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Após enchente, escolas de Morretes recebem doações

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Instituto Positivo arrecada verba com ajuda da sociedade e escola retoma as aulas recuperada dos prejuízos

Para contribuir com a recuperação de escolas de Morretes, atingida pelas fortes chuvas de dezembro, o Instituto Positivo realizou uma campanha de arrecadação de recursos por meio de vaquinha virtual. Com os recursos obtidos, a entidade dobrou o valor das arrecadações e realizou a compra de freezer, cômodas, trocadores, armários, materiais de papelaria, jogos educativos, entre outros itens, que foram doados para o Centro Municipal de Educação Infantil Maria Luísa Burtz Merkledo e a Escola Municipal Miguel Schleder, as mais atingidas pela enchente. “Muitas pessoas e contribuíram com a nossa campanha e conseguimos reverter o valor arrecadado em itens de primeira necessidade nas escolas. O  ano letivo está começando e a doação fará muita diferença. Estamos presentes com ações junto ao ADE Litoral Paranaense e queremos contribuir cada vez mais com a melhoria da educação da região”, destaca a diretora do Instituto Positivo, Eliziane Gorniak.

O Centro de Educação Infantil Maria Luisa Burtz Merkledo recebeu freezer, trocadores, cômodas, armário e berços. Já na Escola Municipal Miguel Schleder, que atende crianças em fase de alfabetização, foram entregues materiais pedagógicos como caixas silábicas, jogos de memória, dominó e quebra-cabeça, jogos educativos Primeiras Palavras, Vira Letras e Descobrindo a Matemática, além de ábacos, legos, massa de modelar, papel sulfite, lápis de cor e baús de madeira multiuso e de contação de histórias.

Com o olhar voltado para a melhoria na educação

Desde o início de 2022, o Instituto Positivo (IP) apoia o Arranjo de Desenvolvimento da Educação (ADE) Litoral Paranaense, que conta com a participação dos sete municípios da região: Antonina, Guaraqueçaba, Guaratuba, Matinhos, Morretes, Paranaguá e Pontal do Paraná. O foco de trabalho, definido pelo grupo com base em uma análise cuidadosa do diagnóstico do território, é a melhoria na aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática, e a função do IP neste cenário é atuar como mentor técnico da iniciativa.

Instituto Positivo

O Instituto Positivo (IP) foi criado em 2012 para fazer a gestão do investimento social de todo o Grupo Positivo em favor da comunidade. A missão do Instituto Positivo é contribuir para a melhoria da qualidade da Educação Pública do Brasil por meio do incentivo ao Regime de Colaboração. Para tornar isso possível, o IP incentiva e apoia a implantação de Arranjos de Desenvolvimento da Educação (ADE) em todo o país, desenvolve pesquisas e publicações sobre o tema e participa de discussões em instâncias como MEC, CNE, Senado e Câmara de Deputados a fim de contribuir em propostas de lei e resoluções que favoreçam esse modelo de Regime de Colaboração. O Instituto também é responsável pela gestão do Centro de Educação Infantil Maria Amélia, em Curitiba, que atende gratuitamente cerca de 100 crianças em situação de vulnerabilidade social. Para ter mais informações, acesse o site do Instituto Positivo: instituto.positivo.com.br.

A atualidade do fascismo

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Daniel Medeiros*

Quando estava no exílio, nos EUA, nos anos 40, o filósofo alemão Theodor Adorno, que havia fugido do nazismo – sorte que seu amigo Walter Benjamin não teve -, contribuiu para a criação do que se chamou de “escala F”, uma espécie de teste de personalidade voltado para identificar pessoas mais ou menos suscetíveis a embarcar nas mensagens fascistas. Aliás, essa era uma das grandes questões filosóficas do grupo que ficou conhecido como Escola de Frankfurt e que, além de Adorno e (de certa maneira) Benjamin, contou também com nomes como Horkheimer, Marcuse e Erich Fromm (e depois, Habermas e Axel Honneth): por que os trabalhadores alemães disseram não às promessas libertadoras do movimento espartaquista, liderado pela polonesa Rosa Luxemburgo e embarcaram com tanto entusiasmo no autoritarismo xenófobo e racista do nazismo?

Sobre os elementos capazes de identificar uma personalidade autoritária, Adorno afirmou que se trata de alguém obcecado pelo aparente declínio dos padrões tradicionais, incapaz de lidar com mudança, preso na armadilha do ódio a todos que não são considerados como parte do grupinho e preparado para agir para defender a tradição contra a degenerescência.

Esse estudo, que Adorno transformou em livro, destacou ainda um outro aspecto bastante perturbador: padrões de personalidade que foram rejeitados por serem patológicos porque não combinavam com as tendências mais comuns e manifestas ou os ideais mais prevalentes numa sociedade, numa análise mais profunda, mostraram ser nada mais que manifestações exageradas daquilo que era quase universal sob a superfície daquela sociedade. O que hoje é psicológico pode, com mudança nas condições sociais, tornar-se a tendência dominante de amanhã.

Há duas afirmações nessas citações (que colhi no excelente livro sobre a Escola de Frankfurt, chamado Grande Hotel Abismo, do jornalista inglês Stuart Jeffries) que se revestem de grande atualidade. A primeira é o ódio como combustível, um ódio que se espalha como hidra contra todos os que ameaçam o mundo estático e reconhecível do fascista: a família fundada no respeito reverencial da mulher pelo homem, traduzida em obediência e temor; o trabalho como repetição de tarefas determinadas por uma autoridade maior e inalcançável por sua riqueza meritória; o Estado como o chão firme da proteção e identificação ao qual o cumprimento do dever é natural e necessário; a Pátria, como símbolo unificador desses predicados de estabilidade e reconhecimento, garantindo a cada um o seu lugar ao qual todos são capazes de compreender e assimilar, sem os riscos das temidas irrupções do novo.

A segunda afirmação é a que se refere à capacidade dessa visão de mundo existir e sobreviver em estado larvar, abaixo da superfície da sociedade em ebulição, aguardando o momento de irromper e estabelecer-se. Um tipo de entropia ao contrário: a natureza do mesmo impondo-se ao fluxo dos acontecimentos e ao abalo das certezas.

Adorno já alertava, nos anos 40, que o fascismo não se limitava a um fenômeno histórico. Pelo contrário, ele despreza o tempo e suas circunstâncias. Ele espera pelo cansaço das novidades para retomar sua cantilena do “certo” e do “sempre”, entendendo o certo e o sempre como a submissão ao “um”, a velha obsessão humana desde Tales de Mileto (tudo vem do Um), única forma de garantir a ordem e de prever o futuro, esse fantasma aterrorizante.

O fascista, podemos concluir, é o avô que teme as mudanças e o apagamento do mundo que conhece; é a dona de casa que não compreende o funcionamento das máquinas com as novas tecnologias e acha que está sempre sendo enganada; é o casal de classe média que não alcança os signos de sucesso e de reconhecimento social que acredita merecer e se ressente com todos os que julgam estar no seu caminho; é o jovem apavorado com as exigências profissionais do futuro próximo, e, face a esses medos, busca guarida na nostalgia de um passado imaginado, sob o manto repousante de um líder eloquente que promete acabar com todos os que abalam o sentido do mesmo, e devolver a vida “simples e adequada” que um dia fez do mundo (sic) um lugar melhor.

Pois é. Os campos de concentração que o digam.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor de Humanidades no Curso Positivo. @profdanielmedeiros

Espionagem disfarçada de meteorologia – o balão que agrava as tensões entre EUA e China

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João Alfredo Lopes Nyegray*

Desde o governo de Donald Trump, as relações entre Estados Unidos e China estão desgastadas. Seja pela tentativa estadunidense de atrair novamente suas empresas que estabeleceram manufatura no país asiático, seja pelo aumento de tarifas de importação de produtos vindos de lá para os EUA, a questão é que o crescimento econômico e a influência chinesa pelo mundo preocupam e incomodam o Tio Sam. 

Numa tentativa de apaziguar as relações e, eventualmente, buscar uma mudança na postura chinesa em relação aos ataques russos na Ucrânia, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, tinha uma viagem marcada a Pequim. Os planos dos EUA e de Blinken foram adiados indefinidamente após um misterioso balão aparecer no céu do estado de Montana no dia 2 de fevereiro. Para o Pentágono, tratava-se de um “balão de vigilância chinês de alta altitude”. O Ministério das Relações Exteriores da China, no entanto, afirmou que o balão era um dirigível civil utilizado para fins de pesquisa meteorológica, e que se desviou da rota. 

O artefato que sobrevoava o céu dos Estados Unidos tinha – segundo o governo do país – um tamanho de aproximadamente três ônibus escolares e sobrevoava a uma altitude de cerca de 18.600 metros. Para se ter uma ideia, isso é aproximadamente de 6 a 8 quilômetros mais alto do que a altitude padrão de voos comerciais. Além disso, a altura do item era de 61 metros, o equivalente a um prédio de 25 andares.

Três dias após o surgimento do artefato nos céus da região norte dos EUA, o balão foi abatido por um míssil de curto alcance disparado por um caça da Força Aérea. Seus destroços caíram no Oceano Atlântico, na costa do estado da Carolina do Sul, e foram prontamente recolhidos pela Marinha. A identificação do balão deu-se quando do sobrevoo pelo estado de Montana – onde se localiza a base aérea de Malmstrom, que abriga pelo menos uma centena de mísseis balísticos intercontinentais. 

Após a derrubada do item, os chineses manifestaram “forte insatisfação e protesto contra o uso da força pelos EUA para atacar aeronaves civis não tripuladas”. Logo a seguir, a Força Aérea colombiana também confirmou ter avistado um balão semelhante em seu espaço aéreo. Tanto o uso desse tipo de artefato quanto sua presença em distintos lugares do planeta dão claros sinais de que os chineses estão mantendo o mundo em vigilância. Para o Departamento de Defesa dos EUA, os chineses operam esses balões em cinco continentes. Com ou sem balão, meteorológico ou não (provavelmente não), esse é mais um capítulo que desgasta e coloca em rota de colisão as duas maiores economias do planeta. Que os destroços desse choque não cheguem até nós.

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). Instagram: @janyegray

Dez palavras em inglês que você provavelmente está usando errado

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Quando se aprende um novo idioma, é necessário aprender um novo conjunto de vocábulos, o que é instigante, porém desafiador. Quanto mais o tempo passa, mais complexo é, para o cérebro, fazer novas conexões entre palavras e seus significados. E essa dificuldade pode aumentar quando se fala de expressões idiomáticas e de falsos cognatos, por exemplo, aquelas palavras que são muito parecidas com o português, mas que têm significados completamente distintos. 

De acordo com o gerente de conteúdo do PES English, Luiz Fernando Schibelbain, “o segredo para aprender é a persistência. Não se pode ter receio de cometer erros, porque é com eles que se aprende. Ler bastante sobre essas palavras que podem confundir é uma boa maneira de começar a usá-las corretamente”. O especialista selecionou algumas dessas palavras e conta seus verdadeiros significados. 

  1. Explanation x Explication

Sempre que você quiser explicar algo a alguém, o termo correto é “explanation”. Embora “explication” exista, essa palavra tem um significado muito mais técnico e quer dizer buscar significados mais aprofundados. Seu uso é mais restrito a textos literários.

Exemplos: There’s too much explication in the movie and not enough action. | What was his explanation for why he was late? 

  1. Historic x Historical

Novamente, as duas palavras existem, mas seus significados são ligeiramente diferentes. Se você quer dizer que um fato ou acontecimento é histórico, provavelmente deve usar a palavra “historic” para se referir a ele. “Historical” é qualquer acontecimento passado, porque quer dizer “baseado na história”. Enquanto isso, “historic” é tudo o que for grandioso, inédito ou muito difundido na história. 

Exemplos: Landing on the moon was a historic occasion. | She loves to read historical novels. 

  1. Uninterested x Disinterested

Enquanto “uninsterested” é uma pessoa que não demonstra interesse, ou, em bom português, que está genuinamente desinteressada de algo, “disinterested” tem um significado completamente diferente. Quem está “disinterested” está se mantendo imparcial, sem julgamentos. Ou seja, alguém pode, literalmente, estar disinterested e uninterested ao mesmo tempo. 

Exemplos: I’m completely uninterested in sports. | They made a completely disinterested decision.

  1. Alternately x Alternatively

Essas duas palavras tão parecidas também têm traduções parecidas em português e, por isso, é mais fácil compreender as diferenças entre elas – mas, nem por isso, é fácil lembrar qual delas usar no dia a dia. “Alternately” significa alternadamente, quer dizer, coisas que acontecem de forma alternada e sequencial. Por sua vez, “alternatively” significa alternativamente, ou seja, diz respeito a possibilidades diferentes. 

Exemplos: My heart rate was 160, my blood pressure alternately spiking and falling. |  We could go to the Greek restaurant, or alternatively, we could try that new Italian place. 

  1. Specially X Especially

“Specially” passa a ideia de “fim específico”, “propósito”, “para aquele fim em particular”. Por sua vez, “especially” nos informa algo acima de tudo (sobretudo), algo especial, algo que deve ser notado e ressaltado. 

Exemplos: The children really liked the museum, specially the dinosaurs. | It’s a pity you couldn’t come. We especially wanted you to meet my friend Bob.  

“Isso mostra que, por mais que você estude um idioma, sempre haverá o que aprender de novo”, ressalta Schibelbain. 

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Sobre o PES English

O PES English é um programa de Inglês avançado destinado a escolas particulares. Ele oferece aos professores assessoria pedagógica especializada, portais de conteúdo e uso da língua inglesa, além de materiais didáticos internacionais publicados por editoras de referência. Presente em mais de 390 escolas em todo o país e atendendo a mais de 105 mil alunos, a solução educacional tem como objetivo desenvolver as habilidades de leitura, fala, escrita e escuta do Inglês em alunos entre 3 e 16 anos. Com certificação e reconhecimento internacionais, o PES também oferece a escolas e alunos assessoria na administração e aplicação de exames de proficiência Cambridge e Michigan Assessment English.

Valmet promove webinar gratuito sobre melhores práticas de cibersegurança

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A próxima edição dos webinars gratuitos promovidos pela Valmet, multinacional finlandesa desenvolvedora e fornecedora de tecnologias, sistemas de automação e serviços para as indústrias de processo, será dedicada a um tema relevante para a sociedade e o mercado: a cibersegurança. As ameaças cibernéticas estão em constante evolução, com novos métodos de ataque e ameaças que representam frequentes riscos às operações. Segundo levantamento realizado pela FortiGuard Labs, o Brasil registrou 31,5 bilhões de tentativas de ataques on-line a empresas apenas no primeiro semestre de 2022, posicionando o Brasil no segundo lugar de países da América Latina com mais ataques. 

Diante de um cenário que prevê  2023 mantendo o crescimento de ciberataques globais, na próxima quinta-feira (dia 2), a partir das 10h30, serão apresentadas questões de cibersegurança no contexto de processos produtivos. Dentre os temas que serão abordados, estão uma análise de como as tecnologias podem aprimorar a segurança cibernética das fábricas; explanação sobre os Serviços de Cybersecurity da Valmet em Tecnologias Operacionais (OT) e Sistemas de Controle Industriais (ICS); desafios de gerenciamento na indústria e suas vulnerabilidades; o conceito de segurança cibernética no Valmet DNA; e estudo de casos. 

O evento começa às 10h30, é gratuito, com transmissão ao vivo e aberto para todos os interessados. O acesso ao webinar pode ser realizado pelo link

Segurança Cibernética

Data: 2 de março

Horário: 10h30 (horário de Brasília)

Sobre a Valmet

A Valmet é uma desenvolvedora e fornecedora líder global de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia. Com soluções de automação, válvulas e controladores de fluxo, a Valmet atende uma base ainda mais ampla de indústrias de processo, visando ser campeã global no atendimento dos seus clientes. Com mais de 17 mil profissionais, a Valmet conta com mais de 220 anos de história industrial e tem como missão converter recursos renováveis em resultados sustentáveis. Em 2022, a empresa Neles Corporation foi incorporada pela Valmet. A Valmet América do Sul opera com unidades em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, Antofagasta e Santiago, no Chile. Mais informações: www.valmet.com.br.

“A letra G do ESG”: construtora paranaense lidera práticas de governança corporativa

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Atuando como um agente transformador no mercado, Grupo A.Yoshii visa inovar com responsabilidade social e ambiental. Construtora já promoveu 17 cursos de treinamento para mais de 1.500 colaboradores

Empresas atuantes no mercado, seja qual for o segmento, compartilham um objetivo final comum: atrair capital e estar em consonância com as expectativas de seus clientes. Para isso, os preceitos ESG são fundamentais, já que valorizam ações de responsabilidade ambiental e social, além de boas práticas de governança. A pauta ESG, sigla em inglês que reúne os termos “ambiental, social e governança”, tem se tornado cada vez mais debatida e tem por finalidade conscientizar as empresas a se posicionar quanto ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). Nele, estão previstos 17 objetivos e 169 metas para uma nova forma de desenvolvimento sustentável para o planeta junto às empresas, independentemente da área em que atuam. 

Em um setor com previsões positivas e que estima crescer 2,5% neste ano, considerando o ritmo de três anos consecutivos de expansão, segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a importância de práticas ESG não seria diferente. O estudo “ESG na Prática”, elaborado pelo Centro de Tecnologia de Edificações (CTE), em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), revela consistente crescimento e relevância do conceito ESG nas construtoras e incorporadoras. Segundo o levantamento realizado com 27 empresas do setor, 71% delas já cumprem diversas ações dessa natureza e outras 29% estão em fase inicial de implementação.

E o movimento não é passageiro: aderir aos padrões ESG aumenta o interesse de parceiros e investidores e representa uma oportunidade de implementar ações sustentáveis a longo prazo, conquistando mais eficiência e credibilidade nas operações. Outro estudo encabeçado pela Bloomberg revelou que o montante mundial relacionado ao ESG representou US$ 38 trilhões em 2020 e deve chegar a US$ 53 trilhões até 2025. E, conforme relatório publicado pela PwC em 2021, 77% dos investidores institucionais planejam deixar de comprar produtos não vinculados ao ESG em um intervalo de dois anos.

Iniciativas sob o prisma da governança 

O segmento da construção civil demanda relações éticas e transparentes na comunicação com o público, investidores, clientes e colaboradores. Os princípios de governança corporativa vão muito além de tomada de decisões social e legalmente responsáveis e de transparência nas ações. 

Uma das principais iniciativas relacionadas à governança e compliance é a integração dos colaboradores de todos os setores da empresa. “Estamos atentos ao bem-estar da nossa equipe e queremos que todos assumam suas posições como agentes de ESG, visando objetivos comuns”, explica o diretor de Recursos Humanos do Grupo A.Yoshii, Aparecido Siqueira. 

O Grupo já promoveu 17 cursos e palestras para toda a equipe, sobre temas como: Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais; Guia de Proteção e Privacidade de Dados dos Colaboradores; Canal Confidencial; Treinamento de Segurança da Informação; Integridade no Ambiente de Trabalho; Anticorrupção; Conflito de Interesses; Condutas Inapropriadas no Ambiente de Trabalho: Assédio Moral e Sexual; Relacionamento com fornecedores; Brindes, presentes e hospitalidades; além de workshops detalhados sobre a Lei Geral de Proteção de Dados na Prática.

“Ainda no primeiro trimestre do ano, iremos promover cursos inéditos de Finanças e Planejamento para os colaboradores operacionais, munindo-os de conhecimento para tomar decisões estratégias que os façam atingir seus objetivos de curto, médio e longo prazos, compreendendo seus gastos, faturamento e lucros”, explica Aparecido. A adoção de boas práticas que visam ao treinamento dos funcionários é um dos principais pilares de governança da construtora. 

“Outras propostas sociais de ESG da A.Yoshii incluem cuidados com a saúde mental e física de colaboradores, além de programas de incentivo ao desenvolvimento e ações de prevenção a acidentes de trabalho”, cita o diretor. Em especial, a A.Yoshii possui um software de monitoramento. A ferramenta é utilizada por toda a equipe de segurança do trabalho para que possam monitorar as ocorrências comportamentais nas obras de um modo geral.

Engajamento nos processos organizacionais: fomento ao intraempreendedorismo e inovação

Desde 2012, a A.Yoshii promove programas internos que visam estimular os colaboradores a apresentar sugestões de melhorias e soluções que otimizem processos, diminuam custos operacionais, aumentem a segurança das equipes, otimizem processos e gerem menos impacto ao meio ambiente. Em 2022, a construtora lançou o INOVA.YOSHII, o maior programa de inovação da empresa, direcionado ao quadro de colaboradores, fornecedores do mercado e startups para propor soluções disruptivas, inovadoras e diferenciais competitivos para os desafios das áreas operacionais e de estratégia do setor da construção civil. “O Grupo A.Yoshii busca fomentar iniciativas dos colaboradores, valorizando, inclusive, as ideias que possam somar e trazer inovação para os canteiros de obras. Qualquer colaborador pode apresentar uma ideia por meio da plataforma, pois um dos nossos principais objetivos é promover a cultura de inovação. Até agora, as propostas têm dado um retorno significativo em todas as praças da construtora na questão de segurança, otimização dos processos, redução de resíduos, dentre outros benefícios”, finaliza Aparecido. 

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado em 1965, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Incorporação, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e interior de São Paulo; pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural; e atua em Obras Corporativas, atendendo a grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshiiengenharia.com.br.

Mutirão oferece vagas de emprego para pessoas com deficiência em Curitiba

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Nesta quinta-feira (2), Curitiba recebe um novo Feirão de Vagas para PcDs. O mutirão é organizado pelo Grupo Marista e traz oportunidades de emprego para pessoas com deficiência trabalharem na PUCPR e nos hospitais Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru.

O mutirão será realizado das 14h às 17h, no Auditório 2 do Hospital Universitário Cajuru (2º andar do prédio do heliponto). As inscrições serão feitas diretamente no local e os interessados devem levar RG e laudo médico de PcD. Além desta edição, outras iniciativas estão programadas para junho e setembro.

Serviço:
Mutirão de vagas para pessoas com deficiência

Data: 02/03
Horário: a partir das 14h
Local: Avenida São José, 300, Cristo Rei. Auditório 2 do Hospital Universitário Cajuru (2º andar do prédio do heliponto)

Musculação na adolescência: prós e contras da prática

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O verão é a época chave para muitas pessoas que buscam criar o hábito da atividade física, até mesmo para adolescentes. No entanto, é preciso lembrar que os adolescentes ainda estão em desenvolvimento e que é necessário acompanhamento e supervisão adequados para garantir uma atividade segura e evitar lesões.

Antes de iniciar uma rotina de musculação, é ideal que o adolescente tenha uma avaliação médica para garantir que esteja apto para o exercício. Além disso, é relevante escolher exercícios apropriados para a idade e o nível de desenvolvimento ósseo e muscular. É importante ajustar a intensidade e a quantidade de peso de acordo com a capacidade, e sempre supervisionar o progresso para garantir que está se desenvolvendo de forma segura e saudável.

Para o coordenador acadêmico do curso de Educação Física da Universidade Positivo (UP) e responsável técnico da UPX Sports, Zair Cândido de Oliveira Netto, o fortalecimento muscular aliado à prática esportiva é indicado para faixa etária até 17 anos. “Quando a fase adulta chegar, ele estará com uma musculatura muito mais apta e sucessiva para trabalho de força e com rendimento muito maior, não correndo risco de lesões graves”, explica. 

A musculação pode ser uma atividade benéfica para os adolescentes, mas também há algumas possíveis desvantagens a considerar. O coordenador traz alguns prós e contras da musculação durante a adolescência:

Prós:

Fortalecimento do corpo: A musculação pode ajudar a aumentar a força e a massa muscular dos adolescentes, o que pode melhorar a postura, equilíbrio e capacidade de realizar atividades físicas.

Melhora da saúde óssea: A musculação também pode ajudar a aumentar a densidade óssea, o que é importante durante a adolescência, quando o corpo está se desenvolvendo rapidamente.

Autoestima: A musculação pode ajudar os adolescentes a se sentirem mais confiantes em sua aparência física e em suas habilidades, o que pode melhorar a autoestima.

Redução do estresse: A musculação também pode ser uma ótima maneira de ajudar os adolescentes a lidar com o estresse e a ansiedade, liberando endorfinas que podem melhorar o humor e bem-estar geral.

Contras

Lesões: Se não houver supervisão adequada ou se os adolescentes usarem pesos excessivos, a musculação pode aumentar o risco de danos como lesões nas costas, joelhos e cotovelos.

Obsessão por aparência: Alguns adolescentes podem se tornar obcecados por sua aparência física e a musculação acaba se tornando  uma obsessão, levando a uma preocupação exagerada com a dieta e o corpo.

Falta de equilíbrio: Se os adolescentes se concentrarem exclusivamente na musculação e não incluírem outras atividades físicas na rotina, isso pode levar a um desequilíbrio no desenvolvimento físico e aumentar a possibilidade de lesões.

“Em geral, a musculação pode ser uma atividade benéfica para os adolescentes, mas é importante incentivá-los a adotar uma abordagem equilibrada e incluir outras atividades físicas em sua rotina, além de garantir uma supervisão”, finaliza o especialista. 

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Sobre a UPX Sports

A UPX Sports é o maior e mais completo centro esportivo do Paraná. Instalada no campus da Universidade Positivo, em Curitiba, é composta por academia, ginásio olímpico, quadras cobertas e ao ar livre, piscinas adulto e infantil, pista de atletismo, pista de caminhada ao redor do lago  e campo de futebol oficial e society (@upxsports).

Quatro tendências de privacidade de dados para 2023

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Evolução legal e desenvolvimento de novas tecnologias devem influenciar ações de empresas e consumidores

Vazamentos gigantescos, golpes pelas redes sociais, mensagens de texto disparadas para celulares cobrando dívidas com grandes marcas. O tratamento dispensado aos dados pessoais no Brasil segue sendo um grande desafio para as empresas – e o pouco cuidado com essas informações ainda é fonte de uma série de problemas para os consumidores. De acordo com um relatório elaborado pela consultoria Statista Research Department, cerca de 52 milhões de violações de dados pessoais foram registradas apenas nos últimos três meses de 2022.

Apesar da regulamentação gerada pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), de 2018, esse tipo de ocorrência continua acontecendo país afora. Para a diretora de Tecnologia e DPO da Tecnobank, Adriana Saluceste, o mercado ainda está se adequando. “A regulamentação existe e deveria ser o bastante para que as pessoas estivessem protegidas, mas infelizmente isso ainda não acontece em todos os casos. Vemos que golpes que utilizam informações que deveriam ser privadas seguem sendo muito comuns. Esse cenário deve começar a mudar conforme as empresas passem a adotar novas formas de proteger os dados de seus clientes e usuários”, pontua. Responsável justamente por esse setor em uma empresa especializada em tecnologia para registro de contratos de financiamento de veículos, ela faz uma lista das tendências de privacidade de dados que devem dominar o mercado em 2023.

  1. Privacidade por design

Em um passado recente, a preocupação com a privacidade dos dados vinha depois de todas as outras etapas de desenvolvimento de um projeto. Agora, as empresas começam a incluir a proteção de dados no início do processo de desenvolvimento. No caso da privacidade por design (privacy by design), algumas práticas aparecem como ferramentas para aumentar o nível de proteção. Entre elas, estão a já conhecida criptografia e a anonimização de dados.

  1. Aumento da regulamentação

Ao contrário do que acontece no Brasil, muitos países pelo mundo ainda não têm leis especificamente desenhadas para garantir a responsabilização das empresas pelos dados que coletam, utilizam e armazenam. E, mesmo nos países que possuem esse tipo de legislação, a rigidez das regras e da fiscalização são duas tendências aguardadas para este ano.

  1. Mais liberdade de escolha

“Utilizamos cookies para melhorar sua experiência”: esse tipo de frase tem presença garantida na maior parte dos sites. Em muitos casos, o usuário consegue acessar configurações e determinar quais dados quer compartilhar, mas, em outros, isso ainda não é possível. “Uma das tendências em privacidade de dados é, justamente, uma maior liberdade para fazer essa escolha. Em breve deve ser possível, por exemplo, retirar as próprias informações de sites, aplicativos e serviços que você não utiliza mais”, explica Adriana.

  1. Transparência

Seguindo a mesma onda, a forma como empresas coletam os dados de seus usuários e consumidores também deve sofrer mudanças, principalmente quanto à transparência. Explicar às pessoas quais informações estão sendo coletadas, por que elas são necessárias e de que forma serão utilizadas deve se tornar uma prática cada vez mais frequente, opina a especialista.

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Sobre a Tecnobank

A Tecnobank é uma empresa brasileira de tecnologia para registros eletrônicos de contratos de financiamentos de veículos. Fundada em 2007 e homologada pelos órgãos executivos de trânsito, a empresa tem sede em São Paulo (SP), mas atua em 14 estados brasileiros, com mais de 1.700 clientes ativos. A companhia possui programas rigorosos de Compliance, Segurança da Informação e Privacidade & Proteção de Dados. Outra prioridade da Tecnobank é o bem-estar, a saúde e a segurança de seus colaboradores, o que lhe rendeu três prêmios de melhor empresa para trabalhar, em 2020, e o terceiro selo consecutivo, em 2022, do Great Place to Work (GPTW).

Road Show ABGD HUAWEI Solar chega a Curitiba, no Paraná, e oferece cursos sobre energia solar para a população

A carreta-escola “Road Show ABGD HUAWEI Solar”, iniciativa da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) em parceria com a HUAWEI e apoio de outras empresas do mercado de energia solar, iniciou em junho de 2022 seu segundo giro pelo Brasil – e a próxima cidade visitada será Curitiba, no Paraná. O programa oferece dois cursos diferentes, sobre fundamentos dos sistemas fotovoltaicos (energia solar) e técnicas para instalação de painéis solares à população local.

O “Road Show HUAWEI Solar” é um veículo totalmente adaptado, equipado com energia solar. Trata-se de um sistema de microgeração distribuída on-grid e off-grid real que possui estrutura de sala de aula, espaço para workshops e uma casa funcional alimentada por energia solar.

São três os objetivos do projeto: conscientizar a população sobre a importância de usar fontes renováveis para a geração de energia; qualificar profissionais interessados na instalação de sistemas fotovoltaicos e levar conhecimento para regiões de difícil acesso. “O Road Show tem como foco ensinar a população a respeito dos benefícios que a energia solar oferece, além de capacitar ainda mais as pessoas que já atuam nesse segmento. Para isso, vamos percorrer todas as regiões do país”, comenta Guilherme Chrispim, presidente da ABGD. 

Durante a primeira edição do “Road Show HUAWEI Solar”, realizada de maio de 2021 a abril de 2022, a carreta passou por 68 cidades, em 20 Estados e no Distrito Federal, capacitando 2.833 pessoas. Foram 31.179 quilômetros rodados – sete vezes a distância do Oiapoque (AP) ao Chuí (RS) – e cerca de 1.200 horas de aula. Desta vez, o veículo deve percorrer cerca de 21 mil quilômetros, passando por aproximadamente 44 cidades em 20 Estados e no Distrito Federal, beneficiando mais de 4 mil pessoas.

Em Curitiba, a unidade móvel vai oferecer os cursos “Introdução aos Fundamentos e Dimensionamentos do Sistema Fotovoltaico”, destinado a todos que querem conhecer como funciona a geração de energia solar, e “Integração e Aprofundamento Técnico do Sistema Fotovoltaico”, direcionado a quem já atua no setor e busca se atualizar com o que há de mais novo em geração distribuída. 

A carreta ficará no Prédio de Administração da UFPR, na Av. Cel. Francisco H. dos Santos, nº 100, bairro Jardim das Américas, durante os dias 28 de fevereiro e 1 de março. Os interessados em participar deverão se inscrever por meio do site https://www.abgd.com.br/roadshow, que contém os requisitos para participação e o itinerário da carreta-escola, e fazer o cadastro de forma gratuita. No dia do curso, basta levar 1 kg de alimento não perecível por participante.

A energia solar é sinônimo de maior capacidade de geração, energia limpa, custos otimizados, inteligência, eficiência e segurança – essa é a mensagem que a Huawei quer levar a todas as paradas do Road Show juntamente com a ABGD, além de oferecer uma experiência imersiva ao público visitante. Na casa cenário, o participante poderá ver de perto a solução fotovoltaica inteligente da Huawei para residências, que garante 24 horas de energia limpa, estável, mais barata e sem impactar na rotina e qualidade de vida de seus moradores.

“Imagine uma solução única com base em Inteligência Artificial que garanta o fornecimento de energia limpa dia e noite, de forma muito intuitiva, eficiente e econômica para ambientes residenciais, comerciais e industriais. Isso não é tendência, é hoje tranquilamente possível”, afirma Fábio Mendes, diretor de Canais da Huawei para a América Latina.

O projeto pode beneficiar até 80 pessoas em Curitiba, contabilizando os dois cursos oferecidos. Com carga horária de 4 horas cada curso, a ação oferece conteúdo programático que inclui noções básicas de regulamentação de geração distribuída de energia elétrica, dimensionamento preliminar de projetos solares fotovoltaicos, segurança e qualidade das instalações e vendas. Além dos aspectos técnicos, o curso abordará também as diversas etapas do processo de comercialização de sistemas fotovoltaicos e promoverá o empreendedorismo, além de ensinar a instalação de painéis solares. 

O “Road Show ABGD HUAWEI Solar” é um projeto da ABGD em parceria com a HUAWEI e conta com patrocínio da Risen, Inox-Par Linha Solar, SSM Solar do Brasil, Orion-E, Embrastec  e CorSolar, além de apoio do Governo do Estado de São Paulo, da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SIMA/SP), do Senai São Paulo, Firjan e da ABGD News.

Serviço: 

Road Show ABGD HUAWEI Solar 

Data: 28 de fevereiro e 1 de março

Horário: Das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00

Carga horária: 4 horas cada curso.

Local: UFPR – Universidade Federal do Paraná

Endereço: Prédio de Administração – Av. Cel. Francisco H. dos Santos, 100 – Jardim das Américas, Curitiba – PR, 81530-000

Inscrições: https://abgd.com.br/roadshow/