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Empresária de Curitiba se reúne com ‘Dona Magalu’

inalista do Prêmio Empreendedora Curitibana 2023, a CEO do Grupo Medless, Nádia Kelli Dietrich, participou de um encontro em São Paulo com Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza. Nas conversas, muitas lições e aprendizados da gestora que inspira brasileiros por todos os cantos do país, chamada carinhosamente de Dona Magalu.

Em sintonia de trabalhos e ações, o Magazine Luiza realiza diferentes iniciativas para combater a violência contra as mulheres e promover o respeito à diversidade. Já o Grupo Medless realiza pesquisas, utiliza tecnologias e inovações para criar soluções farmacêuticas, desenvolver métodos eficazes de tratamento e ajudar as mulheres hormônio-dependentes e que sofrem com doenças crônicas a terem mais qualidade de vida.

Dicas para se aventurar com segurança sobre duas rodas nos feriados e férias de fim de ano

À medida que nos aproximamos dos próximos feriados, incluindo o Dia de Finados em 2 de novembro, a Proclamação da República em 15 de novembro e as festividades de Natal e Réveillon, os entusiastas das motocicletas estão ansiosos para explorar novos horizontes e desfrutar da liberdade na estrada. Para garantir uma viagem segura e agradável, a Laquila, maior distribuidora de peças e acessórios de motos da América Latina, oferece algumas dicas essenciais para os motociclistas que estão planejando suas viagens durante essas datas festivas.

Dicas para Viajar:

  1. *Fazer a Manutenção da moto e dos equipamentos

Antes de sair para a estrada, é fundamental garantir que seus equipamentos de segurança estejam em perfeitas condições. Verifique seu capacete, luvas, jaqueta e botas para garantir que ofereçam a proteção necessária durante sua viagem.

  1. Planejar Bem o Roteiro:

Planeje seu itinerário com antecedência, incluindo rotas alternativas, paradas estratégicas e locais de descanso. Conhecer o caminho ajuda a evitar contratempos e a aproveitar melhor a viagem.

  1. Planejar os Gastos com a Viagem:

Estabeleça um orçamento para a viagem, incluindo despesas com combustível, alimentação, hospedagem e possíveis emergências. Ter um plano financeiro sólido proporcionará uma viagem mais tranquila.

  1. Contar com Imprevistos:

Esteja preparado para imprevistos como pneus furados, mudanças climáticas inesperadas ou outros problemas mecânicos. Carregue ferramentas básicas, um kit de reparo de pneus e esteja ciente dos serviços de assistência na estrada disponíveis em seu trajeto.

  1. Possuir Seguro:

Certifique-se de que sua moto esteja segurada adequadamente. Um seguro abrangente pode fornecer tranquilidade em caso de acidentes ou danos à moto.

  1. Curtir a Viagem:

Lembre-se de que a viagem é tão importante quanto o destino. Aproveite cada momento na estrada, respire o ar fresco e aprecie a paisagem ao seu redor.

  1. Levar Documentos e o Essencial:

Não se esqueça de levar seus documentos pessoais, carteira de motorista, seguro da moto e documentos de registro. Além disso, leve o essencial, como água, kit de primeiros socorros e um mapa físico como backup para o GPS.

O Boticário apresenta novo L’eau de Lily Soleil, que une o frescor do Ylang Ylang com a sofisticação do Lírio

O Boticário apresenta uma opção fresca para o dia a dia da sua marca queridinha, Lily. Combinando a sofisticação do Lírio com o frescor marcante do Ylang Ylang, o novo L’Eau de Lily Soleil é um convite para um novo despertar a cada amanhecer, incentivando que cada mulher assuma o papel principal dentro da sua própria história e redescubra sua melhor versão todos os dias.

O segredinho por trás da nova fragrância é o Ylang Ylang, que floresce quando a brisa do mar encontra o nascer do sol, trazendo uma sensação única da certeza do frescor marcante de um novo amanhecer. Esse floral sofisticado combina notas de saída de pêra d’anjou, carambola, flor de acácia e toranja, com toques de Ylang Ylang, L’eau de Lily Heart, alpina e narciso no corpo, fechando com um fundo de musk, sândalo nova caledônia, madeiras brancas e nota de amêndoa cremosa.

“O novo L’eau de Lily Soleil foi feito para a mulher que está em busca de um frescor na vida, reforçando o valor de explorar novas oportunidades para ser quem ela é. Neste Eau de Toilette trouxemos um novo segredinho, o Ylang Ylang, com um frescor marcante para somar ao coração floral branco de Lily, com o sofisticado Lírio, já amado pelas nossas consumidoras”, comenta Cesar Veiga, Perfumista do Boticário.

As nuances desta sofisticação são, também, representadas na embalagem da nova fragrância, apresentada em um formato alongado, já conhecido do L’eau de Lily, combinado com um tom rosado e toques de dourado – característica da marca queridinha de perfumaria do Boticário.

O lançamento chega com 18% de desconto e já está disponível em todas as lojas físicas e no e-commerce da marca, no link www.boticario.com.br, além do app do Boticário, disponível para as versões Android e iOS.

Também é possível fazer pedidos pelo WhatsApp pelo número 0800 744 0010 – número oficial e seguro – diretamente na plataforma do dispositivo. Basta o cliente contatar a marca por esse número para verificar a disponibilidade na região dele.

Há ainda a opção de contatar um revendedor da marca pelo endereço boticario.com.br/encontre.

Estudantes usam conhecimento da sala de aula para beneficiar comunidade

A responsabilidade social e o protagonismo estudantil estão em alta no UniCuritiba – instituição que integra a Ânima, o maior ecossistema de educação superior privada do país. É isso o que mostra um levantamento feito pelo centro universitário: 74% dos estudantes do UniCuritiba defendem uma causa social e 33% fazem trabalho voluntário.

Os estudantes Giulia Habinoski e Felipe da Silveira Azevedo, do curso de Relações Internacionais, são exemplos. Eles estão entre os 105 voluntários selecionados no Paraná para a edição 2023 do Adote Uma Causa. O projeto beneficiou 22 ONGs de sete cidades: Cascavel, Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina, Maringá, Paranavaí e Ponta Grossa.

Divididos em equipes, os voluntários compartilharam suas habilidades na resolução de problemas e contribuíram com melhorias nas áreas de gestão, comunicação e tecnologia da informação (TI) das ONGs.

“O voluntariado é, de certa forma, uma ironia. A gente imagina que vai ajudar alguém e, no fim, somos nós os maiores beneficiados. A dedicação ao próximo, a resiliência e o amor presentes em projetos voluntários nos ‘contaminam’ e nos transformam”, diz Giulia, acadêmica do 8º período do curso de Relações Internacionais do UniCuritiba.

Segundo a jovem, atuar em projetos voluntários diz muito sobre que tipo de pessoa que se deseja ser. “Usar nosso talento e nosso tempo em prol de algo ou alguém nos torna não apenas pessoas melhores, mas também profissionais preparados para demonstrar às empresas que temos compromisso e responsabilidade.”

Por meio do Adote Uma Causa 2023, Giulia teve a oportunidade de trabalhar para o Serpiá – Serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência, uma clínica interdisciplinar que acolhe crianças e adolescentes com dificuldades no desenvolvimento.

Felipe Azevedo, do 3º semestre de Relações Internacionais, atuou junto ao Cemuc – Centro de Apoio às Mulheres e ao Casal Grávido, instituição que oferece cursos gratuitos sobre gestação, parto, pós-parto e cuidados com os bebês. Para o estudante que enfrentou três candidatos por vaga no processo de seleção do Adote Uma Causa, só uma palavra define a experiência: “engrandecedora”.

“O projeto nos possibilitou oportunidades como a participação em palestras e cursos aos quais não teríamos outras formas de acesso, com grandes nomes como Eduardo Boschetti, CEO do Grupo GRPCOM e outros integrantes do instituto”, conta Felipe.

Jovens influenciadores
Ainda que Giulia e Felipe tenham sido oficialmente selecionados para o Adote Uma Causa 2023, eles influenciaram e mobilizaram outros estudantes do UniCuritiba.

“Nossa tarefa era elaborar planos de comunicação, gestão e TI, como organograma e manual de cargos, direcionamento orçamentário, mapa de oportunidades e captação de recursos. Para muitas atividades, contamos com o apoio de estudantes de Marketing”, conta Giulia, reconhecendo o suporte dos colegas Rodrigo Winkelmann, Victor Lampert, João Felipe Barreto, Eduarda Godinho e Milena Wille.

Outra ajuda essencial veio dos professores Patrícia Tendolini, Marcelo Ludvich, Sérgio Czajkowski e Karin Bório. A mobilização do UniCuritiba fez o desempenho e os resultados no projeto aumentarem. “Sempre acreditei que o conhecimento adquirido em sala de aula deve ser compartilhado com a sociedade. Afinal, de que vale o conhecimento se ele fica apenas na academia e não beneficia outras pessoas?”, reflete a estudante.

A experiência “maravilhosa”, diz Giulia, deixou um legado e a vontade de continuar os trabalhos. Mesmo que a edição 2023 do Adote Um Causa já tenha terminado, os estudantes do UniCuritiba pretendem estender as ações. Por meio do estudante Rodrigo Winkelmann, eles conseguiram da Londres Color a doação de tintas para a pintura do muro da ONG Serpiá. Agora, esperam ter a oportunidade de colocar a mão na massa.

Trabalho e aprendizado contínuos

Experiente em atividades voluntárias, Giulia já participou de outros projetos voluntários, como a apresentação de teatro em abrigo para menores, atividades de limpeza e cuidado com animais em feiras de adoção, distribuição de alimentos e doação de roupas à população em situação de rua.

Atualmente, participa da Cátedra Sérgio Vieira de Mello, programa implementado pela ACNUR – Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados e faz parte do grupo de voluntariado virtual “Tamo Junto UNICEF”.
Felipe também tem planos para o futuro.

Além de continuar seu trabalho no Cemuc, ele vai retornar à Cátedra, onde já foi um dos voluntários do curso de língua portuguesa para imigrantes e refugiados. “Os trabalhos do Adote Uma Causa 2023 se encerram, mas o voluntariado não. Em novembro começam os cursos oferecidos pelo GRPCOM para capacitar o terceiro setor e possibilitar a abertura de novos programas”, diz Felipe, que recebeu a indicação a uma vaga de estágio oferecida pelo instituto GRPCOM, idealizador do projeto.

Sobre o UniCuritiba
Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.

Integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 40 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

LEGO Foundation e Positivo selecionam escolas públicas para receber materiais de robótica

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Inscrições gratuitas abertas até 10 de novembro para Associações de Pais e Mestres (APM) em todo o Brasil

O Instituto Positivo, em parceria com a LEGO® Foundation, lança o edital para selecionar 75 Associações de Pais e Mestres (APMs) de escolas públicas para receberem materiais do programa FIRST® LEGO® League LEGO® Education. O objetivo dessa iniciativa é proporcionar aprendizado em robótica aos alunos. Os materiais didáticos serão utilizados para preparar crianças para competições de robótica, sendo divididos em três categorias: o FIRST® LEGO® League Discover, destinado a crianças de 3 a 6 anos; o FIRST® LEGO® League Explore, para crianças de 6 a 10 anos; e o FIRST® LEGO® League Challenge, voltado para crianças de 9 a 15 anos. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 10 de novembro.

O propósito deste programa é fomentar o desenvolvimento dos estudantes da rede pública nas áreas STEM, que englobam ciência, tecnologia, engenharia e matemática. A diretora do Instituto Positivo, Eliziane Gorniak, ressalta a importância de apoiar iniciativas que visam aprimorar a qualidade da educação pública. “Esse projeto proporciona às crianças o acesso a materiais que estimulam a criatividade e o desenvolvimento de novas habilidades, cada vez mais essenciais. Além disso, oferece a oportunidade de participação em um torneio internacional, enriquecendo o conhecimento e as experiências das crianças”, afirma.

O programa prevê a entrega do FIRST® LEGO® League Discover para 20 APMs, o FIRST® LEGO® League Explore para 15 APMs e o FIRST® LEGO® League para 40 APMs. Cada instituição selecionada receberá o material da temporada, um conjunto LEGO® Education e acesso aos materiais digitais. Isso permitirá que cada instituição forme cinco equipes para a categoria Discover, seis equipes para a Explore e até 3 para a Challenge. Além dos materiais gratuitos, as instituições receberão a formação necessária para implementar o programa, envolvendo pelo menos 20 estudantes de escolas públicas.

A FIRST® está presente no Brasil desde 2004 e anualmente propõe um tema para suas competições, nas quais participantes de diversas faixas etárias enfrentam desafios relacionados ao tema escolhido. Os programas desenvolvidos pela ONG são reconhecidos em mais de 100 países e já envolveram mais de 504 mil pessoas em mais de 200 eventos.

Mais informações sobre como as escolas podem participar da seleção estão no edital disponível no site institutopositivo.org.br/lego/.

Serviço

FIRST® LEGO® League Discover, FIRST® LEGO® League Explore e FIRST® LEGO® League Challenge

Inscrições até o dia 10 de novembro de 2023

Divulgação dos resultados: até 8 de dezembro

Mais informações: instituto.positivo.com.br 

Instituto Positivo

O Instituto Positivo (IP) foi criado em 2012 para fazer a gestão do investimento social de todo o Grupo Positivo em favor da comunidade. A missão do Instituto Positivo é contribuir para a melhoria da qualidade da Educação Pública do Brasil por meio do incentivo ao Regime de Colaboração. Para tornar isso possível, o IP incentiva e apoia a implantação de Arranjos de Desenvolvimento da Educação (ADE) em todo o país, desenvolve pesquisas e publicações sobre o tema e participa de discussões em instâncias como MEC, CNE, Senado e Câmara de Deputados a fim de contribuir em propostas de lei e resoluções que favoreçam esse modelo de Regime de Colaboração. O Instituto também é responsável pela gestão do Centro de Educação Infantil Maria Amélia, em Curitiba, que atende gratuitamente cerca de 100 crianças em situação de vulnerabilidade social. Para ter mais informações, acesse o site do Instituto Positivo: instituto.positivo.com.br.

Entre o desastre do presente e a incerteza do futuro: a Argentina entre Massa e Milei

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João Alfredo Lopes Nyegray e Victória Rabel*

Num pleito marcado pela disparada de um outsider, Javier Milei, o resultado do primeiro turno das eleições argentinas surpreendeu. Vencedor das primárias e franco favorito para vencer até mesmo em primeiro turno, Milei ficou atrás do atual ministro da Economia, Sérgio Massa. Javier Milei, nascido em Buenos Aires e com 53 anos, é líder do movimento Libertad Avanza. Milei é economista, político, professor, escritor e deputado, e vem revolucionando a política argentina com um perfil conservador anarcocapitalista de extrema direita. 

Sérgio Massa também é natural de Buenos Aires, tem 51 anos, é advogado e membro da Unión por la Pátria. Massa é o atual ministro de Economia, Agricultura e Desenvolvimento Produtivo da Argentina desde 2022, trazendo consigo uma forte tendência peronista e progressista que governa o país desde 2019.

Entre esses dois candidatos, o que vimos no domingo, dia 22 de outubro, é que a possibilidade de reinvenção do sistema político argentino está ao bordo de ser uma ideia do passado. A surpreendente arrancada e vitória do atual ministro da Economia deixou até mesmo os argentinos surpresos. O peronista obteve um total de 36,7% dos votos totais, deixando o deputado ultraliberal Javier Milei, com 30%, em segundo lugar.

Um dos fatores que mais causa espanto no resultado do pleito recente são os números da economia argentina, gerenciada por Sérgio Massa: desemprego em 6,2%, inflação na casa de 140%, 40% da população na miséria e taxa de juros em 130% ao ano. Ao conquistar 9.645.983 milhões de votos, tem-se que parte do povo argentino parece referendar o total desastre econômico.

Diferente do resultado de domingo, Milei ganhou as eleições primárias argentinas, que ocorreram no dia 13 de agosto, e liderou as pesquisas eleitorais desde então, nas quais a maioria dos votantes vinha dizendo não a Massa, deixando-o em segundo lugar. Entretanto, seja por eleitores novos, política hereditária ou identidade peronista, é possível observar que a população argentina está mudando de ideia dramaticamente, dividindo-se em dois polos e, pela maioria, optando por um candidato mais conhecido – Massa, que tem um pouco mais de duas décadas de política; enquanto Milei desenvolveu uma carreira como economista corporativo e entrou praticamente agora no ramo. Igualmente, é inegável que Milei vem captando a atenção na Argentina e no exterior pelo seu belicoso estilo político, o qual gerou comparações com Donald Trump e com o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.

Após o resultado de domingo, o dólar blue, cotação não oficial da moeda estadunidense que se vende na rua, fora da fiscalização do Banco Central, deu um grande salto na cotação, superando os 1.000 pesos argentinos pela 1.ª vez na história. Ainda assim, os vizinhos votaram em Massa. Há quem acredite que muito do voto na situação foi uma reação a falas recentes de Milei, em especial contra o auxílio social do qual depende cerca de metade da população argentina. 

Entre o novo e incerto – bem incerto – e o velho e conhecido peronismo, o primeiro turno argentino mostrou que uma população empobrecida e necessitada acaba preferindo a segurança dos erros do presente. Agora, ambos os candidatos irão disputar a presidência no segundo turno, que ocorrerá no dia 19 de novembro. Até lá haverá uma intensa campanha eleitoral, e ambos os candidatos buscarão os 6.267.152 milhões votos da terceira colocada, Patrícia Bullrich. Se antes a vitória de Milei parecia inevitável, agora segue incerta a disputa pela Casa Rosada. 

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior e do Observatório Global da Universidade Positivo (UP). Instagram: @janyegray

*Victoria Rabel é aluna do curso de Comércio Exterior e membro do Observatório Global da Universidade Positivo (UP).

Duas faces, uma moeda

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Daniel Medeiros*

Nas últimas semanas, as redes sociais ficaram repletas de duras críticas a Israel por causa dos bombardeios ao território de Gaza. Imagens de destruição e morte foram exibidas sem filtros, para denunciar o que foi chamado de “genocídio” e Gaza, o “maior campo de concentração a céu aberto do mundo”. Curiosamente, por aqui, apenas a direita mais extremada, aquela que lutamos para vencer em nome da democracia e da civilidade, fez a defesa de Israel – mesmo que de forma equivocada – e seu direito de responder ao brutal ataque do grupo terrorista Hamas contra jovens em uma rave e contra mulheres e crianças de um assentamento.

Os mais progressistas, que defendem direitos para as mulheres, que defendem direitos de opinião, que defendem direitos para a comunidade LGBTQ, que defendem o direito de escolha sobre a continuação da gravidez, que defendem as minorias, colocaram uns panos quentes sobre o Hamas, evitando associar o nome “terrorista” a eles, e ignorando completamente que se trata de um grupo fundamentalista que governa a faixa de Gaza de maneira autoritária, sem nenhuma preocupação com os direitos dos árabes que habitam aquele território. Todos os direitos que os grupos progressistas defendem existem em Israel. Aliás, Israel é a única Democracia em toda a região.

Para muitos desses manifestantes progressistas, os mortos inocentes de Israel foram ignorados, como se houvesse morto “bom” e morto “ruim”, a velha retórica autoritária que os mesmos progressistas repudiam quando vêm da boca de um “coronel” ou de um “capitão”, raivosos em sua sanha contra os bandidos que são, na sua maioria, inocentes pobres e pretos no lugar errado na hora errada. Da mesma forma, quando ouço referência aos “judeus”, seguido de alguma acusação grave, como “genocida” ou “nazista”, penso que talvez fosse interessante lembrar que há uma maioria de judeus que se opõe, fortemente, intensamente, à generalização de que todo palestino é um inimigo em potencial e também há um contingente enorme de judeus que se opõe ao atual governo de Israel e que há meses esses judeus se manifestam em praça pública contra os desmandos dele. E  que há uma maioria consistente de judeus pelo mundo que sempre defendeu, para o bem de Israel, a formação de um Estado palestino soberano, viável, com fronteiras seguras. Aliás, essa foi a proposta da ONU em 1947, aceita por Israel e inviabilizada por uma coligação de países árabes, muitos dos quais não aceitam até hoje a existência de Israel. 

Mas esses filigranas históricos não parecem ter muita importância para um certo ramo da “esquerda” brasileira que consegue, ao mesmo tempo, opor-se aos bolsonaristas e defender os “direitos” dos fundamentalistas islâmicos. Se é ignorância ou antissemitismo, (ou provavelmente as duas coisas), não dá pra afirmar, sendo que as duas coisas são estúpidas e inaceitáveis. O Hamas não é o povo palestino e, portanto, defender o direito legítimo de os palestinos terem um país seu não se confunde com ignorar a extrema violência praticada pelo Hamas há duas semanas em território israelense. Da mesma forma que é inadmissível uma punição coletiva ao povo da Palestina, matando crianças e mulheres que, evidentemente, não têm nenhuma responsabilidade sobre as ações dos criminosos do Hamas. 

Parece claro que o que se deve condenar está diante dos nossos olhos: os inocentes não podem pagar pelo extremismo que ignora a existência do outro e acredita que o mundo ficaria melhor sem a presença deles. Um tipo de “solução final” que sempre embalou os delírios mais sinistros da humanidade. E essa condenação é simples de expressar: não há “inocente morto bom ou ruim”. Não há justificativa histórica, política, social, econômica, psicológica ou de que natureza for para encobrir o que não passa de preferência fanática por um lado contra o outro. O que esses fanáticos ignoram, deliberadamente ou não, é que Palestina e Israel são duas faces da mesma moeda. Para que a moeda exista e possa ser usada, é preciso aceitar essa natureza. As crianças degoladas de Israel e as crianças mortas pelo bombardeio indiscriminado do exército de Israel são as duas faces que fazem essa moeda tornar-se sem valor e sem dignidade. Não há solução quando gritam “Israel” ou quando gritam “Palestina”. E quem grita sabe disso. Quem quer solução não grita. Conversa.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo.

@profdanielmedeiros

Dia Mundial da Alfabetização: dicas para ajudar as crianças nesse processo

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No Dia Mundial da Alfabetização, especialistas falam da importância dos estudantes dominarem as habilidades de leitura e escrita. O empenho da escola é fundamental, mas os pais também podem estimulá-las. Confira algumas dicas

Comemorado em 8 de setembro, o Dia Mundial da Alfabetização lembra uma etapa primordial na vida de uma criança em idade escolar, pois abre caminhos não apenas para a leitura e escrita em si, mas também para a vida em sociedade, principalmente quando se consegue interpretar o que se lê e escreve. Dados da pesquisa “As Múltiplas Dimensões da Pobreza na Infância e na Adolescência no Brasil”, lançada pelo UNICEF, utilizando dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), mostram o quanto a alfabetização foi impactada pela pandemia. Em 2022, o percentual de crianças privadas do direito à alfabetização dobrou em relação a 2020: passando de 1,9% para 3,8%. Alfabetizar todas as crianças até no máximo o 3° do Ensino Fundamental é a meta 5 do Plano Nacional de Educação (PNE) que deve ser atingida até 2024.

Mas a criança começa dar os primeiros passos rumo a esses conhecimentos na Educação Infantil, a partir dos 4 anos, quando, de forma lúdica, vai tendo contato com as várias formas da linguagem que vai se concretizar nos anos iniciais do Ensino Fundamental. “Nessa fase, o aluno é incentivado a explorar o mundo por meio do tato, das cores, das formas e dos sons e a socializar, apropriando-se da aquisição da linguagem”, explica a professora Marina Arnone, gestora da Educação Infantil do Colégio Positivo – Júnior. De acordo com a especialista, na Educação Infantil trabalham-se qualidades decisivas da alfabetização como autoestima, autoconfiança e segurança emocional, por exemplo. 

Segundo a professora Kaline Mazur, também gestora da Educação Infantil do Colégio Positivo – Júnior, as metodologias voltadas para esse contexto não devem se restringir à apropriação da leitura e da escrita, mas é fundamental que elas abranjam a formação de cidadãos críticos. “A função dos educadores é abrir caminhos para que os próprios alunos descubram, de forma consciente, as estratégias de assimilação desse conhecimento”, afirma.

Quanto mais lúdico, mais fácil será o aprendizado

A linguagem que as crianças mais dominam é a das brincadeiras. Isso significa que o aprendizado da leitura e da escrita deve ser envolvido pela surpresa e pela diversão. “Explorar materiais concretos que envolvam o estudante em vivências e experiências é super importante para as etapas subsequentes do seu desenvolvimento”, afirma a professora Shirley Cristiane Szeiko, coordenadora da Educação Infantil e Anos Iniciais (1° ao 3° ano) do Colégio Positivo – Londrina.

Para a educadora, a criatividade deve ser sempre cultivada nas atividades propostas para se ter um bom resultado na alfabetização. “Ouvir, criar e contar histórias, observar fotografias e outras imagens, além de explorar recursos musicais, brincar com as palavras, passear, dão oportunidade de ampliar o repertório cultural e pedagógico dos pequenos. Por isso, é muito importante que não apenas os professores, mas também a própria família desempenhem esse papel tão fundamental nesse processo”, sugere Shirley. Os familiares também podem contribuir especialmente na organização da rotina dentro de casa. Determinar um espaço para que a criança possa criar e estudar é um bom exemplo. “Além disso, estimulando o exercício de pequenas tarefas e ensinando o cuidado com pertences individuais, os pais ajudam no florescer da autoconfiança em seus filhos – qualidade essencial para a aceitação de erros e para a compreensão de que as tentativas fazem parte da aprendizagem”, explica a professora.

Muitos pais questionam sobre qual a idade ideal para aprender a ler e a escrever. Segundo os especialistas, cada ser humano segue um ritmo próprio de desenvolvimento e aprendizado. Mas para que esse processo tenha início, é necessário que a criança conquiste habilidades importantes. “A Educação Infantil é a etapa do percurso escolar em que o pequeno é preparado para a aprendizagem da leitura e da escrita”, endossa Kaline. “A alfabetização em si é iniciada de forma gradual por volta dos seis anos, no primeiro ano do Ensino Fundamental, e espera-se que as crianças estejam aptas para ler e a escrever entre oito e nove anos de idade, ou até o fim do terceiro ano do Ensino Fundamental”, detalha a professora.

Como ajudar as crianças no processo de alfabetização

A família desempenha um papel fundamental no processo de alfabetização das crianças. A professora Shirley Cristiane Szeiko listou algumas dicas para que os pais e familiares possam contribuir nesse processo. Confira a seguir:

– Estimule a leitura de livros infantis desde cedo, pois eles despertam na criança o prazer pela leitura.

– Proponha brincadeiras explorando palavras, como jogos de palavras, incentivando o desenvolvimento da linguagem.

– Utilize músicas e ritmo, pois eles trazem significado e entusiasmo às palavras.

– Ofereça contato com diferentes tipos de textos, como jornais, cartas e revistas. Eles mostram a função social da escrita no dia a dia.

– Aproveite a Educação Infantil como uma oportunidade de estimular a criança a conhecer o mundo de maneiras diversas, explorando o entorno e relacionando-se socialmente.

Etapas do processo de alfabetização

De acordo com a teoria da Psicogênese da Língua Escrita, desenvolvida por Emília Ferreiro e Ana Teberosky, a criança passa por quatro fases até alcançar a alfabetização completa. São elas:

Pré-silábica: nessa fase, a criança percebe as representações gráficas, como desenhos e escrita, mas ainda não relaciona as letras aos sons da língua falada. É comum a mistura de desenhos, símbolos, letras e números na tentativa de escrita.

Silábica: a criança começa a perceber o som das letras, relacionando cada uma a uma sílaba da palavra. Ela interpreta as letras individualmente, atribuindo valor de sílaba a cada uma. Exemplos: to (gato), clo (cavalo), oi (boi).

Silábico-alfabética: essa fase mistura a lógica silábica com a identificação de algumas sílabas corretas em palavras. A criança pode escrever a mesma sílaba de forma diferente em palavras diferentes. Exemplos: Riegrai (refrigerante), bolio (bolinho), epadina (empadinha).

Alfabético: nessa fase, a criança compreende o sistema de escrita, percebendo que cada letra possui um valor sonoro menor que a sílaba. Mas ainda é comum ocorrerem erros ortográficos. Exemplos: copreender (compreender), fasso (faço), penssamento (pensamento).

Falta do celular durante Enem pode comprometer desempenho nas provas

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Chamada de “nomofobia”, ansiedade causada pelo afastamento do aparelho prejudica raciocínio; saiba como lidar com isso

Um medo irracional de ficar longe do celular que pode causar irritabilidade, ansiedade e até mesmo pânico – essa é a definição de “nomofobia”, um termo que surgiu no Reino Unido há quase 15 anos, e que significa, literalmente, medo de estar sem o celular (em inglês, “no mobile phobia”). Em um mundo cada vez mais digitalizado, esse medo pode atingir pessoas de todas as idades, mas é mais comum entre os jovens que estão acostumados, muitas vezes desde a infância, a ter o dispositivo em mãos o tempo todo. Esse pode ser um grande problema em situações em que é obrigatória a ausência do celular, como durante a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Principalmente durante os estudos, até mesmo na sala de aula, o celular pode ser uma grande fonte de desvio de foco. Para o consultor pedagógico da Conquista Solução Educacional, Anderson Leal, uma dica importante é “ir praticando” ficar longe do celular por algumas horas, simulando o que acontece durante a realização da prova. Assim, o estudante pode chegar mais acostumado a essa situação e sentir menos os efeitos de ficar longe do dispositivo.

O especialista afirma que uma boa estratégia é evitar mexer no celular durante as horas de estudo para o Enem. “Assim, com o tempo, seu cérebro vai entendendo que você precisa se concentrar nas atividades e esse ‘medo’ de perder o que está acontecendo no mundo externo vai se apaziguando”, explica. Ele sugere, ainda, que, caso não seja possível estudar sem o auxílio do aparelho, é fundamental, ao menos, desativar as notificações dos aplicativos para manter o foco.

Questão emocional

Divulgado no periódico Cyberpsychology, Behavior, and Social Networking pela City University de Hong Kong, um estudo realizado na Coreia do Sul aponta que, para estudantes universitários, os smartphones são uma extensão do próprio corpo e identidade. Ficar longe dos aparelhos, segundo a pesquisa, causa angústia e ansiedade nos jovens.

O psicólogo, doutor em Filosofia e professor do curso de Psicologia da Universidade Positivo (UP), Romano Scroccaro Zattoni, ressalta que esse tipo de sofrimento emocional pode ser combatido durante a preparação para o Enem, realizando atividades longas de avaliação, como simulados, já com a ausência do aparelho. “É fundamental se acostumar com essas situações de provas extensas antes da chegada da data do Enem, a fim de saber o que esperar durante o teste e encarar essa dificuldade da ausência do celular como uma tarefa necessária”, aconselha. Zattoni também recomenda conhecer o local da prova com alguns dias de antecedência, pois o alinhamento de todos esses fatores pode mitigar a dificuldade de ficar longe do smartphone por algumas horas.

Além disso, Leal reforça que é indispensável manter-se hidratado e alimentado durante a realização do Enem também porque, caso bata a ansiedade de ficar sem o celular no meio da prova, um corpo bem hidratado e sustentado saberá lidar melhor com os sintomas da nomofobia. “Não deixe de levar água e lanchinhos para consumir durante o teste. O consumo dessas bebidas e alimentos vai prover a energia necessária para manter o foco para a resolução das questões da prova”, finaliza.

Sobre a Conquista Solução Educacional

A Conquista é uma solução educacional que oferece aos alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio uma proposta de educação e futuro que integra a família, a escola e a comunidade. Com diversos recursos, material didático completo e livros de Empreendedorismo e Educação Financeira, o objetivo da solução é ajudar, de forma consistente, os alunos no processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de suas capacidades. Atualmente, mais de 1.700 escolas de todo o Brasil utilizam a solução.

Saúde mental e planejamento

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Flávio de Souza*

Vivemos cenários existenciais marcados pelo aceleramento dos processos, muitas vezes prescindindo das pessoas, do tempo, dos projetos que cada um de nós carrega em si. E, em um movimento automático, esse modus operandi é passado às novas gerações, acelerando os processos também de nossas crianças e adolescentes. Cenários, pessoas, velocidade, ansiedade, resultados… precisamos respirar e nos perguntar sobre saúde mental.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), “saúde mental é um estado de bem-estar no qual o indivíduo é capaz de usar suas próprias habilidades, recuperar-se do estresse rotineiro, ser produtivo e contribuir com a sua comunidade”. E, nessa miríade de possibilidades, há algumas situações em que as pessoas, inclusive as mais jovens, se sentem bem o suficiente para lidar com as adversidades e imprevisibilidades de seu cotidiano, onde potência e fragilidade se encontram e diante das quais a arte de planejar pode fazer sentido e trazer benefícios.

Não se tem aqui pretensão alguma de estabelecer um modo de vida ideal. Pelo contrário, trata-se apenas do registro de um ponto de partida, entre tantos possíveis, para a reflexão sobre essa questão sob a perspectiva de sua dimensão social. Pensada, portanto, com base no estar bem consigo mesmo e com outros, na habilidade de discernir e contemporizar as exigências da própria vida, lidando de forma proativa com suas emoções nos contextos existenciais desafiantes em que vive e reconhecendo suas potencialidades e limites diante dessas situações.

Nesse contexto, podemos falar sobre a importância do planejamento como “ferramenta” de busca de equilíbrio, de “bússola” a apontar direções que contribuam com esse estado de bem-estar. Entendemos que planejar, com base no propósito e no essencial, implica colocar-se em dinamismos intra e intersubjetivos que demandam processos de ruptura e comprometimento. Mas, também, em processos objetivos e pragmáticos de escolha, foco e comunicação assertiva.

É fundamental saber de onde se está saindo, qual caminho tomar e para onde se vai. E, para isso, é preciso romper com o estar disponível para tudo, a qualquer momento. Essa é uma condição imprescindível para estar disponível para o que é essencial e necessário. Perdido nas teias criadas por todos os “sim” apressados, perde-se o foco e o cansaço é inevitável. Ruptura é um passo essencial para reconectar-se consigo mesmo e com os que estão à sua volta. É condição para “contribuir com a sua comunidade”.

Comprometer-se com o essencial implica ainda simplificar as narrativas e entregas de tal forma que se torne possível escutar e ser escutado por seus interlocutores habituais e por outros, novos. Comprometer-se é prometer juntos, criar cumplicidades, estabelecer vínculos, pactuar. Foco, simplicidade e compromisso permitem caminhar juntos, acolher diversidades, “recuperar-se do estresse do rotineiro”, compartilhar, sem sobrecarga.

Planejar implica também discernir e escolher. Sem discernimento corremos o risco de continuar fazendo muito do mesmo, com pouca ou nenhuma efetividade. Isso nos faz sentir assoberbados de tarefas, presos ao ordinário das rotinas.

Discernir nos permite escolher e a escolha brota da priorização, da concentração de energias no essencial. Isso nos dá o direito à ausência, o exercício da arte de estar indisponível para tudo aquilo que não é o essencial. Planejar, discernir e escolher nos permitem desenvolver e ser produtivos.

Enfim, buscar o estar bem e o bem-estar implica engendrar as condições subjetivas e objetivas que permitam-nos engajar na realização de projetos enquanto possibilidades de chegar onde queremos, com consciência das condições de onde estamos partindo, do porquê estamos nos colocando a caminho, da bagagem essencial que decidimos carregar e da escolha dos melhores trajetos para atingir nossos objetivos, juntos e bem.

*Flávio de Souza é coordenador pedagógico do Sistema Positivo de Ensino.