O verão está chegando na reta final, mas ainda é possível garimpar peças e acessórios incríveis da estação na próxima edição do Encontro de Brechós Saí do Armário que acontece neste fim de semana na Galeria A Travessa. Os participantes podem esperar uma verdadeira liquidação de verão em todos os estandes.
Para a empreendedora Gabriela Feola, umas das organizadoras, essa época é propícia para fazer liquidação de verão. “Estamos oferecendo descontos incríveis em uma variedade de peças, desde roupas até acessórios, e alguns deles chegam a ter até 50% de desconto. É uma oportunidade imperdível para renovar algumas peças com estilo e economia”, ressalta Gabriela.
O destaque deste evento é um sorteio especial: a cada 50 reais em compras os clientes recebem um cupom para concorrer a uma cesta repleta de delícias de Páscoa. “Queremos presentear nossos clientes fiéis e também aqueles que nos visitam pela primeira vez com uma chance de ganhar algo especial de uma época mágica e deliciosa”, explica Kerolen Martins, outra organizadora entusiasmada.
Com mais de 10 mil itens em exposição, esta edição promete transformar o cenário da moda e dos acessórios com preços irresistíveis. Imagine-se perdido em um verdadeiro tesouro, cercado por uma ampla gama de estilos, tamanhos e faixas de preço para todos os gostos e bolsos. Mais de 35 empreendedores apresentam diariamente suas coleções únicas, cada uma contendo de 150 a 300 produtos exclusivos. É uma oportunidade única a cada dia para encontrar a peça perfeita que expressa seu estilo distintivo. Este não é apenas um evento de compras, é uma experiência!
Então marque na agenda: nos dias 09 e 10 de março, o tradicional Encontro de Brechós Saí do Armário será o lugar onde a moda encontra a sustentabilidade e o estilo se une à economia em um ambiente acolhedor e descontraído, no qual será possível explorar livremente diferentes opções, trocar dicas de estilo com outros entusiastas de brechós e encontrar inspiração em cada arara em exposição.
Serviço:
🎉 30° Encontro de Brechós Saí do Armário
🏘️ Local: Galeria A Travessa
🧭 Endereço: Rua São Francisco, 232 e Rua Treze de Maio, 439 – Centro – Curitiba.
🎫 Entrada: Franca
📅 Datas: 09 e 10 de março – Sábado e Domingo
🕛 Horário: das 10h:00 às 18h:00
🐶 Pet friendly
Liquidação de Verão Imperdível: Encontro de Brechós Saí do Armário traz Descontos de até 50% em Peças Exclusivas e Sorteio Especial de Páscoa!
5 plantas que afastam o mosquito da dengue
Com um aumento de mais de 445% nos casos da doença em comparação ao mesmo período do ano passado, a adoção de métodos naturais de prevenção torna-se essencial
De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil já superou os 740 mil casos de dengue, representando um aumento de mais de 445% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 165.839 casos. Diante desse recorde, torna-se crucial reforçar as medidas de prevenção. Uma estratégia simples e com um aroma agradável envolve o cultivo de plantas aromáticas em casa, que podem ajudar a afastar o mosquito transmissor da dengue. Isso porque o aroma dessas plantas e ervas interfere nos sensores olfativos dos insetos, afastando-os das pessoas. “Os mosquitos são atraídos por substâncias químicas exaladas pelo nosso corpo, como o dióxido de carbono, durante a respiração”, explica Giovani Lucas Miranda, professor de Ciências e Biologia do Colégio Positivo. Isso explica a proximidade dos mosquitos com a cabeça humana. “É uma área de intensa eliminação de gás carbônico, substância química que atrai os pernilongos”, acrescenta o professor. E, segundo ele, alguns aromas, afastam o mosquito, servindo como repelente e um método eficaz de combate à dengue.
Plantas como sálvia, melissa, citronela, manjericão e lavanda são reconhecidas pelos óleos essenciais que funcionam como repelentes naturais contra mosquitos e outros insetos. “Compostos como o citronelol, presente na citronela, e o linalol, encontrado na lavanda, afetam os sensores olfativos dos mosquitos, dificultando a capacidade de localizarem humanos para picar. O manjericão contém eugenol, e a sálvia possui tujona e cineol, que podem ter efeitos tóxicos e irritantes nos sensores olfativos dos insetos, desestimulando a permanência deles nas áreas onde essas plantas estão presentes”, detalha o especialista. Portanto, os óleos essenciais dessas plantas também podem ajudar a repelir pernilongos, incluindo o Aedes aegypti, responsável pela transmissão de dengue, zika e chikungunya. Mesmo não sendo uma solução definitiva, contribuem para a redução da presença desses insetos nas áreas habitadas.
Conhecendo as propriedades de cada planta
- Sálvia (Salvia officinalis): rica em óleos essenciais como cineol, borneol e tujona, conhecidos pelas propriedades repelentes de insetos. Além do uso tradicional na culinária devido ao aroma forte, a sálvia é aplicada no tratamento de problemas digestivos e inflamações da boca e garganta, possuindo também propriedades antioxidantes e antimicrobianas.
- Melissa (Melissa officinalis) ou erva-cidreira: conhecida pelas propriedades calmantes, a melissa contém óleos essenciais como citral, neral e geraniol, que ajudam a repelir insetos. É de fácil cultivo e atrai abelhas, beneficiando a polinização do jardim.
- Citronela (Cymbopogon nardus): o óleo essencial é um dos repelentes de mosquitos mais eficazes e naturais, usado em velas, sprays e loções. Contém geraniol, citronelol e citronelal, que interferem nos sensores dos insetos, repelindo-os eficazmente. Além do uso como repelente, a citronela é usada em aromaterapia para promover relaxamento e aliviar o estresse.
- Manjericão (Ocimum basilicum): rico em eugenol, linalol e citronelol, o manjericão é muito usado na culinária pelo sabor único, propriedades anti-inflamatórias antibacterianas, além de ser uma fonte de antioxidantes. Fácil de cultivar, atrai abelhas, é benéfico para o ambiente e ainda atua como repelente de mosquitos.
- Lavanda (Lavandula angustifolia): além das conhecidas propriedades relaxantes, utilizadas em produtos de aromaterapia para alívio do estresse e indução do sono, a lavanda pode repelir mosquitos e traças devido ao óleo essencial que contém linalol e acetato de linalila.
Medidas preventivas
O uso de plantas e óleos essenciais como repelentes naturais é uma estratégia ambientalmente sustentável, reduzindo a dependência de repelentes químicos, que podem acarretar efeitos adversos para a saúde e o meio ambiente. “Isso porque além de repelir mosquitos, essas plantas podem atrair insetos benéficos e polinizadores, desempenhando um papel valioso na manutenção da saúde do ecossistema local”, destaca o professor.
Como o Aedes aegypti está adaptado à convivência com humanos, pode picar ao longo do dia, especialmente em períodos de menor incidência solar, quando tende a se abrigar. Contudo, isso não o impede de picar dentro de residências durante o dia. “De modo geral, ele mostra preferência por períodos de baixa de luminosidade, especialmente ao final da tarde. Por isso, recomenda-se a instalação de telas e o fechamento de portas e janelas após às 16h30, principalmente em áreas com presença conhecida desses mosquitos. E, se possível, aplique repelente”, sugere Giovani.
Ele enfatiza que é importante entender que, embora o cultivo dessas plantas possa ajudar na redução de mosquitos, essa medida deve ser parte de uma estratégia mais ampla de combate à dengue, que inclua a educação da comunidade, a manutenção da limpeza e a eliminação de possíveis criadouros do mosquito.
Repelente caseiro
Ele pode ser preparado com óleo de citronela, reconhecido por suas propriedades repelentes naturais contra mosquitos. O professor indica uma receita básica que pode ser facilmente feita em casa:
Ingredientes:
– ½ xícara de água
– ½ xícara de álcool de cereais ou álcool 70%
– 50 a 60 gotas de óleo essencial de citronela
– 30 gotas de óleo essencial de eucalipto limão (opcional para reforçar a eficácia)
– 20 gotas de óleo essencial de lavanda (opcional, para agregar aroma e efeito calmante)
– Um frasco de spray vazio e limpo
Modo de preparo:
- Em uma tigela pequena, misture o álcool com os óleos essenciais. O álcool ajuda a dispersar os óleos essenciais uniformemente e aumenta a eficácia do repelente.
- Adicione a água à mistura e mexa bem. Se estiver usando álcool isopropílico, a quantidade de água pode ser ajustada para suavizar a mistura, conforme sua preferência.
- Com a ajuda de um funil, transfira a mistura para o frasco de spray. Certifique-se de que esteja limpo para evitar contaminações.
- Agite o frasco antes de cada uso para assegurar a mistura homogênea dos óleos essenciais com a água.
- Borrife o repelente caseiro nas áreas expostas da pele, evitando contato com os olhos, boca e feridas. Se necessário, aplique também em roupas, cortinas e próximo às janelas e portas por onde os pernilongos podem entrar. Este repelente natural pode ser reaplicado com mais frequência do que os repelentes comerciais, especialmente se você suar ou se molhar.
- Guarde o repelente em local fresco e protegido da luz para preservar a integridade dos óleos essenciais.
Cuidados especiais
– Faça o teste de sensibilidade aplicando uma pequena quantidade do produto no pulso para verificar se há alguma reação alérgica antes de usar no corpo todo.
– Os óleos essenciais são potentes e devem ser usados com atenção, especialmente em crianças e gestantes. Consulte um profissional de saúde antes do uso.
A importancia da Fisioterapia Esportiva para atletas de alta performance
Para manter um nível de desempenho e condicionamento físico que permita sustentar a qualidade de treinamento para as competições é qualidade de treinamento para as competições é importante trabalhar com a prevenção de lesões e o fortalecimento muscular. Esportes como atletismo, vôlei, basquete, futebol e lutas, por exemplo, que produzem maior impacto nas articulações, acabam gerando lesões nos ombros, quadris, joelhos e tornozelos.
Para os atletas que fazem treinos intensos, a prevenção é a melhor solução. O IJO, Instituto do Ombro e Joelho, conta com uma equipe de profissionais altamente especializados, que buscam desenvolver a melhor performance, através de programas personalizados, que vão de encontro a necessidade de cada atleta e modalidade.
Todo o processo de reabilitação e prevenção deve ser totalmente individualizado para cada atleta e cada modalidade, segundo o princípio da especificidade os gestos esportivos devem ser planejados de forma progressiva e visando a melhora ou correção do movimento, segundo os fisioterapeutas Dr Elio Stein e Dr Cleiton Treml.
São programas dinâmicos, com exercícios e movimentos específicos que buscam o melhor rendimento. Tudo isso aliado as principais tecnologias usadas tanto na avaliação quanto no tratamento. O acompanhamento com o fisioterapeuta especializado é fundamental para que o atleta esteja apto e em boas condições de saúde para sua atividade física.
Serviço:
IJO – Instituto Joelho e Ombro
Endereço: Av. Silva Jardim 4228 – Batel
tel: (41) 3243-6135
www.ijofisioterapia.com
instagram:ijofisioterapia
Para onde fugir no caso de uma 3ª Guerra Mundial?
Alguns países são mais seguros devido à sua geografia e outras características geopolíticas
Enquanto Rússia e Ucrânia seguem em guerra no leste europeu, o Oriente Médio parece estar entrando em ebulição, com vários focos de conflito distribuídos por diversos países da região. Alguns especialistas defendem que este período da história já pode ser considerado como a 3.ª Guerra Mundial. Se for esse o caso, quais países seriam os mais seguros para fugir da guerra?
De acordo com o coordenador do curso de Comércio Exterior e do Observatório Global da Universidade Positivo (UP), João Alfredo Lopes Nyegray, o termo “guerra mundial” refere-se a conflitos a partir do alcance global e escala desses eventos. “É importante notar que o conceito de guerra mundial, seja para a Primeira Guerra, entre 1914 e 1918, seja para a Segunda, entre 1939 e 1945, não foi amplamente adotado até que esses conflitos já estivessem em andamento há algum tempo e sua dimensão global fosse evidente, tanto para observadores internacionais quanto em relação aos seus efeitos”, analisa. Por exemplo, na Segunda Guerra Mundial, o termo começou a ser utilizado na metade do conflito, quando já havia reflexos na Ásia e na África, e até mesmo países da América estavam envolvidos no confronto.
Com um mundo muito mais globalizado, a tendência é que as consequências de uma 3.ª Guerra Mundial se estendam para muito além do front, com impactos na economia e até mesmo na distribuição de alimentos e energia de diversos países. Por isso, para escolher os países mais seguros, é preciso levar diversos fatores em consideração. “Quando você tem, por exemplo, o lançamento de bombas nucleares em uma determinada região, a fumaça nuclear pode fazer com que o sol seja bloqueado, atingindo não apenas o país bombardeado, mas uma série de outros países costeiros ou fronteiriços”, explica Nyegray. E esse é apenas um exemplo dos efeitos sobre as nações.
Argentina
Bem ao lado do Brasil, a Argentina é um dos países que podem ser considerados mais seguros no caso de um conflito mundial. Isso porque ali se plantam algumas culturas muito resistentes, como o trigo, o que é fundamental quando se está tentando sobreviver aos efeitos de uma guerra sobre o acesso à alimentação.
Chile
Outro país da América do Sul que pode ser uma boa opção por motivos semelhantes aos da Argentina. “O Chile tem uma série de culturas agrícolas e recursos naturais variados que são muito úteis. Além disso, tem também a Cordilheira dos Andes, que poderia servir como barreira para eventuais poeiras nucleares, no caso de algum país próximo ser bombardeado”, pontua o especialista.
Butão
Já muito distante das fronteiras brasileiras, essa pequena nação da Ásia é cercada por montanhas e ocupa posições elevadas no atual índice de paz global. O país não tem litoral e está em uma região montanhosa, o que dificultaria ataques.
Ilhas Fiji
“Uma outra possibilidade seriam as ilhas Fiji, que é uma nação insular no Oceano Pacífico, a mais de 4 mil quilômetros de qualquer país. Trata-se de um arquipélago com florestas densas e recursos abundantes de peixes e minerais”, detalha.
África do Sul
A África do Sul é um país considerado muito rico geograficamente, o que poderia ser de grande vantagem no caso de um conflito mundial.
Groenlândia e Islândia
Isoladas de todos os outros países pelo simples fato de que são ilhas, a Groenlândia e a Islândia também figuram entre as nações mais seguras.
A paz é a exceção
Nyegray lembra que, embora haja uma série de mecanismos e organizações internacionais voltados à preservação da paz, ela não está realmente garantida neste século XXI. “Historicamente, a paz e a democracia se mostraram exceções, não a regra. A história humana registra muitas épocas de conflitos simultâneos, como o que vivenciamos atualmente.” Ele cita como exemplo o período entre as duas guerras mundiais, marcado por eventos como a Revolução Russa, a Guerra Civil Chinesa, a Guerra Greco-Turca e a Guerra do Chaco. “E, durante a Guerra Fria, houve muitas rivalidades regionais, entre elas o confronto indireto entre Estados Unidos e União Soviética, que acabou culminando nas guerras da Coreia e do Vietnã, na Guerra Civil da Guatemala e de Angola. Embora regionais, esses conflitos faziam parte de um contexto global mais amplo”, completa.
Crianças e Dengue: como prevenir?
Número de casos é alto entre os pequenos e algumas faixas etárias não podem sequer usar repelentes contra insetos
Em 2024, o Brasil já registrou mais de 21 mil casos suspeitos de dengue entre crianças de zero a nove anos, de acordo com o Ministério da Saúde. E, embora a vacina contra a doença tenha previsão de aplicação a partir de fevereiro, o público-alvo ainda será restrito. Com base na incidência de casos, apenas crianças e adolescentes com idades entre 10 e 14 anos poderão tomar a vacina pelo SUS. Como, então, proteger as crianças que não estão contempladas nesta primeira fase da campanha?
Segundo a pediatra e professora de Medicina da Universidade Positivo (UP), Gislayne Souza Nieto, o mais importante é investir na prevenção da doença. “É preciso ter cuidado redobrado com os pequenos para evitar a picada do Aedes aegypti, que é a única forma de barrar a transmissão do vírus da dengue”, explica. O primeiro passo para isso é, naturalmente, impedir a proliferação do mosquito, eliminando recipientes e plantas que possam acumular água parada, o que se torna o ambiente ideal para que a fêmea ponha seus ovos. Mas, apesar dos esforços feitos em campanhas de conscientização, o país ainda não conseguiu sucesso nessa empreitada.
De zero a três meses
O uso de repelentes é indicado para adultos e crianças maiores de três meses e é um importante aliado no combate à dengue e às outras doenças causadas por mosquitos, como zika e chikungunya. No entanto, crianças menores de três meses de idade ainda não podem fazer uso desse tipo de produto. Por isso, é preciso tomar outros tipos de cuidado, principalmente em regiões com grande incidência de mosquitos. “Devemos evitar a exposição das crianças usando proteção física, ou seja, não deixar áreas do corpo expostas. Isso pode ser feito com o uso de blusas de manga longa e calças compridas. Também podemos usar repelentes de parede, aqueles que vão na tomada, por exemplo”, detalha a especialista.
A partir dos três meses
Para crianças a partir de três meses de idade, é possível prevenir as picadas do Aedes aegypti utilizando bons repelentes. “Alguns produtos são liberados a partir de três meses, com algumas marcas de boa eficácia em apresentação baby, que o próprio pediatra vai saber indicar”, pontua. Nesse caso, a proteção física, com roupas adequadas, e o cuidado com a exposição a locais com grande infestação de mosquitos também ajuda a prevenir os casos.
Vacina para crianças e adolescentes dos 10 aos 14 anos
Liberada para uso em pessoas de quatro a 60 anos, a Qdenga só estará disponível no Programa Nacional de Imunização (PNI), do SUS, neste primeiro momento, para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. A escolha pela aplicação da vacina pelo SUS nesse grupo tem lastro no fato de que essa é uma das faixas etárias com maior número de casos graves da doença. “A dengue é uma doença que pode ter formas hemorrágicas, o que leva a complicações importantes e infelizmente até à morte de indivíduos, principalmente nos extremos de idade, que são as crianças e os idosos, além daquelas pessoas que têm algum tipo de imunossupressão”, afirma Gislayne.
Esse é justamente o cenário que a vacina ajuda a evitar: casos graves, internamentos e complicações. A Qdenga – vacina que será adotada no SUS – induz resposta imunológica contra os quatro sorotipos do vírus da dengue. “Ela é segura e tem como principal diferencial o fato de que mesmo os pacientes que já tiveram dengue podem tomá-la sem fazer prova sorológica anterior à aplicação.” A vacina que era aplicada anteriormente no Brasil tinha essas exigências e só podia ser aplicada em indivíduos que já tivessem tido a doença.
Mais imunizantes
Recentemente, o Instituto Butantan publicou resultados positivos de uma vacina contra a dengue desenvolvida por ele. A publicação é o início de um longo processo e o imunizante precisa passar por algumas etapas até que esteja disponível para uso pela população. “Por fim, é importante lembrar que, na rede privada, é possível encontrar a Qdenga para aplicação em pessoas de quatro a 60 anos”, completa.
Projeto cultural incentiva a escrita por meio da observação dos animais de rua
Incentivar o olhar artístico e a escrita criativa nas crianças, jovens e adultos a partir da observação dos animais de rua. Esses são alguns objetivos do projeto cultural gratuito Poéticas do cão andarilho, que será realizado nas escolas públicas e Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) de três pequenos municípios do Paraná.
A programação contempla 4 oficinas de prosa e poesia, 6 rodas de leitura, 10 contações de histórias, doações de 100 livros e 100 ecobags em cada localidade visitada. As ações acontecem entre 5 a 7 de março em Sengés (Nordeste do Estado), de 12 a 14 de março em São João do Triunfo (Sudeste do Paraná) e de 19 a 21 de março em Carlópolis (Norte Pioneiro), sempre nos horários letivos.
“Queremos desenvolver nos participantes a argúcia da poesia contida nos detalhes, a composição da escrita descritiva feita por palavras simples e diretas, mas preenchidas de significados. Ao mesmo tempo, vamos estimular a formação de novos escritores – abertos para um olhar poético sobre suas realidades individuais e sociais – e fomentar o crescimento de leitores”, explica Rodrigo Hayalla, produtor cultural e diretor da Pinguim Produções.
Time de especialistas
As atividades do projeto serão realizadas em diferentes locais e horários dos três municípios. As ações serão coordenadas por uma equipe multidisciplinar e que tem longa experiência em trabalhos culturais.
Entre os integrantes estão Iamni Bezerra – doutora em Teoria e História Literária pela Unicamp, curadora da Semana Literária Sesc e editora da Mathilda Revista Literária e idealizadora deste projeto – Rodrigo Hayalla, ator, diretor e produtor cultural; Lilyan de Souza – jornalista, atriz, escritora e fundadora da Inominável Companhia de Teatro – e Ali Freyer, que é ator, diretor e escritor.
Observar, anotar, escrever
Nos pequenos municípios brasileiros, os cães de rua fazem parte do cotidiano e a relação com os habitantes é mais próxima do que nos grandes centros urbanos; ainda que nem sempre tenham a merecida atenção.
“Nessas localidades os bichanos estão dentro dos comércios, em frente às igrejas e escolas, deitam-se nas calçadas, varandas e acompanham o tempo sem-tempo das ruas e dos transeuntes. Em algumas ocasiões, são alimentados por moradores. Nos dias de sorte, recebem algum afeto. Mas na pressa do dia-a-dia, não olhamos para eles com o mesmo interesse com que eles nos olham”, destaca Iamni Bezerra.
Assim, o Poéticas do cão andarilho vai estimular nos participantes um olhar mais carinhoso sobre o comportamento e as minúcias desses animais. As anotações individuais servirão de base para que cada um escreva suas observações, os detalhes que mais chamaram atenção, desenvolvam uma escrita criativa e um olhar artístico sobre o que presenciaram.
Para todas as idades
As contações de histórias são formas lúdicas de transmitir conhecimentos, desenvolver a atenção, a curiosidade, a imaginação, a concentração, o vocabulário, a memória e o raciocínio nos pequenos. O público-alvo dessas atividades são estudantes do Ensino Fundamental I (do 1º ao 4º ano).
Já as rodas de leitura estão relacionadas à leitura conjunta em voz alta, de maneira prazerosa e pressupõem a intenção da aprendizagem, do encantamento pelas palavras, da ampliação do repertório e do aprofundamento da leitura autônoma. O público-alvo dessas atividades são estudantes do 6º ano ao Ensino Médio.
Por sua vez, as oficinas de poesia partem do desejo de expressar sentimentos abstratos e transformá-los em palavras, tendo como origem os estímulos e as provocações feitas pelo mediador. O público-alvo dessas atividades são estudantes de 8 a 12 anos de idade.
E nas oficinas de prosa, o intuito é fomentar a escrita e as considerações que se pretende transmitir a partir das observações dos animais de rua, com o máximo oculto em textos mínimos. O público-alvo dessas atividades são todos acima de 13 anos.
Incentivo à cultura
O projeto cultural gratuito Poéticas do cão andarilho foi aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura | PROFICE da Secretaria de Estado da Cultura | Governo do Estado do Paraná, é realizado pela Pinguim Produções e tem o apoio da Gedegato, Copel e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Serviço
O que: Projeto cultural gratuito Poéticas do cão andarilho
Quando e onde: Em Sengés, de 5 a 7 de março, na Escola Municipal Prefeito Aristides P.M. Netto; Colégio Estadual Anita Grandi Salmon; Escola Municipal Lhubina Borstch da Rosa; CMEI Prof.ª Lygia Mara Bryk Ribeiro.
Em São João do Triunfo, de 12 a 14 de março, na Escola Municipal Prefeito Antônio Rafael Distéfano; Colégio Estadual do Campo Professor Argemiro Luís de Lima; Escola Municipal Professor Sebastião Antunes Ferreira; Colégio Estadual Francisco Neves Filho; CMEI Vó Nair.
Em Carlópolis, de 19 a 21 de março, na Escola Municipal José Salles; Colégio Estadual Carolina Lupion; CMEI Raimunda Santana Salles.
ABO-PR sob nova direção
A nova diretoria-executiva da Associação Brasileira de Odontologia – Seção Paraná (ABO-PR) tomou posse na última semana de fevereiro, em evento para autoridades, representantes de entidades e convidados na sede da entidade, no bairro Alto da Rua XV. Encabeçada pelo presidente Dr. Sérgio Vieira, a nova diretoria assume a gestão para o triênio 2024-2026. Marcaram presença na cerimônia Dr. Guilherme Graziani, diretor de Unidades Próprias do Paraná, representando Dr. Beto Preto, secretário estadual de Saúde; Dr. João Carlos Gomes, presidente do Conselho Estadual de Educação; Dra. Raquel Ferraro Cubas, assessora de gabinete, representando a cirurgiã-dentista Dra Beatriz Battistella Nadas, secretária municipal de Saúde; Dra. Viviane de Souza Gubert, coordenadora municipal de Saúde Bucal; Dr. Aguinaldo Coelho de Farias, presidente do Conselho Regional de Odontologia (CRO/PR); e Dr. André Moreira Rodrigues, presidente da Academia Paranaense de Odontologia.
A nova diretoria da ABO-PR ainda é composta pelos cirurgiões-dentistas Dr. Ivan Toshio Maruo (vice-presidente), Dra. Nereida Zuleika H. Dias (diretora secretária), Dr. Dalton Luiz Bittencourt (diretor financeiro), Dr. Egas Moniz de Aragão (diretor de patrimônio), Dra. Cláudia C. Gobor (diretora de marketing), Dr. Luiz Antônio de Almeida (diretor de ação social), Dr. Celso Minervino Russo (diretor da UNIABO-PR) e Dr. Osiris Pontoni Klamas (diretor de esportes). Entre as propostas para a nova gestão da entidade, que é modelo entre as congêneres no Brasil, estão a revitalização de parte da estrutura da sede, como o estacionamento, cantina e biblioteca, além da aquisição de novos equipamentos para a escola de educação continuada da entidade, a UNIABO-PR.
Também fazem parte do planejamento parcerias com entidades odontológicas, ampliar a divulgação da entidade entre os odontólogos e estreitar as relações com as secretarias municipal e estadual de Saúde. “Estou muito feliz porque estou onde gostaria de estar. Eu queria estar trabalhando pela ABO-PR, pela qual tenho muito amor. Desde que optei pela profissão sempre tive a noção da importância do coletivo, por isso optei pelo associativismo ainda acadêmico”, afirmou Dr. Sérgio Vieira, que é autoridade em Dentística e assume a ABO-PR após duas gestões consecutivas do Dr. Dalton Luiz Bittencourt na presidência. “Permanecemos no grupo para continuar o trabalho que sempre praticamos em nossa entidade, lutando para o bem dos nossos associados”, disse Dr. Dalton que assinou a ata de transmissão de posse durante a cerimônia.
“A ABO é uma importante entidade, inclusive com parcerias com a Secretaria Municipal de Saúde, tanto para cursos quanto até para atendimentos. É fundamental que a gente tenha uma entidade que possa representar inclusive os profissionais da rede”, lembrou a odontóloga Viviane de Souza Gubert, coordenadora municipal de Saúde Bucal.
Sobre a ABO-PR
A Associação Brasileira de Odontologia – Seção Paraná é uma das mais modernas e atuantes entre as congêneres espalhadas pelo país, e modelo nacional em termos de organização funcional. Por meio da UNIABO-PR, a entidade oferece cursos de atualização, aperfeiçoamento e especialização, palestras e conferências científicas e de outras áreas. Estão abrigados na sede da ABO-PR também o Museu Odontológico e a Academia Paranaense de Odontologia.
Empresa de mobilidade urbana investe R$ 140 milhões com foco em eficiência e melhoria na experiência do cliente
V1, empresa de locação e assinatura de carros do grupo Águia Branca, registrou faturamento 10% superior em 2023, atingindo R$134 milhões. Empresa foca em eficiência com intuito de gerar resultado para possibilitar escalabilidade.
Um ano desafiador e promissor se desenha para o segmento de locação, antecipa o diretor de negócios do V1, Leonardo Ballestrassi, sobre 2024. De acordo com a Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (Abla), as locadoras do país encerraram o ano de 2023 com uma frota de 1,56 milhão de veículos, representando um aumento significativo de 6,8%, o maior registrado na história do setor. Para 2024, a perspectiva é de um mercado complexo, porém favorável. Isso se deve à mudança cultural e de consumo, com uma crescente preferência pela economia compartilhada e pelo modelo de recorrência, priorizando o uso em detrimento da posse do automóvel. Os brasileiros já compreenderam as vantagens do aluguel e assinatura de carros, dispensando as preocupações e burocracias inerentes à compra de um veículo. Custos com documentação, manutenção, desvalorização e venda posterior não são mais encarados como obstáculos. “Não podemos mais chamar a locação e assinatura de veículos de uma mera tendência. É uma realidade que se fortalece a cada dia. Os consumidores brasileiros estão avaliando as despesas geradas pelo carro e optando por soluções mais simples e práticas. Agora, valorizamos mais a experiência de uso do que a posse do bem”, explica o diretor.
Para ampliar a performance positiva do setor, o V1, empresa de mobilidade urbana pertencente ao Grupo Águia Branca, está destinando um investimento significativo de R$ 140 milhões. O objetivo é renovar e ampliar a frota de veículos e impulsionar inovações tecnológicas, incluindo usabilidade, novas funcionalidades do aplicativo, maior ocupação, eficiência e melhor experiência para o cliente. Esses investimentos são justificados pelas positivas prospecções para o setor, visto que ainda há muito espaço para o crescimento da locação e assinatura de carros no Brasil. “Notamos que nossos clientes vêm descobrindo cada vez mais as vantagens da locação e da assinatura, como a garantia de manutenção e seguro, facilidade e rapidez no acesso ao automóvel, suporte 24h e taxas mais acessíveis do que a aquisição de um carro zero, que demanda um montante considerável quando pago à vista. Os investimentos nas melhorias visam aprimorar a experiência do cliente, facilitando o acesso ao veículo sem burocracia, com eficiência e agilidade “, complementa Leonardo.
A startup de mobilidade urbana do Grupo Águia Branca investirá milhões com intuito de também gerar resultados para possibilitar escalabilidade. “A palavra de ordem para 2024 é eficiência. O foco na eficiência irá possibilitar que o V1 possa crescer ainda mais”, reforça Leonardo Ballestrassi, diretor de negócios do V1. Em 2023 o aplicativo faturou R$134 milhões, 10% a mais do previsto. Para 2024, a startup prevê um crescimento de 20% no faturamento anual, e tem o desafio de seguir fechando com lucro. O V1, criado em 2018, fecha no positivo desde 2021.
Melhorias operacionais e de atendimento
O serviço de aluguel 100% digital via aplicativo oferece agilidade e reduze as preocupações, atendendo às diversas necessidades dos usuários. Com a opção de locação de meia-diária, o consumidor ganha a liberdade de lidar com as demandas do dia a dia sem a obrigatoriedade de arcar com uma diária completa, o que é especialmente útil para compromissos em horário comercial. Por outro lado, as locações mais prolongadas são ideais para eventuais viagens de negócios e turismo. Ao encerrar o ano de 2023, o V1 alcançou excelentes resultados: registrou 17.997 aluguéis nas cidades de Vitória (ES) e Curitiba (PR), onde atua atendendo a uma base de 6.155 clientes. A expectativa de atendimento para o serviço de locação neste ano se aproxima da ocupação total das frotas. Com o objetivo de atender a essas crescentes demandas, a empresa fez um investimento significativo, quase atingindo a marca de R$ 1 milhão, em aperfeiçoamentos operacionais e na experiência do cliente. Esses aportes resultaram em maior eficiência e disponibilidade de frota. Dentre as melhorias já implementadas, destacam-se o cadastro e atualização da CNH para a digital, a melhoria na gestão das inspeções, que geram maior disponibilidade, análise de crédito automática e precificação inteligente. Além do “Vou buscar Agora” funcionalidade em que o cliente retira na hora o veículo em uma estação V1.
Ainda para o primeiro semestre deste ano, pretende-se complementar novos ganhos operacionais no aplicativo. “Nossa equipe já está em fase de teste de novas funcionalidades que pretendemos lançar assim que possível. Dentre elas, podemos citar a melhor experiência do usuário na hora da locação, inclusão de mais proteções, além do seguro do carro e terceiros. O serviço se mantém 100% digital, possibilitando locação em minutos, sem fila ou espera, como diferencial a autonomia do cliente em todo processo, desde checagem das condições do veículo, a identificação e prova de vida através do facelink. O desbloqueio do veículo alugado usando apenas o celular, pelo aplicativo do V1 segue sendo destaque” detalha a gerente comercial do V1 Aluguel de Carros, Thaís Augusta. Esses investimentos visam melhorar a eficiência operacional do sistema V1, gerando maior disponibilidade de frota, e a experiência do cliente, o que, por sua vez, se traduzirá em aumento na taxa de ocupação.
“Estamos projetando que 2024 será um ano desafiador para os modelos de negócio de locação e assinatura de veículos. A compra de carros no Brasil implica em arcar com juros altos, e não vislumbramos uma previsão de baixa desses encargos. Os brasileiros não querem comprometer-se com altos valores de entrada altos para adquirir um bem de uso contínuo que depreciará com o tempo. A locação e assinatura surgem como alternativas, permitindo usufruir de um veículo e da mobilidade urbana sem a necessidade de entrada, juros de financiamento e com a certeza de um investimento seguro. Nosso objetivo é proporcionar uma jornada cada vez mais descomplicada, sem burocracias, entregando uma experiência única”, finaliza o diretor de negócios do V1.
Sobre o V1
O V1 é uma plataforma de mobilidade urbana que atua no aluguel e assinatura de carros de forma 100% digital, para uso pessoal e empresarial. Oferece soluções em gestão de frotas terceirizadas para empresas, fleet service, traslado de pessoas e outras demandas personalizadas. Considerado um dos maiores players do setor no país, o V1 faz parte do Grupo Águia Branca e atua nas cidades de Vitória (ES) e Curitiba (PR). O app está disponível na Apple Store e Google Play.
27 brasileiros estão presos em Hong Kong por tráfico internacional de drogas
“Vivemos um novo tipo de escravidão”. A afirmação é de John Wotherspoon, CEO da Voice for Prisoners, em recente visita ao Brasil, em viagem que integra uma agenda internacional composta por 13 países, incluindo também destinos como Etiópia, Uganda, Tanzânia, Zimbabwe, África do Sul, Tailândia, Malásia, Peru e Colômbia.
John Wotherspoon é idealizador da campanha “Não Mais Mulas” (em tradução livre de sua versão original, No More Mules), que deu origem à organização não-governamental Voice For Prisoners (VFP), fundada em Hong Kong há cinco anos para atuar no combate ao tráfico internacional de drogas.
O Brasil está no topo da lista de 2023, com o maior número de pessoas presas: ao todo, 13 brasileiros e brasileiras, entre 22 e 75 anos, foram detidos em Hong Kong no ano passado pelo tráfico de drogas, especificamente cocaína. Estas pessoas estão detidas e aguardam suas sentenças. No ranking geral, desde a criação da ONG, o Brasil ocupa o segundo lugar, atrás da Colômbia. No total, 27 brasileiros e brasileiras estão presos em Hong Kong, a maior parte deles (14), cumprindo sentenças que variam de 11 a 20 anos de encarceramento.
A comitiva da Voice For Prisoners no Brasil conta com as participações de de Jane Chow, Chefe de Operações, e Ulises Espinosa, Consultor da América Latina da VFP, e inclui visitas às famílias dos presos, além de encontros com autoridades governamentais e outras entidades ligadas à causa humanitária.
Entre os caminhos que levam uma pessoa a se tornar mula no tráfico internacional de drogas, destaque para a coerção, a inocência e a carência de recursos financeiros. “Essas pessoas são presas fáceis para grupos que atuam de forma coordenada conectando vários países e, infelizmente, tendo o Brasil como um dos hubs mundiais. É uma constante batalha e nós fazemos o que pode ser feito para prevenir pessoas de serem usadas como mulas e acabarem nas prisões de Hong Kong”, reforça o CEO da Voice For Prisoners.
Sobre a Voice for Prisoners
Voice for Prisoners é uma ONG com sede em Hong Kong que atua dentro e fora das prisões locais. Ao mesmo tempo, ajuda os prisioneiros a superarem parte dos desafios encontrados atrás das grades, apoiando-os por meio de programas de educação, facilitando a visitação às prisões e oferecendo suporte jurídico. A organização também promove campanhas online e por meio de viagens de missão para sensibilizar os países estrangeiros para as penas aplicadas aos traficantes.
Estão seus objetivos, a ONG trabalha para fornecer, em Hong Kong, ajuda humanitária e assistência aos prisioneiros, além de buscar reduzir o número de traficantes de drogas. No exterior, a VFP busca aumentar a conscientização sobre as consequências do tráfico de drogas e a vulnerabilidade das vítimas; educar os prisioneiros, famílias e comunidades sobre as consequências e incentivá-los a estabelecer redes, envolver-se e fazer lobby para a reforma legal e penal com o objetivo de melhorar a reabilitação dos reclusos.
Arte da sustentabilidade: exposição gratuita apresenta itens decorativos inovadores feitos com resíduos da construção civil
Até 1.º de março, Instituto A.Yoshii destaca mais de 40 obras únicas criados nos projetos Obra&Arte e Criando Arte, em Londrina
Resíduos de madeira se transformam em mesas. Vergalhões se tornam matéria-prima para esculturas de decoração e canos de PVC dão suporte para a criação de luminárias. Transformar o olhar para os resíduos da construção civil tem sido o objetivo das oficinas que o Instituto A.Yoshii promove por meio dos projetos Obra&Arte e Criando Arte.
Pelas mãos de colaboradores e voluntários, esses materiais, que seriam descartados, acabam sendo reutilizados na criação de objetos de decoração e utilidade doméstica. São itens como mesas, cadeiras, luminárias, cachepot, ecobags e bolsas térmicas, que poderão ser conferidos pelo público na Exposição Obra&Arte e Criando Arte, a partir do dia 28 de fevereiro, na Galeria Arquiteto Julio Ribeiro, do Sinduscon, em Londrina (PR). A mostra é uma iniciativa do Ministério da Cultura com o Instituto A.Yoshii.
A mostra gratuita reúne mais de 40 peças criadas pelos participantes dos projetos. “Ambos os projetos buscam ressignificar os resíduos das obras de todo o Grupo A.Yoshii. Além de proporcionar o contato com a arte, essas iniciativas ampliam e fortalecem o pensamento sustentável, provocando discussões a respeito do tema, assim como um novo olhar para os resíduos”, diz o presidente do Instituto A.Yoshii, Aparecido Siqueira.
A exposição conta com 30 peças produzidas nas oficinas do projeto Obra&Arte em 2023. Para esta edição, os participantes contaram com a orientação do renomado arquiteto e designer Fabrício Ronca. O público também poderá conferir outras 20 peças confeccionadas pelas mãos de mulheres que participam do projeto Criando Arte. Para a realização destes projetos, o Instituto A.Yoshii conta com o apoio da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
Exposição OBRA&ARTE e CRIANDO ARTE
Quando: de 28/2 à 1.º/3, de segunda a sexta
Horário: de segunda a sexta, das 8h às 17h
Local: Sinduscon – Galeria Arquiteto Julio Ribeiro (Av. Maringá, 2400)
Entrada: Gratuita
Sobre o Instituto A.Yoshii
Fundada em 2006, a entidade sem fins lucrativos promove ações solidárias ligadas à educação, ao meio ambiente e à cultura, em busca de resultados com impacto social positivo. Ao longo dos 16 anos de atuação, o Instituto A.Yoshii promoveu diversas iniciativas voltadas para pessoas em situação de vulnerabilidade econômica-social, minimização de impactos no meio ambiente e democratização do acesso à cultura e à educação. Em 2022, o Instituto foi reconhecido pelo sexto ano consecutivo com o Selo Sesi ODS, como uma das principais organizações que trabalham em prol dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU. Mais informações: www.institutoayoshii.org.br.