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Gibis contribuem com hábito de leitura de crianças

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Ícone da história em quadrinho, Turma da Mônica completa 60 anos e segue na lista dos preferidos

De quadrinho em quadrinho, com diálogos curtos e envolventes, os gibis facilitam a alfabetização de milhares de crianças pelo país. A Turma da Mônica, referência quando se trata do assunto, completa 60 anos em 2023, com 12 milhões de gibis por ano lidos por crianças e adultos. De acordo com a última pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró-Livro, em 2019, sobre os hábitos do leitor brasileiro, as crianças do Ensino Fundamental 1 e os jovens da faculdade são os que mais leem histórias em quadrinhos (HQs). A pesquisa revela, ainda, que livros de literatura e HQs estão empatados nas preferências dos entrevistados, perdendo apenas para os jornais.

“A leitura contribui com habilidades socioemocionais que o ser humano precisa aprimorar ao longo da vida, como empatia, senso crítico e noção de pertencimento a partir da identificação com os personagens da história. O apelo visual, a dinâmica ágil da narrativa em quadrinhos e o humor presente no enredo fazem com que o momento da leitura seja prazeroso e descontraído, despertando ainda mais interesse pelos textos”, afirma a professora de Oficina de Leitura e Redação do Colégio Positivo, Liliani Aparecida da Rosa.

Responsáveis pela formação de muitos leitores de gibis, Maurício de Sousa e equipe abordam temas diversos e atuais nas histórias, que agradam a todos os públicos. Sempre com novidades, foi possível manter um público fiel por tantas décadas. Na pesquisa do Instituto Pró-Livro, quando perguntados sobre o último livro que leu ou está lendo, dos 37 títulos mais citados, a Turma da Mônica está em terceiro lugar, empatado com Diário de um Banana.

Quem acompanha as histórias da Turma da Mônica quer mais, e os personagens foram transformados em ícones da cultura pop. Por meio da intertextualidade, os personagens aparecem em diferentes versões, como séries, filmes e obras de arte, como Mônica Monalisa. Segundo levantamento do Observatório Brasileiro do Cinema e do Audiovisual da Agência Nacional do Cinema (Ancine), dos dez filmes mais vistos em 2021, cinco são baseados em personagens nascidos dos quadrinhos, já consagrados no papel e que querem ser vistos na telona.

Outra característica marcante das histórias em quadrinhos é que elas mostram temas complexos para leitores iniciantes de forma mais fácil. Contudo, é preciso que   o conteúdo seja adequado à idade da criança. “Não há dúvidas de que os gibis podem ser fundamentais no processo de incentivo à leitura para crianças, no entanto, pais e professores precisam estar atentos à faixa etária indicativa dos quadrinhos, já que é um universo bastante variado e complexo. Além disso, para que a criança evolua na leitura, é importante disponibilizar outros gêneros narrativos, que apresentam, gradativamente, desafios de leitura.  Por fim, desenvolver o hábito da leitura em crianças e adolescentes é um processo que inicia pela escuta e leitura prazerosa de obras que os agradem e que, de alguma forma, criam memórias afetivas nos jovens leitores”, comenta Liliani. 

A visita do fantasma

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Daniel Medeiros*

O pai trabalhava em turnos e por isso, várias vezes, passava as noites fora de casa. Ficava a mãe e as duas crianças pequenas, mais a cachorrinha que podia entrar em casa. A outra, um gigante de pelo preto, quase desaparecia no fundo do quintal enorme e sem iluminação. Mesmo a mãe, quando ia lá, antes gritava o nome dela: Black! Black!  E só se adiantava quando ouvia os latidos e via o rabo enorme e peludo abanando por reconhecer o cheiro da dona.

A casa era antiga, construída pelos estadunidenses por ocasião da guerra e, depois, transformada em vila militar para os sargentos e suboficiais. O pai era, na época, segundo sargento, e a mãe cuidava da casa, dos bichos e de nós. Como tudo era muito antigo, as portas rangiam, as paredes estalavam, os morcegos faziam ninho no forro, os cassacos – uma espécie de gambá pelado, horrível, parecia um rato gigantesco – invadiam o quintal em busca das frutas caídas no chão e a cachorra corria atrás deles latindo ferozmente, acordando as galinhas, as pombas e os gansos que criávamos para depois vender na feira dos animais e engordar um pouco a minguada receita familiar.

De dia, tudo era colorido e barulhento. De noite, assustador. A rua que passava ao lado da casa estendia-se até a boca de uma enorme favela que permeava a vila militar em quase toda a sua extensão. E também alguns de seus moradores gostavam de escalar o muro de esquina da nossa casa para verificar se havia algo de valor nos varais ou esquecido no amplo quintal de terra batida. Uma estranha rivalidade entre pobres e muito pobres,  desconfiados uns dos outros, espreitando uns aos outros, esperando a oportunidade para tirar o que custou caro para nós mas que era inalcançável para muitos deles.

Quando o pai saía, a mãe fechava as janelas, trancava a porta dos fundos e colocava uma madeira na maçaneta para evitar que forçassem a entrada. Eu me imaginava dentro do forte apache, preparando as defesas contra o ataque dos índios ferozes. A porta da frente era de duas folhas, frágil, um empurrão e a fechadura antiga não resistiria. A única proteção eram as preces de minha mãe, para tantos santos que nunca conseguia decifrar inteiramente os seus murmúrios. Quando o pai estava em casa, ele encostava uma cadeira na porta da frente e colocava panelas na cadeira, para ser alertado caso alguém forçasse a entrada. A mãe não fazia isso, era inútil, afinal, o que poderíamos fazer além de morrer de susto antes de morrer pelas mãos dos bandidos? 

O mais terrível, porém, era quando estávamos só nós três e resolvia chover e relampejar. As madeiras então cantavam alto, batiam ferozmente, o telhado reverberava as gotas em um ribombar que nos deixava em pânico. A mãe nos reunia na sala, ligava a televisão preto e branco e tentava nos distrair fazendo comentários sobre as personagens das novelas, brigando com os vilões ou comemorando o beijo da mocinha e do mocinho. 

Certa vez, a pequena cachorra que dividia conosco esses momentos de angústia, mirou um canto da sala e começou a latir de forma estridente, olhando várias vezes para nós como que para avisar-nos de um perigo iminente. Eu e meu irmão nos encolhemos em nossas cadeiras de plástico trançado, tentando diminuir o máximo possível para não sermos notados. Esse era o maior dos temores, mas nem os cassacos, nem os morcegos, nem os meninos da favela, nem o bandido capaz de invadir a casa pela porta da frente, nada rivalizava com os espectros ancestrais da casa de quase cinquenta anos. 

A mãe, lentamente, baixou o volume da televisão, pegou a cachorra no colo – a cauda e as orelhas baixas, sem deixar de latir um só instante – e disse, numa calma fingida: se é do bem, vem, nós te recebemos em paz. 

Dali a pouco, a chuva foi amainando, os barulhos no teto diminuindo, a cachorra enrodilhou-se debaixo da poltrona da mãe e ela voltou para a sua novela, fazendo seus comentários, enquanto eu, com o pescoço doendo, fixava meu olhar no extremo oposto do canto da sala, esperando que, em um momento qualquer, aquilo que a cachorra vira, aparecesse para nós, subitamente, atacando-nos pelas costas. Mas não há medo que vença o sono de uma criança e não recordo como a noite terminou, só que amanheci em minha cama, minha mãe valente preparando as coisas para o café.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor de Humanidades no Curso Positivo. @profdanielmedeiros

A presidência dos ímpios

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João Alfredo Lopes Nyegray*

Criada em 1945 sob as cinzas do maior e mais grave conflito da história humana, a Organização das Nações Unidas (ONU) nasceu com a promessa de “preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra”. Seus órgãos principais são o Secretariado, a Corte Internacional de Justiça (CIJ), o Conselho Econômico e Social (ECOSOC), a Assembleia Geral e, é claro, o Conselho de Segurança (CS). Ainda que o mais representativo dos órgãos das Nações Unidas seja a Assembleia Geral – composta por 193 estados-membros –, o mais importante órgão em termos políticos é o Conselho de Segurança.

Como seu próprio nome nos permite aferir, dentre suas atribuições mais importantes está zelar pela paz e segurança internacionais, seja pela emissão de recomendações ou pela aplicação de sanções econômicas, autorização do uso da força e de intervenção militar ou, ainda, pelo envio de missões de paz.

O Conselho compõe-se de 15 membros, sendo 5  permanentes e 10  temporários, com mandatos de 2 anos, distribuídos por grupos regionais. A ideia é que, a todo momento, a América Latina e o Caribe, a África, a Europa Ocidental e a Oceania, a Europa Oriental e a região da Ásia-Pacífico estejam sempre representados. Os cinco membros permanentes, não por acaso, são os grandes vencedores da Segunda Guerra Mundial – após a qual a ONU foi criada: Estados Unidos, Inglaterra, França, Rússia e China. 

Além da óbvia diferença do tempo de permanência, outra distinção entre os membros permanentes e os membros temporários do Conselho de Segurança é o chamado poder de veto, expresso no artigo 27 da Carta da ONU. Isso significa que os membros permanentes podem bloquear decisões do Conselho sobre qualquer tema e em qualquer discussão. É exatamente esse poder que – quando usado pela Rússia – bloqueou decisões do CS contra o genocida líder sírio Bashar al-Assad; quando usado pelos EUA permitiu uma invasão ilegal ao Iraque, em 2003; ou quando usado pela França, manteve a Ilha Mayotte com Paris após a independência de Comores, em 1976. 

O poder de veto vem sendo usado politicamente há décadas, e permite que os membros permanentes do Conselho congelem a atuação das Nações Unidas quando lhes convém. A Rússia, por exemplo, vem sucessivamente vetando qualquer discussão que seja favorável à Ucrânia, após invadir o país ano passado. Por certo que, se quando a ONU foi criada, os membros permanentes do CS expressavam os países mais poderosos do mundo em termos militares e políticos, hoje esse reflexo já não existe. 

E é justamente em meio à guerra na Ucrânia, e em meio à maior crise de refugiados na Europa desde o final da Segunda Guerra que a Rússia assumiu a presidência do Conselho de Segurança. Essa presidência é assumida de forma rotativa pelos membros permanentes e não permanentes, e dura cerca de um mês. O presidente do Conselho preside discussões, controla a pauta e os cronogramas de discussão, guia e gerencia os debates e também os projetos de resolução.

Por todas as atribuições que lhe compete nas próximas semanas, há um fundado receio de que a Rússia se utilize do poder institucional que terá para dissuadir qualquer debate a respeito da agressão que vem cometendo contra os ucranianos. Devemos ressaltar que a própria ONU já documentou milhares de crimes de guerra cometidos pelos russos nesse conflito. Ter a Rússia como presidente do Conselho equivaleria a colocar um traficante na condução de políticas antidrogas. Se esse fato escancara algo é a urgente necessidade de reforma do Conselho de Segurança, ainda que qualquer ação nesse sentido seja certamente vetada.

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). Instagram @janyegray

Setor financeiro investe em tecnologia para acompanhar novos perfis de consumo e uso de soluções

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Crescimento de novos meios de pagamento digital e do Open Finance coloca bancos e cooperativas de crédito em novo patamar de inovação; desafio é unir digitalização com atendimento próximo

O cenário macroeconômico e os novos perfis de consumo têm levado o mercado financeiro a se reinventar a cada dia. São adaptações que também podem ser vistas como oportunidades, pois acabam remodelando o sistema como um todo. Com o intuito de modernizar o setor e aumentar o acesso da população aos serviços financeiros, a chegada de novos meios de pagamento digital e do Open Finance no Brasil torna o ambiente ainda mais promissor. Para lidar com essa realidade, bancos e cooperativas têm investido em tecnologia, tanto em grandes cidades quanto no interior.

Pagamentos, transferências, pedidos de empréstimos, contratação de seguros e operações de câmbio são alguns exemplos de serviços que clientes de instituições financeiras podem ter acesso com um simples clique. Um estudo da consultoria Serasa Experian, realizado mundialmente em 2022, mostrou que 72% dos consumidores confiam nas carteiras digitais para realizar seus pagamentos e, no Brasil, esse índice alcança a marca de 87%. “A digitalização proporciona não só a comodidade de realizar transações sem precisar sair de casa, como também reduz a possibilidade de ocorrerem falhas. E a variedade de transações possíveis cresce ano após ano com o desenvolvimento e a evolução da tecnologia financeira”, pontua o diretor-executivo da TOTVS Curitiba, Márcio Viana. 

Para se adequar às novas demandas, empresas do setor investem não só em melhorias dos serviços e em inovação, mas também na ampliação do portfólio e reforço da equipe. A Sicredi Campos Gerais e Grande Curitiba PR/SP, uma das 105 cooperativas que formam o Sistema Sicredi, tem realizado diversas ações nesse sentido. “As novas tecnologias são aliadas no entendimento das necessidades de nossos associados. Por isso, temos várias providências que vêm sendo tomadas em nossa cooperativa por meio de pesquisas, relacionamento com associado e, até mesmo, pelo uso de uma ferramenta própria denominada Otimiza, que irá agilizar o trabalho operacional de nossos colaboradores e atender as demandas de crédito de nossos associados em pouquíssimo tempo”, explica a diretora de operações da Sicredi Campos Gerais e Grande Curitiba PR/SP, Tilene Moerschbacher Farina.

Para além da tecnologia

Segundo a Idwall, plataforma de validação de identidade, gestão de riscos e onboarding digital, a estimativa é que o Brasil teve 184 milhões de contas digitais abertas em 2022. Nesse contexto, automação e digitalização dos serviços deixaram de ser apenas uma tendência para se tornar uma demanda cativa das instituições financeiras e empresas correlatas. Principalmente tendo em vista que a movimentação de recursos financeiros é um processo bastante sensível e que requer agilidade, segurança e transparência. “A tecnologia é o presente e o futuro do setor financeiro. Mas, para garantir o sucesso nessa jornada, é preciso investir de forma estratégica no que realmente vai transformar as organizações com segurança e escalabilidade”, afirma Márcio Viana.

As instituições financeiras estão investindo em soluções digitais para garantir maior velocidade, disponibilidade, segurança e eficiência no atendimento aos seus clientes, que cada vez mais escolhem plataformas digitais para realizar investimentos e pagamentos. Na Sicredi Campos Gerais e Grande Curitiba PR/SP, 93% dos associados dos mais de 118 mil associados utilizam os canais digitais para otimizar o tempo e agilizar os negócios. “A tecnologia está em todos os setores da sociedade e vivemos um momento de desenvolvimento tecnológico acelerado que reflete no mercado financeiro. Nas cooperativas, além de termos um olhar voltado para a tecnologia, temos como diferencial o cuidado e o relacionamento com o nosso associado”, afirma a diretora de operações.

Mas disponibilizar apenas serviços financeiros on-line e um atendimento rápido não é suficiente para as instituições financeiras atraírem e fidelizarem clientes. “Bancos e cooperativas que humanizam o atendimento ao cliente têm mais chances de se destacar no mercado, principalmente quando aproveitam os dados que dispõem para oferecer serviços financeiros personalizados”, analisa Márcio Viana. “O momento é de unir o atendimento presencial com o digital, por isso continuamos a expandir a rede física das agências ao mesmo tempo que investimos nos canais digitais para proporcionar uma experiência positiva em todos os pontos de contato com a marca”, finaliza Tilene.

Hospital SUS realiza mutirão para diagnóstico e prevenção de câncer de intestino

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Com aumento de problemas intestinais, hospitais realizam ações para reduzir número de pacientes na fila para exame de colonoscopia

O Brasil deve registrar 45 mil novos casos de câncer de intestino por ano no próximo triênio (entre 2023 e 2025), de acordo com estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Apesar de essa doença ser uma das mais comuns, os tumores que se desenvolvem no cólon e reto podem ser evitados. A própria colonoscopia, indicada para diagnóstico e rastreamento, possui um caráter preventivo. Mas a procura pelo exame caiu drasticamente durante os primeiros anos da pandemia, já que ao menos 148 mil colonoscopias deixaram de ser realizadas no Sistema Único de Saúde (SUS). Dados como esses impulsionam hospitais a realizarem mutirões para reduzir o número de pacientes na fila para o exame de prevenção de câncer no intestino.

“A colonoscopia permite detectar pólipos e lesões pré-cancerígenas e, no mesmo momento, remover essas lesões, evitando o desenvolvimento do câncer”. A explicação é da coloproctologista Rafaela Molteni Moretti, idealizadora de um mutirão realizado no dia 30 de março pelo Hospital Universitário Cajuru, de Curitiba (PR), para pacientes previamente selecionados pelo SUS. “O exame é o primeiro passo para que muitas pessoas tenham um diagnóstico e busquem o tratamento correto, já que é possível detectar lesões pré-cancerígenas e, também, outras patologias que afetam o intestino”, diz a médica.

Primeiro passo para tratamento

Infecções, pólipos, possíveis irritações de mucosa, diverticulites e tumores. Esses são alguns dos problemas intestinais que podem ser diagnosticados a partir da colonoscopia. No mutirão realizado pelo Hospital Universitário Cajuru, a aposentada Leonilda Engelke, de 77 anos, foi uma das pacientes que realizou o exame e, agora, aguarda o resultado. “Logo vou descobrir o motivo das cólicas e irregularidades no funcionamento do intestino. Mas já estou tranquila, simplesmente por estar sob cuidados de médicos e com a chance de poder realizar exames importantes como esse pelo SUS”, conta. 

Problemas intestinais são bastante comuns, podem se apresentar de diferentes formas e facilmente serem confundidos entre si. A doença inflamatória intestinal, por exemplo, afeta quase sete milhões de indivíduos em todo o mundo e especialistas da Sociedade Britânica de Gastroenterologia estipulam que esse número pode aumentar nas próximas décadas. Por isso, a coloproctologista Rafaela Molteni Moretti reforça a importância de os pacientes estarem alertas aos detalhes. “Mudanças nos hábitos do intestino, acompanhadas de sintomas como dor abdominal, constipação e diarreia, podem ser alertas do corpo sobre problemas de saúde. Fique atento e, se você sentir algum desses desconfortos, procure ajuda médica”, finaliza.

Batom dos Sonhos é a aposta da Quem Disse, Berenice?

Reforçando o viés de inovação da Quem Disse, Berenice?, marca do Grupo Boticário destinada à captação e proposição de tendências, o Batom dos Sonhos é lançado com a proposta de ser um produto 4 em 1, que une os quatro requisitos mais desejados pelas consumidoras e passa a ser uma opção versátil para muitas possibilidades de make e várias ocasiões do dia a dia.

A fórmula que dá mais um passo na evolução dos batons líquidos, já tradicionais e queridinhos no portfólio da marca, consegue oferecer alta pigmentação, aplicação confortável, acabamento cremoso e longa durabilidade. “Quem Disse, Berenice? fez história com os batons líquidos, e seguimos à frente do mercado ao criarmos inovações para a categoria. Usualmente, essa variedade de acabamentos não é encontrada no mesmo produto, mas estando atentos aos pedidos das consumidoras, usamos nossa expertise em make para conseguir trazer para a realidade o Batom dos Sonhos, com muita qualidade e performance aplicada”, conta Mirele Martinez, diretora da categoria de Maquiagem do Grupo Boticário.

Além dos múltiplos efeitos, o Batom dos Sonhos também mantém a boca hidratada por até 24 horas. Sua textura cremosa, junto ao pincel preciso, possibilita a fácil aplicação e evita que o produto acumule nos vincos dos lábios.

As quatro cores disponíveis são vivas, suculentas e exuberantes, sendo apostas da WGSN (empresa de previsão de tendências) para a estação. Elas receberam os nomes de Terracota Empatia, Rosa Energia, Vinho Otimismo e Vermelho Positividade para inspirar boas sensações durante o uso.

Festa de lançamento com muito beijo
Para comemorar o lançamento, Quem Disse, Berenice? marcou presença na festa de aniversário da influenciadora e multiartista Fefê (@fefe). Na ocasião, a marca aproveitou a proximidade do Dia do Beijo (13/4) para estimular os convidados a buscarem pelo beijo dos sonhos.

Da esquerda para a direita, as influenciadoras Fefe (@fefe) e Isa Paoli (@isapaoli) em espaço da Quem Disse, Berenice? no Fefelloween. Foto: Marina Sampaio

A festa contou com diversas dinâmicas propostas por Quem Disse, Berenice?, espaço para fotos, desafios, cobertura nas redes sociais da marca com a correspondente e influenciadora Isa Paoli (@isapaoli) e até mesmo a disponibilização de produtos como presentes especiais para os convidados. Os detalhes podem ser conferidos nas redes da marca, da anfitriã e dos convidados.

Durante o período de lançamento, que vai até 16 de abril, o Batom dos Sonhos recebe 20% de desconto em todos os canais de venda da Quem Disse, Berenice?, que são as lojas físicas de todo o país, o e-commerce, com revendedores no catálogo Eu Amo Make e o WhatsApp oficial: 0800 744 2000.

Com mall de lojas e pluralidade comercial, Vision acelera desenvolvimento da Zona 8 em Maringá

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Projetado em um terreno de mais de 7 mil metros quadrados, o 21.º empreendimento da A.Yoshii contará com mall de lojas; lançamento alto padrão amplia contratação de profissionais da construção civil

Referência em qualidade de vida, a cidade de Maringá (PR) tem impulsionado o setor da construção civil em toda a região noroeste do Estado. Uma pesquisa sobre o mercado imobiliário realizada pelo Sinduscon/PR-Noroeste (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná), em parceria com a Fiep, apontou que, até dezembro de 2022, mais de 1,3 milhão de metros quadrados de área vertical estavam em construção na cidade. 

A geração de empregos também é um indicador que corrobora o bom momento que a cidade apresenta em relação ao setor, justificada pelo lançamento de novos edifícios residenciais. Presente no mercado há 57 anos, a construtora A.Yoshii contratou, neste ano,  cerca de 95 novos funcionários em Maringá e prevê a contratação de mais 150 nos próximos meses. 

Com mais de 20 empreendimentos na cidade, ultrapassando 290 mil metros quadrados de área privativa construída, a A.Yoshii é uma referência de qualidade, compromisso e inovação.  Para este ano, a construtora paranaense prevê anunciar três lançamentos em Maringá. 

Boulevard de lojas, promoção do lazer e entretenimento e mix de operações

O primeiro projeto da A.Yoshii na cidade em 2023 vai mudar o cenário de uma das regiões de maior valorização: a Zona 8. O Vision, localizado na Rua Cambira, esquina com a avenida Londrina, deve inspirar novas experiências aos moradores e ao bairro, em um terreno de mais de 7 mil metros quadrados.

A ampla área contribui para que o empreendimento tenha atributos exclusivos, como o Vision Mall, um complexo com 15 lojas localizadas na esquina do edifício e com acesso independente da torre residencial. 

“Alinhado às tendências do mercado, o Vision prioriza a qualidade de vida dos futuros moradores, com amplos espaços de lazer, áreas privativas totalmente integradas e um mix de comércio e serviços para toda a região, tornando a Zona 8 ainda mais atrativa, seguindo o ritmo de crescimento e valorização”, comenta o superintendente da A.Yoshii em Maringá, Márcio Capristo. O relevante aporte da A.Yoshii no empreendimento visa reforçar ainda mais o virtuoso crescimento da região. O mall de lojas deve ser entregue em 2024, antes mesmo da entrega da área residencial, prevista para 2026. 

Responsável pelo projeto arquitetônico das áreas comuns, a Spagnuolo Arquitetura projetou espaços de lazer sofisticados divididos em dois pavimentos, contemplando Arena Beach Sports, com lounge, splash pads, kids club, garden gourmet com piscina privativa, espaço wellness com beauty care e sala de massagem, além de um coworking e outras facilidades. 

Liberdade de espaço e valorização do natural

Traduzindo o desejo dos maringaenses em morar com conforto, elegância, liberdade de espaço e funcionalidade, a torre única do Vision possui 29 pavimentos, com 116 unidades totais, sendo  114 apartamentos de 120 metros quadrados de área privativa e duas vagas de garagem e dois apartamentos garden, com plantas de 144 metros quadrados de área privativa e três vagas de garagem. 

“São plantas inteligentes e com ambientes integrados que, somados à infraestrutura excepcional de lazer e serviços, fazem com que o Vision represente uma nova categoria de morar bem”, explica Márcio. Além dos 222 mil metros quadrados de área privativa entregues pela construtora na cidade, outros 82 mil metros quadrados de área privativa estão sendo construídos atualmente na cidade. 

Para a arquiteta Juliana Meda, responsável pelo projeto de interiores, o apartamento decorado do Vision pode ser retratado como natural. “É a palavra que mais expressa esse projeto. Nós destacamos as formas orgânicas e priorizamos cores claras, neutras e leves. Buscamos para esse lançamento, a linha do natural, da madeira clara e da cerâmica, valorizando o feito à mão que vem com muita força na decoração”, detalha.

O apartamento decorado do Vision está aberto à visitação no novo showroom da A.Yoshii na avenida Guedner, 559 – Zona 08. 

Sobre a A.Yoshii

Desde 1965, a A.Yoshii atua na construção e incorporação de imóveis residenciais e comerciais de alto padrão. Localizados nos bairros nobres de Londrina, Maringá, Curitiba, no Paraná, e Campinas, em São Paulo, os empreendimentos se tornaram cartões postais dessas cidades. Com pontualidade na entrega e excelente padrão de acabamento, a construtora executa suas obras com excelência e inovação, priorizando as demandas do mercado, os anseios dos compradores, a segurança do trabalhador e a conservação ambiental. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Seis motivos para incluir o agachamento na rotina

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O agachamento é um exercício que pode trazer inúmeros benefícios para a saúde e aumentar a aptidão física. É a principal atividade física para o fortalecimento dos músculos do core, um complexo de 29 pares musculares que suportam e estabilizam o quadril, abdômen e as regiões lombar e pélvica, que têm como principal função manter a estabilidade do corpo e produzir a força necessária para que entre em movimento. Pode ser feito sem a necessidade de equipamentos especiais e modificado de acordo com as limitações físicas de cada pessoa, além de poder ser realizado em praticamente qualquer lugar.

Para o professor da academia UPX Sports, Bruno Grein, além do fortalecimento muscular, o agachamento traz outros benefícios. “Esse exercício estimula alguns hormônios, fortalece o corpo todo e contribui para melhorar a postura, a flexibilidade e o equilíbrio”, comenta o profissional de educação física, que elenca seis motivos para incluir o agachamento na rotina dos exercícios físicos.

Fortalecimento muscular

Esse exercício envolve vários grupos musculares, incluindo os quadríceps, glúteos, músculos da parte inferior das costas e músculos abdominais. “Ao realizar agachamentos regularmente, esses músculos serão fortalecidos, melhorando a força, resistência e o equilíbrio geral do organismo”, aponta Bruno.

Melhora da postura

O professor salienta que, ao realizar agachamentos corretamente, a postura é automaticamente melhorada. “O exercício ajuda a fortalecer os músculos das costas e a corrigir a postura, prevenindo dores nas costas e outros problemas lombares”, explica.

Aumento da flexibilidade

A flexibilidade do corpo é mais um benefício desse exercício, especialmente nos músculos das coxas e panturrilhas. “Como resultado do agachamento, é possível melhorar a amplitude de movimentos e, consequentemente, diminuir o risco de lesões durante outras atividades físicas.”

Emagrecimento

O agachamento é um exercício que estimula e envolve grupos musculares do corpo inteiro, contribuindo com a queima de calorias e o aumento da taxa metabólica basal. “Isso pode ser especialmente benéfico para quem está tentando perder alguns quilos ou manter um peso saudável”, detalha o professor.

Melhora da saúde cardiovascular

Bruno explica ainda que o agachamento pode melhorar a saúde cardiovascular. “Alguns estudos mostram que essa atividade reduz a pressão arterial e ativa a circulação sanguínea,” descreve.

Saúde mental

Esse exercício também pode melhorar a saúde mental, por conta da liberação de endorfina durante a prática. “A endorfina é um hormônio que pode ajudar a melhorar o humor e reduzir o estresse e ansiedade”, destaca o professor.

Apesar de todos os benefícios, o especialista ressalta a importância de realizar a atividade da forma correta, para que as melhorias sejam efetivas. “A maior precaução é utilizar a técnica da maneira certa e, principalmente, respeitar o limite do próprio corpo, ou seja, sem exagerar na amplitude e na sobrecarga sem antes procurar um profissional de educação física”, finaliza.

Sobre a UPX Sports

A UPX Sports é o maior e mais completo centro esportivo do Paraná. Instalada no campus da Universidade Positivo, em Curitiba, é composta por academia, ginásio olímpico, quadras cobertas e ao ar livre, piscinas adulto e infantil, pista de atletismo, pista de caminhada ao redor do lago  e campo de futebol oficial e society (@upxsports).

Opinião: O ChatGPT me ajudou a escrever este artigo sobre o ChatGPT

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“Como um modelo de linguagem avançado, o ChatGPT é uma tecnologia fascinante que tem o potencial de transformar a maneira como as pessoas interagem com a tecnologia”, diz o ChatGPT sobre si mesmo. Em seguida, a ferramenta, que virou febre em praticamente todos os meios em que é possível falar sobre algum assunto atualmente, lembra que tem a capacidade de “compreender e produzir linguagem natural”, o que permite que seja aplicada de diversas formas, “desde assistentes virtuais até chatbots de atendimento ao cliente”. Não é mentira, mas também está longe de ser uma verdade absoluta.

O próprio ChatGPT sabe disso e, no segundo parágrafo de sua ‘auto análise’, faz questão de ressaltar que, como qualquer outra tecnologia, “tem suas limitações e deve ser usado com responsabilidade”. Não é à toa, afinal, que a moda do momento é discutir quais as implicações de seu uso indiscriminado no meio acadêmico, médico, legal, da engenharia, enfim… cada área está olhando para si mesma e, em alguns casos, colocando em xeque a própria capacidade de lidar com a inteligência artificial.

Do ponto de vista da comunicação, não é de hoje que se escuta que a tecnologia vai substituir profissionais e extinguir funções que sempre foram desempenhadas por nós, mortais pensantes. De acordo com inúmeras previsões, a televisão substituiria os jornais impressos e, por sua vez, seria substituída pela internet. Por essa lógica, a esta altura da história, jornalistas já não deveriam ser necessários para absolutamente nada. E, no entanto, cá estamos, com jornais impressos ainda circulando, programas de televisão firmes o bastante para gerarem um mercado ilegal conhecido como “gatonet” e jornalistas desempenhando seu papel fundamental para a democracia mundial.

Isso acontece porque não há, até aqui, nada capaz de emular com perfeição características puramente humanas, como a empatia, a criatividade (em muitos graus) e a capacidade de avaliar situações distintas sob variados aspectos. Não será diferente com o ChatGPT e outras ferramentas de inteligência artificial que aparecerem daqui em diante. Mas é preciso ter cuidado com a “urgência” em se criar concorrentes para todas as novas plataformas. 

O Google, há poucos dias, correu para lançar sua própria ferramenta de inteligência artificial, o Bard. Esse desespero por não perder o timing fez com que, logo no lançamento do recurso, uma resposta errada causasse a perda de mais de US$ 100 bilhões em valor de mercado da gigante da tecnologia.

As discussões são, claro, importantes para compreender cenários possíveis e antecipar os prós e contras de se adotar esse tipo de ajuda, qualquer que seja o setor ao qual uma empresa pertença. “É importante lembrar que o ChatGPT é apenas tão bom quanto os dados com os quais é treinado. Se os dados forem tendenciosos ou limitados, ele pode reproduzir essas mesmas tendências ou limitações em sua linguagem”, acrescenta, sobre si, o próprio ChatGPT. Problema parecido já aconteceu com o algoritmo do Twitter, por exemplo, há poucos anos. Sempre que uma imagem na vertical é postada naquela rede, ela é cortada de forma aparentemente aleatória para que apareça na timeline dos usuários no formato horizontal. Twitteiros por todo o mundo começaram a notar, entretanto, que esse corte não era assim tão aleatório. Se havia uma pessoa branca e uma negra na imagem, por exemplo, a tendência do algoritmo era deixar apenas a branca em evidência. Tratava-se de um vício moral que, pasmem, estava instalado no algoritmo do Twitter devido à forma como esse algoritmo foi treinado.

Questões éticas como essa tendem a ser uma constante sempre que a tecnologia estiver envolvida em qualquer atividade humana. Afinal, embora hoje seja relativamente fácil fazer esse processamento de linguagem natural, por trás dos algoritmos sempre haverá ao menos um ser humano, com suas próprias crenças, percepções e tendências pessoais. Mas isso o próprio ChatGPT é capaz de dizer melhor que eu mesmo. “O ChatGPT é uma tecnologia empolgante que tem o potencial de melhorar significativamente a maneira como as pessoas interagem com a tecnologia. No entanto, é importante usá-lo com responsabilidade e reconhecer suas limitações e considerações éticas. Se esses aspectos forem cuidadosamente considerados, o ChatGPT pode ser uma ferramenta poderosa para melhorar a vida das pessoas em todo o mundo.” Quem somos nós para discordar?

*Cristiano Caporici é jornalista, cientista da comunicação e diretor de Marketing da Tecnobank. 

O que é preciso saber na hora de escolher a universidade

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Nota no MEC, renome dos professores, pesquisas publicadas: o que levar em consideração ao escolher uma instituição de Ensino Superior

Fazer o teste vocacional, escolher uma graduação, traçar um plano de carreira. O roteiro básico para qualquer jovem que está iniciando a vida profissional segue quase sempre o mesmo caminho. Mas e a universidade? Como definir qual instituição melhor se encaixa nesse roteiro ou trará mais oportunidades para o estudante no futuro? Fatores como o prestígio dos professores e reconhecimento das pesquisas ali desenvolvidas devem ser levados em consideração?

Nem sempre é fácil decidir qual das opções disponíveis é a mais adequada a cada situação. Para a coordenadora editorial do Sistema Positivo de Ensino, Milena dos Passos Lima, esse desafio precisa começar a ser resolvido seguindo alguns critérios fundamentais. Entre os fatores, o primeiro a ser levado em conta deve ser a nota da universidade no Ministério da Educação (MEC). “Esse é um indicativo importante porque diz respeito à estrutura que a instituição tem e ao grau de instrução dos professores. A nota é maior, por exemplo, em um curso que tenha muitos professores com doutorado, que tenha uma ótima estrutura e uma boa relação com os egressos”, detalha. Também são considerados o número de publicações e de pesquisas desenvolvidas em cada instituição.

Nem tudo é prestígio

Embora seja indispensável pensar em questões como o reconhecimento e o prestígio, cada estudante tem uma realidade financeira e deve levar em conta essa realidade na hora de escolher. Muito além das mensalidades, cada instituição representa um grau de investimento financeiro porque os estudantes precisam adquirir materiais de estudo, deslocar-se até a instituição, alimentar-se e, se a universidade for em outra cidade, manter-se longe da casa dos pais ou responsáveis. “Em um mundo ideal, cada estudante deveria poder decidir com base apenas nas vantagens e oportunidades de desenvolvimento que cada universidade pode trazer a ele. Mas sabemos que a questão financeira é decisiva no mundo real, por isso ter planejamento e visibilidade dos gastos desde o início é fundamental no processo de escolha e no projeto de vida dos estudantes”, afirma a especialista.

Nesse sentido, vale a pena dedicar-se a pesquisar também as opções de bolsas e descontos oferecidos por cada universidade. Com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é possível inscrever-se em programas como o Programa Universidade para Todos (Prouni) e o Sistema de Seleção Unificada (SiSU). A maior parte das instituições oferece possibilidades envolvendo esses programas do governo. Para quem precisa de uma fonte de renda, também vale ficar de olho nas bolsas de iniciação científica disponíveis na universidade. Muitos estudantes conseguem receber essas bolsas já na graduação, desenvolvendo trabalhos de pesquisa relevantes para a ciência brasileira.

Atenção ao socioemocional

“A preocupação com a segurança e conforto socioemocionais de cada jovem não pode ser deixada de lado. Como está o estudante? Ele se sente preparado para uma mudança de cidade, por exemplo? As responsabilidades aumentam muito quando se mora sozinho e é preciso garantir que ele tenha condições emocionais de assumir essas responsabilidades”, destaca a especialista. Durante essa transição, é preciso buscar opções de apoio emocional, com acompanhamento psicológico, por exemplo. Isso pode contribuir para o desenvolvimento da autonomia.

Entrada no mercado de trabalho

Outro fator a ser considerado pertence ao campo do futuro desse estudante. Não adianta focar apenas na qualidade do curso, é preciso começar a entender como esse curso pode contribuir para a inserção do futuro profissional no mercado de trabalho. “O jovem precisa olhar para sua carreira e já pensar, por exemplo, nos cursos de pós-graduação. Que portas cada um deles poderá abrir? E, até mesmo antes disso, olhando para o início da carreira mesmo”, explica Milena. Por exemplo, em Medicina, algumas universidades têm convênios com hospitais, ou têm programas de pesquisa que “conversam” com diversos hospitais. Então essa é uma observação importante a se fazer.

Intercâmbio

Por fim, se há a intenção de estudar fora do país por um período, é muito importante informar-se sobre os convênios e parcerias de cada universidade. Muitas delas têm programas de intercâmbio com instituições estrangeiras renomadas, o que pode facilitar a conquista desse sonho.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.