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Cinco habilidades necessárias para o professor do futuro

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O giz que risca a lousa com números, letras e fórmulas ainda é o mesmo, mas a missão de educar tem passado por mudanças significativas ao longo dos séculos, exigindo cada vez mais dos professores a capacidade de se adaptar aos novos tempos. O avanço tecnológico e as diversas abordagens educacionais disponíveis atualmente demandam várias habilidades desses profissionais. O professor do futuro é, ao mesmo tempo, técnico e humano, um profundo conhecedor das ferramentas educacionais e das necessidades emocionais de seus estudantes.

No decorrer dos últimos anos, essas mudanças têm se acelerado ainda mais, tornando-as tão rápidas quanto necessárias. Muitas escolas relatam dificuldades na contratação de educadores em diversas áreas. Para a gerente-geral do CIPP (Centro de Inovação Pedagógica, Pesquisa e Desenvolvimento dos colégios do Grupo Positivo), Maria Fernanda Suss, isso ocorre porque, em uma das profissões mais tradicionais e respeitadas do mundo, é desafiador acompanhar a velocidade das transformações atuais. “Hoje, buscamos profissionais capazes de se manter em constante formação afetiva e pedagógica, o que não é uma tarefa simples. Portanto, é também responsabilidade da escola contribuir para que os professores tenham a oportunidade de conhecer e dominar as novas ferramentas, ao mesmo tempo em que desenvolvem suas habilidades interpessoais”, afirma. A especialista lista cinco habilidades indispensáveis para o professor do presente – e do futuro.

  • Aprimoramento constante: o desafio/missão do profissional de educação no presente, para permanecer na sala de aula do futuro, é estar sempre em desenvolvimento, aprimorando o olhar e a prática pedagógica para dar conta dos diferentes públicos que encontrará na comunidade escolar. “A profissão de professor precisa ser sinônimo de pesquisador; de profissional crítico, reflexivo e criativo em relação à sua prática”, explica.
  • Empatia e relacionamento interpessoal: “É fundamental que os professores estabeleçam relações empáticas com os estudantes, compreendendo suas necessidades, interesses e motivações. Criar um ambiente de aprendizado positivo e de confiança é essencial para promover um engajamento significativo dos alunos”, ressalta Maria Fernanda.
  • Criatividade e inovação: a capacidade de desenvolver atividades de aprendizado criativas e inovadoras é crucial para envolver os estudantes e tornar o processo de ensino-aprendizagem mais estimulante e eficaz. Os professores devem estar abertos a experimentar abordagens novas e criativas em suas aulas.
  • Uso adequado da tecnologia: o uso adequado da tecnologia no ambiente escolar permite que os estudantes usufruam de forma consciente dos recursos tecnológicos. Para que essa experiência seja eficaz, é fundamental que o professor planeje cuidadosamente o uso da tecnologia em sala de aula, garantindo que seja significativo para o processo de aprendizagem dos estudantes. Nesse cenário, a tecnologia deve ser vista como uma ferramenta facilitadora que complementa e enriquece o ensino, mantendo o foco na aprendizagem significativa e no desenvolvimento integral dos alunos.
  • Reflexão crítica e conhecimento pedagógico: “Os professores devem ser capazes de refletir criticamente sobre suas práticas de ensino, questionando constantemente suas abordagens e buscando maneiras de aprimorar a aprendizagem dos alunos, com foco no desenvolvimento de habilidades cognitivas que permitam aos estudantes desenvolverem o pensamento crítico e a ação. Isso envolve uma análise profunda e contínua das próprias ações e dos resultados alcançados ao longo do processo de aprendizagem”, conclui Maria Fernanda.

Sobre o Grupo Positivo

O Positivo nasceu em 1972 a partir da ideia de uma equipe de professores que criaram um curso pré-vestibular inovador. Hoje, a marca Positivo consolidou a liderança em todas as suas áreas de atuação: ensino, soluções educacionais, tecnologia e gráfica. O Grupo atua desde a Educação Infantil até o pré-vestibular, com aproximadamente 20 mil alunos em unidades próprias. Além disso, 275 mil alunos utilizam o Sistema de Ensino Aprende Brasil, em escolas públicas brasileiras. Com presença em 14 mil escolas em todo o país e em mais de 40 países, a Positivo Tecnologia Educacional é hoje a empresa com o maior número de soluções pré-qualificadas e inseridas no Guia de Tecnologias do MEC. A Posigraf, uma das maiores gráficas da América Latina, imprime e distribui mais de 50 milhões de livros por ano. O Grupo conta ainda com o Instituto Positivo, que desenvolve ações voltadas para a melhoria da educação pública.

Projeto Click promove alfabetização digital para trabalhadores da construção civil

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Iniciativa do RH do Grupo A.Yoshii, com o apoio do Instituto A.Yoshii e em parceria com o Senai Londrina, oportuniza, por meio de treinamentos presenciais, a inserção digital dos colaboradores dos canteiros de obras

Percorrer a obra de um edifício em construção para medição, leitura e inspeção das instalações hidráulicas é a profissão escolhida por Mauro Caetano há, pelo menos, 28 anos. Ele atua como mestre hidráulico, uma função essencial em um canteiro de obras. E reconhece que poderia ser muito mais produtivo se não fosse por um detalhe: a falta de conhecimento básico em informática. 

“Acabo sempre recorrendo a ligações telefônicas para contatar meus colegas porque eu não sei fazer nada no computador. Isso tem se tornado um problema, pois no dia a dia falo muito com mestres de obras e engenheiros para discutir os projetos. Até mesmo as planilhas que tenho que montar, acabo desenhando no papel, faço uma cópia e entrego em mãos”, conta Mauro, que não vê a hora de transformar essa realidade.

Ele é um entre tantos colaboradores da construção civil que não tiveram a oportunidade de aprender informática básica, ainda. A alfabetização digital, que envolve a habilidade de usar tecnologias para pesquisar, avaliar, criar e transmitir informações, é fundamental para a inclusão e o desenvolvimento pessoal e profissional de cada indivíduo. 

A história de Mauro Caetano destaca a importância da implantação de ações voltadas ao ensino e aprendizado, sobretudo em ambientes corporativos. Isso ganha relevância no Mês Mundial da Alfabetização, comemorado em setembro pela Organização das Nações Unidas (ONU) por meio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). 

Projeto Click: programa de inclusão digital

Inspirados por essa realidade, o setor de Recursos Humanos do Grupo A.Yoshii, junto ao Instituto A.Yoshii e em parceria com o Senai Londrina, criou o Projeto Click, um programa de inclusão digital voltado para os colaboradores dos canteiros de obras. A iniciativa ocorre duas vezes por semana ao longo do ano, oferecendo cursos básicos de informática, oficinas e acesso à internet. 

Nas aulas, os alunos aprendem a ligar um computador, enviar e-mails, fazer pesquisas na internet, conhecer o sistema operacional Windows, digitar, realizar tarefas básicas no Word, Excel e Power Point, entre outros. “Na correria do dia a dia, a gente acaba sempre priorizando o  trabalho e os cuidados com a família. Sempre tive vontade de aprender, mas nunca encontrava o momento certo. E sabemos que hoje em dia tudo está ligado ao meio digital, então eu não poderia ficar para trás. Ainda estou me familiarizando com as teclas, mas já estou ganhando mais confiança com as aulas e estou muito motivado para aprender”, diz o mestre hidráulico. 

O programa foi iniciado em 2010, em Londrina, pelo Instituto A.Yoshii, uma entidade sem fins lucrativos cujas ações estão alinhadas às  diretrizes do Pacto Global e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Até o momento, o projeto Click já beneficiou mais de 130 colaboradores.

O diretor do Instituto, Aparecido Siqueira, ressalta que a atuação da entidade, que promove e compartilha as preocupações de Responsabilidade Social do Grupo A.Yoshii, está focada na realização de projetos próprios relacionados à Educação, Meio Ambiente e Cultura. 

“A missão do Instituto é agir como agente transformador e multiplicador social, promovendo o desenvolvimento pessoal. Entre os colaboradores do Grupo A.Yoshii, entendemos a importância de oportunizar a aprendizagem em diversas áreas, especialmente na inclusão digital, já que muitos ainda não tiveram a oportunidade de aprender o básico de informática”, explica. 

Na turma de 12 colaboradores, também se encontra o mestre de obras Emerson Aparecido de Jesus, de 40 anos. “Sou responsável por coordenar todos os serviços no canteiro e me interessei pelo projeto porque nunca tive a chance de fazer um curso de informática. Quero muito aprender para estar atualizado, poder responder a e-mails de trabalho, montar planilhas, fazer pesquisas e buscar arquivos”, comenta. 

Emerson concluiu o ensino médio e só retornou à sala de aula anos depois para fazer um curso de Técnico em Edificações, também com incentivo do Grupo A.Yoshii. “Oportunidades como essa mostram que a empresa valoriza  as pessoas, não apenas o trabalho. Para mim, todo esse aprendizado é mais um degrau rumo ao meu desenvolvimento pessoal e profissional”, conclui.

As aulas do projeto Click ocorrem às terças e quintas-feiras, das 18h15 às 19h45, na sede da A.Yoshii em Londrina. O programa é dividido em dois módulos, iniciando em agosto e concluindo em abril de 2024. 

Sobre o Instituto A.Yoshii

Fundada em 2006, a entidade sem fins lucrativos promove ações solidárias ligadas à educação, ao meio ambiente e à cultura, em busca de resultados com impacto social positivo. Ao longo dos 16 anos de atuação, o Instituto A.Yoshii promoveu diversas iniciativas voltadas para pessoas em situação de vulnerabilidade econômica-social, minimização de impactos no meio ambiente e democratização do acesso à cultura e à educação. Em 2022, o Instituto foi reconhecido pelo sexto ano consecutivo com o Selo Sesi ODS, como uma das principais organizações que trabalham em prol dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU. Mais informações: www.institutoayoshii.org.br.

De Informática a Oratória: cursos de qualificação gratuitos conectam gerações

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Cursos Livres do CIEE/PR estão disponíveis para pessoas com idade acima de 14 anos e são uma oportunidade para socialização e inclusão no mundo do trabalho

Cabeleireira aposentada, Aurea Rodrigues dos Santos senta na primeira fileira do curso de Informática Básica, para acompanhar o passo a passo mostrado pelo professor e entender as mais variadas funcionalidades do computador. Aos 65 anos, ela está matriculada em um dos Cursos Livres disponibilizados pelo Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR) e tem por objetivo estudar para se manter ativa e independente. Os cursos, com cargas horárias variadas, garantem capacitação e novas possibilidades aos participantes. Somente em 2023, mais de 22 mil pessoas foram certificadas nas modalidades oferecidas pelo CIEE/PR em todo o estado.

“Depois da aposentadoria e ainda mais durante a pandemia, senti que parei. Hoje, quando vou ao banco, pedem para eu instalar aplicativos e passar meu e-mail, mas e se eu não souber mexer com isso?”, questiona. Estudar tornou-se uma oportunidade de independência para Aurea, uma vez que o curso é voltado para pessoas de todas as idades e também permite que os estudantes participem novamente das aulas após a conclusão, caso sintam necessidade. “Em alguns momentos, acabo me distraindo, mas sei que, se continuar estudando e fazendo perguntas, é assim que conseguirei agir de forma independente e realizar minhas próprias atividades”, conclui a aposentada.


Preparar o currículo para o futuro

Da mesma turma de Aurea, Agata Lohane Oliveira, de 15 anos, vê no curso uma oportunidade de socialização e aproveitamento do tempo livre. “Minha motivação quando venho para cá é conhecer pessoas novas, aprender e ainda dar algumas risadas graças aos professores, coisas que eu não faria facilmente em casa”, comenta. Incentivada pelo pai, a estudante pretende incrementar o currículo com uma grande variedade de certificações para, no próximo ano, iniciar a carreira como jovem aprendiz. 

A ideia de capacitação e currículo cheio também é o objetivo de Aghata Cavalli, de 14 anos. No último ano do ensino fundamental, ela está matriculada no curso “Logística: Almoxarifado e Estoque” e já se prepara para novas certificações. “Como ainda falta muito para eu decidir sobre a faculdade, posso usar minhas tardes para experimentar um pouco de cada área e já deixar o currículo pronto para quando eu escolher alguma”, explica. No momento, o contato com o ramo logístico aproximou a jovem de carreiras que não conhecia e, agora, são possibilidades para o futuro. 

Da escola para o mundo do trabalho

Oratória, Matemática Básica, Informática e outros cursos já ajudaram o vestibulando João Paulo dos Santos Brito, de 17 anos, a melhorar o desempenho na escola. Ao que as notas de matemática eram um problema para o estudante, hoje foram descomplicadas pelos “macetes” e dicas ensinados no curso livre. “Isso com certeza vai me ajudar nas provas e na busca pelo meu primeiro emprego”, afirma. 

O ingresso no mundo do trabalho é um dos principais motivadores dos alunos, juntamente com a requalificação profissional e o aprimoramento do currículo. “Independentemente da idade, o foco das aulas é garantir que os objetivos pessoais de cada estudante sejam concluídos. Para isso, adapto minha forma de ensinar a cada um e, ao final dos cursos, percebo que alcançamos essa meta”, explica o instrutor Claudenir Contesini, mais conhecido como Ney. Segundo ele, a estrutura — que inclui um refeitório coletivo e laboratórios, além de atendimento personalizado aos estudantes — auxilia no aprendizado, facilitando o dia a dia e a interação entre os alunos.

Com 39 unidades  em todas as regiões do Paraná, o CIEE/PR oferece regularmente opções de Cursos Livres nas diferentes unidades do estado na modalidade presencial ou a distância. Podem participar dos cursos qualquer pessoa (estudante ou não) a partir de 14 anos completos.

Para verificar as diferentes modalidades de qualificação oferecidas pela entidade  e fazer a inscrição, os interessados devem acessar o Portal do Estudante, no site do CIEE/PR (www.cieepr.org.br), na aba “Cursos Livres”. Mais informações também podem ser solicitadas pelos telefones (41) 3313-4300 (moradores de Curitiba e da região metropolitana) e 0800 300 4300 (para demais cidades do estado).

Sobre o CIEE/PR

Há 56 anos, o Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR) atua para promover a integração dos jovens ao mercado de trabalho. Por meio de programas de estágios e aprendizagem, cursos de capacitação e cidadania e programas sociais, a instituição contribui para o desenvolvimento econômico e social do Estado. Com 39 unidades operacionais distribuídas em todas as regiões do Paraná, o CIEE/PR atende todo o Estado do Paraná, com uma média mensal de 29 mil estagiários e 6 mil aprendizes. Já recebeu cerca de 30 títulos de Utilidade Pública Municipal. Possui dezenas de registros nos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e também nos Conselhos Municipais de Assistência Social, condição essencial para cumprir o propósito de trabalhar para fortalecer o desenvolvimento humano e social. Ao longo de cinco décadas de atuação, o CIEE/PR contribuiu para a inserção e aperfeiçoamento técnico e profissional de mais de 1,5 milhão de estagiários, bem como a iniciação profissional de milhares de aprendizes junto com entidades e empresas parceiras.

Chocolateria artesanal quer ampliar as vendas no Dia do Cliente

O Dia do Cliente no Brasil é comemorado em 15 de setembro. A data foi criada em 2003 pelo empresário gaúcho João Carlos Rego com a intenção de homenagear seus fregueses habituais e desenvolver uma relação de fidelidade entre quem vende e quem adquire um produto.

E como forma de agradar aqueles que prestigiam o mesmo ponto de venda, uma série de atrativos foi elaborada para retribuir a preferência do consumidor fiel tais como descontos, promoções, sorteios e distribuição de brindes. A ação caiu no gosto do brasileiro e o Dia do Cliente já é celebrado oficialmente em 14 Estados do país e em mais de 160 municípios.

Doces atrativos
Na D’Fuhrmann Chocolates – conhecida pelo carinhoso apelido de “o melhor chocolate artesanal de Curitiba” – as homenagens já estão definidas e serão voltadas para quem gosta ou precisa de produtos livres de lactose, glúten e açúcar. No dia 15 de setembro, todos os chocolates desse segmento terão 15% de desconto.

“Outro atrativo para essa data é que todo cliente que comprar numa das três lojas físicas da capital paranaense vai retirar um papel, numa caixinha repleta de surpresas. Os mimos envolvem brindes, descontos extras ou vale-chocolates”, explica a diretora administrativa e de marketing da D’Fuhrmann, Ana Cecília Dembiski Erbano.

Opções para quem restrições ou está de dieta
Além das tradicionais barras, trufas, alfajores e cestas de presentes variadas, a linha especial sem lactose, sem glúten e sem açúcar é uma excelente opção para quem tem restrições alimentares ou quer saborear o chocolate sem fugir da dieta.

“Nossos produtos podem ser degustados nas lojas, têm altos percentuais do mais puro cacau brasileiro, baixo teor de carboidratos, muito sabor e é elaborado com todo o cuidado para que este público também tenha acesso ao chocolate de elevada qualidade e sem prejudicar a saúde”, completa Ana Cecília.

Setembro cheio de descontos
Além das ações programadas para o Dia do Cliente, a D’Fuhrmann também preparou ofertas para o mês de setembro. Toda a coleção de cestas, kits do catálogo e mais três kits especiais montados especialmente para a ocasião terão 15% de desconto.

Com todas essas ações, a fabricante de chocolates artesanais da capital paranaense pretende ampliar as vendas em 15% em relação ao mesmo período de 2022.

“Os clientes são os grandes motivadores e a principal razão do nosso trabalho há mais de duas décadas. Por isso, merecem um dia exclusivo, cheio de ofertas para aproveitar as delícias já consagradas e também as novidades da marca”, complementa a diretora administrativa e de marketing da D’Fuhrmann Chocolates.

Sobre
A D’Fuhrmann Chocolates é uma empresa curitibana com suas origens na tradição alemã. Está no mercado há 22 anos e oferece ampla variedade de chocolates artesanais, com elevada qualidade e sabor único (pouco doce).

Empresa familiar, a D’Fuhrmann Chocolates tem em seu comando a empresária e chocolatier Selma Maria Fuhrmann Dembiski e sua filha, Ana Cecília Dembiski Erbano.

O amor e o interesse pelo fabuloso mundo do chocolate transformaram Selma em uma especialista no assunto, que sempre participa de feiras e cursos no Brasil e na Europa. Já Ana Cecília – que desde pequena interage com a produção e setor de embalagens – complementa a empresa nas áreas de administração e marketing.

Além da loja virtual, a www.dfuhrmannchocolates.com.br tem três unidades físicas em Curitiba. A matriz e a fábrica ficam no Eixo Rodoviária-Aeroporto, no Uberaba (Comendador Franco, 5050). A chocolataria possui um ponto de vendas na Galeria Suissa (no Centro de Curitiba) e outra filial que atende os turistas e a região no Mercado Municipal de Curitiba.

WeDo! Entretenimento realiza mostra e premiação de espetáculos digitais de diversas regiões do Brasil

De 3 a 10 de outubro, a WeDo! Entretenimento realiza a segunda edição do Prêmio Wedo! de e-Teatro. O evento celebra a marca de 40 mil acessos e 15 mil espectadores do e-Teatro WeDo!. Realizado por meio do patrocínio da Sabesp, via Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), a mostra de teatro on-line reúne 13 espetáculos de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Santa Catarina.

Durante a mostra (100% virtual), pessoas de todas as partes do Brasil e do mundo podem conferir uma série de novidades tecnológicas na plataforma do e-Teatro WeDo!, o primeiro teatro em realidade virtual e interativo do mundo.

Representando a região Sul, o espetáculo catarinense, Rinha, doGrupo Risco, aborda relatos sobre a masculinidade sob a ótica do teatro-documentário.

Construído em um procedimento documental, o espetáculo traz os atores Rafael Orsi de Melo e Rodolfo Lemos. Durante o processo, os artistas ouviram relatos de das experiências de dois lutadores, em relação a sua masculinidade. Suas histórias trazem “golpes” e sombras da infância, afetos quebrados e expectativas tóxicas transformadas em jogo performático pelos atores-documentaristas. A direção é do ator e diretor, Renato Turnes, da Cia La Vaca, de Florianópolis.

Uma mostra plural e necessária

Inaugurado em fevereiro de 2021, o e-Teatro WeDo! já apresentou espetáculos de 23 estados brasileiros e 13 países.

Para Carol Guimarães, sócia fundadora do e-Teatro WeDo!, o e-Teatro é uma linguagem cênica que ganha cada vez mais mercado, unindo teatro, audiovisual e tecnologia.

“O encontro perfeito entre a arte da interpretação com o público, criando uma conexão entre a peça e o espectador, tornando-se uma experiência única entre artista e usuário”, explica.

Com isso, a plataforma virtual da WeDo! promove criações e debates que movimentam o teatro contemporâneo. Os espetáculos selecionados para a segunda mostra do Prêmio Wedo! de e-Teatro contemplam diferentes abordagens.

De acordo com Carol, o objetivo é tecer uma mostra plural e que amplifica vozes e discursos de artistas com temáticas urgentes de diversas regiões do país.

225 inscritos de todo o Brasil

Os espetáculos da segunda edição do Prêmio WeDo! de e-Teatro apresentam a multiplicidade do universo teatral e articulam questões contemporâneas políticas e sociais.

A curadoria da mostra, formada por Eliane Rocha (atriz e diretora, mestre em Performances Culturais pela Universidade Federal de Goiás), Gil Oliveira (profissional da área da beleza, graduado em Artes Cênicas e pós-graduado em História da Arte) e Hsu Chien (graduado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense e diretor dos longas-metragens Desapega e Um Dia Cinco Estrelas) selecionou os 13 espetáculos entre as 225 inscrições de todo o território nacional.

De acordo com Adriana Paulini Leão, produtora executiva do e-Teatro WeDo!, objetivo é ampliar o acesso do público a uma variada programação.

“Buscamos temas fundamentais para as novas gerações, como a diversidade cultural, acessibilidade e meio-ambiente em um novo formato para a linguagem do Teatro Digital. Dessa forma, o projeto representará a voz de uma nova geração de artistas e, principalmente, das comunidades identitárias que vêm ganhando força social e política nas últimas décadas, em produções que exprimem os anseios por transformação”, esclarece.

As 13 montagens concorrem ao Prêmio WeDo! de e-Teatro nas categorias: Espetáculo, Direção, Dramaturgia, Interpretação Principal, Interpretação Coadjuvante, Figurino, Cenografia, Linguagem Audiovisual, Iluminação, Maquiagem e Visagismo, Trilha Sonora e Espetáculo Júri Popular.

Além disso, a segunda edição traz uma novidade concedida em parceria com a Sabesp, patrocinadora do evento: o Prêmio Produção Sustentável.

Para analisar as obras foi escalado um time de cinco jurados formado por:

Naná Povoas (jornalista, diretora, bailarina, atriz e cantora);

Renata Bozzy (atriz, cineasta e especialista em Method-Acting);

Roger Ribeiro (ator, roteirista, diretor e produtor);

Bruno Moreira (advogado, mestre em Direito, jornalista e ator);

e Thamiris Mandú (atriz, bailarina clássica e apresentadora).

Programação

A programação conta com montagens de sucesso de público, como os paulistanos Amadeo, baseado em uma história real sobre empatia, aceitação e suicídio assistido (direção de Nelson Baskerville e elenco formado por Thalles Cabral, Chris Couto, Claudia Missura, César Mello, Janaína Suaudeau e Thomas Huszar); e Pontos de Vista de um Palhaço, solo de Daniel Warren sobre um palhaço que busca ajuda numa sessão de terapia; além do carioca Amores Flácidos, o primeiro texto encenado do dramaturgo Herton Gustavo Gratto e que trata sobre o preconceito e o estigma da obesidade (vencedor da Primeira Edição do Núcleo Sesi de Dramaturgia).

Confira a seguir, a programação das demais montagens contempladas da segunda edição do Prêmio WeDo! De e-Teatro.

As Sete Vidas de Alva (RJ): solo de Anja Bittencourt, que apresenta de forma bem-humorada temas como memória, solidão, e outras questões da terceira idade.

Constância (RJ): com atuação de Joana Marinho e Claudia Ribeiro sobre a presença do negro pelo sertão brasileiro.

Revolução na América do Sul (RJ): um dos textos mais importantes de Augusto Boal. Cássio Duque, Junior Melo, Letícia Ambrósio, Levi Duarte, Maria Azevedo e Ritiele Reis encenam a trajetória do operário José da Silva à procura de uma solução para a fome que o devora.

O Açougueiro Online: da Sequidão da Caatinga aos Mares da Web (PE): versão digital do premiado monólogo O Açougueiro, com atuação de Alexandre Guimarães e texto e encenação de Samuel Santos.

Tempos de Errância (MG): com os atores Narciso Teles e Guilherme Conrado tem como tema central a violência armada.

O Amor de Van Gogh (SP): baseado na biografia do famoso artista, imagina Van Gogh logo após a sua morte dentro de uma de suas obras.

A Borboleta sem Asas (SP): o Grupo Trapiche apresenta essa peça infantil de forma lúdica, tratando como as deficiências podem ser eficiências singulares.

A Casatória da Defunta (RN): também direcionada ao público infantil e produzida pela Cia. Pão Doce, o espetáculo mostra as peripécias de quem já partiu desta vida para uma melhor.

Histórias do Mundão (BA): nessa peça infantil, as atrizes Ana Mendes e Manu Santiago abordam como a leitura e a contação de histórias podem ser uma alternativa divertida para as telas de computadores e celulares.

Cerimônia de premiação

Os vencedores da segunda edição do Prêmio WeDo! de e-Teatro serão anunciados em uma cerimônia no dia 10 de outubro, terça-feira, às 19h, no Mundo do Circo.

O evento é presencial e contará com transmissão ao vivo pelo e-Teatro WeDo!. Além disso, a cerimônia de premiação conta com Nany People, como apresentadora, assim como a apresentação de seu pocket show “Nany é Pop”.

Outra atração da noite de premiação é a performance da bailarina trans não-binária, Brun Willi, que funde dança e imagem em suas coreografias.

Por meio da dramaticidade do corpo e imagens extraordinárias, Brun traz o tom da respiração para sua performance, com dinâmicas contemporâneas que criam um diálogo horizontal com o público. A fala direta é necessária para dar movimento e vida para o ato, brincando com a sinestesia, ela cria uma simbiose com a pessoa em contato.

Novidades no Teatro WeDo!

Inaugurado em fevereiro de 2021, o e-Teatro WeDo! chega a segunda edição do Prêmio WeDo! de e-Teatro, acompanhando as evoluções tecnológicas. Agora, a plataforma permitirá que o público escolha seu próprio avatar, ampliando assim a interatividade dentro da plataforma, inclusive durante o espetáculo, através do auxílio da gameficação.

Outra novidade é a criação do ambiente do café com mesas-talks. Nesse espaço, o público pode se encontrar com amigos e conversar em salas de bate-papo ou mesmo conhecer novas pessoas.

Além disso, os espectadores poderão assistir aos espetáculos em grupo e comentar com seus amigos momentos emocionantes das obras e até mandarem aplausos no final de cada apresentação.

O e-Teatro WeDo! integra a produtora cultural WeDo! Entretenimento, criada pela artista Carol Guimarães, em parceria com Adriana Paulini Leão, Isabel Hani, Danilo Cruz e Vanessa Gasparini.

Além das peças produzidas pela produtora, a ideia é que a plataformatransmita espetáculos de todo Brasil, abrindo espaço para novos artistas e para a cultura regional para assim, fomentar a produção de e-Teatro.

Com a realização de quatro festivais teatrais e mais de 20 espetáculos, o espaço cultural alia cultura e tecnologia, e já recebeu peças de grandes nomes do teatro brasileiro, como: Zé Celso, Irene Ravache, Arlete Salles, Pedro Granato, Silvero Pereira e Luis Lobianco.

“A democratização ao acesso à cultura é o ponto principal na criação do e-Teatro WeDo!. Nosso objetivo é expandir as fronteiras e levar arte onde, por diversas questões, ela não consegue chegar, mas os dispositivos com internet já. A plataforma permite oferecer experiências únicas tanto para os fãs do teatro quanto para aqueles que não têm acesso fácil a espetáculos culturais, tanto pela distância quanto pelo preço dos ingressos. Um novo caminho de formação de público, por meio da digitalização do teatro, dança, apresentações musicais e eventos culturais”, finaliza Carol.

Curitiba recebe 9.ª edição do Festival Playing for Change Day em prol da solidariedade

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Evento realizado no dia 16 de setembro une música e artes para promover a cultura

Realizado pelo Instituto Playing for Change, a 9.ª edição do Festival Playing for Change Day acontece em Curitiba, no dia 16 de setembro, em frente ao Hard Rock Cafe Curitiba. Reunindo mais de 30 músicos e bandas locais, o evento é gratuito e voltado para toda a família, contando ainda com a participação das crianças atendidas pela instituição com o intuito de arrecadar recursos para a manutenção da entidade, localizada no bairro Cajuru. Criado em 2015, em parceria com a Associação de Moradores – Moradias Cajuru, a instituição sem fins lucrativos é um dos braços da Fundação Playing for Change, que mantém 16 programas educacionais e sociais atuando em 11 países ao redor do mundo. 

O projeto desenvolve um trabalho voltado para a socialização e instrução dos jovens, com foco no fortalecimento das relações entre a comunidade e as famílias atendidas. O Playing for Change Day teve início em 2014 e é um dia de celebração da música, promovendo apresentações artísticas e musicais em praças, parques, bares e escolas em diversos países, com o propósito de mostrar a importância da música como agente transformador da sociedade. 

Com a missão de gerar um impacto positivo tanto na sociedade quanto na vida de crianças e adolescentes atendidos pelo instituto, o Hard Rock Cafe Curitiba  uniu-se à causa para promover uma campanha em prol da solidariedade. O restaurante doará 3 mil hambúrgueres para preparação dos sanduíches, cujas vendas terão 100% da sua arrecadação  revertida para a instituição em Curitiba, possibilitando melhorias e a manutenção das aulas para mais de 180 jovens e crianças. A compra do alimento já pode ser realizada pelo link do Disk Ingressos. A retirada será feita durante o Festival Playing for Change Day

A gestora do instituto, Virginia Martins, explica que, ao longo desses nove anos de atuação, o projeto já ofereceu diversas oficinas, incluindo  musicalização, percussão, dança, canto, educação ambiental, maracatu, teatro, teatro musical, violão, capoeira, yoga, informática, inglês e orientação ao mercado de trabalho, entre outros eventos direcionados à comunidade. “A música e a educação artística possibilitam que essas jovens mentes se desenvolvam em harmonia, imersas em um ambiente que inspira paz, ritmo e aprendizado. E, assim como toda boa ideia, essas crianças crescem conscientes de sua comunidade, com disciplina e respeito pelo próximo e pelo meio ambiente onde vivem. Mais que adultos, tornam-se cidadãos exemplares, conscientes de sua importância na disseminação desta agenda positiva no âmbito em âmbito global. Cada um desses jovens é acompanhado individualmente, levando em consideração sua história e particularidades, despertando assim novos talentos”, explica. 

O projeto já beneficiou inúmeras crianças ao redor do mundo, utilizando principalmente a música como ferramenta de inclusão e transformação social, visando impactar positivamente a vida dos jovens e proporcionar-lhes a oportunidade de crescer em uma realidade mais justa e menos desigual, cercada por um ambiente de paz e criatividade, tendo a arte como fonte de inspiração e aprendizado. 

O festival é realizado pelo Instituto Playing for Change, com produção da Oxigênio Eventos, apoio Disk Ingresso, Hard Rock Cafe Curitiba, Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba. 

Serviço 

9.ª edição do Festival de música Playing for Change Day 

Data: 16 de setembro

Local: em frente ao Hard Rock Cafe Curitiba – R. Buenos Aires, 50 – Batel, Curitiba (PR)

Horário:11h30 às 22h00

Quatro livros para falar às crianças sobre folclore brasileiro

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Manifestações da cultura popular, personagens e lendas do folclore despertam o imaginário e trazem sensação de pertencimento

No meio da floresta, uma criatura de pés virados para trás zela pela integridade de árvores e animais, assustando e pregando peças em quem ousa fazer mal à natureza. Sendo ou não real, criaturas como o Curupira, conhecido por suas pegadas ao contrário, são fundamentais para ajudar a preservar algo tão fundamental quanto a floresta: a cultura brasileira.

Nascido na tradição oral, que passava de pai para filho por meio de histórias e narrativas feitas à beira dos riachos e fogueiras e nas varandas das casas brasileiras, esse tipo de cultura guarda, em si, uma riqueza incalculável. Para a assessora de Arte do Sistema Positivo de Ensino, Karoline Barreto, a provável função da maioria das lendas é despertar o imaginário, refletir sobre o passado e trazer uma sensação de pertencimento. “Os contadores também acrescentam, quando necessário, lições de moral envolvendo os personagens, especialmente para incentivar comportamentos menos peraltas nas crianças”, afirma.

Mais que uma exclusividade dos pequenos, no entanto, o folclore é assunto sério para muitos estudiosos e entusiastas. No Brasil há, por exemplo, a Associação Nacional dos Criadores de Saci (ANCS), que luta para preservar a lenda do Saci Pererê, “criando” o personagem nas matas, nas escolas e, principalmente, mantendo-o vivo na imaginação popular. “Uma das grandes necessidades de difundir o folclore brasileiro, diferente de outrora, não é mais para entreter ou amedrontar as pessoas, mas de preservar a tradição brasileira, porque muitas lendas revelam fauna e flora ou costumes de um povo e, assim, manter viva a tradição oral, que também perdeu muito espaço na era tecnológica em que vivemos”, afirma Karoline.

Trabalhar com esse tipo de conhecimento é tão importante que ele está, inclusive, previsto em diversos objetivos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento de caráter normativo que determina o conjunto de aprendizagens essenciais que devem ser desenvolvidas durante a Educação Básica. “O folclore contribui para a aquisição de competências gerais como a ampliação do repertório cultural, a comunicação e a argumentação”, completa a especialista, que indica alguns livros para falar sobre folclore com os pequenos.

Livros sobre Folclore Brasileiro para crianças

Turma da Mônica – Folclore Brasileiro, de Mauricio de Sousa

A turma dos quadrinhos mais famosa do país mostra, nesse livro, como o folclore está inserido no cotidiano, nos travas-línguas, parlendas, cantigas de roda, brincadeiras e canções, tudo isso em uma linguagem e contexto apropriados para as crianças dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, inclusive com dicas de atividades.  

Turma da Mônica – Lendas Brasileiras, de Mauricio de Sousa

Recentemente foi lançada uma nova edição de volumes individuais sobre alguns personagens do folclore brasileiro, com os traços característicos e coloridos dos personagens da Turma da Mônica. Esses personagens participam do livro contando a história dos personagens folclóricos. De forma divertida, as crianças podem conhecer o Saci, o Boto Cor-de-Rosa, a Cobra Honorato, o Boitatá, o Uirapuru, a Vitória-Régia, o Curupira, entre outros. Além disso, há livros para colorir da mesma coleção.

Doze lendas brasileiras: como nasceram as estrelas, de Clarice Lispector

Saindo dos quadrinhos para a literatura clássica brasileira, Clarice Lispector escreveu diversos livros com linguagem especialmente pensada para as crianças. Um deles trata justamente da cultura oral brasileira. O livro reúne histórias do folclore nacional, uma para cada mês do ano, recontadas por uma das maiores escritoras do século XX. 

Amigos do Folclore Brasileiro, de Jonas Ribeiro

O livro contempla lendas nascidas nas cinco regiões brasileiras e tem ilustrações encantadoras. O autor aborda os personagens folclóricos com um texto leve, semelhante à forma de contar histórias pela oralidade, o que envolve as crianças na narrativa, despertando a imaginação e a criatividade.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

De A a Z: conheça o processo de produção do livro didático

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Do briefing à impressão, passando pelo trabalho dos autores, revisores e designers, atualização constante permite ensino conectado à realidade

Nas páginas impressas com cuidado, números, palavras, fórmulas, mapas e imagens se sucedem em lições, que se aglutinam em capítulos e formam, bimestre a bimestre, muito do conhecimento de que uma pessoa precisa não apenas para ter uma profissão, mas para se tornar um ser social completo. O livro didático é uma ferramenta tão importante quanto antiga no processo de ensino e aprendizagem, mas segue se reinventando para permanecer relevante e confiável até para gerações que já nascem com acesso a toda a informação do mundo por outros suportes.

Todo o ciclo de construção e produção de um livro didático passa por diversas etapas intelectuais, técnicas e até artísticas. No total, uma única obra leva até 17 meses para ser finalizada e entregue aos estudantes. Nesse período, ela passa pelas mãos de autores, editores de conteúdo, revisores de texto, designers, engenheiros de produto e outros profissionais diversos, em um fluxo de trabalho que exige paciência, experiência e senso de importância. Afinal, fatos novos como uma pandemia precisam ser incluídos nos livros didáticos tão rápido quanto for possível.

A atualização é o segredo do sucesso, em um mundo que muda o tempo todo. Até pouco tempo atrás, o procedimento normal adotado pela maior parte das editoras era atualizar os materiais de ensino a cada quatro ou cinco anos. Isso porque esse é o período de licenciamento de conteúdos comumente trabalhado no mercado – todo livro didático traz fotos, mapas, textos e imagens de autores diversos que precisam ser licenciados para que sejam usados. Hoje, no entanto, manter um material por quatro anos no mercado pode comprometer a experiência de aprendizagem dos estudantes.

“Se não garantirmos que o material esteja tão atualizado quanto possível, vamos desestimular o aprendizado. O estudante vai acabar entendendo que a internet traz uma informação melhor e mais rápida e deixará de confiar no livro didático. Ele precisa confiar no material, ter a certeza de que aquela é a melhor fonte para que ele desenvolva seu raciocínio e seu senso crítico”, alerta Marcele Quaglio, gerente editorial do Sistema Positivo de Ensino, um dos mais tradicionais do país, que hoje atende a aproximadamente 450 mil alunos. Ela destaca que é fundamental estabelecer essa relação de confiança para que os estudantes possam formar as próprias opiniões com base sólida nas Ciências.

Físico x digital

Embora os conteúdos digitais sejam uma tendência, é pouco provável que as escolas brasileiras deixem de usar materiais impressos no dia a dia. Isso por uma série de motivos. Primeiro, é importante, principalmente para o desenvolvimento de crianças mais novas, ter o contato físico com o livro. Depois, mas não menos importante, porque nem todos os estudantes têm acesso a meios digitais, como se tornou notório durante a pandemia. Por fim, os meios digitais muitas vezes favorecem a distração e o envolvimento com outras atividades, que não o estudo. Para Bernardo Massena, coordenador de excelência editorial do Sistema Positivo de Ensino, “O digital é o futuro desde o passado. Mas ainda vai demorar até chegar ao momento em que poderemos abrir mão do livro didático físico. Há, ainda, uma questão econômica. Por mais que o digital esteja se tornando mais barato, a produção dos materiais físicos ainda é menos custosa que as soluções digitais.”

Passo a passo

A primeira etapa de produção do livro didático é o planejamento da obra. Aqui, define-se o público-alvo (faixa etária que vai usar o livro), os princípios didáticos e metodológicos que serão priorizados (isso é o que diferencia um livro do outro), o número de páginas, o custo, o tipo e a qualidade dos materiais usados. Em seguida, faz-se a orientação e contratação dos autores. No caso de ser apenas uma atualização, indica-se em que trechos o autor precisará trabalhar, limitando sua atuação.

Assim que o autor entrega o primeiro original, o editor de conteúdo é quem organiza tudo isso de uma forma didaticamente adequada. Aqui, entram em ação os editores de texto, que adequam a linguagem para cada faixa etária e garantem acuidade linguística. Também é nessa etapa que começa a busca pelo licenciamento de todas as referências trazidas pelo autor. “Se citamos um texto do Machado de Assis, por exemplo, ele precisa ser licenciado para aquela obra. Além disso, precisamos catalogar todas as referências trazidas”, detalha Marcele. Como esse processo é demorado, nesse momento a equipe de diagramação começa a trabalhar com o conteúdo. É ela que transforma o livro em uma obra “bonita” e visualmente interessante. “A forma como o conteúdo é apresentado interfere muito no aprendizado do aluno. Recursos de design como, cores e ilustrações, auxiliam no entendimento tornando o conteúdo vivo e acessível, ampliando a conexão dos estudantes” afirma a coordenadora de arte editorial.”, afirma a coordenadora editorial do Sistema Positivo de Ensino, Rafaelle Moraes.

Então vem a etapa de cotejo, para checar se tudo o que estava no original está também na versão diagramada – e aí, a obra volta para a validação do autor. Com os licenciamentos já aprovados ou reprovados, o autor pode selecionar novas referências, caso seja necessário. A equipe de diagramação retoma o trabalho de refinar a parte visual, ao mesmo tempo em que professores especializados em cada uma das áreas do conhecimento fazem uma validação externa. Tudo aprovado, há uma revisão final e o livro finalmente segue para a pré-impressão, impressão e distribuição. 

Produção contínua

Quando o assunto é livro didático, os ciclos não se encerram. Enquanto os livros do primeiro e segundo bimestres de 2024 ainda estão em produção, a equipe liderada por Marcele já começou a planejar os livros do segundo semestre do mesmo ano. Tudo começa com 1,5 ano de antecedência. Mesmo depois que o material já está sendo usado, as melhorias continuam. No caso do Sistema Positivo de Ensino, os professores têm um canal direto, na plataforma digital, para sinalizar possíveis pontos de melhoria, sugestões que chegam diretamente às mãos de Marcele e seu time de especialistas em conteúdo. Ainda são feitas pesquisas frequentes junto às mais de 1,8 mil escolas para verificar pontos passíveis de evolução.

Do início ao fim do processo, mais de 200 mãos trabalham para levar Educação de qualidade às carteiras escolares. Bernardo destaca que a fabricação de um livro didático é “muito mais complexa que muitas produções industriais, porque aqui nossas máquinas são pessoas. Temos recursos tecnológicos, mas são as pessoas que fazem as mudanças”, finaliza.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

O paranaense Adonai Arruda, Presidente da Serra Verde Express, vai até Brasília para discutir o transporte ferroviário no Brasil

O presidente da Serra Verde Express, Adonai Arruda, desempenhou um papel fundamental em uma reunião estratégica realizada nesta terça-feira (12), em Brasília, para discutir o futuro transporte ferroviário de passageiros e turistas no Brasil. O evento contou com a presença do Ministro dos Transportes, Renan Filho, e do Deputado Federal Sérgio Souza, além de diversos membros do setor ferroviário.

A reunião teve como objetivo central explorar maneiras de promover e aprimorar o transporte ferroviário no país, reconhecendo seu potencial como uma importante fonte de desenvolvimento econômico e turístico. Adonai Arruda, que lidera  uma das empresas mais importantes no setor, compartilhou sua experiência e insights sobre como o Brasil pode otimizar suas rotas ferroviárias para atrair mais visitantes nacionais e internacionais.

O Ministro dos Transportes, Renan Filho, expressou seu compromisso em colaborar com o setor ferroviário para criar um ambiente mais propício ao crescimento do transporte ferroviário de passageiros, seja urbano, intermunicipal ou turístico. O Deputado Federal Sérgio Souza destacou a importância do diálogo entre o governo e as empresas do setor privado para promover o crescimento sustentável do transporte ferroviário não só no segmento de transporte de cargas. 

Adonai Arruda, enfatizou ainda a necessidade de investimentos em infraestrutura ferroviária, treinamento de pessoal e marketing para promover o transporte ferroviário como uma opção atraente para os viajantes. Ele também ressaltou o potencial turístico do setor para impulsionar a economia local e gerar empregos nas regiões servidas pelas ferrovias.

A reunião em Brasília marca um esforço conjunto de fortalecer e expandir o transporte ferroviário como um todo. Adonai Arruda e outros líderes do setor estão comprometidos em trabalhar em estreita colaboração com o governo e outros parceiros para transformar o país em um destino ferroviário de classe mundial.

Educação inclusiva: série on-line e gratuita ensina professores a trabalhar com as diferenças em sala de aula

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Produzido pelo Sistema Positivo de Ensino, Ciclo de Educação Inclusiva está disponível no YouTube

O Sistema Positivo de Ensino disponibiliza o 3º Ciclo de Educação Inclusiva, uma série de vídeos gratuitos disponibilizados pelo YouTube para educadores e gestores escolares. Comandado pela equipe pedagógica e de assessores da marca, o Ciclo traz ideias práticas para que os professores trabalhem de forma significativa com estudantes de diversos perfis.

Com foco nas habilidades das crianças e adolescentes, os conhecimentos compartilhados ao longo dos vídeos favorecem a aprendizagem e contribuem para eliminar possíveis barreiras em diferentes etapas da Educação Básica. Em um dos encontros, já disponível on-line, o tema é a Educação Infantil. Comandam os encontros a especialista pedagógica do Sistema Positivo de Ensino, Wania Burmester, e a coordenadora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino, Ceres Costa Rosa. Além disso, participam também outros especialistas da marca. “Não adianta pensar na adaptação para cada um dos muitos diagnósticos existentes, porque cada criança é única nas suas especificidades. Por isso, nosso foco está nas habilidades dessas crianças”, explica Wania.

O objetivo é desenvolver um trabalho integrado para cada uma das etapas do ensino formal. Para isso, os convidados trazem ideias de planejamento e propostas para que a educação seja efetivamente mais inclusiva. “Queremos ampliar o repertório dos professores e permitir que eles tenham os recursos pedagógicos necessários para trabalhar com suas turmas, não importa quão diversos sejam os estudantes”, completa a especialista.

O Ciclo de Educação Inclusiva ainda tem outras lives programadas até o fim de 2023. Os encontros estão sendo realizados mensalmente e todos os vídeos ficam disponíveis no canal do Sistema Positivo de Ensino no YouTube. Para acessar, basta clicar aqui.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.