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Com carta de drinks inédita, hotel NH Curitiba The Five promove festa de Halloween

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Doces ou Travessuras? Five Lounge será palco de evento com decoração “assustadora”, bebidas exclusivas e DJ com setlist temático

“Doce Veneno”, “Shot Coágulo” e “Magia Negra”: quem se atreve a experimentar? Essas são algumas das novidades que o Five Lounge, wine & cocktail bar do NH Curitiba The Five, está preparando para a festa temática de Halloween, marcada para o próximo sábado (29), a partir das 19h. 

Antecipando as horripilantes comemorações, a edição especial do “Halloween do Five” vai colocar todo mundo no lounge do hotel, das 19h às 22h. Com decoração temática e monstros no serviço do salão, a festa terá repertório musical temático pelas pick-ups da DJ Rêh Freak. 

Para deixar a festa ainda melhor, a equipe de bartenders do Five Lounge criou três drinks especiais, disponíveis exclusivamente para a ocasião: “Doce Veneno”, feito com gin Tanqueray tradicional com corante vermelho, tônica e frutas vermelhas; “Shot Coágulo”, feito com Licor 43, Baileys, licor fino e grenadine; e “Magia Negra”, elaborado com vodka, suco de limão, xarope de gengibre e espuma de gengibre, com corante negro. 

O menu da noite de Halloween terá decoração temática e será preparado pelo chef Silvonei Souza, com inspiração espanhola. Entre as opções, seleção de tapas, como croquetas de presunto parma, cortes de presunto serrano, croquetas de jamón e finger food de arroz de mariscos. Para adoçar, os famosos churros espanhóis com doce de leite, o chocolate três texturas, com cristais de sais, e o pastel de massa filo com maçã e nozes, servido com calda de damasco. Fantasias são desejáveis, porém, opcionais. Os convidados fantasiados ganharão um welcome drink para começar a noite.

Para quem preferir outras bebidas, o bar sedia o conceituado Projeto Tão Longe, Tão Perto, criado pela sommelière Gabriela Monteleone, wine director do grupo D.O.M., e pelo argentino Ariel Kogan, importador e comerciante de vinhos. A iniciativa inovadora consiste em uma curadoria de vinhos brasileiros que prioriza produtos feitos de forma artesanal com um diferencial: o vinho é retirado diretamente da torneira e servido na pressão.

Serviço 

Halloween do Five 

Dia 29 de junho, a partir das 19h

Endereço: Rua Nunes Machado, 68 – Batel | Curitiba – PR 

Telefone: +55 41 3434-9400

Instagram: @nhhotelsbrasil e @fivelounge

SOBRE NH HOTELS

NH Hotels é a marca de luxo do NH Hotel Group, destacada por seus hotéis modernos e singulares em localizações perfeitas na Europa e na América Latina, que se conectam facilmente com as cidades e bairros. Cada NH Hotel é cuidadosamente projetado para oferecer uma experiência confiável que sempre atenderá às expectativas dos hóspedes. Seu estilo descontraído, urbano e fresco faz deles um marco para se hospedar, trabalhar e interagir agradavelmente fora de casa. Quer os viajantes visitem os NH Hotels a negócios ou a lazer, esses hotéis oferecem a seus hóspedes um serviço caloroso e excelente para garantir uma estada perfeita e prática, com uma boa relação custo-benefício. Eles estão prontos para atender adequadamente às necessidades dos hóspedes, felizes em ir além, para que as estadas dos hóspedes sejam sempre um prazer.

Empresas adotam práticas para recolocação de profissionais mais velhos

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Iniciativas unem trabalhadores experientes – que reinventam carreiras – e jovens talentos no ambiente corporativo

Enquanto a população brasileira envelhece e a aposentadoria fica mais distante, o mercado de trabalho precisa se reinventar para essa nova realidade. Em um país onde mais de 54 milhões de brasileiros têm mais de 50 anos, as oportunidades de emprego ainda são restritas. Hoje, são 1,4 milhão de pessoas acima dessa idade em busca de uma recolocação, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o Caged, mais de 700 mil profissionais nessa faixa etária perderam seus empregos durante a pandemia. De olho nessa necessidade, empresas começam a entender o potencial de unir profissionais experientes e jovens talentos no ambiente de trabalho.

Na contramão da dispensa dos profissionais maduros, há iniciativas de inclusão. Mario Faria, 52 anos, faz parte dos 10% de profissionais mais velhos que estão ativos no mercado de trabalho, conforme estudo da plataforma de realocação Maturi e da EY Brasil. Sua trajetória profissional começou a mudar em 2008, quando sentiu que sua carreira precisava se renovar. “Criei coragem para voltar para as salas de aula e terminei a faculdade de Ciências da Computação. Um passo importante para enfim trabalhar com o que sempre sonhei”, relata Mario.

Os desafios enfrentados para a recolocação foram grandes. As portas se abriram apenas após um longo período se candidatando a diversas vagas. Hoje, Mario já soma mais de uma década na TOTVS Curitiba, empresa de tecnologia que deu a oportunidade para seu novo começo. “Após os 40 anos, a gente ainda está com fôlego total para criar, fazer coisas novas e repetir sucessos anteriores. Isso traz maior maturidade nas decisões”, declara o consultor especialista de desenvolvimento.

Quebra de paradigmas

Em 2060, 25,5% da população brasileira será composta de pessoas na faixa etária acima dos 60 anos, de acordo com dados do IBGE. Por isso, a implementação de ações que aumentem na prática a contratação de pessoas com mais idade é urgente. Para Márcio Viana, diretor-executivo da TOTVS Curitiba, à medida que aumenta o número de funcionários de gerações mais velhas no ambiente de trabalho, o preconceito tende a diminuir. “Trazendo esses profissionais preparados e aptos para dentro da empresa, conseguimos quebrar o paradigma na prática”, afirma.

“Quanto vale o aprendizado daqueles que vivenciaram várias crises econômicas? E qual a relevância do conhecimento conquistado por meio dos erros já cometidos?”, questiona Márcio Viana. O executivo acredita que a mescla de gerações dentro de uma corporação permite um repertório mais amplo na solução dos problemas. “A  revisão do lugar dos idosos em nossa sociedade dá novo olhar às relações e ao envelhecimento. O fato é que, com uma população cada vez mais velha, mudanças virão, mesmo que tardias”, conclui. 

Sobre a TOTVS  

Líder absoluta em sistemas e plataformas para gestão de empresas, a TOTVS entrega produtividade para 70 mil clientes por meio da digitalização dos negócios. Indo muito além do ERP, oferece serviços financeiros e soluções de business performance, investindo R$ 2 bilhões em pesquisa e desenvolvimento nos últimos cinco anos para atender as exigências de 12 setores da economia. Como uma empresa originalmente brasileira, a TOTVS acredita no “Brasil que Faz” e apoia o crescimento e a sustentabilidade de milhares de negócios e empreendedores, de norte a sul do país, por meio de sua tecnologia. Para mais informações, acesse o site.

Cuidado! Tem pirata de olho na sua empresa

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Márcio Viana*

A lista de piratas da ficção é grande e recheada com figuras fora-da-lei que saqueiam grandes riquezas. Mas não apenas em filmes e livros, antes mesmo da era de ouro da pirataria, séculos 17 e 18, eles já estavam presentes em oceanos do mundo real. Nem todos com uma perna de pau, olho de vidro ou a cara de malvado, porém, definitivamente à espreita da oportunidade certa para aplicar um golpe. Nos dias de hoje, eles podem parecer uma pessoa comum ou, pior, um profissional apto a resolver os problemas de uma empresa. Quando, sem o menor escrúpulo, roubam informações importantes e vendem serviços piratas.

Apesar de distante dos oceanos, o mundo corporativo é um alvo cada vez mais comum de piratas modernos. É dentro de pequenas e médias empresas, principalmente, que criminosos encontram um ambiente propício para ataques cibernéticos. Isso porque, em alguns casos, estão desprovidas de uma infraestrutura de cibersegurança adequada, muitas vezes sem uma equipe habilitada para cuidar da proteção dos dados. Mas estão enganados os grandes empresários que pensam que sua empresa está a salvo. Quando esses piratas querem navegar por organizações maiores, e mais seguras, eles vão até os marujos: fornecedores e, até mesmo, colaboradores da empresa.

Os piratas encontram brechas na corrupção dessas pessoas que uma vez pareciam profissionais comprometidos dentro de uma empresa. Quando menos se espera, algum marinheiro embarca no navio pirata e entrega na mão de bandidos os tesouros da corporação. E dali em diante, o golpe é quase inevitável. Pois é difícil outras empresas identificarem, sobretudo quando o pirata é especialista, está uniformizado e passa confiança com palavras técnicas. Por isso, esqueça os navios com canhões em riste. Os piratas mudaram de armas e estão trabalhando ali na esquina, perto da sua casa ou firma. É onde eles praticam a venda e distribuição de produtos ou serviços sem autorização do titular de uma marca. 

As invasões virtuais ou físicas são orquestradas e com o foco em quanto elas irão render, seja financeiramente ou até como forma de retaliação ao meio empresarial. Então, se existisse um manual de como estar protegido contra esses piratas, com certeza, o primeiro passo seria selecionar parceiros e funcionários confiáveis. Entender o fator humano e incentivar o tipo de conduta que manterá os dados e sistemas seguros é um grande feito para a segurança da empresa. O próximo ponto importante está na atenção aos possíveis golpistas. Afinal, os piratas do mundo corporativo não têm cabelos desgrenhados, barbas enormes e espadas afiadas, mas chegam sorrateiramente até os mares de empresas em busca de navios para saquear. 

O esforço pela segurança deve ser responsabilidade de toda a empresa. Os colaboradores podem, por meio do próprio comportamento, facilitar esses crimes ou evitá-los. Para isso, a organização deve informar ao máximo as pessoas que integram o time, dando o devido incentivo para reportarem qualquer suspeita e analisarem todas as comunicações que recebem. O trabalho coletivo precisa estar focado na antecipação, esforçando-se para neutralizar tentativas de crime, monitorando o tráfego da rede interna e as comunicações vindas do exterior. Só assim podem ser identificados movimentos suspeitos que surgem de fora.

Tão antiga quanto a própria história da navegação, a pirataria se fez presente desde os tempos antigos. Hoje, sem bandana ou bandeira negra, os piratas são mais inteligentes do que se imagina e estão conectados atrás de computadores, prontos para saquear informações valiosas. Mas eles embarcaram nessa vida movidos pelo mesmo objetivo daqueles de séculos atrás: a ganância de se apoderar das riquezas alheias e capturar tudo o que tiver valor. A pirataria é capaz de penetrar nos modernos sistemas e causar enormes danos econômicos. É preciso uma solução antes que o problema se torne ainda maior. Mas enquanto isso não acontece, a frota de piratas deve continuar aumentando sua presença. E a atenção precisará seguir redobrada para quem não quer parar na prancha de nenhum navio fantasma e cair num mar repleto de tubarões.

*Márcio Viana, diretor-executivo da TOTVS Curitiba.

A eleição brasileira e a democracia pelo mundo

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João Alfredo Lopes Nyegray*

Em alguns dias, o Brasil conhecerá seu próximo Presidente da República. Por enquanto, não se pode ter certeza de quem se sagrará vencedor do pleito, mas se pode ter certeza de uma coisa: da lição que o sistema de apuração de votos brasileiro dá ao mundo. A rápida e confiável apuração dos votos sempre é destaque internacional: do Washington Post dos EUA ao Le Figaro da França, do El Espectador da Colômbia até o The Guardian do Reino Unido. Todos comentam não só a intensidade da disputa que caracteriza essas eleições presidenciais, mas também as perspectivas para o futuro de uma das maiores democracias do planeta.

Foi em 2006, que o jornal The Economist criou o chamado “Democracy Index” ou Índice de Democracia, para avaliar o estado democrático em mais de 160 países. Os critérios utilizados levam em conta não apenas a participação política e liberdades civis, mas o processo eleitoral pluralista e o funcionamento dos governos. De todos os países analisados, há ao menos 22 que são considerados democracias plenas: nações em que liberdades políticas e civis são respeitadas e reforçadas por uma cultura geral que reitera os princípios democráticos. Dentre essas democracias, estão Noruega, Nova Zelândia, Suécia, Islândia, Canadá, Alemanha, Reino Unido, Uruguai, Áustria, Chile e Portugal.

Na sequência, estão as democracias imperfeitas: normalmente, aquelas nações em que o ideal democrático convive com resquícios de um passado autoritário, ou ainda ambientes em que as liberdades políticas e civis ainda estão em desenvolvimento. Para a The Economist, é com isso que o Brasil se enquadra – assim como a Índia, a Polônia, a Indonésia, o México, Hong Kong ou Cingapura.

A imperfeição da democracia brasileira, no entanto, não quer dizer que o processo eleitoral não é confiável. Quer dizer que a população como um todo ainda não influencia de forma direta as ações do governo, como ocorre nas democracias plenas. Se influenciássemos, por óbvio não teríamos um dos sistemas tributários mais injustos e exclusivos do mundo.

Sem dúvidas, o The Economist acertou, pois é certo que a nossa democracia é sim imperfeita: permite-se que poucos beneficiados sirvam-se do Estado ao invés de servirem a ele. Mas, se há algo que pode mudar esse cenário é justamente nosso exercício da cidadania, pelo voto consciente, pela luta cotidiana contra a corrupção e pela compreensão de que é da pluralidade de ideias que surge o novo, e não o inimigo.

*João Alfredo Lopes Nyegray, doutor e mestre em internacionalização e estratégia, especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais, é coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo. Instagram @janyegray

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Através do presente, FRANCISCON AGROPECUÁRIA S/A, inscrita no CNPJ nº 80.049.141/0001-
38, estabelecida na Rua Prof Izidoro Luiz Cerávolo, nº 38, CEP: 86.800-185, Centro, em
Apucarana, Paraná, por sua Presidente; convoca seus acionistas para reunirem em Assembléia
Geral Extraordinária; no próximo dia 8/11/2022, às 10:00 horas em primeira convocação e em
segunda e última convocação às 10:30 horas; para deliberar sobre os seguintes assuntos: 1 –
REDUÇÃO DO CAPITAL SOCIAL em R$532.177,00 e por consequencia a extinção de 6.957 ações;
para devolução de imóveis a título de restituição de capital, aos acionistas Marcelo Franciscon,
Paulo Eduardo Franciscon e Pedro Franciscon Neto; 2 – Reforma do Estatuto Social da
Companhia.
Apucarana, Paraná; 27 de Outubro de 2022.
Lidia Sartori Franciscon
Presidente

Tecnologia em registro de contratos é essencial para segurança, diz especialista

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Um portão de ferro com as pontas em forma de lança, uma cerca elétrica sobre um longo fio de arame farpado, uma portaria que não libera acesso sem identificação, uma porta reforçada com aço e trancada com uma fechadura digital que só se abre com a senha correta. Camadas de proteção possíveis para quem tem uma empresa ou loja física no mundo contemporâneo. Assim como acontece no mundo real, cenários com múltiplas camadas de segurança precisam ser uma constante também nos ambientes virtuais. 

Não basta ter um bom sistema de coleta e armazenamento dos dados do seu usuário. Proteger essas informações é fundamental. Por isso, cada etapa envolvida no manuseio dos dados é imprescindível. De acordo com o diretor de Produtos da Tecnobank, Isaac Ferreira, essa proteção será mais eficaz se for aplicada ao longo de toda a cadeia de processamento de informações. “Quando queremos oferecer o melhor nível de segurança para clientes, fornecedores e colaboradores, o ideal é aplicar essa segurança em camadas sobrepostas”, ressalta. 

E, melhor que os ferrolhos e cacos de vidro em cima do muro, o uso da tecnologia é capaz de trazer muitos benefícios nas diferentes etapas. Uma delas é o registro de contratos. Bancos, fintechs, administradoras de consórcios e outros tipos de instituições financeiras lidam diariamente com uma quantidade muito grande de novos contratos, assinados por clientes de diferentes perfis e com uma série de particularidades. Por isso, o cuidado com a defesa de todos os inúmeros aspectos da vida compartilhados por cada um desses clientes é inegociável. “Se esse cuidado já começa no registro do contrato, com a utilização de tecnologia de ponta, aumentamos o nível de segurança. Isso garante que todo o processo seja feito com mais tranquilidade”, afirma Ferreira. 

Como funciona o registro de contratos de financiamento de veículos 

Antes de registrar o contrato de financiamento, as Instituições credoras realizam o apontamento do gravame, para assegurar ambas as partes envolvidas que determinado veículo não possui mais de um financiamento ativo. Para realizar o registro do contrato, as empresas precisam estar credenciadas e autorizadas junto ao Detran, o que só é possível quando atendem a uma série de requisitos técnicos. Algumas registradoras oferecem mais segurança a todos os envolvidos no processo, com destaque para aquelas que possuem ISO 27.001, aplicam a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e possuem um programa de compliance sólido e estruturado. O registro eletrônico de contratos é legalmente obrigatório e indispensável para que o comprador possa solicitar o documento do veículo em questão. 

Tecnologia ajuda a economizar 

Além de todas as vantagens em termos de segurança, usar tecnologia de ponta também pode trazer contribuições em outros aspectos. Um deles é o financeiro. A economia é uma das consequências da aplicação de sistemas mais modernos para o registro de contratos. “Há uma redução significativa dos custos com manutenção, visto que as tecnologias mais novas permitem diminuir os esforços dos colaboradores, a velocidade do processamento, os erros e problemas, ajudando, ainda, a automatizar processos”, detalha o especialista. 

No caso da Tecnobank, ele ressalta, a atenção às mudanças permitiu construir um Big Data para apoiar as áreas na geração de informações com maior velocidade, eficiência e assertividade.  

Até cerca de 15 anos atrás, todo o processo de registro de contratos de financiamento de veículos ainda era realizado em cartórios. Só depois desse registro era possível solicitar a emissão do documento do veículo no nome do comprador. Hoje 100% digital, esse processo está mais ágil e menos burocrático tanto para as instituições financeiras quanto para o consumidor. Em alguns estados, o prazo de emissão dos documentos foi reduzido em até 15 dias.

Pedagoga faz noite de autógrafos de best seller sobre como educar crianças de forma respeitosa

Estreia da pedagoga e educadora parental Maya Eigenmann no mercado editorial, o livro “A raiva não educa. A calma educa” terá noite de autógrafos no dia 26, às 19h, na Livraria Curitiba do Shopping Palladium. Lançado em 5 de setembro, atingiu o topo dos mais vendidos da Amazon ainda na pré-venda e também figurou na lista dos mais vendidos da revista Veja e do Publishnews. Compartilhando ensinamentos sobre a educação respeitosa em suas páginas no Instagram e TikTok, a pedagoga conquistou mais de 1,5 milhão de seguidores.

O best seller tem prefácio da chef Paola Carosella, que tatuou a frase “A calma educa” inspirada nos ensinamentos da pedagoga. Na obra, Maya, que é mãe do Luca e da Nina, propõe a reeducação dos adultos, convidando o leitor a pensar em outras formas de educação que não a autoritária, com o objetivo de desenvolver saúde emocional tanto para as crianças, quanto para quem educa. Foi em 2019, através das redes sociais, que ela se interessou pelo tema e começou a estudar a respeito, baseando-se nas obras de Dr Gabor Maté, Alice Miller e Isabelle Filliozat.

“Ao longo do livro os leitores vão perceber que a educação respeitosa, na verdade, não tem como foco principal as crianças, mas sim os adultos. Somos nós que precisamos ser reeducados com respeito e amor para que possamos propagar uma educação saudável às futuras gerações”, explica a autora.

E-cigarrette: aliciamento eletrônico

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Acedriana Vogel*

A travessia da adolescência na vida humana é repleta de riscos. Talvez por isso seja tão fascinante, com momentos dignos de serem guardados para sempre, situações memoráveis! O proibido ganha sabor. Isso porque mistura a explosão de hormônios às inúmeras oportunidades de experimentação, inerentes ao processo de autoafirmação, uma passagem obrigatória para a construção da identidade. Por tudo isso, a presença de adultos ganha relevância não somente para acompanhar de perto, ajudando nas escolhas, mas, sobretudo, na condição de ex-adolescente, conhecedor das dores e dos sabores dessa época da vida.

E as tentações pouco saudáveis são muitas. Infelizmente, as pesquisas mostram que voltamos a crescer no que diz respeito ao tabagismo entre os estudantes de 13 a 17 anos em todo o mundo. Agora embalado de forma eletrônica, o fumo é um item de consumo que há décadas desafia o trabalho de combate ao tabagismo desenvolvido por pais, especialistas e professores. O vape ou pod, como são chamados os cigarros eletrônicos, invadiu as baladas e as escolas sem deixar rastro. Literalmente, já que o cheiro característico do consumo do cigarro convencional não existe nos modelos eletrônicos ou, quando existe, é agradável, com notas de frutas, menta e outros odores aparentemente inofensivos.

Esse dispositivo chegou como uma alternativa de transição menos nociva para que adultos conseguissem abandonar o vício no fumo. No entanto, com o passar do tempo, o pod acabou se transformando em uma febre entre adolescentes que, além de não serem viciados em cigarros convencionais, também desconheciam, em grande parte, estar consumindo um produto com nicotina. Ou seja, em vez de reduzir o contingente de fumantes, o cigarro eletrônico trouxe para o vício uma nova horda de pessoas, em sua maioria jovens.

Muitos estudos dão conta de uma série de prejuízos associados ao uso desse dispositivo. Uma pesquisa realizada na Universidade do Sul da Califórnia (USC), nos Estados Unidos, associa o uso de cigarros eletrônicos a mudanças biológicas responsáveis por uma série de doenças. De acordo com o estudo, que foi publicado na revista Scientific Reports, as substâncias contidas no produto desregulam genes mitocondriais e interrompem vias moleculares que atuam na imunidade e nos estados inflamatórios. Isso significa que o organismo perde parte da capacidade de combater doenças e pode, além disso, desenvolver doenças autoimunes. De fato, ainda não se pode dimensionar todos os malefícios do uso constante do cigarro eletrônico, mas o que já está mapeado é suficiente para entender que se trata de uma escolha capaz de comprometer a saúde física e mental ao longo da vida.

Tudo o que é elevado à categoria de novidade ganha potência na adolescência. Por isso, precisamos de uma aldeia mobilizada para desencorajar o uso desses produtos e não permitir que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) volte atrás na proibição, vigente desde 2019. Se, de um lado, há uma estratégia da indústria do tabaco para aumentar o número de fumantes, do outro, há muitos adolescentes fragilizados pela reclusão pandêmica, querendo se esconder no vapor desse dispositivo descolado e sedutor. É quase uma combinação perfeita, não fosse o despertar da família e da escola para a centralidade desse tema, trazendo como pauta de trabalho a conscientização dos adolescentes em relação aos riscos desse consumo.

Já entendemos que somente a escuta ativa, o olhar atento e o diálogo construtivo serão capazes de reconectar os adolescentes às contribuições experientes dos adultos – pessoas que já passaram pelos mesmos dilemas e lidam até hoje com as consequências das escolhas que fizeram. 

*Acedriana Vicente Vogel é diretora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino.

CineSolarzinho chega a Porto Amazonas e Lapa com atividades culturais

A magia do cinema movido a energia solar é a proposta do CineSolarzinho, que chega no Paraná, nas cidades de Porto Amazonas (25/10) e Lapa (27/10), com atividades culturais para a população. Com patrocínio da CPFL Energia e apoio do Instituto CPFL e das Prefeituras Municipais, serão exibidos curtas-metragens brasileiros, o filme “Ainbo: A Guerreira da Amazônia” e dois curtas especiais produzidos durante oficinas on-line com temática socioambiental por crianças e jovens atendidos pelo Centro de Juventude (Lapa) e pelo Centro de Adolescentes Esperança (Porto Amazonas).

Nas sessões, que têm entrada gratuita e distribuição de pipoca, o público pode conhecer a estação móvel de ciências, arte, tecnologia, sustentabilidade e cultura de paz, instalada no próprio veículo que carrega todo o cinema e que tem muitas atrações para toda a família.

O CineSolar – que tem a versão CineSolarzinho para o público infantil – é o primeiro cinema itinerante do Brasil movido a energia limpa e renovável: a energia solar. Funciona através de duas vans, batizadas de Tupã e Mahura, que foram grafitadas e adaptadas com as placas fotovoltaicas e o sistema de conversão de energia e armazenamento, com 20 horas de autonomia. Cada sprinter também carrega 110 cadeiras e banquetas para o público e todo o sistema de som e projeção para o cinema. 

Além de tudo isso, o espaço se transforma em uma estação móvel de ciências, arte, tecnologia, sustentabilidade e cultura de paz. Uma sala de aula onde o público é convidado a entender, de maneira descontraída e divertida, como a luz do sol se transforma em energia elétrica. Os infográficos, a iluminação e a decoração especial – feita com materiais reciclados e objetos com princípios de magnetismo e eletricidade como laser e bola de plasma – são uma atração à parte, que encanta pessoas de todas as idades.

“O tema da energia solar ainda é novo e gera muita curiosidade. Na visita, todos podem ver o caminho que a luz do sol percorre, desde as placas instaladas no teto da van, os cabos, as baterias, o controlador e o inversor de carga, fica tudo acessível e as crianças adoram”, diz Cynthia Alario, coordenadora e idealizadora do CineSolar.

O projeto viaja por várias regiões do país para realizar sessões gratuitas de cinema, com o objetivo de democratizar o acesso às produções audiovisuais (principalmente nacionais), promover ações e práticas sustentáveis, a inclusão social, difundir a tecnologia da geração de energia fotovoltaica e levar alegria com a temática socioambiental a todas as pessoas.

“Os equipamentos de difusão cultural, como o CineSolar, têm a capacidade de transformar o olhar de crianças, jovens e adultos. Nós, do Instituto CPFL, queremos ajudar a promover essa transformação em diversas comunidades, por todo o país”, explica a gerente executiva do Instituto CPFL, Daniela Pagotto.

A 3ª Edição do CineSolarzinho é viabilizada pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio da CPFL Energia e apoio do Instituto CPFL e da Prefeitura Municipal de Lapa, por meio da Secretaria Municipal de Educação, Agricultura e Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Turismo, Cultura, Esporte e Lazer, do Centro de Juventude, e da Prefeitura Municipal de Porto Amazonas, por meio dos Departamentos do Fomento Agropecuário e do Meio Ambiente, Esporte e Turismo, e de Educação, e é realizada pela Brazucah Produções e pelo Ministério do Turismo.

Oficinema on-line

Além das sessões de cinema, o CineSolarzinho realiza diversas oficinas que integram arte, tecnologia e sustentabilidade, e difundem práticas sustentáveis para o dia a dia, desde a separação dos lixos à reutilização de materiais recicláveis. Em Porto Amazonas e Lapa, o projeto contempla a Oficinema Solar on-line, que utiliza a linguagem audiovisual e a educação ambiental, com crianças e jovens estudantes da rede pública. 

Em Lapa, a oficina virtual aconteceu na segunda-feira (17/10), das 13h30 às 16h30, com crianças e jovens do Centro de Juventude. Em Porto Amazonas, o encontro aconteceu na quarta-feira (19/10), das 13h às 16h, com crianças e jovens do Centro de Adolescentes Esperança.

No encontro são abordados temas sobre produção de vídeo e os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) propostos pela ONU (Organização das Nações Unidas). Todas as ações são gravadas, um filme é produzido com os participantes, editado pela equipe do CineSolarzinho e tem sua “estreia mundial” durante a sessão de cinema para a comunidade local.

“As oficinas são atividades complementares, com uma linguagem muito simples e didática que dialoga de forma lúdica com as crianças e jovens da região. Com ações em conjunto com a Unesco Representação Brasil, o projeto CineSolar ajuda o planeta cumprindo 10 dos 17 ODS e colocando o público ainda mais em contato com os temas de sustentabilidade e energia renovável, além de arte e cultura”, destaca Cynthia Alario.

PROGRAMAÇÃO:

Porto Amazonas

Sessão Cinema

Data: terça-feira (25/10)

Horários: 18h30 – Sessão de curtas-metragens

                  19h30 – ‘Ainbo: A Guerreira da Amazônia’

Entrada: gratuita

Atrações: pipoca e estação móvel de ciências, arte, tecnologia, sustentabilidade e cultura de paz

Local: Praça Central de Porto Amazonas – Rua Guilherme Shiffer (ao lado da Câmara Municipal de Vereadores)

Local em caso de chuva: Quadra de Esportes José Gonçalves – Rua Guilherme Shiffer (ao lado da Câmara Municipal de Vereadores)

Lapa

Sessão Cinema

Data: quinta-feira (27/10)

Horários: 18h30 – Sessão de curtas-metragens

                  19h30 – ‘Ainbo: A Guerreira da Amazônia’

Entrada: gratuita

Atrações: pipoca e estação móvel de ciências, arte, tecnologia, sustentabilidade e cultura de paz

Local: Centro de Juventude – Rua Luís Corrêa de Lacerda, 527-463

Paroles, paroles, paroles

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Lorena Paoloni*

Falar. Um verbo tão curto e, ao mesmo tempo, tão profundo. Em seus significados mais diversos, o termo encerra em si a capacidade de transmitir às outras pessoas – e aos animais, objetos, lugares, por que não? – palavras, ideias e conceitos que, do contrário, ficariam eternamente presos na sua mente.

Falar. Uma das definições do dicionário Michaelis para esse verbo é “estabelecer comunicação oral com outro(s) falante(s) por meio de um código linguístico, ou língua, próprio de determinada comunidade”. Para falar seria preciso, portanto, compartilhar do mesmo código linguístico. Então, quanto mais desses códigos (ou línguas) uma pessoa souber usar, mais chances terá de poder falar com seus pares em qualquer lugar.

Permitir que uma criança desenvolva essa capacidade de comunicação não apenas em seu idioma nativo, mas também em outros idiomas, é uma forma eficaz de dar a ela ferramentas para se adaptar aos mais diferentes contextos mundo afora. Talvez por isso, ao longo dos últimos anos, as escolas bilíngues se tornaram objetivo de famílias Brasil afora. De acordo com Romaine, o ensino bilíngue está enraizado na afirmação de que o uso de duas línguas, no processo de ensino e aprendizagem, fortalece o conceito delas e constrói um sistema de tradução automática. Ou seja, quanto mais cedo a criança for exposta ao inglês, por exemplo, melhor para que o idioma se torne natural para ela.

A cada vez que uma criança tem acesso ao aprendizado de outras línguas, muitas portas se abrem em seu futuro. É por meio desse aprendizado que ela poderá se conectar a um mundo que está fora de sua comunidade. No Brasil, infelizmente, isso ainda é privilégio. Segundo levantamento feito por Storto em 2015, apenas 5% da população brasileira domina o inglês em algum nível. Dentre esses 5%, 60% estão no nível básico – o inglês de sobrevivência – e apenas 1% fala inglês com alto nível de proficiência. 

Palavras, tradução, interpretação. Não é de hoje que o brasileiro precisa aprender idiomas estrangeiros. As muitas línguas e variantes linguísticas que existiam por aqui quando Pedro Álvares Cabral atracou no Nordeste eram tão ricas e cheias de curiosidades quanto o português trazido pelos colonizadores. E, no entanto, restam atualmente poucos desses idiomas ricos que eram amplamente falados pelos povos nativos.

A verdade é que o processo de globalização não começou no século passado. Ele vem se desenrolando ao longo dos milênios, por meio das trocas comerciais e culturais vivenciadas por tantos povos, dos pontos mais distantes da Ásia até os vales e as montanhas da América do Sul. Falar – e falar em línguas diversas – sempre foi uma das formas de integrar povos e compartilhar costumes, manias, modas e tecnologias. Isso aconteceu e acontece também no Brasil. A aquisição de outros códigos de linguagem é uma das premissas da sobrevivência desde que o mundo é mundo.

Se, por um lado, há um válido e importante debate a respeito da legitimidade da adoção de culturas e costumes estrangeiros, por outro, esse é um processo inevitável, repleto de uma tradição que acompanha a humanidade há mais tempo do que conseguimos lembrar.

Ser bilíngue, frequentar escolas bilíngues e conseguir se comunicar em outros idiomas não são, portanto, novidades da vida contemporânea, mas a reprodução sistemática de um padrão de comportamento tão antigo quanto nossos antepassados mais longínquos.

*Lorena Paolini é mestre em Administração e diretora do Colégio Passo Certo, de Cascavel (PR).