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O Imperador Contra-Ataca: Trump e Trumpismo agora e em 2024

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John James Loomis*

Como o segundo filme da trilogia clássica de Star Wars, o imperador retorna com vingança. Trump, “imperador” do Partido Republicano, pode estar na mente dos eleitores republicanos, mas certamente não está fora. Logo após a eleição presidencial no Brasil, haverá eleições nos EUA para a Câmara dos Deputados e o Senado. O resultado das urnas é visto como um referendo sobre o presidente Joe Biden e o controle democrata do governo. Historicamente, o partido do presidente perde assentos em ambas as câmaras e, este ano, com controle particularmente estreito de ambas, é provável que perca uma ou as duas câmaras do Congresso. As eleições no meio de mandato e as primárias (ou seja, eleições de partido político para decidir qual candidato representará o partido em uma eleição), que só ocorreram na semana passada, também são testes para medir a influência do ex-presidente Donald Trump no Partido Republicano e o que isso significa para as eleições presidenciais no pais, em 2024.

O Partido Republicano e o conservadorismo dos EUA evoluíram para um estreito partido nacionalista branco que sofre com guerras culturais, em vez de propor políticas públicas significativas. O que anima o Partido Republicano hoje em dia são pautas que incluem o enfraquecimento das lutas contra o aborto, a separação da Igreja e do Estado, as leis anti-LGBT, entre outras. Trump foi capaz de aproveitar esse poder para ganhar a Casa Branca em 2016 e sua marca política, o trumpismo, conquistou o Partido Republicano desde então. No entanto, uma parte da mídia dos EUA começa a perceber que o domínio de Trump sobre o partido está desmoronando.

Recentemente, houve sérias descobertas, e suas consequências, feitas pelo Comitê de 6 de janeiro, que está investigando o ataque ao Capitólio dos EUA, no ano passado. As conclusões mostram que Trump continuou a defender a mentira de que a eleição de 2020 foi roubada, apesar de ter sido informado pelos próprios membros de sua equipe de que suas alegações provavelmente eram falsas. O Comitê também já detalhou os planos que ele e parte de sua equipe tinham para permanecer, de forma antidemocrática, no poder. Um deles era ter como aliado o então vice-presidente Mike Pence, derrubando unilateralmente os resultados das eleições. Além dessa bomba política, a mídia conservadora dos EUA, por exemplo, a Fox News, tem mostrado menos Donald Trump e se voltado mais para outras histórias e figuras, como o governador republicano Ron DeSantis, da Florida. No entanto, a Fox News entrou em conflito com Trump durante as primárias republicanas de 2016, mas voltou à sua linha editorial apenas porque começou a perder espectadores.  Esses são apenas os mais recentes desafios políticos enfrentados por Trump, mas ele sobreviveu a outros inúmeros escândalos antes disso, entre eles, denúncias de agressão sexual antes e durante sua presidência, ter chamado os supremacistas brancos de “pessoas muito boas” após confrontos em Charlottesville Virginial, em 2017, acusações de acordos secretos com a Rússia, além de ser o único presidente dos EUA a ter dois pedidos de impeachment aceitos pela Câmara(em 2019 e 2021).

Na semana passada, ambos os partidos realizaram primárias para eleições federais, estaduais e locais. Os candidatos leais a Trump venceram em vários estados. O teste de lealdade ao ex-presidente, a fim de ganhar seu endosso, exige dos candidatos republicanos  total devoção ao ex-presidente, e acima de qualquer princípio conservador tradicional e negação inflexível dos resultados das eleições de 2020, vencida por Biden. Dado que os democratas entregaram grandes somas de doações de campanha para os candidatos mais de direita, na esperança de produzir adversários mais fáceis nas eleições de novembro, o forte desempenho dos candidatos trumpistas comprova que o Partido República ainda está sob o domínio de Trump.

As pesquisas sobre as eleições de 2024 mostram Trump com mais de 20% à frente de quaisquer outros desafiantes, como o governador Ron DeSantis, que emergiu como republicano na forma trumpista.  Claro, previsões muito antes da próxima eleição presidencial podem favorecer qualquer candidato, mas a alma do Partido Republicano ainda se alinha estreitamente com Trump e o trumpismo, mostrando que esta é a visão da  população majoritariamente branca que teme a mudança em um país cada vez mais diversificado, onde a globalização tem perturbado cenários econômicos e social. O slogan da campanha de Trump, “tornar a América grande novamente”, é um chamado para um passado mítico perdido que ele promete devolver aos EUA.  Apesar das reflexões da mídia de que Trump está perdendo o poder, é mais provável que ele mantenha seu controle sobre o poder e se volte contra membros do Partido Republicano que não estão de acordo com suas visões e agendas de mundo.

*John James Loomis, ex-empreiteiro do Departamento de Defesa dos EUA, com experiência no Senado norte-americano, é professor de Relações Internacionais na Universidade Positivo (UP).

Das escolas se espera ainda mais: 32 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente

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Eliziane Gorniak*

No ano que completa 32 anos, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é considerado um marco importante para o futuro de crianças e adolescentes brasileiros, pois foi a partir daí que eles passaram a ser entendidos como pessoas em desenvolvimento e dotadas de direitos e deveres. As legislações anteriores voltadas às crianças tinham um viés completamente distinto ao que preconiza o ECA, pois o cunho era mais assistencial, para crianças em situação de vulnerabilidade, ou punitivo, para aquelas em conflito com a lei.  

Uma das concepções que alicerçam o estatuto é a de que crianças e  adolescentes devem merecer proteção integral e prioridade absoluta da sociedade e das políticas públicas, possibilitando a efetiva condição ao seu desenvolvimento. 

Nesse contexto, as escolas também tiveram que passar por um intenso processo de adaptação e incorporação de novas responsabilidades, a fim de garantir tanto a formação acadêmica dos estudantes quanto a atuação na garantia dos seus direitos e deveres . Bons exemplos podem ser encontrados ao redor do país, como a revisão dos regimentos escolares e dos projetos políticos pedagógicos mais alinhados à concepção do estatuto, abertura das escolas nos finais de semana e oferta de escolas de pais, convidando as famílias para participarem mais do dia a dia das escolas ou para dialogarem sobre temas relevantes. 

Passadas três décadas de aprovação do estatuto, as escolas seguem tendo um papel relevante a desempenhar. Porém, infelizmente, não é todo município que tem profissionais plenamente preparados ou que recebem o apoio necessário para conseguirem cumprir o que se espera deles. Vale destacar que, em algumas regiões do país, as escolas e as unidades de saúde são os únicos equipamentos públicos ao alcance da população. Nem todas as  redes de ensino particular ou pública, fazem investimentos constantes em formação dos profissionais e da comunidade escolar sobre temas da atualidade e que afetam diretamente a atuação dos docentes e o desempenho dos estudantes. Ou ainda, nem sempre conseguem contar com uma rede de proteção efetiva. 

O ambiente escolar é vivo e muito dinâmico, sofrendo reflexos constantes dos desafios contemporâneos da sociedade. Muitas das situações que ocorrem fora da escola e a afetam diretamente, dependendo da situação, sozinha, ela não terá condições de solucioná-los. Exemplo disso é o número de adolescentes em situação de depressão. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), um em cada cinco adolescentes sofre com problemas de saúde mental. Podemos citar ainda o bullying, que pode ser potencializado nas redes sociais, ou ainda, casos de separação dos pais e processos litigiosos de guarda; de violência física ou sexual; de trabalho infantil; uso de drogas; abandono da escola e até mesmo suicídio. Todas essas situações são exemplos do que pode afetar a dinâmica escolar e o rendimento dos estudantes, obrigando a escola a contar com o apoio das famílias ou da rede de proteção. 

Em 2006, o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente aprovou uma resolução que instituiu o Sistema de Garantia dos Direitos, um importante mecanismo para assegurar e fortalecer a implementação do ECA, a partir da integração e da articulação entre o Estado, as famílias e a sociedade civil. O sistema deve contar com diversos profissionais e organizações, como: juízes, promotores, conselhos tutelares, escolas, profissionais que atuam nos centros de referência da assistência social (CRAS), agentes de saúde, entre outros. 

Cada vez fica mais claro, a garantia dos direitos e dos deveres preconizados pelo estatuto dependerá do diálogo, da articulação e da cooperação de profissionais e de organizações. Na prática, isso torna o processo mais potente, mas, ainda sim, mais complexo. 

Por isso, das escolas e dos seus profissionais vai se esperar cada vez mais: mais qualidade, conhecimento e profundidade para que estejam preparados para lidar com os desafios da contemporaneidade, fortalecendo a concepção de direitos e deveres das crianças e adolescentes, além de resguardá-los de vulnerabilidades. Somente assim, os estudantes terão condição de utilizar o espaço escolar e as relações com a comunidade que os cercam como oportunidades para o seu máximo desenvolvimento físico, emocional, intelectual e cultural. 

*Eliziane Gorniak é mestre em Sustentabilidade e Gestão Ambiental, com MBA em Liderança e Gestão Pública e diretora do Instituto Positivo.

New Nose inaugura em Curitiba com foco na harmonização do nariz

Nunca se falou tanto em rejuvenescimento e em como usar técnicas minimamente invasivas a favor da beleza e do bem-estar como agora. Podemos arriscar dizer que os últimos anos foram marcados por tratamentos e técnicas mais modernas que melhoram, e muito, a autoestima das pessoas. A harmonização facial foi um dos procedimentos que ganharam o gosto dos brasileiros. Aprofundando-se nessa técnica e para absorver uma demanda específica, um grupo de profissionais especializados em harmonização orofacial, com mais de 20 anos de experiência no atendimento clínico, criou um protocolo diferenciado e uma nova experiência no mercado. E assim nasce a New Nose – uma estética especializada em rinomodelação, também chamada de bioplastia nasal.

A técnica de preenchimento de nariz visa corrigir imperfeições do contorno nasal ou mesmo retoques em narizes já operados onde o paciente ainda tem alguma queixa. A principal indicação é quando a insatisfação do paciente está relacionada a problemas de formato do nariz. A primeira unidade abre suas portas no mês de setembro, em Curitiba (PR), cidade escolhida para sede e início deste projeto – uma rede de estética que pretende trazer o melhor serviço de rinomodelação a um custo acessível. Afinal, o nariz é parte essencial para a harmonia e equilíbrio do rosto.

À frente do empreendimento estão Dr. Jan Paulo de Oliveira e Dr. Ibrahim Jamil, que juntos criaram um protocolo único para atender a necessidade de quem busca melhorar a autoestima e a qualidade de vida. “A função do profissional é proporcionar para o paciente a melhor solução dentro do aspecto mais natural possível e, assim, trazer de volta a autoestima”, diz Dr. Jan Paulo de Oliveira. “O nariz é parte principal da face, ele muda toda a estética do rosto. Isso porque está localizado no eixo central do rosto e possui um caráter tridimensional”, complementa.

A rinomodelação é uma técnica de preenchimento que utiliza o ácido hialurônico de alta densidade, em um procedimento que consiste na injeção de um determinado volume da substância no nariz, com o objetivo de corrigir imperfeições ou efeitos colaterais adversos da rinoplastia, melhorando assim, o contorno nasal. Além disso, fios de sustentação também são utilizados de acordo com o procedimento escolhido para o paciente. Tudo sem cortes, sem cicatriz e com resultados imediatos e não permanentes. “Importante comentar que o formato do rosto é definido pela maneira como se organizam os 14 ossos irregulares da face, juntamente com músculos, inervações e cartilagens. E que em cada indivíduo isso ocorre de forma diferente, e é justamente aí que se determinam as diferenças físicas entre as pessoas”, detalha Dr. Ibrahim Jamil, profissional responsável pelos atendimentos na capital paranaense.

A New Nose nasce com o propósito de não pensar no tratamento como uma fórmula mágica da juventude, mas como uma opção segura e descomplicada de um procedimento estético minimante invasivo. Transformar a vida das pessoas é o que move os profissionais capacitados que fazem parte desta marca. Uma equipe que entende que seguir cada contorno e evidenciar o que já é bonito por natureza, faz parte do protocolo da estética.

Para um melhor resultado, a estética inova ainda no conceito, quando cria a oportunidade de um tratamento diferenciado. A ideia é como um clube de vantagens, onde os pacientes têm à disposição vários tratamentos estéticos, como máscara facial, esfoliação, hidratação new nose touch – uma modelação para o reposicionamento do produto e também quando necessário, ajustes com colocação de produto onde a pele necessitar. “Nossa estética pretende estar próxima do nosso paciente em reconsultas mais próximas e assim reavaliar cada área, uma vez que o procedimento com o ácido hialurônico dura em média seis meses. Nada melhor do que um profissional de sua confiança fazer essa avaliação e juntos encontrarem o melhor tratamento e intervalos entre eles. É muito importante estabelecer essa boa relação profissional-paciente e individualizar o tratamento de acordo com a queixa individual. Afinal como todo tratamento, o ideal no estético também é cuidar antes da idade acentuar os pontos negativos”, finaliza Dr. Ibrahim.

Sobre os profissionais:

Dr. Ibrahim Jamil – Membro de diversas entidades harmonização facial, ABRAHOF, com mais de 23 anos de experiência profissional clínica, professor de harmonização facial no Instituto Ibrahim Jamil em Florianópolis, SC. Especialista em diversas áreas face, speaker ithread fios faciais.

Dr. Jan Paulo de Oliveira – Administrador e empresário brasileiro.

Investidor internacional. Fundador de diversas empresas Europa, Estados Unidos

Diretor e cofundador do Grupo New Nose. Profissional com diversos cursos ligados a harmonização da face entre eles o da Associação Brasileira de Harmonização Orofacial.

Serviço:

New Nose

R. Monsenhor Celso, 321 – Centro, Curitiba – PR, 80010-150

Instagram: @newnoseoficial

O Brasil no mundo: qual é o nosso real tamanho?

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João Alfredo Lopes Nyegray*

Basta olhar o mapa para perceber como o Brasil é um país continental. Nossos mais de oito milhões e meio de quilômetros quadrados nos fazem o quinto maior país do mundo em território, perdendo apenas para Rússia, Canadá, China e EUA. Da ponta mais ao oeste do país – Nascente do Rio Moa, no Acre – até o ponto mais a leste – Ponta do Seixas, na Paraíba – são mais de 4.300 km. Isso equivale à distância entre Lisboa e Moscou, que, numa viagem de carro, cruzaria pelo menos 6 países.

Além de ser imenso e geograficamente muito rico, o Brasil é um país que tem na sua gente uma de suas principais virtudes. As estatísticas recentes mostram que somos mais de 212 milhões de pessoas, de variadas culturas, costumes, religiões, crenças e origens. Ano após ano, a expectativa de vida cresce, enquanto a mortalidade infantil e o analfabetismo caem.

Em termos econômicos, temos um Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços finais que o país produz em um ano – acima da marca de um trilhão de dólares. São apenas 18 nações no mundo que possuem esse feito. Exportamos principalmente soja, petróleo, minério de ferro, celulose, milho e carne de frango. Importamos adubos e fertilizantes, óleos combustíveis, válvulas, gás natural e produtos químicos.

Dentre os mais de duzentos países do mundo, são cerca de cinco que possuem mais de 2 milhões de quilômetros quadrados, mais de 100 milhões de habitantes e um PIB que ultrapassa um trilhão de dólares. Isso nos torna quase exclusivos, mas não quer dizer que somos assim tão grandes em termos econômicos.

Segundo a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Brasil é apenas o 26.º maior exportador do mundo, atrás de nações geograficamente muito menores do que nós, como Holanda, Coreia do Sul ou Cingapura. Burocracia e infraestrutura ruim prejudicam os negócios internacionais do Brasil, e nossos produtos acabam sendo caros e difíceis de escoar.

Em termos de PIB, quando dividimos tudo o que produzimos pela população do país – o que se chama de PIB per capita – tem-se que os brasileiros ganham menos do que os chilenos, uruguaios e argentinos (que estão numa severa crise econômica já há alguns anos). Aos poucos, precisamos passar a produzir uma quantidade maior de produtos mais valiosos e de maior valor agregado para que a riqueza do país seja também a riqueza da população.

Além disso, ainda que tenhamos uma população diversa e com dezenas de qualidades, menos de 1% dos brasileiros é fluente em outro idioma. Cerca de 52% não compreendem absolutamente nada do que é dito em outra língua, o que torna o mundo à nossa volta algo misterioso e complexo para a maior parte de nós. 

*João Alfredo Lopes Nyegray, especialista em Negócios Internacionais, doutorando em estratégia, coordenador do curso de Comércio Exterior e professor de Geopolítica e Negócios Internacionais na Universidade Positivo (UP). @janyegray

Filhos: especialista dá dicas de como lidar com birras

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É bem provável que você já tenha vivenciado ou presenciado uma criança fazendo birra com seus pais ou responsáveis. Em grande parte desses momentos, os adultos reconhecem que não sabem exatamente como lidar com a criança que está chorando, gritando e esperneando, e se perguntam qual a melhor forma de reagir diante dessa situação, se o certo é brigar, acolher ou simplesmente ignorar. Além disso, há outras dúvidas frequentes: até qual idade é normal fazer birra? Por que elas expressam dessa maneira, e não pela fala? O que estão sentindo naquele momento? Existe um lado positivo nessa questão?

A birra é simplesmente a frustração que a criança está sentindo naquele momento e externalizando da forma que ela acha que receberá atenção. Tendo em mente que esse comportamento faz parte do desenvolvimento infantil, é preciso fazer mais do que só mandá-la parar ou ignorar o que está acontecendo, conforme explica a pedagoga, especialista em neuropsicopedagogia e professora do Colégio Semeador, de Foz do Iguaçu (PR), Elisângela Schulz. “Uma atitude que pode acabar com a birra é tentar desviar o foco da criança para outra atividade ou envolvê-la em alguma curiosidade. Caso não dê certo, acolhê-la é a melhor solução”, recomenda.

A pedagoga alerta que há maneiras de tentar evitar a birra, trazendo a questão da previsibilidade para a criança sobre um dia que será diferente da rotina a qual ela está acostumada. “Se for fazer um passeio ou algo incomum, ela precisa ser comunicada dessa mudança, e assim, não haverá nenhuma surpresa que a deixe estressada”, aponta, destacando a importância da inserção da criança no processo da escolha, para que se sinta valorizada e até mais tranquila para lidar com a frustração.

Além da questão da previsibilidade, é importante trabalhar com as emoções dos pequenos. Por conta disso, Elizângela ressalta a importância do acolhimento, que acaba superando a questão de apenas ceder e evitando que isso se torne um mecanismo utilizado pela criança sempre que quiser algo que não pode ter. “Quando há acolhimento e conversas sobre essas emoções, ela vai entender que há outras formas de resolver a frustração.”

Segundo a especialista, existem estudos que apontam que a birra pode, sim, ser algo positivo, partindo do ponto de vista de como o adulto conduz o impasse, podendo aproveitar o momento para manifestar que também se frustra com algumas situações. “A conversa é importantíssima para esse entendimento, e uma sugestão é perguntar para a criança o que ela sentiu e como isso pode ser resolvido. A maneira como a birra é tratada terá consequências futuramente, pois, como a criança ainda está em desenvolvimento, todas as formas de comunicação que ela vivencia contribuem para o seu crescimento”, finaliza Schulz, indicando que, por conta da questão do processo de desenvolvimento dos pequenos, é natural que as birras aconteçam até os 4 anos de vida.

Colégio Semeador

Com 25 anos de história, o Colégio Semeador tem uma infraestrutura robusta, moderna e funcional, inserida em um amplo espaço verde de 161 mil metros quadrados, onde os alunos estudam e convivem com plantas e animais. Localizado em Foz do Iguaçu (PR), o Colégio Semeador tem turmas de Educação Infantil (Regular e Bilíngue), Ensino Fundamental – Anos Iniciais (Regular e Bilíngue), Ensino Fundamental – Anos Finais e Ensino Médio. Em 2019, passou a fazer parte do Grupo Positivo.

Imposto único: o papel aceita tudo

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Josiane Becker*

A proposta que consta no plano de governo da candidata à presidência da República nas eleições de 2022, Soraya Thronicke, foi idealizada há mais de 30 anos por Marcos Cintra Cavalcanti Albuquerque, ex-secretário especial da Receita Federal no governo Bolsonaro e atual candidato a vice-presidente na chapa de Thronicke. 

Marcos Cintra, resgatou as ideias sobre tributação publicadas em janeiro de 1990 no artigo “Por uma revolução tributária”, ou seja, que falam da alteração do sistema tributário mediante a adoção de um único tributo, o imposto incidente sobre operações financeiras. De acordo com o proposto, dois pontos seriam a base da nova tributação: a existência de apenas um imposto com a extinção de todos os demais, e a fixação da transação financeira, isto é, da movimentação bancária como base de incidência tributária. 

Não há quem discorde da necessidade de melhorias no sistema tributário, porém, a reforma proposta por Thronicke, idealizada por Marcos Cintra, tem a mesma base de tributação da extinta CPMF, tributo amplamente rejeitado na maioria dos países que estudaram sua implantação. 

A recusa mundial ocorre pelo fato de que uma tributação eficiente deve incidir sobre operações comerciais ou sobre os lucros, rendas ou patrimônio, e não sobre o instrumento que materializa o modo de pagamento das coisas, que é a moeda ou o crédito. Nesse sentido, nas palavras do jurista Ives Gandra da Silva Martins (em artigo intitulado “O insensato retorno da CPMF), “tributar a circulação de moeda é acrescentar ao custo do dinheiro o custo do tributo, tornando este instrumento não de alavancagem da economia e de desenvolvimento, mas um breque”.

A ideia de substituir todos os impostos por apenas um, com taxação sobre movimentações financeiras com conteúdo econômico, também não se justifica do ponto de vista jurídico, pois gera o efeito confisco vedado pela Constituição, configura bitributação e atenta contra o princípio da capacidade contributiva, já que atinge indiscriminadamente pobres e ricos com a mesma força.

Caso aprovado o imposto único, as operações financeiras teriam um ônus refletido no custo do dinheiro, com características confiscatórias, pois as operações neutras sofreriam sempre redução de valor. Além disso, a circulação da moeda em diferentes etapas de um mesmo negócio resultaria em bitributação, já que o dinheiro ou o crédito passa por vários agentes e bancos antes de finalizar a operação comercial.

A tentativa de simplificar a tributação no Brasil é louvável, porém, um imposto único confiscatório, que fere a capacidade contributiva dos contribuintes e que acarreta em bitributação, não encontra base constitucional para sua aprovação. Ao escrever as propostas, os candidatos à presidência tecem promessas que lhe parecem vantajosas na corrida eleitoral sem, contudo, observar a legalidade e constitucionalidade dos compromissos. Afinal, como diz o ditado popular, o papel aceita tudo.

Não sabemos quantos inocentes serão levados a acreditar nas promessas com malabarismos tributários que o papel contém, como a defendida pela candidata à presidência Soraya Thronicke. A história conta que, passados mais de 30 anos, esse projeto de taxação pelo imposto único ainda não foi encampado. E o contribuinte, antes de votar, deve se perguntar o porquê.

*Josiane Becker é pós-doutora em Direito Público, doutora em Direito Tributário e professora da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo (UP).

Carta aberta ao próximo presidente

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Norton Frehse Nicolazzi Junior*

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

Tendo Vossa Excelência sido escolhido para o cargo máximo do Executivo nacional, apresentamos, a seguir, o que a sociedade, naquilo que tange à Educação, espera para o futuro do Brasil. 

Primeiramente, que observe a nossa magna carta, a qual estabelece ser dever do Estado e da família promover e incentivar a Educação, que é direito de todos para que se desenvolvam plenamente como pessoa, exerçam a cidadania e estejam preparados para o mundo do trabalho. E, tão ou mais importante, que essa Educação seja “inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana”, como prescreve a Lei Nº 9.394/1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 

Depois, que oportunize as condições essenciais para o devido cumprimento do que está prescrito na Base Nacional Comum Curricular, a BNCC, principalmente a premissa de assegurar os direitos de aprendizagem e desenvolvimento de todos os estudantes da Educação Básica brasileira. Para isso, deverá fomentar e sustentar um programa, sólido e de qualidade, de formação inicial e continuada de professores, sem o qual a implantação da BNCC não será jamais completada. 

Provas como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) devem não ser apenas mantidas, mas aperfeiçoadas constantemente, de modo a atenderem às demandas da sociedade, sempre em transformação. Tão relevante quanto avaliar o desempenho escolar dos estudantes ao término da Educação Básica é garantir meios equânimes de acesso às instituições de Educação Superior, papel intrínseco do Enem ao longo das últimas duas décadas.

A base de uma sociedade desenvolvida é a Educação, e um dos seus principais pilares de sustentação é seu corpo docente, responsável pela formação das crianças e adolescentes. Então, Vossa Excelência deverá olhar com atenção e cuidado para todas as professoras e todos os professores, garantindo a esses profissionais as condições básicas de trabalho, com o reconhecimento e o respeito que lhes são devidos.

Esperamos de Vossa Excelência que apoie as unidades federativas e os municípios brasileiros para que tenham mais e melhores escolas, que suas instalações sejam, além de redutos de técnica e de tecnologia, espaços mais humanos, nos quais os estudantes desenvolvam habilidades socioemocionais para buscarem soluções que melhorem a vida em sociedade.

E, por fim, sonhamos, Vossa Excelência. Sonhamos com escolas que promovam uma Educação plural e inclusiva, sonhamos que as novas gerações aprendam na escola a sensibilidade para as mazelas sociais, ao mesmo tempo que vislumbrem a possibilidade de sua plena atuação no mundo cultural, político e do trabalho. Sonhamos que os jovens aprendam a ler o mundo antes de lerem as palavras, que possam viajar, desenvolver programas de iniciação científica e iniciar-se nas pesquisas.

Sonhamos, Vossa Excelência, com uma Educação com poesia, com teatro, com música, com cinema, com brincadeiras. Sonhamos com uma Educação humanista e humanitária, que instigue a busca da melhor compreensão e aprimoramento do homem e da melhoria da condição humana.

Educação é para isso! É esse o nosso sonho, da esperança renovada na aurora de cada dia, pois é preciso cuidar do broto para que a vida nos dê flor e fruto. É esse o nosso sonho, de que o Brasil seja, de fato, o país do futuro, em toda e qualquer situação. 

*Norton Frehse Nicolazzi Junior, mestre em História, especialista em Ensino e Cultura Contemporânea, coordenador do Núcleo de Evolução de Conteúdo do Sistema Positivo de Ensino.

Cronograma de estudos para reta final do Enem 2022

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Organizar agenda e equilibrar rotina é fundamental para conseguir bons resultados

A pouco menos de dois meses do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) – e perto de começar uma nova temporada de vestibulares -, estudantes de todo o país começam a intensificar a preparação para encarar essas provas. Embora meio ano letivo já tenha ficado para trás, ainda é possível se organizar para garantir bons resultados. 

Para o coordenador do Núcleo de Evolução de Conteúdo do Sistema Positivo de Ensino, Norton Frehse Nicolazzi Jr., o segundo semestre está cheio de oportunidades e de responsabilidade para quem quer começar 2023 na universidade. “Esta é a reta final de preparação para essas provas e exames, então é preciso organizar a rotina e incluir também momentos de relaxamento. Cuidar dos conteúdos é importante, mas não podemos esquecer da saúde mental”, afirma. O especialista preparou um cronograma com o planejamento e a organização ideais para que os próximos meses sejam produtivos. 

Faltando cerca de dois meses para a prova 

A primeira dica para os últimos meses de estudo é se organizar. Distribua os horários de aula em um calendário semanal que preveja, ainda, horários para atividades físicas, para horas suficientes de sono, para o lazer e para o convívio social. Ter tarefas a seguir todos os dias ajuda a não perder o foco e, ao mesmo tempo, manter uma rotina equilibrada. 

Que tal começar a revisar os conteúdos e identificar aqueles em que você tem alguma dificuldade? Este é um bom momento para encarar os pontos fracos, porque ainda dá tempo de solucionar as dúvidas com os professores da escola ou do cursinho preparatório. “Dedicar-se mais aos conteúdos de que você mais gosta é uma tendência natural do ser humano. Mas é fundamental lembrar que, para ter bons resultados, você deveria fazer o contrário e dar mais atenção àquelas matérias que são uma pedra no seu sapato. Compreender melhor essas matérias é que te dará vantagem sobre os demais candidatos”, explica o especialista.

Como está o seu repertório cultural? A pouco menos de dois meses do exame, tente começar a incluir na sua agenda diária bons filmes, séries, livros e até podcasts que possam te ajudar a construir e ampliar esse repertório. “Além de ajudar na hora de escrever a redação, um bom repertório cultural também é uma ferramenta poderosa na resolução de toda a prova. E, para completar, esse costume é, ainda, uma forma de relaxar em meio à rotina estressante de estudos”, aconselha. 

Faltando cerca de um mês para a prova 

Ao longo da sua preparação para o Enem e os vestibulares, realizar simulados é uma prática indispensável, dizem os especialistas. Afinal, somente tendo contato com questões que já foram cobradas em anos anteriores você poderá entender melhor como essas provas e exames são estruturados. Com aproximadamente um mês de antecedência, uma boa dica é revisitar esses simulados, sempre tentando resolver questões em que você já teve alguma dificuldade. 

Essa também é a hora certa para um simulado cronometrado com o tempo real disponível para resolver a prova. “Procure um ambiente silencioso, em que você possa se concentrar pelo tempo determinado para aquela prova. Deixe o celular longe e tenha à disposição água e alimentos leves que deem energia, assim como acontece na prova de verdade”, detalha Nicolazzi. Ao final, confira o gabarito para ter um termômetro de como está seu desempenho. Com esse resultado em mãos, tire as últimas dúvidas sobre os conteúdos com seus professores. 

Faltando cerca de 15 dias para a prova 

Faltando apenas duas semanas para o exame, não será possível recuperar os conteúdos que você ainda não conseguiu solidificar. Então, aproveite esse período para garantir que sabe todo o possível sobre os conteúdos que você já domina. Revise detalhes e esteja afiado naquelas áreas em que você se destaca. “Nesse momento, a atenção deve ser destinada àquilo que o estudante já sabe. Revisões no material didático, cadernos, esquemas e anotações são fundamentais para que uma visão panorâmica do ano letivo seja contemplada às vésperas da prova”, afirma.

Faltando uma semana para a prova 

Intensifique os momentos de relaxamento e atividades físicas, além de se alimentar bem. “Essa é a hora de não inventar modas. Os dias que antecedem a prova devem ser de manutenção da rotina habitual. Manter os horários de dormir e acordar é um cuidado essencial, assim como a alimentação deve ser aquela costumeira, do dia a dia, com a qual o organismo já está habituado. Essas dicas ajudam a evitar surpresas desagradáveis no dia da prova”, finaliza.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino 

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

 Confira as tendências de decoração de Natal 2022

Há poucos meses do Natal, o comércio já se prepara para a tão esperada data, que promete aquecer ainda mais o setor neste ano. De acordo com a Associação Brasileira do Varejo (ABV), a expectativa é que as vendas aumentem até 12% no segundo semestre de 2022, em relação a janeiro e junho deste ano. 

A tradicional loja de decoração natalina do Shopping Crystal, localizado no bairro Batel, Santa Land, já está repleta de produtos para o Natal. Serão mais de 6 mil itens temáticos, entre presépios, pisca-pisca, bolas decoradas, árvores e guirlandas. Para o decorador da loja, Ronan Collect, as expectativas são boas, já que efetivamente pode-se falar de pós-pandemia e a volta das festas de final de ano sem maiores restrições.

“As famílias poderão se encontrar sem medo, aproveitando a data para celebrar o amor e a união. Em relação às vendas, nossa avaliação para a época é muito boa, estamos com vários projetos e orçamentos para os próximos meses. A tendência é que a procura por decoração cresça ainda mais. O comércio tem visto uma evolução positiva no último período e no final do ano não será diferente”, comenta.

Entre as tendências para este ano estão as peças em movimento, que geralmente chamam mais atenção. Em relação às árvores de Natal, a aposta para 2022 são as artesanais e com formato mais “slim”, que otimizam o espaço sem deixar de oferecer um toque charmoso ao ambiente. 

“Este ano uma forte tendência para o Natal é a implantação de galhos de plantas permanentes, seja ela em árvores, arranjos de vasos ou centro de mesas”, afirma Collect. Ele ainda complementa dizendo que para espaços corporativos, vilas de natal, sendo elas em peças individuais ou dentro de lanternas ou globos, também são uma excelente opção para enfeitar o local. A Santa Land também conta com produtos de home decor, como vasos, floreiras, gaiolas e produtos de mesa posta.

Serviço:

Santa Land

Horário: 10h às 22h

Local: Shopping Crystal, piso L2

Endereço:  R. Comendador Araújo, 731 – Batel, Curitiba – PR, 80420-000

Empreendedorismo social e o futuro da geração alfa

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Organizados em prol de causas como meio ambiente e desigualdade social, jovens podem ser decisivos para construir um mundo mais justo

Embora discussões sobre os problemas do meio ambiente sejam frequentes há muitas décadas, é a geração alfa – das crianças nascidas a partir de 2010 – que se vê às voltas com um desastre ambiental iminente. Em 2022, alguns países europeus enfrentaram temperaturas acima dos 40º no verão, o que causou mortes e destruição. E os efeitos das mudanças climáticas tendem a ser cada vez mais catastróficos.

Há muitas pessoas buscando soluções para esses problemas. Organizações mundialmente reconhecidas se esforçam para frear e até reverter algumas dessas consequências da ação antrópica sobre o planeta. Mas uma saída definitiva passa, também, por iniciativas locais, focadas em problemas específicos de algumas cidades, bairros e até ruas. Em 2019, alunos do Colégio Estadual Lindaura Ribeiro Lucas, em São José dos Pinhais (PR), desenvolveram o projeto LTB. Após algumas pesquisas de campo, o grupo identificou que havia muito lixo nos terrenos vazios ao redor da escola. De acordo com os integrantes, esse problema acarretava muitos outros: desvalorização dos imóveis do entorno, atração de bichos e utilização do espaço para uso de drogas. A solução que encontraram foi destinar corretamente o lixo e aproveitar os materiais recicláveis para fazer artesanatos e gerar renda para as próximas ações.

Para o coordenador pedagógico da Conquista Solução Educacional, Ivo Erthal, desenvolver uma mentalidade empreendedora também passa por tomar consciência das próprias responsabilidades no mundo e na sociedade. “É comum haver o entendimento de que Empreendedorismo se refere apenas a ações pessoais para desenvolver um negócio individual ou em parcerias para benefício próprio. No Empreendedorismo Social, a ação se direciona para os setores da sociedade que apresentam índices de desigualdade social”, destaca.

Além do meio ambiente, questões de cunho social, como a imensa desigualdade econômica, característica da vida contemporânea, também devem estar na pauta das discussões que essa geração precisará enfrentar no futuro próximo. De acordo com a doutora em Sociologia e professora da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo (UP), Violeta Sarti Caldeira, “quando há muita desigualdade social, ninguém vive bem. Uma sociedade desigual fica entristecida, empobrecida e embrutecida porque não consegue se isolar do mundo – e esse isolamento nem é desejável. Um mundo que fere a existência do outro não é um mundo em que alguém pode andar em liberdade e fazer suas próprias escolhas”, ressalta.

A Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), formulou o seguinte conceito para desenvolvimento sustentável: “desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro”. É nesse futuro que a geração alfa precisará viver e, portanto, é dele que ela deve se ocupar.

Erthal lembra, ainda, que o empreendedorismo social pode ser, de fato, responsável por criar oportunidades para pessoas em situação de vulnerabilidade nas mais diversas áreas. “Alguns exemplos de impacto do empreendedorismo social estão relacionados à atuação em comunidades carentes, com projetos educacionais, apoio com questões de Direito e acesso à saúde, com consultas médicas, psicológicas e odontológicas”, finaliza.

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Sobre a Conquista Solução Educacional

A Conquista é uma solução educacional que oferece aos alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio uma proposta de educação que tem quatro pilares: a educação financeira, o empreendedorismo, a família e a educação socioemocional. Com diversos recursos, material didático completo e livros de Empreendedorismo e Educação Financeira, o objetivo da solução é ajudar, de forma consistente, os alunos no processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de suas capacidades. Atualmente, mais de 2 mil escolas de todo o Brasil utilizam a solução.