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Sinfônica do Paraná faz “Clássicos Sertanejos” no Museu Oscar Niemeyer

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Ao completar 37 anos, a Orquestra Sinfônica do Paraná revela toda sua capacidade de encantar plateias, do erudito ao popular, passando pela música antiga e contemporânea. Com o concerto “Clássicos Sertanejos”, o corpo musical do Centro Cultural Teatro Guaíra viajou em maio pelo Paraná para apresentar versões orquestradas de músicas populares que tocam o coração dos paranaenses. Para trazer ainda mais sintonia com o público, a apresentação final, gratuita e realizada ao ar livre, acontece neste domingo, 5 de junho, no vão livre do Museu Oscar Niemeyer, às 11h, em Curitiba.

Na programação estão desde “No Rancho Fundo”, de Chitãozinho e Xororó, passando por “Bicho do Paraná”, de João Lopes e “É o amor”, de Zezé Di Camargo, até “Luar do Sertão”, de Catulo da Paixão Cearense e “Amanheceu Peguei a Viola”, de Renato Teixeira, entre outras músicas que compõem os 50 minutos de encantamento.

“Entendo uma orquestra como organismo vivo, pulsante e flexível. Por mais que tenha quase a totalidade de sua temporada dedicada aos clássicos, o conjunto pode – e deve – trocar musicalmente com a sociedade à sua volta”, avalia Carlos Prazeres, maestro convidado dessa empreitada e que rege a Orquestra Sinfônica da Bahia desde 2011. “Ao executar música sertaneja, esta troca está estabelecida. O público que ali está, passa a ter uma nova imagem da orquestra, se dispondo a conhecê-la em seu habitat natural, onde reinam de Bach a Villa-Lobos. Trocar, jamais tentar ‘civilizar’, este é o mote. E, como diria Milton Nascimento, temos que ir aonde o povo está.”

SERVIÇO

Clássicos Sertanejos

Curitiba – Museu Oscar Niemeyer – 5 de junho, às 11h

Entrada franca

Confira a programação completa em www.comunicacao.pr.gov.br

Dia Mundial do Leite (1º/6): marca paranaense se consolida como segunda maior produtora do país e anuncia lançamento inédito no mercado

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Unium inova no portfólio com primeiro Milk Protein Concentrate em pó, apresenta faturamento único de R$ 2,8 bilhões no segmento e conquista reconhecimento internacional com mais alto nível de Certificação FSSC 22000

Marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, a Unium representa os projetos nos quais as cooperativas paranaenses atuam em parceria.  Localizada nos Campos Gerais (PR), com cerca de 5 mil cooperados, a Unium faz parte do modelo de intercooperação, que consiste na união de empresas que mantêm suas identidades organizacionais e jurídicas. Esse modelo, iniciado em 2011 com as indústrias lácteas, oferece diversas vantagens, como investimento em tecnologias, maior representatividade no mercado, produtividade em larga escala e maior valor agregado, assim como nível de qualidade já reconhecido dos produtos e estrutura de governança própria.

Lançamentos

A grande inovação foi o lançamento do MPC (Milk Protein Concentrate, proteína concentrada de leite, em inglês) no formato “em pó”, produzido pela primeira vez no Brasil. O MPC é feito a partir da filtragem do leite para extrair sua proteína e utilizá-la em outros produtos. Na primeira fase do processo, retira-se a gordura do leite (etapa de desnate), na sequência ocorre a filtração por membranas, onde retêm-se as proteínas, no caso o MPC. Em paralelo, temos o permeado de leite, um produto com alto teor de lactose. A iniciativa pioneira é da Unium, que comercializa o produto de alto valor agregado em sacos de 25 kg. 

Faturamento

As cooperativas da Unium, no segmento de lácteos, faturaram mais de R$ 2,8 bilhões em 2021 – crescimento de aproximadamente 18% em relação a 2020. Os investimentos realizados no último ano em equipamentos de última geração, ampliação de unidades e treinamento de aproximadamente 1.140 colaboradores das indústrias superaram os R$ 23,6 milhões. Hoje, a marca institucional que representa a intercooperação das companhias é o segundo maior produtor de leite do país, segundo a Associação Brasileira de Produtores de Leite (Abraleite).

O modelo de intercooperação é essencial para resultados tão expressivos. “Desde sua criação, a Unium trabalha com focos específicos para cada uma das cooperativas e seus negócios. Ao longo deste ano, alguns desses desafios ficaram evidentes e foram superados, trazendo grandes resultados para a marca” conta Edmilton Aguiar Lemos, superintendente de Operações Lácteas da Unium. Exemplo de diligente esforço e superação é o investimento de aproximadamente R$ 460 milhões para a instalação de uma queijaria em  Ponta Grossa (PR). “O investimento para um projeto dessa magnitude fica mais leve e possível com a força da intercooperação. Vendo o crescimento da produção de leite dos nossos cooperados, o grupo se adiantou e buscou uma solução rentável para mostrar aos parceiros”, finaliza.

Reconhecimento

A Associação Brasileira de Produtores de Leite (Abraleite) divulgou o resultado do 25.º Ranking das Maiores Empresas de Laticínios do Brasil, em 2021. Das 13 empresas participantes, somente duas apresentaram crescimento no volume de captação, dentre elas a Unium, que cresceu 0,6% em relação a 2020 – refletindo em um aumento de  7,8 milhões de litros produzidos por ano. Em termos de produtividade, a marca segue na liderança, com média de 2.428 litros de leite por produtor no dia – 18% a mais que em 2020. Além disso, todas as unidades de leite da marca passaram a contar com o mais alto nível de Certificação FSSC 22000 (Food Safety System Certification) versão 5.1.  

Sobre a Unium

Marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, a Unium representa os projetos nos quais as cooperativas paranaenses atuam em parceria. Todas as marcas são reconhecidas pela excelência de seus produtos. Entre elas estão: Alegra (carne suína), Colaso, Colônia Holandesa e Naturale (lácteos) e Herança Holandesa (farinha de trigo). Todas as indústrias da Unium cumprem elevados padrões de exigência e são certificadas pelas principais instituições nacionais e internacionais de controle de qualidade. 

Casa Sol, energia para a vida depois do 60

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O Brasil, assim como a maioria dos países do Mundo, está passando por um processo de envelhecimento. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, até 2050, o número de pessoas com mais de 60 anos no mundo vai duplicar. E com isso a expectativa de vida também está aumentando. Diante disso é preciso criar e desenvolver um ambiente saudável para que a população envelheça com qualidade de vida.

Essa é a proposta da Casa Sol, um espaço pensado com muito carinho para absorver o público com mais de 60 anos ofertando diversas atividades para manter a saúde física e mental em dia. Através da música, das artes, atividades físicas, yoga, psicologia, jardinagem, massoterapia, reiki, dança, entre outras, a Casa Sol proporciona o bem-estar de seus clientes.
“A Casa Sol nasceu com o objetivo de oferecer um espaço no qual as pessoas são acolhidas em suas necessidades e assistido em suas particularidades, auxiliando na conquista de aumento da autoestima, autonomia e melhoria da qualidade de vida”, explica a terapeuta e graduanda em Gerontologia Isabella Simão, idealizadora do espaço.

Para isso a Casa Sol conta com uma equipe multidisciplinar, especializada no atendimento e desenvolvimento do idoso, sempre levando em consideração as características individuais dos alunos, bem como sua segurança e bem-estar.

“Conheci a Casa Sol por intermédio da minha filha e foi a melhor coisa para mim e para minha saúde. Depois que comecei a fazer atividades-fim físicas lá, comecei a me animar, a fazer caminhadas e outros exercícios. Por isso incentivo as pessoas da minha idade a conhecer a Casa Sol, pois terão o convívio de novas pessoas e farão novas amizades. Gosto muito das pessoas de lá”, conta a aposentada Ivana Kanasiro 62 anos.

Além de estar bem localizada, no bairro São Francisco, entre o Centro e o Centro Cívico, a Casa Sol oferece transporte para o deslocamento dos alunos.

Serviço
Casa Sol – Rua Duque de Caxias, 445 São Francisco – CURITIBA
Os horários de atendimento: 8h30 às 17h30 de segunda às sexta-feira
Telefone: (41) 3121-3385 ou (41) 997330611
Instagram: @casasolcuritiba
www.casasol.curitiba.br

Velhas Virgens levam Rock’n Roll ao Mercado Sal

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Os roqueiros das Velhas Virgens se apresentam no próximo dia 05.06, domingo, no palco do Mercado Sal, com o show nacional “Workchopp Acústico das Velhas”. “Vamos tocar clássicos do underground e contar histórias malucas da estrada”, antecipa o vocalista Paulão de Carvalho.

Na estrada desde 1986, as Velhas Virgens são uma das maiores bandas de rock independente do Brasil. Atualmente, o grupo é formado pelo trio Paulão de Carvalho no vocal, Alexandre Cavalo, na guitarra e Tuca, no baixo.

O show está marcado para às 19h e o couvert custa R$20. O Mercado Sal fica na Rua Itacolomi, número 1515, no bairro Portão.

Serviço:

Workchopp Velhas Virgens
Data: 205.06
Horário: 19h
Local: Mercado Sal
Endereço: Rua Itacolomi, 1515 – Portão
Couvert: R$20

Construção Civil aposta em imóveis comerciais mais arejados e automatizados

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O Paraná acaba de completar dois meses sem a obrigatoriedade do uso de máscaras em locais fechados. Mesmo com a vacinação, os índices de contaminação baixos e o desenvolvimento da doença com sintomas leves, o vírus que causa a Covid-19 (assim como os de outras doenças) continua em circulação. Por isso, as pessoas que procuram por imóveis têm preferido locais mais ventilados, em empreendimentos com elevadores e catracas automatizados. Tudo que diminua o contato com superfícies e favoreça a circulação do ar.

Segundo o engenheiro civil Maurício Wildner da Cunha, da Construtora Andrade Ribeiro, após dois anos de emergência sanitária devido à pandemia, algumas características devem ser incorporadas pelo setor em futuros projetos para que se busque trabalhar em ambientes com menor risco de contaminação de doenças.

“A construção civil sempre analisa as demandas da sociedade para entregar serviços adequados ao que a população precisa. Por isso, espaços com maior circulação de ar (mecânica ou natural); áreas de conveniência maiores; locais que favoreçam a iluminação natural; áreas de carga e descarga independentes das que concentram circulação de usuários; e espaço de atendimento ao público mais preservado de contato ou até com atendimento remoto são algumas das melhorias que devem ser previstas de agora em diante”, explica.

Qualidade de vida

Outra característica que será mais valorizada são espaços que favoreçam maior contato com a natureza, como áreas verdes incorporadas aos empreendimentos comerciais. Desta forma, segundo o engenheiro civil, “os edifícios corporativos podem oferecer espaços de vivência mais saudáveis, tanto do ponto de vista físico quanto do psicológico e espiritual, algo que tem sido cada vez mais importante desde o início da pandemia”.

Destaque

Em Curitiba, um edifício no bairro Cabral se destaca como exemplo desse tipo de empreendimento. O AR3000, localizado na praça São Paulo da Cruz, 50, possui fachadas envelopadas com vidro internamente, com aberturas do tipo Maxim-Ar, que proporcionam melhor ventilação e luminosidade. Além da circulação natural de ar, os conjuntos comerciais do empreendimento, tanto nos andares corporativos quanto nos offices, são dotados de renovação de ar automatizada.

Além disso, os elevadores do edifício possuem espaço amplo e são operados por controle de acesso, sem a necessidade de botões nas cabines. Da mesma forma, as catracas de acesso no hall de entrada também são automáticas. “Isso proporciona menor contato das pessoas com superfícies, o que ajuda a evitar a transmissão de doenças”, explica Cunha.

Além da preocupação com a saúde de quem circula pelo local, o empreendimento foi projetado tendo em vista questões ambientais. Prova disso é que o edifício possui a certificação LEED Platinum, da organização norte-americana United States Green Building Council (USGBC) para fomentar práticas sustentáveis de construção. A classificação leva em consideração requisitos como localização e transporte; espaço sustentável; energia e atmosfera; e qualidade ambiental interna.

O futuro do setor bancário: entre o digital e o tradicional

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Itamir Caciatori Junior*

Os bancos estão passando por uma considerável mudança no Brasil com a entrada de novos tipos de competidores. A tão esperada digitalização, acelerada com a pandemia da covid-19, afetou também a competição no eficiente setor bancário de nosso país. Sim, porque dentre tantas consequências que a inflação nos trouxe, uma delas foi positiva: um sistema bancário tecnologicamente sólido e eficiente.

Nos últimos anos, o setor financeiro começou a sentir o impacto das FinTechs, empresas que misturam tecnologia da informação e finanças para fornecer serviços financeiros com alto grau de tecnologia para os clientes. Especificamente, estamos falando das FinTechs que prestam serviços semelhantes aos bancos estabelecidos, denominadas bancos digitais. Dentre os principais serviços oferecidos por essas empresas estão a abertura de contas, transferências via PIX e pagamentos de contas e tributos.

Uma característica peculiar e que concede vantagem aos bancos brasileiros estabelecidos é a quantidade e amplitude de produtos e serviços oferecidos. Com a oferta de itens que superam a centena, esses bancos contemplam diversas necessidades de seus clientes, que vão desde consórcios até investimentos de alta complexidade.

Porém, ser digital também significa nascer digital. A simples digitalização, ou seja, colocar uma “máscara” nos bancos tradicionais e denominá-los de digitais parece não ser uma boa ideia. Esse artifício pode ser facilmente percebido pelo correntista, o qual é rapidamente surpreendido com aviso de “compareça à sua agência” caso ocorra algum problema no seu app. Nos bancos digitais, que não possuem agências físicas, essa mensagem é impensável. Ou seja, muitas vezes, os clientes dos “bancos de tijolo” recorrem às próprias agências de tijolo para resolver problemas originados no mundo digital.

Nesse ecossistema, começam a aparecer os bancos médios, autodenominados futuros hub de negócios. Essas empresas estão abertas para parcerias com outros bancos digitais e FinTechs. Então, o futuro do setor bancário não será determinado apenas pelos movimentos dos grandes bancos estabelecidos ou pelos pequenos entrantes (mas crescentes) bancos digitais. Os bancos de médio porte podem estabelecer parcerias lucrativas com bancos digitais abrindo seus negócios a essas empresas.

Não será fácil para os bancos digitais concorrerem com instituições com décadas de existência e sobreviventes a tantos infortúnios de uma economia tão conturbada. Poucas foram as provas de fogo pelas quais os bancos digitais passaram até hoje. Dessa forma, ainda precisarão demonstrar resiliência para competir ombro a ombro com os bancos estabelecidos. Uma forma de prever o futuro da competitividade é, por um lado, analisar as aquisições e criações de bancos digitais por parte dos bancos estabelecidos e, por outro, verificar o comportamento dos bancos digitais em relação às parcerias e fusões que se estabelecem no mercado com outros players.

Na análise da concorrência nos mercados financeiros, não se pode incorrer no erro de simplificar a questão. Não se está à procura de um “vencedor” no mercado. No futuro, é provável que o mercado se divida entre os tradicionais e os digitais. Além disso, não se pode ignorar que novos participantes (por exemplo, Agentes Autônomos de Investimentos) também aumentem sua participação no mercado. Porém, não se pode contestar o poder dos bancos estabelecidos e sua resistência durante a história do nosso sistema financeiro.

*Itamir Caciatori Junior, doutor em Administração, professor de Finanças da Escola de Negócios da Universidade Positivo (UP).

Empreendimento comercial homenageia fundador de uma das maiores construtoras do Brasil

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“Atsushi Yoshii Tower” transforma o cenário da Gleba Palhano, região que se desenvolveu com investimentos do Grupo A.Yoshii

São mais de 30 edifícios que levam a marca A.Yoshii na região da Gleba Palhano, na zona sul de Londrina (PR). O endereço, que se transformou no mais valorizado da cidade, começou seu processo de verticalização a partir dos anos 1990. 

Um dos principais propulsores da região, com grandes investimentos em projetos residenciais e comerciais, é o Grupo A.Yoshii, referência nacional em construção civil há 57 anos. Uma história que começou pelas mãos do engenheiro Atsushi Yoshii, que por todo o legado empresarial e contribuição para o desenvolvimento de Londrina e região, é homenageado em um empreendimento comercial em um dos endereços mais nobres da Gleba Palhano. 

A imponente torre linear, paralela à Avenida Madre Leônia Milito, será inaugurada ainda em maio, com 100% das salas comerciais vendidas. O Atsushi Yoshii Tower vem atender à crescente demanda em serviços corporativos e de saúde na região Norte do Paraná. 

“É uma honra fazer parte da história desta cidade e poder colaborar para o desenvolvimento da Gleba Palhano, que nos últimos anos vem se mostrando como um grande espaço urbano, onde a paisagem, as pessoas e os negócios se encontram e movimentam toda a cidade. É com grande satisfação que levo meu nome para este projeto muito especial”, afirma Atsushi Yoshii.   

O projeto assinado pela Spagnuolo Arquitetura possui 26 pavimentos, sendo cinco deles de garagem, com 477 vagas de estacionamento. A planta modulada com opções de 38 a 500 metros quadrados privativos traz flexibilidade de dimensões e usos para os espaços exclusivos. 

“O projeto buscou explorar todo o potencial do endereço, aproveitando a face sul para trazer luz natural aos ambientes sem os efeitos da insolação direta. Essa direção também proporciona bons visuais a partir de seu interior, o que possibilitou a utilização de painéis envidraçados que ajudaram a compor suas fachadas”, explica José Carlos Spagnuolo.

A torre conta com catracas de segurança, circuito de monitoramento por câmeras, sete elevadores, duas salas de reunião, auditório e mall de lojas no térreo. O edifício possui cisternas para acumulação de águas pluviais com uso na manutenção e tem um sistema construtivo que permite menores perdas e pouco impacto ao meio ambiente. 

Também como forma de homenagear o engenheiro, o edifício terá uma escultura do artista plástico José Munhoz. “O Atsushi Yoshii Tower celebra a reputação, a visão empreendedora e a forte influência desse, que é um líder na construção civil de Londrina. A Gleba Palhano mudou o eixo empresarial de Londrina e estamos conectados com o desejo do mercado por novos ambientes corporativos, com projeto moderno e localização estratégica”, destaca o presidente do Grupo, Leonardo Yoshii.

Grupo A.Yoshii

Fundado em 1965, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e interior de São Paulo; pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural; e atua em Obras Corporativas, atendendo a grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Valmet consolida liderança no mercado Tissue com bens de capital eficientes, inovadores e sustentáveis

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Segundo levantamento da Valmet, a produção de celulose aumentará em torno de 20% até o ano de 2025 no país. Mundialmente, a finlandesa entregou 11 exclusivas máquinas de dupla largura com tecnologia inovadora e custo energético reduzido

A indústria brasileira vem se destacando no mercado internacional de celulose e ocupa, hoje, o segundo lugar no ranking mundial de produtores de celulose, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. O segmento de papel e celulose registra progressivo aumento da capacidade produtiva, impulsionado pelos avanços tecnológicos e as constantes mudanças no perfil do consumidor e seu comportamento. Nos últimos dois anos, especialmente, a demanda por produtos oriundos da celulose, como os papéis tissue (papéis utilizados para higiene pessoal, limpeza doméstica e hospitalar) foi ampliada. 

“A conscientização pelos protocolos de higienização pessoal e do lar, motivada pelas medidas protetivas da pandemia, bem como o aumento dos deliveries de comida e compras on-line em e-commerce consumiram papel em níveis nunca antes vistos. Para suprir a crescente demanda, os principais fabricantes de celulose e papel com instalações em solo brasileiro têm investido em projetos de expansão com o apoio da Valmet. Estima-se que a América do Sul aumente sua capacidade produtiva em 35% até 2030”, explica o gerente de vendas na divisão de tissue da companhia finlandesa, Sérgio Vargas. 

Segundo dados da Fastmarkets Risi, principal provedora global de dados dos mercados de commodities e da indústria de base florestal, o Brasil é o maior produtor e consumidor de papel tissue na América Latina com uma produção estimada em 1,5 milhão de toneladas por ano. É importante destacar, ainda, que há considerável correlação entre o consumo de papéis tissue e alguns fatores como processo de urbanização, aumento do padrão de consumo dos brasileiros, decorrente do maior poder de compra. Ou seja, pode-se afirmar que esse mercado é volátil e sofre impactos econômicos, políticos e sanitários. 

Busca por produtos de maior valor agregado tende a crescer no Brasil

Segundo dados do Euromonitor, o varejo sofreu forte impacto pela pandemia e registrou crescimento de 9% no consumo de tissue. O crescimento, porém, ficou aquém do esperado em razão dos efeitos econômicos, oriundos da crise sanitária, que afetaram a capacidade de compra dos brasileiros. Para fins comparativos, o consumo per capita de papel tissue pelo brasileiro é de 6,5 kg, ao passo que o Chile consome em torno de 15 kg por ano por habitante e os EUA atingem o marco de 24 kg, anualmente, por habitante. 

Todavia, é notável a curva ascendente na demanda por papéis tissue premium, como são conhecidos. “Já podemos notar uma migração do papel higiênico de folha dupla para a folha tripla na Colômbia e Brasil, causada pelo reaquecimento da economia e consequente aumento do poder aquisitivo das pessoas”. A empresa global de informação, dados e medição Nielsen confirma esse movimento migratório: os produtos de folha tripla na categoria de papel higiênico saíram de uma participação de 2,6% em 2018 para 3,5% no ano seguinte e alcançaram 4,3% em 2020. Os tradicionais papéis de folha dupla representavam 66,5% da categoria há três anos, passaram para 69,3% em 2019 e para 70,5% no ano seguinte.

O percentual de consumo em higiene pessoal, doméstica e itens de beleza, conhecidos como produtos de consumo de massa, também registra crescimento e já corresponde a uma parcela significativa de lucro das indústrias e produtores de tissue. Segundo relatório global Omnichannel da Kantar, os consumidores, de forma geral, já têm adotado hábitos pré-pandêmicos, ampliando seu poder de compra. A empresa britânica de pesquisa de mercado, estima um crescimento de 6,5% em valor de consumo pelos brasileiros. 

Atenta às tendências, Valmet investe no bom desempenho do mercado de tissue 

A líder mundial no desenvolvimento e fornecimento de tecnologias, automação e serviços para os setores de celulose, papel e energia, Valmet, investe anualmente mais de € 80 milhões em pesquisas e desenvolvimento. A multinacional conta com um centro de tecnologia com uma máquina piloto para desenvolvimento de novos produtos próprios e de clientes, além da maior quantidade de máquinas Tissue instaladas no mundo.

“O foco do setor de P&D é desenvolver produtos para aumento de produção e eficiência, redução do consumo de matéria-prima, água e energia e utilização de materiais renováveis. Os últimos desenvolvimentos como a prensa ViscoNip, caixa Redry, turbina Returne, tecnologias de máquinas NTT, QRT e eTAD foram concebidos focando na redução de consumo energético, água e fibras e ainda na melhoria da qualidade do produto final. Também investimos no desenvolvimento de aplicações de internet industrial e em aquisições para ampliar nosso portfólio com as máquinas convencionais da linha Intelli”, explica Sérgio. Nos últimos anos, a Valmet participou dos principais projetos de tissue no Brasil e em outros países latinoamericanos em empresas como Softys, Kymberly Clark e FPC fornecendo soluções para a produção desde o papel convencional ao premium.

Sobre a Valmet

A Valmet é uma desenvolvedora e fornecedora líder global de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia. Com soluções de automação e de controle de fluxo, a Valmet atende uma base ainda mais ampla de indústrias de processo, visando ser campeã global no atendimento dos seus clientes. Com mais de 17 mil profissionais, a Valmet conta com mais de 220 anos de história industrial e tem como missão converter recursos renováveis em resultados sustentáveis. Em 2022, a empresa Neles Corporation foi incorporada pela Valmet. A Valmet América do Sul opera com unidades em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, Antofagasta e Santiago, no Chile.. Mais informações: www.valmet.com.br.

Cinco dúvidas mais frequentes sobre Novo Ensino Médio

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Depois de quase seis meses de implementação, novo currículo ainda gera incertezas entre estudantes e familiares

Já faz quase um semestre que as escolas brasileiras precisaram começar a implementar o Novo Ensino Médio. E, embora as mudanças sejam positivas, no sentido de aproximar a escola da realidade vivenciada pelos estudantes no ambiente extraclasse, ainda restam muitas dúvidas sobre de que forma essas alterações no formato do Ensino Médio afetam o cotidiano dos jovens. 

Para a coordenadora de evolução de conteúdo da Conquista Solução Educacional, Alessandra Cavichia Atanazio, “um Novo Ensino Médio era mais do que necessário e urgente. Ele lança um olhar atento e cuidadoso às juventudes, oportuniza propostas mais flexíveis e vinculadas aos interesses e objetivos desses estudantes, além de engajar os jovens em seu processo de aprendizagem”. Ela elenca cinco dúvidas mais comuns sobre o novo formato e explica cada uma delas. 

  1. O que mudou na estrutura do Novo Ensino Médio?

Ele propõe uma reestruturação curricular e reorganiza essa etapa da Educação Básica em duas frentes principais: a Formação Geral Básica (FGB), parte comum do currículo, tendo como norteador a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e os Itinerários Formativos (IFs), parte flexível, apoiados nos Referenciais Curriculares para Elaboração de Itinerários Formativos.

A carga horária do Ensino Médio passou a ser de 3 mil horas. Dessas, 1,8 mil devem ser dedicadas à FGB, enquanto as 1,2 mil restantes, aos Itinerários Formativos. A escola pode ampliar a carga total para além das 3 mil horas, mas isso só pode acontecer na oferta de mais IFs, e não na FGB. 

  1. O que muda na atuação dos professores de Ensino Médio?

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) não sugere o abandono dos componentes curriculares tradicionais, mas define direitos e objetivos de aprendizagem em quatro áreas do conhecimento: Linguagens e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. A proposta é integrar dois ou mais componentes do currículo escolar, fortalecendo a relação entre eles. Por isso, os professores precisam trabalhar de maneira interdisciplinar. 

  1. O que significa dizer que o currículo está mais flexível?

Uma das características do Novo Ensino Médio, a flexibilização curricular oferece aos alunos a chance de escolher parte dos conteúdos que vão estudar. Ou seja, o que para eles faz mais sentido de acordo com seus objetivos pessoais e profissionais. Os Itinerários Formativos são justamente essa parte flexível do currículo e devem representar, no mínimo, 1,2 mil horas da carga horária total. 

São três tipos de Itinerários. Primeiro, há os que se destinam a aprofundar os conhecimentos da FGB. Isso pode ser feito por áreas de conhecimento ou com formação técnica e profissional. Depois, há aqueles que complementam a carga horária, chamados de eletivas. Por exemplo, o aluno escolhe se aprofundar na área de Linguagens e suas Tecnologias e cursa a Língua Espanhola como uma eletiva. Há, ainda, o Projeto de Vida, que é obrigatório. Esse componente tem o objetivo de contribuir para o autoconhecimento, para o desenvolvimento pessoal e para a trajetória profissional. 

  1. Atividades que a escola já desenvolve podem ser elencadas como Itinerários Formativos?

Podem e devem. É muito importante considerar a realidade e o contexto de cada instituição de ensino. Cada uma delas tem autonomia para propor outras unidades curriculares dentro dos Itinerários Formativos. Por exemplo, se a escola participa de Olimpíadas, as horas podem ser registradas na matriz como uma eletiva. Da mesma forma, projetos, oficinas, clubes e jogos são algumas das possibilidades de incluir no currículo atividades que já fazem parte do cotidiano escolar.  

  1. O que já se sabe sobre o novo Enem?

Assim como o Ensino Médio, o Enem também vai mudar para acompanhar a nova proposta. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a prova será constituída por dois instrumentos: o primeiro relacionado à Formação Geral Básica e o segundo, aos Itinerários Formativos, que vai variar de acordo com a escolha do estudante. 

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Sobre a Conquista Solução Educacional

A Conquista é uma solução educacional que oferece aos alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio uma proposta de educação que tem quatro pilares: a educação financeira, o empreendedorismo, a família e a educação socioemocional. Com diversos recursos, material didático completo e livros de Empreendedorismo e Educação Financeira, o objetivo da solução é ajudar, de forma consistente, os alunos no processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de suas capacidades. Atualmente, mais de 2 mil escolas de todo o Brasil utilizam a solução.