preço, mas também a depreciação”, conta Novaki. Como a maior parte da desvalorização já ocorreu nos primeiros anos de uso, é possível encontrar seminovos com mais recursos e versões mais avançadas por um preço similar ao de versões básicas zero-quilômetro.

Checklist

Na hora de comprar um carro usado é importante ter um checklist com os principais itens a serem avaliados. “Alguns pontos para vistoriar antes da compra incluem a quilometragem, o estado dos pneus, inclusive do estepe, a bateria, o acabamento interno e o estado geral do veículo. Também é crucial verificar o histórico de manutenção, pois a falta dos registros de revisões pode indicar uma adulteração no hodômetro. Exigir um laudo cautelar também é importante para evitar a compra de um automóvel sem danos significativos na estrutura”, finaliza o gerente comercial.

Sobre a Ford Slaviero

Há quase 80 anos no mercado automotivo, a Ford Slaviero é uma das concessionárias de veículos mais tradicionais e sólidas do mercado, sendo revenda Ford com maior tempo de mercado em Curitiba. Os clientes podem contar com as facilidades oferecidas no comércio de veículos 0km, seminovos multimarcas, peças e serviços especializados. Mais informações: fordslaviero.com.br.

Atendimento personalizado x compras virtuais: lições aprendidas com o cancelamento de passagens

As recentes notícias de cancelamentos de passagens, anunciada por uma grande plataforma de vendas online, revela a fragilidade do consumidor quando se trata de compras virtuais. Além disso, volta os holofotes para a importância dos serviços das agências e agentes de viagens: empresas e profissionais que oferecem uma série de vantagens para o viajante, porém disputam o mesmo mercado das gigantes virtuais, numa concorrência na qual, por várias vezes, o preço fala mais alto.

“As plataformas de vendas online são muito convenientes à primeira vista. Mas quando o cliente precisa de suporte, informação e atendimento, as reclamações começam”, afirma Gabriel Cordeiro, diretor da BWT Operadora. O executivo lembra que, apesar do Procon e do Governo Federal estarem atentos ao caso, milhares de consumidores tiveram suas viagens canceladas sem aviso prévio e sem canal para reclamações. 

As vantagens de contar com um profissional 

“Viajar envolve sonhos e expectativas. É algo emocional. Por isso, é comum as pessoas se deixarem levar por ofertas imperdíveis”, afirma Cordeiro. O executivo orienta os passageiros a verificar muito bem o descritivo do produto, não tomar decisões por impulso e procurar um profissional do turismo. 

“Devemos lembrar que assim como várias profissões possuem os especialistas, o agente de viagem é o especialista do turismo. É ele quem pode dar a melhor orientação sobre serviços, itinerários, atividades, reservas de restaurantes e até mesmo assistência com vistos, garantindo uma experiência completa, muitas vezes, pelo mesmo valor das plataformas online”, destaca.

Cordeiro enumera outras  5 vantagens de contar com uma agência de viagem ou um agente na hora de planejar um passeio turístico:

  1. Atendimento personalizado: Agências de viagens e agentes estão disponíveis para fornecer orientação completa durante todo o processo de planejamento e reserva. Eles são capacitados para entender necessidades específicas, preferências e orçamento, garantindo o melhor pacote ou passagem;
  2. Expertise: Agentes de viagens possuem amplo conhecimento sobre destinos, companhias aéreas, hotéis e atrações turísticas. Eles fornecem informações detalhadas sobre diferentes opções de viagem, ajudando a escolher a melhor combinação para cada perfil de cliente;
  3. Customização: As agências de viagens têm a capacidade de criar itinerários personalizados. E, assim, oferecem pacotes turísticos com atividades específicas, excursões ou acomodações especiais, adaptando o plano de viagem de acordo com as necessidades do cliente;
  4. Suporte em caso de imprevistos: Durante a viagem, imprevistos podem acontecer, como atrasos de voo, cancelamentos ou problemas com reservas de hotel. As agências de viagens são uma ajuda valiosa nesses momentos, oferecendo assistência para reorganizar planos e minimizar impactos negativos na viagem;
  5. Responsabilidade e confiabilidade: As agências de viagens são entidades estabelecidas que operam dentro de regulamentações e padrões da indústria. Isso proporciona um nível adicional de confiabilidade em relação à autenticidade das ofertas e à segurança das transações.

Nesse cenário de incertezas e desafios, a BWT Operadora tem como compromisso estar ao lado dos clientes em cada etapa da jornada. Para a empresa,  que atende a mais de 30 mil parceiros em todo o Brasil, viajar é mais do que uma transação comercial, é uma experiência emocional que merece a confiança e garantia que só os profissionais do turismo podem oferecer. 

UniCuritiba abre as portas para receber estudantes do ensino médio

Ter formação superior aumenta as chances de empregabilidade, melhora a renda e potencializa as chances de crescer em uma carreira. O problema é que muitos estudantes terminam o ensino médio com dificuldade para escolher a profissão e planejar o futuro.

Com o objetivo de ajudar no processo de decisão, o UniCuritiba – instituição que integra a Ânima Educação, o maior e mais completo ecossistema de ensino superior privado do país – realizará em setembro o “Experimente seu Futuro” – um circuito de práticas acadêmicas que possibilita aos estudantes do ensino médio conhecerem diferentes profissões.

O evento será no dia 20/09, com atividades pela manhã (a partir das 8h30) ou à tarde (a partir das 13h30) e as inscrições já estão abertas. As escolas de ensino médio parceiras do UniCuritiba já começaram a receber os convites, mas todas as instituições de ensino de Curitiba e região podem participar. O evento é aberto à comunidade.

Além de saber mais sobre as diferentes áreas do conhecimento e as particularidades de cada profissão, os participantes do “Experimente seu Futuro” conhecerão a infraestrutura do UniCuritiba e as opções de cursos de graduação oferecidas pela instituição. As inscrições podem ser feitas em https://bit.ly/experimenteunicuritiba até o dia 13 de setembro ou enquanto houver vaga.

Responsabilidade social
Além de abrir as portas para que os estudantes do ensino médio conheçam as profissões e tomem decisões conscientes sobre a formação que desejam, o “Experimente seu Futuro” terá viés social alinhado ao objetivo da Ânima de transformar o mundo pela educação.

De acordo com a diretora do Unicuritiba, Larissa Albuquerque, as inscrições para o evento são gratuitas, mas os participantes podem doar um quilo de alimento não perecível. “Por meio do nosso Núcleo de Migrações do curso de Relações Internacionais e da Cátedra Sergio Vieira de Mello vamos encaminhar as doações aos refugiados que vivem em Curitiba”, explica.

Como escolher a profissão ideal?
A escolha da profissão é algo pessoal e subjetivo. Esse momento costuma encher de dúvidas e inseguranças os estudantes que terminam o ensino médio. Para ajudar nessa reflexão, a professora do curso de Psicologia do UniCuritiba, Daniela Jungles, preparou algumas dicas:

  1. Faça uma lista das preferências com base em habilidades, afinidades e aptidões. Isso ajuda a definir a área que você mais se identifica.
  2. Busque orientação profissional e faça testes vocacionais para identificar a carreira que mais se encaixa no seu perfil.
  3. Liste áreas de interesse, converse com profissionais formados nessas áreas e analise a proposta curricular dos cursos de graduação.
  4. Se tiver a oportunidade, faça cursos profissionalizantes, participe de palestras, workshops e eventos como o “Experimente seu Futuro”. Eles ajudam a entender as dinâmicas da profissão e do mercado de trabalho.
  5. Não se apegue à ideia da profissão para a vida toda. Não existe escolha certa ou errada. Em muitos casos, a carreira muda de rumo e não é necessário ficar preso à primeira graduação. Lembre-se que aprendizado é para a vida toda.
  6. Analise o mercado de trabalho, as possibilidades de emprego, as profissões em alta e as áreas saturadas. Suas preferências pessoais não devem ser os únicos fatores a considerar. Alinhe seus desejos e habilidades aos seus planos para o futuro.
  7. Leve em conta quem você é, quais são seus objetivos pessoais, suas metas de vida e, respeitando a sua personalidade, tente se enxergar no futuro.
  8. Reconheça as suas qualidades. O autoconhecimento é fundamental na hora de escolher um curso superior e a carreira que se pretende seguir.
  9. Faça uma lista de prós e contras com base em todas as informações que você pesquisou. Analise como você lidaria com os contras. Isso vai mostrar as possibilidades com mais clareza.
  10. Invista na formação superior. Conheça as instituições nas quais planeja estudar e pesquise sobre a qualidade do ensino e a metodologia. Independentemente da carreira que você escolher, matricule-se em uma instituição bem avaliada e que seja referência na área.

SERVIÇO
O quê: Experimente seu Futuro – circuito de práticas acadêmicas
Onde: UniCuritiba – rua Chile, 1.678, bairro Rebouças
Quando: 20 de setembro (quarta-feira), com opções em dois horários (8h30 ou 13h30)
Quem: estudantes de ensino médio de escolas de Curitiba e região
Inscrições online: https://bit.ly/experimenteunicuritiba até o dia 13 de setembro ou enquanto houver vaga.
Quanto: gratuito

Sobre o UniCuritiba
Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.

Integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 40 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

Cinco medidas para tornar seus dados mais seguros

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Tomar alguns cuidados ajuda a preservar a privacidade e evita golpes e fraudes

O Brasil é o sexto país com maior número de vazamentos de dados privados em todo o mundo. É o que diz uma pesquisa realizada pela empresa de segurança Tenable. Tivemos, no total, nada menos que 815 milhões de dados vazados. O primeiro lugar do ranking, de acordo com o levantamento, ainda é dos Estados Unidos. Com o uso regular da tecnologia, aumentam as chances de ter informações pessoais roubadas por criminosos e utilizadas para os mais diversos tipos de golpes e fraudes. Mas, com algumas mudanças simples de comportamento e cuidados extras, é possível se prevenir.

Para Adriana Saluceste, diretora de Tecnologia da Tecnobank, empresa certificada com a ISO 27.001, de segurança da informação, um dos passos mais importantes para não ter dados vazados é entender um pouco sobre como funciona o armazenamento de informações na era da tecnologia. “Hoje em dia, é muito raro utilizar qualquer serviço que não exija o compartilhamento de dados pessoais em diferentes níveis. Por isso, é tão relevante entender para que aquela empresa precisa dos seus dados e, principalmente, como ela vai utilizá-los”, afirma. 

Afinal, não é segredo para ninguém que, entre as pequenas e inúmeras linhas dos famigerados “termos de uso”, muitas empresas incluem permissões para o compartilhamento das informações disponibilizadas com outras empresas. Por isso, a especialista elenca alguns cuidados necessários para evitar ser vítima de vazamentos.

  1. Saiba com quem você está dividindo seus dados

Por mais básico que pareça, é fundamental ler as letras miúdas dos termos de uso. É ali que as plataformas elencam com quem e de que forma podem dispor dos seus dados pessoais. Dedicar alguns minutinhos à leitura desses termos pode parecer uma tarefa chata, mas é extremamente necessária. Assim, no mínimo, você terá consciência de quais informações estão sendo usadas e para qual finalidade.

  1. Atenção às senhas

Não é fácil, mas escolher senhas fortes e diferentes para cada um dos aplicativos e plataformas que você utiliza pode economizar muitas dores de cabeça. “Quando usamos sempre a mesma senha, estamos dando uma arma poderosa nas mãos dos estelionatários virtuais. Basta que eles descubram aquela chave para fazer um estrago nos mais diversos espaços on-line”, explica Adriana.

  1. O wi-fi nem sempre é seu melhor amigo

Ao conectar-se a redes públicas de internet sem fio, você está tornando seus dispositivos mais vulneráveis a possíveis ataques. Sempre que for utilizar esse tipo de conexão, procure usar redes virtuais privadas, as chamadas VPNs.

  1. Ative a autenticação de dois fatores

“Uma regra geral da tecnologia é: se está confortável para você, é porque está fácil para os bandidos. A autenticação de dois fatores dificulta a vida do usuário, mas ajuda muito a proteger os dados disponibilizados por ele, inclusive nos aplicativos de redes sociais e instituições financeiras”, destaca a especialista. Por esse motivo, ative essa camada extra de segurança sempre que ela estiver disponível.

  1. Não espalhe suas informações “em praça pública”

Na internet, muitas vezes é fácil esquecer que qualquer passo em falso pode ser um caminho sem volta. O falso anonimato oferecido por ela pode ter resultados catastróficos na vida real. “Procure não compartilhar informações pessoais nesses espaços, por mais inofensivas que elas possam parecer. Cheque as configurações de privacidade das suas redes sociais e de outras plataformas e, sempre que possível, não compartilhe dados sensíveis on-line”, finaliza Adriana.

Campanha arrecada eletroeletrônicos sem uso para capacitar mulheres em TI

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Com o objetivo de conscientizar e incentivar a população a realizar o descarte sustentável de eletroeletrônicos, a Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-PR), a Universidade Positivo (UP) e o Tech Girls uniram forças para mobilizar toda a cadeia produtiva da área de Tecnologia da Informação (TI), bem como a comunidade, a doar produtos sem uso em apoio à educação profissionalizante. Essa ação faz parte do projeto de impacto socioambiental Tech Girls, que atua desde 2017 com o objetivo de criar alternativas para o reuso consciente de componentes eletrônicos, ao mesmo tempo em que capacita e empodera mulheres em vulnerabilidade social com o aprendizado da tecnologia da informação e na revitalização dos equipamentos. Os itens podem ser doados nos campi Ecoville, Santos Andrade e Osório da Universidade Positivo, de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h.

Esse projeto é baseado em princípios da Economia Circular, como a reutilização, a reparação, a renovação e a reciclagem de materiais, proporcionando um ciclo de vida mais longo para os produtos. O Tech Girls aceita doações de diversos materiais, como notebooks, smartphones, amplificadores de sinal de internet, projetores de slide, dispositivos multimídia, mouses, teclados, entre outros. Todos os equipamentos recebidos são formatados, portanto, todos os dados contidos serão automaticamente deletados.

O Tech Girls, devidamente legalizado para coleta, transporte e emissão de Certificado de Destinação Final por meio do sistema SINIR, recebe e conserta os equipamentos que de outra forma seriam inadequadamente descartados. Esses processos são realizados em estações de reciclagens próprias, transformando o lixo eletrônico em ferramentas de trabalho para que as alunas dêem sequência aos seus empreendimentos digitais, alcançando autonomia financeira e resgatando a autoestima.

Notebooks são recuperados para alunas levarem para casa

As alunas em situação de vulnerabilidade social, com boas notas recebem, ao término do curso gratuito, um computador recuperado por elas mesmas. O objetivo é que continuem seus estudos em tecnologia e também coloquem em prática seus negócios digitais, inclusive realizando vendas pela internet. A desenvolvedora de software e fundadora do Tech Girls, Gisele Lasserre, conta que a cada computador doado dá origem a uma nova atividade profissional digital.

Reciclagem e  manutenção de notebook em alta

O mercado de equipamentos eletrônicos está em expansão. De acordo com a multinacional Canalys, as vendas de computadores e notebooks aumentaram 15% em 2021, totalizando mais de 341 milhões de unidades enviadas. Especialistas apontam que isso se deve, em grande parte, à crescente necessidade de dispositivos para trabalho e entretenimento em casa, impulsionada pela pandemia.

O aumento nas vendas, somado à demanda por trabalho e estudo remotos, gerou uma maior procura por assistência técnica para esses equipamentos. Atenta a essa oportunidade de mercado, o Tech Girls oferece como parte integrante do curso de imersão digital uma oficina específica de reciclagem e manutenção de notebook.

Essa iniciativa impactou positivamente centenas de famílias e comunidades, ao viabilizar a inserção profissional na área de TI – que oferece vagas de emprego mesmo em tempos de crise. Além disso, a possibilidade do trabalho remoto – adotado em boa parte das empresas de tecnologia, permite que as mulheres conciliem carreira profissional com a criação dos filhos.

Em cinco anos de atuação, mais de 590 profissionais foram capacitadas nas áreas de hardware, software, programação e assistência técnica de computador pelo Tech Girls. Além disso, o projeto oferece conhecimentos abrangentes sobre o uso dessas tecnologias. Os cursos são disponibilizados gratuitamente e realizados de forma presencial nas cidades de Curitiba, São Paulo, Taubaté e Florianópolis.

Serviço

Campanha de Arrecadação de eletroeletrônicos

Local: Universidade Positivo – Santos Andrade (R. XV de Novembro, 950 – Centro)

Universidade Positivo – Osório (Praça Gen. Osório, 125 – Centro)

Universidade Positivo – Ecoville (R. Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Curitiba)

Além disso, é possível agendar o descarte de 30 ou mais itens para doação. Basta entrar em contato pelo WhatsApp (41) 98706-1379  ou pelo e-mail gisele@techgirls.com.br

Peça teatral gratuita ensina às crianças a importância da alimentação saudável

Obesidade infantil pode gerar problemas à saúde; espetáculo instiga mudança de comportamento nos pequenos e em seus pais

O Brasil tem cerca de 500 mil crianças com idade entre 5 e 10 anos diagnosticadas com obesidade. Os números de 2022 computados pelo Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), do Ministério da Saúde, revelam a necessidade de ter ações que estimulem a alimentação saudável nos pequenos e em seus pais.

Adotar novos hábitos de vida e mudar comportamentos exigem dedicação, mas essas transformações podem acontecer mais facilmente com atividades educacionais que incitem o aspecto imaginário e lúdico nas crianças.

É justamente isso que a peça teatral “Abra a boca e feche os olhos” quer mostrar aos pequenos e adultos. O espetáculo gratuito será exibido em Curitiba amanhã (29 de agosto), no Teatro Positivo, em três sessões: às 9h, 14h e 15h30. A encenação será destinada aos estudantes das escolas públicas da capital paranaense.

“A FiberX é comprometida com uma série de iniciativas que estão alinhadas com nosso propósito de transformar sonhos em ações que conectem e melhorem o mundo. Acreditamos firmemente que apoiar projetos como este é uma maneira de contribuir para a melhoria do país, promovendo cultura e fornecendo um conteúdo valioso sobre alimentação saudável para crianças em fase de desenvolvimento”, diz Francieli Dela Giustina, vice-presidente da FiberX.

Acesso à cultura
O projeto Teatro Viajante está na quarta edição. Desde que começou, em 2017, mais de 30 mil alunos de 3 a 11 anos assistiram à peça nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo.

Além de aproximar as crianças de um ambiente cultural desde cedo e promover importantes ensinamentos, o espetáculo estimula a criatividade nos pequenos, democratiza o acesso à cultura, proporciona interação e inserção social.

O projeto Teatro Viajante é promovido pela DWR Produções Culturais, com realização por meio da Lei de Incentivo à Cultura, patrocínio da FiberX, apoio da Parlare e financiamento do Ministério da Cultura do Governo Federal – Brasil União e Reconstrução.

Serviço
O quê: Espetáculo teatral “Abra a boca e feche os olhos”
Quando e onde: Amanhã (29/08), em Curitiba, no Teatro Positivo (rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300)
Horários: Em três sessões: 9h, 14h e 15h30
Quanto: A entrada é franca
Informações: tel. 54-3454-5616

TZ Seguros patrocina o 22º Brasil Fret e o 23º Encontro das Empresas de Fretamento e Turismo, em Gramado (RS)

Criada em 2010 e referência no seguro Responsabilidade Civil para o Turismo, a TZ Seguros patrocina o 22º Brasil Fret e o 23º Encontro das Empresas de Fretamento e Turismo, que ocorre nos próximos dia 31 de agosto e 1 de setembro, no Serra Park – Centro de Feiras e Eventos, em Gramado, no Rio Grande do Sul.

Com uma programação voltada para o debate dos vários desafios e caminhos para a transformação do setor, tanto na forma de consumo de bens e serviços, como nas relações humanas e na ampliação da busca pela melhor qualidade de vida, o evento deve reunir cerca empresários, fabricantes e fornecedores de equipamentos, serviços, produtos e tecnologia, além de lançamentos de ônibus para turismo, eventos e fretamento. Complementarmente às palestras e workshops, uma área de exposição foi idealizada – a TZ Seguros está no Lounge L111, com uma participação focada no reforço de sua atuação no setor de turismo rodoviário, particularmente na temática de seguro de Responsabilidade Civil Ônibus.

A TZ Seguros atua em todo o País para entregar as melhores condições negociadas com as seguradoras e com base nas necessidades e operação de cada cliente. “Atuamos de forma muito especializada, considerando que temos uma área comercial dedicada, uma área de sinistro especializada e o lastro de mais de 35 anos na indústria do turismo, por meio da Schultz. Isso nos coloca em uma posição bastante competitiva e diferenciada no setor”, diz Rafael Turra, diretor da empresa, complementando que “temos amplo conhecimento das demandas das empresas transportadoras de turismo, o que inclui o seguro especializado”.

A atuação na Responsabilidade Civil Ônibus inclui, entre outros, acidentes de trânsito, lesões corporais e danos à propriedade. Além disso, oferece uma cobertura que protege os proprietários de ônibus e as empresas de transporte contra potenciais reclamações e indenizações, o que fortalece a confiança do público na indústria de transporte de ônibus.

Sobre a TZ Seguros

Criada em 2010 como parte integrante das empresas Schultz, com mais de 35 anos de experiência na indústria do turismo, a TZ Seguros é referência no seguro Responsabilidade Civil para agência de viagem.

A empresa atua em todo o País, oferecendo uma completa e personalizada consultoria nas atividades de corretagem de seguros, riscos e benefícios para pessoas físicas e jurídicas, com atuação nas áreas residencial, empresarial, automóvel, vida, equipamentos portáteis, Responsabilidade Civil Profissional e Responsabilidade Civil Ônibus. Mais informações estão disponíveis no https://www.tzseguros.com.br/