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 Confira as tendências de decoração de Natal 2022

Há poucos meses do Natal, o comércio já se prepara para a tão esperada data, que promete aquecer ainda mais o setor neste ano. De acordo com a Associação Brasileira do Varejo (ABV), a expectativa é que as vendas aumentem até 12% no segundo semestre de 2022, em relação a janeiro e junho deste ano. 

A tradicional loja de decoração natalina do Shopping Crystal, localizado no bairro Batel, Santa Land, já está repleta de produtos para o Natal. Serão mais de 6 mil itens temáticos, entre presépios, pisca-pisca, bolas decoradas, árvores e guirlandas. Para o decorador da loja, Ronan Collect, as expectativas são boas, já que efetivamente pode-se falar de pós-pandemia e a volta das festas de final de ano sem maiores restrições.

“As famílias poderão se encontrar sem medo, aproveitando a data para celebrar o amor e a união. Em relação às vendas, nossa avaliação para a época é muito boa, estamos com vários projetos e orçamentos para os próximos meses. A tendência é que a procura por decoração cresça ainda mais. O comércio tem visto uma evolução positiva no último período e no final do ano não será diferente”, comenta.

Entre as tendências para este ano estão as peças em movimento, que geralmente chamam mais atenção. Em relação às árvores de Natal, a aposta para 2022 são as artesanais e com formato mais “slim”, que otimizam o espaço sem deixar de oferecer um toque charmoso ao ambiente. 

“Este ano uma forte tendência para o Natal é a implantação de galhos de plantas permanentes, seja ela em árvores, arranjos de vasos ou centro de mesas”, afirma Collect. Ele ainda complementa dizendo que para espaços corporativos, vilas de natal, sendo elas em peças individuais ou dentro de lanternas ou globos, também são uma excelente opção para enfeitar o local. A Santa Land também conta com produtos de home decor, como vasos, floreiras, gaiolas e produtos de mesa posta.

Serviço:

Santa Land

Horário: 10h às 22h

Local: Shopping Crystal, piso L2

Endereço:  R. Comendador Araújo, 731 – Batel, Curitiba – PR, 80420-000

Empreendedorismo social e o futuro da geração alfa

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Organizados em prol de causas como meio ambiente e desigualdade social, jovens podem ser decisivos para construir um mundo mais justo

Embora discussões sobre os problemas do meio ambiente sejam frequentes há muitas décadas, é a geração alfa – das crianças nascidas a partir de 2010 – que se vê às voltas com um desastre ambiental iminente. Em 2022, alguns países europeus enfrentaram temperaturas acima dos 40º no verão, o que causou mortes e destruição. E os efeitos das mudanças climáticas tendem a ser cada vez mais catastróficos.

Há muitas pessoas buscando soluções para esses problemas. Organizações mundialmente reconhecidas se esforçam para frear e até reverter algumas dessas consequências da ação antrópica sobre o planeta. Mas uma saída definitiva passa, também, por iniciativas locais, focadas em problemas específicos de algumas cidades, bairros e até ruas. Em 2019, alunos do Colégio Estadual Lindaura Ribeiro Lucas, em São José dos Pinhais (PR), desenvolveram o projeto LTB. Após algumas pesquisas de campo, o grupo identificou que havia muito lixo nos terrenos vazios ao redor da escola. De acordo com os integrantes, esse problema acarretava muitos outros: desvalorização dos imóveis do entorno, atração de bichos e utilização do espaço para uso de drogas. A solução que encontraram foi destinar corretamente o lixo e aproveitar os materiais recicláveis para fazer artesanatos e gerar renda para as próximas ações.

Para o coordenador pedagógico da Conquista Solução Educacional, Ivo Erthal, desenvolver uma mentalidade empreendedora também passa por tomar consciência das próprias responsabilidades no mundo e na sociedade. “É comum haver o entendimento de que Empreendedorismo se refere apenas a ações pessoais para desenvolver um negócio individual ou em parcerias para benefício próprio. No Empreendedorismo Social, a ação se direciona para os setores da sociedade que apresentam índices de desigualdade social”, destaca.

Além do meio ambiente, questões de cunho social, como a imensa desigualdade econômica, característica da vida contemporânea, também devem estar na pauta das discussões que essa geração precisará enfrentar no futuro próximo. De acordo com a doutora em Sociologia e professora da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo (UP), Violeta Sarti Caldeira, “quando há muita desigualdade social, ninguém vive bem. Uma sociedade desigual fica entristecida, empobrecida e embrutecida porque não consegue se isolar do mundo – e esse isolamento nem é desejável. Um mundo que fere a existência do outro não é um mundo em que alguém pode andar em liberdade e fazer suas próprias escolhas”, ressalta.

A Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), formulou o seguinte conceito para desenvolvimento sustentável: “desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro”. É nesse futuro que a geração alfa precisará viver e, portanto, é dele que ela deve se ocupar.

Erthal lembra, ainda, que o empreendedorismo social pode ser, de fato, responsável por criar oportunidades para pessoas em situação de vulnerabilidade nas mais diversas áreas. “Alguns exemplos de impacto do empreendedorismo social estão relacionados à atuação em comunidades carentes, com projetos educacionais, apoio com questões de Direito e acesso à saúde, com consultas médicas, psicológicas e odontológicas”, finaliza.

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Sobre a Conquista Solução Educacional

A Conquista é uma solução educacional que oferece aos alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio uma proposta de educação que tem quatro pilares: a educação financeira, o empreendedorismo, a família e a educação socioemocional. Com diversos recursos, material didático completo e livros de Empreendedorismo e Educação Financeira, o objetivo da solução é ajudar, de forma consistente, os alunos no processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de suas capacidades. Atualmente, mais de 2 mil escolas de todo o Brasil utilizam a solução.

Universidade Positivo anuncia data de vestibular de Medicina

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Prova acontece em 16 de outubro, em Curitiba

As inscrições para o vestibular de Medicina da Universidade Positivo (UP) estão abertas. A prova tradicional acontece no domingo, 16 de outubro. Ao todo, são oferecidas 169 vagas para o curso, que é ministrado no campus sede – Ecoville, em Curitiba, com início das aulas no primeiro semestre de 2023. As inscrições podem ser feitas até o dia 3 de outubro pelo site, com taxa de inscrição de R$ 300.

O vestibular é composto por uma prova objetiva, com 55 questões, além da redação. A prova é aplicada presencialmente, no campus sede Ecoville, e tem início às 13h, com fechamento dos portões às 12h50. Para ter acesso ao local de prova, o candidato deve apresentar um documento de identificação original com foto, além do cartão de ensalamento impresso ou digital. O resultado do processo seletivo será divulgado a partir de 27 de outubro.

Sobre o curso

Desde 2018, o curso de Medicina da Universidade Positivo tem parceria exclusiva com o M.A.R.C. Institute Brazil – ambiente especializado para o treinamento e estudo da anatomia humana que, por meio do Centro de Treinamento Cirúrgico da Universidade Positivo (CTC), permite que os estudantes participem de treinamentos realísticos com peças anatômicas humanas (fresh frozen specimens). Além disso, os acadêmicos também podem vivenciar situações da prática médica no Centro de Simulação Realística (Cesup), onde fazem treinamento por meio de simulações. O curso conta ainda com dois anos de internato, parceria com cinco hospitais públicos ou filantrópicos de Curitiba, além de convênio para Atenção Primária à Saúde com três municípios da Grande Curitiba, onde os alunos podem ser inseridos desde o primeiro ano no sistema de saúde.

Serviço

Vestibular Medicina Universidade Positivo

Inscrições prova tradicional: até 3 de outubro 

Vestibular: domingo, 16 de outubro de 2023

Local: Campus sede (Ecoville) – Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300 – Curitiba – PR

Resultado: a partir de 27 de outubro

Mais informações e inscrições: www.up.edu.br/processo-seletivo/graduacao-presencial/medicina

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

O destino da Amazônia está nas mãos dos eleitores

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John J. Loomis*

A menção ao Brasil na imprensa internacional hoje é feita, muitas vezes, por meio das imagens da degradação ambiental, especialmente na Amazônia. Seja justa ou não, essa perspectiva continuará dominando as percepções mundiais sobre o Brasil nos próximos anos, dado o seu papel de lar da maior floresta tropical do mundo e um grande sumidouro de carbono. Nos últimos anos, o aumento da taxa de desmatamento impactou a reputação e as relações internacionais do país. Basta ver que o acordo comercial entre a União Europeia e o MERCOSUL para proibir as exportações brasileiras de carne está paralisado. 

Como o desmatamento e a mudança de uso da terra são responsáveis pela maioria das emissões de gases de efeito estufa (GEE) no Brasil, o aumento do desmatamento na Amazônia desde 2017 coloca o país no caminho errado para cumprir suas obrigações no âmbito do Acordo climático de Paris. No ano passado, na COP 26, o Brasil se comprometeu a acabar com o desmatamento ilegal até 2030, mas dada a inação do Palácio do Planalto e das propostas legislativas federais atualmente no Congresso, essa meta parece fora de alcance.

Além das considerações dos impactos políticos e econômicos, os impactos ambientais são mais preocupantes a cada dia. Muitas partes do sudeste da Amazônia são emissores líquidos de GEE, contribuindo para as mudanças climáticas. Os cientistas estimam que aproximadamente 20% da floresta amazônica original já foi desmatada e que, se passar de 24% poderá levar a um “ponto de inflexão” pelo qual os ecossistemas se degradam e secam para se tornar uma savana, emitindo ainda mais emissões de GEE.

Nesse contexto, a eleição presidencial apresenta uma escolha fundamental para os cidadãos, pois a corrida foi reduzida ao confronto entre o atual presidente Jair Bolsonaro e o desafiante e ex-presidente, Luiz Inácio “Lula” da Silva. A partir de agora, nenhum outro opositor consegue mais se aproximar dos dois candidatos à frente nas pesquisas, com Lula confortavelmente na liderança. Ainda assim, é improvável que ele conquiste a presidência já no primeiro turno, levando a eleição para o segundo turno. Enquanto o presidente Bolsonaro apela para sua base rural, assegurando-lhe que o “desenvolvimento” na Amazônia não será prejudicado pelas regulamentações ambientais, Lula promete fazer do combate às mudanças climáticas um pilar central de seu governo. 

Desde que assumiu o cargo em 2019, Bolsonaro tem supervisionado o enfraquecimento das instituições ambientais e a redução de seus orçamentos em 34,5%. O presidente  nomeou para o seu gabinete pessoas que são resistentes a aceitar a realidade das mudanças climáticas, como o ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e o ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que renunciou no ano passado devido à investigação policial, ainda em curso, sobre seu papel na alteração de um plano de gestão ambiental para beneficiar a exploração ilegal da madeira. O desmatamento acelerou no governo atual e os órgãos ambientais não têm recursos para regular as infrações, e, por isso, 98% dos alertas de desmatamento de 2019 a 2021 não foram investigados.  Antes da COP 26, no ano passado, as novas metas brasileiras de emissões receberam críticas devido à manipulação das considerações da linha de base de emissões, o que aumentaria efetivamente os limites de emissões para o Brasil até 2030.

Em contrapartida, durante o governo Lula, de 2003 a 2010, o desmatamento foi reduzido em 72%. Isso ocorreu apesar do crescimento consistente do PIB durante o boom das commodities liderado pela demanda chinesa, que também viu subirem os preços da carne bovina e da soja, os principais impulsionadores do desmatamento. Lula conseguiu isso aprovando leis ambientais fundamentais, como reformas no código florestal em 2004, ampliando o número de áreas protegidas e capacitando órgãos ambientais com mais pessoal e recursos. Mesmo depois dele ter deixado o cargo, as taxas de desmatamento permaneceram baixas por vários anos, atestando a permanência do poder da abordagem institucional de Lula.

O candidato que vencer precisará exercer uma grande colagem no Congresso Nacional para aprovar sua agenda. A agenda atual da Câmara dos Deputados e do Senado inclui várias propostas legislativas para enfraquecer ainda mais as instituições e os regulamentos, como o licenciamento ambiental, facilitando a exploração de terras indígenas e flexibilizando as regulamentações para a grilagem de terras.  E também, o próximo presidente enfrentará a pressão internacional para frear o desmatamento e cuidar das mudanças climáticas. Essa pode ser uma oportunidade de reparar a imagem do Brasil como líder em questões ambientais.

A inflação e o desemprego provavelmente dominarão as manchetes políticas até as eleições, mas sem enfrentar os desafios ambientais e recuperar parte de sua reputação de líder ambiental, o Brasil terá dificuldades para melhorar as relações com parceiros comerciais como a UE, e para atrair investimentos estrangeiros, ambos os fatores importantes para combater a inflação e o desemprego.

*John J. Loomis, doutor em Gestão Ambiental, é professor de Relações Internacionais e Gestão Ambiental na Universidade Positivo (UP).

Brasil e Suécia: o Supremo privilégio

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João Alfredo Lopes Nyegray*

Os ministros do Supremo Tribunal Federal tomaram a decisão de aumentar os próprios salários em 18% com reajustes escalonados para os próximos dois anos. Serão 9% em 2023, sendo 4,5% em abril e 4,5% em agosto. Para 2024, serão outros 9%, também divididos: 4,5% em janeiro e 4,5% em julho. Na primeira parcela de pagamentos, os vencimentos dos ministros saem de R$ 39.293,32 para R$ 41.061,00. No total, os salários chegarão a R$ 46.366,00. Trata-se de um aumento de mais de R$ 7.000,00, num momento em que mais de dez milhões de brasileiros estão desempregados, trinta e três milhões estão passando fome; e o salário médio de contratação no país é de R$ 1.900,00.

Além de um salário vinte vezes superior à média dos salários brasileiros, os ministros do Supremo Tribunal contam com outros privilégios: salário integral vitalício após deixar a corte e uma série de outras “verbas indenizatórias”, como planos de saúde, auxílio-moradia, alimentação, diárias de hotel, motoristas particulares e carros do governo. Não nos esqueçamos, ainda, da fatídica licitação aberta pelo STF em 2019: era cerca de um milhão de reais para a compra de lagostas e vinhos premiados.

Como se toda essa situação já não fosse por si só um escárnio à população desempregada, miserável e custeadora de tantas regalias, o aumento salarial aos ministros do Supremo gerará um efeito em cadeia: outros magistrados do Poder Judiciário poderão, ou pedir equiparação salarial, ou terão aumento de subsídios. Um ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ganha, por exemplo, 95% do salário de um ministro do STF. Um desembargador, por sua vez, ganha 95% do salário de um ministro do STJ. Na prática, o aumento dos salários dos ministros do Supremo altera o teto do funcionalismo público, aprofunda as diferenças e desigualdades no Brasil e segue bancando uma seleta elite privilegiada às custas de milhares de brasileiros. Esses valores poderiam custear obras paradas, melhorar a educação, ou mesmo, resgatar os famintos.

De outro lado – e aqui está a demonstração do supremo privilégio – está a Suécia. Um país de aproximadamente 10 milhões de pessoas, onde não há fome e o desemprego é controlado. Em virtude dos efeitos da pandemia e dos conflitos no mundo, o desemprego sueco bateu o recorde de 7,6%. Mesmo com renda média de US$ 31 mil ao ano, os suecos não custeiam privilégios para membros do legislativo ou do judiciário.

Os magistrados do Supremo Tribunal sueco não recebem auxílio-moradia, carro com motorista e sequer tem o status de ministro. Numa ocasião em 2018, o juiz sueco Göran Lambertz afirmou que o luxo pago com o dinheiro do contribuinte é imoral e antiético, e que ele mesmo não almoça às custas dos contribuintes. Com todos os descontos tributários, o salário dos juízes suecos da Suprema Corte fica na casa dos R$ 25 mil mensais, o que todos concordam ser um valor bastante alto e mais do que o necessário para manter uma alta qualidade de vida.

Essa comparação é apenas uma dentre várias possíveis, que demonstram como o Estado brasileiro é um “Robin Hood invertido”: tira dos pobres para custear os mais ricos.

*João Alfredo Lopes Nyegray, especialista em Negócios Internacionais, doutorando em estratégia, coordenador do curso de Comércio Exterior e professor de Geopolítica e Negócios Internacionais na Universidade Positivo (UP). @janyegray

Clínica de Fisioterapia da Universidade Positivo oferece tratamentos gratuitos à população

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Com o objetivo de auxiliar parte da população que não tem acesso a serviços de saúde privados, a Clínica de Fisioterapia da Universidade Positivo (UP) oferece, de forma gratuita, diagnóstico fisioterapêutico e acompanhamento de pacientes que sofrem com doenças e lesões que necessitem de assistência fisioterapêutica.

Por ser uma das áreas que fazem parte da disciplina de estágio curricular obrigatório, a clínica torna-se importantíssima tanto para os estudantes quanto para a comunidade, que é beneficiada com esse tipo de serviço. “Na clínica, nossos alunos têm a oportunidade de desenvolver competências técnicas e comportamentais por meio de assistência humanizada, despertando assim a necessidade de realizar ações de responsabilidade social individual e coletiva”, aponta o coordenador do curso de Fisioterapia da Universidade Positivo, Roberto Cepeda.

A clínica, que é referência para o ensino e assistência fisioterapêutica, oferece atendimento nas áreas de geriatria, traumato-ortopedia e neurofuncional. As atividades, que são realizadas por alunos do curso de Fisioterapia da UP, sob supervisão de professores, promovem tratamento fisioterapêutico individualizado para cada paciente. O atendimento é gratuito, mas é necessário agendamento prévio pelo telefone (41) 3995-9660.

Serviço

Clínica de Fisioterapia da Universidade Positivo

Local: Universidade Positivo – Campus Ecoville (R. Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300 – Ecoville)

Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 10h30, das 13h30 às 16h30 e das 19h às 22h, com agendamento prévio

Agendamento e mais informações: (41) 3995-9660, ramal 3045

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Copa do Mundo no Qatar: de flagelação a apedrejamento, veja restrições do país árabe

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Especialista dá dicas de como se comportar no país sede da Copa e evitar infringir a lei catari

Um país absolutista, muito rico, dono da terceira maior reserva de gás natural do mundo, com apenas 3 milhões de habitantes e com leis e costumes bastante diferentes dos brasileiros. Mesmo com uma série de escândalos na preparação para o evento, como a morte de mais de 6 mil pessoas nas obras dos estádios e inúmeras violações aos direitos humanos, o Qatar será a sede da Copa do Mundo FIFA 2022, sendo a primeira vez que um país do Oriente Médio recebe um evento desse porte.

Há uma estimativa de que o Qatar receberá cerca de um milhão de turistas de todo o mundo durante o campeonato e o Brasil é um dos 10 países que mais comprou ingressos para os jogos da competição. Embora as autoridades cataris tenham dito que pretendem afrouxar algumas regras enquanto durar o evento, é preciso ficar atento às leis do país, conforme explica o doutorando em estratégia João Alfredo Lopes Nyegray, coordenador do curso de Comércio Exterior e professor de Geopolítica e Negócios Internacionais na Universidade Positivo (UP). “Por ser um país islâmico, as leis do Qatar derivam da Xaria, do Alcorão e da Suna, que são livros base do islamismo, uma religião com princípios e costumes bastante diferentes das religiões ocidentais”, alerta, ressaltando ainda que esses princípios se aplicam tanto a atos criminosos quanto a direitos de família, como a herança, por exemplo.

Segundo o especialista, o Qatar considera crime a homossexualidade e o adultério, além do consumo de álcool fora dos lugares permitidos. “A homossexualidade é um crime passível de pena de morte para os muçulmanos. Para o adultério e até mesmo relações entre pessoas que não são formalmente casadas, o país utiliza punições como flagelação. Bebidas alcoólicas são permitidas apenas dentro de alguns hotéis, predominantemente de luxo. Para quem consumi-las fora desses lugares, a pena é a mesma”, aponta o especialista, lembrando que existem relatos de estrangeiros condenados ao açoitamento por consumo de álcool no país. “O apedrejamento também é previsto na lei catari, embora não há registros de que tenha sido usado recentemente.”

É importante também um cuidado na hora de tirar fotos na visita aos pontos turísticos, uma vez que filmar e fotografar pessoas sem a autorização prévia delas também é crime no país. O professor alerta que esse cuidado extra para não infringir as leis do Qatar é fundamental, pois, se o testemunho for feito por uma pessoa considerada não confiável pelas autoridades, sequer é aceito. “É uma situação complicada, já que considerar alguém confiável ou não é algo bastante relativo. Além disso, se for uma questão envolvendo homens e mulheres, o testemunho feminino tem metade do valor do relato deles”, destaca.

Além das questões legislativas do Qatar, existe também o choque cultural em relação ao Brasil, de ações que são consideradas normais em território brasileiro mas que não são bem vistas no mundo árabe. “Aos heterossexuais também não são recomendadas manifestações públicas de afeto. É importante cuidar com as vestimentas também, uma vez que é mal visto pelos muçulmanos andar com roupas que expõem ombros, peitoral e coxas. Deve-se evitar também usar decotes e roupas justas”, finaliza Nyegray, que recomenda o uso de roupas que cubram, no mínimo, desde os ombros até os joelhos.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Sem luz no fim do túnel: tanques e tropas entre Luhansk e Lviv

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João Alfredo Lopes Nyegray*

Quase seis meses após a invasão russa à região ucraniana do Donbass, os militares – e alguns civis – comandados por Zelensky seguem resistindo àquele que é (ou era visto como) o segundo maior exército do mundo. Também há quase seis meses ouvimos que a queda da capital Kiev para os russos é apenas questão de tempo, e mesmo contra um exército maior e supostamente melhor treinando, os ucranianos perseveram.

Desde aquele fatídico 24 de fevereiro, o mundo todo sentiu os severos impactos da guerra. Os preços subiram, a inflação global não deu trégua e milhares de refugiados buscaram abrigo noutros países – despertando a maior crise de refúgio na Europa desde o final da Segunda Grande Guerra. Até agora, as imagens tenebrosas dos civis covardemente mortos em Bucha assombram a memória daqueles que acompanham o dia a dia do conflito.

Ainda que a economia russa tenha conseguido demonstrar alguns números positivos, mesmo sendo o país mais sancionado do mundo, tais resultados baseiam-se na alta dos preços do petróleo e gás. Estima-se que as sanções, a maciça saída de empresas multinacionais e o crescente desemprego ponham a perder 15 anos de avanços econômicos para Moscou. Do lado ucraniano, espera-se uma retração econômica de quase 50% – muito em virtude da dificuldade de exportar os itens que estavam lá. Ainda que nas últimas semanas navios com grãos estejam deixando o país atacado, a economia deve encolher substancialmente.

O que não se pode precisar, no entanto, não são fatores econômicos: são fatores militares. Quando a invasão russa começou, analistas diziam que era questão de dias até que os russos tomassem o país. A defesa ucraniana, que aos poucos foi recebendo armas novas e modernas dos países ocidentais, prosperou contra um inimigo que demonstrou estar muito aquém do esperado.

Imagens recentes de soldados russos no Donbass mostram equipamentos militares velhos, fardamento incompleto e pessoas cansadas e assustadas. Os ucranianos, por outro lado, movidos seja por patriotismo, instinto de autopreservação ou desejo de vingança, lutam ferozmente. Muitas vezes, não são nem as tropas e artilharia russa que são diretamente atacadas, mas suas longas filas de suprimentos. Os drones estadunidenses e turcos, a propósito, têm sido um desestabilizador para os russos e uma vantagem aos ucranianos. Os míísseis antinavio dinamarqueses e obuses autopropulsados estadunidenses também têm impedido a vitória russa.

Nas últimas semanas, houve avanços e retrocessos em ambos os lados, o que impede especular uma data para o fim do conflito. Há alguns meses, os russos vêm incentivando o alistamento militar de seus cidadãos em campanhas midiáticas que parecem não dizer a verdade sobre a real situação das tropas lutando no exterior. Boa parte das agências de inteligência do mundo questiona o número oficial de mortos e feridos anunciado por Moscou, apontando como certo que morreram e se feriram 10 vezes mais do que o divulgado oficialmente.

Nesse estágio da guerra, precisamos olhar além da Ucrânia: a desastrosa visita da presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, a Taiwan, despertou a ira dos chineses. Pequim, até então, tem apoiado os russos, ainda que de forma apenas retórica. Se os desentendimentos com EUA e Taiwan continuarem, os chineses podem pender em definitivo para o lado dos russos, enviando armas que são tão necessárias às tropas de Putin nesse momento. Isso sim poderia terminar a guerra em breve – mas não de forma positiva para os europeus.

*João Alfredo Lopes Nyegray, doutorando em estratégia, é coordenador do curso de Comércio Exterior e professor de Geopolítica e Negócios Internacionais na Universidade Positivo (UP).

Crianças paranaenses passam para fase final de concurso de inglês e disputam etapa nacional nesta terça-feira

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Os paranaenses Davi Tannouri Morskei e Gabriel Lorenzini Adur conquistaram uma vaga na final nacional do concurso de soletração em inglês The PES Spelling Bee e disputam o título nesta terça-feira, 13, a partir das 18h30, com estudantes de todo o Brasil.

As vagas na última etapa vieram depois que os estudantes venceram a fase regional da competição, em uma disputa que envolveu mais de 150 estudantes. Nas finais, eles vão enfrentar os dez selecionados de outras regiões do país. Davi é aluno do Colégio Nosso Futuro, de Prudentópolis, enquanto Gabriel frequenta o Colégio Ideal, em Cascavel. Sucesso absoluto nos Estados Unidos, as competições de soletração entre alunos de várias idades são realizadas por lá há quase 100 anos. Elas contribuem para que as crianças e adolescentes desenvolvam melhor seu vocabulário, além da grafia das palavras, que é um desafio na língua inglesa.

Aqui no Brasil, o PES Spelling Bee também envolve alunos de todas as regiões. Durante as diferentes etapas, os estudantes são convidados a soletrar palavras em inglês selecionadas por uma banca de especialistas. Para Fabiula Genero, supervisora pedagógica e uma dos responsáveis pela competição, essa é uma forma de estímulo para que os participantes aprofundem seus conhecimentos na língua inglesa. “É muito gratificante ver como eles aplicam o conhecimento adquirido em sala de aula no momento do concurso. Mesmo sendo tão jovens, já têm um vocabulário de inglês muito vasto, o que é motivo de orgulho para nós”, afirma.

A final do PES Spelling Bee acontece nesta terça-feira (13), a partir das 18h30. Os interessados podem acompanhar a disputa no https://peswithyou.live/SpellingBee-FINAL 

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Sobre o PES English

O PES English é um programa de Inglês avançado destinado a escolas particulares. Ele oferece aos professores assessoria pedagógica especializada, portais de conteúdo e uso da língua inglesa, além de materiais didáticos internacionais publicados por editoras de referência. Presente em mais de 390 escolas em todo o país e atendendo a mais de 105 mil alunos, a solução educacional tem como objetivo desenvolver as habilidades de leitura, fala, escrita e escuta do Inglês em alunos entre 3 e 16 anos. Com certificação e reconhecimento internacionais, o PES também oferece a escolas e alunos assessoria na administração e aplicação de exames de proficiência Cambridge e Michigan Assessment English.

Alfabetização emocional: o beabá das emoções

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Hannyni Mesquita*

Frente a tantos desafios da educação de nossas crianças, talvez o mais necessário na atualidade seja a alfabetização emocional. Ao longo do tempo, estudiosos foram demonstrando que assim como a aprendizagem em outras áreas, as emoções também precisam ser ensinadas, pois não se nasce sabendo lidar com os sentimentos. Nossas habilidades socioemocionais impactam diretamente na maneira como interagimos uns com os outros e conosco mesmos.

Sem o desenvolvimento da inteligência emocional, muitas vezes comprometemos outras habilidades, pois os benefícios atingem a ordem cognitiva, desenvolvendo no indivíduo o perfil para perseverar, construir e reelaborar o conhecimento, e gerenciar as situações cotidianas. Quantos casos de pessoas que sabem resolver uma prova, mas na hora “dá um branco”, ou após uma discussão diz “desculpe, não acredito que falei isso”, ou, ainda, brigas no trânsito iniciadas por situações simples? Esses são exemplos de atitudes do cotidiano nas quais as pessoas precisam desenvolver sua inteligência emocional para lidar com a situação.

Com o cenário de pandemia, no qual tivemos a privação de contato social, entre outros desafios, a escola desempenha, nesse momento de pós-pandemia, um papel extremamente importante para as crianças ao oportunizar espaço para a coletividade, o partilhar, o conflito, a negociação, a criação e, por vezes, a frustração.

A importância de desenvolver a inteligência emocional desde cedo foi entendida pelo casal Harry e Meghan Markle. Ao escolher a primeira escola para o pequeno Archie, de 3 anos, os pais priorizaram uma que ensina alfabetização emocional e gentileza, no Canadá. E para ampliar as possibilidades desse desenvolvimento, é importante o envolvimento das famílias. Mas, como ensinar isso? 

Primeiro, precisamos ensinar nossas crianças a expressarem as emoções – e isso se inicia na identificação do que ela está sentindo. Em um primeiro momento, é o adulto quem ajuda a identificar e nomear essas emoções, isto é, se está triste, com medo, com raiva. Isso permite que a criança crie uma autoconsciência. Porém, não adianta apenas identificar. Deve ser permitido à criança expressar sua emoção, seja verbalizando, dramatizando ou desenhando. No entanto, é preciso ficar atento para que essa expressão não resulte no uso da força física contra outras pessoas ou palavras ofensivas.

E, por fim, é necessário que ela aprenda a controlar tudo isso. Sem o controle das emoções, temos um mundo violento, egoísta e destrutivo. Saber controlar o que sentimos nos possibilita desfrutarmos de maneira racional das nossas tomadas de decisões, e, aliadas à empatia, teremos mais respeito nas relações.

*Hannyni Mesquita, pedagoga, especialista em gestão das organizações educacionais e educação bilíngue, coordenadora da Educação Infantil do Centro de Inovação Pedagógica (CIPP) dos colégios do Grupo Positivo.