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A explosão de Nova Kakhovka e o “ecocídio” russo na Ucrânia

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João Alfredo Lopes Nyegray*

A região ucraniana de Kherson, sob o controle russo, foi palco não apenas de mais um crime de guerra, mas de um ataque que resultou na dramática ruptura da barragem da usina hidrelétrica de Nova Kakhovka. Em um curto período de tempo após a explosão, o nível da água atingiu um estado crítico, e estima-se que mais de 600 quilômetros quadrados tenham sido inundados. A barragem, que represava cerca de 2.000 quilômetros quadrados de água, era o maior reservatório da Ucrânia – e sua água era utilizada até mesmo para resfriar os reatores da usina nuclear de Zaporizhia. Atualmente, relatos apontam que o nível da água subiu mais de 11 metros em algumas áreas, resultando não apenas em perdas humanas, mas também em danos ambientais de proporções incalculáveis e potencialmente irreversíveis

Localizada no Rio Dniepre, a barragem destruída foi construída na década de 1950 e apresentava uma estrutura altamente reforçada, tornando sua demolição uma tarefa desafiadora. Assim, logo após o evento, algo bastante comum nessa guerra ocorreu: um confronto de narrativas. Os russos acusam os ucranianos, embora isso pareça contraditório, considerando o domínio russo na área, enquanto os ucranianos responsabilizam Moscou por mais um crime de guerra. Não há indícios de que a explosão tenha sido causada por mísseis ou artilharia pesada, sendo mais provável que tenha ocorrido internamente à barragem.

Em relação às evidências, as autoridades ucranianas de segurança alegam ter interceptado uma chamada telefônica que comprovaria o envolvimento da Rússia na destruição da barragem. O serviço de segurança do país divulgou nas redes sociais um áudio com cerca de um minuto e meio, no qual um militar russo admite que um grupo de sabotadores leais ao Kremlin foi responsável pela explosão.

Vasyl Malyuk, diretor dos Serviços de Segurança da Ucrânia (SBU), afirmou nas redes sociais que “Ao destruir a barragem da central hidrelétrica de Kakhovka, a Federação Russa demonstrou de uma vez por todas que representa uma ameaça para toda a comunidade civilizada. Afinal, somente um Estado verdadeiramente terrorista poderia causar uma catástrofe humana e ambiental dessa magnitude. A Rússia será definitivamente responsabilizada por esse ato”.

Mais de 40 mil pessoas na região de Kherson foram afetadas pela destruição da barragem. Além disso, surge a preocupação com o “ecocídio”, termo utilizado para descrever o extermínio ou a destruição deliberada e em larga escala dos ecossistemas naturais de um determinado local. Embora ainda não possua um reconhecimento legal internacional, o termo é utilizado para descrever ações humanas que causam danos graves e irreversíveis ao meio ambiente, como perda de biodiversidade, degradação dos recursos naturais, poluição, mudanças climáticas e outros impactos significativos no equilíbrio ecológico – o que certamente ocorreu.

Após a destruição da barragem, a Organização das Nações Unidas (ONU) alertou para o impacto direto que o ocorrido pode ter na segurança alimentar global, uma vez que manchas de óleo, cadáveres e animais mortos estão se espalhando na área. Plantações foram inundadas e substâncias nocivas, como metais pesados, combustíveis, fertilizantes e centenas de outros produtos químicos, se misturaram à água das inundações.

Ao longo das margens do reservatório haviam indústrias químicas e siderúrgicas, o que aumenta a preocupação de que metais pesados e substâncias tóxicas se disseminem pela região inundada, contaminando vastas áreas da Ucrânia que anteriormente eram produtoras de alimentos. Armazéns de pesticidas foram destruídos e postos de combustível tiveram seus reservatórios inundados, agravando ainda mais os danos ambientais resultantes da explosão da barragem.

O zoológico de Kazkova Dibrova, localizado na região da barragem, foi completamente destruído pela enchente, resultando na morte de todos os animais que viviam lá. A água alcançou regiões disputadas por Ucrânia e Rússia, e centenas de minas terrestres previamente implantadas pelos russos estão agora à deriva na área afetada.

Enquanto a humanidade se esforça para promover a paz e a preservação ambiental, as ações russas, mais uma vez, seguem em direção oposta. O ataque à represa de Nova Kakhovka é indubitavelmente mais um dos crimes de guerra que podem ser atribuídos a Moscou.

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). Instagram: @janyegray

Risotolândia celebra 70 anos com corrida de rua

O Grupo Risotolândia, líder no sul do Brasil em refeições coletivas e top 10 no segmento em todo o país, vai comemorar seus 70 anos de história com uma iniciativa especial: a primeira edição da corrida de rua Run For Health. O evento, que será em Curitiba, tem como objetivo promover a saúde e o bem-estar, ao mesmo tempo em que arrecada fundos para ajudar comunidades carentes de Curitiba e Araucária, cidade da região metropolitana.

A Run For Health acontecerá no dia 12 de agosto, em um sábado à tarde, véspera do Dia dos Pais. Com expectativa de reunir aproximadamente 1000 participantes, a corrida promete ser um momento de celebração, solidariedade e superação. A diversidade de categorias, incluindo infantil, individual, grupos de 5 pessoas e duplas mistas – com percurso de 5 km – permite que pessoas de todas as idades e níveis de condicionamento físico participem do evento.

A largada da corrida será na região do Estádio Durival Brito e Silva, o Vila Capanema, no bairro Jardim Botânico. 

Principais destaques da Run For Health:

Doações de alimentos: Toda a verba arrecadada com as inscrições, no valor de R$ 90 + taxa administrativa do site, será destinada à compra de alimentos não perecíveis, que serão transformados em cestas básicas para serem doadas a comunidades carentes de Curitiba e Araucária, levando ajuda e nutrição a quem mais precisa.

Kit corrida: Todos os participantes serão contemplados com um kit corrida especial: chip, camiseta, numeração e brindes exclusivos. O local para a retirada dos kits será divulgado em breve, proporcionando praticidade e organização aos corredores, num ambiente de descontração e diversão para já integrar os corredores. 

Assessoria especializada: A Run For Health tem assessoria da SPORTION, uma das agências mais experientes no ramo de corridas de rua profissionais, garantindo toda a organização do evento, cronometragem precisa, segurança e apoio durante todo o percurso.

Incentivo à saúde e ao esporte: A Run For Health reforça a importância da prática esportiva como um estilo de vida saudável. A corrida de rua é uma oportunidade para os participantes desafiarem seus limites, conquistarem novas metas pessoais e promoverem o bem-estar físico e mental. 

Evento familiar: A data escolhida, véspera do Dia dos Pais, ressalta o caráter familiar do evento. A Run For Health oferece uma experiência única para pais, filhos e familiares compartilharem momentos de diversão, superação e solidariedade. A corrida será um presente especial para celebrar os laços familiares e fortalecer os vínculos afetivos.

“Com o compromisso de tornar a corrida um evento anual em nosso calendário, o Grupo Risotolândia busca reunir cada vez mais pessoas engajadas em transformar suas vidas por meio de hábitos saudáveis. Estamos muito otimistas com evento e com a certeza de que vamos impactar muitas famílias com esta iniciativa”, afirma Carlos Humberto de Souza, Diretor Presidente do Grupo Risotolândia.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas através do link: https://www.ticketsports.com.br/e/1-run-for-health-36419 

Inteligência Artificial faz pulsar mais forte coração de empresas

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Márcio Viana*

Há quem diga que a Inteligência Artificial (IA) é a nova fronteira do desenvolvimento tecnológico, capaz de nos levar a patamares jamais imaginados. Outros, no entanto, alertam para os perigos da criação de máquinas tão poderosas, aptas a aprender e evoluir por conta própria, sem a necessidade de intervenção humana. Mas uma coisa é certa: a IA já faz parte do nosso dia a dia e é impossível não se sentir fascinado pela ideia de uma mente artificial, capaz de processar informações e tomar decisões com base em dados. Explorada exaustivamente em narrativas distópicas de ficção científica há pelo menos meio século, a relação entre humanos e máquinas inteligentes deixou de ser apenas coisa de filme. Agora, a Inteligência Artificial é o coração de empresas que querem alcançar novos horizontes. 

A mudança no comportamento do consumidor está levando corporações inteiras a perceberem que precisam melhorar a eficiência, produtividade e qualidade dos serviços para se manterem competitivas no mercado. Não é à toa que uma pesquisa da IBM revelou que 41% das empresas brasileiras já utilizam a IA em suas operações. Com sistemas capazes de aprender e buscar soluções cada vez melhores, a tecnologia otimiza processos que antes seriam lentos e cansativos para o ser humano. Ela está presente em todos os setores, da medicina à alimentação, do entretenimento à produção de carros. E sua adoção cresce a cada dia no Brasil e no mundo. Afinal, é preciso agarrar com unhas e dentes a oportunidade de dar luz à revolução tecnológica que pode transformar a forma como as empresas trabalham.

À medida que a Inteligência Artificial se torna um imperativo para modelos de negócios em todos os setores, diretores e empresários têm a obrigação de identificar possíveis caminhos para inserir essa tecnologia nos processos. Com insights valiosos a partir dos dados coletados, a IA permite que empresas sejam mais assertivas, além de ajudar no fluxo de trabalho e reduzir o estresse mental em tarefas repetitivas. Mais do que nunca, tecnologias capazes de se conectarem a todas as fontes de dados e analisarem informações devem ser aliadas para alavancar negócios e apoiar gestores na tomada de decisão. Nesse cenário, a inovação é mais do que uma tendência, é uma necessidade que está impulsionando o mercado de tecnologia.

Uma verdadeira super-heroína para negócios que buscam melhorar seus resultados de maneira exponencial. A Inteligência Artificial é considerada a força motriz por trás da Quarta Revolução Industrial, com potencial para aumentar em US$ 15,7 trilhões o PIB global até 2030, segundo a consultoria PwC. No entanto, sua adoção não pode se resumir a uma corrida tecnológica e os esforços precisam estar direcionados para garantir que a tecnologia seja utilizada de forma ética, transparente e responsável. Antes de mais nada, a preocupação deve estar na privacidade e na segurança dos dados. A chegada da IA é algo inexorável e cabe a cada gestão lidar como risco ou oportunidade.

O trabalho de um gestor também é agir estrategicamente, analisando cenários, mercados, concorrentes, e concluindo qual a melhor direção para guiar o negócio. Com a revolução tecnológica a todo vapor, essa análise estratégica tem se tornado ainda mais sofisticada. No entanto, mesmo com a Inteligência Artificial ganhando mais espaço nos orçamentos das empresas brasileiras, ainda prevalece a pulga atrás da orelha de alguns que pensam que a máquina vai substituir o homem. Por isso, vale lembrar que o que torna um gestor insubstituível é exatamente o que o torna humano: a habilidade complexa de pensar, refletir, criar conceitos, unir referências, criar algo novo, ter empatia, construir conexão emocional e desenvolver pensamentos abstratos. O momento é de deixar o medo para trás e abrir os olhos para receber o que está por vir. Então, pare e pense: o que você está fazendo agora que poderia ser feito por uma máquina? E o que não poderia? Foque nas tarefas que exigem o seu toque humano e deixe a tecnologia trabalhar a seu favor.

*Márcio Viana é diretor-executivo da TOTVS Curitiba.

Construtora curitibana faz reposicionamento de marca para ampliar público

Expansão da clientela e valorização das raízes. Com essas metas, a Incorporare Empreendimentos, construtora do Grupo Andrade Ribeiro, de Curitiba, completa 20 anos em 2023. A empresa, que nasceu focada em empreendimentos populares, quer reforçar sua ampliação de público, algo que já era observado pela empresa antes do aniversário. Por isso, coloca em prática um rebranding, com uma nova identidade visual e estratégias de comunicação. Desta forma, a construtora pretende incrementar seu diálogo com o consumidor, desde as classes mais ligadas ao programa Minha Casa, Minha Vida, até mesmo aos potenciais clientes que buscam empreendimentos de médio padrão.

Um fator que leva a empresa a redefinir a comunicação e a realizar um rebranding é a evolução do mercado de construção civil no país. O engenheiro civil Robert Schneider, da Incorporare, aponta que os índices de crescimento desta área da economia têm se mostrado positivos, apesar das adversidades enfrentadas nos cenários interno e externo ao Brasil. “Mesmo com a pandemia e demais incertezas do contexto atual, o setor imobiliário conquistou boas taxas de crescimento. Em 2023, as expectativas continuam favoráveis, reforçando mais uma vez a solidez e estabilidade do mercado imobiliário no país”, afirma.

Em 2022, o PIB (Produto Interno Bruto) da construção civil teve alta de 6,9%, bem acima dos 2,9% do indicador registrados em média no país no mesmo ano, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Para 2023, de acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o PIB do setor deve ter alta de 2,5%. “Mesmo que seja uma variação mais baixa, ainda se mantém positiva e marcará, se confirmada, o terceiro ano seguido de alta do setor”, diz o engenheiro.

Outra questão é que, após os investimentos iniciais da empresa focados nos empreendimentos populares, a empresa já havia passado a desenvolver imóveis com padrão superior. “Essa questão particular da Incorporare junto com o que aponta o cenário da construção civil nos mostra que o número de clientes está cada vez maior e mais diverso. Trata-se, com isso, de uma boa oportunidade para ampliarmos o nosso mercado, o que reforça a necessidade de reposicionamento de marca”, explica.

Novo logotipo e slogan

A marca foi redefinida com destaque maior para o nome da empresa, que recebeu nova fonte no e formato mais voltado para o negrito. O ícone que faz referência à Incorporare possui agora tamanho mais próximo às dimensões do nome da construtora. A intenção é tornar o logotipo mais harmônico, da mesma forma como pretende tornar cada vez mais coesa a comunicação e o atendimento a públicos distintos.

“Entendemos que as pessoas têm trajetórias de vida únicas em seus sonhos, propósitos ou objetivos. E, para realizá-los, é fundamental contar com prestadores de serviço que possam aliar experiência, versatilidade e segurança para oferecer o melhor produto. Por isso, nossa missão é mostrar qualidade e confiança”, diz Schneider. No caso do slogan, foi escolhida o termo “Qualidade que realiza”. A construtora pretende, com isso, reforçar o compromisso com bons projetos e trabalhos realizados para o público, ao mesmo tempo em que promove a satisfação do cliente.

Público diversificado e ampliação da comunicação

A empresa identifica, em sua análise de mercado, que o consumidor de empreendimentos mais populares a ser atendido pode ter dois perfis: casais de 25 a 35 anos (sem filhos e recém-casados, que sonham com o primeiro imóvel) e os casais entre 45 e 55 anos (com filhos já crescidos e que têm como objetivo deixar o aluguel). No caso da fatia standard, a análise da construtora é de casais de 30 a 40 anos (com filhos pequenos, mas que buscam um upgrade para ter mais conforto) e daqueles casais e solteiros de 35 a 50 anos (que pretendem morar com mais qualidade de vida, em locais com maior área de lazer e melhor localização).

“Nossa intenção neste aniversário e com esse reposicionamento é mostrar que somos uma marca que atende a esses públicos distintos com clareza, personalização e unidade”. Essas diretrizes permitem, para a empresa, atender a vontade do cliente de se sentir cada vez mais informado sobre empreendimentos, independentemente de sua classe social; realizar essa comunicação com respeito ao perfil de cada cliente e utilizando diferentes ferramentas de comunicação, com proatividade; e que seja feita com credibilidade para garantir fidelidade.

A Incorporare pretende, desta forma, mostrar ao mercado e aos consumidores sua solidez nos próximos anos. “A palavra que resume nosso novo momento é a excelência. Valorizamos nossa história, conquistas e o público atendido até aqui, mas estamos sempre abertos a mudanças e contato com o novo especialmente se isso significar oferecer serviços ainda melhores para os clientes”, conclui Schneider.

O Boticário e Google se unem em iniciativa sustentável inédita no mundo

Nesta terça-feira (27), durante o evento Google for Brasil, O Boticário e o Google anunciaram uma parceria inédita para fortalecer a economia circular aos brasileiros. A iniciativa tem como propósito ajudar as pessoas a encontrarem informações atualizadas sobre pontos de coleta de materiais recicláveis que estejam disponíveis nas proximidades, por meio do Google Maps. Além da localização dos pontos de coleta, também serão informados os tipos de materiais que podem ser entregues em cada um deles, horário de funcionamento e outras informações para facilitar a dinâmica da coleta. Na prática, o público poderá descobrir onde podem entregar diferentes resíduos que têm em casa como eletrônicos, baterias, garrafas de vidro, lâmpadas, entre outros.

A iniciativa entre as empresas surgiu para atender a demanda de um número cada vez maior da população que vêm procurando saber mais sobre onde reciclar os materiais que utilizam em sua rotina. Dados do Google mostram que esse é o segundo tópico mais pesquisado no tópico de Sustentabilidade no Brasil, atrás apenas dos termos relacionados à mudanças climáticas. Algumas das principais buscas feitas no Google no Brasil estão conectadas aos materiais que podem ser reciclados e aos pontos dedicados à coleta de resíduos.

Para Renata Gomide, VP Consumer do Grupo Boticário, esse é mais um passo do Boticário no sentido de conscientizar e auxiliar os consumidores a exercitar a economia circular, reforçando a atuação da marca, que agora ganha um parceiro relevante, o Google, para ampliar e facilitar o encontro de quem recicla com os pontos de coleta e, principalmente, com o Boti Recicla. “O cuidado com o meio ambiente e a busca por soluções que minimizem esse impacto são alguns dos nossos principais compromissos e pilares estratégicos de negócio. O nosso trabalho é de agregar como uma grande companhia, além de conscientizar e fornecer ferramentas para que a população esteja cada vez mais engajada com o tema”, conta.

A parceria prevê a inclusão de 3,5 mil novos pontos de reciclagem em todo o Brasil no Google Maps nos próximos dois meses, incluindo os locais disponíveis do Boti Recicla – maior programa de logística reversa do Boticário em pontos de coleta do setor de cosméticos com mais de 4 mil pontos em todo país -, além de lojas de Quem Disse, Berenice?, Eudora e Tô.que.Tô – marcas do Grupo Boticário que também recebem essas embalagens -, somados a uma base coletada pelo eCycle. O número deve dobrar a partir dos próximos meses e continuar crescendo ao longo da parceria de dois anos entre as empresas, chegando em 10 mil pontos. 

Ao pesquisar na Busca ou no Google Maps termos como “reciclagem de cartuchos de tinta perto de mim” ou “reciclagem de sacolas plásticas perto de mim”, entre outros termos, os brasileiros poderão encontrar locais de coleta desses itens que estejam próximos à sua localização. Selecionando o ponto desejado, informações atualizadas aparecerão como o tipo de resíduo que pode ser entregue no local, endereço, horário de funcionamento e telefone, além da possibilidade de salvar o local para visitar depois e traçar uma rota.

“Nós esperamos que essa parceria permita que mais brasileiros possam encontrar locais para reciclar itens do dia a dia, gerando um impacto positivo na cadeia de reciclagem no Brasil”, afirma Ivan Patriota, head de parcerias para Google Maps na América Latina. Para Lívia Sitta, analista de insights do Google Brasil e líder do projeto, a parceria com O Boticário mostra o compromisso de ambas as empresas com a sustentabilidade. “Há um espaço enorme a ser ocupado pelas empresas brasileiras a partir da geração de impacto positivo para o meio ambiente e sociedade. Estamos felizes que O Boticário tenha embarcado nessa importante iniciativa com a gente”, completa.

Por meio da parceria com o Boticário, o Google vai adicionar ao Google Maps dados coletados e tratados pelo eCycle, tornando possível a ampliação do número de pontos de coleta de materiais recicláveis em todo o Brasil. O projeto inclui pontos de reciclagem de eletrônicos, baterias, garrafas de vidro, lâmpadas, entre outros. Entre os pontos coletados pela eCycle estão organizações não-governamentais, cooperativas de reciclagem, prédios públicos e lojas, incluindo do O Boticário, que recebem esses materiais para que sejam direcionados ao destino correto para reciclagem.


Boti Recicla: Sustentabilidade real em mais de 4 mil pontos físicos

No Boticário, a sustentabilidade faz parte da essência da marca principalmente com o Boti Recicla, maior programa de logística reversa em número de pontos de entrega voluntária (PEV) do Brasil no mercado da beleza. São mais de 4 mil pontos espalhados em todos os estados, além da grande rede de venda direta, que recebem embalagens vazias de produtos de qualquer marca do segmento de Cosméticos, Fragrâncias e Higiene Pessoal. 

Os consumidores entregam esses materiais nesses pontos de coleta, localizados nas lojas do Boticário no Brasil; em seguida, todas as embalagens são encaminhadas para as 14 cooperativas parceiras homologadas, onde realizam a triagem dos materiais recebidos e fazem sua destinação correta.

“Acreditamos em um único caminho para o sucesso responsável: um futuro sustentável e inclusivo, com o propósito de transformar o mundo e impactar positivamente as pessoas por meio da beleza.  Sabemos do nosso papel como grande companhia, práticas sustentáveis é uma premissa inegociável e que já faz parte do modelo de negócio da empresa há mais de 46 anos”, finaliza Renata.

Mercado de luxo: imóveis modernos e sustentáveis ganham destaque no setor

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Evidence, quarto empreendimento do Grupo A.Yoshii no bairro Nova Campinas, conta com sistemas inteligentes e sustentáveis, como vagas com infraestrutura para ponto de recarga de veículos elétricos

De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), a venda de imóveis cresceu 7,7% nos últimos 12 meses, encerrados em janeiro de 2023. Mais uma vez, os empreendimentos de médio e alto padrão foram os mais procurados, com um crescimento de 59,1% entre fevereiro de 2022 e janeiro de 2023. 

Esses empreendimentos também se destacam por suas iniciativas eco-friendly, ganhando  destaque, não apenas durante a construção, mas também ao longo da vida útil das edificações. Outra pesquisa da Abrainc e Brain Inteligência Estratégica sobre o Mercado Imobiliário – Comportamento do Consumidor e as Tendências para 2023 revelou que 67% das pessoas afirmaram que a sustentabilidade está entre os fatores motivadores na hora de escolher um imóvel.

Sensores de presença de circulação, coleta seletiva de lixo, aproveitamento de água da chuva, vasos sanitários com caixa acoplada de duplo acionamento, alvenaria racionalizada e vagas para carros elétricos são algumas das iniciativas sustentáveis que contribuem para melhorar a qualidade de vida das pessoas e preservar o meio ambiente, além de ser um diferencial na hora de fechar negócio.

“Construtoras e incorporadoras, como a A.Yoshii, estão investindo em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias que permitam a realização de projetos construtivos de forma econômica, rápida, segura e, principalmente, sustentável. A utilização da IoT (Internet das Coisas), sistema BIM e automação tem ajudado a otimizar a gestão de recursos como água, energia e resíduos”, explica o gerente de unidade da A.Yoshii Campinas, Diogo Fernando Soares Lopez.

Dentre as tendências importantes para preservação do meio ambiente, os carros elétricos são destaque. Um estudo recente sobre a percepção que as pessoas têm sobre o uso de veículos elétricos, apontou que 81% dos entrevistados acreditam que esses veículos são menos prejudiciais ao planeta do que um carro com motor a combustão, e 65% têm intenção de dirigir um carro elétrico em um futuro próximo. Atento a essas tendências, o Grupo A.Yoshii, referência no segmento de imóveis de alto padrão, tem investido em projetos construtivos sustentáveis e se destaca por ampliar o número de vagas de garagem com infraestrutura para ponto de recarga de veículos elétricos.

Novo empreendimento de alto padrão e consciente da A.Yoshii

O Evidence, sétimo lançamento do grupo na cidade de Campinas, é sinônimo de sofisticação e bem-estar. Com um terreno de 2.527 metros quadrados e acesso pela Rua Rafael Andrade Duarte, n.º 120, o edifício de torre única possui 13 pavimentos e plantas amplas e integradas de 150 metros quadrados, com três suítes. O prédio conta com infraestrutura completa de serviços e áreas comuns exclusivas. 

Com localização privilegiada, no que é considerado hoje o bairro-jardim mais desejado da  cidade, o Evidence oferece uma área de lazer moderna, incluindo espaço fitness, sports bar, fireplace, kids club, playground, bicicletário com tool box, piscina com deck molhado, garden gourmet com piscina privativa e social gourmet com apoio externo. “Um empreendimento inovador e único no bairro,  que conta também com uma quadra esportiva e três vagas de garagem, sendo uma com infraestrutura para ponto de recarga de veículos elétricos”, conta Diogo.

Exclusivo e sofisticado, o novo projeto da A.Yoshii é assinado por uma equipe de renomados profissionais, como Baggio Schiavon Arquitetura, HMK Arquitetura, Spagnuolo & Biagi Arquitetura e Planejamento, Marcelo Novaes Arquitetura Paisagística e Juliana Meda Arquiteta, proporcionando aos moradores um novo conceito de  bem-estar em um bairro arborizado, seguro, com amplo acesso a comércios e serviços, e com uma das vistas mais bonitas da cidade.

Grupo A.Yoshii

Fundado há 57 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de metros quadrados do sul ao nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos voltados para o primeiro imóvel, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e do interior de São Paulo; e pelo Instituto A.Yoshii, braço de responsabilidade social, com foco em educação, cultura e meio ambiente. Além disso, atua em obras corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como em usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Segunda cidade com maior crescimento populacional do Paraná, Maringá registra boom imobiliário com centenas de lançamentos residenciais

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Censo do IBGE revela aumento de 97 mil novos habitantes em Maringá, impulsionando o setor da construção civil e destacando o lançamento do empreendimento pela A.Yoshii

Nos últimos 12 anos, a cidade de Maringá (PR) registrou o segundo maior crescimento populacional em números absolutos em todo o Estado, ficando atrás apenas da capital paranaense, Curitiba. 

Segundo dados preliminares do Censo Demográfico 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística), a cidade ganhou mais de 97 mil novos moradores desde 2010, totalizando agora 454.146 habitantes. 

Esse crescimento populacional de quase nove mil habitantes por ano tem um impacto significativo no setor da construção civil, de acordo com o Sinduscon/PR-Noroeste. Como uma das maiores investidoras no município e com 57 anos de experiência no mercado imobiliário, a construtora A.Yoshii é uma referência na construção civil em Maringá. O Grupo já entregou mais de 220 mil metros quadrados de área residencial privativa e recentemente anunciou o lançamento do Horizon, 22.º empreendimento da marca na cidade. 

Localizado na valorizada Avenida Guedner, na Zona 8, o Horizon é um edifício de alto padrão. “Maringá é uma cidade em pleno desenvolvimento, com um público exigente que busca imóveis que atendam ao estilo de vida contemporâneo, priorizando a segurança, boa localização, plantas diferenciadas e exclusivas”, afirma o superintendente da A.Yoshii em Maringá, Márcio Capristo. 

Projetado pela Spagnuolo Arquitetura, o Horizon é uma torre única de 32 pavimentos, com dois apartamentos por andar e duas opções de plantas, com 245 metros quadrados de área privativa. Cada unidade possui quatro vagas de garagem, sendo que duas delas podem se transformar em uma vaga box.

Horizon: um verdadeiro condomínio-clube 

Representando uma pequena cidade bem estruturada, com variados serviços e opções de lazer, a finalidade do condomínio-clube é oferecer aos moradores tudo aquilo que eles necessitam e desejam, sem sair dos limites do condomínio. Com uma estrutura preparada para oferecer inúmeras possibilidades de lazer e bem-estar nas áreas comuns do empreendimento, o morador consegue otimizar seu tempo e assegurar maior qualidade de vida. 

O Horizon foi projetado para oferecer o máximo de conforto e bem-estar em seus pavimentos de lazer, com sports bar, teen lounge, kids club, play, fitness, piscinas coberta e externa, sauna, arena beach sports, garden gourmet com piscina privativa, entre outros. “Projetamos áreas úteis com atributos de lazer disponibilizados aos moradores que não se encontram em qualquer empreendimento, como, por exemplo, beauty center, quadra de tênis e sala de massagem”, complementa.

No apartamento decorado pela arquiteta Juliana Meda, a presença marcante dos tons terrosos transmite uma sensação de conforto nos ambientes, ao mesmo tempo em que a liberdade e fluidez dos espaços são realçados pelas paredes arredondadas. “Fizemos questão de trabalhar um projeto bem orgânico, atual e diferenciado, utilizando brises em aço e espelhos que dividem os ambientes de maneira leve e divertida”, detalha. O apartamento decorado do Horizon pode ser visitado no showroom da A.Yoshii, localizado na Avenida Guedner, 559, zona 8.

Grupo A.Yoshii

Fundado há 57 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de metros quadrados do sul ao nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos voltados para o primeiro imóvel, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e do interior de São Paulo; e pelo Instituto A.Yoshii, braço de responsabilidade social, com foco em educação, cultura e meio ambiente. Além disso, atua em obras corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como em usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Rock Hour acontece nesse final de semana em todas as unidades da Academia do Rock

São Paulo, Curitiba e Vitória terão um final de semana de puro Rock. As cidades receberão as edições do Festival de bandas, o Rock Hour, promovido pela Academia do Rock. Um evento, onde os alunos têm a oportunidade de participar de uma banda e vivenciar a experiência de aprender, ensaiar e subir ao palco para tocar em um show de verdade.

“Em Curitiba estamos na 24ª edição do Rock Hour, e em Vitória será o primeiro show dos alunos. O evento é parte integrante da metodologia própria de ensino da escola, que busca estimular o aprimoramento musical e ao mesmo tempo desafiar nosso aluno com o palco”, conta Marcelo Freitas, diretor e fundador da Academia do Rock.

“A apresentação é eclética. Temos no palco diversas bandas nas suas formações mais variadas, transformando o evento e o momento que os alunos vivenciam como mágico e inesquecível”, relembra Marcelo.

E nesse ano, nas diversas cidades, o Rock Hour enaltece e comemora antecipadamente o Dia Mundial do Rock. “O estilo musical, seja ele o rock nacional ou o punk, conquistou corações e mentes ao longo das décadas, e exerce uma influência a ser valorizada”, pontua Marcelo. Para os alunos da Academia do Rock a data representa mais do que uma oportunidade para ouvir as guitarras os vocais marcantes, ela carrega um significado profundo e não apenas cultural.

Do Rock Clássico ao metal, do punk ao indie, do progressivo ao alternativo a prática da música pode ser uma terapia. “O gênero sempre foi uma forma para expressar ideias contestadoras e lutar por mudanças, e hoje auxilia também em tratamentos de saúde”, alerta Marcelo. É o caso do aluno da Academia do Rock de Curitiba, Eduardo Hobi Berbigier, 14 anos, acometido por ALD – Adrenoleucodistrofia, uma doença genética rara. Após o transplante de medula, o adolescente passou a utilizar a música como parte do tratamento de reabilitação.

“As aulas na Academia do Rock fazem parte do tratamento do Eduardo”, comenta o pai.  Inicialmente o adolescente começou a praticar bateria e hoje faz também aulas de guitarra. “Meu filho mudou completamente. Acalmou a ansiedade, mudou a concentração, mudou o foco”, explica. Hoje Eduardo consegue ficar mais sentado, focado, concentrado na leitura e na sala de aula. “Antes ele caminhava muito sem rumo. Hoje ele consegue se concentrar além de ter melhorado a coordenação motora”, salienta. Além das aulas de música há também um acompanhamento terapêutico com uma série de atividades, mas segundo o pai, o Rock tem incentivado o Eduardo, inclusive com a melhora na autoestima, desenvolvendo um prazer que até então o Eduardo não possuía, devido ao trauma do transplante.

Para a aluna da Academia do Rock de Vitória (ES) Maria da Penha Lyrio Coutinho (54 anos), fã da banda Kiss e do baterista Eric Singer, estar nas aulas de bateria é uma forma de ficar ativa e feliz. “Fui professora de artes plásticas, hoje aposentada, vi na Academia do Rock a possibilidade de aprender um instrumento, me desafiar e ao mesmo tempo me manter ativa”, explica. Atualmente Penha é aluna de bateria, além das aulas ela conta que treina diariamente em casa. “Ganhei uma bateria eletrônica do meu marido e agora ela tem serventia! Repasso as músicas que aprendo diariamente”, enaltece.

O Rock transcende barreiras geográfica, geracionais e culturais, sendo uma verdadeira linguagem universal. “Vemos isso ao observar os alunos da escola que são formados de estudantes, médicos, juízes, advogados, dentistas, professores. Temos alunos de 05 a 80 anos, e quando o assunto é a música, não existe diferença. O Dia Mundial do Rock ganha ainda mais relevância devido à sua diversidade musical e à capacidade de dialogar com diferentes públicos”, salienta Marcelo.

“Acreditamos que ao celebrar o Dia Mundial do Rock em todas as unidades da Academia do Rock no Brasil com os shows dos alunos, reafirmamos o lugar desse estilo, principalmente num país que abraça a música em todas as suas formas e valoriza o Rock como um pilar da cultura nacional”, finaliza Marcelo.

O Rock Hour acontece no seguinte calendário:

Rock Hour Curitiba Juvevê & Batel:

Data: Sábado, 01 de julho.

Horário: 18h.

Local: Ópera Arte – R. João Gava, 920 – Abranches, Curitiba – PR

Vendas disponíveis no dia, no local!

Cinco curiosidades sobre doação de sangue

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Gesto voluntário é imprescindível para salvar vidas nos hospitais

Uma hora para salvar até quatro vidas. Esse é o poder de uma única coleta de sangue para doação. Mesmo assim, o número de doadores é pequeno, em comparação à necessidade dos bancos de sangue espalhados por todo o Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, o país tem, hoje, apenas 3,2 milhões de doadores regulares, o que corresponde a 1,6% da população. Daí a importância de campanhas de conscientização.

Segundo a assessora de Biologia do Sistema Positivo de Ensino, Samantha Fechio, doar sangue é uma maneira eficaz de contribuir com o funcionamento de hospitais, clínicas e outros centros de saúde. Isso porque o sangue é uma substância indispensável para o bom funcionamento do corpo humano. “Há uma série de funções vitais que só são possíveis por causa do sangue. É ele que leva oxigênio e nutrientes para as diversas partes do corpo e garante a manutenção da vida”, explica. Ela faz uma lista de cinco curiosidades sobre a doação de sangue.

  1. Os tipos mais necessários

Cada ser humano tem um tipo sanguíneo e garantir que cada um receba o tipo correto é vital. Transfusões só são seguras quando os tipos sanguíneos são devidamente respeitados. Do contrário, o organismo pode trabalhar “contra” o sangue recebido, o que seria um problema grave do ponto de vista médico. “O sangue tipo AB é chamado de receptor universal, porque quem possui esse tipo sanguíneo pode receber qualquer outro tipo. Já o tipo O é o doador universal, visto que não possui antígenos e, portanto, pode doar para qualquer outro tipo. Quem tem sangue O só pode receber transfusões de sangue tipo O”, diz a especialista.

Nos bancos de sangue, os tipos mais necessários são o A negativo e o O positivo, visto que atendem uma parcela maior da população e, por isso, são utilizados com muito mais frequência.

  1. Quanto você pode doar

Para doar sangue, no Brasil, é preciso ter um peso mínimo de 50 kg. Essa exigência é feita porque, em uma mesma doação, ninguém pode doar mais que 8 ml por kg, no caso das mulheres, e 9 ml por kg, no caso dos homens. Uma doação retira, portanto, uma média de 450 ml de sangue do corpo, mais cerca de 30 ml para realizar exames laboratoriais que são exigidos por lei no país.

  1. O que garante a segurança de uma transfusão?

Não é porque a doação de sangue é voluntária que ela pode ser feita por qualquer pessoa. São muitos os critérios de avaliação para que o sangue de alguém seja considerado seguro para ser recebido pelos pacientes. No Brasil, o sangue é testado para ao menos seis doenças que podem ser transmitidas por meio dele. Elas são: Hepatite B, Hepatite C, HIV, HTLV, Sífilis e doença de Chagas. “Além disso, o doador responde a um questionário sobre hábitos comportamentais que podem ser determinantes para que o sangue doado por ele seja aproveitado ou descartado”, destaca Samantha.

  1. O sangue doado pode ser fragmentado

Durante a coleta o sangue é retirado do doador com a ajuda de uma agulha e uma bolsa, apenas. Depois da coleta, no entanto, o líquido armazenado pode ser separado em quatro partes, para ser destinado da melhor maneira aos pacientes que precisam dele. Uma bolsa de sangue gera plasma, que é a parte líquida, propriamente dita, concentrado de plaquetas, concentrado de hemácias e crioprecipitado.

“Cada uma dessas ‘partes’ do sangue tem um prazo de validade específico. Enquanto o concentrado de plaquetas dura apenas cinco dias, o concentrado de hemácias pode durar entre 35 e 42 dias nos estoques e o plasma, por sua vez, tem validade que pode ir de um a cinco anos”, detalha.

  1. Não há substituto para o sangue humano

Além de ser um ato rápido e cheio de empatia, a doação de sangue ainda é a única forma de ajudar quem precisa de uma transfusão, qualquer que seja o motivo. Isso porque não há, até hoje, nenhuma alternativa viável para substituir o sangue humano.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

Sete filmes para ensinar crianças e adolescentes sobre impactos das mudanças climáticas

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Que a Terra sofre com as mudanças climáticas, não é segredo para ninguém. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), as previsões para 2023 indicam que a temperatura global pode ficar entre 1,08°C e 1,32°C acima da linha de base do período pré-industrial. Existe uma probabilidade cada vez maior de ultrapassar o limite de 1,5°C estabelecido pelo Acordo de Paris já na próxima década. No Brasil, se esse aumento continuar, as mortes relacionadas ao calor podem aumentar em 3% até 2050 e 8% até 2090. Além disso, é previsto que as enchentes se tornem mais frequentes e intensas, com a população afetada por esse fenômeno triplicando até o final do século, principalmente nos estados da Região Norte.

Algumas das consequências ambientais – umas já reais e outras ainda prováveis -, causadas pela crescente poluição, podem ser vistas em obras cinematográficas, que são instrumentos fundamentais para conscientizar a população sobre a preservação do meio ambiente. O professor de Geografia do Colégio Positivo, Wilson Guth Costa, selecionou alguns filmes que ajudam a ensinar crianças e adolescentes sobre os efeitos das mudanças climáticas.

  • WALL•E (2008)

Essa animação retrata, de forma poderosa e comovente, um futuro distópico no qual a Terra é devastada pela poluição e pelo consumismo desenfreado. Além disso, as cenas enfatizam a importância da sustentabilidade, do cuidado com o planeta e da responsabilidade individual na preservação do meio ambiente. “É possível perceber o contraste entre a natureza degradada e a esperança de um futuro melhor, inspirando os espectadores a refletir sobre os impactos de suas ações no meio ambiente e a buscar soluções para os problemas ambientais. Com uma narrativa emocionante e personagens cativantes, WALL•E consegue transmitir a mensagem de forma acessível e motivadora, despertando a consciência ambiental e estimulando mudanças positivas de comportamento”, detalha o professor.

Classificação indicativa: Livre

Onde assistir: Disney+

  • Nausicaä do Vale do Vento (1984)

O filme japonês aborda, de forma profunda, por meio da protagonista, a relação entre os seres humanos e a natureza, ressaltando a importância da harmonia e do respeito pelo meio ambiente. “Também trata de questões como a degradação ecológica, a poluição e a ameaça de extinção de espécies, levando os espectadores a refletir sobre as consequências destrutivas da exploração irresponsável dos recursos naturais. Além disso, transmite uma mensagem de esperança e resiliência, mostrando como a compreensão e a cooperação podem levar a soluções sustentáveis e à restauração do equilíbrio ambiental”, descreve Costa.

Classificação indicativa: 12 anos

Onde assistir: Netflix

  • Ainbo – a guerreira da Amazônia (2021)

“A história retrata a jornada da jovem Ainbo em defesa da Amazônia, destacando a importância da preservação da floresta e da biodiversidade. Aborda temas como desmatamento, poluição e exploração predatória dos recursos naturais, despertando a consciência dos espectadores sobre os impactos negativos dessas atividades”, relata Costa, apontando que o filme ainda ressalta a cultura e os valores dos povos indígenas, mostrando a relação harmoniosa com a natureza e a necessidade de proteger os territórios, promovendo a conscientização e a valorização do meio ambiente.

Classificação indicativa: Livre

Onde assistir: Prime Video e Telecine

  • Rio (2011) e Rio 2 (2014)

O educador explica que a saga de filmes Rio retrata, de forma vibrante e colorida, a beleza e a importância da natureza, especialmente a biodiversidade e os ecossistemas das florestas tropicais. Ressalta a conservação da Amazônia e a proteção das espécies em risco, como o papagaio-azul. “Além disso, os longas abordam questões como o tráfico de animais e a destruição do habitat natural, levando os espectadores a refletir sobre os impactos negativos da ação humana. Com personagens carismáticos e músicas animadas, os filmes conseguem entreter e educar, incentivando a empatia e a responsabilidade individual na preservação da natureza”, revela.

Classificação indicativa: Livre

Onde assistir: Disney+

  • O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida (2012)

O Lorax apresenta uma história envolvente e lúdica, que evidencia os problemas da exploração desenfreada dos recursos naturais e os impactos negativos que isso causa na natureza. Traz temas como desmatamento, poluição e ganância corporativa, levando os espectadores a refletir sobre a importância da conservação ambiental e da responsabilidade coletiva. “O filme enfatiza a necessidade de agir de forma sustentável e de preservar a biodiversidade, transmitindo uma mensagem de esperança e de cuidado com o planeta”, destaca o professor.

Classificação indicativa: Livre

Onde assistir: Netflix e Prime Video

  • Era uma vez na floresta (1993)

“A obra retrata, de forma encantadora e educativa, a interação entre os animais e o meio natural, destacando a importância da preservação dos ecossistemas, da conservação da biodiversidade e do equilíbrio ecológico”, detalha o professor, relatando que o filme aborda questões como poluição, desmatamento e destruição dos habitats, proporcionando uma experiência educativa que remete à proteção do meio ambiente.

Classificação indicativa: Livre

  • Tarzan (1999)

Essa animação conta a história de um menino criado na selva, destacando a importância da harmonia entre os seres humanos e a natureza, enquanto aborda a destruição do habitat natural dos animais e o impacto da exploração desenfreada dos recursos naturais. “Além disso, o filme ressalta a necessidade de conservação da biodiversidade e da proteção dos ecossistemas, com uma mensagem de respeito pela natureza e a valorização das conexões entre os seres vivos, incentivando o espectador a refletir sobre seu papel como guardião do meio ambiente e a adoção de comportamentos mais sustentáveis”, finaliza Costa.

Classificação indicativa: Livre

Onde assistir: Disney+

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo – Água Verde e o Colégio Positivo – Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Londrina. Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, a St. James’ International School, em Londrina (PR), integrou-se ao grupo. Em 2023, o Positivo chega a São Paulo, com a aquisição do Colégio Santo Ivo, e passa a contar com 17 unidades de ensino, em oito cidades, no Sul e Sudeste do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 18,5 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.