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Programa de inovação aberta e intraempreendedorismo busca tecnologias de operação e inovação na construção civil

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Em parceria com Innovation Latam, INOVA.YOSHII vai atrair startups e fornecedores do mercado em busca de soluções inovadoras e aceleração digital para os desafios do segmento

O Grupo A.Yoshii acaba de lançar o programa de inovação aberta e interna com foco no quadro de colaboradores, fornecedores do mercado e startups para atrair, por meio de soluções disruptivas, criativas e inovadoras, diferenciais competitivos para as áreas operacionais e de estratégia do setor da construção civil. O programa INOVA.YOSHII propõe reunir o ecossistema de inovação para disseminar o uso de tecnologias emergentes e de ponta, com foco em melhorias de processos e, consequentemente, do mercado como um todo. Com o mote “conquistas incríveis acontecem quando se constrói em conjunto”, o promissor programa de inovação da construtora paranaense quer impulsionar o DNA criativo e inovador em todos os setores da empresa: operacional, digital, administrativo e demais. 

O Inova.Yoshii está pautado sob duas óticas: o intraempreendedorismo, fomentando a inovação interna, por meio dos inputs de ideias e sugestões de melhorias pelo quadro de colaboradores, e a inovação aberta, conectando a A.Yoshii com  startups e fornecedores externos, com soluções já em estágio avançado de desenvolvimento e pronta aplicação para as necessidades do setor. Para isso, a construtora firmou parceria com a Innovation Latam, a primeira plataforma de hubs de inovação que conecta empresas com startups de todo o mundo, auxiliando a executar programas de inovação aberta e interna. “Estamos muito felizes com a parceria. Ficamos impressionados com a rapidez com que criamos a plataforma INOVA.YOSHII, o que confirma a dedicação dos envolvidos em desenvolver a plataforma e extrair o máximo do ecossistema empreendedor e dos processos de intraempreendedorismo e inovação aberta”, conta o CEO da Innovation Latam, João Pedro Brasileiro. 

A plataforma de inovação da A.Yoshii visa transformar ideias em soluções de impacto. “Acredito que a tecnologia une a necessidade do cliente à solução. Criamos o INOVA.YOSHII para atender não apenas ao cliente, mas para encontrar novos modelos de negócios e aprimorar os processos existentes, aumentar a produtividade, gerir dados de forma mais confiável e, por fim, transformar ideias em soluções de impacto que agregam valor percebido ao negócio”, explica o CEO, Leonardo Yoshii. 

“Qualquer colaborador poderá apresentar uma ideia por meio da plataforma, pois um dos nossos principais objetivos é promover a cultura de inovação e mudança de mindset voltado para a inovação em nossos colaboradores”, explica o superintendente de Inovação e T.I da A.Yoshii, Michael Vicentim. A empresa oferece a oportunidade de parcerias estratégicas com startups, fornecedores atuantes no mercado e  colaboradores que tenham projetos e soluções alinhados ao portfólio de tecnologias em construção civil e que ofereçam novas oportunidades de negócios. 

“Atualmente, as principais soluções de inovação aplicadas na A.Yoshii são compatibilização de projetos e controle com a tecnologia BIM, e assinatura de contratos em plataforma digital. Criamos um comitê específico para avaliar novas ideias e soluções propostas em variados segmentos de atuação, desde o operacional em canteiros de obras até as inovações tecnológicas e a experiência com o cliente”, complementa Michael. O INOVA.YOSHII terá cinco focos de atuação específicos: eficiência de processos e rotinas; experiência do cliente; métodos construtivos; produtos nos setores de engenharia e arquitetura; e ESG na construção civil. 

A A.Yoshii visa apoiar startups em processo de crescimento e escala, bem como fornecedores já consolidados no mercado. “Nosso intuito é captar oportunidades e, por meio de parcerias, criar, implantar ou aprimorar soluções que tragam um diferencial competitivo para a A.Yoshii. O Inova.Yoshii representa um banco de oportunidades”, complementa o superintendente. 

O programa INOVA.YOSHII prospecta companhias já constituídas, que estejam em fase de crescimento ou que tenham tecnologia inovadora. “A transformação digital permeia todas as áreas de negócio da A.Yoshii. A inovação aberta com nossos colaboradores, startups, e outros parceiros nos permitirá criar novas possibilidades de interação, melhorar a assertividade dos processos e elevar a produtividade das equipes”, finaliza Michael. Para acessar, interagir e submeter as soluções de melhoria, basta acessar https://innovationlatam.com/ch/ayoshii

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há mais de 55 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná; e pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e democratização cultural. Além disso, atua em Obras Corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Opinião – Endomarketing: não basta falar

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Cristiano Caporici*

Nada de “por fora, bela viola”. Na sociedade contemporânea é preciso ter mais que uma bela casca para que uma empresa se estabeleça, seja entre clientes, seja entre seus próprios colaboradores. Por dentro é que tudo precisa ser ainda mais organizado, saudável e, é claro, acolhedor. Daí a necessidade de uma boa estratégia de endomarketing.

Vindo do grego “éndon”, o prefixo “endo” significa, literalmente, “dentro”. Ou seja, estamos falando aqui do marketing que é feito dentro de casa, no seu quintal, para as pessoas com quem você convive todos os dias. Mas atenção: não se trata apenas de publicidade barata. Quando falamos bem da empresa para quem trabalha nela, só falar não basta, é imprescindível que as pessoas se sintam realmente contempladas pelo programa da organização.

Não há ninguém melhor para divulgar uma empresa que seus colaboradores. Eles estão em contato diário com os processos e os benefícios da marca. Eles sabem quais são os pontos fortes dos serviços e produtos. Eles conhecem de maneira muito próxima os esforços de melhoria. O oposto, no entanto, também é verdadeiro. São eles que melhor entendem as falhas e enxergam os defeitos. E é por isso que é tão importante saber ouvi-los.

Atualmente, os índices de turnover são o pesadelo de muitos departamentos de recursos humanos. A maior parte das empresas não sabe como reter bons profissionais e talentos. Enquanto os benefícios oferecidos atraem esses nomes, também é verdade que eles não são o bastante para garantir sua permanência. O endomarketing pode ser uma boa solução para esse problema de gestão de pessoal. E, ali adiante, quando ele estiver funcionando a todo vapor, é ele que vai trazer novos talentos, também.

A primeira lição a ser aprendida é que, em termos de endomarketing, as empresas devem se esquecer da “persona” e focar em cada pessoa. O que isso significa? Não adianta ter uma ideia geral de quem são os colaboradores da companhia, faz falta conhecer de verdade cada um deles, entender quais são seus anseios, suas necessidades, seus objetivos. Uma empresa que tenha muitas mulheres que são mães, por exemplo, tem de compreender que esse grupo terá algumas necessidades específicas.

Olhar para as características reais do público-alvo, ou seja, dos colaboradores, é um exercício que exige atenção aos detalhes e uma boa dose de empatia. Coloque-se no lugar dessas pessoas: que tipo de ação ou abordagem poderia ser mais interessante para cada uma delas? De que modo você gostaria de ser tratado se estivesse no lugar em que elas estão? Que tipo de interesses elas podem ter que a empresa conseguiria estimular ou ajudar a desenvolver? Lembre-se de que customizar e personalizar processos é a alma do endomarketing.

Quando já tiver todas essas informações, passe a focar nas estratégias em si. Procure integrar as ações existentes umas às outras e assegure-se de que elas tenham continuidade. De nada vale implementar iniciativas pontuais, que não estão interligadas e resolvem apenas questões igualmente pontuais. Tenha em mente que o endomarketing é um caminho para a satisfação dos colaboradores e, por isso, deve ser perene.

Nada melhor que um bom par de ouvidos para se conectar às pessoas. No caso de uma empresa, esse par precisa funcionar muito bem. Afinal, não há ninguém que entenda melhor das dores do que aquele que as sente. Procure ouvir os colaboradores de maneira permanente. Pergunte, seja curioso, busque entender o que eles pensam sobre o ambiente de trabalho e até mesmo sobre as ações de endomarketing em si. E mantenha esses canais de comunicação abertos para que eles reportem qualquer nova impressão ou experiência. O endomarketing é a ferramenta ideal para que todos se sintam parte de um todo, mas, para funcionar, é preciso investir nesse sentir.

*Cristiano Caporici é diretor de Comunicação e Marketing da Tecnobank, empresa detentora de dois selos e três prêmios GPTW de Melhores Empresas para Trabalhar.

Clarice Lispector ganha homenagens em Curitiba

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O centenário de nascimento de Clarice Lispector [10 de dezembro de 2020] coincidiu com a pandemia. Por isso, muitos eventos comemorativos precisaram ser remarcados ou cancelados. Agora, professores, estudantes e fãs de literatura podem celebrar a vida e a obra dessa consagrada escritora – que é a brasileira mais traduzida no mundo.

Até dezembro deste ano, o projeto Viva Clarice! realiza diversas atividades culturais gratuitas em escolas municipais, colégios estaduais e bibliotecas de Curitiba. Desde março, já foram realizadas 250 rodas de leitura na rede pública de ensino da capital paranaense, com aproximadamente 7 mil participantes.

Professores e diretores interessados podem solicitar as ações em suas escolas pelo e-mail vivaclarice@gmail.com e ver todas as informações no site  www.producoesdopinguim.com Em breve, outras atividades presenciais serão realizadas e abertas ao público em geral, na Casa de Leitura Wilson Bueno, também com acesso gratuito.

O projeto Viva Clarice! terá 400 ações literárias que envolvem contos, romances, crônicas e literatura infantil. Também vai abordar a produção da escritora na área de artes visuais e as adaptações de suas obras para o cinema”, explica o coordenador do projeto, Rodrigo Hayalla.

Clarice em números

Clarice Lispector é a escritora brasileira mais traduzida no mundo. Até agora, segundo levantamento da UNESCO de 2012, foram 113 traduções.  Do mandarim ao croata, do norueguês ao russo, do turco ao hebraico, Clarice já foi publicada em 40 países: os mais recentes são Macedônia, Hungria, Sérvia e Eslováquia.

Entre os autores de língua portuguesa com mais títulos traduzidos, é a única mulher num ranking só de homens como José Saramago (534), Jorge Amado (421) e Fernando Pessoa (374). Clarice ocupa a nona posição, à frente de Machado de Assis (97). Com 1.098 traduções, Paulo Coelho é o primeiro colocado.

“Clarice aborda a essência das questões humanas. Sua obra continua moderna e atual. Por isso, é considerada uma das escritoras brasileiras mais importantes do século XX”, ressalta Hayalla.

Oficinas

O projeto Viva Clarice! também engloba cinco oficinas de mediação literária que serão ministradas pela mediadora de leitura e escritora Lilyan de Souza.

As ações vão acontecer nos dias 23 e 30 de maio no Colégio Estadual Paulo Leminski (bairro Tarumã), dias 24 e 25 de maio no Colégio Estadual Benedicto João Cordeiro (bairro Sítio Cercado) e no dia 27 de maio no Farol do Saber Gibran Khalil Gibran (bairro Centro Cívico). 

A intenção é formar novos mediadores – sobretudo professores da rede pública municipal e estadual que desejam conhecer as múltiplas possibilidades de trabalho com textos de Clarice Lispector em sala de aula, atividades extracurriculares, bibliotecas e outros espaços.

“Vamos promover uma intensa reflexão teórica sobre as questões relacionadas ao incentivo à leitura e ao letramento literário, bem como a abordagem teórica e prática de alguns dos inúmeros aspectos relevantes a serem explorados no contato com as obras de Clarice. Esse trabalho tem como eixo a pronta constatação do quanto os professores são essenciais nos processos de incentivo à leitura e de divulgação das obras literárias brasileiras”, destaca Lilyan de Souza.

Semana de palestras

Entre os dias 12 a 15 de dezembro, acontece na Biblioteca Pública do Paraná, a Semana Clarice Lispector e Seu Centenário. O objetivo dessa atividade é contemplar o público que já tem uma relação com a obra da escritora, promover uma discussão mais teórica e crítica com especialistas do assunto reconhecidos no Brasil e no exterior.

A organização também vai comprar livros da Clarice Lispector, que serão utilizados durante o projeto. Ao final, as obras serão doadas para o acervo das Casas de Leitura da Fundação Cultural de Curitiba.

O projeto Viva Clarice! é realizado com os recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura, Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba. A organização é da Pinguim Produções, com apoio do Colégio Positivo.

Serviço

O que: projeto Viva Clarice! em comemoração ao centenário de nascimento de Clarice Lispector

Quando: Até 15 de dezembro de 2022

O que será feito: 400 ações literárias voltadas a estudantes, professores e a comunidade

Onde: Em escolas municipais, colégios estaduais e bibliotecas de Curitiba

Como participar: Professores e diretores interessados podem solicitar as ações em suas escolas pelo e-mail vivaclarice@gmail.com e ver todas as informações no site  www.producoesdopinguim.com

Quanto: Gratuito

Mercado Municipal de Curitiba promove Semana dos Orgânicos

O Mercado Municipal de Curitiba promove de 24 a 29 de maio a Semana dos Orgânicos com o principal objetivo de difundir os produtos orgânicos e seus benefícios nutricionais, ambientais e sociais. Durante a ação, haverá muitas ofertas e ações desenvolvidas dentro das lojas do setor.

Um dos principais objetivos da iniciativa é informar ao consumidor como reconhecer o produto orgânico nos locais de comercialização e estimular que ele participe como agente no controle da qualidade orgânica, despertando para uma causa que ganha adeptos a cada dia e movimenta diversos seguimentos da economia.

Para Cleverson Augusto Schilipacke, presidente da Associação dos Comerciantes Estabelecidos no Mercado Municipal de Curitiba (Ascesme), fortalecer o produtor orgânico é uma das missões do Mercado Municipal de Curitiba. “Nosso setor de orgânicos é um marco no Brasil, o primeiro dentro de um mercado municipal no país com a finalidade de difundir o alimento natural e sem veneno”, explica o presidente.

“É de muita relevância o curitibano poder nos visitar e ter um espaço inteiro que oferece produtos orgânicos, com uma vasta opção para escolha. Eles ganharam uma aproximação maior com seus consumidores, entendendo suas necessidades. Com isso, o setor de orgânicos como um todo cresceu e continua crescendo”, completa Schilipacke.

A data foi criada há 15 anos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que hoje contabiliza mais de 25 mil produtores de alimentos orgânicos no Brasil. Desde 2020, o Cadastro Nacional de Produtores deste segmento cresceu mais de 10% e o evento celebra essa expansão.

O primeiro do Brasil
O setor de orgânicos foi inaugurado em fevereiro de 2009 com 14 lojas pioneiras no segmento de orgânicos. Foi o primeiro espaço totalmente dedicado à comercialização de orgânicos dentro de um mercado público e vai muito além de verduras e frutas.

Além dos hortifrútis, há carnes, leite, roupas e até cosméticos sem o uso de agrotóxicos. Eles se destacam pela sustentabilidade, rastreabilidade e segurança, como os precursores Restaurante Ohana, o primeiro 100% orgânico do Brasil; o Açougue Taurino´s, o primeiro 100% orgânico da América Latina; e a Cativa Natureza, rede pioneira de cosméticos orgânicos; assim como os alimentos direto do produtor nas bancas de hortifrútis.

Aula Show
Na programação da Semana dos Orgânicos tem aula show gratuita no dia 28 de maio com a chef Iracema Bertoco, especializada em cozinha funcional e sustentável.

SERVIÇO:
SEMANA DOS ORGÂNICOS
Mercado Municipal
Data: 24 a 29 de maio
Horário:  das 8 às 18 horas
Local: Avenida Sete de Setembro, 1865, Curitiba / PR
(41) 3363-3764
(41) 98534-9852
www.mercadomuncipaldecuritiba.com.br
Facebook/ Instagram: @mercadomunicipaldecuritiba

ONG oferta vagas em cursos de empreendedorismo para adolescentes em situação de vulnerabilidade social

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A Organização de Desenvolvimento de Potencial Humano (ODPH) – entidade da sociedade civil que há 12 anos atua na comunidade Vila Torres, em Curitiba (PR) – se uniu ao UniCuritiba – instituição da Ânima Educação, uma das principais organizações de ensino superior do país – para oferecer a pré-adolescentes curitibanos cursos de empreendedorismo, informática básica e competências/habilidades esperadas pelo mercado de trabalho.

Por meio do projeto SemeAção são oferecidas 28 vagas para adolescentes moradores da Vila Torres que tenham entre 12 e 14 anos, estejam estudando e vivam em situação de vulnerabilidade social. As inscrições podem ser feitas diretamente pelos canais de comunicação da ODPH, nas redes sociais ou pelo WhatsApp (41) 99571-8760.

O SemeAção tem como base três pilares: mercado de trabalho, empreendedorismo e inclusão digital, com encontros de duas horas semanais nas sextas-feiras, das 10h às 12h ou das 13h às 15h. Dentro dos pilares são elaborados planos de aulas com subtemas que auxiliam na aplicação da oficina.

O objetivo principal do curso é fornecer aos participantes informações sobre o mercado de trabalho e o entendimento dos direitos e deveres dos jovens no âmbito trabalhista. Além de preparar o grupo para a inserção profissional, o projeto estimula a autonomia, a educação financeira e a compreensão sobre o sistema monetário brasileiro.

A iniciativa também proporciona a inclusão digital dos adolescentes e contribui para a diminuição do analfabetismo digital por meio de acesso às tecnologias da informação. Inclusão, criatividade e inovação são as três frentes trabalhadas pelo curso.

Desejo de aprender

Para Kauanna Toppa, fundadora da ODPH, projetos como o SemeAção, que falam sobre habilidades necessárias e exigências do mercado de trabalho, fomentam o empreendedorismo e levam perspectivas profissionais para os moradores de comunidades vulneráveis. Desta forma, contribuem para que os participantes ampliem seus horizontes e criem o desejo de aprender e se desenvolver, alçando voos altos.

“Precisamos enaltecer o potencial de cada um deles e mostrar que são capazes de serem profissionais de qualquer área e de chegarem a grandes patamares, mas precisam sempre de estímulo e incentivo diário, pois a desigualdade e falta de oportunidades reais são ainda muito latentes, então precisamos capacitar cada vez mais, essa é a nossa missão”, afirma.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população da Vila Torres é de 4.231 pessoas. Desse total, 50,7% são homens e 49,3% mulheres. Entre os responsáveis pelos domicílios, 79,8% são alfabetizados e 20,2% não frequentam a escola. Entre os não alfabetizados, a maioria é mulher.

O professor da graduação e pós-graduação do UniCuritiba, Sérgio Czajkowski Júnior, vai conduzir os trabalhos de responsabilidade da instituição de ensino por meio do projeto “Empreendedorismo Social, Inovação e Modelos Colaborativos na Comunidade da Vila Torres (em Curitiba)”. Segundo ele, sua participação e a dos acadêmicos no projeto tem um caráter transformador.

“Fomos convidados a participar do projeto em janeiro deste ano e passamos a enxergar uma realidade que está invisível à maioria das pessoas. A Vila Torres ainda é uma região desassistida em termos de políticas públicas essenciais, o que mantém a população na invisibilidade social”, diz.

Sérgio lembra que “as crianças e os jovens são o futuro” e, por isso, merecem toda a atenção da sociedade, do poder público, das universidades e de instituições como a ODPH. “A ONG é um espaço de inovação, integração e demonstra um olhar muito atento, integralmente voltado ao futuro da nossa sociedade. É um prazer fazer parte desta iniciativa. Quem mais tem aprendido no processo somos nós”, conclui.

Desde que os cursos começaram a ser ofertados à comunidade, em março deste ano, 11 jovens já foram capacitados. Oscar Soares de Paula Olivino, 13 anos, participa dos projetos da ODPH há sete anos e já iniciou no SemeAção. “Eu estou aprendendo sobre o mercado de trabalho, coisas importantes na vida, aprendendo a fazer currículo e muito mais. Além disso, estou aprendendo a mexer com tecnologia, excel, word, e isso vai me ajudar a atingir os meus objetivos. Eu quero ser designer de games ou bombeiro, então pode me ajudar”, comenta. 

Além do professor Sérgio, o projeto também conta com a participação das professoras Erika Campos e Regina Bueno Bacellar, as quais vêm desenvolvendo ações, em conjunto com os alunos do UniCuritiba, nos campos do Direito, Cidadania e Educação Ambiental. A ideia é que, em paralelo ao projeto SemeAção, sejam desenvolvidas outras ações sociais e projetos colaborativos em prol da comunidade da Vila Torres.

Sobre a ODPH

A Organização de Desenvolvimento de Potencial Humano (ODPH) é uma Organização da Sociedade Civil que há 12 anos atua na comunidade Vila Torres, em Curitiba (PR). Seu objetivo principal é criar possibilidades de aprendizagem que estimulem a criatividade e o desenvolvimento humano, com o propósito de potencializar as habilidades e competências de crianças, adolescentes, jovens e adultos.

O trabalho é desenvolvido por meio do programa Cultivando Sonhos e dos projetos Aprendiz em Ação, SemeAção e o Conecta. A ideia principal é alcançar todas as fases do desenvolvimento humano, da infância à fase adulta de ambos os gêneros e ainda, envolver diferentes núcleos de organizações da sociedade e transformar vidas. Mais informações, acesse o site https://www.odph.org.br/ ou entre em contato pelo telefone (41) 99571-8760.

Se prepare que o Dia Mundial do Hambúrguer está chegando!

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O hambúrguer, inventado no século XVII, em Hamburgo, na Alemanha, e que ganhou fama nos Estados Unidos no século XX, tem um dia especial comemorado em todo o mundo: 28 de maio. Um sanduíche com carne grelhada, vegetais e molhos se tornou unanimidade depois que apareceu também em opções veganas e menos calóricas. Veja onde encontrar o lanche preferido e celebre o Dia Mundial do Hambúrguer:

Pimp Burger – rede de hamburguerias. El Gran Pimp é o burger para quem tem muita fome. O sanduíche leva dois hambúrgueres artesanais de 150g cada , queijo mozarela, maionese da casa e bacon fatiado. Valor 38,90.

Açougue Vegano – rede de restaurantes veganos. O Mr. Vegan Melt é a dica da chef Michelle Rodriguez. O sanduba leva pão especial com hambúrguer de grão de bico ou shitake, um exclusivo molho cheddar a base de cenoura e cebolas marinadas no molho shoyo. R$ 29,90

Mr. Fit – rede de fast-food saudável. O Burguer Fit Soja leva um disco de 120g de carne de soja, maionese light, alface e tomate fresquinho, queijo derretido, molho lemon pepper e pão integral com gergelim. R$ 18,90.

A Pimp Burger tem duas unidades em Curitiba (PR), já o Açougue Vegano conta com unidades no em diferentes cidades do Rio de Janeiro, e São Paulo, Belo Horizonte (MG), Belo Horizonte (MG), João Pessoa (PB), Londrina (PR), Teresina (PI) e Manaus (AM), e a Mr Fit está presente em 24 estados. Para saber a unidade mais próxima, consulte o site das marcas.

Empreendimentos inteligentes: pandemia acelerou inovações nos projetos residenciais e antecipou tendências

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Além das tradicionais estruturas de lazer, novos lançamentos oferecem wash space, mercado autônomo, self storage, serviço de lavanderia, espaço de ferramentas de uso comum e gestão de encomendas com compartimento refrigerado para perecíveis

Analisar e compreender os hábitos e o perfil do consumidor são um dos principais, se não o principal, fundamentos para uma efetiva e satisfatória atuação por parte das construtoras e incorporadoras. Observando o comportamento coletivo, é possível identificar as recentes necessidades, interesses e demandas do público a respeito do “onde e como” habitar. Dentre as principais tendências imobiliárias em 2022, está a procura por imóveis adaptáveis, tecnológicos, espaços compartilhados e que dispõem de infraestrutura on demand, que proporciona praticidade e privacidade. Uma das mais importantes intervenções, que oferecem de forma assertiva, facilidades ao morador, são os espaços e bens compartilhados como bikes e itens de ferramentaria, áreas de self storage, compartimentos climatizados para conservar encomendas e, até mesmo, um wash space para higienização de bicicletas, patinetes e outros itens esportivos. Muito além da estrutura, se oferece conveniência. 

Perante as mudanças constatadas nos últimos anos, nas quais o indivíduo acumula em casa os espaços de trabalho, lazer, descanso, entretenimento e prática de hobbies, além da diversificação das famílias, cada vez mais dinâmicas e plurais, a comodidade de “ter tudo sem precisar sair de casa” torna-se cada vez mais uma realidade e menos uma aspiração. A Euromonitor International validou o movimento e cunhou o termo “Desejo por Conveniência” como uma das dez principais tendências globais de consumo no ano passado. 

À frente de projetos que atendam essas novas demandas, o Grupo A.Yoshii e seus segmentos de alto luxo – A.Yoshii, e alto e médio padrão, Yticon, inauguram e influenciam esse novo movimento imobiliário que não só atende, mas também antecipa as necessidades dos moradores com espaços inovadores e criativos. Segurança, privacidade, conforto, espaço e comodidade são elementos prioritários e básicos na escolha de um imóvel. 

Além das costumeiras estruturas de lazer, o Grupo A.Yoshii oferta serviços e facilidades em seus empreendimentos para atender às necessidades básicas dos moradores de grandes centros urbanos. A gestão inteligente de encomendas e correspondências é uma das principais tendências atuais, com a maturação das compras on-line delivery de comidas. Ainda, dados mais recentes do MCC-ENET, uma parceria entre a Companhia Compre & Confie e a Câmara Brasileira da Economia Digital, revela que as vendas on-line cresceram 20,56% em janeiro de 2022, na comparação com o mesmo período do ano passado. “Projetamos espaços especiais e refrigerados para conservar os alimentos e as compras perecíveis”, explica a superintendente de marketing, Maria Fernanda Beneli. Outras soluções inovadoras para armazenamento são os lockers automatizados e self storages, depósitos e armários que representam uma extensão do apartamento. 

“Outras facilidades que atenderam e encantaram nossos clientes são os serviços e bens compartilhados. Além de ser um conceito que preza pela sustentabilidade e evita o desperdício, o compartilhamento diminui os custos para os moradores”, explica Maria Fernanda. Atualmente, alguns empreendimentos da A.Yoshii oferecem serviço de lavanderia, equipamentos de ferramentaria, banca de ferragem e até mesmo wash space, uma espécie de lava-jato para bicicletas. “Principalmente pelo crescimento do hábito de andar de bike, nosso consumidor pode lavar a bicicleta antes de guardá-la em nossos bicicletários”, complementa. O aumento dos espaços para bicicleta, assim como o serviço de lavagem, foi motivado pelo sólido crescimento do esporte nos últimos anos. Segundo a Associação Brasileira do Setor de Bicicletas, houve um aumento de 34% nas vendas de bikes em 2021, se comparado ao ano anterior. 

O Grupo A.Yoshii prevê outros diferenciais como recarga para carros elétricos, porte-cochère (porta de entrada para um edifício ou pátio) para circulação mais fácil de motoristas de aplicativos e táxis, mercados autônomos e salas de coworking e meeting rooms. “Entregamos um espaço decorado com infraestrutura completa de mesas, cadeiras, geladeira, TV para projetar apresentações e espaços individualizados de trabalho. Nossos ambientes atendem o home office e home schooling”, complementa a superintendente. 

Um condomínio de comodidades com apelo ao bem-estar

As áreas de lazer, além de serem ponto de encontro de convívio social, tornaram-se espaços para “despressurizar” e cuidar da saúde física e mental. E junto com a tradicional e já indispensável quadra poliesportiva, salão de festas, playground, brinquedoteca, piscina e sala fitness, as construtoras de alto padrão vão além e projetam estruturas de clube em suas áreas comuns. 

“Nossos projetos já contemplam passatempos diários como fazer academia, jogar bola, nadar e garantir áreas verdes para contemplação e relaxamento. Mas sempre buscamos ir além e analisar realmente o que o nosso consumidor precisa. Hoje, nossos empreendimentos já oferecem quadra de beach tennis – esporte super tendência, lounges de descanso com espaços específicos para alongamento e yoga, outdoor training – academias ao ar livre para a prática de treinamento funcional”, complementa Maria Fernanda. Essas facilidades vão ao encontro dos serviços mais desejados pelos moradores, segundo pesquisa conduzida pela Deloitte: academia de ginástica e área para correr, revelando consumidores preocupados com o bem-estar e saúde. Os diferenciais estruturais dos condomínios alinham-se cada vez mais com a comodidade, praticidade e necessidade de otimização do tempo visando um objetivo comum: melhor qualidade de vida e segurança. 

Grupo A.Yoshii

Fundado em 1965, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e interior de São Paulo; pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural; e atua em Obras Corporativas, atendendo a grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Com mais de 1.600 máquinas entregues, Valmet promove webinar gratuito sobre Soluções em Automação e Digitalização para Produção de Papel e Cartão

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Dando continuidade à série de webinars promovida pela multinacional finlandesa Valmet para apresentar as últimas tecnologias, tendências de automação e soluções de digitalização, nesta quarta-feira (25), o evento on-line terá como foco a Produção de Papel e Cartão. As palestras vão expor novas tecnologias que melhoram a qualidade e a performance de produção por meio da automação, resultando em eficiência energética, e o uso de recursos de forma econômica e otimizada. Além das soluções em analítica e controle de qualidade, também será apresentada uma aplicação avançada que mostra valores em tempo real para parâmetros de qualidade selecionados, eliminando, assim, o tempo de espera com resultados laboratoriais, permitindo que operadores tomem medidas preditivas e permaneçam dentro dos limites de qualidade estabelecidos.

O evento ao vivo começa às 9h, é gratuito, e aberto para todos os interessados. A empresa trará mais seis encontros até novembro com duas horas de duração e espaço para esclarecimentos. Em cada edição é abordada uma área de processo específica, com explicações sobre como a automação e as aplicações em internet industrial podem elevar a performance das fábricas a um novo patamar.

Soluções em Automação, Digitalização e Internet Industrial para Produção de Papel e Cartão

Data: 25 de maio

Horário: 9h (horário de Brasília) 

Mais informações para inscrição pelo e-mail: sa.marketing@valmet.com 

Metodologias ativas trazem estudantes ao centro do processo de aprendizagem

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Com as pontas dos dedos na tela e os olhinhos atentos pode-se ir de vídeos infantis no YouTube a joguinhos e ferramentas de aprendizagem especializadas. A maior parte das crianças das gerações mais novas já nasceu convivendo com os benefícios e os desafios trazidos pelo uso massivo da tecnologia. Por isso, recursos como as metodologias ativas são cada vez mais necessários para a educação brasileira.

Para o consultor pedagógico da Conquista Solução Educacional, Vinicius Loose, essas metodologias fazem com que os estudantes passem de ouvintes passivos para produtores ativos de conhecimento. “As metodologias ativas trabalham o aluno como protagonista e o professor como um mediador. Isso faz com que o aluno potencialize habilidades como autonomia, socialização, leitura e interpretação, por exemplo”, explica. Dessa forma, os estudantes são direcionados a atuar como uma espécie de gerente de seu próprio aprendizado.

Tradicionalmente, as escolas trabalhavam com um modelo em que o professor era o detentor de todo o conhecimento e o aluno, mero aprendiz. Mas, a partir dos estudos de nomes como William Glasser, psiquiatra norte-americano especializado em saúde mental, educação e comportamento humano, esse tipo de abordagem passou a se tornar obsoleta.

O que são metodologias ativas?

As metodologias ativas são uma nova maneira de pensar o ensino tradicional. A ideia é fazer o aluno pensar e planejar seu dia na escola a fim de preparar melhor seu processo de aprendizado. “Hoje em dia não existe mais o professor que simplesmente ministra uma aula sem mediação ou conexão com seus estudantes. É preciso fazer com que os alunos consigam guiar seu próprio desenvolvimento educacional. Embora isso exija maior do professor, o resultado é que o aluno passa a ocupar o centro dessa aprendizagem”, aponta Loose.

De acordo com os estudos desenvolvidos por Glasser, as metodologias ativas permitem que os estudantes aprendam melhor. Por meio de suas observações, o psiquiatra desenvolveu um gráfico em forma de pirâmide que ficou conhecido como “Teoria da Pirâmide de Aprendizagem”. No topo dessa pirâmide estão cerca de 10% dos estudantes, aqueles que aprendem com a leitura. Abaixo, 20% deles aprendem ouvindo os conteúdos, 30%, assistindo a videoaulas, 50%, escutando e vendo ao mesmo tempo, 70%, discutindo o tema e 80% deles, quando praticam algum exercício de fixação. Por fim, na base da pirâmide, 95% aprendem apenas quando ensinam determinado assunto a outras pessoas.

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Sobre a Conquista Solução Educacional

A Conquista é uma solução educacional que oferece aos alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio uma proposta de educação que tem quatro pilares: a educação financeira, o empreendedorismo, a família e a educação socioemocional. Com diversos recursos, material didático completo e livros de Empreendedorismo e Educação Financeira, o objetivo da solução é ajudar, de forma consistente, os alunos no processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de suas capacidades. Atualmente, mais de 2 mil escolas de todo o Brasil utilizam a solução.

Escolas também precisam se responsabilizar por cyberbullying, diz especialista

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Na Bett Brasil 2022, consultor jurídico afirma que instituições não podem se omitir ao tomar conhecimento de episódios ocorridos entre estudantes

A escola pode ser um ambiente assustador para uma criança que entra nela pela primeira vez. Muitas pessoas desconhecidas, espaços que transitam entre o convidativo e o diferente, novas experiências que se acumulam dia após dia, longe dos pais e familiares mais próximos. Ao longo dos anos escolares, uma criança se depara muitas vezes com essas mesmas inseguranças. E é por isso que o bullying e o cyberbullying são tão devastadores: eles entram em um cenário que já é, muitas vezes, desconfortável. As implicações jurídicas desses problemas se estendem para lá da sala de aula e podem ter consequências tanto para os estudantes quanto para seus responsáveis.

O assessor jurídico para as escolas do Sistema Positivo de Ensino, Luis Cesar Esmanhoto, explica que a arena virtual ampliou o problema. “Atualmente, as redes sociais e outras ferramentas da internet podem dar a sensação de anonimato. Por isso, as pessoas se sentem à vontade para cometer bullying usando esses espaços. Mas isso não é verdade, há legislação para punir essas atitudes.” Para ele, também é importante que as escolas entendam que também têm, sim, responsabilidade quando um episódio de bullying acontece, ainda que seja em um ambiente virtual.

De acordo com um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Ipsos, o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking de países com maior número de casos de cyberbullying contra crianças e adolescentes. Caracterizado por agressões repetitivas na internet, o problema pode causar traumas e outros prejuízos emocionais às vítimas. Por isso, a depender do nível das agressões e da gravidade de suas consequências, o agressor pode ser responsabilizado civil ou criminalmente.

E as vítimas não são apenas estudantes. Muitos professores também têm sido alvo de agressões tanto no ambiente escolar quanto na internet. São muitos os casos de cyberbullying que utilizam, inclusive, montagens com o rosto de professores em situações vexatórias.

Família e escola são responsáveis

Esmanhoto destaca que, quando a escola toma conhecimento de um episódio de bullying ou cyberbullying, ela não pode se omitir. “Não cabe às escolas controlar as redes, é claro. Mas faz parte do processo educacional e da obrigação da escola ter atitudes preventivas, mostrando às crianças o quanto isso faz mal a quem é vítima. E, quando a escola recebe uma reclamação ou denúncia, ela precisa intervir junto às famílias e, dependendo da gravidade, até mesmo levar ao conhecimento das autoridades públicas.”

Segundo o especialista, os pais ou responsáveis pela criança que pratica o bullying ou o cyberbullying podem, sim, ter que responder no âmbito civil pelas atitudes dos filhos menores de idade. “A família precisa reconhecer que a atitude está errada e assumir a responsabilidade. No caso da responsabilização civil, a lei entende que não se pode cobrar indenização por exemplo, dos menores, então quem recebe essa cobrança são os pais”, detalha. Quando a responsabilização é criminal, no entanto, quem responde pelos possíveis atos infracionais é a própria criança, de acordo com as regras estabelecidas por lei.

O bullying e o cyberbullying foram tema de um painel conduzido por Esmanhoto no estande do Sistema Positivo de Ensino durante a Bett Brasil 2022. O especialista também dá mais informações sobre o assunto no episódio #3 da primeira temporada do Mar Laranja, podcast do Sistema Positivo de Ensino. Ouça em https://open.spotify.com/show/4Qw5JcKLMufjiVWvdIi8WY?si=c1020e56d6384fec

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino 

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.