Home Blog Page 268

Viva Magenta: confira quatro dicas para usar a cor de 2023 na decoração

0

Inspirada no vermelho da cochonilha, a cor Pantone 2023 é vibrante, otimista e pulsante. Para inspirar e trazer ideias, arquiteta do Grupo A.Yoshii dá dicas de como aplicar a cor nos mais variados ambientes

A Pantone Color Institute, empresa americana de consultoria de cores, acaba de anunciar a cor do ano para 2023. A tonalidade escolhida é a 18-1750. Batizada de Viva Magenta, a cor possui um tom específico e vibrante de vermelho e é inspirada na natureza, transmitindo vigor, energia, alegria e poder.

A diretora-executiva da Pantone Color Institute, Leatrice Eiseman, justifica a escolha pelo momento tecnológico que a sociedade vive: “Na era da tecnologia, procuramos inspiração na natureza e no que é real. A Pantone 18-1750 Viva Magenta descende das famílias dos vermelhos, especialmente o vermelho da cochonilha, um dos corantes naturais mais fortes e brilhantes do mundo.

Desde 2000, o Pantone Color Institute elege a Cor do Ano. A escolha é feita por um pool de especialistas de diversos países e leva em consideração tendências de comportamento, estilo e, até mesmo, mudanças sócio-políticas. O anúncio é uma referência, já que reflete tendências de comportamento e preferências dos consumidores, além de influenciar os produtos de consumo de design, moda, arquitetura e decoração de imóveis.

“O comunicado sobre a cor do ano da Pantone é um momento aguardado por arquitetos e designers de todo o mundo. Essa escolha faz parte de um extenso estudo sobre o momento cultural e histórico. A Viva Magenta reflete e inspira o recomeço após três anos de incertezas e desafios causados pela pandemia. Ela é uma cor viva, empoderada, pulsante, positiva e que chega para renovar a alegria de viver, além de nos reconectar com a natureza”, comenta a arquiteta do Grupo A.Yoshii em Campinas, Lorena Santos.

Como usar a cor do ano Pantone 2023 em casa?

Móveis e planejados

“Versatilidade é a palavra de ordem na hora de compor a decoração de um ambiente utilizando a Viva Magenta. A cor traz um charme especial para as decorações, completando o ambiente de forma ímpar”, explica a arquiteta.

É possível aplicar a cor nos móveis planejados ou em itens como poltronas, cadeiras, sofás. “A dica para não carregar o ambiente é combinar a Viva Magenta com tons mais sóbrios ou, para quem quiser realmente ousar, apostar em um ambiente monocromático. É uma aposta diferente para a criação de ambientes elegantes”, sugere. Cabe destacar que as cores são capazes de aumentar ou diminuir um ambiente. Em imóveis amplos, combinar móveis de tons mais escuros com os tons mais claros deixa o cômodo mais aconchegante.

No decorado do empreendimento Prestige da A.Yoshii em Campinas, o quarto de menina ganhou tonalidades da Viva Magenta na cabeceira e na banqueta. Já no projeto Soul, em Maringá (PR), o toque vibrante de cor foi para a poltrona.

Almofadas, quadros e tapetes 

Seja em pequenos detalhes ou em maior destaque, várias são as formas de usar a Viva Magenta na decoração. O tom ousado garante ambientes alegres, empolgantes e sensuais. “Sugiro utilizar a cor como ponto central em um ambiente monocromático. Essa estratégia “levanta” o ambiente e deixa o espaço mais descontraído”, explica Lorena. 

Itens coringas, como as almofadas, são ótimas peças de decoração para dar um novo ar ao ambiente. Mantas, quadros e tapetes, como no decorado do empreendimento Mayfair, em Londrina, também são ótimas opções para brincar com a cor, fazendo uma mescla com outras tonalidades, estampas e sobreposições de texturas diferentes.

Paisagismo e arranjos florais

Ao analisar o círculo cromático, a cor complementar que contrasta com a Viva Magenta é o verde. Dessa forma, a cor 2023 é ideal para projetos paisagísticos, como é utilizada no jardim do empreendimento Prestige, em Campinas. 

“Existem folhagens roxas avermelhadas como, por exemplo: Lambari Roxo, Colocasia, Esculenta Roxa, Abacaxi Roxo e Trapoeraba Roxa. Essas plantas conferem um toque especial, alegre e criativo”, indica.

Em apartamentos e ambientes indoor, é possível desfrutar da Viva Magenta em arranjos florais pela casa. “Uma opção interessante é combinar a cor Viva Magenta com cores primárias como azul, amarelo e vermelho. São composições que saem do lugar comum e trazem vida ao cômodo”, sugere a arquiteta.

Paredes, pisos e tetos

Estruturalmente, a Viva Magenta pode ser aplicada de diversas maneiras no ambiente. O papel de parede é uma boa aposta para quem quer mudar o visual, sem aplicar a vibrante cor na parede inteira. A composição garante um ambiente arrojado e divertido.

Para os mais discretos, a sugestão é combinar o tom de magenta com cores como preto, branco e cinza. Outra opção é investir na composição com tons amadeirados e off-white, criando ambientes rústicos e ao mesmo tempo aconchegantes. “Não são só as paredes que podem receber a cor do ano. Também é possível aplicar nos forros e roda-teto ou, até mesmo, nos pisos para uma proposta ousada”, finaliza.

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há mais de 55 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná; e pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e democratização cultural. Além disso, atua em Obras Corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Grupo MiniPreço inaugura nova loja em Colombo

A corrida para comprar material escolar em 2023 vai contar com uma opção e tanto: a nova loja do Grupo MiniPreço, que será inaugurada no próximo dia 14 de janeiro, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba. O espaço tem 1.300 metros quadrados e fica localizado na Estrada da Ribeira, na BR-476, ao lado da loja Marisa. O principal atrativo durante a inauguração será a venda de material escolar – o MiniPreço pretende levar à região de Colombo “a maior e mais barata volta às aulas do Brasil”.

A loja vai contar também com itens variados de utilidades do lar e decoração, além de brinquedos, papelaria, ferramentas, entre outros: são ao todo mais de 65 mil itens, com preços extremamente vantajosos, a exemplo do que já acontece nas outras lojas da rede. “Acreditamos que será um sucesso, pois a loja está localizada em uma região carente de um estabelecimento em que o cliente encontre tudo que precisa em um só lugar. Agora, Colombo vai contar com uma loja completa para toda família e todos os gostos, e com preços imbatíveis”, afirma o gerente comercial do Grupo MiniPreço, Beni Gelhorn.

A nova loja de Colombo, que terá estacionamento exclusivo, também deve aquecer a geração de empregos do município, já que serão criadas 30 vagas de trabalho diretas e outras dezenas de indiretas. O empreendimento faz parte de um plano de expansão do Grupo MiniPreço – rede que inclui as marcas Dcor & Gift e Rei dos Salvados – que prevê a inauguração de três a quatro lojas por ano, até 2027. Neste momento, cinco destas novas lojas estão em análise em Curitiba e Região Metropolitana, sendo que duas delas já poderão ser inauguradas no primeiro semestre de 2023. Todas são unidades do MiniPreço.

Com a inauguração em Colombo, o Grupo MiniPreço passa a ter 28 pontos de venda, localizados no Paraná e em mais três estados – Santa Catarina, Bahia e Espírito Santo.

Serviço:

Inauguração MiniPreço Colombo

Endereço: Estrada da Ribeira, 3.001 – Bairro Maracanã – Colombo (PR)

Data: 14 de janeiro de 2023

Horários de funcionamento: segunda-feira a sábado, das 8h às 20h; domingo, das 10h às 18h

Grupo Boticário investe em inovação, exclusividade e tendências de perfumaria voltado ao comportamento do consumidor

Muitas vezes, a perfumaria é tratada como algo puramente estético, no entanto, não é nisso que o Grupo Boticário acredita. Para a empresa que tem grande expertise em fragrâncias, principalmente pela história de sua primeira marca, O Boticário, que tem seu carro chefe exatamente nesse segmento, os aromas transcendem a moda e adentram o universo do bem-estar. E é com esse foco que o Grupo comunica seu novo e primeiro perfumista da história, César Veiga. A partir de agora, as marcas que já vêm investindo em inovação e estudos aprofundados, como é o caso do Centro de Pesquisas do Olfato (CPO), dão mais um passo na direção de entender as dores e necessidades da sociedade e do consumidor.

Há mais de 25 anos no ecossistema de beleza e com experiência como Expert em Avaliação de Fragrâncias – Núcleo de Inteligência Olfativa do Boticário, César fez parte do desenvolvimento de grandes ícones da perfumaria do Grupo Boticário como Malbec, Egeo Dolce e Lily e das recentes inovações como a primeira fragrância do mundo desenvolvida com ajuda da Inteligência Artificial, além de projetos com uso de neurociência e implementação do CPO – Centro de Pesquisa do Olfato – área responsável por fomentar conhecimento no campo da pesquisa sobre o olfato e sua relação com bem-estar e comportamento humano, gerando valor para a sociedade e para o negócio. Com o novo cargo, César passa a atuar como perfumista das marcas do Grupo Boticário e trará um olhar ainda maior para tecnologia aliada ao desenvolvimento de pesquisas e estudos que levem para a antecipação de tendências e a novos caminhos olfativos proprietários, construídos com base em elementos inovadores e exclusivos, produzidos no Laboratório Quintana, exclusivo do Grupo.

Para César, as fragrâncias são grandes meios de comunicação e quando escolhemos uma, buscamos transmitir nossa personalidade, sentimentos e intenções, bem como, o poder de ajudar a balizar o emocional. Um bom exemplo disso foi o período pandêmico pelo qual o planeta passou em 2020 e que ainda deixa resquícios, mas já sem tantas restrições. “No início da pandemia, quando estávamos em casa, ansiosos e preocupados, as pessoas procuraram aromas que remetessem à paz, tranquilidade e acolhimento. Não à toa, fragrâncias como Floratta in Blue e Free Hugs, foram tão procuradas”, lembra.

Agora o momento é outro. Segundo o perfumista, com a volta às ruas, ao trabalho, aos bares e festas, a ideia é impactar. “Em 2023 é provável que tenhamos ainda mais eventos presenciais, o que nos mostra que para o próximo ano, fragrâncias marcantes e com maior difusão, que levem o consumidor ao lugar do lúdico, divertido, sedutor, e que promovam a sensação de aproximar e o calor de um abraço tendem a ganhar as ruas, como é o caso das linhas Malbec, Eudora e Glamour ”, afirma. Para tanto, é preciso que cada vez mais, as marcas se debrucem em estudos e pesquisas aprofundadas que mostrem esses movimentos e busquem soluções exclusivas. “Estamos empenhados em avançar na construção de matérias-primas proprietárias (exclusivas), ou seja, identificando aromas únicos , sempre com um olhar na sustentabilidade e inovação , trazendo aquele toque secreto de sedução e encantamento , assim como algumas das icônicas fragrâncias O Boticário: Lily, Malbec e Coffee”, afirma.

O perfumista diz ainda que trabalhar profundamente as novas matérias-primas proprietárias , validando os novos olfativos das marcas do Grupo Boticário e vislumbrar o futuro é o seu principal desafio daqui pra frente. “Mas é muito mais que isso. Trabalharemos em 2023 ainda mais o laboratório interno de desenvolvimento de novos olfativos, sempre com olhar para a cadeia como um todo e para o aprimoramento da sustentabilidade de nossas fórmulas e em parceria com as nossas casas de fragrâncias espalhadas pelo mundo trazer sempre novidades para encantar ainda mais nossos consumidores e contribuir para marcar momentos inesquecíveis de suas memórias olfativas . Estou muito animado e certo de que em breve voltaremos com novidades surpreendentes, na linha que o GB sempre atua. Amo o que faço e me conecto com o propósito da marca Boticário e que também se faz presente em todo grupo: o amor”, finaliza.

Um pouco mais sobre César Veiga

Formado em Farmácia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), César começou sua trajetória no GB em 1996, como estagiário na marca Boticário, sendo o último cargo ocupado por ele foi a de Expert em Fragrâncias do Grupo Boticário. Com mais de duas décadas de atuação, o profissional que começou sua carreira trabalhando na área da saúde fazendo análises clínicas, desde cedo descobriu que a química dos cheiros o encantava e essa paixão é selada agora com a formação como perfumista, investimento do GB no profissional e na área de fragrâncias já tradicional das marcas.

Estado: eficiência e foco no essencial, caminho sem volta

0

Carlos Alberto Santana*

A forma de prestação de serviços públicos já passou por vários modelos desde a constituição do Estado Brasileiro. Ao longo dos nossos mais de quinhentos anos, as necessidades foram se transformando, acompanhando o aumento populacional, o desenvolvimento tecnológico e o amadurecimento da nossa governança. A terceirização de vários serviços públicos entra nesse contexto e é um caminho sem volta, pois gera inúmeros benefícios a todos, permitindo ao Estado concentrar-se naquilo que é estratégico à manutenção de sua soberania.

Embora não seja unânime aquilo que é considerado essencialmente estratégico e portanto indelegável pelo Estado, há uma gama de serviços consensualmente terceirizados, que desobrigam o estado de imensas responsabilidades e custos de manutenção da máquina, com contrapartida de eficiência e redução de custos proporcionada pelo mercado privado, respeitadas as balizas definidas pelo poder público, alavancando o crescimento e a produtividade.

Ainda é possível lembrar que, no passado recente, ter uma linha telefônica era luxo, havia fila e o acesso, demorado; era, inclusive, considerada ativo financeiro, declarada no imposto de renda. Depois da privatização, a oferta da telefonia não apenas foi expandida e universalizada, como transformou aquele ativo em pó. De 1998 até hoje, o Serviço de Telefonia Fixo Comutado – SFTP, nome técnico dado ao telefone fixo, vem sendo substituído pela telefonia móvel, através da infraestrutura de fibra ótica por onde trafegam dados, e é amplamente disponível à população. 

Há diversas modelagens possíveis na concessão dos serviços públicos, o que torna a discussão mais polêmica, sobretudo na área de infraestrutura, pela sua complexidade, robustez e relevância. Mas é incontestável que o ônus da prestação desses serviços pelo Estado inviabiliza eficiência e excelência no atendimento à população. As rodovias são outro exemplo: aquelas em que ainda é dever do Estado construir, manter e fiscalizar, encontram-se frequentemente em condições mais precárias do que as concedidas. É natural que o Estado esteja sujeito a maior contingência de recursos, frente às suas inúmeras responsabilidades essenciais, ao passo que o privado vencedor de uma determinada concessão tem obrigações muito claras e de alto nível para manter seus contratos. 

Menos polêmicos, há diversos outros serviços imperceptíveis no dia a dia do cidadão, que vêm sendo prestados de forma descentralizada, com imensos benefícios a todos, como aqueles relacionados à Tecnologia da Informação. A era digital traz novos desafios a serem equacionados, como proteção de dados e segurança da informação, direitos tão essenciais quanto complexos. 

A robustez de infraestrutura necessária à manutenção da segurança da informação tanto em nível físico quanto virtual (nuvem) não é nem imaginada pela maioria de seus usuários. A vulnerabilidade que se enfrenta diante de qualquer falha, muitas vezes não é dimensionada adequadamente. A transformação da tecnologia em commoditie traz uma certa ilusão de facilidade de desenvolvimento e entrega de serviços digitais, mas a segurança da informação deve ser inegociável.

O registro de contratos de veículos financiados junto aos órgãos executivos de trânsito é um exemplo de serviço nem sempre percebido pelo cidadão, mas que, além de fundamental para garantir a segurança jurídica dos contratos, produzindo efeitos contra terceiros, reúne informações absolutamente sensíveis e um alto grau de complexidade, pois envolve a comunicação com todas as instituições financeiras atuantes no mercado de financiamento de veículos. 

A tecnologia venceu a burocracia e transformou a vida de quem compra um carro financiado. Em oposição ao que ainda ocorre no financiamento imobiliário, em que há necessidade de o cidadão esperar o banco emitir o contrato (costuma demorar alguns dias entre a aprovação e a liberação do documento) e depois dirigir-se pessoalmente a um cartório para registrar o imóvel em seu nome (processo completo dificilmente leva menos de quinze dias úteis), um veículo financiado pode ter o crédito aprovado no momento da intenção de compra e, eletronicamente, em tempo real, as informações daquele financiamento são transmitidas ao órgão de trânsito, o qual irá emitir em seguida o documento do veículo em nome do novo proprietário, consignado o gravame (processo completo pode ser feito em um dia). 

A maioria dos estados brasileiros adotou o regime de credenciamento para esse serviço, permitindo que, respeitadas as condições de segurança  e integração sistêmica, definidas em norma pelos órgãos de trânsito da União e dos Estados, os servidores dos órgãos de trânsito sejam desonerados do atendimento e do processamento desse serviço, ganhando agilidade, garantindo a segurança da informação e a proteção dos dados, ao mesmo tempo em que fomentam um mercado saudável, com concorrência permanente e crescente aprimoramento na qualidade do serviço oferecido, com atendimento de qualidade ao cliente e preço justo. Outro exemplo extremamente positivo na terceirização de um serviço público, que não deve ter volta.

*Carlos Alberto Santana é empresário, investidor, advogado, CEO da CS Invest e sócio fundador da Tecnobank.

Expo Unimed muda de nome em 2023

0

UP Experience ganha novo parceiro e anuncia novo nome dia 17 de janeiro

Referência nacional e internacional em eventos corporativos, o Expo Unimed Curitiba começa 2023 com um novo nome. A mudança faz parte de uma série de novidades que movimenta o campus da Universidade Positivo (UP). Inaugurado em 2008, o centro de eventos esteve durante 14 anos sob o nome Expo Unimed Curitiba. O espaço fica ao lado do Teatro Positivo, terceiro maior teatro do Brasil, dentro do complexo de eventos da UP Experience, que inclui também um centro esportivo completo, mais de 10 auditórios, o Teatro UP Experience (TUX), de 700 lugares, salas de aula, coworking e mais de 300 laboratórios.

A Viasoft é uma das mais importantes fornecedoras brasileiras de soluções para gestão empresarial, com portfólio completo que vai desde ERP e BI, passando por serviços de consultoria e mentoria empresarial, educação corporativa, até cartões de benefícios e produtos financeiros totalmente digitais. Com sede no Paraná, a empresa fundada em 1990 tem forte atuação em todo o território nacional, atendendo mais de 5 mil clientes de diferentes segmentos, como agronegócio, logística, indústria e varejo de materiais de construção, de combustíveis e supermercadista.

Sobre a UP Experience

Formada por Teatro Positivo, UP Expo e pelos campi da Universidade Positivo (Ecoville, Osório e Santos Andrade), e projetada pelo arquiteto Manoel Coelho, a UP Experience é o maior e mais completo centro cultural, esportivo e científico do Paraná para a realização dos mais diversos tipos de eventos. Com mais de 500 mil m², sendo 153 mil m² de área verde, UPX é parte indispensável do ecossistema de eventos e turismo do Paraná e de todo o Brasil. Atuando para ser referência nacional, a UP Experience supera as expectativas do mercado e da sociedade realizando ações com qualidade e sofisticação, e democratizando o acesso de todos à cultura e ao conhecimento. upx.art.br

Vai viajar com seu pet? Especialista indica cuidados necessários

0

Com a chegada das férias de verão e festas de fim de ano, muitas famílias decidem viajar para aproveitar o descanso em outros locais. Em muitos casos, as pessoas que têm animais de estimação em casa não tem com quem deixá-los, e não resta outra opção a não ser levá-los para a viagem.

Para isso, é necessário considerar uma série de fatores, desde a forma correta de transportar os pets até a segurança no local de destino da viagem, alerta a doutora em Saúde, Tecnologia e Produção Animal Integrada e professora do curso de Medicina Veterinária da Universidade Positivo (UP), Rebeca Bacchi. “Ao viajar de carro, é fundamental que o animal esteja seguro, preso pelo cinto de segurança – especial para animais – ao seu peitoral. Se o tutor preferir a caixa de transporte, ela deve estar fixa ao cinto de segurança ou bem presa no chão do veículo”, explica a especialista, detalhando também que, em uma viagem de avião, é necessário ter em mãos as documentações exigidas pela empresa de aviação e pelo país de origem. “Todos os animais precisam viajar em caixa de transporte. Apenas pets com até 10 kg podem viajar na cabine de passageiros”, alerta.

Outra medida a ser tomada antes da viagem é verificar se a saúde em geral do pet está boa, mantendo vacinas e vermífugos sempre em dia. “Além disso, é fundamental verificar se são exigidas documentações especiais no destino e se há alguma doença endêmica na região, a fim de adotar as medidas necessárias antes da viagem, como remédios ou vacinas específicas”, recomenda. Se o destino da viagem é uma região de muito calor, Rebeca indica a tosa para animais peludos, sempre mantê-los hidratados com água fresca e evitar passeios em horários de maior incidência solar, pois pode causar queimaduras nas patas.

A professora também destaca a importância do controle térmico do ambiente, se possível, pois os pets têm mais dificuldade que os humanos para controlar a temperatura do próprio corpo. “Em um ambiente muito quente, os animais sofrem para realizar a termorregulação por possuírem poucas glândulas sudoríparas em seu corpo. Um ambiente ideal para os pets é um local com temperatura entre 20 e 25 graus Celsius”, finaliza.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Edital: Renovação de Licença Ambiental

A empresa Bunge Alimentos S/A inscrita no CNPJ nº 84.046.101/0156-20 torna público que
recebeu em 07/05/2019 do Instituto Ambiental do Paraná – IAP, a Renovação da Licença
Ambiental nº 157354-R1 com validade de 07/05/2023 para a atividade de Beneficiamento e
armazenamento de produtos agrícolas com endereço na Av. Melvim Jones, 1163, Bairro
Parque Industrial Bandeirantes, no município de Maringá/PR.

Mauro Vieira e o futuro da chancelaria brasileira

0

João Alfredo Lopes Nyegray*

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou na sexta-feira, dia 9 de dezembro, o nome de quem irá comandar o ministério das Relações Exteriores a partir de 2023: o  embaixador Mauro Vieira, que chefiou o Itamaraty no segundo governo Dilma, entre 2015 e 2016, e é funcionário de carreira do ministério. Formado em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o futuro chanceler entrou na carreira diplomática em 1974.

Atualmente com 71 anos, Vieira trabalhou pelo Brasil entre 1982 e 1985 na Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), em Montevidéu, na Embaixada do Brasil na Cidade do México entre 1990 e 1992, e na embaixada em Paris, de 1995 a 1999. Já foi embaixador na Argentina entre 2004 e 2010, e nos Estados Unidos ao longo de 2010 a 2015. No currículo, carrega também a representação do Brasil na Organização das Nações Unidas de 2016 a 2020. Atualmente, Mauro Vieira é o embaixador Brasileiro na Croácia, tendo sido designado para o cargo por Jair Bolsonaro.

É notável que não falta experiência ao futuro ministro, e é de alguém com esse perfil que o país necessita neste momento. As políticas ambientais brasileiras, muito criticadas pelo mundo, fizeram com que o Brasil não apenas perdesse protagonismo numa área que sempre liderou, mas também que ficasse isolado do mundo. O negacionismo à covid-19 e aos seus efeitos também contribuiu para uma acentuada perda de prestígio.

Ao assumir a presidência, Jair Bolsonaro afirmou que o Brasil teria um alinhamento automático aos Estados Unidos, e acabou fazendo críticas à China – que é nosso maior parceiro comercial. Esse alinhamento com os estadunidenses não trouxe ao Brasil nenhum grande benefício, nem a entrada na OCDE, nem acordos comerciais favoráveis. Em uma primeira reunião com o presidente eleito, Mauro Vieira mencionou o fortalecimento de laços tanto com EUA quanto com a China – o que é altamente estratégico em termos comerciais.

Mais do que isso, o futuro ministro precisará acelerar o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia, aprovado no final do governo Temer mas ainda não ratificado pelos parlamentos dos países europeus. A dúvida que fica agora é se a política externa desse novo governo Lula se pautará pela abertura desenfreada de embaixadas e consulados em países com os quais o Brasil não possui ligações culturais ou comerciais – como ocorreu nos primeiros governos do petista.

Esperamos que os esforços das Relações Exteriores sejam para  fortalecer a imagem do Brasil como um parceiro comercial sólido, facilitando a inserção de empresas e produtos brasileiros pelo mundo. É apenas um Brasil mais internacionalizado que destravará nosso crescimento econômico.

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). @janyegray

Cuidados contra câncer de pele devem ser redobrados no verão

0

Alta exposição solar da estação pode causar problemas que desencadeiam a doença, que corresponde a 30% do número total de tumores no Brasil

Além das viagens à praia e idas aos parques e piscinas, a chegada do verão é um estímulo também para a prática de atividades ao ar livre. E, muitas vezes, um item imprescindível acaba sendo esquecido: o protetor solar, que deve ser utilizado durante todo o ano. Na luta contra o câncer de pele, torna-se um produto ainda mais essencial na estação mais quente do ano.

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) registra em média 185 mil novos casos de câncer de pele por ano, o que corresponde a 30% dos tumores malignos diagnosticados no Brasil, sendo o tipo mais frequente da doença no país. As principais causas do câncer de pele são fatores pessoais, familiares e ambientais, conforme explica a médica dermatologista e professora do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP), Kátia Sheylla Malta Purim. “A exposição solar desprotegida ou prolongada, bem como as queimaduras solares, em especial na infância e adolescência, podem contribuir para o desenvolvimento da doença. Pessoas de pele e olhos claros, e com histórico pessoal ou familiar de câncer de pele, são mais suscetíveis”, aponta.

O câncer de pele ocorre em qualquer época do ano, mas, no verão, a alta exposição solar pode causar queimaduras, insolação ou manchas na pele, problemas que podem desencadear a doença. Por conta disso, é importante ficar atento a alguns sinais que podem surgir na pele durante esse período. “Uma dica é ficar de olho naquela ferida que coça, sangra, não cicatriza e está aumentando de tamanho. Se notar que uma lesão vem mudando de cor, aparência, está irregular e mais elevada, procure o médico. É fundamental realizar o acompanhamento com dermatologista para monitorar manchas e cuidar da pele”, alerta Kátia, ressaltando que o câncer tem maior chance de cura se descoberto no estágio inicial.

A especialista indica o autocuidado e a fotoproteção como formas mais eficazes de prevenção. “Evite exposição solar desprotegida em qualquer horário, mas principalmente entre às 10h e 16h, mesmo protegido. A fotoproteção, além do protetor solar, envolve barreiras físicas como roupas com proteção UV, chapéus, viseiras e óculos escuros, além de manter uma alimentação adequada”, salienta Kátia.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Férias aumentam em 25% casos de acidentes com crianças em casa. Saiba como prevenir

0

Quedas, intoxicação, aspiração de corpos estranhos e afogamentos estão entre casos mais comuns de incidentes

O período de férias escolares para as crianças que estão em casa faz com que elas se sintam livres para fazer o que quiserem. Pular, dançar, correr, montar e desmontar brinquedos. Mas também se pendurar em móveis, se aventurar pela cozinha, área de serviço, banheiro… E é aí que moram os perigos.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, por ano, ocorrem cerca de 200 mil acidentes domésticos envolvendo crianças. E, nas férias escolares, as chances delas se acidentarem aumentam 25%, uma vez que os pequenos permanecem mais tempo em casa. Quedas, queimaduras, intoxicação com produtos de limpeza, aspiração de corpos estranhos e afogamentos são os acidentes mais comuns.

Entre as crianças pequenas, uma das causas mais frequentes desses incidentes é o sufocamento. “Isso acontece quando ocorre a obstrução das vias respiratórias. Seja por brinquedos, objetos macios ou até mesmo com algum alimento ou suco gástrico”, afirma Andrea Dambroski, médica do Departamento de Saúde Escolar dos colégios do Grupo Positivo. “As crianças menores são particularmente mais vulneráveis à sufocação porque as vias aéreas superiores – boca, garganta, esôfago e traqueia – são pequenas. E, nessa fase, elas têm a tendência natural de colocar objetos na boca, mas sem ter experiência para mastigar e engolir. Além do que, os dentinhos são menores que os dos adultos, o que dificulta a mastigação apropriada dos alimentos”, exemplifica. Isso sem contar que a falta de habilidade de levantar a cabecinha ou se livrar de lugares apertados coloca-as em grande risco.

Até os 4 anos de idade, as crianças ainda não têm força suficiente para se levantar sozinha e capacidade de reagir rapidamente em uma situação de risco. “Por isso, em caso de queda ou desequilíbrio, elas podem se afogar até mesmo em recipientes pequenos com apenas dois centímetros e meio de água”, esclarece.

Acidentes de trânsito também são preocupação

Os acidentes de trânsito envolvendo crianças ocorrem com mais frequência quando elas estão dentro de algum veículo; e, em seguida, quando são pedestres e atropeladas. Esse tipo de acidente é a principal causa de morte de crianças entre 5 e 14 anos. “As crianças são mais vulneráveis a esses acidentes porque seus corpos são frágeis, ainda em desenvolvimento. A pequena estatura as impede, muitas vezes, de enxergarem por cima de veículos estacionados. E também ficam fora do campo de visão da maioria dos motociclistas”, afirma. “Além disso, a criança tem uma capacidade visual mais estreita do que a dos adultos e, muitas vezes, não consegue ver um carro se aproximando, por exemplo”, alerta a especialista.

É importante ressaltar que, de acordo com a legislação brasileira, até os 10 anos de idade as crianças devem ser transportadas no banco traseiro do veículo, usando o cinto de segurança. “Lembrando que, aquelas com menos de 7 anos e meio de idade precisam usar o cinto de retenção como, por exemplo, o bebê-conforto, a cadeirinha, ou mesmo o assento de elevação”, esclarece.

Medidas de segurança

Os acidentes domésticos estão entre as principais causas de morbidade e mortalidade tanto na infância quanto na adolescência. Por isso, algumas medidas de segurança podem ser adotadas em todas as faixas etárias:

– Proteja todas as tomadas e interruptores para evitar choques e queimaduras.

– Na cozinha, utilize, de preferência, as bocas de trás do fogão e não deixe os cabos de panela para fora.

– Instale travas de segurança em gavetas e armários.

– Se tiver persianas com cordas nas janelas, instale uma trava de segurança nos cordões. 

– Não deixe nenhum objeto pendurado ou com fio para fora para evitar que a criança puxe e derrube o objeto em cima dela.

– Mantenha o balde ou a bacia com água ou produto de limpeza longe do alcance das crianças. 

– Coloque os medicamentos e produtos de limpeza em frascos identificados, em armários fechados e inacessíveis para os pequenos.

– Faça uso de telas ou grades em janelas e vãos que estejam desprotegidos, como laterais de escadas. E não deixe a criança sem a presença de um adulto em hipótese alguma.

– Crianças brincando na água, seja na praia ou na piscina, precisam de um adulto supervisionando de forma ativa e constante. “Lembrando que o colete salva-vidas é o equipamento mais seguro para evitar afogamento porque os outros são brinquedos infláveis”, esclarece. “Eles passam uma falsa sensação de segurança, mas podem estourar ou virar a qualquer momento”, avisa a especialista.

– Nunca deixe a criança com o uso de dispositivo de retenção, como bebê-conforto ou cadeirinha, perto da água, pois elas podem cair ou serem lançadas sem querer por outra criança.

– É fundamental supervisionar a alimentação das crianças mais novas, evitando alimentos muito pequenos, redondos e/ou muito duros para que não se engasguem. “Dessa forma, conseguimos garantir que elas aproveitem as férias com bastante segurança”, finaliza.

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo – Água Verde e o Colégio Positivo – Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação, material didático atualizado e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Londrina. Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, com a aquisição da St. James’, em Londrina (PR), o Colégio Positivo passa a contar com 16 unidades de ensino, em sete cidades, no Sul do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 16 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.